Notícias do Exército Espanhol

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CruzSilva

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2355 em: Outubro 05, 2023, 07:39:11 pm »
Para quê tanta bateria?

España es un país grande y con 2 archipiélagos, no son muchas,



Estos son los EVAS.

Hay que pensar que una batería Patriot en Ceuta o Melilla, cubriría la mitad del territorio marroquí, otra en Fuerteventura elevaría ese alcance al 75%

Vão tentar cobrir a maioria do território com defesa anti-aérea? Então e os vossos caças? Não é melhor focar em aviação para defesa aérea?

E quais as vossas hipotéticas ameaças? Morroquinos? Russos? Portugueses?  :mrgreen:

Para quê tanta bateria?

Aliados da NATO no Báltico e... Marrocos??

Como assim aliados da NATO no Báltico?
« Última modificação: Outubro 05, 2023, 07:40:58 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2356 em: Outubro 05, 2023, 08:08:24 pm »
Para quê tanta bateria?

España es un país grande y con 2 archipiélagos, no son muchas,



Estos son los EVAS.

Hay que pensar que una batería Patriot en Ceuta o Melilla, cubriría la mitad del territorio marroquí, otra en Fuerteventura elevaría ese alcance al 75%

Vão tentar cobrir a maioria do território com defesa anti-aérea? Então e os vossos caças? Não é melhor focar em aviação para defesa aérea?

E quais as vossas hipotéticas ameaças? Morroquinos? Russos? Portugueses?  :mrgreen:

Para quê tanta bateria?

Aliados da NATO no Báltico e... Marrocos??

Como assim aliados da NATO no Báltico?
Espanha tem regularmente enviado baterias para destacamentos no báltico, embora sempre de NASAMS penso
 

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CruzSilva

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2357 em: Outubro 05, 2023, 08:17:33 pm »
Para quê tanta bateria?

España es un país grande y con 2 archipiélagos, no son muchas,



Estos son los EVAS.

Hay que pensar que una batería Patriot en Ceuta o Melilla, cubriría la mitad del territorio marroquí, otra en Fuerteventura elevaría ese alcance al 75%

Vão tentar cobrir a maioria do território com defesa anti-aérea? Então e os vossos caças? Não é melhor focar em aviação para defesa aérea?

E quais as vossas hipotéticas ameaças? Morroquinos? Russos? Portugueses?  :mrgreen:

Para quê tanta bateria?

Aliados da NATO no Báltico e... Marrocos??

Como assim aliados da NATO no Báltico?
Espanha tem regularmente enviado baterias para destacamentos no báltico, embora sempre de NASAMS penso

Sim está bem mas os países Bálticos deveriam tentar obter esse tipo de baterias e não esperar por aliados. É diferente de uma força aérea em que os pilotos demoram imenso tempo a serem formados.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Drecas

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2358 em: Outubro 05, 2023, 09:01:28 pm »
Para quê tanta bateria?

España es un país grande y con 2 archipiélagos, no son muchas,



Estos son los EVAS.

Hay que pensar que una batería Patriot en Ceuta o Melilla, cubriría la mitad del territorio marroquí, otra en Fuerteventura elevaría ese alcance al 75%

Vão tentar cobrir a maioria do território com defesa anti-aérea? Então e os vossos caças? Não é melhor focar em aviação para defesa aérea?

E quais as vossas hipotéticas ameaças? Morroquinos? Russos? Portugueses?  :mrgreen:

Para quê tanta bateria?

Aliados da NATO no Báltico e... Marrocos??

Como assim aliados da NATO no Báltico?
Espanha tem regularmente enviado baterias para destacamentos no báltico, embora sempre de NASAMS penso

Sim está bem mas os países Bálticos deveriam tentar obter esse tipo de baterias e não esperar por aliados. É diferente de uma força aérea em que os pilotos demoram imenso tempo a serem formados.
Estónia e Letónia vão comprar em conjunto pelo menos 1 bateria de IRIS-T SLM
Mas já estamos muito offtopic  :mrgreen:
 
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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2359 em: Outubro 05, 2023, 09:39:21 pm »
Para quê tanta bateria?

España es un país grande y con 2 archipiélagos, no son muchas,



Estos son los EVAS.

Hay que pensar que una batería Patriot en Ceuta o Melilla, cubriría la mitad del territorio marroquí, otra en Fuerteventura elevaría ese alcance al 75%

Vão tentar cobrir a maioria do território com defesa anti-aérea? Então e os vossos caças? Não é melhor focar em aviação para defesa aérea?

E quais as vossas hipotéticas ameaças? Morroquinos? Russos? Portugueses?  :mrgreen:

Para quê tanta bateria?

Aliados da NATO no Báltico e... Marrocos??

Como assim aliados da NATO no Báltico?
Espanha tem regularmente enviado baterias para destacamentos no báltico, embora sempre de NASAMS penso

Sim está bem mas os países Bálticos deveriam tentar obter esse tipo de baterias e não esperar por aliados. É diferente de uma força aérea em que os pilotos demoram imenso tempo a serem formados.
Estónia e Letónia vão comprar em conjunto pelo menos 1 bateria de IRIS-T SLM
Mas já estamos muito offtopic  :mrgreen:

Na verdade os espanhois estão dispostos a proteger o espaço aéreo português com os seus PATRIOT como podemos ver na imagem deixada pelo goldfinger:mrgreen:
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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2360 em: Outubro 05, 2023, 09:59:16 pm »
Ahora, España tiene fuera 3 baterías AA, 1 Patriot en Turquía, y 2 NASSAMS en el Báltico.

7 Batrias, contando que 1 esté desplegada en el exterior,  1 ó 2 en Canarias.....no son tantas.

La defensa AA es conjunta entre los cazas y la AA, cada uno tiene su función.

Solo un detalle....1 batería Patriot en Tarifa cubre al 100% de Sidi Slimane, es decir, que un F16, (con salvedades de horizonte radar etc,), estará dentro del alcance de la batería nada mas despegar.
A España servir hasta morir
 

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goldfinger

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2361 em: Outubro 06, 2023, 09:40:18 pm »
Spike LR2: así es el nuevo misil con inteligencia artificial que ha comprado el Ejército Español

Tiene un alcance de 5.500 metros y su misión es destruir vehículos acorazados



Citar
El Consejo de Ministros autorizó ayer el contrato para el suministro de 168 sistemas de misiles contra carro Spike LR2, por un importe de 285 millones de euros. El Spike LR2 es la nueva variante fabricada por la empresa israelí Rafael Advanced Defense Systems del misil Spike LR1 o LR-Dual. El Ejército de Tierra de España utiliza dos variantes de este misil: el Spike LR1, con 4.000 metros de alcance y de carácter portátil, y el Spike ER, con un alcance de 8.000 metros y usado en los helicópteros de ataque Eurocopter EC-665 Tigre.


El Spike LR2 con su funda (Foto: Rafael Advanced Defense Systems).

El Ejército de Tierra tiene 236 lanzadores del modelo LR1, y desde 2009 ha recibido más de 2.300 misiles de este tipo El Spike LR1 es un misil guiado por infrarrojos. El misil tiene un peso de 14 kg y el lanzador (formado por un trípode, una batería y una Unidad de Control de Lanzamiento integrada, iCLU) pesa unos 30 kg. Los misiles usados por el Ejército de Tierra fueron fabricados en España por Santa Bárbara Sistemas y Tecnobit, de modo que disponen de software en español.


El lanzamiento de un misil Spike LR2 desde una torreta Guardian 30 sobre un vehículo blindado VCR Dragón (Imagen: Escribano Mechanical and Engineering).


La compra de la nueva versión Spike LR2 incluye 1.680 misiles además de los 168 lanzadores. Esta nueva variante del Spike, destinada a reemplazar a los ya viejos misiles anticarro TOW americanos en el Ejército de Tierra, mejora considerablente las prestaciones de su predecesor. El Spike LR2 tiene un alcance de 5.500 metros y permite obtener un 30% más de penetración en el blindaje de sus objetivos. Además, el LR2 dispone de un rastreador de objetivos con funciones de inteligencia artificial, de modo que puede mantener fijado el objetivo a pesar de las inclemencias del tiempo.


El impacto de un misil Spike LR2 en un tanque M-60 (Foto: Escribano Mechanical and Engineering).


Al igual que el Spike LR1, el Spike LR2 tiene una ojiva HEAT (alto explosivo) en tándem, formada por una carga precursora, cuya finalidad es destruir las placas de blindaje reactivo que usan actualmente toda clase de vehículos acorazados, y una carga primaria que penetra en el objetivo para destruirlo El peso del misil se ha reducido de los 14 kg del LR1 a los 12,7 kg del LR2, lo que facilita su carácter portátil. Además, el Spike LR2 incluye un sistema de protección contraactiva (CAPS), que permite eludir los modernos sistemas de protección activa que incluyen los vehículos acorazados más modernos para anular a estos misiles.

Aquí podéis ver un vídeo de Rafael Advanced Defense Systems mostrando los distintos usos del Spike LR2 y sus capacidades:





Como ya vimos aquí, los Spike LR2 equiparán 40 de las torretas Guardian 30 de la versión de Vehículo de Combate de Infantería de los VCR Dragón, los nuevos vehículos blindados sobre ruedas del Ejército de Tierra. Aquí podéis ver el vídeo de la prueba de lanzamiento de un Spike LR2 desde una de esas torretas, en un vídeo difundido en junio de 2022 por el fabricante español de la Guardian 30, Escribano Mechanical and Engineering:



https://www.outono.net/elentir/2023/10/04/spike-lr2-asi-es-el-nuevo-misil-con-inteligencia-artificial-que-ha-comprado-el-ejercito-espanol/

En total entre LR1 y LR2 404 lanzadores, con mas de 4000 misiles. Mas los ER de los Tigre
« Última modificação: Outubro 06, 2023, 09:46:08 pm por goldfinger »
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CruzSilva

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2362 em: Outubro 07, 2023, 10:20:22 pm »
Ahora, España tiene fuera 3 baterías AA, 1 Patriot en Turquía, y 2 NASSAMS en el Báltico.

7 Batrias, contando que 1 esté desplegada en el exterior,  1 ó 2 en Canarias.....no son tantas.

La defensa AA es conjunta entre los cazas y la AA, cada uno tiene su función.

Solo un detalle....1 batería Patriot en Tarifa cubre al 100% de Sidi Slimane, es decir, que un F16, (con salvedades de horizonte radar etc,), estará dentro del alcance de la batería nada mas despegar.

Mesmo assim acho que vocês não têm necessidade de cobrir todo o espaço aéreo com proteção de defesa anti-aérea (único potencial adversário na região é Marrocos) e deveriam usar esse dinheiro para investir mais em aviação e navios mas vocês lá sabem.
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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2363 em: Outubro 08, 2023, 09:43:39 am »
Ahora, España tiene fuera 3 baterías AA, 1 Patriot en Turquía, y 2 NASSAMS en el Báltico.

7 Batrias, contando que 1 esté desplegada en el exterior,  1 ó 2 en Canarias.....no son tantas.

La defensa AA es conjunta entre los cazas y la AA, cada uno tiene su función.

Solo un detalle....1 batería Patriot en Tarifa cubre al 100% de Sidi Slimane, es decir, que un F16, (con salvedades de horizonte radar etc,), estará dentro del alcance de la batería nada mas despegar.

Mesmo assim acho que vocês não têm necessidade de cobrir todo o espaço aéreo com proteção de defesa anti-aérea (único potencial adversário na região é Marrocos) e deveriam usar esse dinheiro para investir mais em aviação e navios mas vocês lá sabem.

La verdad es que están invirtiendo en todo, en aviación hay pedidos 45 Eurofighter y se espera el anuncio de los F-35, en marina están en construcción 5 fragatas + 2 posibles, 4 submarinos, 2 BAM y se habla de 6 corbetas. Se va a hacer la MLU de las F-100, los cazaminas y los buques de asalto anfibio, inversiónes hay muchas.
 

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goldfinger

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2364 em: Outubro 10, 2023, 08:40:06 pm »
Nueva lluvia de millones.... :o :o

76 millones para munición de 105mm

Citar
ACUERDO por el que se autoriza la celebración del Acuerdo Marco para suministro de munición de artillería de campaña de 105 milímetros, por un valor estimado de 75.920.238 euros.


576 millones para adquirir 40 lanzadores SILAM con su munición de alcance hasta 300km

Citar
ACUERDO por el que se autoriza la celebración del Acuerdo Marco para la adquisición de munición de rango extendido de 155 milímetros, por un valor estimado de 345.447.712 euros.

LANZACOHETES SILAM
EL programa dotará a las unidades de Artillería de un
sistema lanzacohetes móvil capaz de proporcionar
apoyos de fuego con gran precisión y a distancia su-
perior a la que permiten los sistemas de cañón, una
capacidad que ofrecían los lanzacohetes
Teruel, fuera
de servicio desde hace más de una década. El objetivo
es que la producción sea nacional. Expal y Escriba-
no han presentado una propuesta para desarrollar un
nuevo lanzador múltiple en nuestro país basado en el
Puls, de la israelí Elbit Systems. El presupuesto total
del programa es de 714,5 millones de euros desglosa-
do en cinco años, entre 2023 y 2027


345 millones para munición de alcance extendido de 155mm

Citar
ACUERDO por el que se autoriza la celebración del Acuerdo Marco para suministro de munición de artillería de campaña de 155 milímetros, de alcance extendido por un valor estimado de 345.447.715€

133 millones para repuestos de helicópteros

Citar
ACUERDO por el que se autoriza la celebración del Acuerdo Marco para la prestación del servicio de mantenimiento y adquisición de repuestos para los helicópteros del Ejército de Tierra, por un valor estimado de 132.800.000 euros.

« Última modificação: Outubro 10, 2023, 08:46:21 pm por goldfinger »
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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2365 em: Outubro 11, 2023, 01:00:16 pm »
Defensa compra a Indra un segundo antidrón Crow como el que protegió el espacio aéreo durante la Cumbre de la OTAN



Citar
El Ejército del Aire y del Espacio ha cerrado con la empresa española Indra Sistemas la compra de un segundo sistema antidrón Crow, por 1.499.950 euros, casi el doble de lo que costó el primero hace ahora un año (878.000 euros).



Según las especificaciones de la empresa, el Crow, antes conocido como Arms, combina el uso de radares, cámaras infrarrojas y sensores de radiofrecuencia para detectar, identificar y clasificar amenazas a varios kilómetros y escoger la contramedida más adecuada para bloquear los enlaces de comunicaciones y de geolocalización del dron, pudiendo integrar medidas de hard-kill si es preciso.

Se trata de uno de los pocos sistemas que ya ha demostrado su eficacia en operaciones reales: protegió a los soldados españoles en Mali y a los presidentes y jefes de estado que aterrizaron en la Base Aérea de Torrejón de Ardoz para acudir a la Cumbre de la OTAN en Madrid el mes de junio del pasado año.


Junto con las tecnologías activas y pasivas, asegura la compañía, utiliza “inteligencia artificial y algoritmos de fusión de datos para lograr el máximo nivel de rendimiento y automatización”. Una consola de control ayuda al operador a supervisar la situación, definir la zona a proteger, establecer alarmas y automatizar respuestas.

Según el fabricante, el Crow es actúa como “un escudo inteligente, que detecta la presencia de UAV a kilómetros de distancia y las neutraliza si invaden el espacio a proteger". La solución se puede utilizar de forma dirigida para inhibir a un solo dron o a todo un enjambre.

El sistema puede emplear, además, técnicas de engaño o spoofing para distorsionar los sistemas de autoguiado del aparato y poder dirigirlo hacia un lugar seguro. Permite desde la detección hasta la neutralización de la amenaza, incluyendo la identificación y clasificación de la misma, el registro de eventos, la generación de informes, etc.


La solución neutraliza los UAS detectados no autorizados mediante el empleo de tecnologías tanto soft-kill como hard-kill. El catálogo de Crow incluye múltiples opciones de contramedida para ser utilizadas según el escenario y la evaluación de riesgo-beneficio, así como otros factores como la regulación existente, destaca la empresa. También puede integrarse, añade, con otros sistemas como ATM, UTM y U-Space en los aeropuertos o sistema de defensa aérea terrestre.

Los sistemas antidrón son una tecnología muy compleja, que requiere el uso combinado de diferentes sistemas que deben trabajar de forma conjunta con total precisión a una enorme velocidad. Según Indra, la compañía juega en este sentido con la enorme ventaja que le aporta "ser uno de los principales fabricantes de radares del mundo, un líder en sistema de defensa electrónica y mando y control y una empresa pionera en el desarrollo de todo tipo de sistemas de radiofrecuencia, posicionamiento y comunicaciones".


Al mismo tiempo, Indra también fabrica drones contando con una familia propia de vehículos no tripulados, lo que le confiere un conocimiento profundo de los sistemas que emplea y de cómo neutralizarlos. Solamente de esta forma es posible poner en el mercado una solución crítica como esta, que todos los aeropuertos del mundo, instalaciones industriales y edificios públicos deberán incorporar en los próximos años y que las Fuerzas Armadas están utilizando ya para protegerse en zonas de conflicto.

https://www.larazon.es/espana/defensa/defensa-compra-indra-segundo-antidron-crow-como-que-protegio-espacio-aereo-cumbre-otan_2023101165267f7ee0d7620001254ed4.html
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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2366 em: Outubro 11, 2023, 01:53:24 pm »
Ahora, España tiene fuera 3 baterías AA, 1 Patriot en Turquía, y 2 NASSAMS en el Báltico.

7 Batrias, contando que 1 esté desplegada en el exterior,  1 ó 2 en Canarias.....no son tantas.

La defensa AA es conjunta entre los cazas y la AA, cada uno tiene su función.

Solo un detalle....1 batería Patriot en Tarifa cubre al 100% de Sidi Slimane, es decir, que un F16, (con salvedades de horizonte radar etc,), estará dentro del alcance de la batería nada mas despegar.

Mesmo assim acho que vocês não têm necessidade de cobrir todo o espaço aéreo com proteção de defesa anti-aérea (único potencial adversário na região é Marrocos) e deveriam usar esse dinheiro para investir mais em aviação e navios mas vocês lá sabem.

Tu tens noção da quantidade de caças e a qualidade dos mesmos que eles têm? :o

Se tivessemos 1/3 ou mesmo 1/4 eu já dava-me por satisfeito.

Olha, aqui é só para as Canárias.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2367 em: Outubro 12, 2023, 11:29:03 pm »
Ahora, España tiene fuera 3 baterías AA, 1 Patriot en Turquía, y 2 NASSAMS en el Báltico.

7 Batrias, contando que 1 esté desplegada en el exterior,  1 ó 2 en Canarias.....no son tantas.

La defensa AA es conjunta entre los cazas y la AA, cada uno tiene su función.

Solo un detalle....1 batería Patriot en Tarifa cubre al 100% de Sidi Slimane, es decir, que un F16, (con salvedades de horizonte radar etc,), estará dentro del alcance de la batería nada mas despegar.

Mesmo assim acho que vocês não têm necessidade de cobrir todo o espaço aéreo com proteção de defesa anti-aérea (único potencial adversário na região é Marrocos) e deveriam usar esse dinheiro para investir mais em aviação e navios mas vocês lá sabem.

Tu tens noção da quantidade de caças e a qualidade dos mesmos que eles têm? :o

Se tivessemos 1/3 ou mesmo 1/4 eu já dava-me por satisfeito.

Olha, aqui é só para as Canárias.


Explica-me a necessidade de ter todo o espaço aéreo coberto por PATRIOT por favor.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: Notícias do Exército Espanhol
« Responder #2368 em: Outubro 13, 2023, 11:22:45 am »
Eu continuo a não perceber o que a Artilharia Antiaérea do Exército Espanhol tem a haver com os caças da Força Aérea. O que ali está representado é o raio de alcance dos misseis Patriot a partir das suas unidades (presumo), mas algumas dessas baterias nem sequer vão estar nas suas unidades em Espanha, mas no exterior.

Mesmo que não estivessem, ter todo o TN coberto por sistemas antiáereos e ter uma boa aviação de caça é ouro sobre azul. Somos nós que estamos mal, não eles!

Mas isso é válido para a Artilharia de Campanha e respetiva munição, aviação caça, Misseis anticarro e um largo etc. Basta veres os últimos contratos que foram assinados pelo estado Espanhol.

Vou repetir, eles é que estão certos e nós (estado Português/governo nacional) estamos mal e errados por termos a cabeça enfiada na areia!!!
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« Responder #2369 em: Outubro 13, 2023, 08:11:51 pm »
Eu continuo a não perceber o que a Artilharia Antiaérea do Exército Espanhol tem a haver com os caças da Força Aérea. O que ali está representado é o raio de alcance dos misseis Patriot a partir das suas unidades (presumo), mas algumas dessas baterias nem sequer vão estar nas suas unidades em Espanha, mas no exterior.

Mesmo que não estivessem, ter todo o TN coberto por sistemas antiáereos e ter uma boa aviação de caça é ouro sobre azul. Somos nós que estamos mal, não eles!

Mas isso é válido para a Artilharia de Campanha e respetiva munição, aviação caça, Misseis anticarro e um largo etc. Basta veres os últimos contratos que foram assinados pelo estado Espanhol.

Vou repetir, eles é que estão certos e nós (estado Português/governo nacional) estamos mal e errados por termos a cabeça enfiada na areia!!!

Meu caro os orçamentos de cada país não são infinitos, lá porque os espanhóis estão a investir em todas as vertentes de equipamento militar de forma semelhante tal não significa que estejam a fazer os investimentos de forma correcta. É a minha ideia e aplica-se a qualquer país. É muito bonito dizer que têm muita defesa anti-aérea mas será que precisam de tanta?
« Última modificação: Outubro 13, 2023, 08:13:50 pm por CruzSilva »
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