Royal Navy

  • 673 Respostas
  • 213309 Visualizações
*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: Royal Navy
« Responder #225 em: Maio 23, 2016, 12:26:41 pm »
Não são os militares que tomam a decisão final, quem toma é sempre o governo.

Por mais que me esforce, não consigo encontrar diferenças significativas entre o que disse anteriormente e o que acabaste de dizer. Enfim, dou-te um ponto pela redundância.

Citar
Pois, é por isso que o USMC trocou as suas Minimi por HK416... e em relação às G-36, já leste muitas queixas de militares Portugueses ou Espanhóis que as usam todos os dias...certo?

As informações que tenho indicam a substituição que referes foi parcial (somente cerca de 40% do inventário de M249 substituído por M27). Se tens informações mais precisas, pf, bota link. Relativamente a queixas da G36, de facto, só conheço as dos alemães — curiosamente o país fabricante de espingarda. Quanto aos outros dois países, os meus comentários são os seguintes:

a) Portugal tem umas duas ou três centenas de exemplares de tal arma o que, comparado com as dezenas de milhares de exemplares ao serviço da Alemanha, é estatisticamente irrelevante; mais os militares portugueses não são muito conhecidos por partilharem experiências — quer positivas, quer negativas.

b) Todos os equipamentos ao serviço das FFAA espanholas são os melhores do mundo e estão, obviamente, isentos de falhas. Da mesma forma, nunca vais ouvir um brasileiro, um indiano, ou um paquistanês a criticarem as suas FFAA e respectivos equipamentos, pois estes quatro países acima mencionados são as maiores super-potências militares do planeta.

Citar
Ah, antes que esqueça, podes perguntar a um colega do fórum (Foxtroop) o que ele achou da MG4, é que essa menina ainda passou-lhe pelas mãos. Ou então ao pessoal da FOEsp, ou ao pessoal do DAE, ou ao pessoal da UPF, ou ao pessoal do Batalhão de Comandos, ou ao pessoal do...

Com devido respeito ao colega Foxtroop, aos militares das unidades mencionadas e a ti próprio, só posso dizer que as opiniões de umas poucas dezenas de operacionais não são comparáveis às de dezenas de milhares de operacionais que utilizam as referidas metralhadoras belgas em, praticamente, todos os exércitos aliados (só para aí 4 ou 5 exércitos utilizam as congéneres alemãs).

Aliás, se queres que te diga, acho a relação entre a H&K (ou o seu representante em Pt) e as FFAA/FS algo duvidosa, como também achei duvidoso que o leasing de 2 submarinos (que acabaram sendo pagos a pronto) tenha ficado mais caro que a aquisição de 3 submarinos. Mas isso sou eu que gosto de teorias da conspiração.  :G-beer2:

Em relação a parte de menbros e ex-menbros das Forças Armadas Portuguesas não falarem mal do nosso armamento é verdade.
Conheci que dizia que os m60 tavam bons e era bastantes capazes não precisavamos dos leopard 2, mas depois ja diziam que era o melhor tanque do mundo( e até são capazes de ter razão). Como militar da GNR que são uso muito a G3 e acho-a antiquada, pesada e uma arma desajustada para o serviço policial mas porra so ouço dizer que é a melhor arma do mundo. Tal como era a P38 antes de virem as Glocks. Enfim não podermos ter coisas melhores ja sabemos que não podemos agora o tipico portugues é incapaz de reconhecer que há coisas melhores
Se é assim na sua realidade na minha não. Ainda agora sobre a classe Tejo as críticas quanto ao fraco equipamento, sensores e armamento foi bastante acentuada, inclusive de militares no activo, comparando com o que o navio fazia anteriormente e mesmo tendo em conta o que vai fazer na Marinha Portuguesa. Além de que, se existisse uma arma e sensores fracos mas por exemplo os Módulos de desminagem e combate à poluição tivessem vindo em quantidade razoável menos mal. Mas não vieram. não virão e nem com uma LUPA GIGANTE vejo (e outros verão, desde civis a militares e ex militares) onde foram gastos 6 milhões por navio. ::)

Sempre ouvi críticas ao M60. Desde alguma antiquação ao facto de segundo alguns militares virem em pior estado que os M48 que cá tínhamos. Que o Leopard 2 é muito bom, sem dúvida. Agora alguém antes dos adquirir teve em conta a manutenção, os veículos lança-pontes e de recuperação? Ouve quem avisasse para a questão e não foram adquiridos à mesma? Se calhar a questão não eram os M60 serem os maiores mas sim apesar das limitações estarem adequados à realidade portuguesa e ao material e manutenção que tínhamos. Se calhar por isso era melhor um Upgrade ao M60 que adquirir Leopard2 sem contratos de manutenção, sem veículos de recuperação, lança pontes, etc e portanto limitados em uso. E isso não é deixar de reconhecer que o Leopard 2 é muito melhor em todos os aspectos mas sim ter em conta limitações devido a termos adquirido um sofisticado MBT com "serviços mínimos" como quem compra um "fusca" na oficina do Bairro. E não foi caso único já que os Merlin passaram pela mesma coisa... ::)
   
Meu caro, a G3 é antiquada, o NRP Bérrio é velhinho, o Al III está ultrapassado. A questão que porem alguns foristas, militares e ex militares não percebem é algo muito simples: É preferivel ter mesmo velhote, ultrapassado mas funcional nem que seja em missões de segunda linha ou não ter? Já aqui dei o exemplo do Al III da Marinha Francesa e belga. Estão tão velhos e ultrapassados cá como lá, no caso Frances até têm uma carrada de modelos substitutos em uso, agora respondia um Sargento Francês um dia: Se num abastecedor precisamos de um helicóptero para movimentar carga ou umas mangueiras, porque usar um Lynx ou um Dauphin se o Al III cumpre essa missão? Se estamos numa missão anti-pirataria no Golfo de Aden para que usar outra aeronave se um Al III armado faz essa missão, mas barato e de uma forma de facto menos eficaz mas sem colocar em causa a missão?  Os belgas ainda usam Al III da sua Força Aérea nas Fragatas Karel Dorman, apesar de terem o NH90, mas como são em pequena quantidade, preferem  usa-los em SAR até virem mais. Por cá, mesmo com 5 Lynx, fazer o mesmo? Não se pode. Estão velhos e falta "estrutura". Apenas se usam Al III para "instrução". Esperem pelo resultado em 2018, sobretudo com a classe política actual ( e não só, já que a responsabilidade dos falhanços na aquisição de equipamento não é apenas política) . Ou acabou-se os helis ligeiros na Fap ou levam uma caranguejola de dois lugares que nem um terços das missões do velhote al III fazem...  ;)

 Não podemos ter coisas melhores? A sério? Existe melhor que o U209PN? Desde a operação à manutenção correu e corre tudo sobre rodas, com alto índice de uso e pouquíssimas falhas. Existiram luvas na aquisição? Entre 100 a 150 milhões. É mau? É, mas já viu o caso dos Nh90 que você e eu já pagamos 111 milhões de um helicóptero que não vamos ter nunca? E os média falam nisso? Raramente. Vão buscar até a antena de 400 mil euros do Trident, mas usar o exemplo dos Nh90 ou dos custos que a falta de contrato para os Merlim custou ao contribuinte português, passando inclusive pela reactivação dos Puma, isso já dá muito trabalho. Caramba, apetece dizer: As vezes mais valem umas "luvas" para termos material de jeito e em pleno uso, do que compras com tudo a "correr bem" e depois descobrir-se que não existem, desde contratos de manutenção a peças.  É que pagar por pagar, já nos basta as Pandur, A400, Ec635, Nh90, NPO,etc. E o custo é muito superior aos 150 milhões de luvas nos submarinos.  ::)

Entretanto e voltando à RN temos o HMS illustrious à venda, com 32 anos de serviço e 2 milhões de Libras de Reserva  ;D ;D

Citar
All parties interested in acquiring the vessel should note that a Bank Guarantee of £2 Million will be required by the DSA and will not be released until the recycling of the vessel is nearing completion.

All interested parties must e-mail: desdsa-mst2a@mod.uk, desdsa-mst2a1@mod.uk and deslcsls-DSA-Commercial@mod.uk no later than 17.00hrs (GMT) Monday 23 May 2016.

http://www.warhistoryonline.com/featured/hms-illustrious-sale.html



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: Royal Navy
« Responder #226 em: Junho 08, 2016, 11:08:44 am »
http://defence-blog.com/news/royal-navy-in-hot-water-as-engines-of-britains-flagship-1bn-destroyers-break-down-in-middle-of-sea.html
Citar
The Royal Navy’s fleet of Type 45 destroyers are breaking down because their engines cannot cope with the Persian Gulf’s warm waters.

Rolls-Royce are blaming extremes of temperature in the Middle East for the repeated power outages that have left Britain’s best fighting ships without propulsion or weapons systems.

Six Clyde-built Type 45 destroyers need work expected to cost tens of millions of pounds after a string of power failures.

If it is not done, the vessels could be left as sitting ducks in battle if the UK is in a major conflict at sea again.

A Whitehall source said: “We can’t have warships that cannot operate if the water is warmer than it is in Portsmouth harbour.



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18203
  • Recebeu: 5497 vez(es)
  • Enviou: 5869 vez(es)
  • +7126/-9513
Re: Royal Navy
« Responder #227 em: Junho 09, 2016, 07:46:44 pm »
Inquiry reveals UK's Type 45 destroyers are even less reliable in warm water

Jeremy Binnie, London - IHS Jane's Defence Weekly
09 June 2016



Senior defence industry officials revealed during testimony to a parliamentary inquiry on 7 June that the problems with the integrated electric propulsion (IEP) system on the Royal Navy's new Type 45 destroyers are more acute in warm environments such as the Gulf.

Rolls-Royce's Tomas Leahy claimed the Ministry of Defence (MoD) failed to specify that the Type 45s would have to operate in warm environments. "There was a specification for Type 45, the engine met that specification," he told the inquiry. "Are the conditions in the Gulf in line with that specification? No they are not, so the equipment is having to operate in far more arduous conditions than initially required by that specification."
"The operating profile considered at the time [the Type 45 was specified] was that there would not be repeated and continuous operations in the Gulf," BAE Sysyems Maritime Managing Director John Hudson said. "It was not designed explicitly or uniquely for operations in the Gulf."
He said that BAE had nevertheless attempted to design the ship so it would experience a "graceful degradation" of its performance at high temperatures, but then added that the exact opposite was happening.
"What we have found in the Gulf is that it takes the gas turbine generator bit into an area which is sub-optimal for the generator, and also we found that with the drive units that the cooling system created condensation within the drive units which caused faults and that caused electrical failures as well," he said. These electrical failures leave the Type 45s unable to operate their propulsion, sensor, or weapons systems.
Leahy suggested the problems would be experienced by all gas turbines, not just the Rolls-Royce WR-21 engines fitted to the Type 45. "It's not a fault of the WR-21. Even if it was a simple-cycle gas turbine it will still suffer the same fate in those circumstances, it's a law of physics."

http://www.janes.com/article/61089/inquiry-reveals-uk-s-type-45-destroyers-are-even-less-reliable-in-warm-water
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20931
  • Recebeu: 2489 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Royal Navy
« Responder #228 em: Junho 23, 2016, 12:54:00 pm »
Royal Navy Flagship HMS Ocean – Amphibious Assault Operations


 

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12769
  • Recebeu: 3105 vez(es)
  • Enviou: 7611 vez(es)
  • +799/-1318
    • http://youtube.com/HSMW
Re: Royal Navy
« Responder #229 em: Junho 24, 2016, 03:15:06 pm »
Excelente vídeo! Um navio lindíssimo.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

olisipo

  • Investigador
  • *****
  • 4966
  • Recebeu: 111 vez(es)
  • Enviou: 45 vez(es)
  • +28/-32
Re: Royal Navy
« Responder #230 em: Junho 25, 2016, 03:46:56 pm »


US Admiral Terry Benedict, responsible for the nuclear weapons of ballistic missile submarines:  UK Exit From European Union Won't Hinder Nuclear Sub Collaboration

https://news.usni.org/2016/06/24/benedict-uk-exit-european-union-wont-hinder-nuclear-sub-collaboration
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: Royal Navy
« Responder #231 em: Junho 25, 2016, 06:28:05 pm »


US Admiral Terry Benedict, responsible for the nuclear weapons of ballistic missile submarines:  UK Exit From European Union Won't Hinder Nuclear Sub Collaboration

https://news.usni.org/2016/06/24/benedict-uk-exit-european-union-wont-hinder-nuclear-sub-collaboration
Mas se a Escócia "bater com a porta"do RU exactamente devido à saída da UE resta saber onde a RN vai colocar os submarinos...  ;D
Citar
HMNB CLYDE
HER MAJESTY'S NAVAL BASE

HM Naval Base Clyde – commonly known throughout the Navy as Faslane – is the Royal Navy’s main presence in Scotland. It is home to the core of the Submarine Service, including the nation’s nuclear deterrent, and the new generation of hunter-killer submarines. The Royal Naval Armaments Depot at Coulport, 8 miles from Faslane, is responsible for the storage, processing, maintenance and issue of key elements of the UK's Trident Deterrent Missile System and the ammunitioning of all submarine embarked weapons.

http://www.royalnavy.mod.uk/our-organisation/where-we-are/naval-base/clyde



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

olisipo

  • Investigador
  • *****
  • 4966
  • Recebeu: 111 vez(es)
  • Enviou: 45 vez(es)
  • +28/-32
Re: Royal Navy
« Responder #232 em: Junho 25, 2016, 07:04:06 pm »
Sim, o tema da base de Faslane é importante no caso dum novo referendum na Escócia. Más as declarações de Benedict julgo que representam uma reafirmação  (não dum político como Kerry, mas dum alto militar, o que não é o mais ortodoxo) da tradicional "special relationship" entre Estados Unidos e o Reino Unido. Um facto que o resto da Europa não pode ignorar.

Cumprimentos.
 

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12769
  • Recebeu: 3105 vez(es)
  • Enviou: 7611 vez(es)
  • +799/-1318
    • http://youtube.com/HSMW
Re: Royal Navy
« Responder #233 em: Junho 25, 2016, 07:12:50 pm »
Já para não falar da distribuição de meios militares, tal como se viu na divisão da Checoslováquia.
Quem é que fica com o quê.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: Royal Navy
« Responder #234 em: Junho 26, 2016, 10:44:48 am »
Sim, o tema da base de Faslane é importante no caso dum novo referendum na Escócia. Más as declarações de Benedict julgo que representam uma reafirmação  (não dum político como Kerry, mas dum alto militar, o que não é o mais ortodoxo) da tradicional "special relationship" entre Estados Unidos e o Reino Unido. Um facto que o resto da Europa não pode ignorar.

Cumprimentos.
Estava a ser irónico em relação às declarações, pois é demais evidente que ao nível não apenas da frota nuclear mas de toda a cooperação militar não existirão quaisquer alterações.  Mas isso nada tem a ver com a UE e sim com a NATO e uma proximidade grande entre as duas nações. Aliás, a França sempre fez parte da CEE/UE e não foi por isso que deixou de desenvolver misseis e submarinos nucleares próprios (pois não fazia parte do estatuto operacional da NATO). Percebo que face às declarações anteriores de Obama (que agora já deu a volta ao prego), alguém com responsabilidade viesse colocar "agua na fervura", agora pessoalmente considero que a existir algum tipo de preocupações com a frota nuclear, seria caso a Escócia num novo referendo votasse pela saída do RU. Mas mesmo aí é pouco credível que o RU não trouxesse os seus submarinos nucleares e que a Escócia não se quisesse ver livre deles. O mais certo era por via de um acordo manterem-se na Escócia como foi o caso da frota russa do mar negro .

Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

olisipo

  • Investigador
  • *****
  • 4966
  • Recebeu: 111 vez(es)
  • Enviou: 45 vez(es)
  • +28/-32
Re: Royal Navy
« Responder #235 em: Junho 26, 2016, 11:55:25 am »
Nicola Sturgeon, primeira ministra da Escócia, insiste em reclamar um segundo referendo de independência depois do Brexit, onde os escoceses votaram a favor da UE. Nâo sei como acabará esto. A maioria dos escoceses não desejam a permanência de Faslane, e não acredito que seja fácil um acordo como o de Sevastopol  (antes da invasâo russa da Crimeia). É evidente que a NATO e a UE são entidades diferentes (como vc recorda França saiu durante anos da estrutura integrada da NATO e continuou na UE), mas o terramoto provocado por o Brexit é uma situaçâo infinitamente mais grave. A postura de Washington é difícil. Em tudo caso, "wait and see", prudência e sangue frio.

Cumprimentos

« Última modificação: Junho 26, 2016, 12:03:00 pm por olisipo »
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Royal Navy
« Responder #236 em: Junho 28, 2016, 02:53:41 pm »
Já para não falar da distribuição de meios militares, tal como se viu na divisão da Checoslováquia.
Quem é que fica com o quê.

http://www.thinkdefence.co.uk/2013/11/scottish-independence-white-paper-defence-issues/

Citar
Defence capabilities at the point of independence

Maritime forces

One naval squadron to secure Scotland’s maritime interests and Exclusive Economic Zone (EEZ) and contribute to joint capability with partners in Scotland’s geographical neighbourhood, consisting of:
•two frigates from the Royal Navy’s current fleet
•a command platform for naval operations and development of specialist marine capabilities (from the Royal Navy’s current fleet, following adaptation)
•four mine counter measure vessels from the Royal Navy’s current fleet
•two offshore patrol vessels (OPVs) to provide security for the 200 nautical mile Exclusive Economic Zone (EEZ). However, as the Royal Navy only has four OPVs currently[263], a longer lead time for procurement might be necessary
•four to six patrol boats from the Royal Navy’s current fleet, capable of operating in coastal waters, providing fleet protection and also contributing to securing borders
•auxiliary support ships (providing support to vessels on operations), which could be secured on a shared basis initially with the rest of the UK

These arrangements will require around 2,000 regular and at least 200 reserve personnel.

Land forces

An army HQ function and an all-arms brigade, with three infantry/marine units, equipped initially from a negotiated share of current UK assets, and supported by:
•a deployable Brigade HQ
•two light armoured reconnaissance units
•two light artillery units
•one engineer unit deploying a range of equipment for bridging, mine clearance and engineering functions
•one aviation unit operating six helicopters for reconnaissance and liaison
•two communication units
•one transport unit
•one logistics unit
•one medical unit

Special forces, explosives and ordnance disposal teams will bring the total to around 3,500 regular and at least 1,200 reserve personnel.

Air forces

Key elements of air forces in place at independence, equipped initially from a negotiated share of current UK assets, will secure core tasks, principally the ability to police Scotland’s airspace, within NATO.
•an Air Force HQ function (with staff embedded within NATO structures)
•Scotland will remain part of NATO‘s integrated Air Command and Control (AC2) system, initially through agreement with allies to maintain the current arrangements while Scotland establishes and develops our own AC2 personnel and facility within Scotland within five years of independence
•a Quick Reaction Alert (QRA) squadron incorporating a minimum of 12 Typhoon jets based at Lossiemouth
•a tactical air transport squadron, including around six Hercules C130J aircraft, and a helicopter squadron
•flight training through joint arrangements with allies

In total this would require around 2,000 regular personnel and around 300 reserve personnel.

Civilian support

In addition to military capability following a vote for independence, the Scottish Government will establish core government capacity for defence functions, such as strategic planning, oversight and policy functions for defence and security. Given the importance of ongoing shared security interests between Scotland and the rest of the UK, we will ensure a partnership approach during the period of transition to independence.

Following a vote for independence, priorities for the Scottish Government capacity dealing with defence will be planning for the strategic security review to be carried out by the first Scottish Parliament following independence, based on the most recent UK National Risk Assessment and input from Scottish experts and academic institutions.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10365
  • Recebeu: 5667 vez(es)
  • Enviou: 4362 vez(es)
  • +8478/-1842
Re: Royal Navy
« Responder #237 em: Julho 14, 2016, 10:49:33 am »
BAE unveils General Purpose Frigate concepts

Richard Scott, London - IHS Jane's Navy International  13 July 2016

 Key Points

• Avenger builds on the pedigree of the existing Amazonas-class/River-class Batch 2 offshore patrol vessel
• Cutlass is a stretched and enhanced derivative of the RNO Al Shamikh-class corvette design

 BAE Systems Naval Ships has lifted the lid on its initial thinking regarding the UK's projected General Purpose Frigate (GPFF) programme, revealing two export-derived concept designs positioned to address different points on the cost/capability curve.



The Avenger design builds on the Amazonas-class/River-class Batch 2 offshore patrol vessel, and plots onto the lower end of the solution space. (BAE Systems)

 Plans to acquire a new class of more affordable and potentially exportable light frigate were announced in November last year as part of the 2015 Strategic Defence and Security Review (SDSR15). While the new Type 26 Global Combat Ship - eight of which are now planned - will primarily support carrier task group operations and provide protection for the UK's strategic nuclear deterrent, the GPFF is to be rolled for a range of less high-tempo tasks.

http://www.w54.biz/showthread.php?19-Royal-Navy-matters/page80
« Última modificação: Julho 14, 2016, 10:56:23 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10365
  • Recebeu: 5667 vez(es)
  • Enviou: 4362 vez(es)
  • +8478/-1842
Re: Royal Navy
« Responder #239 em: Julho 14, 2016, 12:03:54 pm »
« Última modificação: Julho 14, 2016, 12:06:20 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!