Sempre achei um debate meio fútil discutir se as duas brigadas deviam ser unidas ou não. Com a nossa dimensão (em termos de meios, pessoal e capacidade logística), nenhuma das brigadas tem real capacidade de operar de forma verdadeiramente independente, numa missão/conflito mais sério, mesmo que os números de pessoal e meios estivessem mais ou menos completos. Para ameaças minimamente sérias, acabar-se-ia por ter que juntar tudo, numa verdadeira operação inter armas, sendo que tanto as brigadas, como os ramos no seu todo, se complementavam entre si.
Mais importante do que ter 2 ou 3 brigadas (do ponto de vista organizativo), é que tenham meios adequados e modernos, e pessoal suficiente. Independentemente da organização, ainda hoje se observam lacunas inadmissíveis em todas elas, como a falta de uns simples sistemas SHORAD.