Também não concordo em ser uma ligação assim tão "completa", dou um bom exemplo do que acho que deve ser o processo correcto, é o caso do F-16 com a EPAF, isto é, há uma partilha na instrução de pilotos, partilha de custo na evolução da aeronave, possivel partilha de aeronaves, partilha de pilotos (1 piloto português esteve no Afeganistão integrado no destacamento Belga), cadeia logistica comum no caso de uma força expedicionária comum.
Além disso são todos paises de pequena dimensão: Holanda, Bélgica, Dinamarca, Noruega e Portugal.
Dito isto, concordo que haja capacidades militares conjuntas com outros paises, além do caso acima, já tivemos um destacamento de C-130 em conjunto com a Bélgica no Afeganistão, a nossa marinha já é comum integrar Task Forces constituidos por vários paises, a nivel de Forças Terrestres não acho bem existirem em permanencia forças conjuntas, veja-se o caso da Brigada Franco-Alemã, nunca ouvi falar de aquilo ter feito alguma coisa, a componente terrestre da NRF também nunca fez nada até à data, mas é uma maneira de se treinar forças terrestres de vários paises da NATO numa unidade coesa, o que é sempre bom quando há a necessidade de enviar forças expedicionárias, pois as várias unidades de cada pais vão ter que saber trabalhar uns com os outros, a infantaria de um pais, a artilharia de outro, a engenharia de outro, etc, se em cada pais, cada um tiver uma maneira propria de operar é uma grande confusão, tem que existir maneiras similares de operar para que essa integração aconteça.