Armas do Futuro

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Lusitano89

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Re: Armas do Futuro
« Responder #30 em: Abril 18, 2011, 06:58:02 pm »
Carnegie Mellon está a desenvolver veículo militar com sistema de voo autónomo




Se daqui a uns tempos olhar para o céu e vir carros a voar, não estranhe! Não se trata ainda de uma realidade vulgar, mas este conceito, cada vez menos futurista, foi adoptado pelo governo norte-americano que, com a ajuda do Instituto de Robótica da Carnegie Mellon University (CMU) e outras cinco entidades, quer conceber o "veículo TX - Transformer Program", um equipamento militar, que dispõe de um sistema de voo autónomo e que pode ser "pilotado" por leigos em aviação.

"Tecnicamente, o "carro voador" é um veículo aéreo que pode transitar por ruas e estradas", disse ao Ciência Hoje Marcel Bergerman, um dos engenheiros envolvidos no projecto, acrescentando que a "ideia do governo norte-americano é que este possa ser operado por soldados sem treino como pilotos", pelo que "deve ter inteligência suficiente para voar de forma segura e eficiente". Segundo as previsões da Agência de Projectos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) dos Estados Unidos, este novo equipamento poderá vir a ter a capacidade para transportar quatro pessoas e meia tonelada de carga num percurso de 250 milhas marítimas, por terra e ar. Além disso, a sua grande mobilidade vai permitir-lhe fazer movimentos menos previsíveis e adequar-se a um conjunto alargado de missões, como observação, vigilância, reposição, fornecimento ou evacuação médica.

CMU vai desenvolver "inteligência" do veículo

A viabilidade de um veículo militar adquirir capacidade aérea (VTOL – vertical-take-off-and-landing) ainda está a ser estudada pela equipa de investigadores responsável pelo projecto. Enquanto as empresas norte-americanas AAI e Lockheed Martin foram contratadas para projectar e construí-lo, a CMU vai desenvolver a sua "inteligência", referiu Marcel Bergerman.

Esta passa por sistemas de percepção e planeamento de voo que vão permitir a este carro obter informações a seu respeito e daquilo que o rodeia; projectar trajectórias seguras, como o desvio de obstáculos (edifícios, torres, terreno, outros aviões e helicópteros, etc.); avaliar áreas de aterragem e automatizar a descolagem e o processo inverso.

O investigador contou ainda que a CMU, em parceria com a empresa Honeywell, está a desenvolver um "interface humano-máquina" próprio para o veículo TX. "Este interface leva em conta o facto de que os soldados a bordo podem fornecer informações de alto nível - por exemplo, "não pouse ali porque o terreno não parece firme" -, o que representa um desafio do ponto de vista da "conversação" entre os soldados e o veículo", explicou.

Para a concepção dos sistemas de percepção e planeamento deste "carro voador", a Carnegie Mellon vai partir da sua base de projectos bem sucedidos na área de veículos robóticos aéreos, em que se incluem “laser scanners” de alta precisão para mapeamento tridimensional do mundo e determinação de zonas seguras para pouso e algoritmos de planeamento óptimo de voo, que evitam automaticamente colisões.

Projecto pronto no final do ano

Este projecto está ainda numa fase inicial em que as várias partes estão a realizar estudos de viabilidade e protótipos dos vários elementos do "veículo TX". Quanto à CMU, já foi construído um simulador de voo que pode ser testado com com vários sistemas de percepção (principalmente laser scanners) e de planeamento.

"Até ao final do ano, teremos um projecto pronto do que serão os módulos de inteligência e de interface humano-máquina ideais" para este equipamento, adiantou o investigador brasileiro da CMU, acrescentando que, a partir daí, vai proceder-se à fase de construção e de teste do protótipo, que deverá incorporar um número limitado de elementos do projecto final.

Caso estes testes sejam bem-sucedidos, o governo dos EUA irá financiar "a construção do veículo de campo, o último passo antes do lançamento do TX como um produto real a ser usado pelas forças armadas americanas", afirmou ainda o engenheiro, para quem é "um prazer e um desafio enorme" participar num trabalho desta envergadura.

Na sua opinião, este é apenas um primeiro passo para que, no futuro, este tipo de veículos faça parte do quotidiano de toda a gente. "Carros voadores já existem e podem ser comprados hoje", realçou. Acrescentou também que esta realidade tem de ser bem programada, pois, para além dos desafios técnicos que se podem antever, há a questão da gestão do espaço aéreo , ou seja, "a criação de 'ruas' e 'estradas' aéreas" e a coordenação de "milhões e milhões de veículos" a voar sobre as cidades.

Porém, o especialista não baixa as expectativas e mantém-se optimista, afirmando ao Ciência Hoje: "Eu tenho confiança na genialidade humana e creio que estas questões serão resolvidas de forma apropriada".

Ciência Hoje
 

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ARMAS DO FUTURO
« Responder #31 em: Maio 12, 2011, 04:12:41 pm »
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Re: ARMAS DO FUTURO
« Responder #32 em: Maio 12, 2011, 06:25:47 pm »
Epa fala que os estados unidos gastam mais dinheiro em armas letais do que em medicina, é verdade, mas muitas armas que la estão são armas não letais, e tem mais muitos dos grandes avanços medicos da humanidade advêm desse dinheiro que se gasta no mundo militar
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #33 em: Julho 19, 2011, 08:07:27 pm »
$46 Billion Worth of Cancelled Programs

(Onde se lê B Bilions deve-se ler Mil Milhões, o valor dos nossos 2 U-209-PN)

Citar
So here’s an interesting bit of defense technology related info presented by the Center for Strategic and Budgetary Assessments at a press conference to discuss defense spending yesterday.

It’s a breakdown of just how much all those weapons programs that were cancelled in the last decade cost us:
Future Combat Systems (FCS) $18.1B


Comanche helicopter $7.9B


nPOESS satellite $5.8B


VH-71 Presidential Helicopter $3.7B


Expeditionary Fighting Vehicle (EFV) $3.3B


Transformational SATCOM (TSAT) $3.2B


Crusader $2.2B


Advanced SEAL Delivery System (ASDS) $0.6 B


Armed Reconnaissance Helicopter $0.5 B


Aerial Common Sensor $0.4 B


CG(X) next Generation Cruiser $0.2B


CSAR-X $0.2B



Espero não me ter enganado em nenhuma das imagens...  :lol:

http://defensetech.org/2011/07/19/46-bi ... z1SZuK5lr3
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #34 em: Agosto 17, 2011, 10:56:30 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Armas do Futuro
« Responder #35 em: Setembro 13, 2011, 09:05:49 am »
Citar
PRECISION INERTIAL NAVIGATION SYSTEMS (PINS)

The Precision Inertial Navigation Systems (PINS) program seeks to use ultra-cold atom interferometers as an alternative to GPS updates.  Advancements in atomic physics in the past 2 decades have given scientists much better control over the external quantum states of atoms, including deliberate production of matter waves from ultra-cold atoms.  This has allowed development of matter wave interferometry techniques to measure forces acting on matter, including high-precision atomic accelerometers and gyroscopes.  An inertial navigation system that used this technology would have unprecedented drift rates, and many scientific and technical challenges remain.  The PINS program will demonstrate a high-precision atom interferometer inertial navigation system on an aircraft by 2013, with a total system volume under 20 liters.  Since this is an entirely inertial system, it will require no transmissions to or from the platform, thus enabling a jam-proof, nonemanating inertial navigation system with near-GPS accuracies for future military submarines, aircraft, and missiles.

http://www.darpa.mil/Our_Work/DSO/Programs/Precision_Inertial_Navigation_Systems_(PINS).aspx
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #36 em: Fevereiro 01, 2012, 12:28:53 pm »
EUA desenvolvem bala que «persegue» o alvo


Militares dos EUA estão a desenvolver uma bala que pode corrigir a própria trajectória e «perseguir» o alvo.O projecto está a ser desenvolvido por uma subsidiária da empresa Lockheed Martin em nome do governo americano, os laboratórios Sandia.

A nova munição usa barbatanas minúsculas para corrigir a trajectória e é capaz de alcançar objectos a cerca de dois quilómetros de distância.

Os testes em protótipos sugerem que a bala tem mais precisão para alvos a distâncias maiores.

Uma empresa de consultoria afirmou que a nova tecnologia pode beneficiar atiradores de elite, mas teme que a bala possa ser usada pelo público.

O protótipo que está a ser testado pela Sandia é de uma bala de dez centímetros que inclui um sensor óptico na ponta, para detectar alvos iluminados com laser. Esta informação é processada e usada para mover os motores dentro da bala, que viram as pequenas barbatanas, alterando a sua trajectória.

«Podemos corrigir (a trajectória) 30 vezes por segundo», afirmou Red Jones, que participa do desenvolvimento do protótipo.

A equipa de investigadores já fez testes com simulação por computador e testes de campo e informou que ainda há «questões de engenharia» a serem resolvidas. No entanto, acrescentaram que estão confiantes.

Diferente da maioria das balas usadas actualmente, o protótipo desenvolvido nos Estados Unidos tem o seu giro minimizado durante a trajectória e visa funcionar como um dardo.

Os investigadores já realizaram testes com a nova bala usando pólvora já comercializada para outras munições e o projéctil alcançou uma velocidade superior ao dobro da velocidade do som (cerca de 731 metros por segundo), o que ainda está abaixo do padrão de velocidade usado pelos militares.

Mas, os cientistas afirmam que é possível aumentar a velocidade da bala usando pólvora fabricada especialmente para esta munição.
 
Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #37 em: Março 20, 2012, 08:35:17 pm »
Militares poderão controlar armas com a mente


De acordo com a instituição científica britânica Royal Society, estudos recentes no campo da neurociência permitirão que os militares tenham o cérebro ligado a armas, através de ondas cerebrais e já existe até uma tecnologia que se dirige para esse objectivo. O estudo utiliza pequenas ondas eléctricas administradas no cérebro do soldado.

Segundo o relatório da Royal Society, monitorar electronicamente os sinais cerebrais e enviar estímulos pode aumentar a eficiência no que diz respeito a localizar minas terrestres, ajudar a identificar os civis entre os inimigos e disparar com o pensamento. O objectivo é melhorar o desempenho e a eficiência dos soldados e pilotos, por exemplo.

Caso a técnica seja adoptada, os militares poderão vir a usar interfaces que lhes permita controlar armas remotamente. Recorde-se que o cérebro humano pode processar imagens de forma mais rápida do que os computadores, relativamente a determinados alvos/objectos.

No entanto, o estudo também alerta sobre as implicações éticas dessa inovação, já que pode tornar-se numa medida perigosa e usada de forma ilícita. A Royal Society sugere que exista uma “educação prévia” dos investigadores para estarem cientes das consequências das descobertas.

Ciência Hoje
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #38 em: Março 22, 2012, 07:35:37 pm »
Norte-americanos desenvolvem baratas ciborgue




Investigadores norte-americanos decidiram apostar na criação de híbridos de animais e máquinas de tamanho reduzido e energicamente sustentáveis, que substituiriam pequenos robôs. O objectivo seria usá-los numa possível guerra biológica. Uma equipa da Universidade Case Western Reserve publicou recentemente na revista da Sociedade Americana de Química, um artigo sobre um animal adaptado – uma barata ciborgue.

Em vez de começar uma criatura do zero, decidiram usar animais vivos que já sabem andar e voar e equipa-los de tecnologia de forma a conseguir controlá-los e induzi-los a cumprir missões — trabalhos de busca e resgate, espionagem ou ataque a inimigos com fobia de insectos.

Um dos grandes desafios deste projecto, ao usar criaturas vivas, é o facto de estas não virem com baterias, e é imprescindível recorrer ao uso de electricidade para ligar sensores e transmissores, fundamentais para o controlo remoto.

A investigação conta com o apoio da Agência de Investigação de Projectos Avançados de Defesa (DARPA), entidade governamental que transforma em estudo toda a gama de perguntas iniciadas por “e se fosse possível...”, como o desenvolvimento de tecnologias para ler mentes e a criação de híbridos de insectos e máquinas.

A Darpa tem um programa de investigação que envolve microssistemas electromecânicos de insectos híbridos. Uma das suas metas é descobrir novas formas para “aproveitar sensores naturais e gerar energia em insectos”.

A equipa, coordenada por Daniel Scherson, explicou no artigo que a barata foi imobilizada enquanto intervinham engenhosamente e após removerem os implantes, começou a correr naturalmente.

Ciência Hoje
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #39 em: Março 29, 2012, 09:42:41 pm »
Novo robô militar consegue saltar nove metros de altura



Uma empresa de robótica norte-americana acaba de divulgar um vídeo do seu mais recente projecto, um robô capaz de saltar a uma altura de cerca de nove metros no ar.

O protótipo Sand Flea («pulga da areia») parece um carro telecomandado, mas na verdade trata-se da mais recente ferramenta de reconhecimento para as forças militares dos EUA.
 
O robô da Boston Dynamics pesa cinco quilos e desloca-se através das suas quatros rodas. No entanto, quando encontra um obstáculo consegue saltar a uma altura de 30 pés(cerca de 9,1 metros).
 
O modelo inclui um sistema de estabilização para não se desequilibrar durante o «voo», melhorando a sua capacidade de aterragem e a vista da câmara incorporada.
 
O desenvolvimento do robô está a ser custeado pela US Army´s Rapid Equipping Force, organização que providencia às forças militares norte-americanas equipamento especializado rapidamente para ajudar o país a vencer guerras, segundo o The Telegraph.

Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #40 em: Abril 03, 2012, 01:15:33 pm »
Marinha dos EUA desenvolve «robot-bombeiro»




A Marinha norte-americana desenvolveu um robot para auxiliar no controlo de fogos, um dos principais riscos na frota naval. O Laboratório de Investigação Naval (NRL) desenvolveu o «Octavia», um robot humanóide capaz de ajudar a apagar incêndios.

Graças a uma combinação de reconhecimento de fala e visual, o robot consegue identificar «indivíduos de confiança», neste caso, bombeiros que estejam também a combater as chamas.

Os bombeiros podem fornecer informações sobre a situação ao robot através de comandos vocais e gestuais.

Com recurso a duas câmaras de infra-vermelhos, o «Octavia» consegue localizar o fogo e combater as chamas com a mochila com ar comprimido e água, que permite-lhe disparar um jacto de água.

Lusa
 

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nelson38899

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Re: Armas do Futuro
« Responder #41 em: Maio 16, 2012, 03:00:52 pm »
Citação de: "Lusitano89"
EUA desenvolvem bala que «persegue» o alvo


Militares dos EUA estão a desenvolver uma bala que pode corrigir a própria trajectória e «perseguir» o alvo.O projecto está a ser desenvolvido por uma subsidiária da empresa Lockheed Martin em nome do governo americano, os laboratórios Sandia.

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Uma empresa de consultoria afirmou que a nova tecnologia pode beneficiar atiradores de elite, mas teme que a bala possa ser usada pelo público.

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A equipa de investigadores já fez testes com simulação por computador e testes de campo e informou que ainda há «questões de engenharia» a serem resolvidas. No entanto, acrescentaram que estão confiantes.

Diferente da maioria das balas usadas actualmente, o protótipo desenvolvido nos Estados Unidos tem o seu giro minimizado durante a trajectória e visa funcionar como um dardo.

Os investigadores já realizaram testes com a nova bala usando pólvora já comercializada para outras munições e o projéctil alcançou uma velocidade superior ao dobro da velocidade do som (cerca de 731 metros por segundo), o que ainda está abaixo do padrão de velocidade usado pelos militares.

Mas, os cientistas afirmam que é possível aumentar a velocidade da bala usando pólvora fabricada especialmente para esta munição.
 
Lusa

Citar
Patent - The invention claims glass fiber reinforced nylon/caly nanocomposite materials for use in the manufacture of ammunition shell casings.

More information on:http://worldwide.espacenet.com/publicationDetails/biblio?DB=EPODOC&II=0&ND=3&adjacent=true&locale=en_EP&FT=D&date=20120412&CC=WO&NR=2012047615A1&KC=A1

Source : Davies, Jack; Coco, Christopher. (Nylon Corporation of America, Inc., USA). PCT Int. Appl. (2012), WO 2012047615 A1 20120412
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Re: Armas do Futuro
« Responder #42 em: Julho 30, 2012, 04:53:07 pm »
Robot com piloto e armado com metralhadoras apresentado em Tóquio




Um enorme robot pilotado e armado com duas enormes metralhadoras foi apresentado em Tóquio. O Kuratas é descrito como o primeiro robot gigante pilotável e parece inspirado nos «mechs» dos anime e manga japoneses. O Kuratas, fabricado pela Suidobashi Heavy Industry, pode ser pilotado a partir da cabine ou remotamente através de um laptop, tablet ou smartphone com 3G.

O gigantesco robot tem dois braços e quatro pernas com rodas e está equipado com duas metralhadoras que disparam projécteis a um ritmo de 6.000 disparos por minuto.

A Suidobashi indica que as armas disparam quando o operador sorri, um sistema desiganado de «The Smile Shot».

O Kuratas traz à memória o ED-209, o robot presente no filme «Robocop», realizado por Paul Verhoeven em 1987. O robot deu um passeio pelas ruas de Tóquio viajando a uma velocidade máxima de 11 quilómetros por hora.

Com quatro metros de altura e um peso de quatro toneladas, o Kuratas pode ser comprado por um milhão de dólares.


Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #43 em: Julho 30, 2012, 05:15:45 pm »
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Re: Armas do Futuro
« Responder #44 em: Agosto 03, 2012, 05:15:40 pm »
tenho que arranjar um deste para o airsoft :mrgreen: