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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por tenente em Hoje às 09:42:53 am »

Pode ser que a FAP esteja a equipar helicópteros de ataque a incêndios com radares meteorológicos porque antevê o risco de começar a haver grandes incêndios no inverno durante tempestades/tufões fortes.
Ou então está a equipá-los para outra coisa.

Então porque é que estes primeiros Black Hawk de combate a incêndios, não tem radar?

Se calhar o radar, guincho, etc, é para no futuro alguns dos Black Hawk possam fazer SAR?

Afirmativo Lightning, missões SAR e não só.

Abraço
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Conflitos do Passado e História Militar / Re: Efemérides
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 09:40:02 am »
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por mayo em Hoje às 09:19:41 am »
Portugal está , uma nova vez a inventar a roda ! Portugal precisa de aumentar o numero de Pandurs VCI !

Teoricamente são 2 meios distintos com empregues de forma distinta (E temos visto na Ucrânia a diferença entre 1 tipo de meio e outro), por isso são os 2 precisos.

Portugal nunca irá combater na Ucrânia, por isso devia ter mais Pandurs VCI. Ter 2 tipos só quer dizer uma coisa : meia dúzia de viaturas de cada !
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por os_pero em Hoje às 09:09:48 am »
Portugal está , uma nova vez a inventar a roda ! Portugal precisa de aumentar o numero de Pandurs VCI !

Teoricamente são 2 meios distintos com empregues de forma distinta (E temos visto na Ucrânia a diferença entre 1 tipo de meio e outro), por isso são os 2 precisos.
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Exército Português / Re: Missão na Roménia
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 09:06:46 am »
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por os_pero em Hoje às 09:05:16 am »

Pode ser que a FAP esteja a equipar helicópteros de ataque a incêndios com radares meteorológicos porque antevê o risco de começar a haver grandes incêndios no inverno durante tempestades/tufões fortes.
Ou então está a equipá-los para outra coisa.

Então porque é que estes primeiros Black Hawk de combate a incêndios, não tem radar?

Se calhar o radar, guincho, etc, é para no futuro alguns dos Black Hawk possam fazer SAR?

Eu acho que fazia sentido isso, ter uma frota para missões mais civis, tipo SAR, combate a incêndios, apoio população (transporte de pessoas e carga suspensa), e depois que sirva para missões semelhantes na componente militar, o problema é que ficamos com 2 frotas de helis com capacidades distintas, o Koala tem capacidade de fazer SAR costeiro (flutuadores), resgate de montanha, mas não tem a capacidade de carga do Black Hank para combate a incêndios e transporte de carga suspensa, por isso andamos com 2 meios a fazer missões que podiam ser feitas apenas por 1 tipo de meios e 1 esquadra.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Cirrus SR22 TRAC na FAP
« Última mensagem por mayo em Hoje às 09:04:22 am »
Tens razão, é mais o menos 600 000€ por avião
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Do que tenho lido, e é sempre coisas faladas de forma superficial pois dificilmente as alíneas de um acordo/contrato (normalmente feito entre países e não entre pais->empresa) destes saem cá para fora, a utilização interna (dentro território) ou para defesa territorial está livre, depois existe algumas para utilização do exterior, aqui depende de situação para situação, e temos vários exemplos que muitas vezes existe a proibição a uma determinada area geográfica ou outras condições. Existem normalmente ainda condições a revendas dos equipamentos, carecendo de autorização.

É claro que nos casos dos caças podemos até ter um caça sem qualquer condição prévia de utilização, mas dada a complexidade do meio e caso a sua utilização vá contra os interesses do país original este pode sempre bloquear e/ou sancionar a venda de partes de substituição ou de atualizações de software, ou até de armamento para o avião, e dada a complexidade dos aviões modernos torna-se difícil contornar a médio/longo prazo este problema (normalmente recorre-se a canibalização da frota).

Por isso é que certos países participam em projetos de desenvolvimento do meio (algo diferente de comprar o meio depois), pois dependendo da fatia de financiamento muitas vezes ficam com acesso a tudo (projetos peças, software, moldes, ...) do avião desenvolvido, isto permite serem independentes no futuro caso existe uma interrupção nas linhas logísticas (desentendimento com pais x que produzia componente y do avião) do avião por algum motivo.

PS: Normalmente, e isto na marinha alguns dos meios (estou a lembrar do Trator de Mar, e acho que a Bimby tb tinha isso) que vão a concurso uma das clausulas é a propriedade para a marinha de todos os componentes (projetos, moldes, ...) necessários à produção do meio.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por os_pero em Hoje às 08:37:18 am »
Mais um génio....

Henrique Raposo

Portugal é um dos países que tem de colocar tropas na Ucrânia

Citar
Se for necessário colocar tropas europeias na Ucrânia, é importante que as tropas venham de países que não despertem fantasmas da frágil psique russa; portanto, não devem ser franceses, nórdicos, alemães ou turcos. Devem ser tropas de países como Portugal, Espanha ou Irlanda

Eu sou da opinião que a Europa deve ajudar a Ucrânia. Mas acho que uma força de manutenção de paz  na fronteira entre ucranianos e russos deveria ser neutra, países BRICS, e outros, que esses países a Rússia teria muito menos propensão em atacar.

A Europa/NATO deveria preocupar-se em reforçar os Bálticos, Polónia, etc.

Eu acho que isso é um não problema, o problema de Putin não é ter tropas da Polónia em missão de manutenção de paz na fronteira da Ucrânia. O problema dele é existir simplesmente tropas (ou algum tipo de resistência Russa) na Ucrânia. As condições faladas supostamente impostas por Putin são de alguém ganhou a guerra (tem pais todo controlado) e que pede a rendição incondicional, algo que para desagrado de Putin não aconteceu (o conflito está praticamente equilibrado sem grandes avanços).

A questão aqui é que condições pedidas por Putin, é que Trump aceita, e se perante um mau acordo a Ucrânia vai aceitar ou não esse acordo (e enfrentar as consequências de negar o acordo).
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