Menina desaparecida no Algarve

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André

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« Responder #75 em: Agosto 10, 2007, 10:07:40 pm »
Citação de: "Adamastor"
Eu tenho acompanhado desde alguns dias fóruns dos media ingleses, e tenho  ficado impressionado com o nível de insultos, de chauvinismo e xenofobia dos ingleses em relação ao nosso país :evil:  :evil: Eram aliados de Portugal por interesse comercial e estratégico.
« Última modificação: Agosto 11, 2007, 05:09:57 pm por André »

 

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Adamastor

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« Responder #76 em: Agosto 10, 2007, 11:43:03 pm »
Citação de: "André"
Citação de: "Adamastor"
Eu tenho acompanhado desde alguns dias fóruns dos media ingleses, e tenho  ficado impressionado com o nível de insultos, de chauvinismo e xenofobia dos ingleses em relação ao nosso país :evil:  :evil:


E quando negociavam em segredo com os alemães sobre as nossas colónias em África, em vésperas da Primeira Grande Guerra...

Enfim, com amigos destes...
 

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« Responder #77 em: Agosto 11, 2007, 11:20:02 am »
Citação de: "Adamastor"
Eu tenho acompanhado desde alguns dias fóruns dos media ingleses, e tenho  ficado impressionado com o nível de insultos, de chauvinismo e xenofobia dos ingleses em relação ao nosso país :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Tiger22

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« Responder #78 em: Agosto 11, 2007, 12:07:10 pm »
Citação de: "Adamastor"
Eu tenho acompanhado desde alguns dias fóruns dos media ingleses, e tenho  ficado impressionado com o nível de insultos, de chauvinismo e xenofobia dos ingleses em relação ao nosso país :evil:

Eles tratam-nos a um nível muito pior que a um Zimbabwe qualquer...

Nunca mais olharei para os ingleses com os mesmos olhos!


Por que fóruns tem andado?

Eu tenho andado nos dos principais meios de comunicação e a conclusão é simples:

O cidadão comum britânico, culpa os pais e defende o trabalho feito aqui em Portugal. Uma grande maioria diz mesmo que os pais já deviam estar presos.

Não me lembro agora onde, penso que é na Sky, onde há uma votação em que 70% dos ingleses acha que o trabalho da PJ tem sido exemplar.

Não podemos confundir o povo britânico com esse lixo de comunicação social que eles têm. Basta lembrar o Euro 2004 e o último mundial. Não consigo perceber como um país daqueles tem toda aquela porcaria de comunicação social. Consegue ser pior que a espanhola.
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Get_It

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« Responder #79 em: Agosto 11, 2007, 05:07:31 pm »
Tenho evitado qualquer outro fórum pois também no início comecei a ver muitos desses casos e simplesmente fartei-me, tendo ficando-me por apenas um blog da especialidade onde várias pessoas de outras nacionalidades costumam comentar o caso e partilhar notícias e onde participam mais civilizadamente.

De facto, os britânicos que comentam nesse blog culpam os país por terem deixado os filhos sozinhos e não têm tido razão de queixa sobre a investigação portuguesa. No entanto têm mostrado um pavor quando alguém coloca a teoria e comenta sobre as provas que apontam os país ou familiares mais próximos como culpados do rapto ou da morte de Maddie, respondendo imediatamente que não acreditam que isso fosse possível. É quase como se estivesse no ADN britânico deles programado para não acreditarem que um inglês fosse capaz de fazer cometer um crime destes. Simplesmente todos interpretam as recentes notícias como uma manobra de diversão da PJ ou como exagero ou contra-ataque - por causa dos anteriores ataques da media britânica contra os portugueses - dos media portugueses.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Adamastor

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« Responder #80 em: Agosto 11, 2007, 05:26:03 pm »
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Lisboa, 11 Ago (Lusa) - A Polícia Judiciária (PJ) admitiu hoje publicamente, numa entrevista à BBC, que a criança britânica Madeleine McCann, desaparecida há 100 dias em Lagos, pode estar morta.

Em entrevista hoje à BBC, o inspector Olegário Sousa, porta-voz da PJ nas investigações neste caso, admitiu a tese de que a menina inglesa de quatro anos possa estar morta, com base em pistas que foram recentemente encontradas no decorrer das investigações.

"Nos últimos dias tem havido alguns desenvolvimntos, algumas pistas que apontam para a possível morte da pequena criança", disse Olegário Sousa à BBC.

"Todas as linhas de investigação estão em aberto, mas esta tem um pouco mais de força", sublinhou o inspector.

A hipótese de morte da criança é publicamente assumida pela PJ no dia em que se cumprem 100 dias desde o desaparecimento de Madeleine McCann de um apartamento turístico na Praia Luz, em Lagos.

Na sexta-feira, o director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, afirmou à agência Lusa que este desaparecimento "está longe de ser esclarecido", apesar de terem surgido "novos elementos na investigação".

Sem adiantar mais pormenores sobre a investigação, Alípio Ribeiro revelou que "houve uma evolução na investigação [com a recolha de novos elementos de prova], não estando, contudo, ainda bem claro em que sentido" se irá desenvolver o processo.

Para assinalar os 100 dias desde o desaparecimento de Madeleine McCann, hoje celebrou-se uma missa na Igreja da Praia da Luz, onde marcaram presença o casal McCann, alguns amigos e dezenas de jornalistas, turistas e curiosos.

Sexta-feira, em entrevistas às estações televisivas nacionais, os pais de Madeleine McCann, Kate e Gerry, disseram que continuam a acreditar que a filha está viva, até haver provas em contrário, e que o mais doloroso "foi a imprensa ter sugerido que a Madeleine estava morta e que eles [pais] estariam envolvidos".
 

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André

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« Responder #81 em: Agosto 12, 2007, 05:02:55 pm »
Cães encontram novos vestígios de sangue

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Foi descoberto um novo vestígio de sangue no apartamento do casal McCann pelos cães britânicos que estão a auxiliar a investigação do desaparecimento de Madeleine, segundo o Jornal de Notícias deste domingo.

O novo vestígio junta-se a uma outra encontrada numa parede do quarto de Gerry e Kate e vem reforçar a hipótese de que a menina britânica poderá ter sido morta naquele local. Houve ainda um cão que detectou o odor a cadáver.

Os dois vestígios estão ainda a ser analisados num laboratório inglês para apurar se pertencem efectivamente a Maddie.

O vestígio foi recolhido no quatro dos McCann e não no quarto das crianças. Os resultados das análises deverão ser conhecidos entre amanhã e terça-feira.

O porta-voz da Polícia Judiciária (PJ), Olegário Sousa admitiu ontem publicamente, numa entrevista à estação britânica BBC, que a criança poderia estar morta.

Diário Digital

 

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André

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« Responder #82 em: Agosto 12, 2007, 07:33:33 pm »
Cerca de 70% dos britânicos condena o casal McCann

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Mais de 70 por cento dos britânicos condenam o casal McCann por ter deixado a sua filha Madeleine sozinha no quarto durante a noite do seu desaparecimento, revela uma sondagem publicada hoje.

De acordo com uma sondagem do instituto YouGov para o «Sunday Times», «mais de 70 por cento acredita que os McCann decidiram mal em deixar a sua filha desacompanhada».

Das duas mil pessoas inquiridas, «apenas 23 por cento pensa que eles tiveram azar por a menina, então com três anos, ter sido raptada», adianta a edição dominical do jornal britânico «Times».

O diário usa o inquérito para ilustrar as críticas que os pais estão a sofrer no próprio país, depois de na semana passada a imprensa portuguesa ter sido acusada de fazer uma «campanha» e levantar suspeitas sobre Gerry e Kate McCann.

Embora o sentimento de solidariedade com os pais de Madeleine seja predominante, como é demonstrado pelo apoio e donativos financeiros dados à campanha para a encontrar, também existem focos de maledicência.

No final de Julho, o «Leicester Mercury», o principal jornal da região onde os McCann trabalhavam e viviam, decidiu fechar os comentários às notícias sobre o desaparecimento de Madeleine devido ao «bombardeamento» registado de opiniões «difamatórias e maliciosas».

Um responsável do jornal justificou a decisão com o facto de o conteúdo ter ofensas sem fundamento e que poderiam legitimar um processo judicial ao jornal, embora atribuísse a autoria a uma «minoria ínfima» de leitores.

Antes, no início de Junho, uma petição electrónica reclamava que os serviços sociais do condado de Leicestershire abrissem um inquérito ao casal McCann por terem deixado os três filhos desacompanhados no apartamento de férias no Algarve.

No entanto, até agora, esse pedido, disponível na página www.petitiononline.com, não teve resposta e grande parte das 15.414 assinaturas que reuniu até hoje são trocas de acusações entre partidários de ambos os lados da controvérsia.

Completam-se hoje 101 dias desde que Madeleine McCann desapareceu de um apartamento turístico na Praia da Luz, Algarve, onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Lusa/SOL

 

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André

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« Responder #83 em: Agosto 13, 2007, 02:00:46 pm »
PJ só avança com mais inquirições após resultados das análises

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O porta-voz da Judiciária para o caso Madeleine disse hoje que só depois de conhecidos os resultados das análises é que a polícia decide se avança com mais inquéritos aos McCann.

«Se esses resultados permitirem [vestígios de sangue e outros], conjugados com outras provas recolhidas, alterar o estatuto de intervenientes processuais ou adicionar outros intervenientes processuais isso será tornado público», garantiu Olegário de Sousa, referindo que para já não há datas agendadas para novas inquirições.

Vários vestígios, entre os quais sangue encontrado no apartamento do Ocean Club onde Madeleine desapareceu há mais de 100 dias e buscas em 10 carros, estão a ser analisados num laboratório inglês para se saber se pertencem à criança, e os resultados devem ser conhecidos entre esta e a próxima semana.

«Falaram-me em 10, 12 ou 15 dias. É muito pouco provável que cheguem esta semana», admitiu hoje Olegário de Sousa numa entrevista telefónica.

«Mesmo que cheguem é muito pouco provável que se publicitem os resultados, porque é mais uma das situações que vai cair no segredo de justiça», alertou o inspector da Polícia Judiciária (PJ) e porta-voz no caso, Olegário de Sousa.

Sobre as notícias veiculadas nalguma imprensa sobre o possível despronunciamento de Robert Murat, o único arguido no caso Madeleine, Olegário de Sousa afirmou que será sempre ouvido no Ministério Público como arguido.

O inspector da Judiciária explicou que na lei penal portuguesa, sempre que existe um inquérito contra determinada pessoa, essa pessoa tem de ser ouvida na qualidade de arguido e só o Ministério Público, após análise das provas produzidas, é que pode manter ou retirar o estatuto.

«Se um dos intervenientes processuais no estatuto do arguido não provar as suspeitas iniciais, naturalmente é retirada a qualidade de arguido», acrescentou Olegário de Sousa.

A Lusa tentou contactar o porta-voz do casal McCann para confirmar a vontade de antecipar o encontro semanal com a polícia, mas até ao momento não obteve resposta.

A estação televisiva SIC noticiou hoje que o casal McCann, Kate e Gerry, não vai dar mais entrevistas até que se conheçam os resultados das análises e pretende antecipar o encontro semanal com a PJ.

Lusa / SOL

 

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André

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« Responder #84 em: Agosto 14, 2007, 04:37:43 pm »
Morte é hipótese que actualmente merece mais atenção das autoridades

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O porta-voz da Polícia Judiciária (PJ) para o caso do desaparecimento da criança inglesa no Algarve disse hoje que «a possível morte» da menina é a hipótese a que as autoridades estão a dar «mais atenção».

Numa entrevista à estação de televisão SIC, o inspector-coordenador Olegário Sousa salvaguardou contudo que «nenhuma das outras hipóteses se encontra encerrada».

Garantiu, por outro lado, que «até ao momento» os pais da criança de quatro anos não são suspeitos do seu desaparecimento. O único arguido e suspeito no caso é Rober Murat, um britânico vizinho do aldeamento onde estava a família McCann.

Madeleine McCann desapareceu há mais de 100 dias de um apartamento na Praia da Luz, perto de Lagos, onde passava férias com os pais, que na altura jantavam num restaurante a poucos metros do alojamento.

Com a criança estava dois irmãos gémeos mais novos, que permaneciam a dormir quando os pais deram pela falta da outra filha.

Inicialmente, a principal pista seguida pela PJ foi o rapto. Perante a «falta de indícios das outras» causas para o desaparecimento, a possibilidade da criança estar morta começou a ganhar importância junto dos investigadores, explicou.

Olegário Sousa considerou «perfeitamente normal» o regresso das autoridades ao apartamento nos últimos dias, para recolherem provas com cães que detectam vestígios de cadáveres, garantido que no início da investigação «não falhou nada».

Logo após o desaparecimento, a polícia científica recolheu o maior número de indícios jamais recolhidos num caso, assegurou, acrescentando que só agora a PJ soube da existência em Inglaterra dos dois cães que detectam indícios de morte.

Os dois animais acabaram por encontrar vestígios de sangue na habitação que não eram visíveis.

Lusa/SOL

 

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« Responder #85 em: Setembro 06, 2007, 08:14:01 am »


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Exames já chegaram e podem levar a detenções


JOSÉ MANUEL OLIVEIRA  
 
A Polícia Judiciária (PJ) encontra-se hoje com os pais de Madeleine McCann, perto de Lagos, para lhes fazer um ponto da situação sobre as investigações, um dia depois de ter começado a receber os resultados das análises realizadas em Inglaterra aos vestígios de sangue, cabelos e saliva, encontrados no quarto do resort The Ocean Club, na Praia da Luz, de onde a menina desapareceu na noite de 3 de Maio.

Ao que o DN apurou, o resultado dos exames deverão levar à realização de importantes diligências ainda hoje e, ao que tudo indica, mesmo a detenções. Isso mesmo foi, aliás, sublinhado ontem pela imprensa britânica, citando fontes da investigação britânica. Entretanto, os investigadores da PJ concentram neste momento esforços de localizar o cadáver da criança, não sendo de descurar a hipótese de o mesmo ter passado por vários locais, entre apartamentos e viaturas.

Mc Cann retidos

Se o casal McCann vier agora a ser constituído arguido no caso do desaparecimento da sua filha Madeleine, ficando sujeito à medida de coacção mínima de termo de identidade e residência , o Ministério Público "poderá obrigá-lo a permanecer em Portugal em nome da eficácia deste complexo processo e para não comprometer a investigação", explicou um advogado contactado pelo DN. É que, explicou, embora o perigo de fuga seja relativo, "qualquer diligência em que se torne necessária a presença dos pais no Algarve obrigará à sua permanente disponibilidade. E em Inglaterra, tal seria mais difícil".

Quem continua a "aguardar "serenamente" pela evolução do processo, agora que terminaram as férias judiciais, é o advogado do luso-britânico Robert Murat, único arguido até ao momento neste processo, que desde o dia 14 de Maio está sujeito à medida de coacção mínima. "Que eu saiba não há qualquer novidade, mas também não temos qualquer problema com o tempo que as coisas estão a demorar. É uma situação que me ultrapassa a mim e ao meu cliente", observou, ontem, em declarações ao DN, Francisco Pagarate.

Apesar de "não estar proibido de abandonar o país", Robert Murat tem preferido manter-se em Portugal "até por uma questão de facilidade e para ajudar o máximo possível as autoridades neste processo. É uma opção dele. O processo demora o tempo que as entidades competentes entendem que há de demorar", sublinhou aquele causídico.

Contudo, quando achar oportuno, Murat "pode ir para Inglaterra", onde se encontra a filha de quatro anos, a viver com a sua ex-mulher. Mesmo na condição de arguido sujeito a termo de identidade e residência, "pode estar lá mais do que cinco dias. Para tal, bastará que indique ao tribunal a sua nova morada para poder ser notificado das decisões tomadas pelas autoridades portuguesas em relação ao processo em que ainda está arguido", explicou Francisco Pagarete.|


FONTE
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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comanche

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« Responder #86 em: Setembro 07, 2007, 01:48:25 pm »
Madeleine: Kate McCann entra nas instalações da PJ sob apupos e vaias


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Portimão, 07 Set (Lusa) - A mãe de Maddie McCann entrou hoje às 11:07 nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, depois de ter sido vaiada e assobiada à porta por algumas das centenas de pessoas concentradas no local.

Kate McCann chegou a Portimão acompanhada pela assessora Justine McGuiness, depois de ter saído do apartamento onde vive na Praia da Luz às 10:22.

A mãe de Maddie, criança de 4 anos que desapareceu da Praia da Luz há mais de quatro meses, regressou às instalações da PJ de Portimão depois de na quinta-feira ter sido ouvido durante quase 11 horas.

As inquirições a Kate McCann ocorrem dias depois de a Polícia Judiciária ter recebido parte dos resultados dos exames aos vestígios biológicos recolhidos em Julho no apartamento de onde desapareceu a criança.

À porta do DIC de Portimão juntaram-se hoje centenas de populares que vaiaram e assobiaram a Kate McCann, que respondeu de forma serena, sorrindo para as pessoas.

Elementos ligados à investigação disseram esta manhã à Lusa que o pai de Maddie, Gerry McCann, será ouvido "a seguir a Kate", previsivelmente "ainda esta tarde".

O trânsito no local foi cortado numa extensão de 100 metros devido ao número elevado de carros de exteriores das televisões bem como à quantidade de pessoas que desde quinta-feira têm acorrido ao local para assistir ao desenrolar dos acontecimentos.

Segundo a polícia, o trânsito foi cortado porque punha em causa a segurança dos transeuntes no local.

 

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« Responder #87 em: Setembro 07, 2007, 06:33:17 pm »
verdadeiramente NOJENTA a tv inglesa, especialmente a Sky news , no tratamento destes últimos desenvolvimentos, e como sempre este governozito miserável que só sabe bater nos fracos e ir-lhes ao bolso , baixa as calças e assobia para o lado!

Vergonhoso, tenho estado a acompanhar a sky news e só apetece é mandá-los todos para a pqp , desculpem lá a expressão :!:
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papatango

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« Responder #88 em: Setembro 07, 2007, 08:20:46 pm »
Mas o que é que disse a Sky news assim de tão horrivel ?

Pergunto embora tenha apenas visto alguns momentos e não vi nada de especial.
A única «critica» que vi foi ao facto de os ingleses acharem que os «interrogatórios» da policia judiciaria serem transcritos para papel, para serem assinados e carimbados, enquanto que na Grã Bretanha há muito tempo que passaram a utilizar uma gravação do depoimento.

Eu pessoalmente não acredito em ninguém. Nem nos ingleses nem nos portugueses, depois de ter visto todas as mentiras inventadas pela TVI sobre o tal do Robert Murat e sobre um russo que quiseram à força toda meter ao barulho, que já tinha sido transformado em agenta da Máfia russa, omitindo que ele até tinha uma autorização para residir e trabalhar.

As emissoras de TV portuguesas não têm exactamente feito um bom trabalho, e todos nós sabemos que o nosso sistema judicial é uma anedota.

Se a policia judiciária quiser fazer com este caso o mesmo que fez com o caso «Joana» em que acusaram a mãe de assassinio e a condenaram sem encontrar o cadáver ou vestigios dele, podemos começar a fazer um peditório para os desempregados do turismo do Algarve.

Mas de resto, não sabemos nada, porque o «segredo de justiça» acaba por ajudar a criar boatos. Só espero é que tenham muito boas evidências, porque senão não estarão a meter a pata na poça, mas sim os dois pés num pântano.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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« Responder #89 em: Setembro 07, 2007, 08:46:26 pm »
bom na sky que eu vi só faltou chamarem palhaços com todas as letras á policia portuguesa e aos portugueses em geral, ao mm tempo que elevavam os pais á categoria de "anjinhos", cercados pelos malvados agentes da PJ, que até já tinham proposto "deals" á mamã para que ela confessasse ter morto a miúda por acidente, mas isso foi a sky que eu vi....
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