Oxalá lhes dêem ouvidos. Isto de ter as FA como uma mera empresa de trabalho temporário não lógica nenhuma. Muito menos quando o propósito é as pessoas obterem nacionalidade, ao estilo 90 day fiancé (onde as pessoas casam para obter nacionalidade e ir viver para um determinado país, e depois divorciam-se).
Querem criar uma Legião Estrangeira em África, para voluntários de outros países que se encaixem nos valores portugueses, ok. Querem fazer acordos bilaterais/multilaterais com outros países (CPLP/PALOP ou outros) para defesa mútua, ok. Agora a resolução da falta de efectivo nas FA portuguesas, tem que ser resolvida com soluções convencionais já abordadas várias vezes (e têm que incluir melhoria das condições de trabalho, isto é, meios e infraestrururas adequados).