Soldado do Futuro

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Cabeça de Martelo

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« Responder #60 em: Junho 02, 2007, 12:14:00 pm »
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Brig. Gen. R. Mark Brown, Program Executive Officer Soldier agreed to release a June 2006 test results rebuffing claims that commercially available body armor is supperior to the Interceptor Body Armor the Army issues to warfighters. Gen. Brown said the Army had been reluctant to release test results that could inform the enemy of U.S. capabilities. "Right now, we believe it's critical that our Soldiers have confidence in their equipment and that their families know force protection is the Army's number one priority," Brown said. (more...)



Driving the decision to release May 2006 test data is an assertion by Pinnacle Armor Inc. of unfair treatment. The issue surfaced again in this week's investigative report aired by NBC. Pinnacle, based in Fresno, Calif., is the manufacturer of Dragon Skin SOV3000 body armor, which Brown said failed "catastrophically" when it was tested by HB White Labs in Street, Md., one of two labs in the nation certified by the National Institute of Justice. "It failed to stop 13 of 48 [first- or second-round] test shots," Brown said of the testing at H.P. White. "The CEO and vice president of Pinnacle witnessed it. One bullet penetration is cause for failure to meet the Army's standard."

According to Gen. Brown, Pinnacle's Dragon Skin SOV3000 body armor was subject to the same fair and independent testing, in a variety of environmental conditions, as products from the six producers of the Army's current body armor. All six of the current producers passed every test with zero failures, which is the standard. In addition to failing ballistic testing, Dragon Skin is also operationally unsuitable because of its greater weight and bulk and compared with the Army's body armor. Depending on size, Pinnacle is 46% to 70% heavier than the current IBA. "We are trying to make the armor lighter, not heavier," Brown said. It should be noted, however, that DragonSkin provides full side protection with the baseline system, while IBA requires two additional ESBI modules which add more weight to the system.


Assim está melhor.  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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« Responder #61 em: Junho 02, 2007, 12:34:59 pm »
Alguns pontos importantes:

- O programa Americano para o Soldadodo Futuro está a patinar, por ser demasiado complexo, caro e pouco prático. Optar-se-á eventalmente por um sistema bastante mais simples (era difícil de adivinhar isto  :roll: );

- Os italianos também têem o seu programa para carregar os seus soldados de tralha, mas o mais curioso - para mim é a nova Beretta, muito parecida com a FN SCAR fisica e conceptualmente.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Yosy

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« Responder #62 em: Junho 02, 2007, 12:50:02 pm »
Citação de: "Luso"
Alguns pontos importantes:

- O programa Americano para o Soldadodo Futuro está a patinar, por ser demasiado complexo, caro e pouco prático. Optar-se-á eventalmente por um sistema bastante mais simples (era difícil de adivinhar isto  :roll: );
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Está a patinar á muito tempo - aquilo é uma debulhadora de dinheiro dos contribuintes. Lembram-se do OICW: http://en.wikipedia.org/wiki/OICW ?
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #63 em: Junho 02, 2007, 12:53:12 pm »
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O Exército Italiano está a testar os primeiros 100 kits do programa "Soldato Futuro":











7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Nuno Bento

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« Responder #64 em: Junho 04, 2007, 12:40:02 am »
Mas alguem sabe explicar como é que os pobres coitados dos soldades se podem mexer com tanta tralha.
Não deve dar jeito nenhum para o combate a mobilidade fica muito afectada.
 

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Ermit

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« Responder #65 em: Março 12, 2008, 10:29:13 pm »
com bussula e carta topografica poupas 10kg de peso ...  :roll:
Não sabe assinar.
 

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HSMW

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« Responder #66 em: Março 19, 2008, 05:06:47 pm »
Alguém sabe alguma coisa sobre o projecto Português que está na EPI?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #67 em: Março 20, 2008, 10:08:06 am »
Da última vez que o vi, ainda estava numa fase digamos...muito embrionária. Acho que a EPI não deve ter os meios humanos, materiais e orçamento à altura para um projecto destes.
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HSMW

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« Responder #68 em: Março 21, 2008, 07:51:26 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Da última vez que o vi, ainda estava numa fase digamos...muito embrionária. Acho que a EPI não deve ter os meios humanos, materiais e orçamento à altura para um projecto destes.


Concordo, sozinhos não vão longe... Cerca de duas semanas atrás estive a ver alguns elementos desse projecto.
Estamos muito para trás em relação a outros países mas por outro lado aproveitamos experiência já adquirida em teatros operacionais.
Mas o que mais me impressionou foram os preços elevadíssimos de algumas ferramentas.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Cabeça de Martelo

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« Responder #69 em: Março 22, 2008, 05:08:02 pm »
LA TECHNOLOGIE MILITAIRE FRANCAISE:

http://www.dailymotion.com/video/x3qs6n ... caise_news

 :wink:
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nelson38899

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« Responder #70 em: Setembro 09, 2008, 10:17:55 am »
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Os protótipos que vão alterar as capacidades e o visual do combatente começam a ser testados, permitindo que o militar veja através de paredes, tenha melhor armadura e camuflagem, e até métodos de apoio médico incorporados no seu equipamento. Como seria de esperar, os Estados Unidos estão na linha da frente do desenvolvimento destas capacidades.

Portugal, através da NATO e da União Europeia, também trabalha no desenvolvimento daquele que será o combatente do ano 2020. "O objectivo é colocá-lo no terreno por volta de 2015-2020. Por agora, trabalhamos no levantamento das capacidades que o soldado deverá ter", explicou o tenente-coronel Mendes Dias, um dos responsáveis pelo projecto do Exército português do soldado do futuro.

Uma das alterações a introduzir passa por reconhecer o combatente como um sistema, referiu Mendes Dias, "capaz de integrar tudo o que um soldado precisa para ser autónomo no cenário de guerra". Para isso, identificaram-se cinco áreas fundamentais: Letalidade; Sobrevivência, C4I, Mobilidade e Sustentabilidade.

As alterações previstas farão de um normal soldado uma força de guerra capaz de comunicar em tempo real com os restantes companheiros, hierarquias de comando, veículos de apoio aéreo ou terrestre, bem como de ver e identificar alvos com uma precisão nunca antes vista.

"Estamos a falar de capacidades tecnológicas extraordinárias. Mas não podemos esquecer o factor humano. Se tudo isto não for fácil de usar, o homem simplesmente não vai adoptá-las e não terão qualquer utilidade", alertou Mendes Dias.

NA GUERRA COM O COMANDO DA CONSOLA

Uma das muitas empresas fornecedoras de material de guerra, a Raytheon, anunciou que pretende utilizar tecnologia dos videojogos no próximo sistema de veículos aéreos não tripulados. Actualmente, as maiores aeronaves norte-americanas do género, já usadas no Afeganistão ou no Iraque, são manobradas à distância através de um joystick semelhante ao usado em aviões ou helicópteros. O projecto da Raytheon pretende introduzir um comando igual ao utilizado nas principais consolas de jogos, pois facilita o acesso às funções e o controlo.

ADAPTAÇÃO

Há muito que o cenário de guerra tem vindo a mudar, obrigando os militares a uma adaptação constante. Desde o tipo de munição e arma, à carga que o soldado transporta, até às fontes de alimentação, tudo tem de ser pensado ao pormenor para se conseguir a paz.

SOLDADO DO FUTURO

CAPACETE

Protecção total da cabeça com máscara de gás incorporada, visão estereóscopica, ‘night vision’ e projecção de imagens. Comunicação satélite, activação por voz do fato e tradutor instantâneo para várias línguas.

A REALIDADE DE HOJE

A maioria dos sistemas já existem hoje nos capacetes dos pilotos de aviação. O tradutor está ainda em fase de aperfeiçoamento.

ARMA

Ultra leve, dispara quatro balas de 15mm teleguiadas, que perseguem os alvos para além dos calibres convencionais.

A REALIDADE DE HOJE

Mísseis e bombas utilizam um sistema de localização de alvos com laser, que o míssil reconhece e pode até perseguir. O objectivo é aplicar o sistema a balas, através da minitorização.

ARMADURA INTELIGENTE

Ao invés de utilizar o Kevlar, que é pesado, as armaduras do futuro serão compostas por ‘nano-tubos’ inteligentes, que sentem a aproximação da bala e concentram a resistência nesse local.

A REALIDADE DE HOJE

Cientistas conseguiram, com sucesso introduzir fibras musculares com apenas alguns ‘microns’ em tecido. Resta descobrir como irá o material sentir a bala a aproximar-se.

FATO COM CAMUFLAGEM

O tecido do fato será feito de um material que muda de cor consoante o ambiente, reproduzindo o efeito do camaleão.

A REALIDADE DE HOJE

Tintas mudam de cor consoante a luz, nomeadamente em notas e documentos de identificação. O problema prende-se com a maneira como as cores se adaptam às tonalidades.

FORÇA SOBREHUMANA

Um exoesqueleto, com a capacidade de aumentar quatro vezes a força das pernas e costas, ajuda as tropas a conseguirem carregar cerca de 136 kg  através de longas distâncias usando apenas 10% dos músculos. Permitirá também às tropas carregarem armas mais pesadas.

A REALIDADE DE HOJE

Exoesqueletos já existem e permitem levantar grandes pesos com um mínimo de esforço. O problema são as baterias que ainda são muito grandes e pesadas.

www.correiodamanha.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabecinhas

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« Responder #71 em: Setembro 09, 2008, 01:32:42 pm »
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ARMA

Ultra leve, dispara quatro balas de 15mm teleguiadas, que perseguem os alvos para além dos calibres convencionais.


Faróeste  :lol:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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tyr

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« Responder #72 em: Setembro 09, 2008, 05:27:33 pm »
por acaso o termo balas esta correcto, pois aqui refere se ao que é disparado.

para esclarecer, uma Munição (de espingarda ou pistola) é composta por:
  projectil ou bala; involucro; carga propulsora e fulminante.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Cabecinhas

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« Responder #73 em: Setembro 09, 2008, 07:57:26 pm »
Se estamos a falar de uma bala (correctamente dito, porque é o projéctil que saí) teleguiada de 15mm, não deixaram de ser um "missil" ou algo similar.
Senão vai ter que se reescrever conceitos
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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tyr

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« Responder #74 em: Setembro 10, 2008, 01:28:09 pm »
um missil tem que ter dois pressupostos para assim poder ser chamado, em primeiro lugar tem que ter um sistema de alteração de trajectória (o que este projectil pelo que esta escrito, possivelmente virá a ter) e em segundo lugar tem que se deslocar por energia gerada pelo próprio (o que não é o caso).

para visualizar melhor, uma bomba guiada, uma granada de morteiro guiada ou um projectil de artilharia guiado não são misseis, apesar de haverem misseis disparados por carros de combate, mas que após o disparo acionam os seus próprios motores (e por isso são misseis).
A morte só é terrivel para quem a teme!!