A SCAR da FN Herstal no Exército

  • 258 Respostas
  • 63783 Visualizações
*

goldfinger

  • Investigador
  • *****
  • 3354
  • Recebeu: 2280 vez(es)
  • Enviou: 696 vez(es)
  • +1389/-485
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #15 em: Agosto 12, 2019, 12:01:37 pm »








Bellas armas

A España servir hasta morir
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: LM, tenente

*

Castro Santos

  • Membro
  • *
  • 46
  • Recebeu: 9 vez(es)
  • +1/-0
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #16 em: Agosto 14, 2019, 03:30:39 am »
Citar
(a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)

Como resolveu a marinha o assunto?
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20062
  • Recebeu: 2927 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1226/-3447
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #17 em: Agosto 14, 2019, 10:33:13 am »
Citar
(a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)

Como resolveu a marinha o assunto?

Simples, em vez de substituir as G3, apenas modernizou-as.




7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Castro Santos

  • Membro
  • *
  • 46
  • Recebeu: 9 vez(es)
  • +1/-0
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #18 em: Agosto 14, 2019, 06:59:14 pm »
Citar
Simples, em vez de substituir as G3, apenas modernizou-as.

Sim eu sei que fizeram o upgrade das g3.
desculpem pensei que tivessem mudado a ordem unida por causa de terem feito os upgrade   ;D
 

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10356
  • Recebeu: 5657 vez(es)
  • Enviou: 4352 vez(es)
  • +8475/-1841
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #19 em: Agosto 16, 2019, 10:13:21 pm »
As FN SCAR e LMG's na Escola de Armas duas semanas atrás.








Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

*

Crypter

  • Investigador
  • *****
  • 1207
  • Recebeu: 204 vez(es)
  • Enviou: 233 vez(es)
  • +29/-7
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #20 em: Agosto 23, 2019, 11:40:08 am »
a 4ª FD para o Afeganistão já treina com as Scar?



« Última modificação: Agosto 23, 2019, 11:40:42 am por Crypter »
 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 2455
  • Recebeu: 893 vez(es)
  • Enviou: 3090 vez(es)
  • +533/-73
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #21 em: Agosto 23, 2019, 11:54:42 am »
Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?

Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?       
« Última modificação: Agosto 23, 2019, 11:56:25 am por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20062
  • Recebeu: 2927 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1226/-3447
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #22 em: Agosto 23, 2019, 02:11:42 pm »
a 4ª FD para o Afeganistão já treina com as Scar?



Não. E dúvido que antes do próximo ano isso vá acontecer.

Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?

Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?       

A aquisição compreende tanto as SCAR L (5.56mm) como as SCAR H (7.62x51mm), como tal está assegurada espingardas-automáticas em 7.62mm para os Atiradores Especiais no seio dos PelAt.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 2455
  • Recebeu: 893 vez(es)
  • Enviou: 3090 vez(es)
  • +533/-73
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #23 em: Agosto 23, 2019, 02:43:01 pm »
Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?

Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?

A aquisição compreende tanto as SCAR L (5.56mm) como as SCAR H (7.62x51mm), como tal está assegurada espingardas-automáticas em 7.62mm para os Atiradores Especiais no seio dos PelAt.

Mas o "Atirador Especial" (é este o nome oficial?) vai estar nas secções ou ao nível pelotão (ou depende da força, se é Comandos, Paras, etc)? E as ML 5,56mm, vai ser 1 por secção? E as ML 7,62mm passam a ser ao nível de pelotão? Parece que não mas esta aquisição de armas ligeiras provoca alterações na doutrina...
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5327
  • Recebeu: 3962 vez(es)
  • Enviou: 9808 vez(es)
  • +8449/-245
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #24 em: Agosto 23, 2019, 04:34:35 pm »
Não vejo nenhuma SCAR na foto. Vejo sim uma G3, uma HK416 com cano de 11'', uma HK416 com cano de 14.5'' e uma HK416 cujo comprimento do cano não dá para ver.
Talent de ne rien faire
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20062
  • Recebeu: 2927 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1226/-3447
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #25 em: Agosto 23, 2019, 04:35:57 pm »
Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?

Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?

A aquisição compreende tanto as SCAR L (5.56mm) como as SCAR H (7.62x51mm), como tal está assegurada espingardas-automáticas em 7.62mm para os Atiradores Especiais no seio dos PelAt.

Mas o "Atirador Especial" (é este o nome oficial?) vai estar nas secções ou ao nível pelotão (ou depende da força, se é Comandos, Paras, etc)? E as ML 5,56mm, vai ser 1 por secção? E as ML 7,62mm passam a ser ao nível de pelotão? Parece que não mas esta aquisição de armas ligeiras provoca alterações na doutrina...

 :arrow:https://warriors.pt/galerias/treino-de-atirador-especial-2o-batalhao-paraquedistas/

Presumo que seja assim:

Tática Paraquedista
A Metralhadora Ligeira

TEN PÁRA GONÇALO SANTOS

Hiram S. Maxim foi um dos pioneiros na conceção de metralhadoras, tendo desenvolvido a sua arma no período de 1883 a 1885, a qual apenas necessitava da ação continua do dedo do atirador no gatilho para que disparasse os projéteis, a uma grande cadência e continuamente.
Pese embora estas armas tenham sido usadas em combate anteriormente, foi efetivamente na I Grande Guerra que o seu emprego de forma sistemática provou a sua eficácia e superioridade relativamente a outras armas de fogo da altura. As metralhadoras provocavam um elevado número de baixas, especialmente às forças de infantaria, sendo que algumas ainda usavam a técnica do assalto napoleónico, privilegiando o princípio da massa. A ação das metralhadoras nesta guerra de trincheiras, defensiva e estática, revelou-se fundamental, pois eram estas que não permitiam o assalto das forças inimigas às posições entrincheiradas.

As forças portuguesas que participaram na I Grande Guerra, integradas no Corpo Expedicionário Português, estavam equipadas com a metralhadora Lewis 7,7 mm m/917.
Durante a II Grande Guerra as metralhadoras, agora mais desenvolvidas, com maior capacidade de fogo, mais leves e mais versáteis, continuaram a ser usadas de forma sistemática, mas desta vez não só pelas forças de infantaria, como por outras forças terrestres, pela aviação e pela marinha de guerra, para operações defensivas e ofensivas. Nesta guerra, dos vários modelos de metralhadoras usadas, destacaram-se as MG34 e a já nossa conhecida MG42 ambas de fabrico alemão.

Durante a Guerra do Ultramar, a metralhadora ligeira utilizada inicialmente pelas forças portuguesas, foi a Dreyse m/938, conhecida como MG13, contudo em 1962 esta arma foi substituída pela metralhadora ligeira MG42/59. Atualmente a metralhadora continua a equipar todos os exércitos modernos e em especial as forças de infantaria, constituindo para os baixos escalões, uma das suas principais armas ao dispor do respetivo comandante.

Efetivamente as metralhadoras ligeiras têm vantagens claras relativamente às espingardas automáticas que equipam os atiradores, desde logo a sua maior cadência de tiro e alcance permite ter um efeito mais eficaz, em ações ofensivas e defensivas; no entanto alguns dos aspetos negativos das metralhadoras, têm a ver as características da arma, nomeadamente o seu peso, (quer da própria arma quer das munições que terá que ter ao dispor para a sua rentabilização em combate), e o facto de, normalmente, ser uma arma coletiva, exigindo mais do que um militar para que se possa rentabilizar ao máximo a sua potencialidade. Estes aspetos negativos das metralhadoras podem não ser significativos para forças que combatam montadas, mas é para forças que combatam apeadas e particularmente para forças que atuam ou podem atuar de forma isolada, a baixos escalões (Pelotão e Secção).

Assim, as forças de infantaria ligeira, se por um lado não podem abdicar das enormes vantagens que as metralhadoras oferecem aos baixos escalões, nomeadamente o seu poder de fogo e alcance, terão que equilibrar a sua existência com a natureza da sua missão e das condições em que combatem, ou seja, terão que ter o potencial suficiente para vencer, que as metralhadoras proporcionam, mas com o tipo de arma adequada, sob pena de estas constituírem um obstáculo à manobra da força, ou de não ser possível rentabilizá-la em combate.

As Secções de Paraquedistas, dos Pelotões das Companhias dos Batalhões Paraquedistas, sendo uma força de infantaria ligeira, que combate apeada, podendo atuar de forma isolada, que combate com o que transporta, e constituída apenas por oito militares, têm efetivamente que possuir metralhadoras para que possa dispor de potencial de combate capaz de vencer, mas não pode despender quatro militares para operar apenas duas armas, empenhando 50% do seu efetivo.

De acordo com os Quadro Orgânico do Batalhão de Infantaria Paraquedista, nº 24.0.21 de 03 de dezembro de 2009 do 1ºBIPara e nº 24.0.22 de 03 de dezembro de 2009 do 2BIPara, as Secções de Paraquedistas são constituídas por oito militares, sendo o seu comandante 01 Sargento, acumulando com o comando de uma Equipa ou Esquadra.



A Secção de Paraquedistas contempla dois apontadores de metralhadora ligeira, metralhadora esta, que deve ser individual, atribuídas uma a cada Equipa ou Esquadra, o que aumenta substancialmente o seu potencial de combate e substancialmente o seu poder de fogo, permitindo assim que a unidade tenha a sua capacidade para executar o fogo e movimento, e de empenhar o inimigo a maiores distâncias devido ao seu maior alcance.

É importante sublinhar que as metralhadoras das Secções de Paraquedistas devem ser individuais, o que permite que para o seu manejo e rentabilização máxima, apenas necessite de um elemento da Secção e que tenha o mesmo calibre das restantes espingardas automáticas existentes na Secção, este ultimo aspeto, fundamentalmente por razões logísticas e flexibilidade na redistribuição de munições.

As missões das forças Paraquedistas, podem genericamente enunciar-se como missões executadas de forma isolada, normalmente recorrendo ao assalto aéreo através de salto tático em paraquedas ou por aterragem de assalto, em todo o tipo de conflito, qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas, missões apeadas e/ou montadas de alta agressividade, contra forças blindadas, mecanizadas ou apeadas, missões que exijam a conquista e posse do terreno importante e pontos sensíveis, golpes-demão a Postos de Comando, Bases de Fogos e outros objetivos importantes, ou missões de combate aoterrorismo e outras ameaças assimétricas. As Secções de Paraquedistas devem estar preparadas para estas missões, o que significa que devem estar formadas, treinadas, equipadas e armadas para as executarem com sucesso, pelo que, além do processo formativo, processo de treino e equipamento, a escolha do armamento deve ser criterioso, especialmente para a Secção de Paraquedistas, sendo a unidade mínima de emprego de forma isolada e sendo a metralhadora a sua arma principal, a sua escolha reveste-se de grande importância pois irá influenciar a capacidade para executar as missões atribuídas. A definição dos critérios técnicos e operacionais para a escolha da metralhadora para a Secção de Paraquedistas deve ter em conta a natureza das missões e as condições em que são executadas pelas Secções.

De uma forma geral, entende-se que as metralhadoras para a Secção de Paraquedistas devem ser individuais (permite a rentabilização máxima quando operada por apenas um paraquedista, incluindo o municiamento e alimentação); que a falha de disparo possa ser resolvida de forma fácil e rápida; que a sua montagem e desmontagem seja simples e com o mínimo possível de peças separáveis; que seja de manutenção fácil; que tenha dimensões reduzidas para permitir a transposição de obstáculos e movimentação em terreno restritivo, sem comprometer a capacidade de fogo, alcance e precisão; que seja leve; que tenha um sistema de alimentação fiável e longo na autonomia e que possa ser facilmente transportada durante o lançamento pelo Paraquedista.

Entende-se também que tecnicamente a metralhadora para a secção de Paraquedistas deve ter um calibre 5,56x45 NATO; o seu peso não deve exceder os 8,5Kg; deverá ter um comprimento máximo de 1050mm, a sua cadência de tiro deverá ser no mínimo de 700 tiros por minuto, alimentada por fita e com capacidade para acoplar as caixas que contêm as fitas; ter possibilidade de efetuar tiro automático e tiro controlado selecionável pelo apontador e ter a capacidade para acoplar diferentes acessórios e aparelhos de pontaria através das calhas picatinny.

Alguns exemplos de metralhadoras ligeiras usadas pelas de Secções de Paraquedistas de Exércitos de outros países e respetivos dados técnicos.

 :arrow: http://www.exercito.pt/sites/ETP/Documents/BV/pdf_243_site.pdf
« Última modificação: Agosto 23, 2019, 04:37:31 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 2455
  • Recebeu: 893 vez(es)
  • Enviou: 3090 vez(es)
  • +533/-73
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #26 em: Agosto 23, 2019, 05:23:42 pm »
Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20062
  • Recebeu: 2927 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1226/-3447
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #27 em: Agosto 23, 2019, 06:20:01 pm »
Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?

Há várias questões em aberto, porque:

-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).

Porquê a diferença de designação?

Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.

Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?

Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.

« Última modificação: Agosto 23, 2019, 06:56:55 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

JPMM

  • Membro
  • *
  • 111
  • Recebeu: 12 vez(es)
  • +5/-0
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #28 em: Agosto 24, 2019, 07:09:18 pm »
Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?

Há várias questões em aberto, porque:

-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).

Porquê a diferença de designação?

Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.

Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?

Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.

"The SCAR-H STD comes with a 16 inch barrel and will be outfitted for use as a designated marksman rifle, bolstering platoon-sized infantry elements. Snipers at the company level will be issued the SCAR-H PR, which uses a 20 inch barrel, a two-stage match trigger, and comes with an optional folding buttstock. Both the SCAR-H and the H PR are built to fire the 7.62 NATO round."
Uma SCAR-H STD por Esquadra de Atiradores?
6 SCAR-H PR por Companhia de Atiradores?
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20062
  • Recebeu: 2927 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1226/-3447
Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Responder #29 em: Agosto 24, 2019, 08:49:15 pm »
O que o texto diz são atiradores especiais ao nível dos PelAt (SCAR-H STD) e nas CompAt (SCAR-H PR).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.