6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030

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asalves

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #435 em: Maio 23, 2019, 12:35:47 pm »
Tenho uma questão para quem possa saber. Sabendo que um dos problemas que afecta os nossos EH-101 são os motores e a falta de peças, será que é possível substituir os ditos pelos PT6 já usados nos nossos AW119 (noutra versão mais potente)?

Nós não temos problemas de motores e falta de peças, temos é problemas de falta de competência, basta fazerem um contrato de manutenção com pés e cabeça e que inclua uma manutenção preventiva.

À pála dessas inconsistências estamos atualmente um bocadinho pior...tipo mesmo com as calças na mão sem o cinto...mas a coisa está a encarreirar.
OGMA a serem OGMA enquanto empresa privada...whatelse?

Do que eu li dos relatórios dos contratos de manutenção a OGMA só se limita a fazer o que está no contrato. Exemplo no contrato refere que tem de haver 3 motores por heli, contudo não diz que os 3 motores tem de estar disponíveis e prontos sempre.

O que acontece é por exemplo 1 motor precisa de manutenção e ou revisão,, entretanto o outro motor que está no heli avaria-se, o heli fica parado pois a empresa de manutenção não tem obrigação de disponibilizar mais um outro motor.


Aquando a compra só havia/há 2 motores de reserva, tendo cada heli 3 motores e com atrasos e burocracias é facil perceber que ia dar barraca.

Para além disso fiquei com a impressão que a gestão das manutenções e revisões está muito mal planeada, pelo que percebi não há ninguém responsável por fazer manutenções preventivas, e as coisas vão sendo arranjadas a medida que se estragam, ora isto como é óbvio numa frota "pequena" acaba por se sentir.

Depois existe a negociatas espertas à tuga, para tentar baixar o preço pede-se o menos possível do contrato e depois a ideia era quando for necessário os restos dos custo seriam suportados pela FAP, mas isto esbarra na LEI, e acabamos por ter o tribunal de contras a bloquear uma serie de coisas (e bem), para além disso a manobra jurídica foi tal que existe não sei quantos intermediários, com condições e contratos diferentes entre eles, o que torna difícil responsabilizar alguém.

Mas isto não é nada de novo, aqui na tugalandia.
« Última modificação: Maio 23, 2019, 01:20:14 pm por asalves »
 

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asalves

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #436 em: Maio 23, 2019, 01:17:38 pm »
Tenho uma questão para quem possa saber. Sabendo que um dos problemas que afecta os nossos EH-101 são os motores e a falta de peças, será que é possível substituir os ditos pelos PT6 já usados nos nossos AW119 (noutra versão mais potente)?

Nós não temos problemas de motores e falta de peças, temos é problemas de falta de competência, basta fazerem um contrato de manutenção com pés e cabeça e que inclua uma manutenção preventiva.

 :conf:

São conhecidos variadíssimos problemas nos vários países que adquiriram este helicóptero. Eu tenho noção que este e outros programas de reequipamento foram mal feitos de raiz, mas poderá não ser isso.

https://www.tcontas.pt/pt/actos/acordaos/2018/1sss/ac041-2018-1sss.pdf
pagina 5 alínea f) tem um resumo do 1º e depois todos os outros (pois foi sendo renovado anualmente,) contratos da manutenção do 101. Deixo aqui umas passagens que considero mais importantes e que para mim justificam quase tudo.

Citar
o Estado português, celebrou em  simultâneo  dois  contratos,  um  de  locação  financeira  e  outro  de  prestação  de serviços  de  manutenção  com  a  DEFLOC-Locação  de  Equipamentos  de  Defesa,  SA, que, por sua vez, subcontratou a sociedade atualmente denominada Safran Helicopter Enginespara a prestação de serviços de manutenção dos 38 motores RTM 322-MK 250 que equipam a frota EH-101 (3 para cada aeronave e2 de reserva).

Citar
Atualmente  o  contrato  de  manutenção  em  vigor  considera-se  desajustado  face  às necessidades da Força Aérea e é apontado como uma das causas primárias para o baixo nível  de  disponibilidade  operacional  da  frota  EH-101,  assim  como  para  alguma volatilidade   verificada   nos   custos   de   manutenção   dos   motores.

Citar
Ou  seja,  com  este  contrato  a  gestão  das  necessidades  de  manutenção  dos motores fica a cargo da Força Aérea Portuguesa, a quem cabe identificar necessidades (essencialmente  de  reparação,decorrentes  de  avarias,  e  de  materiais  consumíveis), ficando-se depois dependente da capacidade de resposta do fornecedor emtermos de prazos  de  execução  de  serviços  e  de  fornecimentos  de  materiais.  A  Força  Aérea Portuguesa não tem neste contexto meios para prever e planear necessidades, agindo no  essencial  de  forma  reativa  aos  problemas  que  surgem  na  operação  dos  motores, resultando  desta  incapacidade  de  planeamento  das  atividades  de  manutenção  uma falta de controlo da disponibilidade dos motores, que frequentemente se têm revelado em número insuficiente para aprontar o número de helicópteros requerido pelo plano de  operação.

Citar
«EMPORDEF/DEFLOC: Helicópteros EH-101»,concluiu-se, designadamente, que:“A complexidade da arquitetura institucional ficcionada e a dessintonia entre os papéis formais e substanciais conduziram a uma situação de descoordenação e ineficácia, de que é exemplo a deficiente conceção e execução da garantia de manutenção, inerente à locação operacional, com reflexo nos baixos níveis de operacionalidade da frota de helicópteros.

Citar
Não tendo a DEFLOC capacidade para prestar tais serviços especializados de  manutenção,  foi  acordada  a  possibilidade  de  os  subcontratar  a  terceiros,  estando estes sujeitos a aceitação pelo locatário. Refira-se que, ao contrário do que ocorreu em
14situações  semelhantes,  não  foi  prevista  contratualmente,  nem  criada  posteriormente, uma  “missão   de   acompanhamento   e   fiscalização”da   execução   do   contrato   de manutenção.

Citar
Em agosto de 2007, decorridos 5 meses após a entrada em vigor do referido contrato de curto prazo, a DEFLOC, alegando não ter até então recebido qualquer verba do  MDN,  transmitiu  ao  MDN,  à  SGMDN  e  ao  CEMFA  preocupação  quanto  à operacionalidade  da  frota  EH-101,  face  à  informação  da  FAP  de  que  se  encontravam indisponíveis 4 helicópteros. Em julho de 2008, eramjá 5 os helicópteros inoperacionais
16dos  quais  1  estava  naquela  condição  há  mais  de  um  ano,  recorrendo-se  à  retirada  de “...componentes de algumas aeronaves para garantir a prontidão do maior número possível de helicópteros”.

Citar
Em agosto de 2009, a DEFLOC manifestou de novo à SGMDN apreensão face à situação da frota EH-101, admitindo que o “processo de recuperação corre o risco de  ser  totalmente  interrompido  por  falta  de  financiamento”,enviando  listagem  de faturas da AWIL certificadas e por liquidar no valor de 3.667 m€.

 
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Red Baron

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #437 em: Maio 23, 2019, 07:22:06 pm »
O Mk.516 tem os equipamentos citados, excepção feita às metralhadoras e lança de reabastecimento. Já aqui se abordou esta questão anteriormente. Acontece que, segundo sei, os sistemas estarão desligados e poucas vezes terão sido utilizados, só mesmo num ou noutro Real Thaw provavelmente. Salvo erro em 2006 um CSAR fez uma largada de flares em no Montijo frente a uma plateia de altas patentes da FAP e praticamente foi isso.

Os Mk516 não tem os sensores de infravermelhos nem os de deteção de radar inimigo que o Ceaser tem.  Mas tem um melhor radar para SAR. c56x1

Posso muito estar enganado mas os Mk526 também não tem chaff´s.
 

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NVF

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #438 em: Maio 23, 2019, 09:12:22 pm »
E isso quer dizer o quê? Para um AW101 ser considerado apto para CSAR tem que estar equipado exactamente como o Mk.611 Caeser da AMI, ou os sensores claramente visíveis nos Mk.516 são da loja chinesa?
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Lightning

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #439 em: Maio 23, 2019, 09:16:38 pm »
O Mk.516 tem os equipamentos citados, excepção feita às metralhadoras e lança de reabastecimento. Já aqui se abordou esta questão anteriormente. Acontece que, segundo sei, os sistemas estarão desligados e poucas vezes terão sido utilizados, só mesmo num ou noutro Real Thaw provavelmente. Salvo erro em 2006 um CSAR fez uma largada de flares em no Montijo frente a uma plateia de altas patentes da FAP e praticamente foi isso.

Os Mk516 não tem os sensores de infravermelhos nem os de deteção de radar inimigo que o Ceaser tem.  Mas tem um melhor radar para SAR. c56x1

Posso muito estar enganado mas os Mk526 também não tem chaff´s.

Está enganado, pois tem isso tudo.
« Última modificação: Maio 23, 2019, 09:17:06 pm por Lightning »
 

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NVF

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #440 em: Maio 23, 2019, 09:40:02 pm »
Parece que os chineses até conseguiram enganar os bifes, pois o RWR Sky Guardian 2000, que equipa os nossos 516, também equipa os Apache e os Merlin deles. Mas enfim.
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Red Baron

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #441 em: Maio 23, 2019, 09:46:10 pm »
E isso quer dizer o quê? Para um AW101 ser considerado apto para CSAR tem que estar equipado exactamente como o Mk.611 Caeser da AMI, ou os sensores claramente visíveis nos Mk.516 são da loja chinesa?
Não tem que ser exatamente igual. Acho os sensores anti radar desnecessários, nos nunca vamos operar em zonas com SAM´s.
O kit de guerra eletrónica, talvez, acho que se conseguirmos atrapalhar as comunicações inimigas e com isso salvar um piloto de F-16 experiente, paga com tranquilidade esse componente.
Já o sistema de infravermelhos é vital, basta ver o exemplo da Síria onde grupos terroristas conseguiram abater helicópteros e aviões de CAS mais preparados para sobreviver em território hostil com MANPADS comprados no mercado negro.
 

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NVF

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #442 em: Maio 24, 2019, 12:56:11 am »
1) MANPADs são SAM's, pelo que o primeiro parágrafo contradiz o último.

2) RWR não é um sensor anti-radar, mas sim um sistema que detecta sinais de radar (ESM). Ou seja, a radiação detectada pelo sensor indica que existe a probabilidade de um radar ter detectado a aeronave e esta deve fugir ou iniciar manobras evasivas. É um sensor passivo.

3) Um 'kit de guerra electrónica' é uma designação demasiado genérica. Será uma referência a um sistema de jamming que tipicamente não equipa helicópteros?
« Última modificação: Maio 24, 2019, 12:57:44 am por NVF »
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dc

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #443 em: Maio 24, 2019, 01:04:53 pm »
Aqui a olhar para a aquisição por parte dos gregos dos Kiowa Warrior, só me leva a pensar porque é que por cá não se tem esta visão... Um pacote de UH-60 + OH-58D seria um belo investimento e aumento de capacidades da nossa força de helicópteros.

E quantas outras aquisições de oportunidade temos nós desperdiçado nos últimos anos...  ::)
 

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mafets

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #444 em: Maio 24, 2019, 02:12:16 pm »
Aqui a olhar para a aquisição por parte dos gregos dos Kiowa Warrior, só me leva a pensar porque é que por cá não se tem esta visão... Um pacote de UH-60 + OH-58D seria um belo investimento e aumento de capacidades da nossa força de helicópteros.

E quantas outras aquisições de oportunidade temos nós desperdiçado nos últimos anos...  ::)

Por cá nem os Jet Ranger e andaram décadas à procura de um Heli de instrução, quanto mais Kiowa. 900 000  euros era caro e ainda por cima podia levar armas...  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:



Saudações


"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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typhonman

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #445 em: Maio 24, 2019, 05:46:56 pm »
Aqui a olhar para a aquisição por parte dos gregos dos Kiowa Warrior, só me leva a pensar porque é que por cá não se tem esta visão... Um pacote de UH-60 + OH-58D seria um belo investimento e aumento de capacidades da nossa força de helicópteros.

E quantas outras aquisições de oportunidade temos nós desperdiçado nos últimos anos...  ::)

Por cá nem os Jet Ranger e andaram décadas à procura de um Heli de instrução, quanto mais Kiowa. 900 000  euros era caro e ainda por cima podia levar armas...  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:



Saudações




Se houvesse vontade, já o teriam feito.

Tanto é que em 2002, estiveram para ser comprados 9 a 10 UH-60, mas o Exército, quiz "novo" e NH-90 e levados na cantiga de "ministro" nos programas que fazem avançar a " industria aeronáutica portuguesa", não aceitaram, agora nada temos.

Como é óbvio e se houvesse vontade, já podiamos ter os Kiowa para CAS, UH-60L para transporte e mesmo CH-47D para transporte pesado.

Uns 16 + 12 + 6

Cumprimentos,

 

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dc

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #446 em: Maio 24, 2019, 11:20:27 pm »
E os UH-60 com sistema de combate a incêndios (os Chinook têm/podem ter algum sistema destes?) e era mais um problema que se resolvia. E os UH-60 igualmente muito mais robustos que os helis ligeiros que por cá combatem incêndios. Mas nesta vertente, também sempre foi preferível criar empresas para mamar dinheiro claro.

A questão dos helicópteros, é só mais um grande exemplo de como são feitos os programas militares por cá. Soluções tão simples, e prefere-se sempre o mais complicado. Os 101 ainda se percebe por causa dos resgates a muito longas distâncias, agora o resto.

Mas... caso os AW-139 sejam demasiados para o mega orçamento de 53 milhões, que ao menos se avalie os Blackhawk.
 

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Red Baron

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #447 em: Maio 25, 2019, 12:05:26 pm »
1) MANPADs são SAM's, pelo que o primeiro parágrafo contradiz o último.

2) RWR não é um sensor anti-radar, mas sim um sistema que detecta sinais de radar (ESM). Ou seja, a radiação detectada pelo sensor indica que existe a probabilidade de um radar ter detectado a aeronave e esta deve fugir ou iniciar manobras evasivas. É um sensor passivo.

3) Um 'kit de guerra electrónica' é uma designação demasiado genérica. Será uma referência a um sistema de jamming que tipicamente não equipa helicópteros?
Os MANPADS são um tipo especifico de SAM. Onde um sistema de radar ajuda a detetar o lançamento do míssil mas nada pode ajuda a deter o míssil. Para isso é necessário um sistema de DIRCM ou em ultimo caso os Flares.

Citar
Through its Airborne & Space Systems Divisions, Finmeccanica has supplied a number of sensors, communication and self-protection systems for the HH-101As, including radios, Identification Friend or Foe (IFF), crypto, Link 16, intercommunications system, Gabbiano radar system, Laser Warning Receiver (LWR) and a Missile Launch Detection System (MILDS).

Dentro dos HH101A ainda há a variante forças especiais que tem mais uns extras. Entre eles um sistema de transmissão de vídeo em direto a partir de drones para o aparelho permitindo que a tripulação possa fazer ajuste a missão durante o voo.
 

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mafets

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #448 em: Maio 25, 2019, 04:27:58 pm »
E os UH-60 com sistema de combate a incêndios (os Chinook têm/podem ter algum sistema destes?) e era mais um problema que se resolvia. E os UH-60 igualmente muito mais robustos que os helis ligeiros que por cá combatem incêndios. Mas nesta vertente, também sempre foi preferível criar empresas para mamar dinheiro claro.

A questão dos helicópteros, é só mais um grande exemplo de como são feitos os programas militares por cá. Soluções tão simples, e prefere-se sempre o mais complicado. Os 101 ainda se percebe por causa dos resgates a muito longas distâncias, agora o resto.

Mas... caso os AW-139 sejam demasiados para o mega orçamento de 53 milhões, que ao menos se avalie os Blackhawk.

Chinook a combater incêndios:











Cumprimentos
« Última modificação: Maio 25, 2019, 04:30:05 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Charlie Jaguar

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #449 em: Maio 25, 2019, 04:48:58 pm »
É fictício, mas quem o fez teve cá uma inspiração.  :mrgreen:

Citar
29901 - AW139 Portuguese Air Force 1.0

[Fictional]

Livery based on the Portuguese Air Force's AW119Kx 'Koala'.







https://forums.x-plane.org/index.php?/files/file/52465-29901-aw139-portuguese-air-force/

Agora bom mesmo era que esta ficção se tornasse realidade.
« Última modificação: Maio 25, 2019, 04:54:21 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)