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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Força Aérea Argentina
« Última mensagem por Vitor Santos em Hoje às 03:17:21 pm »
Argentina oficializa a compra de 24 F-16 Fighting Falcons


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Na manhã de hoje, 16 de abril, foi finalmente assinado o contrato de aquisição das 24 aeronaves Lockheed Martin F-16A/B MLU Fighting Falcon entre os governos da Argentina e Dinamarca.


O contrato, assinado pelo Ministro da Defesa da Argentina, Luis Petri, e pelo chefe do Estado-Maior General da Força Aérea Argentina (FAA), major-brigadeiro Fernando Mengo, e significa a maior recuperação das capacidades da força em mais de 50 anos, não apenas pelo tipo de material incluído, mas devido à mudança doutrinária e às capacidades que a incorporação do F-16 permite, como a possibilidade de combate aéreo além do alcance visual, o uso de armas guiadas ar-superfície e significativas capacidades de guerra eletrônica e reconhecimento.

O contrato inclui a compra de 24 exemplares Block 15, além de um Block 10 para treinamento de pessoal de terra, peças sobressalentes, sistemas associados, pods de reconhecimento e designação de alvos e armas para treinamento, incluindo mísseis AIM-9X Sidewinder e AIM-120D AMRAAM. A assinatura de um segundo contrato, desta vez com os Estados Unidos, está prevista para 2024, para um lote de armas ar-ar e ar-superfície.

Os aviões começarão a chegar à Argentina a partir de 2025 e equiparão inicialmente a VI Brigada Aérea de Tandil, enquanto no segundo semestre equiparão uma unidade ainda a ser definida, embora mais provavelmente a V Brigada Aérea, em substituição aos McDonnells Douglas A-4AR.

É importante destacar o enorme trabalho realizado por oficiais e suboficiais da FAA que durante anos realizaram um processo seletivo altamente profissional e eficiente, determinando finalmente que a oferta do F-16 dinamarquês era superior ao outros.


 :arrow: https://tecnodefesa.com.br/argentina-oficializa-a-compra-de-24-f-16-fighting-falcons/
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Kalil em Hoje às 03:11:49 pm »
A Boeing??? Para nos impingir o F 15 EX?? Duvido muito... A França anda doida para vender o Rafale na Europa e na NATO em particular (depois da Grécia), por isso não me surpreende. Mas mesmo a versão F4 estaria um pouco dejá vu aquando da data da sua putativa entrega à FAP, digo eu....

Basta a FAP abrir concurso para aeronaves de 5ª geração, e ninguém aparece sem ser a LM. Só com corrupção/fantochada política é que ganha outra aeronave que não o F-35.
Mesmo futuros caças de 5ª/6ª geração europeus (FCAS, GCAP, alguma coisa que a Saab se lembre de desenvolver) terão custos proibitivos, possivelmente com custos unitários 2 vezes maiores que os do F-35, tornando-se estas hipóteses virtualmente impossíveis, além de que o prazo para entrarem em produção é demasiado tardio para a altura em que a FAP quer substituir parte ou a totalidade dos F-16.

Sim, um concurso ideal é aquele em que não há competição, e o único concorrente espreme o cliente até ao tutano.
Depois acabamos com uma esquadra de caças, pelo preço de duas. Perfeitamente possível neste país.
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 03:02:56 pm »
Eu diria que em Portugal, as viaturas Pandur armadas com uma metralhadora 12,7mm foram realmente uma troca de uma coisa por outra e uma substituição simples.
Fora a trintena de veículos de combate de infantaria, equipados com uma torre com uma peça de 30mm, o resto é pouco mais eficaz que um camião blindado do tipo MRAP.

As viaturas Pandur foram desenvolvidas com capacidade para travessar rios. O kit que o permite fazer, torna a versão “despida” relativamente mais cara e a maioria dos Pandur em Portugal, está completamente no que em inglês se chama “barebone”.

Em teoria o kit pode ser instalado, desde que o peso total da viatura não exceda o peso máximo para  flutuabilidade. Uma viatura Pandur nunca foi pensada para desembarques anfibios, ainda que em Portugal se tenha considerado essa possibilidade.
No máximo, as viaturas podiam ser desembarcadas diretamente numa praia.
Como no caso de outras viaturas com capacidade anfíbia, as viaturas Pandur foram pensadas para atravessar rios e lagos, e nada mais que isso.

Eu não tenho nenhuma informação sobre que tipo de modernização seria possível na blindagem. O que sei é que uma coisa, é aumentar a blindagem, outra coisa é substituir a blindagem por outra mais moderna.
Normalmente isto implica, substituir placas por outras mais leves mas com a mesma resistência. A blindagem das viaturas Pandur já vai fazer duas décadas.


Quando falo no M113, refiro que não fez grande sentido gastar dinheiro em tantas Pandur básicas. Em certos terrenos, o M113 acabará sendo mais eficiente. Se queriam viaturas para andar nas estradas, então os MRAP serviam perfeitamente.

Sempre pensei que a justificação para manter tantas viaturas Pandur-2 na configuração básica, seria a sua futura modernização e adaptação para outras funções. No entanto, acabamos por chegar sempre às mesmas conclusões.

Passa-se muito tempo, a estrutura industrial que montou os veículos foi desmantelada, e agora é muito mais caro fazer qualquer modificação ou alteração, porque tudo tem que ser feito de raiz.

Os ingleses queixam-se do mesmo. Construiram os seus tanques Challenger, e depois de concluida a encomenda e fabricadas peças de reposição, fecharam a fábrica e agora se querem tanques, o melhor é pensar em comprar aos alemães.

Dado a falta de viaturas, talvez fizesse sentido completar com a aquisição de outra mais blindada e capaz, como o Boxer, para serem equipados com torres modernas, combinando canhões 30 mm de tiro rápido, de 105 mm e misseis. Ficando as Pandur no básico e com pequenas montagens RWS e porta morteiros, ambulância e versões as restantes existentes
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 02:56:10 pm »
Juro que se vejo esta treta turca outra vez :bang:



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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 02:52:33 pm »
E na RCA que é o emprego operacional efetivo...tudo na mesma...

Pode ser que em breve na Warriors mostrem o novo padrão de camuflagem da ONU, em vez do tradicional branco...

Uns porta morteiros por lá, bem que ficavam. Fossem Pandur ou Vantac
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 02:47:49 pm »
Andar aqui a falar de uma avião 4,5 que só o Brasil quis, porque saltou do F5 (não de F16) ,é mesmo ser um moço de recados de interesses estrangeiros BRIC da OGMA
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 02:43:44 pm »
Uma coisa que a guerra na Ucrânia e agora no Mar Vermelho veio a expor é a falta de operacionalidade REAL das Marinhas Europeias. No papel é tudo muito bonito, incluindo a Fragata Belga ter sido modernizada, mas depois... é o que se vê.

O que falhou? O radar? O CMS? O missil?

E falhou porquê? Falta de manutenção? Alguma falha sistémica não identificada anteriormente?

Pensar que as nossas Fragatas serão diferentes é fiar-se na fezada e na Nossa Senhora de Fátima.
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Marinha Portuguesa / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 02:43:44 pm »
Não tendo helicóptero não podiam ensaiar um ataque com os famosos drones da marinha?

Faziam o seguinte:
Depois que mamarem o liquido das garrafas da adega, enchiam-nas com gasolina. Que seria a do tal helicóptero que não vai e, amarravam as garrafas com fita adesiva aos drones. Depois era escolher alvos e atirar com eles.

Querem mais disruptivo que isto?
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