Arquipélago da Madeira

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Luso

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« Responder #90 em: Fevereiro 02, 2008, 02:14:01 am »
E sem regionalização iriam deixar de haver luvas! :mrgreen:
Pagando-se a 10 de Lisboa, ir-se-ia ter que pagar outras tantas por cada bantustão inventado só para criar tachos.
Exemplos?
CCDR´s!
E se recebessem luvas e fizessem algo de jeito, do mal o menos, mas nem isso.
A minha terra é uma das que mais produzem para a riqueza nacional e não se vê ninguém por aqui a queixar-se de ninguém. Apenas de quem atrapalha e não ajuda. Sobretudo das Câmaras e das CCDR´s.

Finalizo: uma criança não tem ideias políticas. É demasiado ignorante para saber o que as diversas ideias significam. Nessa idade é ouvir e calar.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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P44

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« Responder #91 em: Fevereiro 02, 2008, 05:38:41 pm »
Citação de: "Lancero"
Citação de: "Supremo Alquimista"
Impuseram o dito "garrote" para estrangular a Madeira e depois fazerem demagogia à vontade! Não avaliaram foi a pobreza extrema que havia quando AJJ foi para presidente, durante séculos de exploração pela "metrópole", até há vinte e tal anos! E se fossem dar banho aos gatinhos?

Obrigado pela resposta. Portanto, os pobres que se danem. É preciso é que os 'cámones' continuem a gostar de cá vir e ver as espetadas penduradas no tecto. E de preferência que não tenham que dar muitas curvas na serra, com a poncha eram capazes de enjoar. E depois até podem levar uns cifões para casa - ahh, já não... esse já não vive no pré-fabricado.
Já se sabe que no continente eram todos ricos.


LOL  :Palmas:  :Palmas:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #92 em: Fevereiro 02, 2008, 08:12:35 pm »
Pelo menos os cámones visitam a Madeira por inteiro, já vocês só sabem plublicitar o Algarve.
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Exceptis excipiendis.
Est autem fides credere quod nondum vides; cuius fidei merces est videre quod credis.
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P44

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« Responder #93 em: Fevereiro 02, 2008, 08:34:43 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Pelo menos os cámones visitam a Madeira por inteiro, já vocês só sabem plublicitar o Algarve.


Algarve não, "ALL-GARVE" :twisted:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #94 em: Fevereiro 03, 2008, 02:15:35 pm »
Citação de: "P44"
Citação de: "Supremo Alquimista"
Pelo menos os cámones visitam a Madeira por inteiro, já vocês só sabem plublicitar o Algarve.

Algarve não, "ALL-GARVE" :rir:
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André

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« Responder #95 em: Fevereiro 03, 2008, 03:28:13 pm »
Jardim entra amanhã na terceira idade: "talvez ponha uma roupinha melhor

Citar
O presidente do Governo Regional, que amanhã completa 65 anos, afiança que o seu aniversário não muda a sua rotina de vida, nem mesmo a sua "técnica" entrada na terceira idade, mas admite que possa vir a envergar uma "roupinha melhor".

"Faço o costume, um dia normal de trabalho a não ser que calhe num sábado ou num domingo, não há festas, janto com a família fora de casa e, se calhar, dá-me para pôr uma roupinha melhor nesse dia", conta Alberto João Jardim, gracejando, em entrevista à Agência Lusa.

"Os 65 anos têm um significado que encaro com um certo humor", realça, avançando logo de seguida com uma explicação: "A legislação, tecnicamente, considera que se entrou na terceira idade a partir do momento em que se completam 65 anos. De maneira que faço humor com isso - a partir de 04 de Fevereiro, entrei na terceira idade".

"Mas não é que me queixe disso", adianta, gargalhando.

Na véspera de completar 65 anos de existência, Alberto João Jardim - com 30 anos no poder (completa a 17 de Março) e outros 34 na liderança do PSD-M - diz sentir-se "uma pessoa completamente realizada em termos políticos" e, confessa: "nem eu próprio acreditava ser possível chegar tão longe".

"Claro que, na vida, ninguém realiza em 100 por cento os seus sonhos, mas, no plano político, devo dizer que me sinto realizado o que não me impede de continuar a lutar por aqueles princípios e objectivos em que eu acredito", afirma, alertando, no entanto, como a querer dissipar eventuais mal-entendidos, que, em 2011, deixa a liderança do partido e a presidência do Governo Regional - "esse é um assunto encerrado e não vale a pena discutir".

"Julgo que devemos ter um tempo para tudo na vida", explica, em jeito de quem confessa ter vivido.

"Em Outubro de 2011 vou ter 68 anos, é muito tempo na vida política, ininterrupta e sempre na linha da frente, será, pois, altura, de aproveitar os últimos anos de vida que me restam para, também, ser um cidadão comum", declara.

"Há muitos anos que não experimento a sensação de ser um cidadão comum", continua, fazendo notar que só se sente "um cidadão anónimo quando ando nas ruas das cidades estrangeiras e, mesmo assim, aparecem sempre uns portugueses, emigrados ou de passagem, que, ao me reconhecerem, vêm falar comigo".

Nesta já provecta idade e numa retrospecção, Alberto João Jardim recorda, contudo, alguns momentos mais difíceis e outros saudosos.

Entre os primeiros, assinala os tempos do gonçalvismo quando ainda era director do Jornal da Madeira, "um dos raros jornais em Portugal que não estava controlado pelos comunistas", e já exercia funções de dirigente do então PPD, "eu sabia que se o 25 de Novembro falhasse, a minha cabeça estava a prémio".

Assinala também como "cansativa" a sucessão de governos logo após o 25 de Abril de 1974 e "das coisas mais angustiantes e mais difíceis" o momento do Bloco Central.

"Coisa tremenda" e "terrível" é como lembra a morte de Francisco Sá Carneiro: "era o grande apoio e a grande alavanca do desenvolvimento das autonomias da Madeira e dos Açores".

"O dr. Sá Carneiro era único na sua concepção das autonomias, era um homem extremamente culto e, por isso, compreendeu que era um normal processo dialéctico que se iria perpetuar através dos tempos sem pôr em causa a unidade nacional", acrescenta.

"De repente, ver tudo isto se desmoronar com a sua morte, foi terrível", afirma com semblante carregado.

Recorda também os governos do professor Cavaco Silva que "ao princípio, não entendia, como entende hoje, as autonomias, via-as com fortes desconfianças e, por outro lado, estava rodeado de algumas pessoas que também eram hostis à descentralização. Graças a Deus, essas desconfianças dissiparam-se e, no final dos seus mandatos, muito ajudou a Madeira".

Guarda, por outro lado, "uma recordação grata" do relacionamento com o Governo da República liderado por António Guterres.

"Não concordei com a forma como o engenheiro Guterres governou o País mas havia uma excelente relação institucional e pessoal, quer com o primeiro-ministro, quer com os seus ministros", distingue.

Por isso, mostra-se "chocado" com o "mau relacionamento que o engenheiro Sócrates instituiu".

"Houve mesmo uma preocupação de negar diálogo para ser assumido um confronto - que espero que venha a acabar com este ciclo de negociações entretanto estabelecidas com o ministro da Presidência - que penso que as pessoas que foram arquitectas desta estratégia julgam que rende votos, em Lisboa, dizer mal da Madeira e do Alberto João Jardim", avança.

Apesar de assumir querer sentir-se, em 2011, como "um passarinho fora da gaiola", recitando Mário Soares, Alberto João Jardim reconhece, porém, gostar de "estar no meio da gente" e de "participar na vida política".

"Já disse ao meu partido, nas visitas que recentemente fiz aos militantes em todo o arquipélago, que o facto do partido ter um novo líder em 2011, estarei ao dispor do partido e do novo líder para, se me pedirem, saltar para cima do palco", refere.

"Eu salto!", conclui, mesmo que, na altura, tenha 68 anos.

Lusa

 

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ricardonunes

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« Responder #96 em: Fevereiro 04, 2008, 12:15:23 pm »
E pimba, mais uma derrota do Alberto  f2x2x

Publicado acórdão do TC que chumbou Lei de incompatibilidades dos deputados regionais

Lisboa, 04 Fev (Lusa) - O acórdão do Tribunal Constitucional, aprovado por unanimidade pelos juízes do tribunal, em Janeiro, que chumbou a lei de incompatibilidades e impedimentos dos deputados aprovada na Assembleia Legislativa da Madeira foi hoje publicado em Diário da República.

O Tribunal Constitucional (TC) chumbou a 24 de Janeiro a lei de incompatibilidades e impedimentos dos deputados aprovada na Assembleia Legislativa da Madeira, em resposta a um pedido de fiscalização do representante da República na região.

De acordo com o TC, o diploma em causa, que alterava o Estatuto Político-Administrativo da Madeira, foi aprovado por um órgão que não tinha competência para o fazer: o parlamento regional.

O acórdão foi aprovado por unanimidade pelos juízes do tribunal, tendo-se registado uma declaração de voto.

O decreto legislativo regional entra em vigor no 1º dia da próxima legislatura, lê-se no acórdão hoje publicado em Diário da República.

O diploma chumbado pelo TC estipulava que são incompatíveis com o exercício de deputado à Assembleia Legislativa da Madeira os cargos de Presidente da República, membro do Governo da República e representante da República, e outras como membro do conselho de administração das empresas públicas, de institutos públicos autónomos e director regional do executivo madeirense.

Em matéria de impedimento, o decreto diz que os deputados carecem de autorização da Assembleia Legislativa para serem jurados, árbitros, peritos ou testemunhas.

O diploma estipula ainda ser vedado aos deputados o exercício de mandato judicial como autores nas acções cíveis contra o Estado e a Região, bem como de servir de peritos ou árbitros a titulo remunerado em qualquer processo em que sejam parte o Estado, a Região Autónoma e demais pessoas colectivas de direito público.

Define ainda que não podem os parlamentares integrar a administração de sociedades concessionárias de serviços públicos, nem participar em concursos públicos de fornecimento de bens e serviços, bem como em contratos com o Estado, a Região ou outras pessoas colectivas de direito público no exercício de actividade de comércio ou indústria.

Impede igualmente os deputados de figurarem ou participarem de qualquer forma em actos de publicidade comercial.

O decreto relativo às incompatibilidades e impedimentos foi aprovado na Assembleia Legislativa regional a 22 de Novembro, apenas com os votos favoráveis do PSD-M, e contra de toda a oposição.

A aprovação deste decreto decorreu de uma promessa eleitoral do líder do PSD-M, Alberto João Jardim, nas legislativas regionais de 06 de Maio de 2007, para acabar com a polémica em torno da recusa da Madeira em aplicar um regime de incompatibilidades tal como existia a nível nacional.

A 19 de Dezembro do ano passado, o representante da República na Madeira, juiz-conselheiro Monteiro Diniz, solicitou ao TC a apreciação preventiva do regime de incompatibilidades e impedimentos dos deputados madeirenses por considerar o diploma ferido de inconstitucionalidade orgânica.

O representante da República ao analisar o diploma considerou que o mesmo se encontrava ferido do vício de constitucionalidade orgânica, visto esta matéria, "nunca poderia validamente ser objecto de um decreto legislativo regional".

Monteiro Diniz considerou que o regime de incompatibilidades só poderia ser consagrado em sede de revisão do Estatuto Político-Administrativo da Madeira, só pode ser alterado na Assembleia da República por proposta dos parlamentos regionais.

DD/SF/AMB

Lusa/Fim


-----------------------------------------------------------
Acórdão n.º 10/2008, D.R. n.º 24, Série I de 2008-02-04
Tribunal Constitucional
Pronuncia-se pela inconstitucionalidade do regime de execução das incompatibilidades e impedimentos dos deputados à Assembleia Legislativa da Madeira
Potius mori quam foedari
 

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« Responder #97 em: Fevereiro 04, 2008, 02:37:36 pm »
Esse tribunalzeco de terceira é constituido por fantoches eleitos pelos senhores corroídos de inveja que sentam o seu cu na Assembleia da República e que mais não sabem que desgovernar este país. Por isso não é de admirar essa decisão do tribunalzeco de terceira.
Quanto a ser uma derrota do Dr. Alberto João Jardim penso que é uma afirmação falsa, isto porque esta é uma derrota de uma República que tem medo de descentralizar o poder. Uma derrota própria de um sistema cobarde e medroso.
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Est autem fides credere quod nondum vides; cuius fidei merces est videre quod credis.
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ricardonunes

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« Responder #98 em: Fevereiro 04, 2008, 02:55:06 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Esse tribunalzeco de terceira é constituido por fantoches eleitos pelos senhores corroídos de inveja que sentam o seu cu na Assembleia da República e que mais não sabem que desgovernar este país. Por isso não é de admirar essa decisão do tribunalzeco de terceira.
Quanto a ser uma derrota do Dr. Alberto João Jardim penso que é uma afirmação falsa, isto porque esta é uma derrota de uma República que tem medo de descentralizar o poder. Uma derrota própria de um sistema cobarde e medroso.


E que tal ir tomar a medicamentação prescrita pelo psiquiatra?
É que a "horita" do passeio higiénico já terminou!
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Lancero

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« Responder #99 em: Fevereiro 04, 2008, 02:58:19 pm »
Há tantos juízes-conselheiros nascidos em Lisboa como no Funchal.
É uma conspiração contra os alfacinhas  :?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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PereiraMarques

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« Responder #100 em: Fevereiro 04, 2008, 03:07:48 pm »
Realmente parece que (algum do) discurso político da Madeira, tanto por parte dos políticos como de outros cidadãos, caracteriza-se por uma certa "radicalidade" ou "incontinência verbal".

Não sei se há colonialismo na Madeira, mas não deve haver porque senão sempre se podiam queixar ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos ou à Assembleia das Nações Unidas  :roll:

Para quem fala de "cubanos", o discurso de V.as Ex.as é que se parece adequar mais ao de qualquer país do "terceiro-mundo" que atribui a culpa de todas os problemas internos e da cleptomania a um qualquer "obscuro" interesse externo.
 

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« Responder #101 em: Fevereiro 04, 2008, 03:08:18 pm »
Citação de: "Lancero"
Há tantos juízes-conselheiros nascidos em Lisboa como no Funchal.
É uma conspiração contra os alfacinhas  :?


Qual conspiração contra os alfacinhas qual quê, parem de fazer-se de vítimas. Vocês gostam muito de receber as pancadas que são dirigidas a esses vossos políticozecos. O sistema está podre, é um facto que está à vista de qualquer um.
Começos com um exemplo simples: a República tem representantes nas regiões, mas porque é que as regiões não têm representantes junto da república, ou melhor do governo?
« Última modificação: Fevereiro 04, 2008, 03:12:33 pm por Supremo Alquimista »
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« Responder #102 em: Fevereiro 04, 2008, 03:10:59 pm »
Citação de: "ricardonunes"
E que tal ir tomar a medicamentação prescrita pelo psiquiatra?
É que a "horita" do passeio higiénico já terminou!


Não jogue areia para os seus olhos, a República preconiza a separação dos poderes legislativo, judical e executiva. Mas tal não acontece e agora quem precisa de medicamentos sou eu tenha juízo (pois já deve ter idade para isso). Quem precisa de medicamentos é a república, para ver se para de se contradizer, é que sinceramente: já enjoa.
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« Responder #103 em: Fevereiro 04, 2008, 03:17:49 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Citação de: "Lancero"
Há tantos juízes-conselheiros nascidos em Lisboa como no Funchal.
É uma conspiração contra os alfacinhas  :roll:
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« Responder #104 em: Fevereiro 04, 2008, 03:22:52 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Realmente parece que (algum do) discurso político da Madeira, tanto por parte dos políticos como de outros cidadãos, caracteriza-se por uma certa "radicalidade" ou "incontinência verbal".

Não sei se há colonialismo na Madeira, mas não deve haver porque senão sempre se podiam queixar ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos ou à Assembleia das Nações Unidas  c34x. O que realmente parece haver é uma mentalidade de "colonizados", de "coitadinhos" que lutam contra o "grande Satã" do "Contenente" ou de Lisboa... :roll:

Para quem fala de "cubanos", o discurso de V.as Ex.as é que se parece adequar mais ao de qualquer país do "terceiro-mundo" que atribui a culpa de todas os problemas internos e da cleptomania a um qualquer "obscuro" interesse externo.


A vossa fidelidade a esta pátria descambada é tanta que vos impede de ver as realidades. Estão cegos pelo sistema e vocês são os piores, pois são os cegos que não querem ver.
Digo mais: vocês são os verdadeiros traidores da pátria, porquê? Porque não foram capazes de lutar contra a ditadura, por outro lado os vossos colegas que estavam na Madeira em 1931 souberam lutar ela liberdade e não ficaram à espera que se passassem 43 anos para fazerem uma revolta de florzinhas.
Nas palavras do Dr. Alberto João: "Apesar deles (o Continente) serem anti-fascistas, foi o povo da Madeira (sem nunca ter pegado numa arma) que fez a revolução por 29 dias contra Salazar, e não esses maricas."
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