Dado que um programa de sistemas SAM para o Exército, resultaria em sistemas que apenas se adequariam ao próprio, nem sequer restaria outra opção à FAP, isto se quiser defender as suas bases aéreas de algum tipo de ataque aéreo. No entanto, era uma capacidade que podia, e devia, ser conjunta, em que se adquiria x nº de baterias de médio/longo alcance, que seriam divididas onde fossem necessárias (algumas permanentes em bases aéreas), ficando as restantes baterias à disposição de serem usadas consoante a missão/cenário por qualquer um dos ramos.
Quanto a tentar "replicar" o que faz o Canadá, não é preciso ir tão longe. Algumas capacidades podem muito bem ser conjuntas, nomeadamente vertentes de apoio e comando. Essencialmente haver uma verdadeira ramificação, com um começo único, que depois sim se dividia nas áreas especializadas, ao invés de termos 3 linhas praticamente separadas e independentes entre si (4 se contarmos com a GNR).