EH-101

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MERLIN

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« Responder #105 em: Fevereiro 06, 2007, 01:51:26 pm »
Não há fotos da versão CSAR da FAP?
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"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma"
Padrea Antonio Vieira
 

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Lancero

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"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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MERLIN

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« Responder #107 em: Fevereiro 06, 2007, 04:52:30 pm »
Obrigado Lancero :G-Ok:
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma"
Padrea Antonio Vieira
 

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Pedro Monteiro

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« Responder #108 em: Fevereiro 06, 2007, 08:49:45 pm »
Citação de: "ricardo_m"
Ainda sobre o EH101...
Ao ver este artigo da MAIS ALTO reparei num pormenor: Nas fotos dos cockpits do Puma e do Merlin pode ser ver que nos novos aparelhos os pilotos não usam capacete, ao contrário do que aparentemente seria o habitual nos Puma...

Alguém sabe os motivos disso?


Olhe que usam. Pelo menos, quando voei em EH101 eles usavam.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #109 em: Fevereiro 06, 2007, 10:31:14 pm »
Citação de: "Pedro Monteiro"
Citação de: "ricardo_m"
Ainda sobre o EH101...
Ao ver este artigo da MAIS ALTO reparei num pormenor: Nas fotos dos cockpits do Puma e do Merlin pode ser ver que nos novos aparelhos os pilotos não usam capacete, ao contrário do que aparentemente seria o habitual nos Puma...

Alguém sabe os motivos disso?

Olhe que usam. Pelo menos, quando voei em EH101 eles usavam.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro


O uso de capacete não é de facto norma. Existem pilotos que voam de capacete e outros de simples auriculares.
Ricardo Nunes
www.forum9gs.net
 

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LM

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NATIONAL GEOGRAPHIC na (RTP) :2
« Responder #111 em: Fevereiro 19, 2007, 08:59:49 pm »
http://tv.rtp.pt/EPG/tv/epg-janela.php?p_id=21852&e_id=&c_id=8

NATIONAL GEOGRAPHIC na (RTP) :2 sobre EH101 às 20.55 de 19 de Fevereiro.

LM
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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LM

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Reportagem SIC operação SAR Açores
« Responder #112 em: Fevereiro 21, 2007, 12:40:11 am »
Reportagem da RTP sobre operação SAR a 500 km dos Açores:

http://www.youtube.com/watch?v=7lu3_I_SRgo
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Lancero

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« Responder #113 em: Fevereiro 27, 2007, 07:04:33 pm »
Penso que esta notícia relativa à manutenção da frota de EH-101 passou despercebida na altura. Recorde-se que este contrato militar é o que mais contrapartidas em atraso tem.

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2007-01-15 - 00:00:00

Defesa - Contrapartida económica
Merlin geram mais 125 milhões de euros

A manutenção dos 12 helicópteros EH-101 ‘Merlin’ em Portugal deverá gerar um montante de contrapartidas económicas superiores a 125 milhões de euros. A concretizar-se este contrato, o valor total de contrapartidas resultante da aquisição destes ‘helis’ ascenderá a 528 milhões de euros.

Depois de meses de negociações entre o Ministério da Defesa e a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), presidida por Rui Neves, com a AWIL – AgustaWestland International, a empresa italiana a quem Portugal comprou os ‘helis’ em 2001, os responsáveis italianos daquela indústria militar manifestaram “a intenção de criar em Portugal uma capacidade de manutenção de helicópteros competitiva”.

Para isso, segundo apurou o CM, a AWIL “propôs que as transferências de tecnologias associadas [à manutenção dos ‘helis’] integrassem o plano de contrapartidas” ligado à aquisição dos 12 helicópteros. Com a aquisição destes ‘helis’ por 446 milhões de euros, Portugal obteve contrapartidas económicas de 403 milhões de euros. A este montante, serão acrescidos mais 125 milhões de euros resultantes do contrato de manutenção que a CPC está a negociar com a AWIL.

A aquisição dos Helicópteros EH-101 ‘Merlin’ envolve 13 empresas beneficiárias, entre as quais OGMA – Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, EFACEC e Iberomoldes.

INVESTIMENTOS EM RISCO

O Governo parece disposto a transformar as contrapartidas económicas da compra de equipamento militar para as Forças Armadas numa “oportunidade e benefício em termos de inovação e progresso tecnológico”, nas palavras do próprio ministro da Defesa, Severiano Teixeira. Como o CM já noticiou, o atraso na execução do investimento estrangeiro obtido através do reequipamento militar coloca em risco cerca de dois mil milhões de euros, 66 por cento de um total de três mil milhões de euros. Por isso, Severiano Teixeira, ministro da Defesa e Manuel Pinho, ministro da Economia, e o próprio novo presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), embaixador Pedro Catarino, deixaram claro, na tomada de posse do embaixador, que “precisamos de uma gestão das contrapartidas sólida, profissional e transparente”.

UM ROOLS-ROYCE NO CÉU

O Helicóptero EH-101 ‘Merlin’ é considerado pelos especialistas militares como o Rolls-Royce dos helicópteros modernos. Adquiridos em 2002, após um concurso internacional concluído em 2001, estes ‘helis’ começaram a operar na Força Aérea Portuguesa (FAP) no início de 2006, substituindo os velhos ‘Puma’, cuja idade de serviço era superior a 30 anos. A FAP utiliza estes helicópteros em missões de transporte, busca e salvamento e vigilância e reconhecimento do território, e ainda em operações de fiscalização e controlo das actividades de pesca nas águas de jurisdição portuguesa.

NÚMEROS

- 528 milhões de euros é o total de contrapartidas obtidas com a compra e manutenção dos 12 ‘Merlin’.

- 125 milhões de euros é o valor das contrapartidas geradas pela manutenção dos 12 ‘Merlin’ em Portugal.

- 446 milhões de euros é o montante que o Estado irá pagar pela aquisição de 12 helicópteros ‘Merlin’.

- 8 anos, contados desde 15 de Fevereiro de 2002, é o prazo para implementar o plano de contrapartidas.
António Sérgio Azenha

 


Fonte
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lancero

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« Responder #114 em: Março 08, 2007, 02:12:26 pm »
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Defesa: Autorizado contrato de manutenção de helicópteros EH-101

Lisboa, 08 Mar (Lusa) - O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira,  autorizou o contrato para a manutenção dos novos 12 helicópteros EH-101 à Agusta Westland, disse hoje fonte governamental à Agência Lusa.

        O contrato, que será de seis meses, prorrogáveis por mais seis, vai ser assinado pela Defloc, Locação de Equipamentos de Defesa, empresa da "holding" d a Defesa, EMPORDEF, com a Agusta Westland.

        Esse prazo de um ano, segundo a mesma fonte, deverá ser aproveitado par a negociar um contrato de manutenção de longo prazo, em que a Agusta Westland ad mite uma parceria com empresas portuguesas. A Lei de Programação Militar (LPM) p revê um máximo de 12 milhões de euros para a manutenção dos novos helicópteros,  encomendados em 2001 pelo então ministro da Defesa, Paulo Portas.

        Os novos aparelhos começaram a ser entregues à Força Aérea Portuguesa e m 2005 e o último entrou ao serviço em Julho de 2006.

        A Força Aérea começou em Fevereiro de 2006 a operar os novos helicópter os EH-101, que substituíram os 10 helicópteros Puma, ao serviço das Forças Armad as desde o tempo da guerra colonial.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Rui Elias

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« Responder #115 em: Março 09, 2007, 02:20:20 pm »
Esse acordo de que ontem houve eco nos jornais pode ser extendido, e rentabilizado, para quando tivermos os 9 ou 10 NH-90, certo?
 

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PereiraMarques

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« Responder #116 em: Abril 07, 2007, 12:25:03 pm »
Citar
Fim dos intermediários reduzirá custos de operação de hélis 'Merlin' para metade


Manuel Carlos Freire
Leonardo Negrão (imagem)    


 
Os elevados custos de operação e manutenção dos helicópteros EH101 Merlin, estimados em cerca de nove mil euros por hora de voo, serão reduzidos a cerca de metade quando for eliminada a rede de intermediários ligados a esse programa de reequipamento militar, afirmaram ao DN altas patentes da Força Aérea Portuguesa (FAP).

O valor real daqueles custos associados ao EH101 continua a ser um segredo, explicável em parte por a FAP ainda não ter experiência acumulada na sua utilização. Mas um alto responsável militar revelou ao DN que o custo da hora de voo daqueles hélis rondava os nove mil euros. Esse valor exorbitante - embora normal num aparelho que é considerado o Rolls Royce dos helicópteros e cujo modelo foi escolhido para transportar o Presidente dos EUA - apanhou de surpresa os responsáveis políticos e militares porque o fabricante, Agusta-Westland (AW), garantiu (na fase final do concurso e quando havia outro concorrente em cima da mesa, o Sikorsky norte-americano), que custaria cerca de 2000 euros à hora.

"Era menos do que os [velhinhos] Puma" que iam substituir, disse uma das várias fontes ouvidas pelo DN. O problema, segundo as altas patentes da FAP atrás citadas, é que "não é possível, em termos jurídicos", responsabilizar a AW pela enorme diferença de custos (propostos e reais).

O que se sabe é que os custos reais de operação dos Merlin, a par do atraso na elaboração dos contratos de manutenção com a empresa Defloc (ligada à celebração dos contratos de compra do EH101 em regime de leasing operacional), obrigou o Governo a reservar verbas da Lei de Programação Militar - exclusivamente destinadas aos programas de modernização das Forças Armadas - para pagar a utilização daqueles helicópteros. E que só num exercício militar realizado já no fim de 2006 foi empregue, pela primeira vez, como meio de transporte de tropas.

Sobre os custos dos EH101 operados por outros países, nomeadamente o Canadá, as fontes da FAP disseram não ser possível traçar paralelismos, tendo em conta as diferentes condições de utilização. O que acreditam é que, a prazo, "é possível reduzir os actuais custos para valores da ordem dos 1600 a 1800 euros por hora de voo" - embora só dentro de meses possam ter um valor real dos custos de operação dos aparelhos portugueses.

O chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Luís Araújo, ao abordar há dias o assunto em conversa com alguns jornalistas no seu gabinete, disse existir com a AW um contrato de manutenção por seis meses e prorrogável por mais seis, findo o qual deverá iniciar-se um contrato de longa duração. A prazo, "gostava que a manutenção ficasse na [empresa portu- guesa] OGMA. Mas quem sabe dos hélis é a AW, pelo que nos próximos dois a três anos" deveria ter a seu cargo a responsabilidade pelos EH101, explicou. Nesse período, acrescentou, deveria "subcontratar a OGMA" para que pudesse ser esta empresa a ficar depois com aquela tarefa.  

Fonte: http://dn.sapo.pt/2007/04/07/nacional/f ... tos_o.html
 

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Ricardo Pinheiro

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« Responder #117 em: Abril 16, 2007, 09:09:16 pm »
http://dn.sapo.pt/2007/04/16/economia/o ... ros_f.html
 
   
 
 

OGMA continua na corrida aos helicópteros da Força Aérea



Leonor Matias
D. R. (imagem)    
 
A OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal está em concurso para a manutenção dos helicópteros EH101, fabricados pelos italianos da Agusta e já entregues à Força Aérea e Marinha. As Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA) enfrentam a concorrência da própria Agusta, que está em concurso numa associação com os britânicos da Westland.

O Ministério da Defesa deverá anunciar em breve o vencedor, disse ao DN fonte próxima do processo. Contudo, o Expresso citava na sua última edição que o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, pretende negociar um contrato de manutenção para os helicópteros EH101 com o fabricante dos aparelhos, em detrimento da OGMA. "Gostaríamos muito que a manutenção ficasse na OGMA, mas quem sabe dos helicópteros é o fabricante. Nos próximos dois a três anos, ficará com a Agusta", revelou o general Luís Araújo, chefe do Estado-Maior da Força Aérea, citado pelo semanário.

A empresa diz estar tranquila e aguarda a decisão do Governo. Refira-se que a OGMA é detida em 65% pela Airholding (Embraer e EADS), estando os restantes 35% na posse do Estado português, através da Empordef.

A OGMA fabricou partes da estrutura dos helicópteros, estando ainda a decorrer a montagem dos aparelhos que irão equipar o Exército. Os EH101 adquiridos pela Defloc - empresa da Empordef - em regime de leasing vão substituir os Puma, que estão a esgotar o seu tempo de vida útil. Existem ainda intenções de lançar um concurso para a substituição dos helicópteros Alouette III.

Para concorrer à manutenção dos helicópteros EH101, que já foram entregues à Força Aérea no final do ano passado, a empresa liderada por António Monteiro passou por várias fases para obter a certificação dos escalões um e dois. O primeiro nível é a chamada manutenção de linha, enquanto o segundo nível é mais complexo, com a verificação dos sistemas de bordo. O terceiro nível é o topo da escala e será sempre realizado pelo fabricante, visto tratar-se da chamada "grande revisão". Para atingir as duas certificações, oito quadros da empresa portuguesa já concluíram a formação necessária, passando-se agora à segunda fase, dirigida essencialmente aos mecânicos.

O grande objectivo das OGMA é actuar em três níveis: fabricação, manutenção e reparação. Para vencer o concurso, a empresa teve de adquirir a informação técnica ao fabricante, teve de se sujeitar a uma série de auditorias permanentes e tem de adquirir ferramentas específicas para aquele tipo de aeronaves. Um responsável das OGMA disse ao DN que a empresa trabalha na área dos helicópteros há cerca de 30 anos - com os Puma e os Alouette -, sendo considerada um centro de serviço autorizado.

 :?:...
 

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Ricardo Pinheiro

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« Responder #118 em: Abril 16, 2007, 09:09:38 pm »
http://dn.sapo.pt/2007/04/16/economia/o ... ros_f.html
 
   
 
 

OGMA continua na corrida aos helicópteros da Força Aérea



Leonor Matias
D. R. (imagem)    
 
A OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal está em concurso para a manutenção dos helicópteros EH101, fabricados pelos italianos da Agusta e já entregues à Força Aérea e Marinha. As Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA) enfrentam a concorrência da própria Agusta, que está em concurso numa associação com os britânicos da Westland.

O Ministério da Defesa deverá anunciar em breve o vencedor, disse ao DN fonte próxima do processo. Contudo, o Expresso citava na sua última edição que o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, pretende negociar um contrato de manutenção para os helicópteros EH101 com o fabricante dos aparelhos, em detrimento da OGMA. "Gostaríamos muito que a manutenção ficasse na OGMA, mas quem sabe dos helicópteros é o fabricante. Nos próximos dois a três anos, ficará com a Agusta", revelou o general Luís Araújo, chefe do Estado-Maior da Força Aérea, citado pelo semanário.

A empresa diz estar tranquila e aguarda a decisão do Governo. Refira-se que a OGMA é detida em 65% pela Airholding (Embraer e EADS), estando os restantes 35% na posse do Estado português, através da Empordef.

A OGMA fabricou partes da estrutura dos helicópteros, estando ainda a decorrer a montagem dos aparelhos que irão equipar o Exército. Os EH101 adquiridos pela Defloc - empresa da Empordef - em regime de leasing vão substituir os Puma, que estão a esgotar o seu tempo de vida útil. Existem ainda intenções de lançar um concurso para a substituição dos helicópteros Alouette III.

Para concorrer à manutenção dos helicópteros EH101, que já foram entregues à Força Aérea no final do ano passado, a empresa liderada por António Monteiro passou por várias fases para obter a certificação dos escalões um e dois. O primeiro nível é a chamada manutenção de linha, enquanto o segundo nível é mais complexo, com a verificação dos sistemas de bordo. O terceiro nível é o topo da escala e será sempre realizado pelo fabricante, visto tratar-se da chamada "grande revisão". Para atingir as duas certificações, oito quadros da empresa portuguesa já concluíram a formação necessária, passando-se agora à segunda fase, dirigida essencialmente aos mecânicos.

O grande objectivo das OGMA é actuar em três níveis: fabricação, manutenção e reparação. Para vencer o concurso, a empresa teve de adquirir a informação técnica ao fabricante, teve de se sujeitar a uma série de auditorias permanentes e tem de adquirir ferramentas específicas para aquele tipo de aeronaves. Um responsável das OGMA disse ao DN que a empresa trabalha na área dos helicópteros há cerca de 30 anos - com os Puma e os Alouette -, sendo considerada um centro de serviço autorizado.

 :?:...
 

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Get_It

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« Responder #119 em: Abril 16, 2007, 09:44:01 pm »
Citação de: "Leonor Matias, Diário de Notícias"
A OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal está em concurso para a manutenção dos helicópteros EH101, fabricados pelos italianos da Agusta e já entregues à Força Aérea e Marinha. As Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA) enfrentam a concorrência da própria Agusta, que está em concurso numa associação com os britânicos da Westland.
Da última vez que verifiquei as duas empresas são agora só uma.

Citação de: "Leonor Matias, Diário de Notícias"
A OGMA fabricou partes da estrutura dos helicópteros, estando ainda a decorrer a montagem dos aparelhos que irão equipar o Exército.

Estou a ver que isto vai originar confusões do tipo: «Então o exército vai receber também EH-101?»
Mas por acaso não sabia que a montagem que os nossos helicópteros seria realizada cá, mas também acho que continuo a não saber, pois pode ser gralha.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: