Alguém sabe se está previsto a possivel aquisição de alguns AAV7 para actuarem a partir do LPD?
Penso que com a construção do LPD será essencial este equipamento para operações anfibias, deveriam adquirir-se em nº de 6 (no minimo) a 10.
Também se deveria incorporar algumas lanchas de desembarque penso eu.
Obrigado pela informação Pedro Monteiro.
Penso que no futuro seria uma boa opção esta compra pois os EU terão uma nova versão o AAAV, e deverão modernizar alguns AAV7 e pôr os que sobrarem de lado, até nos poderiam oferecer alguns como estão a fazer com as OHP. Os fuzos com os 20 blindados que vão receber mais uns 8 ou 10 AAV7 até seria bom e nada exagerado.
O NavPol terá capacidade para 4 LCM´s, e poderá operar também LCVP's e LCU's.
Já dispomos dessas 4 LCM's (são as que se irão operar, penso eu) ou serão compradas?
encomendaram um espectacular substituto do Princípe das Astúrias!
Acho que nos devemos bater pela definição de uma linha de rumo que prima fundamentalmente pelos interesses de Portugal e dos Portugueses.Algo me diz que nos vamos ficar pela linha de Cascais, na linha recta entre o Casino-Estoril e as Docas :twisted: , devo estar errado
Algo me diz que nos vamos ficar pela linha de Cascais, na linha recta entre o Casino-Estoril e as Docas :twisted: , devo estar errado
Citação de: "Francisco Ferreira"encomendaram um espectacular substituto do Princípe das Astúrias!O LL (Landing Logistics) español non sustitúe ó PdA, senón que o complementa.
Un pouco de información aquí:
http://www.mde.es/mde/infoes/armamento/buque.htm
Não é à toa que a Armada Espanhola é das mais potentes do planeta!!! Possuirá, proximamente, dois navios de ponta, e talvez (???) os F-35B, para substituir seus cansados Harrier's!!!
Saúdos. Perdón ós amigos portugueses pola disgresión.
Citação de: "FinkenHeinle"Não é à toa que a Armada Espanhola é das mais potentes do planeta!!! Possuirá, proximamente, dois navios de ponta, e talvez (???) os F-35B, para substituir seus cansados Harrier's!!!Penso que con 4 F-100 con AEGIS, o PdA, 2 LPD e o LL temos máis de 2 navíos de ponta, pero non imos discutir por iso.
Os Harrier españois máis antigos están en servicio desde o ano 87, se contamos os habituais 25 anos en servicio OTAN, podemos dicir que aínda lle queda algún tempo de servicio por diante.
A súa derradeira actualización concedeulles a condición de voo nocturno e capacidade AMRAAM, polo que en principio quedarán en servicio por varios anos aínda.
Sobre o F-35B poderiamos falar bastante. É un proxecto vacilante, que avanza pouco a pouco e que parece moi caro. O LL non se deseñou pensando nel e presumiblemente non entrará en servicio a tempo co LL (2008), polo que en Europa verase igual na RAF e na MMI italiana, que pensou o seu novo LHD para él, un risco, sen dúbida.
Pero ben, Brasil tampouco se pode queixar de Armada, un portaavións ex-francés cos SkyHawk e os Sea King, as Greenhalgh inglesas, a Para americana, Niterois ... unha boa mistura, sen dúbida. Por certo, ¿Avanza o tema dos submariños nucleares?
Saúdos. Perdón ós amigos portugueses pola disgresión.
E já agora, não tem uma ideia de quanto custou o Galicia ? Assim já se poderia ter uma ideia das suas semelhanças/diferenças com o nosso futuro NPL...
A capacidade espectacular de organizarmos primorosamente Grandes Eventos como a EXPO 98, Euro 2004, permite-nos perspectivar outras capacidades: Construção dos navios de que precisamos (temos estaleiros navais e técnicos), estabelecer acordos internacionais (USA, Rússia, Argentina, Brasil, Espanha, Holanda) e inter-empresas, para nos reequiparmos militarmente de forma sustentada nas nossas necessidades e interesses estratégicos!
Acho que nos devemos bater pela definição de uma linha de rumo que prima fundamentalmente pelos interesses de Portugal e dos Portugueses.
linha de Cascais, na linha recta entre o Casino-Estoril e as Docas
Ou seja, uma coisa assim como esta (http://http). Pelo menos lembro-me de qualquer coisa dita nesse sentido.
Pois se é para afundar aí algum carcanhol pesado, há alguma razão estratégica para não pedinchar aos Espanhois um dos novos brinquedos deles (http://http)?
Digo estratégica porque quero perceber a questão além do aspecto obvio do preço - mas já agora alguem sabe quais os custos de qualquer um dos tipos de navio?
De qualquer forma: Olá! Prazer em conhecer-vos. Ficam aqui umas imagens to Juan Carlos I e modelos, que encontrei por aí e quiça vos interessem:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F7963%2F20080310l61juancarlosibtc7.jpg&hash=1c070c87e94635b77f40536d6244d25f) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F3201%2F20080310l61juancarlosibsc9.jpg&hash=4939e4d0bc0d16a2bd840fe284aa876b) (http://http)
Estas obviamente feitas a computador:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg509.imageshack.us%2Fimg509%2F8208%2Fd8e768ea993b441699aed70tp8.jpg&hash=7f954dd3ef4408db38269d49b041ebc5) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg84.imageshack.us%2Fimg84%2F3576%2Fjuan01om2.jpg&hash=31a47db530ec57272d57f49968568387) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg84.imageshack.us%2Fimg84%2F8378%2Fg454buques2gg7.jpg&hash=50221ee1fe84841227b12f68b5872651) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg171.imageshack.us%2Fimg171%2F332%2Fresizedcamberrakd5.jpg&hash=7d50c433f1802ebc2867a4202761cf40) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg339.imageshack.us%2Fimg339%2F7671%2Fbpejuancarlosi00pv5.jpg&hash=9857d68801af309774bcf66a603fc9a5) (http://http)
~Main builder BAE Systems
Length 176 meters
Beam 28.9 meters
Draught 7.1 meters
Displacement 18.500 tons
Propulsion Diesel-elektris
Thrust 2 x 6.25MW & 2 x 1.56MW
Maximum speed
Cruise speed 17 knots
Range 7000 nautical miles
Crew 325
Armament 2 x Goalkeeper close in weapon system (CIWS), Seagnat Decoy System UAT Electronic Warfare System, 2 x 20mm close range guns 4 x Machine Gun positions
Payload 305 troops with overload of a further 405, 6 tanks or 30 armoured tracked carriers, 4 utility landing craft (of which each can transport a Challenger-2 tank ) or a hovercraft, 4 smaller landing craft which can transport each 35 troops
Aircraft / Helicopters Chinooks, Sea Kings, Merlins
Squadrons aboard 4 Assault Squadron
Systems 2 x Kelvin Hughes 1007 radars type 966 surveillancestype
http://www.worldwide-military.com/Navy% ... nglish.htm (http://www.worldwide-military.com/Navy%20ships/Amfibious/HMS%20Albion_Algemene_info_english.htm)
E onde é que se guardam os H 101 e 300 homens que faltam aí, além da guarnição, que é o dobro da prevista para o NAVPOL??
E quem disse que esse é um candidato?
Que eu saiba, os planos são contrapartida pela compra dos subs, não havendo nenhum concurso para este ou aquele desenho.
ninguém disse que era candidato, além de mim apenas achei ao ver as capacidades deste navio que era ideal para nós.
Caro Nelson
Não sei se reparou que as especificações do NAVPOL são para 600 e tal tropas embarcadas normalmente, hângar para quatro EH 101, e guarnição de 160 homens(e mulheres). A classe Albion não tem nenhuma dessas características.
Claro que não é um candidato, se comparado com o NPL que as nossas FAP quer comprar, mas esse navio está a venda :roll: até que vanha o NPL.
Hm... isso ainda dava um barquito assim a dar para o grande ou não? O que é que há de comparavel por esse mundo fora?
Nunca vi as fotos do interior de um LPD, e há uma coisa que me intriga.
Como é feito o transporte dos militares dentro do mesmo?
Em camaratas , sentados
Nunca vi as fotos do interior de um LPD, e há uma coisa que me intriga.
Como é feito o transporte dos militares dentro do mesmo?
Em camaratas :?:
Adiado navio de 210 milhões pedido por Portas
É um dos meios mais reclamados pelas Forças Armadas, mas o calendário de construção do navio polivalente logístico estabelecido ainda por Paulo Portas está longe de ser cumprido, sendo que o Ministério da Defesa ainda nem definiu o contrato a estabelecer com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Um navio cuja construção deveria ter arrancado este ano, para custar mais de 210 milhões de euros, mas que ainda não saiu do projecto.
Segundo um esclarecimento prestado ao DN, há dias, pelo Ministério da Defesa, a contratualização do negócio com a empresa vianense, escolhida por Paulo Portas para construir o navio, "encontra-se em fase de avaliação", sem adiantar mais prazos. Informação que surge depois de, no início do ano, o ministério tutelado por Nuno Severiano Teixeira ter admitido que a construção do navio polivalente logístico (LPD - landing platform dock) já não deverá ser feita em exclusivo pelos ENVC, mas sim numa "parceria estratégica" com uma empresa estrangeira.
O calendário inicial, estabelecido no programa de reequipamento da Marinha, determinava que o arranque da construção deste navio deveria ser em 2008 nos ENVC de forma a ser entregue até 2010. Prazo inviabilizado por este atraso, já que nem foi ainda negociado o contrato de aquisição. "Está a ser estudada a possibilidade de os ENVC poderem constituir uma parceria estratégica com um estaleiro internacional, para a execução deste contrato", explicou, já este ano, o Ministério da Defesa. A esta mudança não será alheia a dificuldade que a empresa de Viana tem enfrentado para concluir a construção do primeiro par de navios-patrulha oceânicos, também encomendados no tempo de Portas e que continuam por entregar. O projecto técnico do LPD, que não tem qualquer paralelo na frota portuguesa, está avaliado em 15 milhões de euros e será disponibilizado, sem qualquer custo, por parte de um grupo alemão, no âmbito da construção, para a Armada, de dois submarinos. Este projecto começou a ser produzido em Fevereiro de 2005 e ficou concluído em Abril de 2007.|
http://dn.sapo.pt/2008/11/24/nacional/a ... _port.html (http://dn.sapo.pt/2008/11/24/nacional/adiado_navio_210_milhoes_pedido_port.html)
La marine nationale, tenía previsto regalar al Libano el buque BTS Boungaville, como la marina libanesa no tiene capacidad para operarlo, ya que solo cuenta con unas 12 unidades menores, los franceses no saben que hacer con él, podía ser una buena adquisición mientras no dispongan de su buque, el tamaño es comedido, desplaza 5200 t, y tiene capacidad para dos embarcaciones de desembarco, una cubierta de carga de 78 x 10 m y pista para helicoptero.
Mas uma solução NPL + Bougainville era bastante interessante.
Agora digam-me sinceramente. E iria servir para quê?
E quantas viaturas leva uma folha de papel?
Será que o modelo do navio vai continuar a ser igual aos navios Rotterdam/Galicia?
Eu gostava que a marinha escolhesse o MRD 15000.
http://img.photobucket.com/albums/v734/ ... 1500-1.jpg (http://img.photobucket.com/albums/v734/karonstyx/mrd1500-1.jpg)
Para já não há estrutura na Marinha para um NPL. Se nem o Bérrio navega imaginem um navio para ser usado como que só serve para exercícios de envergadura considerável e conjunto. Sim, o Bérrio é um navio que devia andar sempre, sim sempre, no mar. É o reabastecedor da esquadra e os treinos de reabastecimento com o Bérrio é feito de 2 em 2 anos e é quando é. A maior parte das vezes é entre corvetas ou fragatas,só umas aproximações e está feito.
Agora podem imaginar um NPL que tem uma guarnição maior. Não há dinheiro para suplemento de embarque, não há navegações.
É uma verdade dura...
O maior problema não é aumentar o pessoal, mas sim o orçamento.
Há medida que o tempo passa o LPD deixa de ser uma prioridade para que outros problemas mais graves se coloquem a uma marinha com o título de credível num pais como o nosso. Mesmo que um dia haja um governo que seja sensivel a estas questões, dúvido que o LPD seja construído para dar lugar á substituição das corvetas, se é que alguma vez irão ser substituidas condignamente. E, da maneira como isto está, já nem me atrevo a falar em mais nada, se é que já não falei demais.
Citação de: "cromwell"Será que o modelo do navio vai continuar a ser igual aos navios Rotterdam/Galicia?Esse não é do consórcio que nos vendeu os submarinos (e que, como parte do contrato, tem que fornecer também o projecto para o NAVPOL)? Se sim, então esse suponho que seria mais provável do que o Rotterdam, se as chefias da marinha fossem capazes de mudar de ideias.
Eu gostava que a marinha escolhesse o MRD 15000.
http://img.photobucket.com/albums/v734/ ... 1500-1.jpg (http://img.photobucket.com/albums/v734/karonstyx/mrd1500-1.jpg)
Quanto ao AOR, temos de ser práticos, qualquer navio civil pode ser fretado em caso de necessidade. Será sempre mais fácil e barato fretá-lo em caso de necessidade, coisa que na realidade é muito raro.
O equipamento necessário para que seja possível efectuar um reabastecimento no mar não é assim tanto que justifique ter um navio da nossa Marinha equipado somente para essa função. Ter que ter guarnição dedicada e manutenção associada, mais a mais com um Arsenal do Alfeite S.A..
Sejam práticos e percam os preconceitos. Qualquer civil consegue dirigir operações de reabastecimento no mar, enquanto reabastecedor.
Olhem aos preços e à nossa realidade!!!
O que é o AOR?
É só uma ideia que acabou de me passar pela cabeça, mas...
Os franceses acabaram de encomendar um terceiro navio da classe "Mistral" que vai substituir o "TCD Foudre".
O "Foudre" deve ser colocado à venda brevemente. É um navio de 1990 e as suas especificações não andam muito longe do que a Marinha Portuguesa quer com o NAVPOL...
Meus senhores.
Sendo assim, viria com 22 anos de serviço. Teria ainda uma vida útil de quantos anos?
Modernização, preço base, compensaria em comparação com um vaso novo?
Um Abraço.
Olhando para o resto da "Force d'Action Navale" da MN, e mais especificamente para "Le groupe amphibie", a frota de navios de transporte ligeiros BATRAL, os TCD Ouragan e Ourage, a Jeanne d'Arc, etc, vemos que a Marinha Francesa utiliza os seus navios com funções "razoavelmente" semelhantes às de um NAVPOL por mais de 40 anos de serviço. Imaginando que este navio viesse para o Alfeite lá para 2011/12 não ficaria nada surpreso se o Foudre tivesse (pelo menos) mais duas décadas de serviço activo.
CitarOlhando para o resto da "Force d'Action Navale" da MN, e mais especificamente para "Le groupe amphibie", a frota de navios de transporte ligeiros BATRAL, os TCD Ouragan e Ourage, a Jeanne d'Arc, etc, vemos que a Marinha Francesa utiliza os seus navios com funções "razoavelmente" semelhantes às de um NAVPOL por mais de 40 anos de serviço. Imaginando que este navio viesse para o Alfeite lá para 2011/12 não ficaria nada surpreso se o Foudre tivesse (pelo menos) mais duas décadas de serviço activo.
mas é que nós cá somos "finos" , só queremos foi-gras e caviar do melhor, daí fazemos belos projectos em papel que nunca veem a luz do dia, mas ao menos salivamos perante tão belos projectos míticos... :roll:
O problema na compra deste navio seria perder as contrapartidas resultante da compra dos sub. Mas por outro lado podiamos usar a nossa industria com a ajuda dos alemães na modernização desse navio francês.
nelson38899 escreveu:CitarO problema na compra deste navio seria perder as contrapartidas resultante da compra dos sub. Mas por outro lado podiamos usar a nossa industria com a ajuda dos alemães na modernização desse navio francês.As contrapartidas não foram perdidas,porque os alemães cumpriram a sua parte e fizeram o projecto.
Após verificar as caracteristicas do navio fiquei com uma duvida que coloco aos entendidos da casa.De qualquer forma, mesmo não estando previsto o transporte de carros de combate pelo NPL, caso fosse necessário não deveria haver qualquer tipo de impedimento; os Leo ficariam no nível inferior, com acesso directo ao cais e aos meios de desembarque, e os veículos médios ou ligeiros no nível superior:
O Leopard II pesa mais de 60t, pelos dados da 'Naval Technology' o elevador do navio é de 52t.
Seria uma limitação ás nossas potêncialidades, certo?
Une rampe à tribord permet aux véhicules d’embarquer dans le radier depuis un quai. Le pont des véhicules (1000 m2) est relié au radier par un ascenseur d’une capacité de 52 tonnes (49t sur le Siroco) ; il peut abriter le tiers des moyens d’un régiment.
De qualquer forma, mesmo não estando previsto o transporte de carros de combate pelo NPL, caso fosse necessário não deveria haver qualquer tipo de impedimento; os Leo ficariam no nível inferior, com acesso directo ao cais e aos meios de desembarque, e os veículos médios ou ligeiros no nível superior:
CitarDe qualquer forma, mesmo não estando previsto o transporte de carros de combate pelo NPL, caso fosse necessário não deveria haver qualquer tipo de impedimento; os Leo ficariam no nível inferior, com acesso directo ao cais e aos meios de desembarque, e os veículos médios ou ligeiros no nível superior:
Porque é que os portugueses gostam de complicar tudo? A seguir será porque não pode levar aviões :toto:Citar"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" in Caius Julio César Imperador Romano 100AC a 44 AC
CitarDe qualquer forma, mesmo não estando previsto o transporte de carros de combate pelo NPL, caso fosse necessário não deveria haver qualquer tipo de impedimento; os Leo ficariam no nível inferior, com acesso directo ao cais e aos meios de desembarque, e os veículos médios ou ligeiros no nível superior:
Porque é que os portugueses gostam de complicar tudo? A seguir será porque não pode levar aviões
F35?
NPL?
LPD?
Serei eu que sou o inteligente e o pessoal anda com uma bebedeira desgraçada? :lol:
Citação de: "Luso"F35?
NPL?
LPD?
Serei eu que sou o inteligente e o pessoal anda com uma bebedeira desgraçada? :lol:
Olhe que não!
Olhe que não!
Olhe que não!
CitarDe qualquer forma, mesmo não estando previsto o transporte de carros de combate pelo NPL, caso fosse necessário não deveria haver qualquer tipo de impedimento; os Leo ficariam no nível inferior, com acesso directo ao cais e aos meios de desembarque, e os veículos médios ou ligeiros no nível superior:
Porque é que os portugueses gostam de complicar tudo? A seguir será porque não pode levar aviões :?
Limitei-me a responder a uma dúvida, na eventualidade muito remota que o TCD Foudre seja um dia adquirido pela Marinha Portuguesa.
F35?
NPL?
LPD?
Serei eu que sou o inteligente e o pessoal anda com uma bebedeira desgraçada? :Bajular:
e os delirios aí de cima foram ainda ANTES da meia-noite... :toto:
contentem-se com o que temos e iremos continuar a ter...NADA!
e os delirios aí de cima foram ainda ANTES da meia-noite...
A esta hora já devem estar a delirar com o HMS INVENCIBLE
Os Baptistas de Alhos Vedros nem se importavam.
Eu acho que este (http://http) modelo tem todas as características.
:roll:
Mediante os recursos disponíveis, não seria mais vantajoso para Portugal adquirir em vez de um navio LPD um LHD,
Mediante os recursos disponíveis, não seria mais vantajoso para Portugal adquirir em vez de um navio LPD um LHD, pois este ultimo permite operar mais helicópteros, e se for necessário aviões VStol, como o o navio que a armada espanhola ja opera (não me lembro do nome)?
E seria a aquisição de tal meio tão injustificado quer financeiramente, quer para as funções da nossa marinha?
Contudo, e atendendo ao carácter expedicionário da aquisição dos Leopard (dito pelo próprio Ministro da Defesa penso eu de que) este tipo de navio seria muito útil se fosse caso de atribuir a uma missão internacional portuguesa estes blindados
Pois eu, geralmente pessimista, acho que o NAVPOL irá ser construído, em Viana do Castelo...
Pois, "vontade política" de um Governo liderado por um Primeiro-Ministro que até hoje, em quase 4 anos de governação, não visitou uma única unidade militar. :arrow: http://www.iesm.mdn.gov.pt/divulgacao/e ... ESM-PM.pdf (http://www.iesm.mdn.gov.pt/divulgacao/extend/AbertAnoIESM-PM.pdf)
Até pode ser, mas creio que ficou bem explícito o que eu quis dizer, PM.
Basta dizer que, no ano passado, José Sócrates visitou pela primeira vez o navio-escola "Sagres"... quando este se encontrava no Brasil.
Vendre les TCD Foudre et Siroco pour construire deux nouveaux BPC ?
Le TCD Foudre a été mis en service en 1990
crédits : Jean-Louis Venne
13/01/2009
Les mésaventures de l'ex-porte-avions Clemenceau rappellent l'intérêt de vendre, quand il est encore possible, les navires militaires commençant à prendre de l'âge. Cette disposition permet alors de négocier, à bon prix, des unités parfaitement opérationnelles intéressant des marines n'ayant pas le budget pour acquérir des bâtiments neufs. Elle évite aussi, dans un second temps, d'user des bateaux « jusqu'à la corde » pour devoir, quelques années plus tard, en assumer le démantèlement. Or, dans cette perspective, le sort des transports de chalands de débarquement (TCD) Foudre et Siroco semble particulièrement intéressant. Conçus pour les opérations amphibies et relativement récents, puisque livrés en 1990 et 1998, ces bâtiments disposent d'importantes capacités de transport, de moyens de commandement et de locaux hospitaliers développés. Tous deux devaient être remplacés, après 2015, par deux nouveaux Bâtiments de Projection et de Commandement, s'ajoutant aux BPC Mistral et Tonnerre, livrés en 2006 et 2007 par DCNS. Mais, dans le cadre du plan de relance de l'économie, le ministère de la Défense a décidé d'anticiper la commande du troisième BPC en 2009. Il s'agit de soutenir l'activité des chantiers navals, notamment ceux de Saint-Nazaire, confrontés à un important creux de charge, faute de commandes de paquebots.
Si la notification du contrat n'est pas encore intervenue et qu'aucune date n'est pour l'heure officiellement avancée, on peut imaginer que ce BPC serait livré vers 2011/2012. Il remplacera, alors, la Foudre, que la France essaiera sans nul doute de placer sur le marché de l'occasion. Plusieurs pays pourraient être intéressés par ce navire aux capacités très précieuses. On pense par exemple à l'Argentine, qui devait acquérir les TCD Ouragan (1965) et Orage (1968) mais y avait renoncé en 2006 en raison de l'amiante contenue à bord de ces bateaux et du battage médiatique visant à l'époque l'ex-Clemenceau. L'Inde, cliente de l'industrie navale française (commande sous-marins et de systèmes propulsifs à DCNS notamment), souhaite également développer une capacité amphibie pour sa marine. Des unités comme la Foudre sont donc susceptibles de l'intéresser.
Mais, dans cette optique, il convient de s'interroger sur la pertinence de céder, d'emblée ou de manière rapprochée, les deux TCD français. Un lot de deux bateaux pourrait, en effet, mieux se négocier, et financer l'achat du 4ème BPC dont la marine française doit être équipée. Industriellement, il serait d'ailleurs plus pertinent de lancer, dans la foulée du BPC 3, la réalisation du dernier navire de la classe. Le ministère de la Défense pourra, en effet, bénéficier d'un effet de série, alors qu'une construction à la fin de la prochaine décennie nécessiterait de remettre les équipes et le processus industriel en place. Tout cela aurait évidemment un coût (la réalisation du Siroco, 8 ans après la Foudre, l'a amplement démontré). Conçu et réalisé en coopération par DCNS et les chantiers de Saint-Nazaire (STX France), le BPC affiche un coût d'environ 400 millions d'euros.
D'une longueur de 168 mètres pour une largeur de 23.5 mètres et un déplacement de 8200 tonnes (12.000 tonnes en charge), les TCD du type Foudre peuvent embarquer 8 chalands de débarquement du type CTM et disposent d'un hangar pour quatre hélicoptères lourds. Dotés d'un garage à véhicules de 1000 m2, ils peuvent embarquer le tiers des moyens d'un régiment en hommes et matériels, y compris des véhicules blindés et chars. Leurs installations de commandement leur permettent de gérer depuis la mer une opération amphibie, le Siroco pouvant accueillir un poste de commandement interarmées de théâtre. Ces bateaux comptent, en outre, d'importantes infrastructures hospitalières, avec 2 blocs opératoires, 2 salles de traitement des grands brûlés et 55 lits d'hospitalisation. Conjugués aux capacités de débarquement et aux moyens aériens embarqués, cet hôpital flottant se prête particulièrement bien aux opérations humanitaires, notamment après une catastrophe naturelle.
Caro P44,
Com este atraso no NPL, sei que ja imaginas um aqui mas não, o artigo é um ensaio do jornalista sobre uma solução para evitar problemas como no caso do Clemanceau. Ou seja, vender enquanto ainda podem ganhar algum e evitar gastos para o desmantelamento. Mas não era uma pessima solução, o MDN comprar um deles caso sejam postos a venda!
Ja tinha pensado nesses navios dinamarqueses tambem, muito polivalentes mesmo, mas agora eu pergunto, sera mesmo mais barato que um LPD? E penso que não têm doca pois não?
temos de avançar com a colecta ....
Marrocos: Futuramente 1 Fragata FREMM e 4 Corvetas SIGMA, de realçar que quando estes 5 navios estiverem a navegar junto da costa portuguesa, nos estaremos em ultimo lugar em termos de poderio, mesmo com as 5 fragatas VdG e BD o poder de fogo é muito menor comparando a futura fragata e as corvetas marroquinas.
A ousadia é limitada pela dimensão do bolso
contudo essa superioridade aerea é ralativa, nao nos podemos esquecer que dentro em breve marrocos tambem vai dispor de 24 F-16 Block 50/52 e depois como é?
Citação de: "Instrutor"contudo essa superioridade aerea é ralativa, nao nos podemos esquecer que dentro em breve marrocos tambem vai dispor de 24 F-16 Block 50/52 e depois como é?
Nessa altura já nós teremos 40 F-16 MLU .
Nós vemos os nossos vizinhos navegar...
Espanha - 4 F-100 presentemente as melhores fragatas de qualquer marinha da Nato, EUA incluidos.
Marrocos: Futuramente 1 Fragata FREMM e 4 Corvetas SIGMA, de realçar que quando estes 5 navios estiverem a navegar junto da costa portuguesa, nos estaremos em ultimo lugar em termos de poderio, mesmo com as 5 fragatas VdG e BD o poder de fogo é muito menor comparando a futura fragata e as corvetas marroquinas.
Portugal no que ao mar respeita e nem sequer levo em consideração os submarinos para ter esta posição.
o pior é quando o Reino de Hassan II conseguir deitar a mao a algum submarino.
Portanto, Marrocos terá um navio (FREMM) que em principio terá maior capacidade antiaérea (mais que qualquer navio da marinha de Portugal) embora não seja um navio dedicado a essa função, e terá pelo menos três modernos navios (SIGMA) com boa/muito boa capacidade anti-submarina, um dos quais com mísseis anti-aéreos MICA (alcance de até 60km).
Se até a senhora do PSD se insurgiu contra os submarinos, já podemos até prever o grande líder Louçã de joelhos na assembleia da república a rasgar a roupa histérico.
Mas se a marinha está preparada para afundar ameaças assimétricas (navios suicidas malucos) o mesmo não acontece em termos de qualquer conflito convencional.
Migbar: O que queria dizer é que os navios portugueses dependem da protecção de outros contra ataques com mísseis.
... Senão, estamos novamente a desperdiçar uma oportunidade de captar conhecimentos, gerar empregos, etc. E se não começarmos um dia por alguma coisa, dificilmente teremos capacidade para construções “integrais” de pelo menos alguns tipos de navios.
Mas essa questão continua a ser uma dor de cabeça para grande parte das armadas do mundo e por mais que se melhorem os sistemas de defesa, o missil de ataque continua com a vantagem, ou seja, quem ataca primeiro prevalece sobre quem defende.A questão é:
CitarMas essa questão continua a ser uma dor de cabeça para grande parte das armadas do mundo e por mais que se melhorem os sistemas de defesa, o missil de ataque continua com a vantagem, ou seja, quem ataca primeiro prevalece sobre quem defende.A questão é:
Nós não temos capacidade para defender de forma eficaz os navios.
A marinha dos Estados Unidos tem uma defesa constituida por quatro camadas.
A primeira são as aeronaves
A segunda são os mísseis de médio alcance / SM-2
A terceira são os mísseis de curto alcance / ESSM
A quarta são os mísseis / canhões de muito curto alcance RAM/Phalanx.
Nós apenas temos a quarta camada.
-> Não temos nem vamos ter porta-aviões.
-> Não temos navios dedicados à defesa aérea com SM-2
-> As nossas fragatas actuais têm Sea-Sparrow e não ESSM.
É por isso que afirmei que a marinha está numa situação de debilidade.
Exceptuando a Bélgica, todas as marinhas com alguma capacidade já entraram em projectos mais modernos de construção ou modernização:
Noruega
Dinamarca
Reino Unido
Alemanha
Holanda
França
Espanha
Itália
Grécia
Turquia
Do outro lado estão:
Portugal
Bélgica
Irlanda
Papatango escreveu:CitarPortanto, Marrocos terá um navio (FREMM) que em principio terá maior capacidade antiaérea (mais que qualquer navio da marinha de Portugal) embora não seja um navio dedicado a essa função, e terá pelo menos três modernos navios (SIGMA) com boa/muito boa capacidade anti-submarina, um dos quais com mísseis anti-aéreos MICA (alcance de até 60km).Creio que o MICA naval só tem cerca de 15 Km. de alcance. O MICA lançado de avião é que tem 60 Km. de alcance.
Operation
The pre-launch target designation is downloaded into the missile. The target designation data can be supplied by a radar or optronic surveillance system.
The missile is launched vertically using thrust vector control. The flight is controlled by the programmable strap down inertial mid course guidance system and then by the terminal homing seeker.
The missile's butalite solid propellant booster and sustainer motor gives a maximum speed of greater than Mach 3. The maximum target range is 10,000m and 9,000m altitude. The launch rate between firings is two seconds.
A melhor defesa anti-missil é manter-mos os nossos navios fora do alcance dos misseis adversários e aí a vantagem do Harpoon sobre o Exocet é evidente.
Citação de: "migbar2"A melhor defesa anti-missil é manter-mos os nossos navios fora do alcance dos misseis adversários e aí a vantagem do Harpoon sobre o Exocet é evidente.
Qual vantagem?!
Citação de: "Sintra"Citação de: "migbar2"A melhor defesa anti-missil é manter-mos os nossos navios fora do alcance dos misseis adversários e aí a vantagem do Harpoon sobre o Exocet é evidente.
Qual vantagem?!
Caro Sintra, para um vaso de guerra que pretenda manter-se numa posição defensiva, a distancia é a melhor arma. A área de cobertura do Harpoon é superior á do Exocet anunciado para equipar os ditos vasos de guerra Marroquinos. A tendencia é aumentar a distancia coberta por estes meios, claro que devido á curvatura da terra, depois dos 40 ou 50 km, só com a ajuda de meios aéreos para localizar o alvo é que se poderá tirar rendimento desses misseis, mas isso nos dias de hoje já é obvio.
Citação de: "migbar2"Citação de: "Sintra"Citação de: "migbar2"A melhor defesa anti-missil é manter-mos os nossos navios fora do alcance dos misseis adversários e aí a vantagem do Harpoon sobre o Exocet é evidente.
Qual vantagem?!
Caro Sintra, para um vaso de guerra que pretenda manter-se numa posição defensiva, a distancia é a melhor arma. A área de cobertura do Harpoon é superior á do Exocet anunciado para equipar os ditos vasos de guerra Marroquinos. A tendencia é aumentar a distancia coberta por estes meios, claro que devido á curvatura da terra, depois dos 40 ou 50 km, só com a ajuda de meios aéreos para localizar o alvo é que se poderá tirar rendimento desses misseis, mas isso nos dias de hoje já é obvio.
Mas Marrocos já declarou qual a versão do Exocet que vai adquirir?!
Vou ficar muito surpreso se não for o MM40 Block 3...
Da carteira de encomendas faz ainda parte um navio polivalente logístico.
Orçado em 210 milhões de euros, este navio polivalente logístico poderá ser construído numa parceria estratégica entre os ENVC e uma empresa estrangeira, como já admitiu o Ministério da Defesa. O projecto do navio está avaliado em 15 milhões de euros mas a Armada não vai pagar nada por ele, já que será "oferecido" por um grupo alemão, como contrapartida pela construção de dois submarinos para a Marinha portuguesa.
O navio terá capacidade de projecção de forças da Marinha, Exército ou Força Aérea, possibilitando também a realização de operações humanitárias.
No que respeita a estas operações, o navio polivalente terá capacidade de assistência médico-sanitária e de retirada de cidadãos em zonas de crise ou catástrofe.
A força de Fuzileiros, que até agora tem sido projectada a partir de navios apenas com botes, passará a dispor de lanchas de desembarque, viaturas blindadas de rodas anfíbias e helicópteros EH101 na versão naval.
O Navio Polivalente Logístico pode transportar, em alternativa, seis helicópteros Lynx e 22 viaturas ligeiras ou 12 viaturas blindadas de rodas anfíbias.
Deslocando 10.500 toneladas e com um comprimento de 162 metros, o navio terá uma autonomia de 6.000 milhas e uma tripulação de 150 homens, tendo capacidade para embarcar mais de 650 homens.
VCP.
Lusa/Fim
Defesa: Ministro garante "alta prioridade" para navio polivalente logístico
17 de Março de 2009, 13:33
Viana do Castelo, 17 Mar (Lusa) - O ministro da Defesa garantiu hoje que o navio polivalente logístico terá "alta prioridade" na revisão da Lei de Programação Militar e será construído numa parceria estratégica entre os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e outros estaleiros mundiais.
"É um projecto estratégico, um navio fundamental para as Forças Armadas Portuguesas e, por isso, ser-lha-á dada alta prioridade na revisão da Lei da Programação Militar", sublinhou Severiano Teixeira.
Acrescentou que se trata de um navio "altamente complexo, com necessidade de tecnologia muito avançada e sofisticada", pelo que a sua construção implicará uma parceria estratégica entre os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) e outros estaleiros "dos mais avançados a nível internacional".
"Já dei indicações à Empordef [holding estatal das indústrias da Defesa] para procurar uma parceria estratégica nos estaleiros mais avançados a nível internacional", disse ainda o ministro, no decorrer de uma visita aos ENVC.
Segundo números anteriormente avançados, o navio polivalente logístico poderá custar mais de 210 milhões de euros.
O projecto do navio está avaliado em 15 milhões de euros mas a Armada não vai pagar nada por ele, já que será "oferecido" por um grupo alemão, como contrapartida pela construção de dois submarinos para a Marinha portuguesa.
O navio terá capacidade de projecção de forças da Marinha, Exército ou Força Aérea, possibilitando também a realização de operações humanitárias.
No que respeita a estas operações, o navio polivalente terá capacidade de assistência médico-sanitária e de retirada de cidadãos em zonas de crise ou catástrofe.
A força de Fuzileiros, que até agora tem sido projectada a partir de navios apenas com botes, passará a dispor de lanchas de desembarque, viaturas blindadas de rodas anfíbias e helicópteros EH101 na versão naval.
O Navio Polivalente Logístico pode transportar, em alternativa, seis helicópteros Lynx e 22 viaturas ligeiras ou 12 viaturas blindadas de rodas anfíbias.
Deslocando 10.500 toneladas e com um comprimento de 162 metros, o navio terá uma autonomia de 6.000 milhas e uma tripulação de 150 homens, tendo capacidade para embarcar mais de 650 homens.
VCP.
Lusa/Fim
o navio polivalente logístico terá "alta prioridade" na revisão da Lei de Programação Militar
O P44 é um optimista nato, vejo :mrgreen:
e cá no burgo entãoCitar
Mas a propria noticia parece desmentir o dito pessimismo. Pelo menos a procura pelo "parceiro estratégico" não precisa de lei alguma.
Agora, que fico um pouco preocupado com essa procura se realizar fora de um concurso publico...
mas a noticia não parece "reflectir" o que perguntei? que uma decisão só será tomada após a próxima revisão da LPM ????
Como o dito parceiro seja Navantia, algum vai ter um enfarte :twisted:
é ver os estaleiros com que a Marinha trabalha actualmente e tirar conclusões
Citação de: "manuel liste"Como o dito parceiro seja Navantia, algum vai ter um enfarte :twisted:
é ver os estaleiros com que a Marinha trabalha actualmente e tirar conclusões :roll: .
Não percebi caro migbar2...
Relembro-o que a CASA já não é Espanhola, pertence hoje ao grupo EADS.
Como tal e embora as aeronaves sejam montadas em Sevilha, os seus componentes têm origem nos mais diversos países, inclusive Portugal (parte da fuselagem construída nas OGMA).
Penso que recai sobre a Alemanha e a França, o desenvolvimento de novas aeronaves (exemplo o C-295).
Um Abraço.
Buenos días.
Solo un detalle respecto a EADS-CASA; CASA forma parte fundadora de EADS (con menos porcentaje que Alemania y Francia, UK vendió sus acciones hace algunos años).
Dentro de EADS, CASA es responsable MÄXIMO de todos los transportes militares incluido el diseño (el C-295 es diseño 100% español con elementos de varios paises, motores de USA, etc).
Otra historia es que se subcontrate piezas en otros paises, como OGMA, ya que forma parte de acuerdos para la venta de los C-295 o acuerdos entre gobiernos.
Los nuevos aviones tankers de Airbus, al ser con destino militar, son responsabilidad de EADS-CASA y el diseño de sus elementos militares (pertiga, sistemas reabastecimiento de combustibles, etc) se diseñan en Madrid y se montan en Españan aunque se construyan en otros paises.
En cuanto a un LPD creo que es un tipo de barco cuyo relación coste/utilización es de las más altas y que debería ser una de las prioridades para Portugal ya que en caso de alguna catástrofe (que no ocurra nunca, por Dios) es el medio más efectivo para acceder en paises como Portugal (con mucha costa y con islas) así como un instrumento de política exterior para su gobierno.
Al disponer de poco presupuesto yo optaría por comprar el diseño y hacerlo en Portugal con asesoramiento técnico exterior (caso de los scorpene de India) y elegiría un diseño probado (caso de España o Francia).
Debería ser lo suficientemente grande para operar 4 helos a la vez ((tipo NH90) y llevar 350-400 soldados bien equipados (10-12 pandur + 30 viaturas diversas) más 2 lanchas desembarco.
Saludos.
mas a noticia não parece "reflectir" o que perguntei? que uma decisão só será tomada após a próxima revisão da LPM ????
Penso que existem NPL com essa capacidade.
Esqueçam.... NPL tem uma determinada missao..... Reabastecedor de Esquadra tem outra...... e tudo corre bem.
Vejamos partimos para uma missao num determinado pais afastado da nossa costa...... o NPL, 1 Sub e as 2 BD....... o NPL nao tem capacidade de assegurar viveres, combustivel nem armamento em caso de necessidade para todos os navios, agora se juntarmos a estes 1 verdadeiro reabastecedor de esquadra, o assunto é outro temos muito mais probabilidades de cumprir a missao..... Ja estou mesmo a ver a sairem do Alfeite uma esquadra composta por:
- 1 NPL
- 1 Sub U209PN
- 2 Fragatas BD
- 1 Reabastecedor de Esquadra
A partirem para a costa de um determinado pais africano a resgatar cidadaos nacionais em caso de necessidade
mais 6 helis (4 Merlin e 2 Lynx)
Passado 1 mes o regresso... MISSÃO CUMPRIDA... mais um desafio bem sucedido da nossa Marinha e um grande orgulho e prestigio para Portugal......
Agora com o que temos nikles batatoides os cidadaos nalgum determinado pais em conflito que se F***...... e que fujam a nado. :twisted:
Esqueçam.... NPL tem uma determinada missao..... Reabastecedor de Esquadra tem outra...... e tudo corre bem.
Citação de: "Instrutor"Esqueçam.... NPL tem uma determinada missao..... Reabastecedor de Esquadra tem outra...... e tudo corre bem.
Ó instrutor, eu juro que não estou a embirrar consigo mas actualmente a sua afirmação já não é tão linear. Os países mais pequenos (pelo menos em relação às grandes potências), como é o caso do Canadá e a Holanda, têm projectos de navios reabastecedores polivalentes, capazes de além de reabastecerem a frota de combustível, água, sobresselentes, víveres, munições, etc., poderem também transportar forças anfíbias. Correm na net, por exemplo, alguns desenhos do que poderá ser o novo AOR polivalente holadês. Vou ver se encontro imagens no meu arquivo para lhe mostrar.
Quando surgiu o projecto do NPL, sempre pensei que tanto a Marinha como o MDN queriam um navio deste tipo, e não um LPD clássico; afinal a própria designação 'Navio Polivalente Logístico' aponta nesse sentido.
já agora quais foram as modernizações do Bérrio???
O NPL como está planeado é outro TGV...
Vão atracar em que Base Naval?
Falta de militares embarcados?
O Navio não anda sozinho... Certo?!? Existem dificuldades para formar novas guarnições para as BD's, para os SSG's e para os NPO's e mesmo assim querem mais, não se esqueçam de que operacionalidade assentam em dois pilares pessoal e material. E alguém se está a esquecer do Pessoal.
Não querendo meter-me em nada, mas o problema não são as tripulações dos npo, mas a diferença abissal entre os meios que temos e os novos a nível dos submarinos e das novas fragatas, toda uma nova panóplia de electrónica etc, nem todo o pessoal das velhas glórias será requalificado para as novas unidades
A isso se chama formação, no exercito passa-se o mesmo comparando as Chaimites Vs Pandur II e CC M60 TTSA3 Vs Leopoardo II A6, as tripulaçoes destas viaturas tiveram que aprender e receber formação.
Claro eu compreendo, mas repare que o mundo militar é uma constante evolução, repare no seguinte: ano de 1990 quando da incorporação da Vasco da Gama F330, os militares tinham formação nas ja obsoletas Fragatas Pereira da Silva, e ja agora foi um salto tremendo entre as duas classes de Fragtas e tudo no fim se resolveu.
neste momento existem por volta de 100 militares, de todas as idades, na Esquadrilha, a maior parte já velhos.
Citação de: "Instrutor"Claro eu compreendo, mas repare que o mundo militar é uma constante evolução, repare no seguinte: ano de 1990 quando da incorporação da Vasco da Gama F330, os militares tinham formação nas ja obsoletas Fragatas Pereira da Silva, e ja agora foi um salto tremendo entre as duas classes de Fragtas e tudo no fim se resolveu.
Os militares não passam assim de umas para as outras...
No que diz respeito às JB e aos Albacora, por razões distintas existia o resultado foi o mesmo.
JB's eram uma mistura de "restos" com aprendizes para as VDG's, a maior parte não tinha condições psíquicas quanto mais técnicas para ir para as BD's.
Os Albacora tinham pessoal muito velho que não foi substituído por novas gerações, principal razão falta de recursos humanos na Marinha, pelo menos dispostos a navegar. Mais a mais assistiu-se a uma debandada geral de militares da esquadrilha, neste momento existem por volta de 100 militares, de todas as idades, na Esquadrilha, a maior parte já velhos. A debandada tem duas razões bem definidas, o aumento da idade da reforma fez com que a maior parte dos mais experientes se recusassem a participar em futuros projectos quando viram a sua vida a sofrer alterações sem pré-aviso e sem serem ouvidos. A segunda razão foi a falta de pessoal na marinha de terra e viram a paragem de albacora e delfim como uma fonte de recursos, recursos esses que não foram substituídos por malta por moldar, por NINGUÉM querer embarcar, nem ter vida operacional e também pelo facto da esquadrilha não ter conseguido convencer a marinha que precisava de homens para os novos submarinos. Vamos ver como tudo vai correr, está apertado!!!
Citarneste momento existem por volta de 100 militares, de todas as idades, na Esquadrilha, a maior parte já velhos.
Se bem me lembro, há alguns anos, um dos principais argumentos que foi utilizado pela corrente defensora da compra de novos submarinos foi, justamente, que perante a possibilidade da extinção da esquadrilha por falta de navios, se perderia todo um know-how, uma escola de excelência e uma experiência acumulada, o tal saber adquirido pela prática
Diziam à boca cheia que isto era insubstituível depois da esquadrilha extinta, mesmo que meia dúzia de anos depois a mesma fosse reactivada.
Com a esquadrilha assim, há duas hípoteses: ou a proverbial queda lusa para o desenrascanso, aliada à Sra. de Fátima, volta a surpreender tudo e todos e isto têm sido o que muitas vezes têm acontecido ou, em alternativa, lá vão mais uns muitos milhões de euros para o cano e isto é o que também muitas vezes têm acontecido.
Cumprimentos e bom fim-de-semana,
Norway to get new logistic and support ship
It has now been decided, the norwegian government want to get a logistic and support ship for the navy. In addition to be a tanker and replenishment ship, it will also be a transport ship for troops, vehicles, containers etc. The cost will be $240m, and will be delivered in 2014.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi63.servimg.com%2Fu%2Ff63%2F12%2F53%2F24%2F68%2F2_200910.jpg&hash=7013cc07030f7acdc271dcb9aaf63316)
que acham?
P 44 escreveu:Citarque acham?Acho bem. Já cá está? De notar que será o primeiro AOR norueguês.
a minha pergunta é em relação ao que achariam duma coisas destas para Navpol?
Afinal é "polivalente", é "logistico" e....também é "Navio"
Diz la que "Pela primeira vez nos tempos modernos, o país irá dispor de
capacidade autónoma de projecção de força, bem como de prestar
assistência a populações próximas ou distantes em situações de
catástrofe humanitária, ou ainda de assegurar a evacuação de
cidadãos nacionais no estrangeiro em situações de crise grave."
esta escrito como se a decisao ja estivesse sido tomado e a construcao iniciada....de onde saiu isto?!! :roll:
No âmbito da preparação da Marinha a cenários de crise, iniciou-se hoje o Exercício Contex/Phibex 2009, no qual, participam unidades navais da Marinha Portuguesa e um navio polivalente logístico da Marinha francesa. O exercício realiza-se na costa Oeste e Sul de Portugal no período de 27 de Maio a 05 de Junho de 2009, sob o comando do Contra-almirante Pires da Cunha (Comandante da Flotilha e 2º Comandante Naval).
Este exercício irá testar e exercitar as várias disciplinas da guerra naval entre as quais, se destacam as de vigilância e interdição marítima, desembarque anfíbio, forças especiais e de operações integradas na luta global contra o terrorismo, num cenário criado para o efeito, tendo em conta o ambiente internacional e as actuais ameaças difusas do mundo real.
A Força Naval largou esta manhã em direcção à costa oeste portuguesa, sob ameaça de ataques terroristas com embarcações à saída da barra, do Porto de Lisboa.
Este exercício contribuirá de forma significativa na preparação das Unidades envolvidas, tendo como objectivo exercitar as forças navais, anfíbias e aéreas na manutenção de elevados padrões de prontidão, interoperabilidade e coesão, de todas as forças e comandos envolvidos.
O Exercício CONTEX/PHIBEX 09 envolve cerca de 1400 militares, doze navios de superfície (Portugal e França), um submarino português e nove tipos diferentes de aeronaves da Força Aérea Portuguesa.
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... ontex.aspx (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/Pages/contex.aspx)
E na mesma onda simulavamos o ataque a Lisboa ou restante pais de misseis, assim se capacidade anti-missil aproveitavamos a desculpa para pedir umas Batarias Patriot....
Não é preciso ser muito inteligente nem de muita publicidade para se saber que a Marinha necessita de uma forma digo eu muitíssimo urgente de um navio com essas capacidades, ja tivemos provas disso, na ultima ves que estivemos na Guiné, tivemos que nos socorrer a propria fragata e navios mercantes que navegavam na zona. Alias quanto menos publicidade relativamente a este assunto melhor, pois os leigos ou os ditos civis dizem que nao precisamos é dinheiro deitado a rua..... quando se virem aflitos por algum motivo é sempre a mesma coisa nunca ha quando é preciso.....
Com a ignorancia dos incultos, quem sofre é a sabedoria dos sabios. :? ). O grande problema foram os subs, quanto ao NPL há muita imprensa que acha a sua compra muito mais natural que os subs, mas é que nem se compara!!
Caro migbar2 a arma submarina é fundamental para Portugal, garantir a nossa soberania passa por aí para os mais leigos que nao sabem minimamente a eficacia de um submarino ate se pode compreender, agora para uma pessoa que sabe o que diz ou deveria saber... hummmmm mau mau a arma submarina é tao importante para Portugal como o ar é tao importante para si para sobreviver e mais nao digo. O NAVpol é util, os submarinos são vitais.
O problema mesmo, não é falta de portugueses com capacidade técnica.
O problema é que esse pessoal não está para servir por meia dúzia de anos nas forças armadas, quando pode ganhar o triplo numa empresa civil, e sem estar subordinado à disciplina militar.
Muitas vezes os navios não são abatidos ao efectivo, para manter as dotações em número de pessoal na Armada. Só que entretanto muitos já sairam por diversas razões, e outros não querem entrar.
Antoninho escreveu:CitarNão querendo meter-me em nada, mas o problema não são as tripulações dos npo, mas a diferença abissal entre os meios que temos e os novos a nível dos submarinos e das novas fragatas, toda uma nova panóplia de electrónica etc, nem todo o pessoal das velhas glórias será requalificado para as novas unidadesAs novas fragatas BD não são nenhum salto tecnológico em relação às VG.
Como já disse, o problema não são os saltos tecnológicos, mas a desmotivação dos civis para servir nas Forças Armadas.
July 30, 2009 by worldef
The Portuguese Ministry of Defence procurement agency DGAED (Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa) is planning to launch a procurement programme for the construction of a single LPD (Landing Platform Dock) type vessel called NPL (Navio Polivalente Logístico). The vessel construction is included on the 2009 LPM (Lei de Programação Militar) procurement law revision planned to be released before the end of the year by the new Portuguese Government to be elected in September 27. Howaldtswerke Deutsche Werft GmbH (part of Thyssen Krupp Marine Systems AG) already delivered the vessel design project under the two U209PN submarines procurement offset package.
The NPL is a 10.500 Tonnes joint vessel to be operated on joint armed forces operations like strategic lift, troop transport, medical aid and humanitarian lift. At 162 Meters long, the NPL is planned to be fitted with a air defense system (probably a CIWS), 20mm guns, an electronic warfare suite, SATCOM and INMARSAT communication systems.
The ship will have a range of 6000 nautical miles at a cruising speed of 14 kt and can reach a maximum speed of 20 kt. With a crew of 150 the NPL can sail for up to 30 days without replenishment and accommodation is provided for component of up to 650. The vessel can operate six medium transport helicopters or four light helicopters, six LCM´s and transport wheeled and armoured vehicles and 53 light rigid boats.
The vessel can operate six medium transport helicopters or four light helicopters
É ao contrário :wink:
At 162 Meters long
Que a V34 Barroso não é uma corveta capaz?
(que mania de no llamarle Galicia o Castilla):roll:
(si no son capaces de hacer uno de 160nMas como é que o tipo sabe que não somos capazes de fazer uma de 160 será que o tipo sabe futurologia.:roll: :sil:
Mas se a Marinha Portuguesa vai ter apenas um navio deste porte a Classe Rotterdam com 160m de comprimento parece pequena. Seria melhor apertar o cinto e comprar ao menos um da classe Mistral.
Citação de: "luis filipe silva"É ao contrário :wink:
Médios + pesados ou "medium transport helicopters or XX light helicopters"?
Ou os nosso AW101 "Merlin" são considerados helis "medium"?
Citação de: "luis filipe silva"É ao contrário :wink:
Para que se perceba melhor são 4 AW101 Merlin ou 6 NH90.
Citação de: "cromwell"Citação de: "luis filipe silva"É ao contrário :wink:
Para que se perceba melhor são 4 AW101 Merlin ou 6 NH90.
A marinha não pretende comprar NH90 mas sim lynx ou um heli igual.
A marinha não pretende comprar NH90 mas sim lynx ou um heli igual.
Citação de: "JLRC"Citação de: "cromwell"Citação de: "luis filipe silva"É ao contrário :wink:
Para que se perceba melhor são 4 AW101 Merlin ou 6 NH90.
A marinha não pretende comprar NH90 mas sim lynx ou um heli igual.
Nem eu disse isso. O navio será usado pelos 3 ramos das forças armadas e os helis de transporte que existirão na altura serão os Merlin da FAP, dos quais 4 estão navalizados para poderem serem usados no NPL e os NH90 do exército. Na minha opinião, estes também deveriam serem navalizados, pelo menos alguns, para poderem serem embarcados no NPL. Os Lynx serão orgânicos das fragatas. Desconheço qualquer projecto de compra de mais Lynx ou outro héli por parte da Marinha embora se tenha falado na hipótese de aquisição de mais 2 Lynx, o que não se veio a verificar.
E a conversa acima citada sobre os 4 EH101 ou 6 NH-90, é apenas para referir a capacidade de helicópteros que se pretende para o Navpol :wink:
Eu não falei do Giuseppe Garibalde para a MP para fazer vista e sim para projetar mais poder, mesmo que ele fosse usado como porta-heli seria muito melhor que um Rotterdam,
Se o Roterdam, se o alemão MRD 150 http://www.the-blueprints.com/blueprint ... 0_leipzig/ (http://www.the-blueprints.com/blueprints/ships/ships-germany/29056/view/d_lhd_tkms_mrd_150_leipzig/).
Se o Roterdam, se o alemão MRD 150 http://www.the-blueprints.com/blueprint ... 0_leipzig/ (http://www.the-blueprints.com/blueprints/ships/ships-germany/29056/view/d_lhd_tkms_mrd_150_leipzig/).
Caro Lightning bela foto, você algum dado técnico a respeito dessa embarcação? Se a Navy for aposentar essa classe, se algum navio estivesse em condições razoaveis, e por um preço condizente, e com um horizonte operacional de pelo menos uns 20 a 30 anos de uso, não sei por que não.
02 Agosto 2009 - 00h30
Defesa: Governo corta 2682 efectivos das Forças Armadas
Exército perde 1799 militares
As Forças Armadas vão perder um total de 2682 militares. O Exército é o ramo mais afectado, com um corte de 1799 profissionais nos quadros permanentes e nos regimes de contrato e de voluntariado. Situação que está a preocupar as associações militares, que alertam para eventuais dificuldades no cumprimento das missões devido à falta de efectivos.
Segundo o novo diploma, a que o CM teve acesso, o Governo vai cortar 1356 militares dos quadros permanentes dos três ramos. Processo que irá decorrer de forma faseada para estar completo em 2013. Só nos quadros permanentes o Exército vai perder 667 efectivos, a Marinha 632 e a Força Aérea 57. Mas os números disparam ao somar os militares que foram cortados nos regimes de contrato e de voluntariado: 1326.
Somando o corte nos quadros permanentes e nos regimes de contrato e de volutanriado, o Exército vai perder ao todo 1799 militares, enquanto a Marinha terá uma redução de 726 efectivos e a Força Aérea de 157. No total, os efectivos das Forças Armadas serão reduzidos em seis por cento.
Contactado pelo CM, o Ministério da Defesa justificou o corte com a reestruturação das Forças Armadas e assegurou que nenhum militar 'será prejudicado na progressão da sua carreira'. Mais: 'Em alguns postos os constrangimentos existentes tenderão a desaparecer, garantindo-se maior fluidez na progressão das carreiras.' As associações militares encaram, no entanto, com apreensão a redução de efectivos e lamentam não ter sido ouvidas sobre o assunto. 'A redução de militares vai criar mais dificuldades no cumprimento das missões. Os próprios chefes queixam-se da falta de efectivos', afirmou António Lima Coelho, presidente da Associação Nacional de Sargentos, que encara com 'bons olhos' as alterações nas vagas para a categoria de sargentos. Os postos de primeiro e segundo sargento sofreram um corte de 719 militares, mas no posto sargento--ajudante aumentaram 159 vagas e no posto de sargento-chefe 186.
A Associação de Oficiais das Forças Armadas alertou para a necessidade de salvaguardar as expectativas dos actuais efectivos.
SAIBA MAIS
RAMOS
Com a redução de 2682 profissionais das Forças Armadas, o Exército vai ficar com um total de 22 250 militares, a Marinha com 10 964 e a Força Aérea com 7634.
40 848
As Forças Armadas integram actualmente 43 530 militares nos quadros permanentes e nos regimes de contrato e de voluntariado. Com a redução de militares passarão a ter 40 848.
Só comprar um (1) NAVPOL tem o problema de que "talvez" quando for preciso esteja em doca, em manutenção.Só comprar um Navpol significa que nunca antes tivemos nenhum.
Assim teríamos dois navios, com igual polivalência com um disponível constantemente.
O preferível até seria ter 1 AOR e 2 LHD... Mas ter dois LHD ou MESHD destes poderia cumprir ambas as funções...
Sim e devem ser caros, o concurso que vai ser lançado pode vir a contemplara a opção +1... quem sabe...
Eu cá desisto: Que tal mandarem um mail para o sr. Luis Amado?
Citação de: "luis filipe silva"Eu cá desisto: Que tal mandarem um mail para o sr. Luis Amado?
bom agora deveria ser para o severiano teixeira... o luis amado anda entretido com os negócios estrangeiros... vendo bem acho melhor mesmo para o paulo portas... venha mas é o fernando nogueira! :shock: !
Citação de: "raphael"Citação de: "luis filipe silva"Eu cá desisto: Que tal mandarem um mail para o sr. Luis Amado?
bom agora deveria ser para o severiano teixeira... o luis amado anda entretido com os negócios estrangeiros... vendo bem acho melhor mesmo para o paulo portas... venha mas é o fernando nogueira! :shock: !
Pois... eu até propunha uma brincadeira, meio séria, a de fazer-se uma votação de todos os min da Defesa dos ultimos 10 anos (devem ter sido praí uns 20....) para vermos quem foi o menos mau....
Se esta minha sugestão esbarra com as regras do Forum queiram fazer o favor de apagar.
Cpmts
Carlos Ferreira
Somos dos países da europa que mais missoes faz de resgate em Africa....
Citação de: "Instrutor"Somos dos países da europa que mais missoes faz de resgate em Africa....
Citação de: "raphael"Citação de: "luis filipe silva"Eu cá desisto: Que tal mandarem um mail para o sr. Luis Amado?
bom agora deveria ser para o severiano teixeira... o luis amado anda entretido com os negócios estrangeiros... vendo bem acho melhor mesmo para o paulo portas... venha mas é o fernando nogueira! :shock: !
Esse ainda se lembrava de transferir os Fuzileiros para a Força Aérea
E não tenho dúvida que em dois tempos viamos os Fuzos com G-36, MG-4, etc. :lol:
E Helicopteros e Caças com a palavra Fuzileiros, como acontece do outro lado do Atlantico com a palavra MARINE. :lol:
Citação de: "Instrutor"E Helicopteros e Caças com a palavra Fuzileiros, como acontece do outro lado do Atlantico com a palavra MARINE. :lol:
Mas do outro lado diz, porque essas aeronaves são dos Marines, até podiam escrever MARINES dos carros de combate Abrams (que eles também tem :lol: :lol: em vez de nos darem material a um amigo são uns papoes lamboes querem tudo para eles. :lol: :lol: :lol:
Acho que o NAVPOL devia chamar-se N.R.P. Infante D. Henrique, pois sendo que foi com ele que começou os Descobrimentos, acho que seria um bom nome para o que irá ser o maior navio da marinha. :D
Cpmts
Carlos Ferreira
NRP D. Sebastião :lol:
NRP D. Francisco de Almeida é o nome da 2ª Bartolomeu Dias
E que tal Mouzinho de Albuquerque? .... foi de barco para África....
Não houve já em tempo um Afonso de Albuquerque??
Se vamos discutir nomes, sinceramente não consigo imaginar melhor para um navio com estas caracteristicas do que NRP Adamastor.
Derrotamo-lo, só faz sentido que agora esteja ao nosso serviço
Já houve alguém que uma vez falou em NRP Afonso de Albuquerque. NRP D. Francisco d'Almeida também pode ser
A ter um nome deve ser alguém que tenha feito guerra no mar e em Terra.
Mas antes de ter nome, que tal tê-lo?
Se calhar deviamos fazer um tópico de votação para o nome do NAVPOL. c34x
Raphael,
Ok duas tripulações, dois navios o dobro do orçamento.
Quanto aos C-130... Temos mais 5.
E o Hercules a cada 100 horas de voo faz manutenção (acho eu)... e pode ser substituído...
Além disso comparar a manutenção de Navios e Aviões não é a mesma coisa.
Acho eu!
Terão de perdir ajuda denovo a outro país
Engraçado Luis eu li, não lembro o post de quem foi, mas que os fuzileiros de Portugal numa das ultimas operações da OTAN, foram numa embarcação espanhola por não disporem de um navio com doca alagavel.
Corvetas - 7 x 70 homens - 490
InstrutorCitarCorvetas - 7 x 70 homens - 490
Corvetas, então vamos deixar de operar fragatas, mas faz algum sentido a MP ter corvetas. c34x
Caro instructor tendo percebido o seu post penso que podemos considerar isto uma boa notícia senão vejamos: passaremos a contar com mais navios (8) para realizar a mesma missão (patrulhamento, balizagem, busca e salvamento) - mais a missão específica do combate à poluição que não tinha equivalente especializado na actual frota - que antes era desempenhada por (7) navios e, passaremos a necessitar de um número consideravelmente inferior de Homens para o fazer. Isto, em princípio, deverá querer dizer mais operacionalidade e maior sustentabilidade do efectivo. (penso eu de que )A redução efectiva não são 7 corvetas mas sim dez, e já começou há alguns anos. Portanto, 10 corvetas e dez patrulhas.
Se a isto juntarmos o facto de a Esquadrilha de Submarinos passar de 3 para dois subs (o que não é o ideal mas..) e passar de um submarino que possuia uma guarnição de 54 Homens para outro..infinitamente mais eficaz e operacional.. que apenas necessita de 33 para o ser..também ai vamos ter uma redução de pessoal.
Também a substituição das duas últimas João Belo pelas Bartolomeu Dias promove uma redução de pessoal..mais ligeira..mas ainda assim..uma redução..dos 169 Homens que constituiam as tripulações das fragatas da Classe João Belo passamos para 154 na Classe Bartolomeu Dias.Aqui a redução não é tão grande, porque há a acrescentar o pessoal dos helicópteros.
Espero que finalmente alguém arrume a casa e varra os Generais e Coroneis em excesso, bem como as pseudo-unidades (quintas e quintais) que não servem de nada e para nada..as secções e sub-secções, departamentos e sub-departamentos burocráticos espalhadaos por mil e um locais que não acrescentam um pingo de operacionalidade às nossas Forças Armadas
Olhe que não, isto acontece um pouco por todo o lado grandes potencias também reduzem os seus efectivos materiais e humanos, e acredtie que por cá as coisas ate nem estão mas antes pelo contrario, temos é de ter um pouco de paciencia que as coisas até vao aparecendo, a gente é que gosta de mandar aqui uns bitaites para mantermos sempre na lembrança dos nossos governantes nao cairem na tentação de desgovernar, mas as coisas ate nem estao a correar mal, repare:
Exercito:
Chaimites - Pandures
M60 - Leopardos II A6 (O melhor CC da actualidade)
futuramente
4x4 Blindados
UALE equipado com NH90
G3 - G36
FAP
F16OCU e 2ª ou 3ª mao - F16MLU
P3P - P3C
Puma - Merlin
C212 - C295M
futuramente
Allouette III - EC635 ou A109
C130H - C390 ou A400M ou C130J
Alpha Jett - ???
Marinha
Submarinos Albacora - U209PN (os melhores submarinos do mundo não nucleares)
Fragatas JB - Fragatas BD
Corvetas - NPO / NPC
futuramente
NAVpol
Berrío -AOR X
Patrulhas Albatroz e Cacine - LFC
Pandur II Fuzileiros
Caro Luis Filipe Silva
O que é que concretamente considera ingenuidade? A minha esperança que essa "arrumação" ocorra ou o facto de considerar existir uma estrutura montada que aqui e ali possui sub-estruturas pesadas e em muitos casos redundantes e que muito pouco operacionais são?
O que falta é mão de obra mais qualificada e acima de tudo mais motivada, é isto que faz da marinha (não conheço as outras FFAA) um quase funcionalismo público!!!
CitarEngraçado Luis eu li, não lembro o post de quem foi, mas que os fuzileiros de Portugal numa das ultimas operações da OTAN, foram numa embarcação espanhola por não disporem de um navio com doca alagavel.Engraçado, é quando se escreve sem saber do quê.
Os fuzileiros portugueses têm embarcado em navios da OTAN apenas em exercícios, e não em missão de combate, humanitária ou seja o que fôr. Não foi por dispor ou deixar de dispor de um LPD, NDCC ou outro.
Também li que fuzileiros brasileiros embarcaram num LSD americano durante os ultimos exercícios, e não foi por falta de meios da MB.
Claro que não temos nem nunca tivemos um navio de desembarque. Está previsto o primeiro e único.
Para que interessa termos muitos navios, se depois acontece o mesmo que nas marinhas australiana, holandesa, dinamarquesa e outras da OTAN, se depois têm de ser encostados por falta de homens para os tripular?
Provavelmente iguar as OHP pagavamos balurdios por fragatas velhas e outro tanto por uma modernização MLU 3x........ NEWport isto não é
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?nn=30 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?nn=30)
outra vez a conversa do PA? Pensava que já tinhamos evoluido
conceito MEKO MESHD
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi83.servimg.com%2Fu%2Ff83%2F12%2F53%2F24%2F68%2Fmeko_m10.jpg&hash=9333262761d2d52dfe9bd99abb1aa09f)
detalhes aqui
http://www.europeansecurityanddefence.i ... D_0308.pdf (http://www.europeansecurityanddefence.info/Ausgaben/2008/3_2008/05_Bohlayer_Ball%e9/Bohlayer_Ball%e9_Kaeding_ESD_0308.pdf)
Provávelmente é para colocar um Goalkeeper, e logo atrás um Ram.
Poderá ser uma questão de estabilidade? Quiça mesmo estética?
Unrep?
em relação a foto, são navios diferentes, o esquema corrensponde a um navio com mais cobertas.
CitarUnrep?Underway Replenishment.
Na minha opinião a Marinha Portuguesa vai ficar muito bem equipada quando tiver ao seu dispor dos seguintes meios navais, para a sua missão de defesa e plano NATO é suficiente:
5 Fragatas
2 Submarinos
8 NPO/NPC
5/8 LFC
1 NPL
1 AOR
Para missoes de patrulhamente e vigilancia Marítima e defesa do espaço aéreo nacional propunha que fossem colocados na Madeira os seguintes meios aéreos (2 Merlins; 1 C295M de Transporte, 1 C295M Vimar, 1 P3C e 4 F-16MLU) propunha também a instalação na ilha de misseis Stingers);
Nos Açores defendo a colocação de misseis Stingers 1 P3C, 2 C295M, 1 C295M Vimar e 4 Merlins)
Mas os senhores especialistas devem pronunciar-se.
sim, nao estou a dizer que precisamos de mais ou melhor agora mesmo ..Muito simples - escala.
mas porque comprar os outros paises?
é verdade que ha uma lei que nao deixa qualquer português iniciar uma companhia a ver com defesa em Portgal?
Citação de: "SANTACRUZ"sim, nao estou a dizer que precisamos de mais ou melhor agora mesmo ..Muito simples - escala.
mas porque comprar os outros paises?
Exemplo simples (e simplificado): os submarinos
Imaginemos que o project de submarino AIP da actual geração custa 100, os estaleiros/maquinas/pessoal para o construir custa 1000 e cada submarino custa 300.
A HDW faz 6 para a Alemanha, pelo que o custo de cada submarino fica a 300 + 1/6 dos custos fixos, portanto 300 + 183.33 = 483.33.
Quando Portugal encomenda 2 à HDW, os custos fixos diluem-se ainda mais, ficando cada a 300 + 1/8 ou seja 437.50.
Agora imagine que Portugal encomenda 2 iguais, mas aos ENVC. E que, como é em Portugal, salários mais baixos e tal, o projecto custa só 50 e os estaleiros/maquinas/pessoal custam só 500.
Os 2 submarinos seriam 300 + 1/2 dos custos fixos, ou seja 300 + 275 = 575.
Ou seja, comparando os custos, a HDW pode fazer um lucralhão e mesmo assim vender a menos do que custaria produzir em Portugal.
Isto já não levando em conta a falta de técnicos em Portugal, a premiscuidade entre interesses privados e publicos, a cultura da incompetência e desresponsabilização, etc etc.Citaré verdade que ha uma lei que nao deixa qualquer português iniciar uma companhia a ver com defesa em Portgal?Nunca ouvi falar de tal coisa. O que o leva a pensar que o legislador Português, por muito estupido que seja, alguma vez assinasse tal coisa?
Under Portuguese law, private companies were not permitted to engage in research, planning, testing, manufacturing or overhaul of equipment exclusively intended for military purposes. These laws have been interpreted to restrict to government-owned enterprises the production of bombs, missiles, torpedoes, mines, hand grenades, propellant powders, and other explosives. The construction of combat aircraft, helicopters, and warships was also limited to nationally owned companies, although component manufacture could be subcontracted to private firms.
isso dos custos e verdade... mas so se Portugal nao consiga vender a outros tambem.. questao de marketing devido os custos mas baxios de fabricar em portugalO que é apenas menos 12.5 do que da HDW. Era complicado vender isso, atendendo ao facto de ser um construtor novo, sem provas dadas, etc etc. E isto no meu cenário simplificado e idílico em que os custos em Portugal eram metade, que na verdade não são, porque a infraestrutura a HDW já tem, e os técnicos Portugal teria de importar.
vendendo so mas 2 ficava em 300+125 (1/4) = 425 por as suas contas..
a ver com a lei...
desde o meu primeiro post disso que e um risco... estava a tentar chegar o pont que e preciso arrisca... nao a toa.. mas calculado...
com certeza que os HDW arriscou com algumas coisas no passado.. tal como quase todas a empresas que por esse mundo..
"no pain no gain"...
"quem aprende as suas custas, aprende tarde mas bem"
ainda vai ficar bom de mais!!! lool
Gente é bom conversar um pouco, mas tem hora que da nojo, pessimismo nojentode alguns.Here here,isto 'e tipico dos tugas, ca em Portugal nao fazem nada para por isto a andar,vao la fora (France,Luxembourg etc) e trabalham como negros para construir uma bruta e horrenda casa la na terrinha perdida no cu de Judas,depois quando alguem diz uma coisa normal para um Pais com 10M+ de habitantes com a maior ZEE da UE (salvo erro) com vizinhos que podem e VAO dar dor(es) de cabeza,'e so ver os F18 de Espanha a fazer o que querem nas Selvagens 'e so disparar a torto e direito com comentarios "porque eu sei que...porque eu so filho de...eu andei porada de anos ca e la (e nunca fui mais que Sargento)...eu sei do que falo porque eu tive naquela missao em________ e so foi elogios a missao Portuguesa (por tras 'e so risadas e comments do tipo, omg that thing/equipment is older than me!! )...eu so Engenheiro/Doutor em Portugal TODOS sao Sr Doutor mesmo que estejam atras do balcao de um banco qualquer...etc, 'e so inveja 'e so acordar e ver como posso fud3r alguem hoje, qual Futebol qual que o hobby nacional 'e nao pagar impostos 'e cobrar "favores" a torto e direito e chorar para ver quem "mama" mais da teta, eu tenho vergonha de dicer que tenho sangue Portugues nas veias,os Portugueses sao um povo malcriado,ignorante,analfabeto eles mesmo sabem disso, 'e por isso que a primeira coisa que o emigrante tuga faz quando chega la fora 'e aprender o Frances/Alemao o mais depressa possivel para "desaparecer" do radar dois locais. 'E tanta a vergonha de dicer que sao tugas!! eu ja vi isso na primeira pessoa!! cambada de ingratos porque nao dao as chaves do Pais a Espanha e em 20 anos isto ta direito como uma regua!! 'E so falar do(s) NPO people o projecto dos NPO anda ca desde 97/98!! e depois aqui alguns parvos perguntam porque elas estao tao obsoletos a vista comparados com outros projectos,pudera!! 12 anos para fazer uns miseros barquinhos que vao andar pra cima e pra baixo da ZEE double ROFL!! por isso colega Leonardo deixe cair men 'e como tentar falar com uma mula la na quinta da tia Joana,estamos falar de um Pais que bem deixa metade de uma rua com aquela luz azul dos anos 70/80 e a outra metade tem daquela nova luz laranja,isso quando nao deixam pifar 80% das lampadas antes de por novas triple rofl
Citação de: "Leonardo Besteiro"Gente é bom conversar um pouco, mas tem hora que da nojo, pessimismo nojentode alguns.Here here,isto 'e tipico dos tugas, ca em Portugal nao fazem nada para por isto a andar,vao la fora (France,Luxembourg etc) e trabalham como negros para construir uma bruta e horrenda casa la na terrinha perdida no cu de Judas,depois quando alguem diz uma coisa normal para um Pais com 10M+ de habitantes com a maior ZEE da UE (salvo erro) com vizinhos que podem e VAO dar dor(es) de cabeza,'e so ver os F18 de Espanha a fazer o que querem nas Selvagens 'e so disparar a torto e direito com comentarios "porque eu sei que...porque eu so filho de...eu andei porada de anos ca e la (e nunca fui mais que Sargento)...eu sei do que falo porque eu tive naquela missao em________ e so foi elogios a missao Portuguesa (por tras 'e so risadas e comments do tipo, omg that thing/equipment is older than me!! )...eu so Engenheiro/Doutor em Portugal TODOS sao Sr Doutor mesmo que estejam atras do balcao de um banco qualquer...etc, 'e so inveja 'e so acordar e ver como posso fud3r alguem hoje, qual Futebol qual que o hobby nacional 'e nao pagar impostos 'e cobrar "favores" a torto e direito e chorar para ver quem "mama" mais da teta, eu tenho vergonha de dicer que tenho sangue Portugues nas veias,os Portugueses sao um povo malcriado,ignorante,analfabeto eles mesmo sabem disso, 'e por isso que a primeira coisa que o emigrante tuga faz quando chega la fora 'e aprender o Frances/Alemao o mais depressa possivel para "desaparecer" do radar dois locais. 'E tanta a vergonha de dicer que sao tugas!! eu ja vi isso na primeira pessoa!! cambada de ingratos porque nao dao as chaves do Pais a Espanha e em 20 anos isto ta direito como uma regua!! 'E so falar do(s) NPO people o projecto dos NPO anda ca desde 97/98!! e depois aqui alguns parvos perguntam porque elas estao tao obsoletos a vista comparados com outros projectos,pudera!! 12 anos para fazer uns miseros barquinhos que vao andar pra cima e pra baixo da ZEE double ROFL!! por isso colega Leonardo deixe cair men 'e como tentar falar com uma mula la na quinta da tia Joana,estamos falar de um Pais que bem deixa metade de uma rua com aquela luz azul dos anos 70/80 e a outra metade tem daquela nova luz laranja,isso quando nao deixam pifar 80% das lampadas antes de por novas triple rofl
P.S e depois nao ha que esquecer a lambidela que as TV/media em geral fazem quando os traidores regresam a terrinha,simple pathetic 'e so ver a RTP fazer mais figura de urso (porque elas JA FAZEM FIGURA DE URSO O ANO INTEIRO) e quem diz RTP diz TVI/SIC la em Vilar Formoso a "mostrar" os traidores a regresar ca e a fazer perguntas que nao lembra a ninguem com mais de 12 anos,mas niguem diz que esses mesmos traidores quando chegam a terrinha 'e so mostrar que EU FALO FRANCES eu TENHO UM MERCEDES DE 96... 'E PA 'E QUE NOS CA NUNCA VIMOS UM!! nos ca ainda nao temos a luz electrica...4 times rofl como se diz em Castellano, regresen de donde venien,y porfa no regresen mas!
Nunca pensei dizer isto...mas vocês estão completamente off-topic.
Isto é sobre Armadas/Sistemas de Armas, vamos manter a conversa sobre isso, ok?!
Leonardo, isto é um fórum Português, o tópico é sobre um projecto da Armada Portuguesa e estás a queixar-te de que quê?! O Português queixa-se de tudo e mais alguma coisa, é a nossa forma de ser, mas também somos pragmáticos. Por favor, deixa-te de ilusões, tenta ver a vida e o mundo como ele é.
Não quero que te vás embora, mas por favor, tenta aprender um pouco sobre Portugal e as suas Forças Armadas e a nossa forma de ser. Só assim poderás compreender o porquê das coisas. Harrier para a Armada é simplesmente impossivel, não temos nem o dinheiro, nem os pilotos e muito menos vontade para isso.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Nunca pensei dizer isto...mas vocês estão completamente off-topic.
Isto é sobre Armadas/Sistemas de Armas, vamos manter a conversa sobre isso, ok?!
Leonardo, isto é um fórum Português, o tópico é sobre um projecto da Armada Portuguesa e estás a queixar-te de que quê?! O Português queixa-se de tudo e mais alguma coisa, é a nossa forma de ser, mas também somos pragmáticos. Por favor, deixa-te de ilusões, tenta ver a vida e o mundo como ele é.
Não quero que te vás embora, mas por favor, tenta aprender um pouco sobre Portugal e as suas Forças Armadas e a nossa forma de ser. Só assim poderás compreender o porquê das coisas. Harrier para a Armada é simplesmente impossivel, não temos nem o dinheiro, nem os pilotos e muito menos vontade para isso.
Nem necessidade disso, se queremos avioes no mar, aproveitamos os dois arquipélagos.
qual e a situacao que Portugal usara este navio???
Citarqual e a situacao que Portugal usara este navio???
http://ema.marinha.pt/NR/rdonlyres/72A7 ... Dstico.pdf (http://ema.marinha.pt/NR/rdonlyres/72A7DC0A-01C3-4B83-8817-3D50E89A2521/0/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico.pdf)
se nos nao tiver os NPO todos e o novo Berrio... fica com a possibilidade de ter que usar o NPL para essas tarefas.. que ficava nuito mas caro...
evac? se esta em Lisboa quanto tempo a reagir a um volcao nos Acores, ou sismo na Madeira???
Citação de: "SANTACRUZ"evac? se esta em Lisboa quanto tempo a reagir a um volcao nos Acores, ou sismo na Madeira???
cerca de 1.5 dias à Madeira e talvez 2.5 aos Açores
comparando com os meios e equipas pesadas de socorro que pode deslocar acho bom....
SANTACRUZ ainda não percebi uma coisa depois de ler os seus posts....
no meio de de toda a verborreia, ainda não percebi se é contra ou a favor do LPD, se concorda ou não com o que se fala do ante-projecto, ou se tem alguma sugestão a dar?
E o NAVPOL, penso eu, logicamente, tb deverá passar largos tempos atracado na BNL
estava so a pensar.. se e so para ter o que nunca tivemos ai acho meio estrango... tipo comprar um Ferrari sem ter necessidade..
queria so preceber os motivos/necessidade para o navio....
acho bom, mas estao todos a falar de falta de tripulacao.. e como o P44 dizCitarE o NAVPOL, penso eu, logicamente, tb deverá passar largos tempos atracado na BNL
parece que nao vai haver muita necessidade. claro que talvez ha quem diga que nao ha necessidade de quase toda a FA's porque nao vao ser muitas a vezes que se vai a guerra... nao sou um.
acho bom... mas nao tenho a certeza se nao houve-se outro projeto mais valia para a marinha
e para defender os arquipélagos???Força Aérea Portuguesa.
de volta o topico... qual e a situacao que Portugal usara este navio???Qualquer uma em que o navio seja realmente necessário.
guerra? acho que falta mais 2 do mesmo tipo..Baseado em que necessidades?
evac? se esta em Lisboa quanto tempo a reagir a um volcao nos Acores, ou sismo na Madeira???
Sinceramente!... Onde arranjo um tradutor para perceber estes "portugueses"?
Qualquer uma em que o navio seja realmente necessário.
O LPD será um navio para servir mais a OTAN do que Portugal.
nos paises da CPLP ou noutro local qualquer do mundo, integrado numa qualquer força da NATO ou da UN....
é preciso é €...
'what's the big picture?'..... porque pagar para ajudar outros? quem e que devia de estar em premeiro>??
tanto os Americanos, como os outros com algum poder neste momento nao ajudem niguem por nada... ha sempre motivo...
luis filipe silva, nao e bem assim... nao somos 'RICOS' e tudo mundo sabe... problema e fingir de rico
SANTACRUZ escreveu:Citarluis filipe silva, nao e bem assim... nao somos 'RICOS' e tudo mundo sabe... problema e fingir de ricoA politica é um meio estramho. A partir de termos entrado para a UE, os EUA resolveram considerar-nos um país desenvolvido, para se furtarem a pagar contrapartidas pelo uso das Lages.
Fingir de rico têm a mania alguns dos nossos colegas do FD, não querendo ver a realidade, nem se importando com isso.
Faculdade de Direito???
SANTACRUZ escreveu:Citar'what's the big picture?'..... porque pagar para ajudar outros? quem e que devia de estar em premeiro>??Porque as fragatas da classe V. da Gama foram pagas em 60 %(sessenta) por países da OTAN, Porque as nossas lanchas de fiscalização da pesca foram em parte pagas pela União Europeia, porque até sermos um país considerado rico, andáva-mos sempre na "pedincha". Agora que somos ricos, temos de pagar a factura. Simples...Não?
tanto os Americanos, como os outros com algum poder neste momento nao ajudem niguem por nada... ha sempre motivo...
A aquisição pelo Estado Português destas lanchas inseriu-se no âmbito mais alargado do Programa de Expansão, Integração e Consolidação dos Sistemas de Fiscalização e Controlo da Actividade da Pesca, cujo financiamento foi em 50% pela União Europeia.
Luís Filipe Silva,você tem paciência de santoEstou à espera de ser promovido. O meu nome completo é: Luis Filipe BEATO da Silva.
CitarLuís Filipe Silva,você tem paciência de santoEstou à espera de ser promovido. O meu nome completo é: Luis Filipe BEATO da Silva. :mrgreen: . Depois digo-te qualquer coisa.
CitarLuís Filipe Silva,você tem paciência de santoEstou à espera de ser promovido. O meu nome completo é: Luis Filipe BEATO da Silva. :twisted:
Os Padres pode deixa-los para o pzito,ou será gayzito,que ele rapa o tacho
Bem, prefiro ler o que diz o Legionario quando inventa coisas sobre o hummer e afins do que ler quando não diz nada de jeito! legionario, faça um esforço e seja util ao forum nem que faça copy pasts mas escreva qualquer coisa de interessante neste caso sobre o LPD ou então remeta-se à tua insignificancia!
Irmão Beato, penso que já vai sendo tempo de bebermos um pouco de água da Vialonga
Vou ser proventura muito mauzinho, mas....
Será que a suspeita de existirem por aí uns 'artistas' que só querem desconversar e´só minha?
Apesar de membro recente cito de memória um tal Bryan Ferreira, o L Besteiro (nome bem apropriado...) e agora este Santa Cruz, e isto para me referir apenas aos que me consigo recordar...
Ter questões e´natural, desconhecer idem, mas chegar a este ponto...
Silly season?? :?
Citação de: "tsahal"Bem, prefiro ler o que diz o Legionario quando inventa coisas sobre o hummer e afins do que ler quando não diz nada de jeito! legionario, faça um esforço e seja util ao forum nem que faça copy pasts mas escreva qualquer coisa de interessante neste caso sobre o LPD ou então remeta-se à tua insignificancia!
Ficaste traumatizada com o Hummer, rica ?
ficou-te gravado na memoria eheheheheh
Quando fores a Jerusalem bater com a testa no muro das lamentaçoes, poe la um papelinho entre as pedras do muro com um pedido pelo nosso LPD. :shock: :shock: :lol: :lol: :wink:
Podem ser um boa base de reabastecimento para os Merlin no meio do nosso triângulo se for caso disso, etc.
Agora o problema é temos os 4 Helis Merlim para isso e nada mais.
Nem temos para todas as fragatas em simultâneo, ou melhor temos para todas as que possam estar operacionais em simultâneo... não contanto que os Helis esteam na revisão períodica i.e 2 por cada VDG (4) e 1 para a BD. Total 5.
mas se temos o número de Helis suficientes para satisfazer as necessidades.
Depois na melhor das hipóteses e tendo de enviar a esquadra para uma guerra de pequena ou média intensidade teremos dois navios de escolta e o NPL... o que é manifestamente insuficiente.
Não por aquilo que não aconteceu nos últimos 50 anos nos Açores (fora o Vulcão dos Capelinhos e o terramoto de 1980 que são eventos de grande magnitude), mas por aquilo que pode vir a acontecer.
Mas mais importante é termos os meios suficientes para o fazer valer ou seja precisamos de mais Helis para Marinha!
Quanto a deslocar um meio destes para uma zona de risco só se tiver os meios para se proteger.
I.e. o NPL ser também o nosso navio de defesa aérea. devidamente equipado com Radares, VLS e sistemas defesa próxima.
Nem sei se será possível
Uma pergunta os novos submarinos portugueses são capazes de acompanhar os navios do "género" do futuro(?) NAvPol em geral?
Uma pergunta os novos submarinos portugueses são capazes de acompanhar os navios do "género" do futuro(?) NAvPol em geral?
Quanto aos Merlin a questão era aumentar o seu tempo on station e não ir de A para B. O mesmo se aplicaria aos lynx ou NH 90 se vierem.
Só os CSAR estão navalizados ou seja permitem ser acomodados num navio e e serem utilizados num cenário de guerra. Os outros são simples SAR,. utilizáveis mas não ideiais.
A questão é que em caso de conflito não temos Helis Suficientes.
Só isso. A não ser que ponham o Uale a fazer o resto?
Caro Sr. Leonardo
o Pereira Marques tem toda a razão naquilo que diz!
Arrogante e Malcriado é o sr, que faz propostas completamente disparatadas que só provam que não sabe absolutamente nada sobre a realidade portuguesa, limitando-se a inventar cenários mirabolantes e completamente fantasiosos!
Sinceramente até acho que todos nós no Forum temos tido uma paciência de santo consigo, até porque como vc não é português temos tendência a dar um "desconto" porque pessoal estrangeiro pode sempre estar mal informado.
Agora vc não está mal informado, não sabe e não quer saber!
Haja paciencia.
FAAS escreveu:CitarUma pergunta os novos submarinos portugueses são capazes de acompanhar os navios do "género" do futuro(?) NAvPol em geral?Nenhum submarino convencional no mundo pôde, pode ou poderá fazê-lo.
A função de um submarino não é de escolta, até porque nem tem velocidade para isso. Para os leigos na matéria, a velocidade máxima que é atribuida a um sub convencional, pode ser mantida no máximo por entre meia e uma hora, consoante o submarino.
As FA do Brasil estavam na mesma situação, mas estão fazendo de tudo para sair dessa situação constrangedora.
Corrija-me se estiver enganado, mas normalmente os submarinos neste caso os futuros 209PN serviram meramente de vigilancia, essa vigilancia poderá efectuar-se de varias formas, vigiar o corredor por onde o NAVpol e a sua escolata de fragatas poderá passar..
Corrija-me se estiver enganado, mas normalmente os submarinos neste caso os futuros 209PN serviram meramente de vigilancia, essa vigilancia poderá efectuar-se de varias formas,Os submarinos têm muitas funções atribuidas.
vigiar o corredor por onde o NAVpol e a sua escolata de fragatas poderá passar,
Citação de: "Leonardo Besteiro"As FA do Brasil estavam na mesma situação, mas estão fazendo de tudo para sair dessa situação constrangedora.
[offtopic= ON] Caro Leonardo, digamos que nos tempos que ocorrem a probabilidade de Portugal se ver num conflito de grande escala é muito pequena, para não dizer nula... Ao contrário do Brasil que se encontra numa parte do planeta onde a instabilidade cresce de dia para dia (Venezuela, Colombia, Honduras..) e acrescenta a isso, o facto de o Brasil se estar a tornar num grande player no mundo do petróleo.. Consegue perceber a grande diferença entre países? Daí as suas sugestões de compra de equipamentos a atado, não se encaixar na nossa necessidade/capacidade e muito menos na compreensão da nossa opinião pública. Até os meus camaradas Portugueses exageram (é sempre bom sonhar, isso eu admito). [/offtopic]
Caro Crypter obrigado pela menssagem, concordo em parte com você, no tocante a probabilidade de um conflito envolvendo Portugal, é algo remoto, mas o mundo de hoje é muito incerto, e Portugal não pode deixar suas defesas ao encargo da OTAN como alguns neste forum querem que seja. Você concorda comigo? Quanto a Venezuela, caro amigo te garanto que a possibilidade de um conflito ser iniciado por ela é minimo, não é nulo mas é minimo, pois lá na Venezuela está se faltando os itens básico, como carne, cereais, leite, e tudo mais, seria um exercito de famintos indo a guerra. Eles se alimentariam de que, petróleo? No mais é isso, um cordial abraço e até.Citação de: "Instrutor"Corrija-me se estiver enganado, mas normalmente os submarinos neste caso os futuros 209PN serviram meramente de vigilancia, essa vigilancia poderá efectuar-se de varias formas, vigiar o corredor por onde o NAVpol e a sua escolata de fragatas poderá passar..
Não é o que acontece com a US Navy, na defesa dos Porta-aviões? Tava convencido que andavam sempre com um sub na esquadra... :lol:
Não é o que acontece com a US Navy, na defesa dos Porta-aviões? Tava convencido que andavam sempre com um sub na esquadra...
Portugal não pode deixar suas defesas ao encargo da OTAN como alguns neste forum querem que seja.
French DCNS (Direction des Constructions Navales Services, http://www.dcnsgroup.com (http://www.dcnsgroup.com)) with its MISTRAL 140 multi-purpose vessel will be one of the contenders for the Portuguese Navy NPL (Navio Polivalente Logístico) construction programme. The company already delivered two 21.300 Tonnes vessels to the French Navy, L9013 Mistral and L9014 Tonnere. A third vessel is under construction by French shipbuilder STX Europe AS (http://www.stxeurope.com (http://www.stxeurope.com)). Russia is looking seriously to procure a single vessel and to manufacture locally 4 or 5 units.
The MISTRAL 140 is 160 Meters long and have a full displacement of 13.460 Tonnes, a top speed of 19.2 kt, a range of 10.000nm at a speed of 12 kt, five helicopter spots, a deck for six helicopters, a 1200 Meters² hangar for wheeled and tracked vehicles, 400 Meters² space for a command post and 680 Meters² for a Level 3 hospital. 4 LCM´s boats can operate from the vessel. The vessel is manned by a crew of 160 and can transport 130 Tonnes of ammunitions and 500 fully equipped troops. Defensive systems include two MBDA SIMBAD air defence units and 30mm and 12.7mm heavy guns.
The company is also looking to sell the MISTRAL 140 to Turkey and South Africa.
Fala-se que a DCNS está muito bem posicionada para a construção e ja se movimentou nesse sentido em Lisboa e até trouxe um BPC a Lisboa como acção de marketing isto em Setembro ou Outubro de 2008, não me recordo com exactidão.
Isso do MDN ter o projecto da HDW na mão não significa que seja esse construido.
BPC-140
Enquanto o BPC-250 é uma versão aumentada da classe Mistral, o BPC-140 pelo contrário é um Mistral reduzido, com menos capacidades e destinado a servir as necessidades de marinhas mais pequenas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.photobucket.com%2Falbums%2Fd52%2Fareamilitar%2Fa_NAV%2FLHD_FR2.jpg&hash=fbe95f53a3eb98e48893d50c65e31970)
Com um deslocamento de 13500 toneladas e um comprimento de 167 metros o BPC-140 tem capacidade para transportar 500 militares e hangar para transportar 6 helicópteros.
Tratando-se de um navio de «deck corrido» o BPC-140, como todos os seus irmãos maiores tem uma grande flexibilidade na utilização dos meios aéreos de que dispõe, não estando limitado por uma pista de pequenas dimensões que limita a utilização de helicópteros.
Ao contrário dos seus irmãos maiores, o BPC-140 tem apenas um elevador para transportar os helicópteros para a pista (ou para transportar veículos no caso de se optar por transportar veículos na pista). O navio disporá ainda de um espaço para hospital de campanha com 670 metros quadrados e uma área de comando com 400 metros quadrados.
À velocidade de 12 nós o BPC-140 poderá atingir lugares a 18.000Km de distância.
http://www.revistademarinha.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1359:lpd&catid=104:marinha-de-guerra&Itemid=293Tem alguma razão para assumir que o Santos Silva é especialmente hostil ao Navpol ou isso é só da boca para fora?
e agora com o augusto santos silva como ministro da defesa, podem ir esquecendo o Navpol :roll:
Tem alguma razão para assumir que o Santos Silva é especialmente hostil ao Navpol ou isso é só da boca para fora?
Já agora, essa Revista de Marinha é algum orgão oficial ou quasi-oficial? É que a falta de confiança demonstrada na Industria Naval Portuguesa demonstrada aí é arrepiante. Se essa opinião é oficial ou pelo menos escrita por gente com responsabilidades, mais vale esquecer Navpols, NPOs, LFCs e tudo o mais, privatizar os ENVC e deixá-los a fazer navios para os privados e mais nada.
é um "feeling"...e como o santos silva é apenas a "voz do dono", de certeza que o Navpol não será prioridade nenhuma, até porque os fuzileiros portugueses sempre podem apanhar uma boleia no "Castilla", como está a decorrer no TAPON 2009 (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg12.imageshack.us%2Fimg12%2F5289%2Fwhistlingz.gif&hash=67a30c42f9b1220b2177a29c056a3d5a)
Num partido em que os principais dirigentes de forma velada (por enquanto fazê-lo abertamente ainda é crime) criticam o simples facto de Portugal ter forças armadas, já que podíamos utilizar as forças armadas espanholas que estão aqui à mão e ficavam de graça, o que é que podemos esperar de um Yes Man como Augusto Santos Silva ?Esta ideia que os senhores esposam, segundo a qual o PS está de alguma forma contra as Forças Armadas é, desculpem que vos diga, pura e simplesmente fantasiosa. Basta olhar para o governo passado que, em maioria absoluta, deu continuidade aos processos de compra das fragatas Holandesas, dos submarinos, MLU dos f-16, compra dos Leopard, substituição das armas ligeiras, etc. Muitos destes processos iniciados ou ligados a outros governos PS.
E o senhor Vicente de Lisboa tem alguma razão para afirmar que um ministro que nunca passou de uma Amiba, que se dedicou a defender de forma canina o primeiro ministro, das acusações cada vez mais sustentadas de corrupção no caso Freeport, terá alguma capacidade para gerir dossiers com a complexidade deste ?Passando ao lado do insulto, não tenho razão nenhuma para dizer que ele fará um bom Ministro da Defesa, não. Then again, eu não disse que ele seria um bom MD, e se for ler o tópico sobre o novo governo, verá que fui o 2º a exprimir a minha surpresa e dúvidas sobre a escolha.
Outra figura que esteve para ser Ministro da Defesa foi o José Lello... :oops: :shock:
E obrigado Luís Filipe Silva
Ainda na semana passada fotografei o Tejo envolto em misteriosa neblina, mas sem a sorte de registar esse ansiado momento regenerador.
Mesmo sem Dom Sebastião vamos ter a partir de segunda-feira novo Governo, o XVIII "constitucional" desta nossa terceira república. Para além de muitas outras áreas, estão em aberto os assuntos do MAR, que nos últimos anos entraram no léxico do politiquês correcto sem no entanto se ir além da rebentação da praia. Há que tratar o MAR e a MARINHA com dignidade acrescida, mas olhando para o novo governo, o Mar já foi despromovido com a retirada do nome ASSUNTOS DO MAR do MINISTÉRIO DA DEFESA que antes se denominava MINISTÉRIO DA DEFESA E DOS ASSUNTOS DO MAR...
Para já fica o benefício da dúvida face aos novos cavalheiros e votos de muitos sucessos...
CitarJá agora, essa Revista de Marinha é algum orgão oficial ou quasi-oficial? É que a falta de confiança demonstrada na Industria Naval Portuguesa demonstrada aí é arrepiante. Se essa opinião é oficial ou pelo menos escrita por gente com responsabilidades, mais vale esquecer Navpols, NPOs, LFCs e tudo o mais, privatizar os ENVC e deixá-los a fazer navios para os privados e mais nada.
A Revista de Marinha é uma revista independente, criada nos anos trinta do Século Vinte. Claro que ao contrário de qualquer fórum onde tudo é facílimo, rege-se pela crua realidade, onde tudo vai morrendo.
Quanto a fazer apenas navios para privados, com jeitinho nem isso, porque a China não dorme, nem os países de Leste, todos muito mais competitivos e organizados para o mercado.
O homem ainda nem tomou posse e já o insultam e acusam do que não fez ou deixou de fazer.
Só uma palavra, ridículo. :roll: :mrgreen:
Esta ideia que os senhores esposam, segundo a qual o PS está de alguma forma contra as Forças Armadas é, desculpem que vos diga, pura e simplesmente fantasiosa. Basta olhar para o governo passado que, em maioria absoluta, deu continuidade aos processos de compra das fragatas Holandesas, dos submarinos, MLU dos f-16, compra dos Leopard, substituição das armas ligeiras, etc. Muitos destes processos iniciados ou ligados a outros governos PS.Eu não sei se alguém esposou com alguma coisa, mas as declarações dos ministros sobre as forças armadas e sobre os sentimentos «iberistas» são conhecidas.
CitarEsta ideia que os senhores esposam, segundo a qual o PS está de alguma forma contra as Forças Armadas é, desculpem que vos diga, pura e simplesmente fantasiosa. Basta olhar para o governo passado que, em maioria absoluta, deu continuidade aos processos de compra das fragatas Holandesas, dos submarinos, MLU dos f-16, compra dos Leopard, substituição das armas ligeiras, etc. Muitos destes processos iniciados ou ligados a outros governos PS.Eu não sei se alguém esposou com alguma coisa, mas as declarações dos ministros sobre as forças armadas e sobre os sentimentos «iberistas» são conhecidas.
Nem todas as pessoas do Partido Socialista são bandidos, criminosos, ou partidários do pessoal do Principe Real.
Há excepções.
Mas mesmo assim, é impossível olhar para as forças armadas, e ver o «lindo» trtabalho que fizeram.
Os F-16 vieram porque os A-7 arriscavam-se a matar todos os pilotos da força aérea.
As fragatas holandesas vieram, nem eu percebo como.
Os Leopard vieram, depois de José Sócrates dizer num desfile que «o ano passado não poderiamos fazer este desfile», quando a 50 metros um M-60 avariado forçava à evacuação da rua. Os restantes meios são resultado de governos que não foram do Partido Socialista.
Os Socialistas nada fizeram. Limitaram-se a empurrar o assunto para a frente, por absoluta necessidade, resultado do total desleixo a que deixaram chegar as forças armadas.
E Augusto Santos Silva, é a pessoa ideal para umas forças armadas, que comprarão qualquer equipamento só quando a opinião pública perceber o ponto de miséria a que as coisas chegaram.
Augusto Santos Silva, é alguém que já não precisa de apresentações e por isso não tem direito a nenhum Estado de Graça.
Pedir um Estado de Graça para esse senhor, é a mesma coisa que pedir que agora deixe de se falar das alegadas ligações de José Socrates ao caso Freeport, ou então da estranha coincidência de toda a familia desse senhor parecer ser constituída por ladrões, e estranhas pessoas que vão para templos Shaolin quando se trata de evitar responder à justiça.
Não pode haver Estado de Graça, para quem como Augusto Santos Silva, demonstrou e deu todas as provas que tinha que dar. Não passa de um Yes Man, que jamais terá capacidade para gerir uma banca de peixe, quanto mais um ministério.
As Forças Armadas foram entregues aos bichos.
Neste caso ao bicho da madeira. Que corroi a madeira por dentro e só se percebe quando parte.
A defesa canina dessa gente não leva a lado nenhum. Senhor Vicente de Lisboa, deixe de se enganar a si próprio.
Agradeceremos todos.
A defesa canina dessa gente não leva a lado nenhum. Senhor Vicente de Lisboa, deixe de se enganar a si próprio.Vou começar por aqui, apelando a que o papatango vá chamar canino ao senhor seu pai. Nem eu usei esse tipo de linguagem consigo, nem sequer tem a mínima ponta de fundamentação para dizer que eu estou a defender o seu ódio de estimação ao Santos Silva, como pode ver aqui (http://http).
Eu não sei se alguém esposou com alguma coisa, mas as declarações dos ministros sobre as forças armadas e sobre os sentimentos «iberistas» são conhecidas.Sim, todas as... duas? Do Lino? Em contexto de diplomacia económica? É realmente um perigo à independência nacional. Pobres, isolados e mal armados é que se quer este país? Fez maravilhas pelo Iraque... Esta doença do medo "iberista" é absurda. Nem sob o imperialista Franco os castelhanos se deram ao trabalho de dar um peido para nos conquistar. Só alguém de olhos fechados acha que uma Espanha em constante luta interna quereria engolir (mais?) um povo pobre, ignorante e descontente. Livre-se desse peso, que só lhe tolda a análise.
Mas mesmo assim, é impossível olhar para as forças armadas, e ver o «lindo» trtabalho que fizeram.Por outras palavras, os 3 vieram. Em governos PS. Apesar de o senhor não querer que isso seja verdade. O seu argumento de que o PS de alguma forma é hostil às forças armadas vive da vontade, não da realidade. Se o PS não o quisesse, não vinham. Mas cá estão.
Os F-16 vieram porque os A-7 arriscavam-se a matar todos os pilotos da força aérea.
As fragatas holandesas vieram, nem eu percebo como.
Os Leopard vieram, depois de José Sócrates dizer num desfile que «o ano passado não poderiamos fazer este desfile», quando a 50 metros um M-60 avariado forçava à evacuação da rua. Os restantes meios são resultado de governos que não foram do Partido Socialista.
CitarMas mesmo assim, é impossível olhar para as forças armadas, e ver o «lindo» trtabalho que fizeram.Por outras palavras, os 3 vieram. Em governos PS. Apesar de o senhor não querer que isso seja verdade. O seu argumento de que o PS de alguma forma é hostil às forças armadas vive da vontade, não da realidade. Se o PS não o quisesse, não vinham. Mas cá estão.
Os F-16 vieram porque os A-7 arriscavam-se a matar todos os pilotos da força aérea.
As fragatas holandesas vieram, nem eu percebo como.
Os Leopard vieram, depois de José Sócrates dizer num desfile que «o ano passado não poderiamos fazer este desfile», quando a 50 metros um M-60 avariado forçava à evacuação da rua. Os restantes meios são resultado de governos que não foram do Partido Socialista.
Cumprimentos.
O processo dos submarinos começou com um governo PS e foi o Paulinho que reduziu o número de 3 para 2.
O processo de compra do NH-90 foi lançado pelo governo PS.
O processo de compra dos helis ligeiros foi lançado pelo governo PS e anulado pelo Paulinho quando já estavam prontos para entrega.
O processo de substituição do Hercules pelo A-400 foi lançado pelo governo PS e anulado pelo Paulinho.
A substituição da G-3 ainda não avançou porque o Paulinho fez asneira quando escolheu a G-36 (asneira não na escolha mas na maneira como o concurso foi realizado).
Esta doença do medo "iberista" é absurda. Nem sob o imperialista Franco os castelhanos se deram ao trabalho de dar um peido para nos conquistar. Só alguém de olhos fechados acha que uma Espanha em constante luta interna quereria engolir (mais?) um povo pobre, ignorante e descontente.
CitarO processo dos submarinos começou com um governo PS e foi o Paulinho que reduziu o número de 3 para 2.
E então porque não confirmaram a cláusula opcional pelo terceiro e não param de criticar os dois entretanto encomendados?
Uma coisa é dizer que se vai um dia fazer e acontecer, outra bem diferente é concretizar.CitarO processo de compra do NH-90 foi lançado pelo governo PS.
E qual é então a razão do folhetim dos atrasos de pagamento ao consorcio?CitarO processo de compra dos helis ligeiros foi lançado pelo governo PS e anulado pelo Paulinho quando já estavam prontos para entrega.
Anulados porque não possuíam certificação militar. E em quase cinco anos, não houve tempo para arranjar substitutos?CitarO processo de substituição do Hercules pelo A-400 foi lançado pelo governo PS e anulado pelo Paulinho.
Anulado porque o preço do aparelho é uma exorbitância e ainda hoje uma incógnita. E volto a repetir, em quase cinco anos não houve tempo para arranjar alternativas?CitarA substituição da G-3 ainda não avançou porque o Paulinho fez asneira quando escolheu a G-36 (asneira não na escolha mas na maneira como o concurso foi realizado).
E entretanto, foi lançado novo concurso que até hoje ninguém sabe porque nunca mais foi levado até ao fim.
Estou a puxar pela memória por isso não me lembro de mais. Havia um projecto com 50 programas mas não me lembro de todos e não sei onde tenho o documento :mrgreen: .
http://antigo.mdn.gov.pt/Destaque/50_pr ... gramas.htm (http://antigo.mdn.gov.pt/Destaque/50_programas/50_programas.htm)
Vou começar por aqui, apelando a que o papatango vá chamar canino ao senhor seu pai.Só agora vi esta beleza :shock:
Independentemente da cor, o que é certo é certo é que a grande maioria dos politicos não sabe para que servem as FA e apenas olha paras as denominadas missões de interesse publico, porque essas ainda dão uns votos!!!
Eles querem sobretudo é gastar o menos possivel com a tropa !!!
Qualquer ministro seja de que partido for tem feito os possiveis para adiar, cancelar ou diminuir novas aquisições em todos os dominios !!!
Basta só ver a diferença de velocidade das aquisiçoes entre o MAI e o MD (e as regras das aquisições publicas são iguais)
Deixei de se atacar e pensei sempre que um politico pensa sempre que so militares apenas querem uns brinquedos novos e só quando muito apertados é que largam os cordões à bolsa.
O problema é que normalmente as chefias militares tambem não resmungam muito senão lá se vai a renovação do mandato
Ha pouco o presidente do governo regional da Madeira, disse que algum equipamento da engenharia militar poderia ser transportado por C-130H, e outro teria de ser feito por meios navais....AONDE ANDA O LPD? LPD?
Caros foristas,
A calamidade que esta parcela do território nacional sofreu expressa que todos nós, mais informados que a nação em geral e interessados na materialização do projecto do NPL / LPD, num acto de verdadeira cidadania e mediante a possibilidade de cada um, se digne! a abordar a necessidade de um navio desta natureza, nos seus circulos familiares, de amigos e conhecidos, com objectivo de contribuir para a consciencialização da opinião pública.
Cumprimentos a todos
É algo que realmente não consigo compreender…é que a aquisição de um navio deste tipo nem sequer é um investimento por aí além e é um meio com um valor inquestionável para o país.Acho que essa abordagem é a chamada carroça à frente dos boys. Ah não, espera! Dos bois.
O que é preciso acontecer mais para que estes políticos da treta vejam isso?
A falta de meios novamente à vista
por Paulo Mendonça
22.02.2010
De forma trágica, com mortos, feridos e destruição, as chuvas torrenciais na ilha da Madeira, que devastaram a cidade do Funchal, bem assim como vários municípios limítrofes, vieram por a nu, as debilidades das forças armadas portuguesas e do pais no seu todo, no que respeita à capacidade para apoiar as populações civis em caso de desastre natural.
Passadas 48 horas da catástrofe, e quando ainda há alarmes sobre a possibilidade de deslizes de terras provocados pelas chuvas, as quais tornaram instáveis os solos, a capacidade portuguesa de enviar auxilio para uma parte do território nacional, está limitada a dois aviões C-130 e a uma fragata da classe Vasco da Gama.
O envio daquele meio da marinha aliás, demonstra por um lado a incapacidade e a falta de meios e por outro a tentativa por parte dos governantes de mostrar serviço.
Mas independentemente da abnegação e da dedicação dos militares a bordo daquele meio da marinha, uma fragata da classe «Vasco da Gama» especializada na luta contra submarinos e equipada para abater aviões, serve de relativamente pouco para prestar auxilio a populações civis. Os 200 militares que transporta, seriam eventualmente mais eficazes se fossem enviados para a ilha de avião, onde seguramente chegariam mais cedo.
Há já décadas que a marinha portuguesa tem planos para a construção de um navio de apoio logístico [1] que permita, em conjugação com os restantes meios das forças armadas não só realizar operações militares, mas também actuar em situações de emergência, como é o caso da situação que presentemente ser vive na Madeira.
Para que serve o Navio de Apoio logístico ?
Este tipo de navio, normalmente designado pela sigla NAVPOL é basicamente uma plataforma flutuante, a bordo da qual podem ser transportados militares e viaturas, de forma a permitir a sua utilização de forma rápida e tão eficaz quanto o permitir a situação no terreno.
Independente das suas valências em termos militares, é um navio que possui no seu interior, lanchas de desembarque, e que pode por exemplo transportar desde tractores, empilhadores e bulldozers até ambulâncias. Ao contrário de outros navios, que precisam de um porto adequado para o desembarque dos meios, o NAVPOL, pode em caso de emergência e necessidade - e caso o porto seja destruído ou não esteja operacional – colocar os meios que transporta utilizando a sua capacidade própria de funcionar como doca flutuante.
Numa situação de emergência como a que ocorreu na Madeira, várias pontes foram destruídas, e embora a engenharia militar disponha de meios para apoiar as populações em alguns casos, não possui a necessária capacidade autónoma de transporte para enviar para a Madeira esses equipamentos.
O país ficará dependente da capacidade para a mendicidade que tem mostrado ser uma das características mais vincadas dos dirigentes do actual governo português.
Naturalmente que o país receberá, por pena, apoio exterior. Esse apoio é naturalmente bem vindo, pois se não temos meios próprios, então que haja outros.
O problema, evidentemente, é o atraso que o facto de não se possuírem meios próprios provoca.
Porque não temos um NAVPOL ?
É absolutamente natural que se coloque a questão, ainda mais quando se sabe que navios deste tipo são até um pouco mais baratos que os submarinos adquiridos pela marinha. Um Navio de Apoio Logístico poderá ter um custo entre os 200 e os 350 milhões de Euros [2] (considerando as necessidades portuguesas), enquanto que os submarinos têm um custo que ronda os 500 milhões.
O anterior ministro da defesa Nuno Serveriano Teixeira afirmou, pouco tempo após tomar posse da pasta, em Novembro de 2006 que considerava que o NAVPOL era mais urgente que os submarinos, mas que estes não substituíam aquele.
A decisão de adquirir os submarinos foi portanto do governo em que foi ministro da defesa Paulo Portas, que defendeu a prioridade dada à aquisição daqueles meios.
O ministro Portas, foi na altura colocado perante a possibilidade de o país perder as capacidades que tinha no campo da arma submarina.
Temia-se que a marinha, reduzida de quatro a dois submarinos, perdesse a sua capacidade submarina para sempre, num país cuja única real riqueza é a sua posição estratégica e aquilo que hoje se denomina por Zona Económica Exclusiva.
Há um outro factor que levou a que os submarinos se tornassem mais importantes que o NAVPOL: A arma submarina tem tradição e tem uma estrutura montada, que é composta por meios humanos, pessoas que inevitavelmente contam e têm capacidade para explicar os seus pontos de vista.
Já a necessidade de um NAVPOL não tinha o mesmo tipo de adeptos e depende de um número de meios e estruturas que têm que ser criadas de raiz com o objectivo de permitir criar uma capacidade efectiva de projecção de forças combinadas.
Aparentemente esta visão, que faz sentido, não possuiu força suficiente para se superiorizar ao «Lobby» dos submarinos.
A ideia básica por detrás da aquisição dos submarinos antes de um navio logístico, se quisermos ser politicamente incorrectos foi a seguinte:
Ao adquirir os submarinos, salva-se a arma submarina, que o país precisa mas que a opinião pública não entende, e o NAVPOL acabará sendo construído, porque os cidadãos vão acabar por perceber a sua necessidade mais tarde ou mais cedo.
O raciocínio pode não parecer o mais decente, mas não deixa de ter a sua razão de ser.
Ainda assim, o país continua com o problema de não ter um navio de apoio logístico, cuja aquisição é ainda mais dificultada pela presente situação financeira.
A Madeira é um aviso, mas outros avisos deveriam ter sido já ouvidos.
As ilhas dos Açores, foram várias vezes afectadas por problemas decorrentes da sua origem vulcânica. Em caso de catástrofe, se aeroporto e porto de mar, numa dessas ilhas tornarem impossível o acesso, não haverá forma de prestar auxilio às vítimas em tempo útil.
É previsível que mais tarde ou mais cedo, a nossa Marinha acabará por ter o NPL, agora a questão que coloco e a meu ver muito importante, é, qual o NPL que mais se adapta a realidade e as necessidades da nossa Marinha, uma vez que se vai optar por um projecto, que se faça uma boa escolha. Se não estou em erro a princípio o projecto era baseado na classe Rotterdam, ao que acho um pouco antigo sem falar o tempo que demorará a ser construído e posto a navegar. A nossa marinha e as pessoas responsáveis pelo projecto, devem debater este assunto de maior importância que é a escolha do LPD, uma vez que se vai gastar dinheiro que se gaste bem. Gostaria de saber de quem mais percebe, se deveriamos ter algo tipo classe Rotterdam ou uma outra classe. Eu pessoalmente gostaria de ver algo tipo Mistral 140 ou 160, creio que a nossa Marinha ficaria bem servida não sei o preço, no entanto parece ser um navio excelente, pode ler no blog barco à vista que o LPD estaria orçado em 210 milhões de euros, quanto custa na actualidade o Mistral 140 ]
De salientar que está previsto que o projecto colocará em prática as lições absorvidas por marinhas de guerra estrangeiras que operam navios semelhantes, tornando-se deste modo um navio de eleição em comparação com os seus congéneres:
• Da classe "Rotterdam" (casco, doca, convés de voo e respectivo hangar, instalações hospitalares e propulsão diesel-eléctrica), da classe "Johan de Witt" (sistemas de C2), ambas da Marinha de Guerra Holandesa;
• Da classe "Bay" (uso de pods em vez de veios), Marinha de Guerra Inglesa;
• Da classe "Foudre" (chaminés de dimensões reduzidas e maior armazenamento de combustível para helicópteros), Marinha de Guerra Francesa;
• Da classe "San Antonio" (mísseis RAM de defesa de ponto, em vez de canhões Vulcan PHALANX), Marinha de Guerra Norte-americana;
• Da classe "Galicia" (Radar 3D), Marinha de Guerra Espanhola.
Redução do défice obriga a "recalendarização" de novas compras de equipamento militar - Santos Silva
*** Serviço áudio disponível em www.lusa.pt (http://www.lusa.pt) ***Lisboa, 08 mar (Lusa) - O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, afirmou hoje que a redução do défic...
Redução do défice obriga a "recalendarização" de novas compras de equipamento militar - Santos Silva
*** Serviço áudio disponível em www.lusa.pt (http://www.lusa.pt) ***
Lisboa, 08 mar (Lusa) - O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, afirmou hoje que a redução do défice obriga a uma "contenção" na Lei de Programação Militar (LPM), anunciando que os novos programas de compra de equipamento vão sofrer uma "recalendarização".
Em declarações à agência Lusa, o governante disse que esta "contenção na LPM tem como objetivo diminuir as despesas com consumo intermédio do Estado" mas assegurou que "o valor das verbas destinadas à LPM será o necessário para honrar compromissos contratuais já assumidos".
"O que acontece é que faremos um diferimento temporal de novos projetos de equipamento das Forças Armadas", acrescentou, a propósito do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Augusto Santos Silva referiu que no Orçamento do Estado para 2010 "está prevista uma cativação de 40 por cento na LPM" e que este instrumento de gestão orçamental, "dada a necessidade de redução do défice orçamental, será transformado "num corte efetivo".
Este corte será alargado aos três anos seguintes: "O que se propõe é que no Orçamento para 2011, 2012 e 2013 seja também realizado um corte de 40 por cento em relação às verbas que estão atualmente previstas (...) neste período, excecionalmente, por razões que o PEC explica, a cativação de 40 por cento será na prática um corte".
"Não dizemos que não são necessários novos programas de equipamentos, o que dizemos é que dada a necessidade de proceder em quatro anos a uma redução de 6,5 pontos percentuais no défice, faremos uma recalendarização dessas prioridades, diferindo-as no tempo", sustentou.
Questionado sobre o valor que representa este corte, o ministro da Defesa remeteu para a publicação do PEC e para "a necessária revisão da LPM" de modo a poder ver-se "ponto a ponto qual é o calendário de execução financeira dos programas em curso e qual é o novo calendário possível para outras prioridades".
Mantendo que tem como objetivo apresentar a revisão da LPM "ainda nesta sessão legislativa", Santos Silva assinalou que a modernização das Forças Armadas portuguesas, "mesmo com este corte de 40 por cento", continua a representar "um esforço muito grande, mas muito necessário".
O responsável pela pasta da Defesa disse mesmo não conhecer um programa de reequipamento militar com "uma dimensão equivalente em tempos de paz".
"Tenho a certeza que o setor da Defesa Nacional, e em particular as Forças Armadas, terão o mesmo nível de comprometimento e de participação neste PEC como têm tido, como é meu conhecimento, desde 2005
Sobre possíveis alienações de equipamento, Santos Silva disse existirem "processos em curso" e que é preciso "aguardar o seu desenvolvimento" e que o Governo tem "o princípio de rentabilizar os equipamentos militares que deixam de ser imprescindíveis para as nossas Forças Armadas que ainda estão em condições de ser", dando como exemplo os caças F-16 e os helicópteros Puma.
Apontem o dedo a quem teve a brilhante ideia de comprar submarinos e que descambou no caso Portucale. Agora com a "crise" o aperto de cinto é para todos, não pode ser só para alguns.
Apontem o dedo a quem teve a brilhante ideia de comprar submarinos e que descambou no caso Portucale. Agora com a "crise" o aperto de cinto é para todos, não pode ser só para alguns.
... a nova arma ligeira ...
Citação de: "Camuflage"Apontem o dedo a quem teve a brilhante ideia de comprar submarinos e que descambou no caso Portucale. Agora com a "crise" o aperto de cinto é para todos, não pode ser só para alguns.
Sem comentários, o LPD é uma contrapartida da compra dos SSK..
Sim, é difícil acreditar que estamos em crise. Não sei se repararam mas, segundo o Orçamento, vamos gastar mais 60% com o reequipamento das Forças Armadas, e não sei se repararam mas, discretamente, comprámos mais duas fragatas, desta vez em segunda mão, à Holanda. E para que servem as fragatas? Para treinar com os submarinos - que comprámos exactamente para treinarem com as fragatas. Porque, para tudo o resto que nos interessa na defesa das nossas duzentas milhas, as fragatas e os submarinos têm a mesma utilidade que teria uma metralhadora nas mãos de um pescador de sargos à linha. Mas isto é material sensível, tal como os aviões da Força Aérea os helicópteros Lynx, ou os novos carros de assalto Pandur. É uma coisa estranha, mas depois de comprados, constata-se que ou não voam porque não há pilotos ou peças sobresselentes, ou se afogam quando era suposto serem anfíbios, ou afinal não servem para as missões para que foram congeminados e adquiridos. Metade dos Pandur que comprámos há dois anos estão no estaleiro, incapazes de andarem, por misteriosas deficiências de fabrico. E os outros, afinal, não servem para os teatros de operações da NATO em que estamos envolvidos - Kosovo, Afeganistão ou Iraque. Servem para simular assaltos nas praias da Comporta. E vivam os velhos Chaimite, Puma e Aviocar, que tão bem continuam a servir as nossas Forças Armadas!
É triste ver este tipo de comentários neste fórum de alguém que segue com alguma regularidade o mesmo fórum.
Turkey moves ahead with LPD acquisition plan
Turkey's Undersecretariat for Defence Industries (Savunma Sanayii Müstesarligi - SSM) has issued a request for proposals (RfP) to seven local shipyards for the construction of a landing platform dock (LPD) vessel for the Turkish Naval Forces.
ADIK, Çelik Tekne, Dearsan Shipyard, Desan Shipyard, Istanbul Shipyard, RMK Marine and SEDEF received the RfP in February and have been given nine months to develop their tender responses.
The LPD requirement calls for a logistically self-sustaining amphibious vessel able to transport, sustain and land a battalion-size force in the Aegean, Mediterranean and Black Sea operating areas. The ship will also have a secondary humanitarian relief role.
While the SSM is looking to grow an indigenous naval design and build capability across local shipyards, the complex and unique nature of the LPD project has led officials to opt for a more conservative procurement strategy that allows Turkish industry to bid a solution based on a proven off-the-shelf design. This means that local shipyards are free to team with an overseas yard or design house, either through a licence or subcontract arrangement or in a joint venture.
Francia ofrece un buque de transporte anfibio a Argentina
18/06/2010 (Infodefensa.com) Buenos Aires - El gobierno de Francia ha ofrecido transferir a Argentina uno de sus dos navíos de transporte anfibio de la Clase Foudre, con el cual la marina de guerra de este país podría solucionar una larga carencia de una nave de ese tipo.
Según recoge el portal Enfoque Estratégico, durante la visita que en Noviembre de 2009 hizo a Buenos Aires el ministro de Defensa francés, Herve Morin, este país ofreció a Argentina cooperación técnica para la construcción de una nave de transporte anfibio que tendrá diseño francés, pero será fabricada en astilleros argentinos.
Entonces se acordó coordinar la visita a Argentina a lo largo de este año de una delegación de la Dirección General de Armamentos del Ministerio de Defensa de Francia. Parece que la oferta de venta de esta nave de la Clase Foudre se concretará cuando se lleve a cabo finalmente esta visita, dentro de los próximos meses.
El navío que Francia ofrecerá a la Argentina es el L9011 Foudre, que fue completado y puesto en servicio por la marina francesa en 1990. Esta nave será reemplazada en Francia por uno de los nuevos navíos de proyección estratégica (BPC) de la Clase Mistral.
El Foudre mide 168 metros de eslora, tiene un desplazamiento de 12 mil toneladas, puede alcanzar una velocidad máxima de 21 nudos y cuenta con una tripulación de 220 oficiales y marineros. Puede acomodar a bordo a 450 soldados con sus vehículos y medios de apoyo en un despliegue fuera de área, o a 900 soldados en un despliegue menos distante.
Dispone de un dique interno para operar hasta 10 barcazas de desembarco, así como de una cubierta de vuelo y un hangar para cuatro helicópteros medianos de transporte de hasta 9 toneladas, además de un ascensor de carga con capacidad para levantar hasta 52 toneladas.
La nave también ofrece un amplio potencial para su uso en operaciones de tipo humanitario, pudiendo ser rápidamente adaptada para incluir instalaciones hospitalarias a bordo, con dos salas de operaciones independientes totalmente equipadas y 50 camas.
En caso de emergencia la nave podría acomodar hasta 1.600 personas. Francia también dispone del L9012 Siroco, gemelo del Foudre, que fue completado en 1998, y que también podría estar disponible para su venta en los próximos años.
Esta operación se está gestionando tras el fracaso de las negociaciones, entre los años 2006 y 2007, según las cuales Francia iba a transferir a la Argentina los dos navíos de asalto de la Clase Ouragan y Orange, que iban a ser repasados en astilleros locales antes de su incorporación a la marina argentina. Aquella adquisición fue finalmente rechazada por las autoridades argentinas, tras establecerse que las naves incluían un alto contenido de amianto.
Por favor nao me fuzilem se isto for uma pergunta/afirmação estupida, mas ainda ninguém pensou em construir um micro-hangar no lpd, onde se pudessem guardar 2 ou 3 f-35 com capacidade VSTOL, para protegerem o lpd e o grupo de desembarque/batalha? ou a defesa aerea passaria pelas VdG ou BD e o apoio a forças terrestres passaria por misseis de ataque ao solo (que Portugal nao possui)?Creio que se está a referir ao LPD que se calhar nunca viremos a ter. Hângar possui o LPD no desenho, mas é só para helicópteros. Creio que lá caberiam dois F 35 mas perdia a capacidade de assalto vertical, o convés tinha de ser reforçado, o navio tinha que ter mais espaço ocupado para combustível para os F 35, paióis para bombas etc.
mas voltando ao original, o que protegeria o grupo de batalha em caso de ataque aereo? as fragatas de defesa anti aerea? só há um pequeno problema: nao temos nenhuma...Depende já escolheu um inimigo? É um factor importante.
como também nunca teremos o navpol esse problema nem se põe
GI Jorge escreveu:Citarmas voltando ao original, o que protegeria o grupo de batalha em caso de ataque aereo? as fragatas de defesa anti aerea? só há um pequeno problema: nao temos nenhuma...Depende já escolheu um inimigo? É um factor importante.
ok, deixem ver se percebi: para utilizar os f-35, o conves teria de ser reforçado e aumentado, teria de se construir hangares e paiois e reservatorios de combustivel...
basicamente, é possivel, mas seria demasiado caro e desnecessario?
mas voltando ao original, o que protegeria o grupo de batalha em caso de ataque aereo? as fragatas de defesa anti aerea? só há um pequeno problema: nao temos nenhuma...
Depende já escolheu um inimigo? É um factor importante.Ora aí esta.
Se adquirir-mos um projecto tipo rotterdam assim eu acho que deveriamos construir outro para aumentar as capacidades da marinha.Será apenas um, mas está por enquanto parado o programa.
Um projecto para esta ideia era o Enforcer 13000.
Ora aí esta.
Em que casos seria utilizado o LPD/LHA?
Para responder a uma catástrofe nos Açores ou na Madeira não estou a ver os açorianos ou os madeirenses a querem afundá-los. Para ajudar outra nação em situações semelhantes também não estou a ver a necessidade.
Para resgatar portugueses em caso de uma crise em África as nações lá não estão assim tão bem equipadas ou não têm os recursos necessários para criar problemas. O que temos actualmente serviria muito bem. Em casos extremos poderíamos sempre pedir a alguma país aliado permissão para utilizar uma base aérea para reabastecer os F-16 para depois poderem fornecer cobertura aérea.
Em caso do LPD estar a participar numa missão da NATO ou UN poderíamos já contar sem problemas com os meios anti-aéreos dos outros países.
O F-35 não faz sentido, pois para os embarcar no LPD tinha-se de mudar completamente o projecto, mais valia comprarmos um projecto espanhol, italiano, ou coreano. Ao embarcar as aeronaves tinha-se também de arranjar espaço para todo o pessoal relacionado com eles (pilotos, mecânicos, etc) e para o armamento e combustível necessário. Só o combustível só para eles voarem umas boas horas ia ocupar um bom espaço. Depois temos também o problema do calor provocado pelo motor do F-35; seria mais dinheiro gasto a reforçar a pista e a fazer a manutenção da mesma de X em X tempo.
Depois também teríamos de adquirir os F-35B e gastar um bom dinheiro em horas de voo só para os pilotos se manterem qualificados. E quando é que estes aviões iriam ser entregues? Eles não deverão estar ao serviço com os norte-americanos antes de 2020 (diga o USMC o que disser...). Seria mais uma linha de logística que teria de ser mantida sem grande razão. E só para embarcar um par de F-35? Se um tiver problemas ou se perder-se um lá vai a ideia toda por água abaixo.
Será realmente o conceito de um desembarque anfíbio noutro país bem armado muito importante para nós?
Pessoalmente em vez de fantasiar com essa ideia prefiro pegar no dinheiro do LHA e dos F-35 e fantasiar antes com dois LPD de forma a que pudéssemos ter um sempre em condições para navegar quando o outro tivesse em manutenção.
Cumprimentos,
Boas!
As minhas ferias estao a chegar ao fim, segunda feira começa mais um ano de trabalho!
Entretanto surgiu-me uma grande questao que gostava qu gostava de esclarecer junto do MDN
Sr ministro que vamos fazer com o projecto tecnico do NPL?
A HDW desenvolveu o projeto no valor de 15 milhos de Euros como contrapartida dos submarinos!
O Sr ministro queixa-se da falta das contrapartidas e temos esta na gaveta?
Aqui nesta casa ja começam a surgir ideias:
-Cortamos tudo em papelinhos pequenos e colocamos nos WC`s dos E.N.V.C, como plano de contençao de despesas e remodelaçao da empresa? sempre se poupava em papel higienico!
-vende-se o projecto a quem der mais? sempre daria um balao de oxigeneo dada a debilidade financeira do estaleiro
- Faz-se varias copias do projecto e depois a empregada de limpeza espalha por contentores pela cidade?
Consegue-se arranjar uma imagem do futuro NPL??? Eu não queria ver o projecto longe disso, apenas queria ver como seria/será o NPL.http://barcoavista.blogspot.com/search/label/NPL (http://barcoavista.blogspot.com/search/label/NPL)
Consegue-se arranjar uma imagem do futuro NPL??? Eu não queria ver o projecto longe disso, apenas queria ver como seria/será o NPL.
SR MDN PODE-SE COMEÇAR A CORTAR CHAPA?
Este pograma tem tudo para correr melhor:
NPL: Projeto tecnico - HDW
NPO:projeto tecnico- Uns SR`s que deviam ir trabalhar pras obras pra nao andarem esbanjar os nossos impostos
Nada do que tenho dito neste forum iliba as sucessivas mas gestoes dos E.N.V.C, noneadas por interessses partidários e nao por competencia tecnica
Parece que finalmente escolheram alguem que sabe do que esta a falar!
Ficamos a espera Almirante vitor Brito
Boas!
vai com calma!
como podes ver neste link neste momento so existe um projeto basico
http://www.ordemengenheiros.pt/oe/naval/Engenharia_na_Marinha-RodriguesSoares_MarquesCosta.pdf
Quando o MDN se decidir, se optar pelos estaleiros de viana, ha uma fase de preparaçao e negociaçao entre o MDN a EMPORDEF e os ENVC
nesse processo reve-se o projeto básico e so depois se assina o contrato de aquisiçao.
So depois e que se efectua o projecto detalhado e se começa a construçao!
por isso digo que ainda vai demorar ate o projeto basico sair do papel!
Abraço
Boas!É preciso é saber os documentos. Aqueles X+1, 2, 3, etc são medidas de décadas. :PCitarConsegue-se arranjar uma imagem do futuro NPL??? Eu não queria ver o projecto longe disso, apenas queria ver como seria/será o NPL.
Nas paginas 29 a 40 deste pdf encontram tudo o que voces podem saber sobre o NPL
http://www.ordemengenheiros.pt/oe/naval/Engenharia_na_Marinha-RodriguesSoares_MarquesCosta.pdf
O LPD sempre vai ter o sistema RAM?
Em varios sites é esse o sistema falado pra defesa anti-missil. :evil:
Ora aqui esta uma boa sugestao:
http://www.revistademarinha.com/index.p ... Itemid=290 (http://www.revistademarinha.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1716:italia-adquire-navios-anfibios&catid=101:actualidade-nacional&Itemid=290)
E este projeto??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg241.imageshack.us%2Fimg241%2F1475%2Fmhd200cam0358180.th.jpg&hash=4684dd21087e983934d4b08a3dc30677) (http://http)
Este navio devia ser construído em contrapartida da compra dos submarinos. Porque não o recebemos?
Citação de: "Vingança"E este projeto??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg241.imageshack.us%2Fimg241%2F1475%2Fmhd200cam0358180.th.jpg&hash=4684dd21087e983934d4b08a3dc30677) (http://http)
Este navio devia ser construído em contrapartida da compra dos submarinos. Porque não o recebemos?
Contrapartidas e mais Contrapartidas houve corrupção nos submarinos e o governo não cancelou o contracto (fonte:SIC).
O governo tem um orçamento de 3.3 bilioes de dolares (FORÇAS ARMADAS) nem que seja 1 biliao por ano desde 2000 ate hoje já podiamos ter umas forças armadas
razoaveis ja que os heli e viaturas aguentam 10-20 anos ou mesmo 30 anos eu vi no wikipedia na pagina portugal e vi a secção das FA e diz que
portugal tem falta de equipamento devido á crise e falta de vontade do governo, o problema não é só da crise.
Antes desta crise portugal podia muito bem ate comprar 2 LPD.
Cada submarino custa 500M€ (custaram 1000M€ os dois, é muito caro podiamos ter um comprado cada um 300M€ os da inglaterra os naos balisticos.
Cada LPD custa 210M€ (barco a vista)
assim gastavamos a volta de 600-800M€ e ainda dava para comprar um LPD e eu já ficava muito contente.
Não Concordam?
nem que seja 1 biliao por ano
Citação de: "brunopinto90"nem que seja 1 biliao por ano
1 milhão de milhões? Isso é muito dinheiro.
Este navio devia ser construído em contrapartida da compra dos submarinos. Porque não o recebemos?A contrapartida não é a construção, e sim a alteração ao projecto de um dos Enforcer de um estaleiro holandês. Essa contrapartida foi executada.
Cada submarino custa 500M€ (custaram 1000M€ os dois, é muito caro podiamos ter um comprado cada um 300M€ os da inglaterra os naos balisticos.Quais são esses subs ingleses?
Vingança escreveu:CitarEste navio devia ser construído em contrapartida da compra dos submarinos. Porque não o recebemos?A contrapartida não é a construção, e sim a alteração ao projecto de um dos Enforcer de um estaleiro holandês. Essa contrapartida foi executada.
Caro brunopinto90, tem noção da barbaridade que está a afirmar, faz noção sequer de quanto é 1 bilião de euros (€1000.000.000.000)?
Com esse dinheiro comprava qualquer coisa como 200 porta-aviões nucleares da classe Nimitz.
Acha que Portugal alguma vez teria esse dinheiro? É que nem se vendessemos o país...
Que classe de subarinos convencionais inglêses custa €300.000.000 a unidade? Se calhar não sabe mas o preço unitario dos U-209PN andava mais ou menos por esse valor, ficou-nos por €500.000.000 devido aos juros e talvez também a irregularidades no negócio que ainda estam por descobrir...
Que classe de subarinos convencionais inglêses custa €300.000.000 a unidade? Se calhar não sabe mas o preço unitario dos U-209PN andava mais ou menos por esse valor, ficou-nos por €500.000.000 devido aos juros e talvez também a irregularidades no negócio que ainda estam por descobrir...
eu disse 300 milhoes de dolares que da quase 500M euros um submarino é 700M dolares veja la.Mas continua sem nos dizer que tipo de submarino convencional os ingleses têm para venda.
nem que um sub ingles fosse 500-600m dolares era menos 400-200 pelos dois sub e ja dava para um LPD.
os astute e vanguard e outros veja os outros da royal navy e outros do mundoP.S. tinha-me enganado e meti o preço dos Vanguard que são SSBN. Você já me baralhou todo com essa confusão.
The total cost for the first three Astute submarines is £3.65 billion. The MoD aims to contract for the whole boat by late 2008,Como vê, são um "cadinho" nada mais caros, e não são vendidos para o estrangeiro. Nem os SSN ingleses, nem americanos, nem franceses, nem chineses. Os russos podem-nos alugar um.
Citaros astute e vanguard e outros veja os outros da royal navy e outros do mundoMeu caro. Esses subs são de propulsão nuclearCitarA white paper on "The Future of the United Kingdom's Nuclear Deterrent," published by the government in 2006, estimated the total cost of replacing four Vanguard submarines to be £15-20 billion pounds ($23-31 billion dollars). These costs will fall principally in the period 2012-2027 and are expected to be the equivalent of approximately 9 percent of the current defense capital budget for the period of expenditure.
in :http://www.randproject.com/commentary/2010/08/17/CSM.html
Como vê, são um "cadinho" nada mais caros, e não são vendidos para o estrangeiro. Nem os SSN ingleses, nem americanos, nem franceses, nem chineses. Os russos podem-nos alugar um.
esta no wikipedia que 1 biliao é 1.000.000.000.000. (grande absurdo)
então portugal é rico como *******
1 biliao e 1000 milhoes
se for 1.000.000.000.000. entao portugal teria 3.3 3.300.000.000.000 isto dava para comprar nitmizs a vontade
aparece 3.3 biliões e è 3,000,000,000 não é 3.3 3.300.000.000.000 é absurdo
1 biliao = a 9 zeros e a mil milhoes
La nos states e no RU e assim e eu meti dolares e nao euros
na teoria em portugal e o que tu disseste mas isto ta de tal forma que um biliao e considerado mil milhoes por isso eu nao disse barbaridades nenhumas
e voce tambem nao peço desculpa so depois eu que fiz uma pesquis a mas eu estou certo.
Então porque raio metiam biliões isso nem o pib de portugal 4 vezes mais.
É estúpido haver estas dúvidas
esta no wikipedia que 1 biliao é 1.000.000.000.000. (grande absurdo)os E.U.A usam o sistema imperial, é por isso usam milhas em vez de quilómetros e o sistema numérico é diferente do resto da Europa (excepto o UK)
então portugal é rico como *******
1 biliao e 1000 milhoes
se for 1.000.000.000.000. entao portugal teria 3.3 3.300.000.000.000 isto dava para comprar nitmizs a vontade
aparece 3.3 biliões e è 3,000,000,000 não é 3.3 3.300.000.000.000 é absurdo
1 biliao = a 9 zeros e a mil milhoes
La nos states e no RU e assim e eu meti dolares e nao euros
na teoria em portugal e o que tu disseste mas isto ta de tal forma que um biliao e considerado mil milhoes por isso eu nao disse barbaridades nenhumas
e voce tambem nao peço desculpa so depois eu que fiz uma pesquis a mas eu estou certo.
Então porque raio metiam biliões isso nem o pib de portugal 4 vezes mais.
É estúpido haver estas dúvidas
esta bem mas mil milhoes de dolares e alguma coisa?
Citação de: "brunopinto90"esta no wikipedia que 1 biliao é 1.000.000.000.000. (grande absurdo)os E.U.A usam o sistema imperial, é por isso usam milhas em vez de quilómetros e o sistema numérico é diferente do resto da Europa (excepto o UK)
então portugal é rico como *******
1 biliao e 1000 milhoes
se for 1.000.000.000.000. entao portugal teria 3.3 3.300.000.000.000 isto dava para comprar nitmizs a vontade
aparece 3.3 biliões e è 3,000,000,000 não é 3.3 3.300.000.000.000 é absurdo
1 biliao = a 9 zeros e a mil milhoes
La nos states e no RU e assim e eu meti dolares e nao euros
na teoria em portugal e o que tu disseste mas isto ta de tal forma que um biliao e considerado mil milhoes por isso eu nao disse barbaridades nenhumas
e voce tambem nao peço desculpa so depois eu que fiz uma pesquis a mas eu estou certo.
Então porque raio metiam biliões isso nem o pib de portugal 4 vezes mais.
É estúpido haver estas dúvidas
Portugal, tal como o resto da Europa, usa as unidades do SI (sistema internacional).
por isso é que 1000 milhões em Portugal corresponde a 1 bilião (1 billion) nos E.U.A, UK e Brasil (entre outros)
1 bilião em Portugal são 1 000 000 milhões (1 milhão de milhões) e dava para comprar alguns países em qualquer parte do Mundo. com este valor Portugal anulava o seu défice e construía hospitais, aeroportos, tgv, etc.. e ainda sobrava dinheiro para aumentar salários aos funcionários públicos, forças policiais, bombeiros, FA, etc..
chegava também pra concluir de uma só assentada toda a modernização das FA.
Citação de: "armando30"Citação de: "brunopinto90"esta no wikipedia que 1 biliao é 1.000.000.000.000. (grande absurdo)os E.U.A usam o sistema imperial, é por isso usam milhas em vez de quilómetros e o sistema numérico é diferente do resto da Europa (excepto o UK)
então portugal é rico como *******
1 biliao e 1000 milhoes
se for 1.000.000.000.000. entao portugal teria 3.3 3.300.000.000.000 isto dava para comprar nitmizs a vontade
aparece 3.3 biliões e è 3,000,000,000 não é 3.3 3.300.000.000.000 é absurdo
1 biliao = a 9 zeros e a mil milhoes
La nos states e no RU e assim e eu meti dolares e nao euros
na teoria em portugal e o que tu disseste mas isto ta de tal forma que um biliao e considerado mil milhoes por isso eu nao disse barbaridades nenhumas
e voce tambem nao peço desculpa so depois eu que fiz uma pesquis a mas eu estou certo.
Então porque raio metiam biliões isso nem o pib de portugal 4 vezes mais.
É estúpido haver estas dúvidas
Portugal, tal como o resto da Europa, usa as unidades do SI (sistema internacional).
por isso é que 1000 milhões em Portugal corresponde a 1 bilião (1 billion) nos E.U.A, UK e Brasil (entre outros)
1 bilião em Portugal são 1 000 000 milhões (1 milhão de milhões) e dava para comprar alguns países em qualquer parte do Mundo. com este valor Portugal anulava o seu défice e construía hospitais, aeroportos, tgv, etc.. e ainda sobrava dinheiro para aumentar salários aos funcionários públicos, forças policiais, bombeiros, FA, etc..
chegava também pra concluir de uma só assentada toda a modernização das FA.
disseste 1 000 000 milhões isso é mil milhoes (1 milhão de milhões) é 1.000.000.000 metes-te mal os zeros
Mas diga Caro amigo mil milhoes e alguma coisa? para tudo so 200 tanques e 1000 milhoes 7-8 caças typhoon é 1000 milhões
Citação de: "brunopinto90"esta bem mas mil milhoes de dolares e alguma coisa?
devem ser entre 600 a 800 milhões de Euros
Entao mil milhões da para algo?
estou a espera de coisas
Entao mil milhões da para algo?
estou a espera de coisas
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_8vV4aVw1DhI%2FS4XUHPBZg3I%2FAAAAAAAAA0o%2F_9TZfKxbEsQ%2Fs400%2FNAVPOL1.jpg&hash=49fb7e97d8b1e4cd3b49c54fee113d02)
Vejam o artigo do barco a vista http://barcoavista.blogspot.com/2010/02 ... stico.html (http://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html)
é muito bom , para quem ainda não viu e dêem uma opinião acerca do desenho
Citação de: "luis filipe silva"Vingança escreveu:CitarEste navio devia ser construído em contrapartida da compra dos submarinos. Porque não o recebemos?A contrapartida não é a construção, e sim a alteração ao projecto de um dos Enforcer de um estaleiro holandês. Essa contrapartida foi executada.
a contrapartida era os alemães oferecerem um projecto de um navio com essas características, mas como não possuiam nehum projecto desse género teriam de comprar a estaleiros concorrentes para oferecer o projecto a Portugal e assim a construção seria feita cá.
mais tarde os alemães decidiram que seria mais lucrativo para eles se tivessem o seu próprio projecto, desde que concluiram o seu projecto que têm tentado vendê-lo a Portugal em vez de o entregarem como contrapartida no negócio dos submarinos.
então pode-se dizer que a contrapartida não foi executada.
este link tem o artigo completo sobre o tema:
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=484
fonte: areamilitar.net
Citação de: "armando30"Citação de: "luis filipe silva"Vingança escreveu:CitarEste navio devia ser construído em contrapartida da compra dos submarinos. Porque não o recebemos?A contrapartida não é a construção, e sim a alteração ao projecto de um dos Enforcer de um estaleiro holandês. Essa contrapartida foi executada.
a contrapartida era os alemães oferecerem um projecto de um navio com essas características, mas como não possuiam nehum projecto desse género teriam de comprar a estaleiros concorrentes para oferecer o projecto a Portugal e assim a construção seria feita cá.
mais tarde os alemães decidiram que seria mais lucrativo para eles se tivessem o seu próprio projecto, desde que concluiram o seu projecto que têm tentado vendê-lo a Portugal em vez de o entregarem como contrapartida no negócio dos submarinos.
então pode-se dizer que a contrapartida não foi executada.
este link tem o artigo completo sobre o tema:
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=484
fonte: areamilitar.net
Exato.
Em conclusão os alemães devem-nos um LPD gratuito. Estou enganado???
Ahhh, um LPD gratuito não sei se devem. Eu diria mais que nos devem um projecto de um LPD gratuito, mas posso tar enganado.
Citação de: "Edu"Ahhh, um LPD gratuito não sei se devem. Eu diria mais que nos devem um projecto de um LPD gratuito, mas posso tar enganado.
Se não me engano, li aqui no fórum que esse projecto já cá está, falta agora o aval do ministério da defesa, para a construção avançar.
o futuro navio até já recebeu nome e tudo
LHD MRD-150 NRP Adamastor
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fm90.photobucket.com%2Falbumview%2Falbums%2Fshipbucket%2FAlternate%2520Universe%2FPorLHDMRD150_Adamastor1AU.gif.html%3Fsrc%3Dwww%26amp%3Baction%3Dview%26amp%3Bcurrent%3DPorLHDMRD150_Adamastor1AU.gif&hash=9adb911abe87ce859ebbd4252f1336ca)
Só uma questão, nesse projecto (MRD-150) onde é o hangar para os helicopteros e como entram os helicopteros nele?
Só uma questão, nesse projecto (MRD-150) onde é o hangar para os helicopteros e como entram os helicopteros nele?O hângar fica por debaixo do convés de vôo, e é servido por um elevador a ré. Se reparar no desenho que mostra o navio atracado, entre os dois helis visíveis vê-se meio heli que está no elevador.
Seja como fôr, a missão de acompanhamento portuguesa que se encontrava na Alemanha, já regressou a Portugal há dois ou três meses.
Ja agora, alguem sabe se este projecto do MRD-150 sempre esta a ser considerado pela Marinha ? e bem mais interessante do que o original...Não está a ser considerado.
CitarJa agora, alguem sabe se este projecto do MRD-150 sempre esta a ser considerado pela Marinha ? e bem mais interessante do que o original...Não está a ser considerado.
Para comprar um italiano já vamos dez anos atrazados. Não têm hângar para os helicópteros, transportam metade dos fuzileiros (ou outros) a doca é ínfima, não têm funções de comando e controlo e seriam caríssimos em manutenção, já que são navios com cerca de vinte anos bem navegados.
Bem…não tarda muito ainda vamos comprar um LHA Tarawa!!!
Parece-me que o conceito tipo Galicia/Rotterdam é o mais realista.
Os ingleses tem para venda o H.M.S OCEAN, corrijam-me se estiver errado, não deve ser nenhum FLOP como eram os Udolpher...
Como o P44 disse, se houver venda será provavelmente ao Brasil. Ainda recentemente eles passaram por lá para fazer uma campanha de charme para ver se despertam o interesse da Marinha Brasileira.
Os A-10 da USAAF vieram cá, porque na europa há poucos sitios como Alcochete. Nunca foi uma operação de charme, até porque eles não venderam os A-10 a ninguém.
Citação de: RMM447
Não é dificil perceber que se alguma potência mundial se quisesse apoderar à nossa vasta ZEE, bastaria um qualquer decreto de bruxelas. Não serão uns submarinecos e umas fragatitas que nos irão salvar. Isto não é nenhum jogo de batalha naval. Felizmente não serão pessoas como o "amigo" a tomar estas decisões. Se fosse, teria muitos vasos inuteis e muito pouco dinheiro para os manter. Tudo isto é óbvio.
Eu
Tem graça que uns "submarinecos" (os U212 são considerados como os submarinos convencionais mais difíceis de detectar) e umas fragatas e uns patrulhas podem muito bem impedir que usem o argumento de falta de patrulha. Sempre foi esse o problema dos portugueses: achar que necessitam de se rebaixar à vontade dos outros.
E já agora, prefiro saber que existem patrulhas suficientes para dissuadir e tornar demasiado difícil o trafico de entrar no nosso pais. Prefiro saber que se algum pescador ou naufrago estiver em apuros existem navios e helicópteros para o ir ajudar de imediato, e não ter de esperar. Prefiro saber que caso de algum grupo de portugueses se encontre em perigo no mundo (seja Moçambique, Angola, Afeganistão, Libano, Timor Leste, onde for) existem meios para os ajudar. Prefira saber que os nossos C-130 não estarão proibidos de sobrevoar a Europa por serem tão velhos e tão perigosos. Prefiro saber que se pode enviar ajuda humanitária sem recorrer a um C-130 que depois avaria um motor e tem de voltar à base (aconteceu com a missão humanitária portuguesa ao Haiti). Prefiro saber que se acontecer algo na Madeira ou Açores se pode mandar algo mais do que uma fragata que nem sequer estava preparada para o efeito. Prefiro saber que os nossos militares não têm de ir para Timor Leste em Alter's velhos, sem segurança e sem protecção. Prefiro saber que os nossos helicópteros não vão cair do céu por serem tão velhos enquanto transportam militares ou fazem SAR. Prefiro saber que existem meios para transportar alguém entre as várias ilhas rapidamente se algo de grave acontecer. Prefiro saber que a nossa Força Aérea não vai ser relegada para funções de escolta porque não possui meios de combate modernos (sabe onde foi, ou tenho de dizer?). Prefiro saber que podemos ajudar quem mais precisa, porque um dia podemos precisar nós.
Prefiro saber que os nossos soldados não perdem a vida a ajudar os outros porque iluminados como você e mais alguns pensam que se podem mandar meios velhos, obsoletos e ineficazes!
Prefiro saber que sempre que idiotas com cursos tirados num domingo fazem merd* da grossa não culpam as Forças Armadas e lhes retiram financiamento.
Fazemos assim, vá para Moçambique quando houver problemas de novo. Depois reze para que a Marinha possa enviar as tais "fragatitas" para o ir ajudar e evacuar. Se não puder... Olhe, eram vasos inúteis, foram vendidos...
Apenas um dos quatro navios da classe Bay vai ser retirado de serviço.
Muito mais interessante é o outro navio que vai ser retirado, o Albion:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?nn=306 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?nn=306)
E é um bocadinho melhor...
Os britânicos vao manter três Bay e um Albion.
Ia-lhe só perguntar se não dava para reduzir um pouco o tamanho ao esquema para que se podesse ver completamente.
Daniel
O projeto basico do LPD está concluido desde 2 de Janeiro de 2009 e foi elaborado por uma " joint project team" constituido por elementos da Marinha Portuguesa, elementos dos estaleiros HDW e elementos dos ENVC .
Esta equipa acompanhou e elaborou o projecto de desenho basico do LPD em kiel na Alemanha desde 2005
Se à boa maneira Portuguesa nao quizermos deitar 4 anos de trabalho + 15 milhões de euros ao lixo
So nos resta esperar que haja vontade politica para avançar!
Ate la lamentamos a falta de capacidade dos nossos politicos e rezamos para que nao seja tarde de mais quando ele fizer falta!
O projeto basico do LPD está concluido desde 2 de Janeiro de 2009 e foi elaborado por uma " joint project team" constituido por elementos da Marinha Portuguesa, elementos dos estaleiros HDW e elementos dos ENVC .:conf: :conf:
A guarnição será composta por 150 elementos, terá capacidade e acomodações adicionais para 22 elementos do Estado-Maior Naval, Conjunto ou do "Joint Headquarters Lisbon" e alojamento complementar para 150 pessoas por 24 horas ou 50 pessoas por 48 horas, o que justifica imperativamente a cidadela de protecção NBQ que incluirá os corredores de acesso lateral.
Terá capacidade de projecção autónoma e sustentação por um período de 30 dias no Teatro de Operações (TO), até à chegada de reforços no caso de operações continuadas, da Força-Tarefa de assalto anfíbio denominada Batalhão Ligeiro de Desembarque ("Frame Work Unit") do Corpo de Fuzileiros, originando o binómio NPL-Fuzileiros, força esta organizada com carácter eventual e desenhada "Tailor Made & Mission Oriented":
- Elemento de Comando (Comando);
- Elemento de Manobra (Batalhão de Fuzileiros n.º 2: Companhias de Fuzileiros n.º 21, 22 e 23);
- Elemento de Apoio de Combate (Pelotão de Reconhecimento, Pelotão Anti-Carro, Pelotão de Morteiros, Pelotão Anti-Aéreo, Secção de Vigilância Campo Batalha, Secção de Sapadores, Secção de Guerra Electrónica);
- Elemento de Apoio de Serviços (Formação Comando DAP, Pelotão de Abastecimento, Pelotão de Manutenção, Pelotão de Transportes, Pelotão de Saúde, Pelotão de Polícia Naval, Secção de Descontaminação NBQ);
- Elemento de Assalto Anfíbio (Grupo de Botes de Assalto).
O Batalhão Ligeiro de Desembarque [reduzido] é constituído por um total de 545 Fuzileiros (30 Oficiais, 62 Sargentos e 453 Praças) totalmente equipados, tendo o navio capacidade por inerência para o equivalente em forças terrestres.
No que respeita à operação de desembarque, pode ser executada por via aérea (a partir de helicópteros) e por via marítima (mediante lanchas de desembarque, botes pneumáticos, blindados anfíbios do ou directamente nos portos).
No tocante a meios aéreos, terá capacidade para 6 helicópteros médios (Lynx da EHM) ou 4 pesados (EH101 CSAR da FAP), ou combinações destes, será dotado de um hangar com 510 m² e um convés de voo com 1.300 m² com capacidade para operar com 2 helicópteros em simultâneo (banda F), acrescendo-se a capacidade de reabastecimento de combustível para helicópteros (250 toneladas / F44).
Quanto a meios de superfície, terá capacidade de operar até estado do mar 4 e poderá ser apetrechado com:
- 53 Botes pneumáticos Zebro III;
- 4 Lanchas de desembarque do tipo LCVP com 25 metros de comprimento, capacidade para 8 toneladas de carga (36 militares ou 1 viatura ligeira), propulsionadas por dois sistemas de jactos de água à popa e um à proa para manobra;
- 1 Lancha de desembarque do tipo LCU com capacidade para 180 toneladas de carga (120 militares ou 3 carros de combate);
- 20 Viaturas Blindadas Anfíbias Ligeiras Anfíbias PANDUR II da CATT (Companhia de Apoio de Transportes Tácticos) do Corpo de Fuzileiros.
A operação de enchimento da doca demorará 2 horas e deverá atingir os 2 metros de profundidade de água (lastro: 4.200 toneladas).
Também estará habilitado para efectuar o transporte de blindados da Brigada Mecanizada, de um Batalhão de Infantaria Mecanizada ou Esquadrões de Reconhecimento do Exército, para o qual estará provido de uma área de parqueamento de veículos com 900 m², com capacidade para viaturas ligeiras (22) e pesadas (76).
Estará preparado inclusivo para suportar o peso de carros de combate Leopard 2A6 ou M-6o A3 TTS da Cavalaria do Exército, que podem ser desembarcados pela lancha de desembarque do tipo LCU (3 carros de combate) ou directamente pela porta lateral de acesso à garagem por estibordo.
Em caso de necessidade como medida de recurso, pode transportar mais viaturas no hangar e no convés de voo em detrimento do transporte de helicópteros.
Para além da potencial polivalência de emprego e flexibilidade de missões civis ou militares, este tipo de navio será um meio de auxílio com um valor incalculável em operações de calamidade natural, apoio humanitária e de evacuação de cidadãos nacionais do estrangeiro.
Nomeadamente empenhando o seu Destacamento de Saúde (35 elementos) e a sua infraestrutura hospitalar completa (400 m²), com capacidade de resposta médico-sanitária e médico-cirúrgica até 235 pacientes, ou em cenário de conflito funcionando como navio de recepção primária de baixas "Primary Casualty Receiving Ship",
com capacidade que lhe permitem cumprir com o Primeiro Escalão de Apoio Médico (E-1), após estabilização e tratamento dos pacientes, os meios aéreos podem proceder à evacuação para escalões médicos superiores (E-2 / E-3 / E-4):
- Enfermaria com 25 camas, sendo 10 para cuidados intensivos;
- Capacidade para acolher 200 macas;
- Salas de consulta;
- Sala de pequenos tratamentos e pensos;
- Sala de estomatologia com equipamento portátil;
- Triagem (classificação T1 / T2 / T3 / T4);
- Área para intervenções cirúrgicas com duas salas de operações (tempos operatórios T1 / T2 / T3);
- Área de esterilização de material cirúrgico e laboratório de análises;
- Câmara hiperbárica contentorizada de 20 pés (apoio a Mergulhadores);
- Equipamentos de radiologia, reanimação e anestesia;
- Área de armazenamento de sangue, farmácia e paiol de medicamentos.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO PROJECTO:
- Deslocamento: até 12.500 toneladas;
- Dimensões: até 170 x 27 x 6 metros;
- Velocidade máxima: 19 nós (35 km);
- Propulsão: diesel-eléctrica, 2 hélices e 1 propulsor de proa;
- Autonomia para 6,000 milhas a 14 nós / víveres para 30 dias;
- Aguada: 30 dias;
- Guarnição:
Oficiais: 18
Sargentos: 29
Praças: 103
Total: 150
- Capacidade total para 800 pessoas com bons padrões de habitabilidade;
- Força de desembarque de 600 Fuzileiros totalmente equipados;
- Área de parqueamento de veículos com 900 m²;
- Porta lateral de acesso à garagem por estibordo;
- Paióis de carga com 3.000 m³;
- Doca com 880 m² / 55 X 16 metros;
- 4 lanchas de desembarque do tipo LCVP;
- 1 lancha de desembarque do tipo LCU;
- 53 botes pneumáticos Zebro III;
- Capacidade para 6 helicópteros médios (Lynx) ou 4 pesados (EH101 CSAR da FAP);
- Hangar com 510 m², convés de voo com 1.300 m², 2 "Landing spots";
- Hospital com 400 m²;
- Combustível: 900 toneladas, óleo de lubrificação: 30 toneladas, gasolina: 15 toneladas, água potável: 300 toneladas.
EQUIPAMENTO:
- Capacidade e contramedidas de defesa anti-míssil, anti-aérea, anti-torpedo e protecção NBQ
- Artilharia de pequeno (8 x 12,7mm) e médio (2 x 25 / 30mm) calibre;
- Radares de navegação e de busca ar/superfície;
- Sensores de guerra electrónica;
- Sistemas de comando e controlo (EDISOFT);
- Sistema integrador de informação (EDISOFT);
- Sistema integrado de comunicações [voz, audio e vídeo, HF, VHF, UHF, SATCOM e INMARSAT] (EID);
- Sistema integrado com capacidade de link de dados;
- Reabastecimento: Sistema "PROBE", sistema "Light Jack Stay" e "VERTREP".
O projecto colocará em prática as lições absorvidas por marinhas de guerra estrangeiras que operam navios semelhantes, tornando-se deste modo um navio de eleição em comparação com os seus congéneres:
• Da classe "Rotterdam" (casco, doca, convés de voo e respectivo hangar, instalações hospitalares e propulsão diesel-eléctrica), da classe "Johan de Witt" (sistemas de C2), ambas da Marinha de Guerra Holandesa;
• Da classe "Bay" (uso de pods em vez de veios), Marinha de Guerra Inglesa;
• Da classe "Foudre" (chaminés de dimensões reduzidas e maior armazenamento de combustível para helicópteros), Marinha de Guerra Francesa;
• Da classe "San Antonio" (mísseis RAM de defesa de ponto, em vez de canhões Vulcan PHALANX), Marinha de Guerra Norte-americana;
• Da classe "Galicia" (Radar 3D), Marinha de Guerra Espanhola.
Papatango
Desde janeiro de 2005 a HDW faz parte do grupo ThyssenKrupp Marine Systems
Como as contrapartidas dos submarinos sao devidas pela HDW; falei em HDW
Cabeça de martelo
Os Holandeses estão a espera que Portugal se decida a construir para deitar a mão ao projecto
Sem a construçao do LPD a Damen nao entra no capital dos ENVC (Penso eu de que )
O projecto básico é para um LPDCitarA guarnição será composta por 150 elementos, terá capacidade e acomodações adicionais para 22 elementos do Estado-Maior Naval, Conjunto ou do "Joint Headquarters Lisbon" e alojamento complementar para 150 pessoas por 24 horas ou 50 pessoas por 48 horas, o que justifica imperativamente a cidadela de protecção NBQ que incluirá os corredores de acesso lateral.
Terá capacidade de projecção autónoma e sustentação por um período de 30 dias no Teatro de Operações (TO), até à chegada de reforços no caso de operações continuadas, da Força-Tarefa de assalto anfíbio denominada Batalhão Ligeiro de Desembarque ("Frame Work Unit") do Corpo de Fuzileiros, originando o binómio NPL-Fuzileiros, força esta organizada com carácter eventual e desenhada "Tailor Made & Mission Oriented":
- Elemento de Comando (Comando);
- Elemento de Manobra (Batalhão de Fuzileiros n.º 2: Companhias de Fuzileiros n.º 21, 22 e 23);
- Elemento de Apoio de Combate (Pelotão de Reconhecimento, Pelotão Anti-Carro, Pelotão de Morteiros, Pelotão Anti-Aéreo, Secção de Vigilância Campo Batalha, Secção de Sapadores, Secção de Guerra Electrónica);
- Elemento de Apoio de Serviços (Formação Comando DAP, Pelotão de Abastecimento, Pelotão de Manutenção, Pelotão de Transportes, Pelotão de Saúde, Pelotão de Polícia Naval, Secção de Descontaminação NBQ);
- Elemento de Assalto Anfíbio (Grupo de Botes de Assalto).
O Batalhão Ligeiro de Desembarque [reduzido] é constituído por um total de 545 Fuzileiros (30 Oficiais, 62 Sargentos e 453 Praças) totalmente equipados, tendo o navio capacidade por inerência para o equivalente em forças terrestres.
No que respeita à operação de desembarque, pode ser executada por via aérea (a partir de helicópteros) e por via marítima (mediante lanchas de desembarque, botes pneumáticos, blindados anfíbios do ou directamente nos portos).
No tocante a meios aéreos, terá capacidade para 6 helicópteros médios (Lynx da EHM) ou 4 pesados (EH101 CSAR da FAP), ou combinações destes, será dotado de um hangar com 510 m² e um convés de voo com 1.300 m² com capacidade para operar com 2 helicópteros em simultâneo (banda F), acrescendo-se a capacidade de reabastecimento de combustível para helicópteros (250 toneladas / F44).
Quanto a meios de superfície, terá capacidade de operar até estado do mar 4 e poderá ser apetrechado com:
- 53 Botes pneumáticos Zebro III;
- 4 Lanchas de desembarque do tipo LCVP com 25 metros de comprimento, capacidade para 8 toneladas de carga (36 militares ou 1 viatura ligeira), propulsionadas por dois sistemas de jactos de água à popa e um à proa para manobra;
- 1 Lancha de desembarque do tipo LCU com capacidade para 180 toneladas de carga (120 militares ou 3 carros de combate);
- 20 Viaturas Blindadas Anfíbias Ligeiras Anfíbias PANDUR II da CATT (Companhia de Apoio de Transportes Tácticos) do Corpo de Fuzileiros.
A operação de enchimento da doca demorará 2 horas e deverá atingir os 2 metros de profundidade de água (lastro: 4.200 toneladas).
Também estará habilitado para efectuar o transporte de blindados da Brigada Mecanizada, de um Batalhão de Infantaria Mecanizada ou Esquadrões de Reconhecimento do Exército, para o qual estará provido de uma área de parqueamento de veículos com 900 m², com capacidade para viaturas ligeiras (22) e pesadas (76).
Estará preparado inclusivo para suportar o peso de carros de combate Leopard 2A6 ou M-6o A3 TTS da Cavalaria do Exército, que podem ser desembarcados pela lancha de desembarque do tipo LCU (3 carros de combate) ou directamente pela porta lateral de acesso à garagem por estibordo.
Em caso de necessidade como medida de recurso, pode transportar mais viaturas no hangar e no convés de voo em detrimento do transporte de helicópteros.
Para além da potencial polivalência de emprego e flexibilidade de missões civis ou militares, este tipo de navio será um meio de auxílio com um valor incalculável em operações de calamidade natural, apoio humanitária e de evacuação de cidadãos nacionais do estrangeiro.
Nomeadamente empenhando o seu Destacamento de Saúde (35 elementos) e a sua infraestrutura hospitalar completa (400 m²), com capacidade de resposta médico-sanitária e médico-cirúrgica até 235 pacientes, ou em cenário de conflito funcionando como navio de recepção primária de baixas "Primary Casualty Receiving Ship",
com capacidade que lhe permitem cumprir com o Primeiro Escalão de Apoio Médico (E-1), após estabilização e tratamento dos pacientes, os meios aéreos podem proceder à evacuação para escalões médicos superiores (E-2 / E-3 / E-4):
- Enfermaria com 25 camas, sendo 10 para cuidados intensivos;
- Capacidade para acolher 200 macas;
- Salas de consulta;
- Sala de pequenos tratamentos e pensos;
- Sala de estomatologia com equipamento portátil;
- Triagem (classificação T1 / T2 / T3 / T4);
- Área para intervenções cirúrgicas com duas salas de operações (tempos operatórios T1 / T2 / T3);
- Área de esterilização de material cirúrgico e laboratório de análises;
- Câmara hiperbárica contentorizada de 20 pés (apoio a Mergulhadores);
- Equipamentos de radiologia, reanimação e anestesia;
- Área de armazenamento de sangue, farmácia e paiol de medicamentos.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO PROJECTO:
- Deslocamento: até 12.500 toneladas;
- Dimensões: até 170 x 27 x 6 metros;
- Velocidade máxima: 19 nós (35 km);
- Propulsão: diesel-eléctrica, 2 hélices e 1 propulsor de proa;
- Autonomia para 6,000 milhas a 14 nós / víveres para 30 dias;
- Aguada: 30 dias;
- Guarnição:
Oficiais: 18
Sargentos: 29
Praças: 103
Total: 150
- Capacidade total para 800 pessoas com bons padrões de habitabilidade;
- Força de desembarque de 600 Fuzileiros totalmente equipados;
- Área de parqueamento de veículos com 900 m²;
- Porta lateral de acesso à garagem por estibordo;
- Paióis de carga com 3.000 m³;
- Doca com 880 m² / 55 X 16 metros;
- 4 lanchas de desembarque do tipo LCVP;
- 1 lancha de desembarque do tipo LCU;
- 53 botes pneumáticos Zebro III;
- Capacidade para 6 helicópteros médios (Lynx) ou 4 pesados (EH101 CSAR da FAP);
- Hangar com 510 m², convés de voo com 1.300 m², 2 "Landing spots";
- Hospital com 400 m²;
- Combustível: 900 toneladas, óleo de lubrificação: 30 toneladas, gasolina: 15 toneladas, água potável: 300 toneladas.
EQUIPAMENTO:
- Capacidade e contramedidas de defesa anti-míssil, anti-aérea, anti-torpedo e protecção NBQ
- Artilharia de pequeno (8 x 12,7mm) e médio (2 x 25 / 30mm) calibre;
- Radares de navegação e de busca ar/superfície;
- Sensores de guerra electrónica;
- Sistemas de comando e controlo (EDISOFT);
- Sistema integrador de informação (EDISOFT);
- Sistema integrado de comunicações [voz, audio e vídeo, HF, VHF, UHF, SATCOM e INMARSAT] (EID);
- Sistema integrado com capacidade de link de dados;
- Reabastecimento: Sistema "PROBE", sistema "Light Jack Stay" e "VERTREP".
Isto é o que está no projecto que foi elaborado como contrapartida dos submarinos por uma equipa da HDW ,Marinha Portuguesa e ENVC
CitarO projecto colocará em prática as lições absorvidas por marinhas de guerra estrangeiras que operam navios semelhantes, tornando-se deste modo um navio de eleição em comparação com os seus congéneres:
• Da classe "Rotterdam" (casco, doca, convés de voo e respectivo hangar, instalações hospitalares e propulsão diesel-eléctrica), da classe "Johan de Witt" (sistemas de C2), ambas da Marinha de Guerra Holandesa;
• Da classe "Bay" (uso de pods em vez de veios), Marinha de Guerra Inglesa;
• Da classe "Foudre" (chaminés de dimensões reduzidas e maior armazenamento de combustível para helicópteros), Marinha de Guerra Francesa;
• Da classe "San Antonio" (mísseis RAM de defesa de ponto, em vez de canhões Vulcan PHALANX), Marinha de Guerra Norte-americana;
• Da classe "Galicia" (Radar 3D), Marinha de Guerra Espanhola.
Se alguma vez vai ser construido, nao faço a mínima ideia!
Boas. Este é o meu primeiro post, por isso não me levem a mal algum erro. Mas um LHD (tipo classe Mistral, ou assim) não seria melhor para as necessidades portuguesas? Porque, e seja-mos realistas, não vamos ter necessidade de fazer desembarques anfibios tão cedo. Logo, um "Porta-helicopteros" não seria melhor, até para apoio a populações, como no caso do que aconteceu (e pode vir a acontecer) na Madeira ou Açores?Bem vindo ao Fórum.
e em caso de ter que deslocar equipamento pesado para essa zona em risco?FVieira mencionou o Mistral, que cumpre com todos esses requisitos, assim como o Navpol, assim como a classe Bay.
não falo de carros de combate, falo de veiculos de engenharia, retro-escavadoras, lança pontes, camiões para logistica, veiculos blindados de lagartas para assegurar a ordem publica.
No caso mais recente das enchurradas na Madeira os portos foram encerrados ate verificação na navegabilidade dos canais de acesso ao portoIncorrecto!... O porto do Caniçal não encerrou, e o do Funchal teve apenas limitações.
Imagina um grande furacao: um barco de pesca afunda a entrada de uma barra, o LHD carregado de assistencia fica ao largo á espera que alguem limpe o canal!Assim como o LPD. Para isso se usam os helicópteros e as lanchas de desembarque.
A capacidade de desembarque apenas por helicóptero é limitada
Estas sao apenas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD
FVieira escreveu:CitarEstas sao apenas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD
Além do preço e por vezes menor guarnição, o LPD não tem vantagens em relação ao LHD.
Porque, e seja-mos realistas, não vamos ter necessidade de fazer desembarques anfibios tão cedo. Logo, um "Porta-helicopteros" não seria melhor, até para apoio a populações, como no caso do que aconteceu (e pode vir a acontecer) na Madeira ou Açores?
LPD, LHD, Porta helicotperos! ja nao entendo nada!Por acaso estamos a falar de coisas diferentes com nomes diferentes.
Vamos la defenir os termos senão dá sempre confunsao!
Estamos todos a falar de coisas iguais mas com nomes diferentes!
Boas. Este é o meu primeiro post, por isso não me levem a mal algum erro. Mas um LHD (tipo classe Mistral, ou assim) não seria melhor para as necessidades portuguesas? Porque, e seja-mos realistas, não vamos ter necessidade de fazer desembarques anfibios tão cedo. Logo, um "Porta-helicopteros" não seria melhor, até para apoio a populações, como no caso do que aconteceu (e pode vir a acontecer) na Madeira ou Açores?
Alguem sabe a razão ou pode apontar uma possivel razão pela qual o projecto MD-150 foi rejeitado?
Boas
Antes de mais, Fvieira benvindo ao forum!
Pensando apenas em termos de serviço Público a necessidade de um desembarque anfíbio, e mais premente do que julgas
Em caso de um terramoto ( que o Diabo seja surdo) os portos são encerrados até que uma inspeção verifique condições de navegabilidade e segurança e isso pode demorar dias.
No caso mais recente das enchurradas na Madeira os portos foram encerrados ate verificação na navegabilidade dos canais de acesso ao porto
Imagina um grande furacao: um barco de pesca afunda a entrada de uma barra, o LHD carregado de assistencia fica ao largo á espera que alguem limpe o canal!
A capacidade de desembarque apenas por helicóptero é limitada
Estas sao apenas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD
Citação de: "chaimites"Boas
Antes de mais, Fvieira benvindo ao forum!
Pensando apenas em termos de serviço Público a necessidade de um desembarque anfíbio, e mais premente do que julgas
Em caso de um terramoto ( que o Diabo seja surdo) os portos são encerrados até que uma inspeção verifique condições de navegabilidade e segurança e isso pode demorar dias.
No caso mais recente das enchurradas na Madeira os portos foram encerrados ate verificação na navegabilidade dos canais de acesso ao porto
Imagina um grande furacao: um barco de pesca afunda a entrada de uma barra, o LHD carregado de assistencia fica ao largo á espera que alguem limpe o canal!
A capacidade de desembarque apenas por helicóptero é limitada
Estas sao apenas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD
Boas,
Chaimites, realmente neste caso apresentas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD (modelo que eu defendo), apesar de defender o LHD tenho de concordar contigo nas vantagens que referencias-te. :lol:
Bem, também penso que o LHD é a melhor opção. Mesmo para resgatar portugueses (como tem acontecido e pode acontecer a qualquer momento em África e os pobres dos Lynx têm de se desenvencilhar), só os helicópteros funcionam. E os EH-101 seriam perfeitos, com os Lynx a proporcionarem cobertura aérea (esperemos que não tenha de chegar nunca a esse ponto). Agora, fazer um desembarque para resgatar civis... Bem, demora mais tempo e não é tão eficaz. E os EH-101 até dão para apoiar populações civis melhor, com SAR e mesmo MEDEVAC. E como o Lightning disse, a capacidade de possuir lanchas de desembarque não é afectada.
penso que o LHD tem também a vantagem de ser de maior dimensão.
se Portugal adquiri-se 1 overcraft, já muito utilizado por vários países como a China o Reino-Unido ou os E.U.A, e operando em conjunto com o LHD permite fazer um desembarque rápido de meios (humanitários ou militares) a partir do LHD.
penso que um LHD também poderá transportar mais veículos e lanchas de desembarque do que um LPD.
NOTA: não sei se já repararam mas há indicações de que Portugal pretende um LPD que seja semelhante à classe Rotterdam/Galicia que precisa de inclinar-se para que a doca tenha água suficiente e isso também não será o mais prático, falo do tempo de espera para que o LPD esteja em equilíbrio e com a doca com um nível de água necessária.
Citação de: "Fvieira"Citação de: "chaimites"Boas
Antes de mais, Fvieira benvindo ao forum!
Pensando apenas em termos de serviço Público a necessidade de um desembarque anfíbio, e mais premente do que julgas
Em caso de um terramoto ( que o Diabo seja surdo) os portos são encerrados até que uma inspeção verifique condições de navegabilidade e segurança e isso pode demorar dias.
No caso mais recente das enchurradas na Madeira os portos foram encerrados ate verificação na navegabilidade dos canais de acesso ao porto
Imagina um grande furacao: um barco de pesca afunda a entrada de uma barra, o LHD carregado de assistencia fica ao largo á espera que alguem limpe o canal!
A capacidade de desembarque apenas por helicóptero é limitada
Estas sao apenas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD
Boas,
Chaimites, realmente neste caso apresentas algumas vantagens do LPD relativas ao LHD (modelo que eu defendo), apesar de defender o LHD tenho de concordar contigo nas vantagens que referencias-te. :lol:
Bem, também penso que o LHD é a melhor opção. Mesmo para resgatar portugueses (como tem acontecido e pode acontecer a qualquer momento em África e os pobres dos Lynx têm de se desenvencilhar), só os helicópteros funcionam. E os EH-101 seriam perfeitos, com os Lynx a proporcionarem cobertura aérea (esperemos que não tenha de chegar nunca a esse ponto). Agora, fazer um desembarque para resgatar civis... Bem, demora mais tempo e não é tão eficaz. E os EH-101 até dão para apoiar populações civis melhor, com SAR e mesmo MEDEVAC. E como o Lightning disse, a capacidade de possuir lanchas de desembarque não é afectada.
Boas!
No meu post onde se le LHD deve-se ler Porta helicopteros !
Eu estava a responder ao post anterior do FVieira dai esta confunsao toda!
por erro meu usei LHD referindo-me ao porta_helicopteros que falou o Fvieira
Obrigado e desculpem la o engano!
NOTA: não sei se já repararam mas há indicações de que Portugal pretende um LPD que seja semelhante à classe Rotterdam/Galicia que precisa de inclinar-se para que a doca tenha água suficiente e isso também não será o mais prático, falo do tempo de espera para que o LPD esteja em equilíbrio e com a doca com um nível de água necessária.Oh homem... todos ficam inclinados com a doca cheia. E ficam inclinados porque a doca não ocupa o navio todo. O navio ao chegar perto do destino, pode já ir com a doca cheia de água. Pensar não paga imposto.
Armando 30 escreveu:CitarNOTA: não sei se já repararam mas há indicações de que Portugal pretende um LPD que seja semelhante à classe Rotterdam/Galicia que precisa de inclinar-se para que a doca tenha água suficiente e isso também não será o mais prático, falo do tempo de espera para que o LPD esteja em equilíbrio e com a doca com um nível de água necessária.Oh homem... todos ficam inclinados com a doca cheia. E ficam inclinados porque a doca não ocupa o navio todo. O navio ao chegar perto do destino, pode já ir com a doca cheia de água. Pensar não paga imposto.
que tem aquele espaço criado para o transporte de contentores que permite uma maior capacidade de transporte de material.
Citação de: "armando30"que tem aquele espaço criado para o transporte de contentores que permite uma maior capacidade de transporte de material.
Esse espaço não é para o transporte de contentores! É para o transporte de qualquer coisa que se queira e caiba lá, pode ser um helicoptero, pode ser veiculos, etc.
sim pode servir para isso também, mas parece que parte dos contentores está dentro do navio. para os poder descarregar deve ter lá um sistema qualquer que permita que os contentores sejam deslocados para exterior da embarcação, já para não referir a grua.Todos osd LPD e LHA possuem no "tecto" da zona de carga incluindo a doca, calhas que permitem a movimentação de carga (desconheço a carga máxima). Além disso existem a bordo empilhadores.
acho que eles ao projectarem o MD-150 pensaram nessa utilidade, já num LPD não seria possível fazer o mesmo (tem espaço à popa para transportar contentores mas não devem estar preparados para isso).armando30
Não é bem assim, mas para as necessidades que possamos ter no futuro, chega e basta. A Armada quer este navio para transportar no máximo o BLD, o Exército um contigente para o estrangeiro em caso de necessidade (dúvido que alguma vez seja realmente necessário), o governo quer no máximo dos máximos para acudir a populações em necessidade de algum eventual desastre natural.
Em qualquer caso um LPD chega e sobra.
É engraçado (olhando ao tema em geral do tópico) que os norte-americanos têm tido problemas com os seus San Antonio, pelos vistos devido a defeitos na construção.
Cumprimentos,
Uma vez que LPD para portugal nao chega nos proximos 4 anos podemos continuar com os delirios
Lindo Lindo era portugal exigir um LPD17 Sam Antonio completamente carregado aos EUA em troca da ocupação da base das Lages
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg602.imageshack.us%2Fimg602%2F3790%2Fshiplpd17sanantoniocuta.jpg&hash=104de6a230d93b76e4dc8d295aae18d4)
http://www.defenseindustrydaily.com/lpd17-san-antonio-class-the-usas-new-amphibious-ships-updated-02322/
Navy: Widespread faults caused LPD 17 woes
By Philip Ewing - Staff writer
Posted : Monday Oct 4, 2010 2:41:00 EDT
Endemic government and contractor failures — including shoddy workmanship and bad quality control — caused the engineering problems aboard the fleet’s San Antonio-class amphibious ships, according to a new Navy report, and, in the case of San Antonio itself, the $7.5 million repairs it needs might prevent it from making a deployment in the near future.
“Inadequate government oversight during the construction process failed to prevent or identify as a problem the lack of cleanliness and quality assurance that resulted in contamination of closed systems,” said the Navy report, released Thursday. “Material challenges with this ship and other ships of the class continue to negatively impact fleet operations. Failures in the acquisition process, maintenance, training and execution of shipboard programs all share in the responsibility for these engineering casualties.”
Another example is that San Antonio was “designed to be manned and operated presuming that all automated control and monitoring systems were properly operating,” the report said. But with its technical systems “not functioning as designed, the ship was unable to effectively operate and maintain the engineering plant.”
The document is the product of a Navy investigation into what caused engine damage aboard the class-leading amphibious transport dock San Antonio, a warship that has struggled ever since taking shape at Northrop Grumman’s shipyard in Avondale, La.
In January, the Navy announced the latest round of problems — the lube oil systems aboard San Antonio and its siblings were contaminated and damaging their main engines, so Navy engineers needed to sideline them for inspections and repairs. Several of the ships were quickly remedied, but San Antonio and the fifth ship, New York, got the worst of it.
Although New York has at least been able to get underway using three of its four main diesel engines, San Antonio is laid up in a Norfolk, Va. dry dock until August or September. Engineers not only are repairing its lube oil systems, they’re attempting a first-of-its kind repair job on a bent crankshaft, cutting their way through the ship’s decks to get to its machinery spaces.
Adm. John Harvey, head of Fleet Forces Command, charged Rear Adm. Michelle Howard earlier this year with finding out how it all happened. A redacted version of her report, dated May 20, was released Thursday.
Margaret Mitchell-Jones, a spokeswoman for Northrop Grumman, issued a written statement:
“The report’s findings support many of the findings from the industry/Navy technical team investigation into the bearing damage on the LPD main propulsion diesel engines this spring, resulting in a corrective action plan with recommended actions which are already in process. Northrop Grumman has aggressively prosecuted the issues and we are focused on corrective actions and moving forward.”
Rear Adm. Dave Thomas, commander of Naval Surface Force Atlantic, told reporters it was too early to tell how San Antonio’s repairs would affect deployments for the rest of the fleet. He also said engineers were using the lessons of San Antonio to make repairs to the lube oil systems in the rest of the ships in the class.
Thomas deferred questions about the report’s recommendation for “a bottom up, top down review of [the Supervisor of Shipbuilding’s] Gulf Coast quality control process,” to Naval Sea Systems Command. A spokeswoman for NAVSEA had no response Thursday.
os San Antonio? Não os queria nem dados, são praticamente a versão americana dos NPOs
Portugal Moves Forward With LPD Program
The Portuguese Ministry of Defense has signed a contract with ENVC shipyard for the construction of one Schelde Enforcer-class landing platform, dock (LPD). The project, worth $277.9 million, calls for the new ship to be in service by 2010 and includes an estimated six landing craft, utility (LCU) as part of the contract.
The contract, as well as the design for the Enforcer class, is part of the offset agreement from the April 2004 submarine contract in which the Portuguese Navy (PN) signed a construction contract with the German Submarine Consortium for two TypeU209PN submarines, with an option for a third. The contract included provisions for an LPD design to meet the PN's specifications.
Preliminary information states that the LPD will be the Enforcer 1300 design, but with a full-size deck. Specifications of the Enforcer 1300 include:
* Length: 544.6 feet;
* Beam: 82 feet;
* Displacement: 12,750 tons (full load);
* Military lift: 555 combat troops, 400 headquarters personnel and 30 main battle tanks or 90 armored personnel carriers;
* Two Thales Naval Nederland Goalkeeper Close-in Weapon Systems;
* Thales Naval Nederland DA08 air/surface search radar.
A serie enforce 13000 e de construçao modular e pode ter muitas configuraçoes a classe Rotterdam neste momento tambem ja e construida nos mesmos moldes
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg16.imageshack.us%2Fimg16%2F1284%2F23u4tbc.jpg&hash=176e7dd77cd1908bcd43fc371ffc927c)
Esta é a configuraçao escolhida por Portugal os interiores e esteriores foram adaptados mediante especificidades da Marinha Portuguesa
O full size deck é o HDW MRD 1000 que foi projetado na alemanha com base no enforce 13 000
Foi rejeitado por portugal por ser ........... (???)
Não obstante, um meio com consideráveis valências (Transporte, Desembarque e Hospital) deverá ter em consideração todos os factores que dificultem a sua detecção (assinatura radar, assinatura de infravermelhos, assinatura magnética, assinatura acústica e controlo de emissões electromagnéticas), assim como possuir um mínimo de capacidade de defesa própria por camadas (hard e soft-kill): anti-míssil, anti-aérea, anti-torpedo e NBQ
CitarNão obstante, um meio com consideráveis valências (Transporte, Desembarque e Hospital) deverá ter em consideração todos os factores que dificultem a sua detecção (assinatura radar, assinatura de infravermelhos, assinatura magnética, assinatura acústica e controlo de emissões electromagnéticas), assim como possuir um mínimo de capacidade de defesa própria por camadas (hard e soft-kill): anti-míssil, anti-aérea, anti-torpedo e NBQ
GI jorge
Infelizmente quase nenhum dos sistemas embarcados num navio, construido em portugal, (mesmo para a marinha mercante) e construido em portugal
So um exemplo: Os motores dos navios sao montados e afinados nos estaleiros pelos Engenheiros da marca fornecedora, é normal ser assim!
Os sistemas de armas a mesma coisa!
Os Espanhois podem dizer, no alto da sua arrogancia, que constroem fragatas AEGIS, no entanto a unica coisa que fazem e preparar o local onde os equipamentos vao ser montados nos navios!
Para montar misseis Tomahawk num navio so precisas de deixar la o poço onde os lançadores vao ser montados, tubos para passar cablagem, um parque de antenas onde montar os radares e uma sala dentro do navio, onde colocar os paineis de control! o fornecedor trata do resto!
(se falares com um Espanhol ele vai dizer-te que a F100 é 100% espanhola!)
O problema na construção nao passa por aí!
O problema pode passar por ter um projecto onde os sistemas nao encaixam de uma maneira equilibrada!
Daí o recurso a um projecto de uma empresa habituada a construir este tipo de plataforma
E para terminar um artigo interressante sobre este tipo de navios:
http://www.epicos.com/WARoot/News/Amphi ... ection.pdf (http://www.epicos.com/WARoot/News/AmphibiousAssaultPowerProjection.pdf)
realmente interessante.Caro Armando. Caso ainda não tenha reparado, o modelo está escolhido, o projecto está nas nossas mãos, só que não vai haver dinheiro tão cedo. Quando houver é só assinar.
aparentemente em todo o mundo há preferência pelos LHD e aqui dizem que o melhor seria um LPD.
já aqui disseram que um bom modelo (o conceito a seguir para termos um projecto nosso) era o LPD17 Norte-Americano e eles também estão a avançar com projectos para construir LHD.
armando 30 escreveu:Citarrealmente interessante.Caro Armando. Caso ainda não tenha reparado, o modelo está escolhido, o projecto está nas nossas mãos, só que não vai haver dinheiro tão cedo. Quando houver é só assinar.
aparentemente em todo o mundo há preferência pelos LHD e aqui dizem que o melhor seria um LPD.
já aqui disseram que um bom modelo (o conceito a seguir para termos um projecto nosso) era o LPD17 Norte-Americano e eles também estão a avançar com projectos para construir LHD.
isso eu sei porque já se fala há demasiado tempo do projecto já estar em Portugal e ainda não ter avançado por falta de verbas, quanto a isso não há dúvidas.Um LHD é sempre mais funcional do que um LPD, devido ao convés corrido. Mas também veja os exemplos que deu, um LHD americano e um LPD San António...Qualquer deles caríssimo, com enormes guarnições, e no último caso com defeitos de fabrico que até fazem lembrar os NPO, e sobredimensionados para as nossas necessidades.
eu só comentei, e como referi, devido a haver muitas opiniões aqui neste fórum que dizem que o melhor para Portugal seria um LPD enquanto que neste momento vários países no mundo estão a dar preferência aos LHD.
o que quero dizer é que se serve para as potências porque não seria a melhor escolha para a nossa nação, e até há informações em como a ThyssenKrupp tentou "fornecer" a Portugal um projecto de LHD para a opção do NavPol.Para já, só somos uma potência na corrupção (dos melhores entre os melhores). As razões porque não foi escolhido o projecto alemão, desconheço mas podem ser várias. Custo do projecto, da construção, pode não ter elevador para os Merlin, capacidade de comando e controle, e finalmente porque não passa ainda de um projecto.
o que quero dizer é que se serve para as potências porque não seria a melhor escolha para a nossa nação, e até há informações em como a ThyssenKrupp tentou "fornecer" a Portugal um projecto de LHD para a opção do NavPol.Não faço puto de ideia de quais razões levaram a Marinha/MDN a decidir assim ou assado, mas espero que tenham sido razões ligadas com a situação, estratégias e necessidades especificas de Portugal, e não um raciocinio do género "se as potências têm porque não nós?" As potências têm colónias, têm pretensões de proteger a sua Marinha Mercante (têm Marinha Mercante...), têm até a vontade para realizar acções de "projecção de poder" como os americans gostam de dizer. Logo isso torna-os bastante distintos de nós (o que não dizer que são melhores ou piores).
O MDN foi ás compras com 210 milhões na carteira!E digo mais!... Quando finalmente chegar a altura, esse dinheiro não chega, a menos que se retirem algumas valências, como o comando e controlo.
210 milhões de euros nao da para mais!
Ate digo mais: com 210 milhões vamos ter um navio muito bom!
Portugal Moves Forward With LPD Program
The Portuguese Ministry of Defense has signed a contract with ENVC shipyard for the construction of one Schelde Enforcer-class landing platform, dock (LPD). The project, worth $277.9 million, calls for the new ship to be in service by 2010 and includes an estimated six landing craft, utility (LCU) as part of the contract.
The contract, as well as the design for the Enforcer class, is part of the offset agreement from the April 2004 submarine contract in which the Portuguese Navy (PN) signed a construction contract with the German Submarine Consortium for two TypeU209PN submarines, with an option for a third. The contract included provisions for an LPD design to meet the PN's specifications.
Preliminary information states that the LPD will be the Enforcer 1300 design, but with a full-size deck. Specifications of the Enforcer 1300 include:
* Length: 544.6 feet;
* Beam: 82 feet;
* Displacement: 12,750 tons (full load);
* Military lift: 555 combat troops, 400 headquarters personnel and 30 main battle tanks or 90 armored personnel carriers;
* Two Thales Naval Nederland Goalkeeper Close-in Weapon Systems;
* Thales Naval Nederland DA08 air/surface search radar.
Ate digo mais: com 210 milhões vamos ter um navio muito bom!
CitarPortugal Moves Forward With LPD Program
The Portuguese Ministry of Defense has signed a contract with ENVC shipyard for the construction of one Schelde Enforcer-class landing platform, dock (LPD). The project, worth $277.9 million, calls for the new ship to be in service by 2010 and includes an estimated six landing craft, utility (LCU) as part of the contract.
Esta noticia salvo erro ja e de 2005...e os valores ja eram outros...quase 280 milhoes (com as lanchas de desembarque)
A assinatura do contrato do Navio Polivalente Logístico encomendado pela Marinha Portuguesa aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo foi adiada pelo Governo por mais um ano. Em causa está a falta de verba devido às contingências do PEC e das medidas de austeridade. O navio está orçado em 210 milhões de euros.
Construção de navio polivalente logístico para a Marinha ligada à alienação parcial dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
É um dos meios militares mais desejados das últimas décadas em Portugal e, apesar de já haver projecto para a sua construção como contrapartida dos submarinos construídos na Alemanha, o Navio Polivalente Logístico (LPD, sigla em inglês) vai continuar na gaveta dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) até 2014.
A par dos cortes orçamentais e da revisão da Lei de Programação Militar (LPM), também a privatização de parte dos ENVC estará a condicionar o negócio. "O programa relativo ao LPD manter-se-á, não estando previsto qualquer impacto orçamental antes de 2014", avançou ao DN fonte do Ministério da Defesa.
Em causa está um negócio aprovado pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas para a construção nos ENVC, no valor de 210 milhões. Mas o Governo PS admitiu depois que o processo avançasse numa "parceria estratégica" com uma empresa estrangeira.
Esta semana, o contrato base da encomenda aos ENVC foi prolongado até Dezembro de 2011, dada a falta de condições para avançar com o projecto. Num despacho do ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, publicado em Diário da República, explica-se a decisão com a "complexidade técnica associada ao desenvolvimento do projecto e construção" e porque ainda não está formalizada a parceria com os estaleiros holandeses da Damen .
A entrada da Damen no capital dos ENVC é vista como uma possível contrapartida da parceria a estabelecer pela empresa portuguesa com os estaleiros holandeses para a construção do LPD.
O projecto poderá, depois de adjudicada a construção, constituir um motivo de maior interesse para parceiros estrangeiros, no âmbito da aprovada privatização dos ENVC, estando a Damen, que já estabeleceu uma parceria estratégica com Viana do Castelo, na linha da frente do possível negócio.
O projecto técnico de construção do LPD já foi disponibilizado aos ENVC, sem custos, pelo grupo alemão HDW.
Esta semana, o contrato base da encomenda aos ENVC foi prolongado até Dezembro de 2011, dada a falta de condições para avançar com o projecto. Num despacho do ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, publicado em Diário da República, explica-se a decisão com a "complexidade técnica associada ao desenvolvimento do projecto e construção" e porque ainda não está formalizada a parceria com os estaleiros holandeses da Damen .
Tal como o navio polivalente logístico?
É uma das prioridades essenciais da Marinha, que defendo desde 1998 mas que até agora não foi possível concretizar. Creio que será possível continuar com o programa do navio polivalente porque só irá ter repercussão financeira a partir de 2013, quando este PEC já não estiver em vigor.
se a DAMEN realmente entrar no capital dos ENVC pode estar encontrada a solução para a renovação da Marinha nos próximos 15-20 anos.
eles não ao trazer só dinheiro para revitalizar os ENVC mas também vão trazer a tecnologia que nos faz falta.
Yup. Aqui há que não ter ilusões - Não existem investidores estrangeiros que nos venham dar batatinhas. Uma empresa não compra uma concorrente para lhe dar mais força - compra no melhor dos casos para lhe passar as actividades menos rentáveis. E num mercado com sobre-capacidade (como parece ser o Naval Militar, onde toda a gente quer ter a capacidade mas ninguém constrói) ainda menos.Citação de: "armando30"se a DAMEN realmente entrar no capital dos ENVC pode estar encontrada a solução para a renovação da Marinha nos próximos 15-20 anos.
eles não ao trazer só dinheiro para revitalizar os ENVC mas também vão trazer a tecnologia que nos faz falta.
Isto é mais ou menos o que na altura se dizia quando a bombardier tomou conta da sorefame.
Cumprimentos,
Isto é mais ou menos o que na altura se dizia quando a bombardier tomou conta da sorefame.
Cumprimentos,
Tambem parece que afinal o contrato para o NPL pode ser assinado no proximo ano, apesar das restricoes orcamentais ate ao final de 2013...
Voçês vão-me desculpar mas axo isto ridiculo!! 210 milhões é mesmo o preço de um NPL?
Tão estão á espera de quê?? Quanto se gasta por ano em jantares e festas?? Quanto dinheiro se gasta em obras, que passado 1 mês têm que levar novamente uma intervenção??
Quantos NPL se compravam?? Não será mais importante um navio com estas características que 50 jantares das freguesias??
Pff!
CitarConstrução de navio polivalente logístico para a Marinha ligada à alienação parcial dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
É um dos meios militares mais desejados das últimas décadas em Portugal e, apesar de já haver projecto para a sua construção como contrapartida dos submarinos construídos na Alemanha, o Navio Polivalente Logístico (LPD, sigla em inglês) vai continuar na gaveta dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) até 2014.
A par dos cortes orçamentais e da revisão da Lei de Programação Militar (LPM), também a privatização de parte dos ENVC estará a condicionar o negócio. "O programa relativo ao LPD manter-se-á, não estando previsto qualquer impacto orçamental antes de 2014", avançou ao DN fonte do Ministério da Defesa.
Em causa está um negócio aprovado pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas para a construção nos ENVC, no valor de 210 milhões. Mas o Governo PS admitiu depois que o processo avançasse numa "parceria estratégica" com uma empresa estrangeira.
Esta semana, o contrato base da encomenda aos ENVC foi prolongado até Dezembro de 2011, dada a falta de condições para avançar com o projecto. Num despacho do ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, publicado em Diário da República, explica-se a decisão com a "complexidade técnica associada ao desenvolvimento do projecto e construção" e porque ainda não está formalizada a parceria com os estaleiros holandeses da Damen .
A entrada da Damen no capital dos ENVC é vista como uma possível contrapartida da parceria a estabelecer pela empresa portuguesa com os estaleiros holandeses para a construção do LPD.
O projecto poderá, depois de adjudicada a construção, constituir um motivo de maior interesse para parceiros estrangeiros, no âmbito da aprovada privatização dos ENVC, estando a Damen, que já estabeleceu uma parceria estratégica com Viana do Castelo, na linha da frente do possível negócio.
O projecto técnico de construção do LPD já foi disponibilizado aos ENVC, sem custos, pelo grupo alemão HDW.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1722079
Citação de: "chaimites"CitarConstrução de navio polivalente logístico para a Marinha ligada à alienação parcial dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
É um dos meios militares mais desejados das últimas décadas em Portugal e, apesar de já haver projecto para a sua construção como contrapartida dos submarinos construídos na Alemanha, o Navio Polivalente Logístico (LPD, sigla em inglês) vai continuar na gaveta dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) até 2014.
A par dos cortes orçamentais e da revisão da Lei de Programação Militar (LPM), também a privatização de parte dos ENVC estará a condicionar o negócio. "O programa relativo ao LPD manter-se-á, não estando previsto qualquer impacto orçamental antes de 2014", avançou ao DN fonte do Ministério da Defesa.
Em causa está um negócio aprovado pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas para a construção nos ENVC, no valor de 210 milhões. Mas o Governo PS admitiu depois que o processo avançasse numa "parceria estratégica" com uma empresa estrangeira.
Esta semana, o contrato base da encomenda aos ENVC foi prolongado até Dezembro de 2011, dada a falta de condições para avançar com o projecto. Num despacho do ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, publicado em Diário da República, explica-se a decisão com a "complexidade técnica associada ao desenvolvimento do projecto e construção" e porque ainda não está formalizada a parceria com os estaleiros holandeses da Damen .
A entrada da Damen no capital dos ENVC é vista como uma possível contrapartida da parceria a estabelecer pela empresa portuguesa com os estaleiros holandeses para a construção do LPD.
O projecto poderá, depois de adjudicada a construção, constituir um motivo de maior interesse para parceiros estrangeiros, no âmbito da aprovada privatização dos ENVC, estando a Damen, que já estabeleceu uma parceria estratégica com Viana do Castelo, na linha da frente do possível negócio.
O projecto técnico de construção do LPD já foi disponibilizado aos ENVC, sem custos, pelo grupo alemão HDW.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1722079
Bolas, os tipos dos ENVC mal têm capacidade para construir os NPO e entrega-los a tempo e horas (as estimativas em 2004 eram que o último fosse entregue em 2011, mas só ainda vão no segundo tanto quanto sei). Será que conseguem continuar com os NPO e avançar com o LPD???
Do ponto de vista económico agrada-me, cria postos de trabalho para o pessoal da Zona do norte... O governo devia apostar mais em situações do género :N-icon-Gun: :N-icon-Gun: :N-icon-Gun: :N-icon-Gun:
A propósito: já viste o historial dos ENVC????? pois não, não viste.... Vá, guarda o canhão.
Os meus cumprimentos,
Citação de: "PCartCast"Citação de: "chaimites"CitarConstrução de navio polivalente logístico para a Marinha ligada à alienação parcial dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
É um dos meios militares mais desejados das últimas décadas em Portugal e, apesar de já haver projecto para a sua construção como contrapartida dos submarinos construídos na Alemanha, o Navio Polivalente Logístico (LPD, sigla em inglês) vai continuar na gaveta dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) até 2014.
A par dos cortes orçamentais e da revisão da Lei de Programação Militar (LPM), também a privatização de parte dos ENVC estará a condicionar o negócio. "O programa relativo ao LPD manter-se-á, não estando previsto qualquer impacto orçamental antes de 2014", avançou ao DN fonte do Ministério da Defesa.
Em causa está um negócio aprovado pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas para a construção nos ENVC, no valor de 210 milhões. Mas o Governo PS admitiu depois que o processo avançasse numa "parceria estratégica" com uma empresa estrangeira.
Esta semana, o contrato base da encomenda aos ENVC foi prolongado até Dezembro de 2011, dada a falta de condições para avançar com o projecto. Num despacho do ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, publicado em Diário da República, explica-se a decisão com a "complexidade técnica associada ao desenvolvimento do projecto e construção" e porque ainda não está formalizada a parceria com os estaleiros holandeses da Damen .
A entrada da Damen no capital dos ENVC é vista como uma possível contrapartida da parceria a estabelecer pela empresa portuguesa com os estaleiros holandeses para a construção do LPD.
O projecto poderá, depois de adjudicada a construção, constituir um motivo de maior interesse para parceiros estrangeiros, no âmbito da aprovada privatização dos ENVC, estando a Damen, que já estabeleceu uma parceria estratégica com Viana do Castelo, na linha da frente do possível negócio.
O projecto técnico de construção do LPD já foi disponibilizado aos ENVC, sem custos, pelo grupo alemão HDW.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1722079
Bolas, os tipos dos ENVC mal têm capacidade para construir os NPO e entrega-los a tempo e horas (as estimativas em 2004 eram que o último fosse entregue em 2011, mas só ainda vão no segundo tanto quanto sei). Será que conseguem continuar com os NPO e avançar com o LPD???
Do ponto de vista económico agrada-me, cria postos de trabalho para o pessoal da Zona do norte... O governo devia apostar mais em situações do género :N-icon-Gun: :N-icon-Gun: :N-icon-Gun: :N-icon-Gun: :D . E este tipo de situações estão sempre a acontecer. Por isso, e como já disse, apoio nem que seja pelo factor económico, e continuo a pensar que é uma pergunta válida..
Têm os ENVC capacidade de desenvolver os dois projectos em simultâneo sem haver atrasos???
Têm os ENVC capacidade de desenvolver os dois projectos em simultâneo sem haver atrasos???Pessoalmente deixei de duvidar disso. Até inclusivamente ontem escreveu-se aqui no fórum:
»[/url]"]Cromwell:
Bastou alguem oferecer 100 milhões pelos 2 NPO`S. para que a dita falta de capcidade de os construir em tempo útil desaparecesse num segundo!
Saltaram os dois ,como por milagre, para a doca seca!
2 NPO`S por ano?
A construçao de 2 NPO + 1 LFC ocupa 30 % da capacidade do estaleiro
Abraço
Em caso algum chamei de incompetentes aos ENVC, conheço o tipo de trabalho que estes desenvolvem, que inclui serviços de manutenção de navios de grandes dimensões como petroleiros.
Eu apenas duvido que consigam desenvolver 1 projecto sem atrasar o outro ou as habituais encomendas do sector civil. Para além de que há uns anos atrás parece que reduziram o pessoal, segundo o que li.
Mas não é só com os ENVC, as OMGMA têm actualmente o MLU do f-16, e no entanto parece que a força aérea tem de fazer metade do serviço (pré-desmantelamento dos aparelhos entre outros) quando o contracto assinado pelas partes prevê a realização dos trabalhos em exclusivo pelas OMGMA...
Eu não duvido da competência, apenas da capacidade, e o historial não revela nada a não ser que inclua o numero de trabalhos simultâneos que estes conseguem desenvolver em simultâneo.
Infelizmente, ser-se português, é muitas vezes, deixar o trabalho e ir beber a famosa mini . E este tipo de situações estão sempre a acontecer. Por isso, e como já disse, apoio nem que seja pelo factor económico, e continuo a pensar que é uma pergunta válida..
Têm os ENVC capacidade de desenvolver os dois projectos em simultâneo sem haver atrasos???
No proximo ano vamos ter 2 NCP + 1 LFC + um asfalteiro de 28 000 tons em construção e não sao suficientes para por os ENVC na sua maxima capacidade de produção, como aconteceu em anos que se construiram 5 navios de 10 000 tons.
Deem-nos bons gestores e deixem-nos trabalhar!
No proximo ano vamos ter 2 NCP + 1 LFC + um asfalteiro de 28 000 tons em construção e não sao suficientes para por os ENVC na sua maxima capacidade de produção, como aconteceu em anos que se construiram 5 navios de 10 000 tons.
Deem-nos bons gestores e deixem-nos trabalhar!
Citação de: "chaimites"No proximo ano vamos ter 2 NCP + 1 LFC + um asfalteiro de 28 000 tons em construção e não sao suficientes para por os ENVC na sua maxima capacidade de produção, como aconteceu em anos que se construiram 5 navios de 10 000 tons.
Deem-nos bons gestores e deixem-nos trabalhar!
Pensava que o primeiro LCF só vinha em 2012 ou 2013.
Aunque el 'Ark Royal' podría también ser vendido como chatarra, otra propuesta es convertirlo en una base para las fuerzas especiales durante los Juegos Olímpicos del 2012. Otras propuestas: reformarlo para ser un club nocturno o convertirlo en una escuela en China.http://www.elmundo.es/elmundo/2011/03/28/internacional/1301327685.html
N.R.P FMI
Desculpem, eu comecei a frequentar este forum a muito pouco tempo. Li as vossas conversas e fiquei intessado
Eu gostaria de saber se alguém, me poderia dar uma lista dos futuros navios que a Marinha Portuguesa vai adquirir...
E quais os Futuros navios que Portugal vai projectar para a marinha e que vai ser construídos em Portugal...
Agradeço.
Citação de: "Portugal4ever"Desculpem, eu comecei a frequentar este forum a muito pouco tempo. Li as vossas conversas e fiquei intessado :). O requisito é sim a capacidade de operar os Merlin da FAP.
Penso que não está nos planos da Marinha adquirir Helis de assalto... Talvez quando substituírem os Lynx.
Cumps.
Mas sinceramente alguém ainda acredita na construção do NavPol?
O paulo Portas vais salvar os estaleiros de Viana do Castelo mandando construir o LPD.O Paulo Portas não é ministro da defesa, nem das finanças. Além do LPD, a prioridade agora vai para
no meio da crise a sempre uma saida
CitarO paulo Portas vais salvar os estaleiros de Viana do Castelo mandando construir o LPD.O Paulo Portas não é ministro da defesa, nem das finanças. Além do LPD, a prioridade agora vai para
no meio da crise a sempre uma saida
os dois NCP, os quatro NPO que faltam, e os cinco patrulhas costeiros. Isso dá muito trabalho aos ENVC.
Temos o NavPol atracado na Base, do que se está à espera? Basta pintá-lo de verde vómito, matriculá-lo e já está. :mrgreen:
Temos o NavPol atracado na Base, do que se está à espera? Basta pintá-lo de verde vómito, matriculá-lo e já está. :!: :!: :!:
Citação de: "Charlie Jaguar"Temos o NavPol atracado na Base, do que se está à espera? Basta pintá-lo de verde vómito, matriculá-lo e já está. :!: :!: :!: :twisted:
Segundo informação avançada à Agência Lusa por fonte da Empordef, holding do Estado para as indústrias de Defesa, "neste momento não há verba disponível" para assegurar a construção do navio, avaliada em cerca de 230 milhões de euros. "Em 2012 a construção não arrancará de certeza porque não está prevista qualquer dotação financeira. Trata-se de um projecto de longo prazo que nesta altura não tem qualquer data para arrancar", esclareceu a mesma fonte.
O Orçamento para o ministério de José Pedro Aguiar-Branco prevê cortes em todas as rubricas, com um corte de 30 por cento nas verbas para a saúde - de 58,5 milhões de euros para 41 milhões - e de 30,4 no valor atribuído às Forças Nacionais Destacadas - de 75 milhões para 52 milhões de euros.
O factor de custo médio da participação portuguesa em operações de paz, no período de 1995 a 2001, foi de 5 milhões de euros, por ano, por 100 efectivos. Agregando as despesas por operações, constata-se que as de imposição da paz são as mais dispendiosas: KFOR 14,5 milhões €/ ano /100 efectivos, seguindo-se-lhe a SFOR (7,5 milhões), depois a IFOR (6,7 milhões); as operações de manutenção da paz no quadro da ONU têm custos muito inferiores (4 milhões USD/ano/100 efectivos no caso da UNAVEM/MONUA no período 1995-98).
CMA CGM preferred bidder for French state military logistics contractEm que medida isto poderia ser extrapolado para o panorama Português:
June 15, 2012 on 1:02 am |
Lloyds List - Thursday 14 June 2012 - David Osler
Eventual deal could see order for five new ro-ros
HEAVILY indebted French boxship major CMA CGM has been named as preferred bidder for a major military logistics contract from the French government, the world number three container carrier by fleet size has confirmed.
The public private partnership entails the provision of logistics services for the French armed forces in overseas bases and for military operations in other countries.
If all goes according to plan, the deal will be finalised in the next few months, and five new ro-ros totalling 12,500 lane metres will be commissioned for 2014 from an unspecified South Korean yard. All will be kitted with ramps capable of carrying heavy tanks.
Two of these ships will be timechartered by the ministry, while the remaining three will be operated commercially, probably on services to Africa operated by CMA CGM’s Delmas subsidiary. But those units will be available for military purposes at short notice.
CMA CGM said in a statement: “Following a public call for tenders, the CMA CGM group has just been officially named by the French ministry of defense as the likely candidate for the army roll on/roll off ship contract renewal.
“This deal is a public private partnership to build five ro-ro ships, two of which will serve the logistics needs of the French armed forces, while the other three will remain on standby for the ministry in the event of a fast troop deployment.
“This initial stage demonstrates the trust that French authorities have in the leading French shipowner’s widely acknowledged expertise. Both partners have begun discussions towards finalising the contract, which should be completed after the summer.”
The development highlights the increasing importance of military contracts for merchant shipowners. In the UK, for instance, the James Fisher-led Foreland Shipping consortium operates six ro-ros primarily for the use of British armed forces, under a private finance initiative set-up.
Elsewhere, Danish maritime conglomerate AP Moller-Maersk has several dozen vessels under contract to the Military Sealift Command in the US, and last November was awarded a $125m contract to operate five supply ships for a four year period.
CMA CGM unveiled a loss of $30m for 2011, seen as moderate compared with many of its competitors. However, it is faced with debt of around $5bn, which it is seeking to restructure.
In April, Lloyd’s List reported that the Saadé family-owned concern was seeking a €150m cash injection from French sovereign wealth fund Fonds Stratégique d’Investissement, after having turned down a proposed $investment from FSI in 2011 because of the conditions that would have been attached.
A positive outcome would provide the French government with a counterweight to Turkish businessman Robert Yildirim, who invested $500m in CMA CGM in early 2011.
Rolls-Royce Forms Dedicated Team For Naval Ship Design
By Mike Schuler On October 26, 2012
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fd32gw8q6pt8twd.cloudfront.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F10%2Flsv-large_tcm92-41324.jpeg&hash=5531b99efb1b0a999f03a92bde54884b)
One of the Rolls-Royce designs includes a replenishment ship for refueling and supplying naval fleets. The design is based on the Rolls-Royce Environship concept, featuring a wave piercing bow and hybrid electric propulsion system which increases operation efficiency while reducing fuel consumption.
Rolls-Royce, the global power systems company, says it has formed a new team dedicated to the development of naval ship designs in order to meet the growing trend of commercial marine technology crossing over into the naval market.
Rolls-Royce says the new team will develop vessels for customers such as navies, coast guards and other maritime agencies. New designs, which include variants of the Environship merchant ship concept, will leverage innovative and cost effective technologies from commercial Rolls-Royce ship designs and products, adapted and integrated for the specific requirements of naval operations.
“There has been a growing trend for commercial marine technology to cross over into the naval market, delivering cost reduction and proven capability,” said Garry Mills who is Chief of Naval Ship Design for Rolls-Royce. “Governmental customers are looking for cost effective and innovative ships and with Rolls-Royce already hugely experienced in ship design, coupled to the world’s largest marine product portfolio, we can offer integrated ‘whole ship’ solutions suited to the demanding roles of the world’s navies.”
Rolls-Royce says the design team will focus on offshore patrol vessels (OPVs), survey ships and support vessels, rather than combatant ships such as frigates and destroyers.
Rolls-Royce has been in the ship design business for nearly 40 years, designing over 800 vessels which are used mainly in the commercial sector.
As Ondas de kelvin geradas pelo navio em movimento
Citação de: "chaimites"As Ondas de kelvin geradas pelo navio em movimento
E se for um hovercraft furtivo :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.defenseindustrydaily.com%2Fimages%2FNAVY_Hovercraft_Zubr_Landing_Tanks_lg.jpg&hash=d6752b061b51dba1ce98e6f2dc1ea2e0)
P44
Tecnologia stealth no mar é um negocio ainda muito mal contado, e impossível!
a unica fora de um navio ser completamente stealth no mar é estar com os motores desligados e completamente parado!
Os projectistas e construtores de navios militares ainda nao conseguiram resolver um problema serio:
As Ondas de kelvin geradas pelo navio em movimento
Os radares de abertura sintetica de ultima geração, transportados por avioes ou satelites, detetam-nas muito bem!!
Olha o teu navio invisível no meu radar!:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg560%2F8900%2Fshipwavessmall.jpg&hash=26febdfe9ba5eb417d19c9a55c516ccb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg502%2F2534%2Fp20003276g235001.jpg&hash=262ed44577f887c590894750105b454f)
Cuidado o NRP Tridente está na tua rota á tua espera!!
:mrgreen: a verba esgotou-se toda a construir o navio. Sabes lá a trabalheira e os custos de fazer paiois de vinho stealth!!!!!!
Olá a todos
So gostumo observar nem commentar mas agora tenho uma pergunta relativa ao Lobo Marinho que esta em Lisboa parado..
Sei que esta mau a nivel de meios financeiros mas a minha gestão é so teoretica.
Seria possivel fazer desse ferry boat um Navpol? visto estar o navio parado e não ter qualquer função.
Obrigado pelas respostas
Feliz Natal para os amigos do forumdefesa.com e coragem para o 2013 que se aproxima
Feliz Natal para os amigos do forumdefesa.com e coragem para o 2013 que se aproxima......
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg560%2F6497%2Fnaviopolivalentelogstic.jpg&hash=9e7228c9ff27e40e9ac2a163c2c5fef7)
O Pai natal não o vai tazer ..... mas..... poderemos sempre sonhar com ele (LPD).......
Feliz Natal para os amigos do forumdefesa.com e coragem para o 2013 que se aproxima......
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg560%2F6497%2Fnaviopolivalentelogstic.jpg&hash=9e7228c9ff27e40e9ac2a163c2c5fef7)
O Pai natal não o vai tazer ..... mas..... poderemos sempre sonhar com ele (LPD).......
É o projeto em estudo pela marinha turca para constução local.
.
Nada de anormal no seio da Armada, já vimos isto repetidas vezes, a única diferença é no navio do qual eles estão a fazer isto. Aposto que os NPO são muito superiores para afzer isto do que as velhas corvetas.
É o que eu digo e torno a dizer: há dois anos que lá de casa olho para o Atlântida... pintem-no naquele verde esquisito da Hempel, atribuam-lhe um nome, número e classe, e passem-no do Arsenal para a Base e temos o NavPol. Isso de convés de voo para Merlins são detalhes, peanuts, e também para o tamanho a que querem reduzir as nossas Forças Armadas o Atlântida/NRP Adamastor já dá bem. :mrgreen:
Eu ao Atlantida tirava-lhe os pisos superiores e ja dava para aterrar um helicoptero e colocava-lhe uma grua! :mrgreen:
In 1987, the deckhouse was removed, and the ship's aft deck was strengthened to allow a single Sea King or similar helicopter;(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fusers.nex.net.au%2F%7Ereidgck%2Faustrad1.jpg&hash=2fa3415a9d34ff5654662d7ab957a1a0)
Portanto confirma-se aquilo que tenho vindo a dizer: temos navio! :twisted:
Aprovechen!!, os holandeses tratan a su novo LPD sin estrenar, con un coste de 400 milloes de € por "solo" 300 milloes:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs7.postimg.org%2Ffpjsx08mz%2FBRz_If_Ot_CMAALGRQ.jpg&hash=7fb817bdbc04bfb0df1682430c9f3425)
e levar um par de helis
Citação de: "mafets"e levar um par de helis
Bem, na foto estão 6 Sea King, 3 pares portanto, por isso até que era um chaço velho mais bem aproveitado que aquelas duas OHP ranhosas que nos queriam impingir no tempo em que o Portas era Ministro da Defesa. Ah, esses chaços velhos e uns quantos UH-60A Blackhawk que já se encontravam no AMARG e que, feliz ou infelizmente, não chegaram de lá a sair para a UALE, essa unidade mítica. :twisted: ). E como o Hangar dos LPD Austin é um bocado para o pequeno fui comedido... :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffr.academic.ru%2Fpictures%2Ffrwiki%2F84%2FTCD-Foudre.jpg&hash=2577600aa1f969cdab342efe023216a3)
Esse é que era... :G-beer2:
UALE, essa unidade mítica. :mrgreen: .CitarOs chilenos já levaram um por 80 Milhões USD mas pelo que consta à mais outro à venda.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffr.academic.ru%2Fpictures%2Ffrwiki%2F84%2FTCD-Foudre.jpg&hash=2577600aa1f969cdab342efe023216a3)
Esse é que era... :(
Não é isso, é mais o facto de ser precisos mais de 400 tripulantes numa altura em que estão a reduzir o número de militares por fragata. Ah, e metade da nossa Armada está nas docas! :oops:
Não é isso, é mais o facto de ser precisos mais de 400 tripulantes numa altura em que estão a reduzir o número de militares por fragata. Ah, e metade da nossa Armada está nas docas! :oops:
Por vezes acho q temos q ser um pouco mais modestos e adequar as aquisições as nossas capacidades e necessidades!!
Mas também tenho um navio para os 3 pares. Os chilenos já levaram um por 80 Milhões USD mas pelo que consta à mais outro à venda. Hangar grande onde cabe pelo menos 4 Super Pumas... :cry:
http://en.wikipedia.org/wiki/Foudre_(L_9011)
Quanto ao resto, totalmente de acordo.
;)
já agora só uma correção, esse daí da foto é o OURAGAN, de uma classe anterior á do FOUDRE que os Chilenos compraram. Estes OURAGAN tiveram para ser vendidos á Argentina mas depois a venda não foi para a frente (a versão oficial é que se deveu á elevada quantidade de amianto presente a bordo..se bem me lembro)
Isso para Portugal que está cheio de dinheiro é muito barato. Quando comprarmos é logo um brinquedo destes que custa a bagatela de 1,5 Biliões de USD... :mrgreen: e talvez ainda sobrasse algum para arranjar uns brinquedos novos para os Fuzos.
Citação de: "Menacho"Aprovechen!!, os holandeses tratan a su novo LPD sin estrenar, con un coste de 400 milloes de € por "solo" 300 milloes:
E se dissermos que é para levar helicópteros de combate aos fogos? :mrgreen: :mrgreen:
Não é má ideia mas pode ser melhorada!
criava-se a nova EMA (Empresa de Meios Aquaticos. sa)
Dava-se o naming do navio a uma empresa comercial.
imagina a promoção na abertura do telejornal; (NRP MEO Fibra salva pescadores......)
so com isso o navio se durasse 30 anos ficava pago :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg14.imageshack.us%2Fimg14%2F8013%2F4nti.jpg&hash=90f60cafe58bd85a7be416fed3ef57fd)
É possível que haja para ai alguns bons negócios, mas negócios da China não .
Sei que não é o tópico certo um navio que me parece mais urgente adquirir é um substituto para o Bérrio, já tem 20 anos nas nossas mãos e no total mais de 40 anos (construído em 1969), como vários países estão a pensar em construir os JSS, navios reabastecedores com alguma capacidade de transporte de tropas e helicópteros, devíamos estar atento aos navios reabastecedores que possam aparecer no mercado de usados.
Citação de: "Lightning"Citação de: "Menacho"Aprovechen!!, os holandeses tratan a su novo LPD sin estrenar, con un coste de 400 milloes de € por "solo" 300 milloes:
E se dissermos que é para levar helicópteros de combate aos fogos? :mrgreen: :mrgreen:
Não é má ideia mas pode ser melhorada!
criava-se a nova EMA (Empresa de Meios Aquaticos. sa)
Dava-se o naming do navio a uma empresa comercial.
imagina a promoção na abertura do telejornal; (NRP MEO Fibra salva pescadores......)
so com isso o navio se durasse 30 anos ficava pago :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg14.imageshack.us%2Fimg14%2F8013%2F4nti.jpg&hash=90f60cafe58bd85a7be416fed3ef57fd)
GENIAL
É possível que haja para ai alguns bons negócios, mas negócios da China não :mrgreen: :mrgreen:
Mesmo os britânicos esperam manter a sua classe Rover até 2016 (quando será substituída pela nova classe Tide), mas com cortes orçamentais não é certo que os cerca de 453 milhões de libras do novo projecto venham a "bom porto". Portanto a possibilidade de ver os irmãos do Berrio após esta data é sempre de considerar. :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fen%2F3%2F3d%2FVic_1.JPG&hash=3b1a403721197eeace35a1c1a3befbb9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-T3dT8As1M1o%2FT0VSzEzJgUI%2FAAAAAAAAAtk%2FXufpG2CbevE%2Fs1600%2FFort%2BVictoria.jpg&hash=410d5a09a57e2027b8bc7acd0cb47317)
Já os EUA actualmente usam a classe Henry. J. Kaiser, com diversas unidades a passarem tempo na reserva. Um destes foi vendido ao Chile por 30 milhões de dolares (http://en.mercopress.com/2010/04/22/chilean-navy-incorporates-largest-vessel-ever-a-42.000-tons-logistics-supply-unit)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ctf76.navy.mil%2Fgallery%2F2011%2Foct%2F111015-N-WA347-152.jpg&hash=6ed809b6b821ce0a52c61be5daf90b34)´
Unidades saidas de serviço à algum tempo é para esquecer. A classe Sacramento (navios dos anos 60 embora só fossem encostados no inicio do século) já foi praticamente toda para a sucata e mesmo a classe Cimarron (completada entre 1978 e 1980 e posteriormente descomissionada a partir de 1999) que ainda conta com alguns sobreviventes encontra-se moribunda.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm3.staticflickr.com%2F2504%2F3970358700_e39412daea_z.jpg%3Fzz%3D1&hash=dad13e88be7c6394c9d6987ac6d5b8a8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm9.staticflickr.com%2F8345%2F8192908696_d071154a80_z.jpg&hash=57691d55783409ceb3bdcef8b04ba6e4)
Quanto ao resto e para não correr o risco de ser chicoteado pelo off topic ( :wink:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_auxiliary_ship_classes_in_service
:P
É possível que haja para ai alguns bons negócios, mas negócios da China não .
Sei que não é o tópico certo um navio que me parece mais urgente adquirir é um substituto para o Bérrio, já tem 20 anos nas nossas mãos e no total mais de 40 anos (construído em 1969), como vários países estão a pensar em construir os JSS, navios reabastecedores com alguma capacidade de transporte de tropas e helicópteros, devíamos estar atento aos navios reabastecedores que possam aparecer no mercado de usados.
Citação de: "Lightning"É possível que haja para ai alguns bons negócios, mas negócios da China não :cry: (http://en.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Zuiderkruis_(A832))
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fresboiu.files.wordpress.com%2F2010%2F02%2Fship_supply_hnlms_zuiderkruis_lg.jpg&hash=ceaf8b57f554d4587eeb259e68c84f32)Citação de: "Menacho"Aprovechen!!, os holandeses tratan a su novo LPD sin estrenar, con un coste de 400 milloes de € por "solo" 300 milloes:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs7.postimg.org%2Ffpjsx08mz%2FBRz_If_Ot_CMAALGRQ.jpg&hash=7fb817bdbc04bfb0df1682430c9f3425)
P.S. Voltando ao que o Menacho tinha dito à uns posts atrás, o navio que postou (seria o futuro JSS Karel Dorman mas já não vai ser por cortes orçamentais) não seria apenas um LPD/LSD mas sim um JSS que resolvia praticamente logo os dois problemas, pois tem a capacidade de um LPD/LSD e de um navio de abastecimento/auxiliar (tanto de combustível como de sólidos). Agora os 300 milhões que custa...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.defenceindustrydaily.com%2Fimages%2FSHIP_JSS_Key_Features_Dutch_MvD_lg.jpg&hash=bc49de39dcffa8e76faf6447ba55f645)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Fhmnls-jss-image03.jpg&hash=1aac1a305cfa561a24e553fe97375aab)
http://en.wikipedia.org/wiki/Karel_Doorman-class_support_ship
Humm
Navio LSD..................
Esse teria apoio do bloco de esquerda!
Numero de amura C20H25N3O
Boas,
Serei o único a pensar que o Navio Polivalente Logístico deveria ter uma concepção mais orientada para substituir o NRP Bérrio enquanto abastecedor e com capacidade de actuar em casos de catástrofe, evacuação de cenários de guerra ou convulsão civil (quero dizer algo como o que aconteceu na Guiné-Bissau e outros equiparáveis) e não tanto as concepções que vou vendo sugerir aqui a base de um Navio de desembarque/LSD?
Não estou a dizer que um Navio de desembarque não faça falta ou que um futuro NPL não possa ter essa componente.
Para mim um Navio Polivalente Logistico devia centrar as suas capacidades enquanto Navio:
1º Abastecedor da nossa frota Naval, ou frotas amigas quando usado ao serviço de uma força internacional, e de emergência em termos de combustíveis, agua e viveres.
2º Modularidade no transporte de carga que podia ser conseguido pelo transporte de contentores no convés ou porão especificamente construídos conforme a necessidade da missão, com meios próprios de carga/descarga.
Por exemplo se a missão é servir de abastecedor numa emergência ou catástrofe, complementar o espaço de carga descrito acima com contentores frigoríficos com viveres ou contentores cisternas com combustíveis, podendo ser descarregados em terra.
Caso o abastecimento não seja fundamental pode-se facilmente transportar um hospital de campanha embarcado, com possibilidade de ser desembarcado, ele próprio assente no uso de contentores.
Caso o cenário seja uma evacuação podem usar contentores configurados como camaratas.
Etc...... Não é preciso procurar muito no google para descobrir que já existem contentores marítimos de uso militar adaptados as mais diversas utilizações.
3º Ter capacidade de operar helicópteros.
4º Possuir uma rampa RORO que permita o desembarque de veículos estivados ao nível do convés e porões.
5º Na minha opinião e em detrimento de qualquer uma das 4 anteriores possuir uma doca de desembarque seja para embarcações "pequenas" tipo zebro ou embarcações maiores tipo "lancha".
São os meus 5centimos.
Cumprimentos,
Ou seja, qualquer coisa como este brinquedo que citei no post anterior e que custa a módica quantia de 300 milhões... :mrgreen: recuaria a superestrutura do Navio deixando apenas 1 conves de voo, o hangar seria na parte inferor do casario, deixando a vante do Navio para o transporte dos ditos contentores. a localizando a rampa RORO junto ao casario, mais neste estilo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.skipsrevyen.no%2Fthumbnail.php%3Ffile%3D2_2009%2FLOG_Marin_726232551.jpg%26amp%3Bsize%3Darticle_large&hash=053868ffb723492f780778de7041132c)
ou esteCitação de: "PedroI"CitarRolls-Royce Forms Dedicated Team For Naval Ship Design
By Mike Schuler On October 26, 2012
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fd32gw8q6pt8twd.cloudfront.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F10%2Flsv-large_tcm92-41324.jpeg&hash=5531b99efb1b0a999f03a92bde54884b)
One of the Rolls-Royce designs includes a replenishment ship for refueling and supplying naval fleets. The design is based on the Rolls-Royce Environship concept, featuring a wave piercing bow and hybrid electric propulsion system which increases operation efficiency while reducing fuel consumption.
Rolls-Royce, the global power systems company, says it has formed a new team dedicated to the development of naval ship designs in order to meet the growing trend of commercial marine technology crossing over into the naval market.
Rolls-Royce says the new team will develop vessels for customers such as navies, coast guards and other maritime agencies. New designs, which include variants of the Environship merchant ship concept, will leverage innovative and cost effective technologies from commercial Rolls-Royce ship designs and products, adapted and integrated for the specific requirements of naval operations.
“There has been a growing trend for commercial marine technology to cross over into the naval market, delivering cost reduction and proven capability,” said Garry Mills who is Chief of Naval Ship Design for Rolls-Royce. “Governmental customers are looking for cost effective and innovative ships and with Rolls-Royce already hugely experienced in ship design, coupled to the world’s largest marine product portfolio, we can offer integrated ‘whole ship’ solutions suited to the demanding roles of the world’s navies.”
Rolls-Royce says the design team will focus on offshore patrol vessels (OPVs), survey ships and support vessels, rather than combatant ships such as frigates and destroyers.
Rolls-Royce has been in the ship design business for nearly 40 years, designing over 800 vessels which are used mainly in the commercial sector.
O design conceptual parece-me interessante.
Citação de: "mafets"
Ou seja, qualquer coisa como este brinquedo que citei no post anterior e que custa a módica quantia de 300 milhões... :mrgreen: recuaria a superestrutura do Navio deixando apenas 1 conves de voo, o hangar seria na parte inferor do casario, deixando a vante do Navio para o transporte dos ditos contentores. a localizando a rampa RORO junto ao casario, mais neste estilo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.skipsrevyen.no%2Fthumbnail.php%3Ffile%3D2_2009%2FLOG_Marin_726232551.jpg%26amp%3Bsize%3Darticle_large&hash=053868ffb723492f780778de7041132c)
ou esteCitação de: "PedroI"CitarRolls-Royce Forms Dedicated Team For Naval Ship Design
By Mike Schuler On October 26, 2012
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fd32gw8q6pt8twd.cloudfront.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F10%2Flsv-large_tcm92-41324.jpeg&hash=5531b99efb1b0a999f03a92bde54884b)
One of the Rolls-Royce designs includes a replenishment ship for refueling and supplying naval fleets. The design is based on the Rolls-Royce Environship concept, featuring a wave piercing bow and hybrid electric propulsion system which increases operation efficiency while reducing fuel consumption.
Rolls-Royce, the global power systems company, says it has formed a new team dedicated to the development of naval ship designs in order to meet the growing trend of commercial marine technology crossing over into the naval market.
Rolls-Royce says the new team will develop vessels for customers such as navies, coast guards and other maritime agencies. New designs, which include variants of the Environship merchant ship concept, will leverage innovative and cost effective technologies from commercial Rolls-Royce ship designs and products, adapted and integrated for the specific requirements of naval operations.
“There has been a growing trend for commercial marine technology to cross over into the naval market, delivering cost reduction and proven capability,” said Garry Mills who is Chief of Naval Ship Design for Rolls-Royce. “Governmental customers are looking for cost effective and innovative ships and with Rolls-Royce already hugely experienced in ship design, coupled to the world’s largest marine product portfolio, we can offer integrated ‘whole ship’ solutions suited to the demanding roles of the world’s navies.”
Rolls-Royce says the design team will focus on offshore patrol vessels (OPVs), survey ships and support vessels, rather than combatant ships such as frigates and destroyers.
Rolls-Royce has been in the ship design business for nearly 40 years, designing over 800 vessels which are used mainly in the commercial sector.
O design conceptual parece-me interessante.
Tambem acho que isso faz toda a logica.
Mas se pensarmos que a capacidade de helicopteros e muito importante e que se estes nao forem tao necessarios o conves de voo pode ser usado para a colocacao dos tais contentores, eu daria mais importancia a um conves de voo que permita a utilizacao simultanea de varios helicopteros. E que qualquer navio serve para trasportar carga, mas nao e qualquer um que serve para deslocar operacoes de infiltracao ou exfiltracao com helicopteros. E nos temos uns Helicpteros espectaculares que nao temos maneira de os usar fora de Portugal sem um base terrestre!!!
A doca, penso que seja bastanto cara por causa da tecnologia que implica inunda-la.
Acho que no nosso caso seria a parte dispensavel uma vez que com as gruas conseguimos colocar o que quisermos (botes, lanchas, blindados amfibios, etc) na agua. E como nao temos mesmo qualquer hipotese (ou ambicao monetaria) de fazer um ataque amfibio complexo temos que nos limitar as nossas capacidades e melhora-las.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.defenceindustrydaily.com%2Fimages%2FSHIP_JSS_Key_Features_Dutch_MvD_lg.jpg&hash=bc49de39dcffa8e76faf6447ba55f645)
Algo desse genero mas sem doca parece-me o mais viavel!! Tudo depende do preco!!
JA agora numa perpectiva sonhadora:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jeffhead.com%2Fusn21%2Flcs-02-06.jpg&hash=6a85908e571d3ac2f1aa07db416ca6ba)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jeffhead.com%2Fusn21%2Flcs-02-08.jpg&hash=be4359c9b44e6725d015fa69fc6767d9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.defenceindustrydaily.com%2Fimages%2FSHIP_JSS_Key_Features_Dutch_MvD_lg.jpg&hash=bc49de39dcffa8e76faf6447ba55f645)
Algo desse genero mas sem doca parece-me o mais viavel!! Tudo depende do preco!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marineschepen.nl%2Fmarschepen%2Fimages%2Fjss2.jpg&hash=f15e3031d13ff6f7cc9009203234ba53)
Pois, quanto ao preço (daí o quase perfeito... :twisted:
eu vi Duzentos e muitos milhoes!! nao vi isso...
mas sim, parece que ainda esta bastante em testes!! Mas se calhar ate dava jeito q nao funcionasse muito bem, podia ser que o quisessem oferecer aqui a Tugolandia...
Isso parace-me o ideal. E muito polivalente para o que nos queremos. Ate Artilharia se for preciso se monta em cima desse bicho para dar apoio em terra como deve ser!! eheh(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.theipcompany.nl%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F02%2FJSS-Karel-Doorman-lijntekening-1024x348.png&hash=285af338e217b04cf975ca57deb1b1ce)
Estaleiros de Viana, copiem essa porra e vamos empregar mais umas pessoas em Portugal que bem precisam...
A doca, penso que seja bastanto cara por causa da tecnologia que implica inunda-la.
Acado disse:CitarA doca, penso que seja bastanto cara por causa da tecnologia que implica inunda-la.
Caro Acado
A doca deve ser e a coisa mais simples e barata desses navios!
o conceito e muito simples:
enche-se os tanques de lastro o navio afunda e a doca enche.
é tecnologia que qualquer navio possui.
nas devidas proporções as canceladas LFC`s iam ter uma doca alagavel para uma lancha
PS estou a preparar uma solução para tu coneguires convencer os Portugueses a comprar esse LCS.
aqui esta!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg202.imageshack.us%2Fimg202%2F1290%2Ft2nn.jpg&hash=742b005da9716b322bf1a582e805a579)
:mrgreen:
Cabeça de Martelo
Agora deixaste-me com uma lagrima no canto do olho.
Esse NAVPOL carregava automaticamente tudo o que quisesses meter la dentro pela porta lateral
P.S. Originalmente era este que estava previsto construir por 230 milhões?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipbucket.com%2FAlternate%2520Universe%2FPor%2520LHD%2520MRD%2520150_%2520Adamastor%25201%2520AU.gif&hash=c1b4d675e6836af2b25d15a5cf20fb2a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F10%2Fmhd-150.jpg&hash=21a2b80f3ec783208b84b494a41c55c0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F10%2Fthyssenkrupplpd.jpg&hash=b8965daeb5e8a32d057d2e5bbb35e8a5)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico
Sairam dos ENVC em 2003 2004, ja se construiam os NPO200 :mrgreen:
10 anos depois e a precisar de uma pintura
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg132%2F5194%2Fpkx5.jpg&hash=842d2d460dac9f6e1854d3d32e50e1c1)
por 150 milhoes fazia-se a festa! depois o preço aumentava consoante o nivel de armamento
Estes navios tem duplo fundo com 1,5 metros de altura e duplo costado na área dos porões.
Comprimento Total 185,85 m
Boca 25,14 m
Calado de Projecto 8,50 m
Deslocamento 15.000 t
Velocidade 21 nós
Capacidades :
Contentores 882 TEU
Porão Frigorificado 5.350 m3
Número de Porões p/ Contentores 5
era questão de retiar o porão figorifico e os porões de contentores e adapta-los a outro uso, espaço não falta.
Parece-me melhor relativamente ao que referi (sobretudo pelo arranjo de proa) mas pelas especificações e deslocamento parece ser um navio totalmente equipado para ir além dos 230 milhões.
:mrgreen: .
O melhor deve ser o USS America :G-beer2: .
Não seria a melhor opção, mas seria uma opção racional e que substituiria um meio que existe de facto na Armada e outro que nunca passou do papel. Sabendo que o Bérrio tem que ser abatido ao serviço em breve...
Infelizmente aposto que vamos comprar mais um navio em segunda mão para substituir o N.R.P. Bérrio e o LPD não passará de um projecto por realizar. :mrgreen: (que sucumbiu em combate :evil: ). Se relativamente ao Berrio, os próprios ingleses só os esperam desactivar a classe Rover a partir de 2016 (se não houver mais cortes orçamentais na defesa) é previsível que cá no burgo este navio ainda se arraste por mais uns anos. Já quanto ao LPD quando se negoceia navios da década de 80 por preços entre os 75 e os 100 milhões (navios de abastecimento da mesma altura negociaram-se por 30 milhões) e Portugal anualmente gasta o triplo no Orçamento Geral do Estado para fundações, observatórios, institutos, etc (só para citar alguns casos), é mais que evidente que a prioridade não são as FA.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavy-matters.beedall.com%2Fimagesbig%2Flargs-bay-1106.jpg&hash=dcf21c58f15eb1809d7206ca7052cd47)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fc69011.r11.cf3.rackcdn.com%2F3b3f6366d4b643d9b79728ec6f2c02b3-740x387.jpg&hash=7fcabbfa436ad310e52d39af9b0e6ed3)Citação de: " Lightning"O melhor deve ser o USS America :wink: ) por 1 dolar (http://www.passarodeferro.com/2013/10/eua-vendem-porta-avioes-por-1-centimo.html) ... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/59/USS_Tarawa_(LHA-1)_Crommelin_(FFG-37)_and_Curts_(FFG-38)_laid_up_at_Pearl_Harbor_2013.JPG)Citação de: " Lightning"Pelo contrário esses projectos de AOR com capacidade de desembarque (JSS) parecem-me muito boas.
Para Portugal é a melhor. Existe toda uma quantidade de projectos que de certeza se conseguiria um por um preço semelhante ao Navpol e resolvia-se o problema do LPD e do AOR.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh6.ggpht.com%2Fkobus.nl%2FSAXWce7rRsI%2FAAAAAAAAFTQ%2FApDzBPTLa9o%2Fs720%2Fjss02.jpg&hash=b947ce1b332ad9e41f0e6f1dc7f28cdc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg530.imageshack.us%2Fimg530%2F6603%2Fjss1.jpg&hash=6ee068b88a34ef4685365d3b9d0d5ab7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg366.imageshack.us%2Fimg366%2F4356%2Fjss3fh9.jpg&hash=281c0b7b5ecd752917863ede71820459)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg376.imageshack.us%2Fimg376%2F245%2Famphibious01fr6.jpg&hash=dea84ec633d83a7dfd49699739f4a8e5)
Cumprimentos
Se venderam o USS Forrestal por 1 cêntimo vamos buscar um Tarawa (é só um bocadinho mais antigo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/59/USS_Tarawa_(LHA-1)_Crommelin_(FFG-37)_and_Curts_(FFG-38)_laid_up_at_Pearl_Harbor_2013.JPG)
Citação de: "mafets"Se venderam o USS Forrestal por 1 cêntimo vamos buscar um Tarawa (é só um bocadinho mais antigo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/59/USS_Tarawa_(LHA-1)_Crommelin_(FFG-37)_and_Curts_(FFG-38)_laid_up_at_Pearl_Harbor_2013.JPG)
Só uma pergunta no meio desta, sim, interessante discussão: os dois chaços velhos encostados ao "Tarawa" são brinde/oferta ou eram à parte? :twisted:
MAs vinham ao preco da chuva ??
E que no caso da MArinha acho que temos poucos navios e as vezes mais vale ter alguma coisa mesmo que nao seja topo de gama que nao ter nada!! O Mar e o nosso bem mais precioso e neste momento nao temos qq capacidade de patrulhar tudo convenientemente.
Cada vez que vou a MAdeira e vejo la aquela reliquia parada da-me sempre uma volta ao Estomago!!
Citação de: "ACADO"MAs vinham ao preco da chuva ??
E que no caso da MArinha acho que temos poucos navios e as vezes mais vale ter alguma coisa mesmo que nao seja topo de gama que nao ter nada!! O Mar e o nosso bem mais precioso e neste momento nao temos qq capacidade de patrulhar tudo convenientemente.
Cada vez que vou a MAdeira e vejo la aquela reliquia parada da-me sempre uma volta ao Estomago!!
Independentemente do preço de venda o problema das Perry americanas é por um lado o equipamento e por outro a pouca tonelagem que existe para um upgrade que não envolva retirar boa parte das armas, electrónica ou sensores. Para as fragatas que mantêm o lançador a grande vantagem (aliada à extremamente robusta construção, já que de minas a exocet nada as afunda https://pt.wikipedia.org/wiki/USS_Stark_(FFG-31)) são os misseis AA standart de médio alcance (o Sm1- Mr não esta mais em serviço na USN substituido pela versão 2) mas sem lançador o navio perde essa capacidade e também a de lançar misseis harpoon.
Como foi um navio feito para ser barato e produzido em série teve uma serie de equipamento desenvolvido de propósito para esta classe não sendo usado por qualquer outro navio americano (quer o radar sps 49 e o sonar sqs 56 que tem performance muito inferior aos seus congéneres da us navy ou europeus). Depois é um navio que só tem um veio, velocidade máxima 29 nós, os geradores detroit diesel são custosos de operar e tem um casco propenso a fissuras (http://en.wikipedia.org/wiki/Oliver_Hazard_Perry_class_frigate).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F7%2F74%2FSPS-49_Air_Search_Radar_antenna.jpg&hash=279ad56d25299d5d11d45daa9070cd9c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ontargetalignment.com%2FeditorImages%2F2522012_20_sonar.jpg&hash=8bd49a48eb48a3a38d2710db3ffc2d9f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg192.imageshack.us%2Fimg192%2F1078%2Fmk13mod4launcherhaltbur.jpg&hash=4c5900c015b4cf010fedec9708ba96a3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-aUgAEXct7UY%2FUkmxLmbZeBI%2FAAAAAAAABI4%2FBCKfhze6fhk%2Fs1600%2F1280px-USS_Crommelin_FFG-37.jpg&hash=303347cb7217c16cbbc51cf1052cd375)
Portanto, para colocar qualquer Perry minimamente moderna(à exepção das espanholas e australianas que tem características diferentes) é preciso um largo investimento que Portugal não pode fazer (adquiri-las como estão só para serem usadas como patrulhas ou no máximo no combate à pirataria com os evidentes custos associados a um navio que depois não serve para outras missões nato). Por exemplo os Australianos (os turcos fizeram um upgrade semelhante http://www.dzkk.tsk.tr/tdgg/genesys.php) colocaram inclusive lançadores verticais mas a somar aos gastos (1,4 biliões) foram os múltiplos problemas da desadequação do projecto a qualquer tipo de upgrade extenso (http://www.defenseindustrydaily.com/australias-hazardous-frigate-upgrade-04586/).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F3%2F3d%2FHMAS_Sydney_VLS.jpg&hash=fc303edd71a422fd50ee4389b45c6e06)
(https://lh5.googleusercontent.com/-dgbsNG9sHNE/TYU4wqyxsWI/AAAAAAAAHtA/nneWmgAdbfs/s1600/F495_2.jpg)
Esta questão também explica porque os EUA após deixarem de usar o missil sm-1 serraram o lançador mk-13 (saiu mais barato que o retirar) e passaram a usar as Perry como patrulhas (em alguns casos foi colocado um canhão de 25 mm em cima do que resta do mk-13), sem misseis e com upgrade apenas às comunicações e ao phalanx, esperando-se que todas estejam encostadas a partir de 2019 (em principio substituidas pelos LCS).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.maritimequest.com%2Fwarship_directory%2Fus_navy_pages%2Ffrigates%2Fphotos%2F01_weapons%2Fmk38_25mm_chain_gun_samuel_b_roberts_ffg58.jpg&hash=dc3ab639f80e9b29a467e67df16f3e5e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.worldaffairsboard.com%2Fattachments%2Fnaval-warfare%2F16029d1252064262-perry-ffg7-class-w-o-missile-battery-chain-gun-ii.png&hash=5b73702e9de7bd208b6ff6d3c0f16d22)
Eu não percebo nada de navios.
Citação de: "ACADO"Eu não percebo nada de navios.
Vou colocar de outra forma.(Salvo erro) Portugal adquirir actualmente as Perry (independentemente de qual fosse a missão) era como substituir agora a G3 pela Stg-44... :G-beer2:
Citação de: "ACADO"Eu não percebo nada de navios.
Vou colocar de outra forma.(Salvo erro) Portugal adquirir actualmente as Perry (independentemente de qual fosse a missão) era como substituir agora a G3 pela Stg-44... :G-beer2:
Felizmente que o pesadelo de ter dois chaços velhos desses, a USS "Sides" e a USS "George Philip", passou em 2006 com a aquisição das ex-Karel Doorman. Até os turcos em 2008 as recusaram...
Citação de: "Charlie Jaguar"
Felizmente que o pesadelo de ter dois chaços velhos desses, a USS "Sides" e a USS "George Philip", passou em 2006 com a aquisição das ex-Karel Doorman. Até os turcos em 2008 as recusaram... :wink:
foi isto que andamos secretamente a construir nos ultimos 3 anos! :mrgreen:
Enquanto todos pensavam que a gente jogava cartas e dormia a cesta :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.brasilfront.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2Fcesta-de-piquenique-simples-barata.jpg&hash=ec74eeb54a0581a825e74827d8600c78)
PS: Dormir a sesta
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmarius70.no.sapo.pt%2Falentejano.jpg&hash=7119df0c7d0f5f76047755fbca4d128f)
vamos la ! Uma coisa nova mas mais baratinha!
E é para a GNR, não e para os Almirantes brincarem as guerras!
:mrgreen:
Mas tambem temos de pensar que quando os militares nao se dão ao trabalho de usar o que temos porque é que os políticos lhe vão comprar mais brinquedos caros.
Falo do caso dos EH101 nao terem qualificação para aterrar no berrio!! Ja faz quase um ano desde o incidente na guine e ainda nada!!
De termos convés de voo nas fragatas e dois hangares e depois nao temos helicópteros q cheguem! Vemos operações na Somália feitas sem helicóptero a providenciar segurança e vigilância!
PS - essas fotos são de um eh101 no convés de uma fragata?? Ou é um NH90 ?
Concordo consigo relativamente à falta de helicópteros (as Vasco da Gama operam 2 mais como são 5 helis para 5 fragatas normalmente só levam 1, embora já tenha visto os Australianos fazer a mesma coisa possivelmente por questões logísticas em longos destacamentos) e quanto à questão da certificação do Merlin, mas recordo-me que algures no debate ouve alguém afirmou em conversa com a tripulação do navio recebeu a certeza que o convés de voo não aguenta o peso do Merlin. Desconheço tecnicamente se este não pode ser reforçado como as Karel Dorman dos Países Baixos que depois da conversão permitem o uso do nh-90 em detrimento do Lynx.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmw2.google.com%2Fmw-panoramio%2Fphotos%2Fmedium%2F79596553.jpg&hash=fb8b7f5d40c6917da86694899c4e3e3a)
P.S. O Fort Victoria comissionado no inicio dos anos 90 aguenta Merlins (3 no hangar e 2 no deck) e está a ser retirada de serviço este ano (o seu irmão gémeo já foi para a sucata). Como é um abastecedor grande leva-se para o Alfeite ou ENVC e instala-se uma rampa de caga e espaço para umas lanchas de desembarque e "voilá" um JSS. :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-T3dT8As1M1o%2FT0VSzEzJgUI%2FAAAAAAAAAtk%2FXufpG2CbevE%2Fs1600%2FFort%2BVictoria.jpg&hash=410d5a09a57e2027b8bc7acd0cb47317)
O que eles dizem e que os das nossas fragatas nao aguentam!!
Citação de: "ACADO"O que eles dizem e que os das nossas fragatas nao aguentam!!
No minimo estranho. A Perry tem construção anterior a qualquer uma das fragatas portuguesas e aguenta. A Fragata HMCS Montréal que foi fabricada para suportar Sea King e posteriormente o ch-148 já teve um Merlin no convés (a aterragem é que não correu lá muito bem... )
Acho que a sua frase responde à pergunta.
"A HMCS Montreal foi fabricada para suportar o Sea King."
As Perry o que sei é que o helicóptero embarcado é o Seahawk, e pelo que aqui está escrito só as versões "compridas" é que o tem, as versões "curtas" (diferença de 2m) tinham o seasprite, que é um helicóptero da mesma classe do Lynx, algumas das fragatas "curtas" foram "aumentadas" para poderem levar o Seahawk.
http://en.wikipedia.org/wiki/Oliver_Haz ... ss_frigate (http://en.wikipedia.org/wiki/Oliver_Hazard_Perry_class_frigate)
Quando compramos as Vasco da Gama, os helicópteros concorrentes a equipar a Marinha eram o Lynx e o Seasprite, ambos helicópteros pequenos, porque é que outros helicópteros maiores não concorreram? Talvez não tivessem as características necessárias.
The DFS investigation determined that inadequate technique was used while attempting the landing. Contributory factors included inadequate mission planning between the foreign helicopter and the ship as well as unclear procedures within the HOSTAC.
Safety recommendations are directed at amending procedures within the HOSTAC and SHOPS as well as increasing cross deck training opportunities for Ship’s personnel.
Ou será que não tínhamos é dinheiro para comprar e operar nada melhor? Sendo que as Vasco da Gama foram construídas novas e as meko 200 australianas que operaram o Sh2-f posteriormente passaram a operar os Seahawk...
Citação de: "mafets"Ou será que não tínhamos é dinheiro para comprar e operar nada melhor? Sendo que as Vasco da Gama foram construídas novas e as meko 200 australianas que operaram o Sh2-f posteriormente passaram a operar os Seahawk...
Talvez mas... Portugal não é, nem está na mesma situação da Austrália. A Austrália está geograficamente "isolada", logo militarmente muito conectada aos EUA. Portugal é um pais europeu, ao contrário da Força Aérea e Exército (que tentam seguir uma doutrina Americana), a Marinha sempre foi pela doutrina Britânica, além de que nos anos 90 o Lynx era praticamente o helicóptero naval padrão europeu, eu acho que o Lynx sempre foi o objectivo por isso, nunca se achou (nem acha) necessário que as fragatas levem helicópteros maiores.
Citação de: "Lightning"Citação de: "mafets"Ou será que não tínhamos é dinheiro para comprar e operar nada melhor? Sendo que as Vasco da Gama foram construídas novas e as meko 200 australianas que operaram o Sh2-f posteriormente passaram a operar os Seahawk... :mrgreen: ) e se me recordo na altura não era tão versátil (o Lynx já tinha usado em combate o Sea Skua ainda os americanos testavam os misseis pinguim no seahawk) além de como disse ser o helicópteros padrão da NATO o que facilita muito a logística e os procedimentos. Agora um helicóptero maior orgânico implica maior alcance, mais capacidade de armas, duplicar o número de homens, etc (da mesma forma que obriga a modificações internas e externas na embarcação) portanto não deve ser uma opção obrigatória mas também não deve ser descartada (quer como os britânicos nas type 23 mas também outros países fizeram).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpanamericandefense.files.wordpress.com%2F2008%2F12%2Ford_penguin_missile_from_sh-60b_lg.jpg&hash=6567c0ca37dc06d61702cabdc36b3ad2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.militaryimages.net%2Fphotopost%2Fdata%2F839%2FFalklands_War_The.jpg&hash=15d6908f54b67acd2e550efd9cade533)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-bVBm3-wXfgc%2FUTkGPmYZEiI%2FAAAAAAAAG40%2F7uI9SUiYDeg%2Fs1600%2Fhms-lancaster-f229-1.jpg&hash=c099be5ec4ee004c6d61abed64b9c792)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.warshipsifr.com%2FLegacySite%2Fmedia%2FNOV8-THE-REASON-WHY.jpg&hash=0499e76551b816924b0483f8e1452567)
É Importante também é referir que para os EUA o pacifico passou a ser uma prioridade (desde principalmente a administração Bush) sendo que a Austrália faz parte da área de influencia que Washington dá primazia em detrimento da Europa que após o fim da guerra fria tem vindo claramente a influência. Portanto a tendência é uma inversão crescente de papeis (http://en.wikipedia.org/wiki/East_Asian_Foreign_Policy_of_the_Barack_Obama_administration).
Cumprimentos
P.S.- E um cargueiro de combate? Nâo dá para adaptar para JSS na Coreia (não cabe no ENVC e Alfeite)?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navsea.navy.mil%2Fteamships%2FPEOS_T-AKE%2Fimages%2FT-AKE5_100228-N-1082Z-076.jpg&hash=ab098c5c70ff446e88716fd6665ed099)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg339.imageshack.us%2Fimg339%2F169%2F35010472gz9.jpg&hash=719d698e4e2284a2ff42f7b665a8ea6d)
http://en.wikipedia.org/wiki/Lewis_and_Clark_class_dry_cargo_ship
Entretanto equipamos os NPO2000 com um UAV
O departamento de engenharia mecanica de alguma universidade que lhe aumente o alcance e lhe coloque algum equipamento de vigilancia.
estes brinquedos "so" custam a volta de 10 mil Euros.
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Logo:
Na circunstância em que nos encontramos, em que não temos dinheiro para mandar cantar um cego, mesmo que consigamos recuperar a economia, valerá a pena ter um NAVPOL quando a situação internacional demonstra que não temos qualquer capacidade para atuar dentro do quadro das Nações Unidas ?
Os navios da classe S.Giorgio foram incomendados em 1984 com uma das 3 unidades financiada pelo ministério do interior e equipada especialmente para apoio à população em caso de catástrofe
Apesar das suas capacidades não se pense que estamos perante algo parecido com um Navio Polivalente Logístico como por vezes alguns julgam. Nada disso, não o substitui. Por exemplo, em 1996, quando o "Bérrio" transportou carga geral e até viaturas blindadas que estavam a ser necessárias na Bósnia, as dificuldades no local (Ploce/Croácia) para o respectivo desembarque foram tremendas. O navio, nestes casos, necessita de meios exteriores para carga/descarga.
PT, desta vez vou ter que dizer que discordo da tua opinião, porque a meu ver as Operações de Evacuação de Não-combatentes poderão aumentar a médio prazo pelo simples facto de que o mundo está a ficar cada vez mais instável. Essas evacuações podem ou não serem feitas de navio (ex: Libia), mas temos comunidades em países como Moçambique, Venezuela, etc.
Mas ninguém esta a dizer para as fragatas andarem com Hélis maiores.
Só queremos que esta gente tenha a inteligência de certificar as fragatas para operarem eh101 que temos!! E se realmente se confirmar q nao aguentam, que pelos vistos sempre ha a possibilidade de aguentar, pensar bem nesse assunto!!
PS- e o Berrio aguenta, a FA é que anda a dormir...
PS2- Eu nao diria que a Austrália esta propriamente isolada. Visto que quase só ela forma um Continente e a Nova Zelandia é um forte Aliado!! Ja Portugal, no canto esquecido da Europa e com dois arquipélagos esta bem mais isolado!! Nao temos para onde retirar e ainda menos de onde contra-atacar...
Correcto. Estamos a falar de certificações para aterragem não de helicópteros orgânicos e se repararmos quer os Chilenos para o Puma quer os Australianos e Britânicos para o eh-101 tem navios certificados para os helicópteros que não são orgânicos das fragatas. O próprio Brasil possui todos os LSD, LST e/Navios de desembarque certificados para os helicópteros que possui.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.alide.com.br%2Fartigos%2Funitas48%2Fimagem%2Funitas48_393.jpg&hash=125b3b3b0deb18bfa3f06fec4dff4ade)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naviosbrasileiros.com.br%2Fngb%2FR%2FR031%2FR031-f023.JPG&hash=8a17f2cf6d53f8d9f1d56720bc99483b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmar.mil.br%2Fmenu_h%2Fnoticias%2Fcom1dn%2Fimagens%2FabastecimentoPOIT%2Faeronaveabordo.gif&hash=5185d1ae7bb3443a0598967755157dbd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.orkut.com%2Forkut%2Fphotos%2FRAAAAL6N_EG4TSviVRH2jlCw82sqIxUjdPhgT6Fj5xUowNuq0RkqRoVkama4MuXooRdqch49ckM2MAGpUEwBEL4utmhOpHxDnrN56pK9-kJaU8yrAJtU9VBjI6THfsGnqROggocHjX5TOrnPRA.jpg&hash=2a317cf74621451f1ad08f9ca80cc22b)
Quanto as Meko 200 australianas e à substituição do Sh-2f pelo Sh-70 não passou dum exemplo do que é possível fazer. De forma alguma estou a criticar a opção Portuguesa pelo Lynx que foi muito bem feita, sendo o Seahawk mais caro de operar (só o orçamento para sonoboias... :mrgreen:
Citação de: "ACADO"Mas ninguém esta a dizer para as fragatas andarem com Hélis maiores.
Só queremos que esta gente tenha a inteligência de certificar as fragatas para operarem eh101 que temos!! E se realmente se confirmar q nao aguentam, que pelos vistos sempre ha a possibilidade de aguentar, pensar bem nesse assunto!!
PS- e o Berrio aguenta, a FA é que anda a dormir...
Eu percebo que pareça estranho o que eu vou dizer, mas a Marinha tem as suas missões e a Força Aérea tem as suas missões e a Força Aérea não precisa do Bérrio nem de aterrar em nenhum navio da Marinha para cumprir com as suas missões. Mas essas conversas até já podem ter acontecido, a Marinha propor o EH101 aterrar num dos seus navios, a Força Aérea diz as condições necessárias (todas as coisas que o Chaimites disse) e a Marinha respondeu sim ou não.CitarPS2- Eu nao diria que a Austrália esta propriamente isolada. Visto que quase só ela forma um Continente e a Nova Zelandia é um forte Aliado!! Ja Portugal, no canto esquecido da Europa e com dois arquipélagos esta bem mais isolado!! Nao temos para onde retirar e ainda menos de onde contra-atacar...
Eu disse isolada geograficamente, é uma ilha.
Citação de: "mafets"Correcto. Estamos a falar de certificações para aterragem não de helicópteros orgânicos e se repararmos quer os Chilenos para o Puma quer os Australianos e Britânicos para o eh-101 tem navios certificados para os helicópteros que não são orgânicos das fragatas. O próprio Brasil possui todos os LSD, LST e/Navios de desembarque certificados para os helicópteros que possui.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.alide.com.br%2Fartigos%2Funitas48%2Fimagem%2Funitas48_393.jpg&hash=125b3b3b0deb18bfa3f06fec4dff4ade)
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Nessas fotos os helicópteros que vejo também são da Marinha.CitarQuanto as Meko 200 australianas e à substituição do Sh-2f pelo Sh-70 não passou dum exemplo do que é possível fazer. De forma alguma estou a criticar a opção Portuguesa pelo Lynx que foi muito bem feita, sendo o Seahawk mais caro de operar (só o orçamento para sonoboias... :mrgreen:
Pois, mais versátil é, mas nao levam nem metade dos homens nem na mesma distancia, nem com os mesmos sensores que um eh, etc
Ninguém ta a dizer para a marinha deixar os lynx!! Estamos a dizer para a Forca Aérea ter a capacidade de aterrar lá...
Há uma questão a que urge responder e que é provavelmente mais importante no que respeita ao navio polivalente logístico.
A questão é simples:
O que é que Portugal pretende transportar com ele ?
Que tipo de equipamentos e de unidades o navio deverá transportar ?
O cenário standard, que já foi aqui referido é o da operação de emergência para retirar portugueses ou outros cidadãos da UE de regiões em risco.
Já tivemos problemas do tipo nomeadamente na Guiné Bissau, mas as implicações políticas de qualquer atuação são tais, que cada vez parece mais dificil justificar qualquer intervenção.
Como vemos no caso do Conselho de Segurança, as ditaduras russa e chinesa recusam sempre qualquer intervenção estrangeira, porque não querem ouvir falar do direito de intervenção, quando um governo de um país começa a matar a própria população.
Tanto russos como chineses já foram vítimas de intervenções estrangeiras e por isso não querem nem ouvir falar nisso.
A capacidade que aquelas duas ditaduras têm para proibir qualquer intervenção estrangeira condiciona uma ação do tipo para a qual o NAVPOL poderia ser utilizado.
No caso de uma convulsão qualquer de grande amplitude, a não ser que estivessemos do lado dos chineses (como aparentemente pareciamos estar no caso do último golpe) o NAVPOL não servia de nada.
Além disso, os chineses só aprovariam uma intervenção se pudessem assegurar o resultado e uma posição de controlo depois da intervenção, o que nos lava a perguntar, para quê gastar dinheiro para depois os chineses controlarem tudo e ficarem com os lucros ?
Portanto, com o presente estado de coisas o NAVPOL só parece servir para utilizar sob o comando de potências estrangeiras.
Isto, mesmo que a economia portuguesa recupere alguma coisa e possamos pagar parte da nossa dívida, ou então se os alemães finalmente decidirem aceitar os Eurobonds.
Neste último caso, isto só acontecerá se os alemães puderem controlar o nosso ministério das finanças, pelo que nessa altura, é melhor esquecer qualquer compra de armamento, a não ser que convenha aos alemães.
Logo:
Na circunstância em que nos encontramos, em que não temos dinheiro para mandar cantar um cego, mesmo que consigamos recuperar a economia, valerá a pena ter um NAVPOL quando a situação internacional demonstra que não temos qualquer capacidade para atuar dentro do quadro das Nações Unidas ?
Como vemos no caso do Conselho de Segurança, as ditaduras russa e chinesa recusam sempre qualquer intervenção estrangeira, porque não querem ouvir falar do direito de intervenção, quando um governo de um país começa a matar a própria população.
Tanto russos como chineses já foram vítimas de intervenções estrangeiras e por isso não querem nem ouvir falar nisso.
A capacidade que aquelas duas ditaduras têm para proibir qualquer intervenção estrangeira condiciona uma ação do tipo para a qual o NAVPOL poderia ser utilizado.
A Forca aérea nao precisa do berrio!!??
Entao e se a missão que lhe for atribuída em vez de salvar marinheiros aflitos, for infiltrar 30 gajos dentro da Somália para salvar reféns portugueses??
Você esta refém con Mais 10 pessoas refém, mas como a Força Aérea não tem essa missão, vão lá de lynx e metade das pessoas ficam para trás porque todos os lynx que temos nao chegam para trazer as 40 pessoas...
Que fazem? Vão tirar a certificação à pressa sem ter tempo para treinar!! Coisa esperta...
Citação de: "ACADO"A Forca aérea nao precisa do berrio!!??
Exactamente, quem precisa do Bérrio são os outros navios para serem abastecidos, a Força Aérea o que precisa nessas situações é uma FOB, isto é, uma Base Aérea Avançada, como no caso do resgate na Guiné usamos Cabo Verde, no caso de Angola usamos São Tomé, no caso da Líbia usamos uma ilha de um pais europeu no Mediterrâneo.CitarEntao e se a missão que lhe for atribuída em vez de salvar marinheiros aflitos, for infiltrar 30 gajos dentro da Somália para salvar reféns portugueses??
Depende dos gajos que forem, são qualificados em para-quedismo? Se forem larga-os lá por cima. Mas além disso há várias outras hipóteses que quem faz esses planos pode achar melhor como, infiltração por submarino, botes zebro, aterragem de assalto com C-130, depende de muita coisa.CitarVocê esta refém con Mais 10 pessoas refém, mas como a Força Aérea não tem essa missão, vão lá de lynx e metade das pessoas ficam para trás porque todos os lynx que temos nao chegam para trazer as 40 pessoas...
Primeiro, dificilmente iriam os Lynx todos.
Segundo, Portugal não tem só os Lynx, é como eu disse antes, há várias hipóteses mas ai também concordo que o EH101 podia ser mais uma.
Terceiro, os Lynx podem fazer várias viagens, na evacuação da Guiné eles não fizeram só uma evacuação, fizeram várias ao longo de várias horas.CitarQue fazem? Vão tirar a certificação à pressa sem ter tempo para treinar!! Coisa esperta...
Isso penso que não.
Desculpe lá dizer-lhe mas o sr esta um pouco limitado.
Então a forca aérea só trabalha os eh se tiver uma base em terra!!entao quer dizer que a Marinha tinha de gastar mais dinheiro em helicópteros maiores!!
Mas depois afinal ja nao usávamos so os lynx, ja temos outros helicópteros!!
E podiam fazer varias viagens!! Em que mundo é a o sr vive que acha q as missões são todas tão fáceis assim?!!Eu vivo na realidade (infeliz talvez) de Portugal, você é que não sei .
Citação de: "ACADO"CitarE podiam fazer varias viagens!! Em que mundo é a o sr vive que acha q as missões são todas tão fáceis assim?!!Eu vivo na realidade (infeliz talvez) de Portugal, você é que não sei .
Tal como eu repeti anteriormente, na operação de resgate na Guiné os Lynx fizeram várias operação dos navios para terra e vice-versa.
Na guine, fez-se isso porque noa deixaram.
Nessas fotos os helicópteros que vejo também são da Marinha
Nós chegamos a operar 2 Lynx por Fragata em certas operações, 2 helicópteros ainda é mais versátil do que 1. :? )http://www.marinha.pt/pt-pt/media-center/revista-armada/Documents/2013/RA_476_JUL.pdfCitação de: "Lightning"Eu percebo que pareça estranho o que eu vou dizer, mas a Marinha tem as suas missões e a Força Aérea tem as suas missões e a Força Aérea não precisa do Bérrio nem de aterrar em nenhum navio da Marinha para cumprir com as suas missões. Mas essas conversas até já podem ter acontecido, a Marinha propor o EH101 aterrar num dos seus navios, a Força Aérea diz as condições necessárias (todas as coisas que o Chaimites disse) e a Marinha respondeu sim ou não.
Não me parece nada estranho nas actuais operações da FaP. Agora, nós temos ilhas atlânticas que desde terramotos a cheias são constantemente palco de tragédias e se temos o azar (oxalá que não, evidentemente) de ter em mãos uma situação como a do Haiti em que a maioria das estruturas desapareceu, com elevado nível de insegurança e onde operar a partir de embarcação ao largo é o melhor, um helicóptero com as capacidades do Merlin dá muito jeito a complementar e a acrescentar aos Lynx.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdigilander.libero.it%2Fen_mezzi_militari%2Fhtml%2Fcavour3%2Fmm-cavour-haiti-viaggio19.jpg&hash=a5401ad19ddd79dfce9e6823ef63e520)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi46.tinypic.com%2Fsos8zb.jpg&hash=b15dc4cdd6b64e50b9dbee055d926a97)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.abc.net.au%2Fnews%2Fimage%2F308248-3x2-700x467.jpg&hash=26b40442af0bf314280ebf11f7b4bcc5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fgovbooktalk.files.wordpress.com%2F2012%2F03%2Fus-military-delivers-aid.jpg%3Fw%3D450%26amp%3Bh%3D282&hash=f1822f3350ad65cb3922ae2a3414ea57)
P.S. E um LST de Rio como os Brasileiros???
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F10%2FMonitor-Parna%25C3%25ADba-e-lanchas-de-desembarque-em-opera%25C3%25A7%25C3%25A3o-foto-6DN.jpg&hash=d9e042a072d1d116dfa862f507903ebe)
Normal. É que à excepção dos Mi-35 e dos Panther tudo o resto a que marinha tem é a versão naval de helicópteros da fab e do exercito.
Citação de: "mafets"Normal. É que à excepção dos Mi-35 e dos Panther tudo o resto a que marinha tem é a versão naval de helicópteros da fab e do exercito.
A questão para mim não é tanto o tipo de helicóptero, mas quem voa com ele, e imagens de helicópteros da FAB ou do Exército nesses navios há? É que o aparelho ao ser de um determinado ramo militar, vai ter tendência a ter um certo tipo de missões mas se for de outro ramo vai ter outro tipo de missões.
Claro que se houver vontade tudo se consegue, no Reino Unido os helicopteros Chinook e Merlin da RAF operam dos navios de desembarque da Royal Navy, também me lembro de se tentar fazer o mesmo com alguns Apaches do Exército Britânico mas não sei se esta ideia foi avante.
Existir até existe dos Jet Ranger do Exercito a operar dos monitores de rio (apanhei também uma de um UH-1 da FAb no Matoso Maia mas não a consigo postar), agora da mesma forma que não entendo porque certificar os Puma da FAB ou do Exercito, os Blackhawk quando a Marinha tem Seahawk, etc, também não percebo a certificação dos Bell quando o "Esquilo" é praticamente igual.
Nao me parece so falta de vontade política!! Parece também falta de vontade/visão militar
Acho q as quintinhas continuam...
A 1937 law gave control of all national fixed-wing air assets to the Italian Air Force and only helicopters were permitted to the navy, therefore at the time of her launch she did not receive her Harriers, and she was classed as Incrociatore portaeromobili (Italian for Aircraft carrying cruiser). Until 1988 only Italian helicopters landed on her deck, as well as RN Sea Harriers during NATO joint maneuvers. This ban on Italian naval fixed-wing aircraft was lifted in 1989, and the Italian Navy received fixed-wing Harrier II fighters to fly from the Giuseppe(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hazegray.org%2Fnavhist%2Fcarriers%2Fimages%2Feurope%2Fc551.jpg&hash=9b71e6ee21f6a3783b4bac311d6ba3e4)
È que nem o Atlantida vai servir!
Dava muito nas vistas saber que o navio navega a mais de 19 nós!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Esses 2 são usados para ELINT
:mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fipt.olhares.com%2Fdata%2Fbig%2F234%2F2349925.jpg&hash=b854deab19b688063eded776640ef1e4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.vesseltracker.com%2Fimages%2Fvessels%2Fmidres%2FNrp-Cassiopeia-1011924.jpg&hash=04272db1ccf16f7f8944b2b009bf0988)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_v5EMtxu-9FI%2FSzlc4H8kf_I%2FAAAAAAAACAE%2FxtpmOAEQeHs%2Fs320%2FB%252BN%2523P1153%2BNRP%2BCASSIOPEIA%2523DOCA%2BDE%2BALC%25C3%2582NTARA%25235187.JPG&hash=8858c15023f37784668423f622e70858)
P.S. O primeiro era complicado agora este, ai não que não dava um belo navio de desembarque... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F8969%2Fqhv7.jpg&hash=ef7a5b48ed281771bc56db372e439d25)
E se se limpasse aquela tralha toda que leva em cima ainda dava para lá aterrar pelo menos um Super Lynx.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F8969%2Fqhv7.jpg&hash=ef7a5b48ed281771bc56db372e439d25)
E se se limpasse aquela tralha toda que leva em cima ainda dava para lá aterrar pelo menos um Super Lynx. :mrgreen: .
Citação de: "mafets"P.S. O primeiro era complicado agora este, ai não que não dava um belo navio de desembarque... :mrgreen: :mrgreen:
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E se se limpasse aquela tralha toda que leva em cima ainda dava para lá aterrar pelo menos um Super Lynx. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fgallery.military.ir%2Falbums%2Fuserpics%2F157728.jpg&hash=c79557a5afc24f65c7178fc5af4c6841)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.geocities.co.jp%2FTechnopolis-Mars%2F1036%2Fd100033-07.jpg&hash=9eb899e98f29fb2b394c9c0650bd3a02)
Para o Atlantida:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmemberfiles.freewebs.com%2F22%2F44%2F79734422%2Fphotos%2Fundefined%2FIMG_0001-7.jpg&hash=efaddc09bfa959a953b41e92bc08c231)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2FHindsight_2011_4_02.jpg&hash=64c7849fb237198052565ead01f042f9)
E recrutamos mais um ferry para JSS... :G-beer2:
Temos Armada :mrgreen:
Citação de: "mafets"Temos Armada :mrgreen: :shock:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fipt.olhares.com%2Fdata%2Fbig%2F378%2F3787661.jpg&hash=454ef7fc9a00ffc4f0df6915bc8c15c8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-9XXYQojzq9Y%2FUDSNw3l31lI%2FAAAAAAAAbLQ%2F8cWMGd9BQQ4%2Fs400%2FDSC_2584.JPG&hash=8ff60eb097f73817ecd7f88be0365b32)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jornaldosclassicos.com%2Fwp-content%2Fgallery%2Fclube-356-na-base-naval-de-lisboa%2Ffotografia1.jpg&hash=654f26c42b19bc6490263763c496eb8f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_IrAkCqQ_zns%2FTJoIdRXraqI%2FAAAAAAAAFg8%2Fx2Yhtu14594%2Fs1600%2FIMG_6251.JPG&hash=774b8512d66bbd8d046050a9b49c18f2)
Por este andar ainda vai o Alfeite para obras... :G-beer2:
La Armada de Venezuela recibió recientemente el tercer buque multipropósito tipo Damen Stan Lander 5612 en las instalaciones de la subsidiaria cubana de la holandesa Damen Shipyards. La ceremonia de recepción y entrega de pabellón de combate fue celebrada en la Estación Principal de Guardacostas La Guaira, Estado de Vargas, Venezuela. El acto fue presidido por el comandante general de la Armada, almirante Gilberto Pinto Blanco. Asistieron altos funcionarios públicos, el alto mando de la Armada venezolana y el embajador de Cuba, Rogelio Polanco.
El buque ha sido denominado AB Los Roques, número de serie T-93. El capitán de corbeta Oriol Ruiz Rodríguez Gallardo, ha sido nombrado primer comandante del T-93.
El acuerdo para la construcción y entrega de cuatro buques tipo Damen Star Lander 5612 es producto de la colaboración entre los gobiernos de Cuba y Venezuela, así como del contrato suscrito con el astillero Damex Shipbuilding & Engineering, de punta Gorda, Santiago de Cuba. La primera unidad fue bautizada con el nombre Los Frailes (T-91) y la segunda recibió el nombre Los Testigos (T-92). Está programada la recepción de la cuarta unidad para el próximo año.
Las unidades de la clase tienen capacidad para transportar 42 contenedores, 220 metros cúbicos de combustible y 197 metros cúbicos de agua potable, peso muerto máximo de 740 toneladas, disponen de una rampa abatible en proa para el flujo de vehículos, su tripulación es de 16 marinos y pueden alcanzar una velocidad máxima de 11 nudos.
CitarLa Armada de Venezuela recibió recientemente el tercer buque multipropósito tipo Damen Stan Lander 5612 en las instalaciones de la subsidiaria cubana de la holandesa Damen Shipyards. La ceremonia de recepción y entrega de pabellón de combate fue celebrada en la Estación Principal de Guardacostas La Guaira, Estado de Vargas, Venezuela. El acto fue presidido por el comandante general de la Armada, almirante Gilberto Pinto Blanco. Asistieron altos funcionarios públicos, el alto mando de la Armada venezolana y el embajador de Cuba, Rogelio Polanco.
El buque ha sido denominado AB Los Roques, número de serie T-93. El capitán de corbeta Oriol Ruiz Rodríguez Gallardo, ha sido nombrado primer comandante del T-93.
El acuerdo para la construcción y entrega de cuatro buques tipo Damen Star Lander 5612 es producto de la colaboración entre los gobiernos de Cuba y Venezuela, así como del contrato suscrito con el astillero Damex Shipbuilding & Engineering, de punta Gorda, Santiago de Cuba. La primera unidad fue bautizada con el nombre Los Frailes (T-91) y la segunda recibió el nombre Los Testigos (T-92). Está programada la recepción de la cuarta unidad para el próximo año.
Las unidades de la clase tienen capacidad para transportar 42 contenedores, 220 metros cúbicos de combustible y 197 metros cúbicos de agua potable, peso muerto máximo de 740 toneladas, disponen de una rampa abatible en proa para el flujo de vehículos, su tripulación es de 16 marinos y pueden alcanzar una velocidad máxima de 11 nudos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmaquina-de-combate.com%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F11%2FAB-Los-Roques_Diario-Granma-e1383942413806.jpg&hash=089b39e0a7c5616c27e7a0922ffca79f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jornaldosclassicos.com%2Fwp-content%2Fgallery%2Fclube-356-na-base-naval-de-lisboa%2Ffotografia1.jpg&hash=654f26c42b19bc6490263763c496eb8f)
Citar(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jornaldosclassicos.com%2Fwp-content%2Fgallery%2Fclube-356-na-base-naval-de-lisboa%2Ffotografia1.jpg&hash=654f26c42b19bc6490263763c496eb8f)
são os substitutos dos Pandur? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftechtripper.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F07%2FHyundais-Veloster-Zombie-Survival-Machine-1.jpg&hash=5a5d8e91ad89073c034abdad24f60833)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm2.staticflickr.com%2F1100%2F903909294_076bf1fd05_o.jpg&hash=3c44b45d23d09fad1fa99f32b8581394)
E para simples APC... :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-dvZXX1-j-Ao%2FUjPslwaHoAI%2FAAAAAAABk6k%2Fkx1PbdO0N-c%2Fs1600%2Fgermany-nsa-surveillance-leak-.si.jpg&hash=b2ed63955b441718206c14274d9c023b)
Acabou-se a pintura que a tinta está cara... :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcencio4.files.wordpress.com%2F2012%2F05%2Ft-homs75.jpg&hash=13b31a9de3997827364d9bd3335d29bd)
E serviço religioso... :G-beer2:
P.S. E para navpol e JSSconfisca-se um Grimaldi Lines...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipit.com%2Fwp-content%2Fgallery%2Froro%2FGrimaldi-Lines-RORO-Vessel.jpg&hash=a5f41419c27398b2f8147027c9d16fae)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.allalouf.com%2F_Uploads%2FdbsArticles%2F_cut%2FF0_0420_0270_1277331187.jpg&hash=1df65605848000ead8667b770f75415a)
Lembram-se de eu falar em algo deste género? Pois bem pelos vistos resulta!
:cry:
Se é para entar no mundo dos delírios
Aqui vai o meu!
Voces perdoam, ja me conhecem ha algum tempo e sabem que nao resisto
Apresento o novo conceito de navio Polivalente logistico SEMISUBMERGÍVEL
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg821.imageshack.us%2Fimg821%2F9793%2F93618579.jpg&hash=fc7d162082917c520bde015db0c04073)
PS: as medidas apresentadas são para poder ser construido em viana do castelo
Chegados ao local de desembarque o navio mãe submerge deixando a flutuar dezenas de veiculos e lanchas de desembarque!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg705%2F652%2F34105952.jpg&hash=6c795a2e2f903137241ad77e0972b030)
:mrgreen:
Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 25/14, de 7
de julho:
ALTERAÇÃO DE SITUAÇÃO DE LOTAÇÃO DE UNIDADES NAVAIS - NRP BACAMARTE.
O NRP BACAMARTE é uma Lancha de Desembarque Grande (LDG), construída no
Arsenal do Alfeite, tendo sido aumentada ao efetivo dos navios da Armada em 2 de agosto
de 1985. Em virtude da necessidade de iniciar o processo de abate ao efetivo dos navios de
guerra, é necessário alterar a situação de lotação do navio de lotação normal para reduzida,
por forma a criar as condições para o seu desarmamento.
Assim:
Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A
/2009, de 7 de julho, o Almirante Chefe de Estado-Maior da Armada determina, passar o
NRP BACAMARTE à situação de lotação reduzida, a partir de 1 de julho de 2014.
Claro que funciona! Martelo!
a gente ja tinha debatido isso aqui!
He pah!!!
Somos uns visionários! Só que ninguém nos paga!
deveríamos ter registrado a patente!! :mrgreen:
Os Australianos levaram os LHD deles desde Ferrol ate á Austrália em cima de um destes!
Em aberto está ainda a aquisição de um navio logístico – o ‘Siroco’ –, que a marinha francesa pode vender em segunda mão por 80 milhões de euros.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.netmarine.net%2Fbat%2Ftcd%2Ffoudre%2Fcaract01.jpg&hash=095d2f211543e28482d8f94d458661d7)
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/poli ... uidas.html (http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/armas_g3_vao_ser_substituidas.html)
Por Cristina Rita
O Governo aprovou ontem a revisão da Lei de Programação Militar (LPM), que não era alterada desde 2009. Na lista de mudanças, apurou o CM, está a substituição da G3, uma arma sobretudo usada pelo Exército, mas que faz parte da história das Forças Armadas e das memórias de muitos portugueses que combateram no Ultramar.
A ideia de substituir esta arma não é nova, arrasta-se há cerca de dez anos, mas não foi concretizada. Segundo o diploma, com prazo de programação para seis anos, a nova LPM dará início à substituição destas armas, não sendo de excluir a venda das G3 existentes antes de se avançar para a compra de novo armamento. Na programação do Governo está também a substituição da frota dos C-130 por aeronaves da Embraer – os K-390. Porém, a mudança não será imediata.
O CM sabe que no plano se inclui a aquisição das viaturas táticas ligeiras 4X4 para o Exército que podem destronar alguns chaimites. Contudo, a lista de compras do Governo ainda não foi, sequer, enviada ao Parlamento, onde estas e outras alterações serão debatidas.
Em aberto está ainda a aquisição de um navio logístico – o ‘Siroco’ –, que a marinha francesa pode vender em segunda mão por 80 milhões de euros.
De acordo com informações recolhidas pelo CM, o ministro da Defesa, Aguiar-Branco, não informou os partidos, da maioria e da oposição, sobre a LPM, uma prática que contraria a tradição de alguns dos seus antecessores, numa lei que tem garantido o consenso político.
Navio Polivalente Logístico, também referido como NPL2 ou NavPol, trata-se de um projecto de um navio logístico anfíbio de desembarque desenvolvido pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH para o estado Português como contrapartida pela compra dos submarinos da classe Tridente.1
O projecto do navio prevê uma doca alagável à popa, para transporte de lanchas de desembarque, e de um grande convés de voo para operar vários tipos de helicópteros.4 O navio terá também a capacidade de transportar um batalhão de Fuzileiros, ou do Exército, e várias dezenas de viaturas.4
O projecto está avaliado em 15 milhões de euros e a construção do navio tem um custo estimado de 230 milhões de euros1 e é considerado um dos mais importantes na reestruturação da marinha portuguesa.5
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.netmarine.net%2Fbat%2Ftcd%2Ffoudre%2Fcaract07.jpg&hash=f8860ec2265ee0d3b712c17498c43471)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.netmarine.net%2Fbat%2Ftcd%2Ffoudre%2Fcaract04.jpg&hash=87ca9c0ae9678f5ce38a757c2612be4e)
Uma pequena questão operacional, com um tão limitado sistema de defesa (Peças 20mm e defesas electrónicas e anti-missil) numa missão como a recente efectuada em Cabo Verde, até que ponto um NPL como o que está projectado a poderia fazer sozinho?? Não teria que levar sempre uma fragata por arrasto?Para que? Só se for para disparar misseis Sea Sparrow, harpoon ou projecteis de artilharia ao vulcão? :mrgreen: Trata-se de uma missão de carácter humanitário pelo que os 3 Simbad systems , as 3 peças de 30 mm Breda-Mauser guns e as 4 12.7 mm M2-HB Browing machine guns dum Siroco, chegam e sobram. O Brasil no Haiti só mandava de quando em vez uma Niteroi, de resto eram sobretudo os navio de desembarque pesado, LSD e LPD. No Líbano é que tem uma permanentemente.
No caso de uma eventual venda, Portugal, como parceiro da NATO, não teria prioridade sobre o Chile ou o Brasil?
Aqueles interiores à anos 80/90... Até me dá arrepios... :roll: :?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.worldofstock.com%2Fslides%2FTRB4275.jpg&hash=42f9d44ab9e554c6f523b65a99c24751)
O ideal era construir de raiz? Se fosse um JSS Karel Dorman que alia as capacidades de projecção de força às de um navio tanque (o NRP Bérrio já conta com idade avançada) sim. Mas a Holanda quando quis vender o seu pedia 300 milhões de euros por um navio novo que custa 400 milhões, sendo que Portugal previa 230 milhões de euros para construir o seu. E quantos anos levaria a construir? E qual o Preço? Mesmo esta "casca de noz" da marinha Neozelandesa (que automaticamente lhe dá mais capacidade que a nossa marinha) custou 130 milhões de dólares e nem hangar ou doca alagada tem (http://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Canterbury_(L421)). Navios como o Foundre ou Bay podem ter diversos defeitos, sem dúvida, mas custam entre 65 a 70 milhões de euros e possuem tripulação e custos operacionais praticamente iguais do que tínhamos planificado para o NAVPOL. A marinha italiana também se quer desfazer dos S. Georgio, pode ser que algum deles seja mais adequado à Marinha Portuguesa, nem que seja o San Giusto feito à medida e pago pela protecção civil italiana (em caso de catástrofe na Madeira e Açores era o tipo ideal para auxiliar as populações. Como não temos continuamos a rezar para que as situações se resolvam com fragatas. Esperemos também que não exista nenhuma crise mais complicada como a da Guiné. até porque a ideia da Nato comprar os dois Vladivostok parece não passar de intenções).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fsan_giorgio%2Fimages%2Fgiorgio1.jpg&hash=89902a392c943b72d7219d3addcbcebf)
Cumprimentos e até daqui a 24 horas
Sabe-se agora que, no início do segundo semestre de 2014, a Marinha do Chile comunicou oficialmente ao governo francês que desistia da aquisição do irmão-gêmeo do “Foudre”, denominado “Siroco” na frota militar da França. O navio está, agora, sendo vistoriado pela Marinha do Brasil.
Em Santiago, a avaliação dos almirantes foi de que a classe “Foudre”, apesar de possuir amplas possibilidades de emprego – como navio-doca, navio de controle de área, navio-hospital e de socorro a vítimas de desastres naturais –, é de operação dispendiosa. Além disso, sua manutenção exigiria um gasto com modernização considerado, nas atuais circunstâncias, inaceitável.
CitarSabe-se agora que, no início do segundo semestre de 2014, a Marinha do Chile comunicou oficialmente ao governo francês que desistia da aquisição do irmão-gêmeo do “Foudre”, denominado “Siroco” na frota militar da França. O navio está, agora, sendo vistoriado pela Marinha do Brasil.
Em Santiago, a avaliação dos almirantes foi de que a classe “Foudre”, apesar de possuir amplas possibilidades de emprego – como navio-doca, navio de controle de área, navio-hospital e de socorro a vítimas de desastres naturais –, é de operação dispendiosa. Além disso, sua manutenção exigiria um gasto com modernização considerado, nas atuais circunstâncias, inaceitável.
do blog brasileiro Poder Naval
Citação de: "P44"CitarSabe-se agora que, no início do segundo semestre de 2014, a Marinha do Chile comunicou oficialmente ao governo francês que desistia da aquisição do irmão-gêmeo do “Foudre”, denominado “Siroco” na frota militar da França. O navio está, agora, sendo vistoriado pela Marinha do Brasil.
Em Santiago, a avaliação dos almirantes foi de que a classe “Foudre”, apesar de possuir amplas possibilidades de emprego – como navio-doca, navio de controle de área, navio-hospital e de socorro a vítimas de desastres naturais –, é de operação dispendiosa. Além disso, sua manutenção exigiria um gasto com modernização considerado, nas atuais circunstâncias, inaceitável.
do blog brasileiro Poder Naval
Boas festas
Ainda há marinhas com bom senso, este navio para nós de nada serviria !
Temos assim tanta pressa em adquirir este navio porquê e para quê ?
A nossa força de fuzileiros está minimamente equipada com LDp's/LDM's para serem alocadas ao navio ?
Se calhar também viriam com o Navio, mais velharias para a frota............
Temos helis em número suficiente para quando empenhassemos este navio continuarmos a efectuar os nossos SAR's e afins ?
Temos dinheiro para o modernizarmos ? Valeria a pena essa modernização ? Pensemos nos STANFLEX 300.........
A termos uma unidade destas teriamos de ter também um novo navio reabastecedor de frota e seria de todo conveniente a sua, construção, do NavPol, em território nacional, digo eu.
Isto é o que acho sobre a possível e errada aquisição deste navio.
Ten
Não será muito mais útil termos um número bem superior de NPO's ?
A MB enviará comitiva coordenada pelo CMG (EN) Luiz Carlos Delgado, outros 5 oficiais superiores e um Engenheiro de Tecnologia Militar, todos lotados na DEN, que embarcarão para Toulon, no dia 13.12.2014, para realizar visita técnica ao navio de assalto anfíbio (LPD) Siroco (L9012), da classe “Foudre”.
O objetivo é avaliar as condições do navio e a possibilidade de a MB vir a operá-lo. Caso a avaliação seja positiva, ele deverá ser adquirido.
A avaliação ocorrerá entre os dias 16 e 18 de dezembro.http://www.naval.com.br/blog/2014/12/08/marinha-do-brasil-vai-avaliar-o-navio-de-assalto-anfibio-frances-siroco/
This ship displaces 11,394 tons light and 16,000 tons full displacement. The ship is 122 meters long, has a width of 10 meters, a draft of 6.7 meters and has a long and wide deck so that it is able to operate the two Super puma helicopter classmate at once. The ship is also equipped with a helicopter hangar to hold another one and also perform maintenance on the helicopter. As a hospital ship, has provided 1 ER room, 6 space polyclinics, and 2 treatment rooms with a capacity of each of the 20 beds. This ship has a crewe of 75, 65 medical staff and able to accommodate 40 patients hospitalization. In a pinch, KRI DR. Soeharso also can accommodate 400 troops and 3,000 passengers.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fid%2F7%2F78%2FKRI_Tanjung_Dalpele.jpg&hash=d490f55297fdaeac9e1be031428f348d)
In its function as ships, ship is capable of carrying 14 trucks/tank with weights per truck/tank 8 ton, 3 Super Puma helicopter type, 2 Landing Craft units (LCU) types of 23 meter length, and 1 hovercraft. The ship is equipped weapon SAK 40 mm Bofors Cannon L/70 1 helm, 2 tops Canon Penangkis aerial assault (PSU) Rheinmetall 20 mm, and 2 pieces of 12.7 mm machine gun.http://www.globalsecurity.org/military/world/indonesia/lpd-tanjung-dalpele.htm
Em caso de um terramoto o que vai ser da base do Alfeite e da base do Montijo?????
Se acontecer um tsunami, como aconteceu da outra vez, acham que a marinha vai lá estar para ajudar?????
Nunca cheguei a perceber esta lógica da base ali, Deus queira que eu esteja errado......
O que eu queria dizer era se vamos ter um LPD a pensar numa crise como a de um terramoto em Lisboa, acham que o dito cujo estaria lá ainda?????
Não haverá uma forma de ter essa unidade da marinha, assim como outras, noutro porto de Portugal menos problemático mais a norte, ou os estudos só servem para os TGV.......
Parem lá com os terramotos senão ainda tenho pesadelos , isto é sobre o LPD.
Tenho pena de não termos posto a mão a um desses navio Francês ou Britânico, o Siroco estou a ver a acontecer o mesmo.
Ficar com um dos Mistral é sonho, só se fosse alguma jogada NATO com vários países e nós tivéssemos uma fatia para poder usar um certo tempo por ano, como os C-17 do Strategic Airlift Command.
E que tal os navios Italianos? Que modificações tem o tal navios feito para missões da proteção civil em relação aos restantes?
http://www.globalsecurity.org/military/world/europe/san-giorgio.htm
The units of the San Giorgio class have been conceived to function as the transport of staff, means and materials for operations of military character but also for the aid of populations hit from natural calamities. They have the ability to transport, beyond to just the crew, approximately 350 men of the Saint Regiment Mark, together to 36 " VCC1 " (armored vehicle from combat) along with vehicles of varied types.
The lodging, with relative accessories and services, destined to the transported staff, can be employed for the shelter of evacuated persons. The ships are in a position to supplying all the sanitary services, necessary hospital workers and of catering in case of ready participation. They have a allagabile river basin for the spillage of the MTM (Motion Transport Average). The hidden of prow and the door concurs the disembarkation express of all self-moving means is on beach is on equipped docks. They are equipped, moreover, of a system of reclamation of the surface of the usable sea in case of serious episodes of pollution and of a system of distilation of sea water for sweet water production.
The Italian San Giorgio class Landing Platform Dock Amphibious Transport Dock ship provides roll-on/roll-off landing capability for land embarkation; air lift through the use off high capacity aircraft such as Chinook-type helicopters; and transportation by sea to shore, using the ship's own systems and landing ships for landing on unprepared shores. The ship has hospital and accommodation facilities which provide the capability for peace time rescue and humanitarian operations. The ship is also fitted for transporting logistic equipment, for embarking trailers, containers and other materials. The San Giorgio is equipped for civil defence missions with drinking water production plant to produce 210 tons per day, facilities for the co-ordination of pollution control for decontamination of heavily oil polluted seas and capacity for expansion of the ship's hospital and medical facilities.
http://www.naval-technology.com/projects/san_giorgio/
Apreciem o vídeo.O min 2:30 é algo de brutal...
Chega o dia que não estica mais, não dá para modernizar, serve para sucata
Na hipótese de o Brasil considerar inviável a aquisição do navio de assalto anfíbio Siroco , o navio, que será aposentado da esquadra francesa no fim do primeiro semestre, poderá continuar em atividade na Europa.
De acordo com o jornal “Correio da Manhã”, de Lisboa, no segundo semestre de 2014 a Marinha portuguesa fez uma sondagem junto à Marine Nationale, e obteve a informação de que, após sua desincorporação, a embarcação estará à venda por 80 milhões de euros – valor 30% maior que o pedido pela mesma Marinha francesa, em 2011, para vender o “Foudre”, irmão-gêmeo do “Siroco”, à Armada chilena.
A compra do Siroco permitiria que a Marinha portuguesa economizasse cerca de 500 milhões de dólares na construção, em seu país, do chamado “Navio Polivalente Logístico”, cujos requisitos técnicos e esboços preliminares estão prontos. O conceito do projeto é o de uma embarcação multipropósito, mas fortemente vocacionada para as operações anfíbias; dotada de helicópteros de porte médio e lanchas de desembarque, com a capacidade de transportar um batalhão de fuzileiros.
O problema é que a Armada de Portugal priorizou a renovação de sua flotilha de submarinos, e forçou o governo de Lisboa a assumir o compromisso de pagar 973 milhões de euros – cerca de 2,9 bilhões de Reais –, durante 20 anos, pelos seus dois novos submersíveis tipo U-209PN.
A encomenda obrigou os almirantes lusos a cancelarem até investimentos relativamente pequenos, como os 150 milhões de dólares que seriam necessários à construção de dois navios-patrulha tipo Vianna do Castelo.
Esses barcos, também conhecidos como pertencentes à classe NPO2000, são unidades pequenas (1.700 toneladas) e pobremente armadas. No início de 2014 a indústria naval portuguesa esforçou-se, sem sucesso, por oferecê-los à Marinha do Uruguai – juntamente com dois helicópteros Lynx usados, que seguiriam de brinde para a Bacia do Prata.
Última travessia – Mês que vem o Siroco parte da base naval de Toulon para render o porta-helicópteros Tonerre, que desde a segunda quinzena de novembro de 2014 colabora no patrulhamento do Golfo da Guiné, no âmbito da chamada Mission Corymbe.
Será a sua última viagem arvorando o pavilhão tricolor da República Francesa.
De acordo com um planejamento preparado pelos chefes navais franceses em 2007, o Siroco, que está em operação desde dezembro de 1998, deveria permanecer na ativa até 2022 – caso uma vistoria a ser feita no navio em 2020 assim autorizasse. Mas, em 2013, restrições orçamentárias forçaram os almirantes locais a concordar com uma redução do número de plataformas estratégicas de superfície.
Esse agrupamento de navios ficou, então, reduzido ao navio-aeródromo Charles De Gaulle e aos três porta-helicópteros classe “Mistral” (Mistral, Tonerre e Dixmude).
Na travessia para a costa ocidental africana, além da sua dotação normal de helicópteros e de munição real, o navio transportará material de apoio logístico destinado às equipes civis e militares francesas que auxiliam no combate ao vírus Ebola em território guineense.
A Marinha francesa mantém uma força naval em caráter permanente defronte ao litoral da Guiné, um dos pontos mais visados pelos piratas que, a partir de esconderijos nas margens do rios nigerianos, assaltam cargueiros e sequestram petroleiros e suas tripulações para pedir resgate.
Cabeça de Martelo
Agora deixaste-me com uma lagrima no canto do olho.
Esse NAVPOL carregava automaticamente tudo o que quisesses meter la dentro pela porta lateral
Os 320 milhões de euros reservados à Armada destinam-se, entre outros investimentos, à já anunciada encomenda de mais dois navios patrulha oceânicos (NPO) aos estaleiros de Viana do Castelo (concessionados à empresa West Sea do Grupo Martifer) e à compra de quatro patrulhas costeiras (NPC) Stanflex 300 à Dinamarca. Estas aquisições destinam-se a substituir, respectivamente, as corvetas e os patrulhas da classe Cacine, todos eles ao serviço da Marinha há mais de 40 anos.
http://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cam111.com%2Fuploadfile%2Fnewsphoto%2F2011%2F0316%2F4744022853.jpg&hash=312197f563949946478b0a19250b1bd8)
http://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele
O jss karel doorman custou 400 milhões de euros. Os holandeses quando faltou guito ainda o colocaram à venda por 300 milhões mas face ao preço pouco atrativo e à pressão da marinha lá ficaram com ele. :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F0%2F05%2FJSS_KAREL_DOORMAN_%2815136960836%29.jpg%2F1280px-JSS_KAREL_DOORMAN_%2815136960836%29.jpg&hash=646f859848a269cbda99060a72591faa)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.planetminecraft.com%2Ffiles%2Fresource_media%2Fscreenshot%2F1432%2Fa833-karel-doorman-08w-kruit1-1024x6827959499.jpg&hash=563981a95f8bb6229a09a6284829bd38)
http://nl.m.wikipedia.org/wiki/JLOS_Karel_Doorman_(A833)
Cumprimentos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-T3dT8As1M1o%2FT0VSzEzJgUI%2FAAAAAAAAAtk%2FXufpG2CbevE%2Fs1600%2FFort%2BVictoria.jpg&hash=410d5a09a57e2027b8bc7acd0cb47317)
Uma coisa deste género adaptada às nossas necessidades matavamos dois coelhos de uma só vez!!
Mas penso que isso seria mais a pensar quando fosse preciso substituir o bérrio.
Citação de: "ACADO"(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-T3dT8As1M1o%2FT0VSzEzJgUI%2FAAAAAAAAAtk%2FXufpG2CbevE%2Fs1600%2FFort%2BVictoria.jpg&hash=410d5a09a57e2027b8bc7acd0cb47317)
Uma coisa deste género adaptada às nossas necessidades matavamos dois coelhos de uma só vez!!
Mas penso que isso seria mais a pensar quando fosse preciso substituir o bérrio.
Feio.. Mas prático!
Esse navio seria só para missões "operacionais" ou também para missões "logísticas" como o transporte de blindados para missões internacionais do ponto A para o ponto B (Portugal - Kosovo), sem oposição, tipo isto?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fd%2Fd2%2FUSNS_Shughart_gangplank.jpg%2F800px-USNS_Shughart_gangplank.jpg&hash=99fd093e74a53d3cfafd15828800f26d)
Citação de: "Lightning"Esse navio seria só para missões "operacionais" ou também para missões "logísticas" como o transporte de blindados para missões internacionais do ponto A para o ponto B (Portugal - Kosovo), sem oposição, tipo isto?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fd%2Fd2%2FUSNS_Shughart_gangplank.jpg%2F800px-USNS_Shughart_gangplank.jpg&hash=99fd093e74a53d3cfafd15828800f26d)
Penso que com um bom sistema de gruas também se conseguia missões operacionais. O problema é que agora também não temos lanchas de desembarque.
Sempre tendo em conta as capacidades da nossa Marinha, claro. Oposição baixa, pois não temos meios para um desembarque onde exista forte oposição, penso que ninguém hoje em dia faria um desembarque tipo ilhas do pacifico na 2ªGM, nem mesmo com LAV e veículos desse genero.
Estou a pensar cenários tipo, Angola ou Moçambique entrarem em guerra civil e termos de segurar um zona tampão para evacuação de Portugueses. Governo de Marrocos ser tomado pela ISIS e termos de actuar de alguma forma, Piratas Nigerianos tomarem de assalto navios Portugueses e termos de fazer uma operação amfibia de resgate, etc etc...
O que é interessante é que tacticamente, só ter um navio deste tipo quer dizer que um possível inimigo tem de se preparar para ele, mesmo que nós não tenhamos a intenção de fazer desembarques!!
Na hipótese de o Brasil considerar inviável a aquisição do navio de assalto anfíbio Siroco , o navio, que será aposentado da esquadra francesa no fim do primeiro semestre, poderá continuar em atividade na Europa.Os Brasileiros e a mania de transformarem tudo em novelas. É só ficção da Globo até online... :mrgreen:
De acordo com o jornal “Correio da Manhã”, de Lisboa, no segundo semestre de 2014 a Marinha portuguesa fez uma sondagem junto à Marine Nationale, e obteve a informação de que, após sua desincorporação, a embarcação estará à venda por 80 milhões de euros – valor 30% maior que o pedido pela mesma Marinha francesa, em 2011, para vender o “Foudre”, irmão-gêmeo do “Siroco”, à Armada chilena.
A compra do Siroco permitiria que a Marinha portuguesa economizasse cerca de 500 milhões de dólares na construção, em seu país, do chamado “Navio Polivalente Logístico”, cujos requisitos técnicos e esboços preliminares estão prontos. O conceito do projeto é o de uma embarcação multipropósito, mas fortemente vocacionada para as operações anfíbias; dotada de helicópteros de porte médio e lanchas de desembarque, com a capacidade de transportar um batalhão de fuzileiros.
O problema é que a Armada de Portugal priorizou a renovação de sua flotilha de submarinos, e forçou o governo de Lisboa a assumir o compromisso de pagar 973 milhões de euros – cerca de 2,9 bilhões de Reais –, durante 20 anos, pelos seus dois novos submersíveis tipo U-209PN.
A encomenda obrigou os almirantes lusos a cancelarem até investimentos relativamente pequenos, como os 150 milhões de dólares que seriam necessários à construção de dois navios-patrulha tipo Vianna do Castelo.
Esses barcos, também conhecidos como pertencentes à classe NPO2000, são unidades pequenas (1.700 toneladas) e pobremente armadas. No início de 2014 a indústria naval portuguesa esforçou-se, sem sucesso, por oferecê-los à Marinha do Uruguai – juntamente com dois helicópteros Lynx usados, que seguiriam de brinde para a Bacia do Prata.
Portugueses ampliam força de patrulha e esquecem o ‘Siroco’
A Marinha de Portugal receberá em março quatro navios porta-mísseis de patrulha costeira usados, de 450 toneladas, classe Flyvefisken dinamarquesa, e vai ordenar a um estaleiro luso a construção de mais dois OPV (sigla em inglês de navio-patrulha oceânico) tipo Viana do Castelo.
De acordo com uma lei de previsão de gastos militares aprovada no Parlamento português no último dia 22, essas unidades de vigilância, somadas à remotorização de cinco helicópteros Super Lynx Mk.95 e a melhorias pontuais nas fragatas das classes Vasco da Gama (3.200 tons.) e Bartolomeu Dias (3.320 tons.), concentrarão os esforços e os investimentos da Marinha no período 2015-2018.
A Esquadra portuguesa deixou de lado o plano de se habilitar ao navio de assalto anfíbio “Siroco”, que será retirado da frota francesa, por medida de economia, no fim do primeiro semestre.
Arsenal do Alfeite - Os quatro barcos de patrulha costeira começarão a chegar da Dinamarca no mês de março. Eles vão custar 4 milhões de euros – cerca de 6 milhões de dólares –, e suprir uma lacuna na frota portuguesa: a dos navios leves e rápidos lançadores de mísseis (categoria de embarcação que a Marinha do Brasil não possui).
Contudo, antes de começarem a operar, os Flyvefisken precisarão passar por uma revisão no Arsenal do Alfeite, que fica dentro da base naval de Lisboa, na margem sul do rio Tejo.
A construção dos dois patrulheiros Viana do Castelo nos Estaleiros de Viana custarão entre 130 milhões e 150 milhões de dólares.
Os patrulheiros dinamarqueses foram construídos entre o fim dos anos de 1980 e o início da década seguinte, mas constituem um ganho para os chefes navais portugueses, em função não apenas da sua capacidade de disparar mísseis mar-mar Harpoon Block II, mas também de serem empregados como navios para a guerra de minas. Cada um deles pode transportar cerca de 60 minas navais.
A lei de 23 de janeiro aprovou uma injeção de recursos de 1,084 bilhão de dólares nas Forças Armadas de Portugal até 2018.
A Força Aérea foi autorizada a fazer apenas modernizações nos seus F-16AM/BM e nos cargueiros Hércules C-130H. Ao Exército foi descortinada uma perspectiva mais animadora, por meio da compra de armamento leve (portátil) e de blindados para as duas mais importantes unidades da Força Terrestre: a Brigada de Intervenção e a Brigada de Reação Rápida
http://www.naval.com.br/blog/2015/01/30 ... -o-siroco/ (http://www.naval.com.br/blog/2015/01/30/portugueses-ampliam-forca-de-patrulha-e-esquecem-o-siroco/)
Devem ter cá vindo copiar a informação, aquele site está cada vez mais fraco, especialmente quando a matéria mete Portugal.O pessoal não imagina a "fonte de rendimentos" que os foruns passaram a ser para certos media... até mesmo alguns de "renome internacional"!
Citação de: "Alvalade"Devem ter cá vindo copiar a informação, aquele site está cada vez mais fraco, especialmente quando a matéria mete Portugal.O pessoal não imagina a "fonte de rendimentos" que os foruns passaram a ser para certos media... até mesmo alguns de "renome internacional"!
Quanto a esse site e essa "noticia" em concreto: uma miséria...
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, admitiu que a Marinha está a avaliar a compra de um navio polivalente logístico à França que poderá custar cerca de 80 milhões de euros.As declarações do governante foram proferidas na comissão parlamentar de Defesa, na discussão na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), depois de questionado pelo deputado do PSD André Pardal sobre a eventual compra do navio polivalente logístico (NPL) "Sirocco".
Aguiar-Branco revelou que a compra de um navio construído de raiz "é inviável" pelo seu custo elevado, à volta dos 400 milhões de euros, e que a Armada "está a avaliar que outros programas podem servir de vasos comunicantes" neste negócio, que vai exigir "realocação de verbas".~
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=4380623 (http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=4380623)
Mas havia duvidas disso, quando o navio rumou de Toulon rumo ao Golfo da Guiné, e passou por Lisboa? :wink:Citação de: "Instrutor"O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, admitiu que a Marinha está a avaliar a compra de um navio polivalente logístico à França que poderá custar cerca de 80 milhões de euros.As declarações do governante foram proferidas na comissão parlamentar de Defesa, na discussão na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), depois de questionado pelo deputado do PSD André Pardal sobre a eventual compra do navio polivalente logístico (NPL) "Sirocco".
Aguiar-Branco revelou que a compra de um navio construído de raiz "é inviável" pelo seu custo elevado, à volta dos 400 milhões de euros, e que a Armada "está a avaliar que outros programas podem servir de vasos comunicantes" neste negócio, que vai exigir "realocação de verbas".~
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=4380623 (http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=4380623)
Portanto o Sirocco veio mesmo de propósito a Lisboa.
Citação de: "Alvalade"Mas havia duvidas disso, quando o navio rumou de Toulon rumo ao Golfo da Guiné, e passou por Lisboa? :wink:Citação de: "Instrutor"O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, admitiu que a Marinha está a avaliar a compra de um navio polivalente logístico à França que poderá custar cerca de 80 milhões de euros.As declarações do governante foram proferidas na comissão parlamentar de Defesa, na discussão na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), depois de questionado pelo deputado do PSD André Pardal sobre a eventual compra do navio polivalente logístico (NPL) "Sirocco".
Aguiar-Branco revelou que a compra de um navio construído de raiz "é inviável" pelo seu custo elevado, à volta dos 400 milhões de euros, e que a Armada "está a avaliar que outros programas podem servir de vasos comunicantes" neste negócio, que vai exigir "realocação de verbas".~
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=4380623 (http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=4380623)
Portanto o Sirocco veio mesmo de propósito a Lisboa.
Agora essa dos 400 milhões de euros :?. Isso quase compra novo um Mistral (é 451 milhões) e comprava novo o JSS Karel Dorman (363 milhões)... :twisted: http://en.wikipedia.org/wiki/Mistral-class_amphibious_assault_ship
http://en.wikipedia.org/wiki/Karel_Doorman-class_support_ship
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fa%2Fa2%2FBPC_Dixmude.jpg&hash=968206b6c3c83f415bc697fc66a7f6cb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.planetminecraft.com%2Ffiles%2Fresource_media%2Fscreenshot%2F1432%2Fa833-karel-doorman-08w-kruit1-1024x6827959499.jpg&hash=563981a95f8bb6229a09a6284829bd38)
Cumprimentos
Tambem me parece que e um valor exagerado.Também acho um valor exagerado quando até já temos projecto pronto e que só precisa agora de ser revisto para a construção. E se um NAVPOL/LPD de raiz fica bastante caro então que façam como foi sugerido nas páginas anteriores deste tópico: utilizem como base um navio civil.
Mas tendo em conta que nao temos experiencia neste tipo de navio talvez seja a contar com derrapagens.
De qualquer modo, fosse o que fosse era dinheiro gasto em empresas e trabalhadores Portugueses, enquanto que assim vai direitinho para o Estado Frances que em nada nos ajuda!! Se ao menos incluisse uns Helicopteros e umas lanchas...
Citação de: "ACADO"Citação de: "mafets"Citação de: "Alvalade"Mas havia duvidas disso, quando o navio rumou de Toulon rumo ao Golfo da Guiné, e passou por Lisboa? :wink:Citação de: "Instrutor"O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, admitiu que a Marinha está a avaliar a compra de um navio polivalente logístico à França que poderá custar cerca de 80 milhões de euros.As declarações do governante foram proferidas na comissão parlamentar de Defesa, na discussão na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), depois de questionado pelo deputado do PSD André Pardal sobre a eventual compra do navio polivalente logístico (NPL) "Sirocco".
Aguiar-Branco revelou que a compra de um navio construído de raiz "é inviável" pelo seu custo elevado, à volta dos 400 milhões de euros, e que a Armada "está a avaliar que outros programas podem servir de vasos comunicantes" neste negócio, que vai exigir "realocação de verbas".~
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=4380623 (http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=4380623)
Portanto o Sirocco veio mesmo de propósito a Lisboa.
Agora essa dos 400 milhões de euros :?. Isso quase compra novo um Mistral (é 451 milhões) e comprava novo o JSS Karel Dorman (363 milhões)... :twisted: http://en.wikipedia.org/wiki/Mistral-class_amphibious_assault_ship
http://en.wikipedia.org/wiki/Karel_Doorman-class_support_ship
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fa%2Fa2%2FBPC_Dixmude.jpg&hash=968206b6c3c83f415bc697fc66a7f6cb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.planetminecraft.com%2Ffiles%2Fresource_media%2Fscreenshot%2F1432%2Fa833-karel-doorman-08w-kruit1-1024x6827959499.jpg&hash=563981a95f8bb6229a09a6284829bd38)
Cumprimentos
Tambem me parece que e um valor exagerado.
Mas tendo em conta que nao temos experiencia neste tipo de navio talvez seja a contar com derrapagens.
De qualquer modo, fosse o que fosse era dinheiro gasto em empresas e trabalhadores Portugueses, enquanto que assim vai direitinho para o Estado Frances que em nada nos ajuda!! Se ao menos incluisse uns Helicopteros e umas lanchas...
Penso, e digo penso que as LDM/LDP's vem com o Navio quanto a Helis é mais utilizarmos alguns dos poucos Merlin, que temos.
Cumprimentos
T PAL Indonesia Started Construction of the 1st SSV LPD for the Navy of Philippines
PT PAL Indonesia held a "First Steel Cutting Ceremony" of the Strategic Sealift Vessel-1 (SSV) Landing Platform Dock in presence of the Chief of Staff of the Philippine Navy and other authorities. The Philippines Ministry of Defence ordered two SSVs from the Indonesian shipyard. Delivery of this unit is expected on the second quarter of 2016. The second and final delivery is set on 2017.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2015%2Fjanuary%2FSSV_Philippines_Navy_LPD_PT_PAL_Indonesia_1.jpg&hash=22e56444a447cea1d4e5f52b7c9563e6)
Strategic Sealift Vessel SSV scale model on display at the PT PAL stand during INDODEFENCE 2014
The SSV selected by the Philippines is based on the Makassar class LPD design. Four vessels of this class are already in service with the Indonesian Navy (TNI-AL) while the Peruvian Navy placed an order for two similar amphibious vessel in 2012 (to be built locally).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2015%2Fjanuary%2FSSV_Philippines_Navy_LPD_PT_PAL_Indonesia_2.jpg&hash=030daf560746e0d8ea625c7926d18240)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2015%2Fjanuary%2FSSV_Philippines_Navy_LPD_PT_PAL_Indonesia_3.jpg&hash=6c4f802e33c5614e5f823aef0e034f4c)
Steel cutting ceremony of the SSV-1 for Philippine Navy
Based on a DSME design, the Indonesian Navy Makassar class LPD have a length of 125m for a standard displacement of 7,300 tons. They can carry up to 35 vehicles, 5 helicopters (2 in hangar), 218 troops and 2 landing crafts in a well deck.
Basic specifications of Makassar class LPD:
• Length Over All = 125 M
• Length Between Perpendicular = 109,2 M
• Breath = 22.0 M
• Depth (Tank Deck)/Truck Deck = 6,7 M / 11,3 M
• Draft : Max = 4,9 M
• Displacement = 7.300 Ton
• Speed max. = 15 Knots
• Endurance in days = 30 days
• Cruising Range = 10.000 Miles
• Complement = 344 person (Crew 126; Troops 218)
• Helicopters = 5 units
• Landing craft = 2 units
Os Merlin sao da Forca Aerea e esta mais que visto que ia ser um problema para a Marinha andar sempre a pedir a Forca Aerea para os ter a bordo!!
Se bem que com 80 milhões compramos 25000 espingardas de assalto e respectivas miras...
E se é so por causa das missões humanitárias agarram num casco De um petroleiro e fazem o mesmo.
Acho que ou pensam num navio para o combate (que sem duvida este serve embora nao ideal) e arranjam mais meios como por exemplo helicopteros medios de transporte, escolta armada para os Helis, meios de apoio de fogo a terra, etc, etc!! Ou então, nao tendo estratégia de Combate nao vale a pena e arranjamos uma plataforma humanitária e guardamos o dinheiro para algo que possa proteger o País.
Para ter um navio como estes cada vez faz mais sentido unir Fuzileiros, Comandos e Paraquedistas e criar um comando Aero-Naval que consiga assaltos anfíbios e aerotransportados eficazes com todos os meios q uns e outros têm mas nenhum tem suficiente!!
Os Merlin sao da Forca Aerea e esta mais que visto que ia ser um problema para a Marinha andar sempre a pedir a Forca Aerea para os ter a bordo!!Gosto sempre quando vejo este tipo de comentário - e eu aqui a pensar que, como o demais, eram, sim, do Estado Português e que a esta estavam apenas atribuídos por mera «conveniência de serviço» (razão, aliás, para a sua própria existência, até). Está-se sempre a aprender...
Citação de: "ACADO"Os Merlin sao da Forca Aerea e esta mais que visto que ia ser um problema para a Marinha andar sempre a pedir a Forca Aerea para os ter a bordo!!Gosto sempre quando vejo este tipo de comentário - e eu aqui a pensar que, como o demais, eram, sim, do Estado Português e que a esta estavam apenas atribuídos por mera «conveniência de serviço» (razão, aliás, para a sua própria existência, até). Está-se sempre a aprender...
Citação de: "ACADO"Se bem que com 80 milhões compramos 25000 espingardas de assalto e respectivas miras...
E se é so por causa das missões humanitárias agarram num casco De um petroleiro e fazem o mesmo.
Acho que ou pensam num navio para o combate (que sem duvida este serve embora nao ideal) e arranjam mais meios como por exemplo helicopteros medios de transporte, escolta armada para os Helis, meios de apoio de fogo a terra, etc, etc!! Ou então, nao tendo estratégia de Combate nao vale a pena e arranjamos uma plataforma humanitária e guardamos o dinheiro para algo que possa proteger o País.
Para ter um navio como estes cada vez faz mais sentido unir Fuzileiros, Comandos e Paraquedistas e criar um comando Aero-Naval que consiga assaltos anfíbios e aerotransportados eficazes com todos os meios q uns e outros têm mas nenhum tem suficiente!!
Nao tem a haver com este topico, mas para responder ao ACADO...o
Ministro referiu hoje na Comissao de Defesa, que o numero the Armas a adquirir e de 70000 no conjunto da substituicao da G3, mas que por agora vao comprar 10250.
Pumas? Estamos a falar de helicópteros que foram adquiridos para a guerra do Ultramar. Os mesmos têm décadas de missões SAR em cima, com os problemas dai inerentes (corrosão, desgaste de todo o aparelho, etc).
SE a FAP adquiriu 4 EH-101 devidamente modificados, não percebo para quê esta conversa. A utilização dos mesmos no LPD estava programada desde o princípio. Não se esqueçam, a presença dos Merlim no LPD seria algo pontual e perfeitamente programável. Um exemplo disso é a presença dos C-295M e dos C-130 em Tancos para os saltos ou dos EH-101 nos Cursos de Comandos/OE (no Curso de Combate devem ser uma miragem... ).
Já agora, tenho uma dúvida que ainda não consegui esclarecer devidamente. Qual a real capacidade do navio francês para operar helicópteros médios (Merlin)? Li algures que apenas pode acomodar 2 helicópteros deste tipo, é verdade? Em caso afirmativo, numa missão com alguma envergadura (evacuação de civis em Africa p.e.) não se tornará demasiadamente limitada essa capacidade?
Citação de: "Cláudio C."Já agora, tenho uma dúvida que ainda não consegui esclarecer devidamente. Qual a real capacidade do navio francês para operar helicópteros médios (Merlin)? Li algures que apenas pode acomodar 2 helicópteros deste tipo, é verdade? Em caso afirmativo, numa missão com alguma envergadura (evacuação de civis em Africa p.e.) não se tornará demasiadamente limitada essa capacidade?
Parece-me que o eh101 nao é um Heli médio, mas sim pesado!!
De qualquer modo as especificações dizem que tem três zonas de pouso, duas no convés e outra na estrutura q cobre a doca.
Eles dizem que Os hangares podem ter dois super frelon, tamanho semelhante ao EH, ou 4 super Pumas.
Dizem também que o navio consegue operar simultaneamente 4 Hélis de 9toneladas.
Sinceramente acho um desperdício o espaço que ocupa a doca! Com esse espaço levava-se mais helicópteros.
Mas pronto, mais uma vez, é melhor q nada e vai trazer mais forca a Portugal.
É possível que me tenha enganado e seja pesado.
Pois, ou seja, apesar de ter 3 zonas de pouso simultâneo para o Merlin, a verdade é que só poderá levar embarcados 2 Merlin, pois o hangar apenas acomoda dois... Não sou entendido na matéria mas parece-me um bocado parco para operações aéreas....
Obrigado.
Citação de: "ACADO"Citação de: "Cláudio C."Já agora, tenho uma dúvida que ainda não consegui esclarecer devidamente. Qual a real capacidade do navio francês para operar helicópteros médios (Merlin)? Li algures que apenas pode acomodar 2 helicópteros deste tipo, é verdade? Em caso afirmativo, numa missão com alguma envergadura (evacuação de civis em Africa p.e.) não se tornará demasiadamente limitada essa capacidade?
Parece-me que o eh101 nao é um Heli médio, mas sim pesado!!
De qualquer modo as especificações dizem que tem três zonas de pouso, duas no convés e outra na estrutura q cobre a doca.
Eles dizem que Os hangares podem ter dois super frelon, tamanho semelhante ao EH, ou 4 super Pumas.
Dizem também que o navio consegue operar simultaneamente 4 Hélis de 9toneladas.
Sinceramente acho um desperdício o espaço que ocupa a doca! Com esse espaço levava-se mais helicópteros.
Mas pronto, mais uma vez, é melhor q nada e vai trazer mais forca a Portugal.
Eles já usaram a doca como hangar, não funcionaria com o Merlin devido ao seu tamanha, mas é uma opção para aumentar a capacidade aérea.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftcd.siroco.free.fr%2F28052007tigrec.jpg&hash=0d755a0189222ddbc305bb819f0c880b)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftcd.siroco.free.fr%2F28062007tigref.JPG&hash=9258321a330041c7ff8d523e4e5bf953)
Não sei para quê tanta conversa, vocês acham mesmo que o governo vai comprar este navio?Originalmente achava que ia para o Brasil, mas depois da ida para o Golfo da Guiné via Lisboa e de uns "zuns zuns políticos" que me chegaram aos ouvidos, pelo menos já vejo luz ao fundo do túnel. E mesmo sem certezas falar faz bem à alma. :twisted:
Citação de: "Cabeça de Martelo"Não sei para quê tanta conversa, vocês acham mesmo que o governo vai comprar este navio?O originalmente achava que ia para o Brasil, mas depois da ida para o Golfo da Guiné via Lisboa e de uns "zuns zuns políticos" que me chegaram aos ouvidos, pelo menos já vejo luz ao fundo do túnel. E falar faz bem à alma. :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Ffoudre-line4.gif&hash=cf8ad52455f2fe6c31c84a7cc7e54caf)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Ftcd-foudre.jpg&hash=7c0cd418d583022d9b72079e0e298402)
Discordo quanto à capacidade. O Ciroco não é um Mistral (ou qualquer outros convés corrido) e levar 4 helicópteros (2+2) é óptimo para um navios deste tipo, ficando ao nível dos equivalentes espanhóis e holandeses. A partir daí, a capacidade é sempre menor.
Saudações
A mim parece-me razoável uma vez que pelos vistos existe a opção de transportar mais helis na doca.Pois. Até porque nós não sabemos como é a questão das lanchas. Basta ver que no caso dos Sf300 julgava que vinham os módulos de missão e nicles (para poupar pilim). Vêm para cá vazios e toca a irem um ano para estaleiro, com o re-equipagem a ser uma incógnita. Não vá o Siroco sofrer do mesmo mal, todas as opções são por isso viáveis e é bom que sejam debatidas.
Sempre me pareceu mais importante usar helis do que as lanchas e se pensarmos que os eh podem içar veiculas da CAF e colocá-los em terra rapidamente com os homens se calhar ter mais um ou outro heli a bordo dava jeito!!
Não sei para quê tanta conversa, vocês acham mesmo que o governo vai comprar este navio?
Eu pessoalmente gostava disto :wink: :
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F0%2F07%2FUSMarines_AAV_Iraq_apr_2004_116_hires.jpg&hash=90e04d0cee26ff37df390e67205a6917)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fb%2Fb1%2FUSS_Bonhomme_Richard_%28LHD-6%29_welldeck.jpg&hash=34f83eedc6b7b46e483d1dc2684f0803)
O alluete ja nao é uma plataforma eficaz de combate. So íamos desperdiçar dinheiro e por homens em risco.
Podem doa-los ao serviço florestas e arranjar uns Lynx armados ou algo parecido que seja polivalente.
E os EH101 embora sejam helicópteros brutais são poucos, são da Forca Aérea e sao pesados demais para certas funções.
Claro que nao precisamos destas coisas para ter o navio e por certo em caso de necessidade desenrascamos como tão bem o Português sabe fazer. Sem duvida que é melhor que nada, mas parece-me que mais uma vez nao ha um plano!!
Eu so gostava que alguém tivesse um plano estratégico em vez de comprarem coisas à doida...
Calma Tenente, que é apenas uma hipótese. É preciso também ver os ganhos que trás para as F.A. (um deles é que acaba o problema de idade do Berrio já que o Siroco pode abastecer outras unidades), e não apenas o que se perde (e com certeza que se perderá algo pois em Portugal para as F.A. é sempre a contar tostões mas para Ges, BES,PPP e afins à sempre muitos milhões). :mrgreen: :G-beer2:
Não diga isso que não se pode poluir os oceanos e tenho pena dos peixes. :mrgreen: Mas uma das razões porque concordo com o Siroco é exactamente o facto de nunca haver dinheiro para as F.A., e existir sempre resmas de milhões para os bancos que vão à falência e outras negociatas pagas pelos contribuintes. Por isso quando vejo uma hipótese de ter algo real, desde que viável, nem penso duas vezes.Citação de: "mafets"Calma Tenente, que é apenas uma hipótese. É preciso também ver os ganhos que trás para as F.A. (um deles é que acaba o problema de idade do Berrio já que o Siroco pode abastecer outras unidades), e não apenas o que se perde (e com certeza que se perderá algo pois em Portugal para as F.A. é sempre a contar tostões mas para Ges, BES,PPP e afins à sempre muitos milhões). :G-beer2:
Era bom era, que esses milhões tivessem sido empregues em sistemas de defesa e não roubados à Nação por uma cambada de políticos corruptos........olha onde os poderiamos colocar era no porão/doca do SIROCO quando fosse alagado, mas cada um desses senhores com um peso de 100kgs amarrado ao pescoço !!!!!
Fogo á peça
Apesar de ter muita estima pelos Fuzileiros, não sou nem nunca fui, por isso encarem o que eu vou escrever como um simples "achismo" e mais nada.
Os helicópteros pesados como o Merlim são fantásticos para colocar rapidamente um considerável número de homens na testa de ponte, mas umas lanchas como as CB90 H também poderiam ajudar e muito nessa tarefa.
Em vez das tradicionais lanchas que nós já conhecemos os catamarãs Franceses que o USMC tem mostrado grande interesse também parece-me uma aposta segura.
a falta de blindados anfíbios e lanchas de desembarque em condições. Sem Pandur nos Fuzileiros, sem nunca termos olhado para, por exemplo, os AAVP-7, temos os obsoletos LARC 5, e em matéria de lanchas então nem vale a pena falar.
Ok, no meio disto foi uma enorme falha de Relações Públicas anunciarem uma possível compra de 80 milhoes de €, no dia a seguir a um Português morrer por não ter tido acesso a um medicamento devido a preço..
Atenção, completamente a favor de umas FA modernizadas e dimensionadas para o nosso tamanho e necessidades, mas bolas.. não podiam ter escolhido outra altura? Isto não entra na cabeça das pessoas.
Está bem...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fosimint.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F04%2Fzubr-hovercraft-920-15.jpg&hash=8a4b0b9ac6e70b35dac96c01830c48ff)
:mrgreen: .
Realmente fica-se com um "gap" na capacidade dos Fuzileiros sem a existência de viaturas blindadas anfíbias.
Sem eles os Fuzileiros tem que chegar a terra sem protecção, em botes zebro, helicóptero, etc, e os blindados Pandur tem que ser transportados até à praia numa lancha de desembarque.
Acho que algo deste género para dar algum poder de fogo de protecção e ao mesmo tempo poder ser usado por forças especiais parece-me mais lógico do que um heli que só dá para uma função.
Quem diz um Mh6 também diz um Lynx armado, se bem que os Mh6 têm a vantagem de aterrar em quase todo o lado.
Não discordo tenente. Mas relembro que os programas em questão terminaram apenas com 2 navios, existindo mais 2 agora a serem desbloqueados e com verbas substanciais perdidas a juntar aos atrasos. No final nem npo, lanchas e navpol. Se agora existe a hipótese de adquirir, é aproveitar antes que o dinheiro vá para outro lado.(Tópico Marinha do Brasil (http://http))
Não discordo, mas temos que verificar que um novo navio como o NAVPOL fala-se de valores entre os 200 aos 400 milhões do ministro. Este Siroco custa 80 milhões, e até é dos mais caros em negócio (embora seja dos mais recentes a ser colocado no mercado). Se juntarmos o facto dos abastecedores estarem entre os 40 a 50 milhões novos e estarem a ser vendidos por um valor não acima dos 35 milhões de euros em segunda mão. Ou seja, em termos de valor à uma poupança efectiva que pode chegar entre unidades novas e em segunda mão a valores de 85 a 170 milhões de euros. E isso é a principal razão para se comprar em segunda mão ao invés de investir novo.Citação de: "mafets"Não discordo tenente. Mas relembro que os programas em questão terminaram apenas com 2 navios, existindo mais 2 agora a serem desbloqueados e com verbas substanciais perdidas a juntar aos atrasos. No final nem npo, lanchas e navpol. Se agora existe a hipótese de adquirir, é aproveitar antes que o dinheiro vá para outro lado.(Tópico Marinha do Brasil (http://http))
mafets, não consigo discordar neste tema mas também não consigo concordar. Faz-me impressão essa de não haver dinheiro para construir em território nacional navios necessários para manter as capacidades da Marinha e assegurar a soberania das nossas águas mas para navios em segunda-mão que aparecem "aqui à porta" já há. Eu acho que com uma estratégia e política de aquisição como esta que nem precisamos de um ministro da Defesa para nada. Bastava o pessoal das finanças dar o dinheiro para a mão de um almirante e dizer-lhe «vai ali há feira ver se arranjas o que queres».
Tudo bem que seja uma oportunidade e que é um meio preciso, nem que seja para assegurar a prontidão em caso de catástrofe natural nos Açores ou Madeira, no então devemos na mesma criticar o governo (governos, embora vá tudo dar à mesma com este sistema político que temos) por terem ignorado estas necessidades todas ao longo dos anos e depois fazem as coisas em cima do joelho. (E ninguém me venha dizer que isto tudo tem sido por causa de falta de dinheiro ou por causa das crises porque simplesmente não é verdade. Quando é preciso o dinheiro magicamente aparece. Estes problemas todos têm é origem na falta de competência dos governantes e na corrupção extrema que temos.)
Entretanto ali ao lado o pessoal da FAP deve estar a rezar para que alguém coloque à venda helicópteros ligeiros em segunda-mão.
Aproveito para vos congratular por voltarem a meter este tópico a ser tão activo. Estão a conseguir num só dia criar 3 a 4 páginas novas de discussão.
Cumprimentos,
Ainda só há uns rumores (quanto sei) a cerca do navio, e já só se vê helis de ataque, viaturas anfíbias, overcrafts, etc aqui eheh c34x
Pelo que li os nossos amigos brazucas já dão praticamente como adquirido o Sirocco para a MB.
Citação de: "Cláudio C."Pelo que li os nossos amigos brazucas já dão praticamente como adquirido o Sirocco para a MB.
Isso é devido às "notícias" que saíram na treta do Poder Naval.
Pelo que li os nossos amigos brazucas já dão praticamente como adquirido o Sirocco para a MB.
Se me permite, porque acha que será a nós que "sairá na rifa"?
Calma.. depois de vir do Golfo da Guiné o Siroco vai pra estaleiro durante 30 a 90 dias (não sei bem fazer o quê..)
Até lá este post chega às 150 páginas!!! :mrgreen:
Citação de: "Crypter"Calma.. depois de vir do Golfo da Guiné o Siroco vai pra estaleiro durante 30 a 90 dias (não sei bem fazer o quê..)
Até lá este post chega às 150 páginas!!! :mrgreen:
Obviamente vai receber a nova pintura para a cerimonia de entrega (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forumscp.com%2FSmileys%2Fphpbb%2Ficon_twisted.gif&hash=0ce790ba9e48135714152bd10d250fa7)
Citação de: "Alvalade"Citação de: "Crypter"Calma.. depois de vir do Golfo da Guiné o Siroco vai pra estaleiro durante 30 a 90 dias (não sei bem fazer o quê..)
Até lá este post chega às 150 páginas!!! :mrgreen:
Obviamente vai receber a nova pintura para a cerimonia de entrega (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forumscp.com%2FSmileys%2Fphpbb%2Ficon_twisted.gif&hash=0ce790ba9e48135714152bd10d250fa7)
As noticias que me tinham chegado era que a marinha tinha desistido do Sirocco, agora depois de ler as noticias que chegam dos principais orgãos de comunicação não sei em quem acreditar, se na marinha se neles.
Citação de: "nelson38899"Citação de: "Alvalade"Citação de: "Crypter"Calma.. depois de vir do Golfo da Guiné o Siroco vai pra estaleiro durante 30 a 90 dias (não sei bem fazer o quê..)
Até lá este post chega às 150 páginas!!! :mrgreen:
Obviamente vai receber a nova pintura para a cerimonia de entrega (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forumscp.com%2FSmileys%2Fphpbb%2Ficon_twisted.gif&hash=0ce790ba9e48135714152bd10d250fa7)
As noticias que me tinham chegado era que a marinha tinha desistido do Sirocco, agora depois de ler as noticias que chegam dos principais orgãos de comunicação não sei em quem acreditar, se na marinha se neles.
Tinha desistido por falta de interesse ou por falta de dinheiro ?
Fórum Defesa Brasil parte 2...Só o S.Paulo é que continua igual, no Estaleiro. :wink: :twisted:
No final das 150 páginas... muita frustração, muitos ataques ao poder politico, muito tudo. Verdade seja dita, comparar as Forças Armadas Brasileiras que havia no principio da minha participação no dito fórum com agora é comparar o imcomparável. Houve muita coisa que mudou para melhor.
Pelo que li os nossos amigos brazucas já dão praticamente como adquirido o Sirocco para a MB.
Citação de: "Cláudio C."Pelo que li os nossos amigos brazucas já dão praticamente como adquirido o Sirocco para a MB.
Tal como já davam por adquiridos os Rafales etc...
Port Call of the French Navy Ship Siroco for three days in Dar es Salaam. This French navy ship assumes the command of the European Force against piracy in the Indian Ocean.http://navaltoday.com/2014/01/13/french-warship-conducts-training-with-tanzanian-navy/
From December 6, 2013 to April 6, 2014, and for the third time since 2010, France assumes the role of tactical command of the naval force Atalanta from the Siroco TCD, which will take on board during that period the tactical military command becoming the Forces Headquarters FHQ) .
The TF 465 is commanded by the Counter-Admiral Hervé Bléjean.
Operation Atalanta is a success. Combined with the action of the other naval forces and ship-owners, it has gradually allowed curbing the threat of piracy in the Indian Ocean and the Gulf of Aden: No vessel attack by the pirates was successful since May 2012.
Find the statement by EUNAV FOR in
http://navaltoday.com/2014/01/13/french ... nian-navy/ (http://navaltoday.com/2014/01/13/french-warship-conducts-training-with-tanzanian-navy/)
Source: EU NAVFOR, Navaltoday.com
The flagship of the EU Naval Force, FS Siroco, held training with the Tanzanian Navy during her recent visit to the port of Dar Es Salaam.O que anda o Siroco a fazer.
The training included a briefing on boarding operations, Best Management Practices (BMP) and an introduction to the Mercury system used by the counter piracy forces for coordinating efforts in the region.
The BMP shows how to assist ships to avoid, deter or delay piracy attacks in the High Risk Area.
The training was completed successfully and it served as an opportunity to build relations between EU Naval Forces and the Tanzanian Navy.
La France propose le Siroco au Portugal
Le transport de chalands de débarquement Siroco a entamé son ultime mission aux couleurs de la flotte française. Le TCD a quitté Toulon fin janvier en compagnie de l’aviso Commandant Bouan afin de relever le bâtiment de projection et de commandement Tonnerre, escorté par le Lieutenant de Vaisseau Lavallée, au sein de l’opération Corymbe. La passation entre les deux groupes doit se faire cette semaine.
Escale à Lisbonne la semaine dernière
Avant de rallier l’Afrique de l’ouest, où la France maintient des moyens maritimes en permanence depuis 1990 et a tendance à les renforcer en raison du contexte sécuritaire dans la zone, le Siroco a fait escale à Lisbonne la semaine dernière. L’occasion de recevoir à bord les plus hautes autorités militaires portugaises afin de leur présenter le TCD et ses capacités opérationnelles. Le Portugal est, en effet, l’un des pays auquel la France propose ce bâtiment, qu’elle va désarmer prématurément pour des questions budgétaires. Prévu pour être retiré du service à partir de l’été, le Siroco dispose encore d’un bon potentiel puisqu’il n’est opérationnel que depuis 16 ans.
Une plateforme polyvalente
Sistership de l’ex-Foudre, entrée en flotte en 1990 et qui a été vendue en 2011 au Chili, le Siroco a été admis au service actif en décembre 1998. Intégrant différentes améliorations par rapport à son aîné, le dernier TCD de la Marine nationale est un bâtiment très polyvalent. Il peut servir au transport et au débarquement de troupes et de matériel, aux opérations aéromobiles, au déploiement de forces spéciales et aux missions humanitaires. Ses capacités de commandement, très développées, comptent des locaux pour un état-major et d’importants moyens de communication, lui permettant de servir de navire amiral à une opération interarmées et interalliés.
Long de 168 mètres pour une largeur de 23.5 mètres et un déplacement de 12.000 tonnes en charge, le Siroco, armé par un équipage d’un peu plus de 200 marins, peut atteindre la vitesse de 21 nœuds et dispose d’une autonomie très importante, soit 11.000 milles à 15 nœuds.
Des capacités très importantes
Capable d’accueillir 470 hommes de troupe, dont une trentaine d’officiers, le bâtiment dispose d’un pont de 1000 m² pour le stockage de fret et de véhicules, y compris des chars lourds. Cet espace communique via un ascenseur d’une capacité de 50 tonnes avec le radier, long de 122 mètres et large de 14.2 mètres. De quoi abriter jusqu’à huit chalands de débarquement de type CTM. Le Siroco compte, en outre, un hangar pour quatre hélicoptères et une grande plateforme pouvant accueillir simultanément deux machines, un pont mobile permettant de mettre en œuvre un troisième appareil et, ainsi, de renforcer une noria vers la terre.
Par ailleurs, le Siroco est équipé d’importantes installations médicales, avec deux blocs opératoires, deux salles de traitement pour les grands brûlés et 55 lits d’hospitalisation. Des infrastructures qui peuvent être le cas échéant augmentées et sont conçues pour assurer le soutien santé d’une opération amphibie ou d’une mission humanitaire.
Enfin, en matière d’armement, le TCD de la Marine nationale dispose de solides moyens d’autodéfense, avec deux systèmes surface-air à très courte portée Simbad (missiles Mistral), deux canons de 30mm et des mitrailleuses, auxquels s’ajoutent des brouilleurs ou encore un bruiteur remorqué.
Plusieurs hypothèses pour la vente
C’est donc un bâtiment très intéressant et encore relativement jeune dont la France va se séparer. Plusieurs candidats potentiels à la reprise ont été évoqués depuis deux ans, suite à la parution du dernier Livre Blanc sur la Défense, qui a limité la flotte de projection française à trois unités au lieu de quatre (les Mistral, Tonnerre et Dixmude, la construction à terme d’un quatrième BPC étant abandonnée). Le Chili est apparu immédiatement comme une piste naturelle, puisqu’ayant déjà repris la Foudre, que la marine chilienne exploite depuis plus de trois ans sous le nom de Sargento Aldea. D’autres pistes ont été évoquées, comme l’Inde, qui cherche à renouveler sa flotte amphibie. Il semble néanmoins, dans ce cas, que la France cherche plutôt à vendre à New Delhi des BPC. Et il y a donc le Portugal, qui a reconnu la semaine dernière être en train d’étudier l’achat du Siroco, qu’il faudra aussi pourvoir en chalands.
Un coût évalué à 80 millions d’euros par les Portugais
Selon le ministre portugais de la Défense, José Pedro Aguiar-Branco, le gouvernement évalue actuellement cette opportunité. Selon lui, l’acquisition du TCD s’élèverait à environ 80 millions d’euros, contre 400 millions pour la réalisation d’un bâtiment neuf. Une aubaine pour la marine portugaise, qui souhaite depuis longtemps se doter d’une capacité de projection et s’était notamment intéressée, un temps, au BPC français. Une option qui n’avait pas pu voir le jour en raison des difficultés économiques du pays et des coupes sombres dans son budget de la Défense. Alors que les marges de manœuvre financières de Lisbonne demeurent très réduites, la reprise du Siroco constitue une solution à moindre coût. Toutefois, selon le ministre portugais, même si un achat d’occasion représente un investissement plus de quatre fois inférieur à une construction neuve, les contraintes budgétaires imposeraient, si cette décision est prise, de réunir les fonds en puisant de l’argent dans d’autres programmes.
http://www.meretmarine.com/fr/node/99037 (http://www.meretmarine.com/fr/node/99037)
Boas, o engraçado é que o Brasil nem sequer é citado neste texto, muito interessante.
Alvalade e porquê? Portugal é membro da UE e da OTAN, mas o Brasil é um cliente assíduo da industria de defesa Francesa.
Alvalade e porquê? Portugal é membro da UE e da OTAN, mas o Brasil é um cliente assíduo da industria de defesa Francesa.
Helicopteros Cougar; Submarinos Merlin, as próximas viaturas blindadas 4x4 será provavelmente os Renault Sherpa, etc.
Apenas alguns negócios...
Alvalade os negócios com a Russia aconteceram para que a dita não coloca-se entraves no comércio entre os dois países (amplamente benéfico para o Brasil).
http://expresso.sapo.pt/siroco-brasileiros-tambem-estao-na-corrida-ao-navio-de-836480-milhoes=f910185
O MLU das fragatas poderá ser cancelado para financiar a aquisição do NPL...
http://expresso.sapo.pt/siroco-brasileiros-tambem-estao-na-corrida-ao-navio-de-836480-milhoes=f910185
O MLU das fragatas poderá ser cancelado para financiar a aquisição do NPL...
Só estes 3 levam 3 pelotões.
Sim... Mas nessa parte da peça o "Expresso" é que refere saber dessa possibilidade... Nõ sei até que ponto a Marinha poderia abidcar disso tambem...
Citação de: "Cláudio C."Sim... Mas nessa parte da peça o "Expresso" é que refere saber dessa possibilidade... Nõ sei até que ponto a Marinha poderia abidcar disso tambem...
A ser verdade, é uma filha da putice (Avelino Ferreira Torres, 2008) o ministério que tem a seu cargo a defesa nacional, mandar a marinha escolher entre duas capacidade essenciais.
Se eu usar a minha veia maquiavélica diria que o ministro (como todos os outros ministros da defesa) quer deixar alguma coisa para marcar o seu mandato, portanto a marinha agora escolhia o Siroco e depois em Outubro quando vier o próximo ministro começava a queixar-se que as fragatas não cumprem o padrão NATO e é urgentemente necessária a sua modernização sob pena de sermos postos de parte :N-icon-Axe:
Era capaz de jurar que em vez disso, ainda mandam reduzir a um os dois NPO's que vão ser construídos, menos cerca de 40 milhões, ou mesmo cancelar essa encomenda, cerca de 80 milhões, o custo do NavPol. :roll: :roll:
Cumprimentos
Citação de: "Alvalade"Citação de: "Cláudio C."Sim... Mas nessa parte da peça o "Expresso" é que refere saber dessa possibilidade... Nõ sei até que ponto a Marinha poderia abidcar disso tambem...
A ser verdade, é uma filha da putice (Avelino Ferreira Torres, 2008) o ministério que tem a seu cargo a defesa nacional, mandar a marinha escolher entre duas capacidade essenciais.
Se eu usar a minha veia maquiavélica diria que o ministro (como todos os outros ministros da defesa) quer deixar alguma coisa para marcar o seu mandato, portanto a marinha agora escolhia o Siroco e depois em Outubro quando vier o próximo ministro começava a queixar-se que as fragatas não cumprem o padrão NATO e é urgentemente necessária a sua modernização sob pena de sermos postos de parte :N-icon-Axe:
Era capaz de jurar que em vez disso, ainda mandam reduzir a um os dois NPO's que vão ser construídos, menos cerca de 40 milhões, ou mesmo cancelar essa encomenda, cerca de 80 milhões, o custo do NavPol. :roll: :roll:
Cumprimentos
Muito provavelmente quem comprar o Siroco leva dois CDM e um CDIC, como aconteceu com os Chilenos. Quanto à necessidade de se adquirir mais lynx, isso não vem de agora e com a (potencial) vinda do Siroco esse problema só se vem acentuar.
(https://scontent-b-mad.xx.fbcdn.net/hphotos-xpf1/v/t1.0-9/10376267_889750337722519_5077085545354363376_n.jpg?oh=ced7b31de8d81339a568199319c90511&oe=55696A80)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-Kpi65X6XI1A%2FVM0noqC-tiI%2FAAAAAAAAcuA%2FAaAM_Q0qOX0%2Fs1600%2FB%252BN%2523L9012%252BSIROCO%2523ROCHA%252BDE%252BCONDE%252BD%27%25C3%2593BIDOS%2523F597-001.JPG&hash=2adde0aa5ed206b4ebe5d4f1dff9643b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-fpGy9BtYF90%2FVM0nn5vZZjI%2FAAAAAAAAct0%2FqcP9d7GPoRw%2Fs1600%2FB%252BN%2523L9012%252BSIROCO%2523ROCHA%252BDE%252BCONDE%252BD%27%25C3%2593BIDOS%2523F600-001.JPG&hash=c14b22401efdb38572c95f55daafc5ec)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-gRov3QHBZ54%2FVM0nnh5HO_I%2FAAAAAAAActw%2F5czS_VVraz0%2Fs1600%2FB%252BN%2523L9012%252BSIROCO%2523ROCHA%252BDE%252BCONDE%252BD%27%25C3%2593BIDOS%2523F601-001.JPG&hash=55f0c0e57333bd1e4a98b6f71aee1058)CitarLIS201500195 · 04012015000196, SIROCO, 5555558, 2015-01-31 07:47Direito a visita de cortesia a Lisboa. Será que também passa pelo Brasil? :twisted:
Cumprimentos
Antes que os anti-NAVPOL mandem foguetes e apanhem as canas, lembrem-se que o Brasil ainda não comprou o navio, e que o Siroco zarpou de Toulon para o Golfo da Guiné e deu-se ao trabalho de subir a costa Portuguesa para vir "nos visitar" a Lisboa. Além disso estamos em ano de eleições e o Aguiar Branco tem de dar "um doce" real à populaça e aos almirantes que também votam (será que ficam satisfeitos com 4 SF 300 e 2 NPO 2000, uma coisa maior impressiona mais e trás outros dividendos politicos, além das costumeiras comissões :wink: ). :twisted:CitarNeste semestre o Siroco será enviado para o Golfo da Guiné e deverá ser retirado do Setor Operacional em junho deste ano.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.map-france.com%2Ftown-map%2F83%2F83137%2Fadministrative-france-map-departements-Toulon.jpg&hash=14d0fd4081ddd6c9ec30951e22e8a8ef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F12%2FSiroco-580x401.jpg&hash=eb642e1ef04da142a0d0d58b69aa607a)
Cumprimentos
Ora aí está.......... e nós pobrezinhos, lá para 2020 teremos uma Armada com:
1) cinco fragatas;
2) dois submarinos;
3) quatro NPO's;
4) quatro LFC,
5) um reabastecedor de frota, esperemos já o substituto do Bérrio;
6) dois navios hidrográficos;
7) umas dez lanchas;
8) A Magnífica Sagres a Creoula e......!
Uns trinta Navios, mas sem problemas de maior, nada mau, mas..... com vinte, Comodoros, Contra-Almirantes, Vice-Almirantes e Almirante. :lol:
Saudações
Citação de: "mafets"Antes que os anti-NAVPOL mandem foguetes e apanhem as canas, lembrem-se que o Brasil ainda não comprou o navio, e que o Siroco zarpou de Toulon para o Golfo da Guiné e deu-se ao trabalho de subir a costa Portuguesa para vir "nos visitar" a Lisboa. Além disso estamos em ano de eleições e o Aguiar Branco tem de dar "um doce" real à populaça. :twisted:CitarNeste semestre o Siroco será enviado para o Golfo da Guiné e deverá ser retirado do Setor Operacional em junho deste ano.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.map-france.com%2Ftown-map%2F83%2F83137%2Fadministrative-france-map-departements-Toulon.jpg&hash=14d0fd4081ddd6c9ec30951e22e8a8ef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F12%2FSiroco-580x401.jpg&hash=eb642e1ef04da142a0d0d58b69aa607a)
Cumprimentos
Se ser Anti-NavPol é ser nacionalista e defender os interesses Nacionais então, SOU !!!!!
Também sei ver o que a nossa Armada não precisa pois um navio velho destes só nos traria pesadelos de manutenção e gastos volumosos a adquirir equipamento naval e outros que não temos.
Com toda a certeza seria bem mais útil comprarmos dois NPO's, que bem falta nos fazem, a termos este SIROCO ao serviço
Se por acaso estivessemos a falar de um navio tipo HMNZS Canterbury ainda me calava agora um " Torpedo " daqueles que nos consumiria rios de dinheiro só nas manutenções que aí se adivinham mais em upgrades...........
Na realidade temos mesmo Navios e interesses, que justifiquem o emprego de um navio velho como este............ :roll:
Saudações
Citação de: "tenente"Citação de: "mafets"Antes que os anti-NAVPOL mandem foguetes e apanhem as canas, lembrem-se que o Brasil ainda não comprou o navio, e que o Siroco zarpou de Toulon para o Golfo da Guiné e deu-se ao trabalho de subir a costa Portuguesa para vir "nos visitar" a Lisboa. Além disso estamos em ano de eleições e o Aguiar Branco tem de dar "um doce" real à populaça. :twisted:CitarNeste semestre o Siroco será enviado para o Golfo da Guiné e deverá ser retirado do Setor Operacional em junho deste ano.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.map-france.com%2Ftown-map%2F83%2F83137%2Fadministrative-france-map-departements-Toulon.jpg&hash=14d0fd4081ddd6c9ec30951e22e8a8ef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F12%2FSiroco-580x401.jpg&hash=eb642e1ef04da142a0d0d58b69aa607a)
Cumprimentos
Como Anti-NavPol sou antes de mais muito Nacionalista e sei ver o que a nossa Armada decididamente não precisa pois um navio velho destes só nos traria pesadelos de manutenção e gastos volumosos a adquirir equipamento naval e outros que não temos.
Se por acaso estivessemos a falar de um navio tipo HMNZS Canterbury ainda me calava agora um " Torpedo " daqueles que nos consumiria rios de dinheiro só nas manutenções que aí se adivinham mais em upgrades...........
Na realidade temos mesmo Navios e interesses, que justifiquem o emprego de um navio velho como este............ :roll: :wink: )
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Fnz%2Fimages%2Fhmnzs-canterbury-image2.jpg&hash=231786db66582f5b26b3ec0023fb1149)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fb%2Fb4%2FKri_makassar-590.PNG&hash=1790fbaf11a76d00fae288ff5bc4ad7b)
Saudações
Mafets o que escreveste é deveras interessante.
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Citação de: "mafets"Antes que os anti-NAVPOL mandem foguetes e apanhem as canas, lembrem-se que o Brasil ainda não comprou o navio, e que o Siroco zarpou de Toulon para o Golfo da Guiné e deu-se ao trabalho de subir a costa Portuguesa para vir "nos visitar" a Lisboa. Além disso estamos em ano de eleições e o Aguiar Branco tem de dar "um doce" real à populaça. :twisted:CitarNeste semestre o Siroco será enviado para o Golfo da Guiné e deverá ser retirado do Setor Operacional em junho deste ano.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.map-france.com%2Ftown-map%2F83%2F83137%2Fadministrative-france-map-departements-Toulon.jpg&hash=14d0fd4081ddd6c9ec30951e22e8a8ef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F12%2FSiroco-580x401.jpg&hash=eb642e1ef04da142a0d0d58b69aa607a)
Cumprimentos
Como Anti-NavPol sou antes de mais muito Nacionalista e sei ver o que a nossa Armada decididamente não precisa pois um navio velho destes só nos traria pesadelos de manutenção e gastos volumosos a adquirir equipamento naval e outros que não temos.
Se por acaso estivessemos a falar de um navio tipo HMNZS Canterbury ainda me calava agora um " Torpedo " daqueles que nos consumiria rios de dinheiro só nas manutenções que aí se adivinham mais em upgrades...........
Na realidade temos mesmo Navios e interesses, que justifiquem o emprego de um navio velho como este............ :roll: :wink: )
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Fnz%2Fimages%2Fhmnzs-canterbury-image2.jpg&hash=231786db66582f5b26b3ec0023fb1149)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fb%2Fb4%2FKri_makassar-590.PNG&hash=1790fbaf11a76d00fae288ff5bc4ad7b)
Saudações
O especialista em matérias militares não sou eu de certeza pois só cumpri 84 meses de serviço militar, deixo para aqueles que tão bem conhecem as realidades de todos os Ramos das nossas Forças Armadas.
Não vou de certeza rever os posts neste fórum sobre o Bendito NavPol, não é por se escrever sobre este tópico há já dez anos que ele vai ser adquirido, peço desculpa.
O que eu lhe digo é apenas isto: o que é essencial para a nossa Marinha é ter meios de patrulha que sejam eficazes para proteger a nossa zona exclusiva que não é nada pequena, Navios como o Siroco e afins são para serem adquiridos depois das necessidades em meios Navais que a Armada tem serem satisfeitas.
Cumprimentos
Alvalade e porquê? Portugal é membro da UE e da OTAN, mas o Brasil é um cliente assíduo da industria de defesa Francesa.
Citação de: "tenente"O especialista em matérias militares não sou eu de certeza pois só cumpri 84 meses de serviço militar, deixo para aqueles que tão bem conhecem as realidades de todos os Ramos das nossas Forças Armadas.Se a sua ideia de Marinha é a que aqui respeitosamente defende, então estamos a falar de uma Guarda Costeira, ao nivel da US Coast Guard, e não de uma Marinha de Guerra (nem precisa de fragatas ou submarinos bastava "cutters" armados com canhões). Para mim uma Marinha de Guerra, deve ter a capacidade de fazer missões desde o Combate à Poluição, Desminagem, até projecção de Força e combate, garantido inclusive o apoio à população em caso de catástrofe e conflito (por sorte tem sido possível usar as fragatas, mas a sorte pode-se acabar) . E não é preciso ser mais do que é Marinha da Dinamarca, a qual com 5 grandes navios e os restantes patrulhas faz exactamente essas mesmas missões que acabei de referir (construíram bem, souberam optimizar recursos através dos módulos de missão que permitem aos navios fazer multiplas funções). Nós temos 6 (a contar com o Bérrio).
Não vou de certeza rever os posts neste fórum sobre o Bendito NavPol, não é por se escrever sobre este tópico há já dez anos que ele vai ser adquirido, peço desculpa.
O que eu lhe digo é apenas isto: o que é essencial para a nossa Marinha é ter meios de patrulha que sejam eficazes para proteger a nossa zona exclusiva que não é nada pequena, Navios como o Siroco e afins são para serem adquiridos depois das necessidades em meios Navais que a Armada tem serem satisfeitas.
Cumprimentos
http://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Danish_Navy
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Danish_Navy_ships
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hazegray.org%2Fworldnav%2Fusa%2Fimages%2Fwmec904.jpg&hash=111338275618f682c81450818e6d325b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Ff%2Ff5%2FUSCGC_Mellon_WHEC-717_2001.jpg&hash=dc54abe457bcb62ee2bf2931c20229f4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navalhistory.dk%2Fimages%2FBilledserier%2F2005_Formation%2FForm08.jpg&hash=5a0111a603743b45775cac8b3d705398)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Fhdms-absalon-image02.jpg&hash=039bd0404243d703af9d7cf3f6244cb4)
Saudações
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"O especialista em matérias militares não sou eu de certeza pois só cumpri 84 meses de serviço militar, deixo para aqueles que tão bem conhecem as realidades de todos os Ramos das nossas Forças Armadas.Se a sua ideia de Marinha é a que aqui respeitosamente defende, então estamos a falar de uma Guarda Costeira, ao nivel da US Coast Guard, e não de uma Marinha de Guerra. Para mim uma Marinha de Guerra, deve ter a capacidade de fazer missões desde o Combate à Poluição, Desminagem, até projecção de Força e combate. E não é preciso ser mais do que é Marinha da Dinamarca, a qual com 5 grandes navios e os restantes patrulhas faz exactamente essas mesmas missões que acabei de referir. Nós temos 6 (a contar com o Bérrio). http://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Danish_Navy http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Danish_Navy_ships
Não vou de certeza rever os posts neste fórum sobre o Bendito NavPol, não é por se escrever sobre este tópico há já dez anos que ele vai ser adquirido, peço desculpa.
O que eu lhe digo é apenas isto: o que é essencial para a nossa Marinha é ter meios de patrulha que sejam eficazes para proteger a nossa zona exclusiva que não é nada pequena, Navios como o Siroco e afins são para serem adquiridos depois das necessidades em meios Navais que a Armada tem serem satisfeitas.
Cumprimentos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navalhistory.dk%2Fimages%2FBilledserier%2F2005_Formation%2FForm08.jpg&hash=5a0111a603743b45775cac8b3d705398)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Fhdms-absalon-image02.jpg&hash=039bd0404243d703af9d7cf3f6244cb4)
Saudações
Quanto á USCG seria mesmo bom que a nossa marinha de guerra tivesse 1/2 dos meios que ela dispõe...... era uma maravilha.
Uma marinha de guerra deve ter a capacidade de combater, nada mais !!!!
Preferencialmente deve ter meios para conseguir detectar, defrontar e destruir as forças opositoras, agora se é com um NavPol, dez fragatas, ou cinco subs, isso já depende da filosofia da aplicação e emprego de forças á disposição do País.
Os especialistas, leia-se estrategas Navais podem determinar que para um país como o nosso é preferível adquirir um NavPol ao invés de navios da classe Absalon ou vice versa, agora, estarão para aí virados ? A projecção de força Naval/anfíbia é mais importante que o patrulhamento ? Que meios navais, aéreos e terresteres teremos que adquirir para um emprego a 100% de um Navio deste tipo ? O País terá meios para adquirir e manter tal navio ? terá utilidade para a nossa filosofia de emprego de forças ?ou será " docado " à espera de uma convulsão em PALOPS ?? ou é utilizado em exercícios once a year ???
Cumprimentos
Citação de: "tenente"Quanto á USCG seria mesmo bom que a nossa marinha de guerra tivesse 1/2 dos meios que ela dispõe...... era uma maravilha.Discordo. A USCG só tem navios armados com canhões e helicópteros SAR. Isso não chega para uma Marinha de Guerra, que deve ter capacidade que vai do ASW à luta de superficie (que se faz com canhões e misseis). Quanto ao resto, digo-lhe que não me interessa o que os estrategas dizem ou escrevem, mas sim o meu pensamento com base no que sei e que investigo. Um NAVPOL barato e eficaz pode ser adquirido por um preço entre os 32 e 45 milhões de dólares (o Siroco em segunda mão custa 80 milhões, é verdade mas existem tanto opções mais caras como mais baratas, quer em termos de custo de aquisição como de operação e upgrade futuro), e opera com os meios existentes no exercito (pandur e leopard), força aérea (Eh101) e marinha (Lynx e veículos anfibios). Quanto muito seria necessário lanchas de desembarque (não mais que 4). Quanto à utilização, defendo um navio que possa ser usado como um meio operacional em toda a sua plenitude e utilidade operacional, não mais um para ficar parado. Desde que assim o seja, tem as condições para ser usado em missões seja nos PALOPS, no apoio a catrastrofes como as que têm atingido a Madeira e os Açores, exercícios e missões internacionais. Já citei o caso do Siroco no Golfo da Guiné mas tem o caso dos Italianos e dos Brasileiros (até porque este é o tópico da marinha do Brasil), os quais tem usado os seus meios anfíbios abundantemente no Haiti.
Uma marinha de guerra deve ter a capacidade de combater, nada mais !!!!
Preferencialmente deve ter meios para conseguir detectar, defrontar e destruir as forças opositoras, agora se é com um NavPol, dez fragatas, ou cinco subs, isso já depende da filosofia da aplicação e emprego de forças á disposição do País.
Os especialistas, leia-se estrategas Navais podem determinar que para um país como o nosso é preferível adquirir um NavPol ao invés de navios da classe Absalon ou vice versa, agora, estarão para aí virados ? A projecção de força Naval/anfíbia é mais importante que o patrulhamento ? Que meios navais, aéreos e terresteres teremos que adquirir para um emprego a 100% de um Navio deste tipo ? O País terá meios para adquirir e manter tal navio ? terá utilidade para a nossa filosofia de emprego de forças ?ou será " docado " à espera de uma convulsão em PALOPS ?? ou é utilizado em exercícios once a year ???
CumprimentosCitarhttp://exame.abril.com.br/brasil/noticias/marinha-envia-navio-em-reforco-a-missao-de-paz-no-haitihttp://www.mar.mil.br/hotsites/operacao_paz/haiti/haiti.html(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.revistaoperacional.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F07%2Fsaboia32.jpg&hash=8561cd7b42ef31594abbe088a9dbdabb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F02%2FNDCC-Almirante-Sab%25C3%25B3ia-rumo-Haiti-foto-2-MB.jpg&hash=28d72da1b2bb9851755f47b54c1facfe)
Saudações
Tenente esqueces-te de uma coisa, a USCG, não tem fragatas, não tem submarinos, por isso é ao contrário...
Vocês já sabem, eu defendo é isto:Citação de: "Cabeça de Martelo"Acrescentem isto:
A isto:
http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172 (http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.arsenal-alfeite.pt%2Fimages%2Fbloco509.jpg&hash=92c8859ef3e1fdc67b55bba4af49389e)
A isto:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert.jpg&hash=12d0629f4250345c7b04dc3b69431a64)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert2.jpg&hash=ca17c63fd76b42d48c07cf756cf865c1)
A isto:
Citação de: "Cabeça de Martelo"Tenente esqueces-te de uma coisa, a USCG, não tem fragatas, não tem submarinos, por isso é ao contrário...
Vocês já sabem, eu defendo é isto:Citação de: "Cabeça de Martelo"Acrescentem isto:
A isto:
http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172 (http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.arsenal-alfeite.pt%2Fimages%2Fbloco509.jpg&hash=92c8859ef3e1fdc67b55bba4af49389e)
A isto:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert.jpg&hash=12d0629f4250345c7b04dc3b69431a64)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert2.jpg&hash=ca17c63fd76b42d48c07cf756cf865c1)
A isto:
Eu sei que a USCG tem, e tem muito e de muito boa qualidade apenas o que não tem são submarinos.
Cumprimentos
Citação de: "tenente"A USCG não tem meios senão para patrulhamento e SAR (que podem ser extensíveis a situação de catástrofe mas possuem limitações). Mas se a Marinha Portuguesa tivesse tudo o que o Martelo defende, garanto-vos que dizia que a compra do Ciroco ou qualquer outro LPD/LST, seria desnecessária. O problema é que não tem. Aliás, já ficava feliz com o que a MB tem actualmente:Citação de: "Cabeça de Martelo"Tenente esqueces-te de uma coisa, a USCG, não tem fragatas, não tem submarinos, por isso é ao contrário...
Vocês já sabem, eu defendo é isto:Citação de: "Cabeça de Martelo"Acrescentem isto:
A isto:
http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172 (http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.arsenal-alfeite.pt%2Fimages%2Fbloco509.jpg&hash=92c8859ef3e1fdc67b55bba4af49389e)
A isto:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert.jpg&hash=12d0629f4250345c7b04dc3b69431a64)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert2.jpg&hash=ca17c63fd76b42d48c07cf756cf865c1)
A isto:
Eu sei que a USCG tem, e tem muito e de muito boa qualidade apenas o que não tem são submarinos.
Cumprimentos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.photobucket.com%2Falbums%2Fd52%2Fareamilitar%2Fa_NAV%2FAustinClass_Cleveland.jpg&hash=ceed0f15453bd3dad533f2220206f9da)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F05%2FG28.jpg&hash=a901e9e4284aea98dd3dd79f6e0debfd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn2.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F7%2F6%2F4%2F622467.jpg&hash=53031571791852cde048c20099113877)
Saudações
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Quanto á USCG seria mesmo bom que a nossa marinha de guerra tivesse 1/2 dos meios que ela dispõe...... era uma maravilha.Discordo. A USCG só tem navios armados com canhões e helicópteros SAR. Isso não chega para uma Marinha de Guerra, que deve ter capacidade que vai do ASW à luta de superficie (que se faz com canhões e misseis). Quanto ao resto, digo-lhe que não me interessa o que os estrategas dizem ou escrevem, mas sim o meu pensamento com base no que sei e que investigo. Um NAVPOL barato e eficaz pode ser adquirido por um preço entre os 32 e 45 milhões de dólares (o Siroco em segunda mão custa 80 milhões, é verdade mas existem tanto opções mais caras como mais baratas, quer em termos de custo de aquisição como de operação e upgrade futuro), e opera com os meios existentes no exercito (pandur e leopard), força aérea (Eh101) e marinha (Lynx e veículos anfibios). Quanto muito seria necessário lanchas de desembarque (não mais que 4). Quanto à utilização, defendo um navio que possa ser usado como um meio operacional em toda a sua plenitude e utilidade operacional, não mais um para ficar parado. Desde que assim o seja, tem as condições para ser usado em missões seja nos PALOPS, no apoio a catrastrofes como as que têm atingido a Madeira e os Açores, exercícios e missões internacionais. Já citei o caso do Siroco no Golfo da Guiné mas tem o caso dos Italianos e dos Brasileiros (até porque este é o tópico da marinha do Brasil), os quais tem usado os seus meios anfíbios abundantemente no Haiti.
Uma marinha de guerra deve ter a capacidade de combater, nada mais !!!!
Preferencialmente deve ter meios para conseguir detectar, defrontar e destruir as forças opositoras, agora se é com um NavPol, dez fragatas, ou cinco subs, isso já depende da filosofia da aplicação e emprego de forças á disposição do País.
Os especialistas, leia-se estrategas Navais podem determinar que para um país como o nosso é preferível adquirir um NavPol ao invés de navios da classe Absalon ou vice versa, agora, estarão para aí virados ? A projecção de força Naval/anfíbia é mais importante que o patrulhamento ? Que meios navais, aéreos e terresteres teremos que adquirir para um emprego a 100% de um Navio deste tipo ? O País terá meios para adquirir e manter tal navio ? terá utilidade para a nossa filosofia de emprego de forças ?ou será " docado " à espera de uma convulsão em PALOPS ?? ou é utilizado em exercícios once a year ???
CumprimentosCitarhttp://exame.abril.com.br/brasil/noticias/marinha-envia-navio-em-reforco-a-missao-de-paz-no-haitihttp://www.mar.mil.br/hotsites/operacao_paz/haiti/haiti.html(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.revistaoperacional.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F07%2Fsaboia32.jpg&hash=8561cd7b42ef31594abbe088a9dbdabb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F02%2FNDCC-Almirante-Sab%25C3%25B3ia-rumo-Haiti-foto-2-MB.jpg&hash=28d72da1b2bb9851755f47b54c1facfe)
Saudações
Ora bem pelo que tenho lido ultimamente, a visita do SIROCO foi mesmo arranjada para convencer os últimos resistentes á compra.
Agora temos várias questões que se irão colocar se esta compra for avante. A defesa aérea de sector efectuada por unidades navais, onde temos navios para tal função ?
As ditas lanchas de desembarque, com pelo menos quatro a seis a terem de ser adquiridas ? Os meios blindados, os tais vinte Pandur II 8X8 que inicialmente equipariam os nossos fuzos do BLD são substituídos por que equipamento ? Os Helis necessários para operar neste meio naval sem limitações de maior para as missões diárias das unidades de patrulha/transporte/SAR ??
Cumprimentos
Citação de: "tenente"Ora bem pelo que tenho lido ultimamente, a visita do SIROCO foi mesmo arranjada para convencer os últimos resistentes á compra.Para que? Usem os Merlin (http://ab4especialistas.blogspot.pt/2013/08/eh-101-merlin.html) da FAP (não existe só a versão sar), as Pandur do Exercito e os anfibios da Marinha. A limitação não é por ai alem e poupam dinheiro aos contribuintes. Aliás, já existem 5 Lynx para 5 fragatas (cada Vasco da Gama deveria levar 2 helis) e ninguém se preocupa com isso, agora porque a Pandur não tem versão Anfíbia é que é preciso adquirir essa variante. As Lanchas podem ser feitas no Alfeite ou nos Ex - ENVC.
Agora temos várias questões que se irão colocar se esta compra for avante. A defesa aérea de sector efectuada por unidades navais, onde temos navios para tal função ?
As ditas lanchas de desembarque, com pelo menos quatro a seis a terem de ser adquiridas ? Os meios blindados, os tais vinte Pandur II 8X8 que inicialmente equipariam os nossos fuzos do BLD são substituídos por que equipamento ? Os Helis necessários para operar neste meio naval sem limitações de maior para as missões diárias das unidades de patrulha/transporte/SAR ??
CumprimentosCitarEmbora se trate de um helicóptero naval, característica identificável pela capacidade de dobrar os rotores para facilmente caber num, hangar, consegue tanto ser utilizado sobre o mar, para operações de busca e salvamento, como servir de meio de transporte para o Exército.Presumo que os EH-101, sejam os menos limitados num Navpol.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn-www.airliners.net%2Faviation-photos%2Fphotos%2F4%2F0%2F6%2F1343604.jpg&hash=f47149e6360a33beb9128303ca23ace6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmeios-operacoes%2Farmada%2Fnavios%2Fdesembarque%2FPublishingImages%2Fdesembarque_canal.jpg&hash=2eb76e89bc3926c9de5bcad0ddf8c41f)
Saudações
Os chilenos quando compraram o Foudre incluíram as lanchas no negócio ou tiveram que construir/comprar outras?
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Ora bem pelo que tenho lido ultimamente, a visita do SIROCO foi mesmo arranjada para convencer os últimos resistentes á compra.Para que? Usem os Merlin (http://ab4especialistas.blogspot.pt/2013/08/eh-101-merlin.html) da FAP (não existe só a versão sar), as Pandur do Exercito e os anfibios da Marinha. A limitação não é por ai alem e poupam dinheiro aos contribuintes. Aliás, já existem 5 Lynx para 5 fragatas (cada Vasco da Gama deveria levar 2 helis) e ninguém se preocupa com isso, agora porque a Pandur não tem versão Anfíbia é que é preciso adquirir essa variante. As Lanchas podem ser feitas no Alfeite ou nos Ex - ENVC.
Agora temos várias questões que se irão colocar se esta compra for avante. A defesa aérea de sector efectuada por unidades navais, onde temos navios para tal função ?
As ditas lanchas de desembarque, com pelo menos quatro a seis a terem de ser adquiridas ? Os meios blindados, os tais vinte Pandur II 8X8 que inicialmente equipariam os nossos fuzos do BLD são substituídos por que equipamento ? Os Helis necessários para operar neste meio naval sem limitações de maior para as missões diárias das unidades de patrulha/transporte/SAR ??
CumprimentosCitarEmbora se trate de um helicóptero naval, característica identificável pela capacidade de dobrar os rotores para facilmente caber num, hangar, consegue tanto ser utilizado sobre o mar, para operações de busca e salvamento, como servir de meio de transporte para o Exército.Presumo que os EH-101, sejam os menos limitados num Navpol.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn-www.airliners.net%2Faviation-photos%2Fphotos%2F4%2F0%2F6%2F1343604.jpg&hash=f47149e6360a33beb9128303ca23ace6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmeios-operacoes%2Farmada%2Fnavios%2Fdesembarque%2FPublishingImages%2Fdesembarque_canal.jpg&hash=2eb76e89bc3926c9de5bcad0ddf8c41f)
Saudações
Pois mas temos EH101 suficientes para atribuir ao navio e efectuar todas as missões diárias deste tipo de heli ??
As pandur do Exercito tem características muito diferentes das anfíbias que supostamente iriam para os Fuzos, uma das limitações é só o sistema de propulsão na agua.... " A limitação é mesmo por aí além " !!!!
Os ditos cinco Lynx nunca estão sempre operacionais ao mesmo tempo..... manutenção nas aeronaves é um pouco, um pouco, mais demorada sr Mafets.
Agora quanto ao mais importante que o sr não mencionou, os navios para defesa aérea de sector/força naval, os tais Classe L que mencionei há umas semanas como compra bem mais acertada da nossa marinha mas que os chilenos souberam antecipar e muito bem, onde os vamos comprar/mandar construir ou modificar ???
Com este discurso o que eu ando há muitos posts a repetir é que não é só o custo do CASCO do Siroco que vai ter de se pagar mas todo um complemento de meios materiais e mais importante de meios humanos que é necessário alocar a este meio naval para que ele se torne um útil á nossa marinha não apenas um objecto de decoro ou de orgulho para os nossos vinte oficiais generais da Marinha !!
Cumprimentos
Ó pessoal o Alfeite faz lanchas de desembarque, o navio em questão é dos antigos ENVC, os helicopteros a serem usados neste navio foram desde o principio os EH-101 versão CSAR da FAP, se não há Pandurs... temos pena, se calhar os Viking à RMC.
http://www.royalnavy.mod.uk/the-equipme ... o/vehicles (http://www.royalnavy.mod.uk/the-equipment/commando/vehicles)
Citação de: "Cabeça de Martelo"Ó pessoal o Alfeite faz lanchas de desembarque, o navio em questão é dos antigos ENVC, os helicopteros a serem usados neste navio foram desde o principio os EH-101 versão CSAR da FAP, se não há Pandurs... temos pena, se calhar os Viking à RMC.
:wink:
Cabeça de Martelo e mafets,
Obrigado por debaterem este assunto do NavPol para a nossa Marinha com tanta garra, é com muito prazer que leio os vossos pontos de vista e os tento rebater. :wink:
Abraços
Citação de: "tenente"Cabeça de Martelo e mafets,Defendo o navpol dá mesma forma que o faço sobre o patrulhamento ou desminagem. Uma marinha de guerra deve ter essas missões e em pleno século xxi existem meios de fazer essas mesmas acções com meios razoáveis como faz e bem a marinha da Dinamarca.
Obrigado por debaterem este assunto do NavPol para a nossa Marinha com tanta garra, é com muito prazer que leio os vossos pontos de vista e os tento rebater. :wink:
AbraçosCitarhttp://www.emfa.pt/www/mobile/aeronave-17-agusta-westland-eh-101-merlinPortugal está sempre a usar os 4 merlin de csar?CitarCitar-101 MERLIN é um helicóptero de transporte médio, trimotor, com trem de aterragem triciclo, semi-retrátil, com rodas duplas em cada unidade e rotor principal de 5 pás. A FAP adquiriu 12 EH-101 em três variantes distintas para três tipos de missões diferentes. A frota consiste em 6 de variante SAR (Busca e Salvamento), 2 de variante SIFICAP (Sistema de Fiscalização das Pescas) e por 4 de variante CSAR (Busca e Salvamento em Combate).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F12%2FFoudreperfil.jpg&hash=6b7db1b244c59970d5f6b1b1b9d6c39b)
As pandur não anfibias podem perfeitamente ser colocadas directamente nas lanchas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fe%2Fe0%2FAlmirante_Latorre_%28FFG_14%29%2C_2007.jpg&hash=866d3af510e90ce7cdc089c85bdfb1d6)
Fragatas como a almirante latorre só têm o míssil sm-2 a mais que as nossas. Usando o Essm, compatível com qualquer fragata portuguesa fica com um míssil com 50km de alcance.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Fnavpol_id7.jpg&hash=bff732770295f73ec88a061c872b4213)
O problema mais grave caso o siroco avance, segundo consta, é a tripulação. Mas os 190 tripulantes que é o mínimo no navio francês sempre esteve praticamente previsto no navpol.
Cumprimentos
Citação de: "Alvalade"Os chilenos quando compraram o Foudre incluíram as lanchas no negócio ou tiveram que construir/comprar outras?
Vou responder à minha questão.
O Chile incorporou três lanchas com o Foudre, duas CTM (CTM-19 e CTM-24) e uma CDIC (L9062 Rapiere).
CTM-19 e CTM-24
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.meretmarine.com%2Fobjets%2F500%2F40262.jpg&hash=14be56cc91e89844f9237a92c3b142ee)
L9062 Rapiere
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.warships.ru%2FFrance%2FAmphibious_Ships%2FL9062.jpg&hash=48c3cb5093ed695ea24e87a93fa53c08)
Citação de: "tenente"Citação de: "Cabeça de Martelo"Ó pessoal o Alfeite faz lanchas de desembarque, o navio em questão é dos antigos ENVC, os helicopteros a serem usados neste navio foram desde o principio os EH-101 versão CSAR da FAP, se não há Pandurs... temos pena, se calhar os Viking à RMC.
:wink:
Chaimites? Há coisa melhor no mercado.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Citação de: "tenente"Citação de: "Cabeça de Martelo"Ó pessoal o Alfeite faz lanchas de desembarque, o navio em questão é dos antigos ENVC, os helicopteros a serem usados neste navio foram desde o principio os EH-101 versão CSAR da FAP, se não há Pandurs... temos pena, se calhar os Viking à RMC.
:wink:
Chaimites? Há coisa melhor no mercado.
Claro que há, e também há melhor que o SIROCO.
Pois, mas a Armada nunca teve um navio do género do Sirocco, já os Fuzileiros tiveram Chaimites e descartaram-nas.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Pois, mas a Armada nunca teve um navio do género do Sirocco, já os Fuzileiros tiveram Chaimites e descartaram-nas.
pois descartaram com os LGF/CSR que lhe adaptaram os resultados práticos não foram lá muito positivos... quem ONTOS baratos quer, arrisca-se ao resultado final ser o que foi.
Cumprimentos
Citação de: "tenente"Citação de: "Cabeça de Martelo"Citação de: "tenente"Citação de: "Cabeça de Martelo"Ó pessoal o Alfeite faz lanchas de desembarque, o navio em questão é dos antigos ENVC, os helicopteros a serem usados neste navio foram desde o principio os EH-101 versão CSAR da FAP, se não há Pandurs... temos pena, se calhar os Viking à RMC.
:wink:
Chaimites? Há coisa melhor no mercado.
Claro que há, e também há melhor que o SIROCO. :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fa%2Fa2%2FBPC_Dixmude.jpg&hash=968206b6c3c83f415bc697fc66a7f6cb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Frussiancouncil.ru%2Fcommon%2Fupload%2Faceu1.jpg&hash=62444515bbcb483fe4abee72f460b53e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F2%2F26%2FApache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg&hash=8699a1a9862b0fa27741199cb7734c60)
(https://chivethebrigade.files.wordpress.com/2012/07/uss-wasp-lhd-1-920-27.jpg)
Cumprimentos
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Citação de: "Cabeça de Martelo"Citação de: "tenente"Citação de: "Cabeça de Martelo"Ó pessoal o Alfeite faz lanchas de desembarque, o navio em questão é dos antigos ENVC, os helicopteros a serem usados neste navio foram desde o principio os EH-101 versão CSAR da FAP, se não há Pandurs... temos pena, se calhar os Viking à RMC.
:wink:
Chaimites? Há coisa melhor no mercado.
Claro que há, e também há melhor que o SIROCO. :twisted: :!:
Não discordo tenente. Mas relembro que os programas em questão terminaram apenas com 2 navios, existindo mais 2 agora a serem desbloqueados e com verbas substanciais perdidas a juntar aos atrasos. No final nem npo, lanchas e navpol. Se agora existe a hipótese de adquirir, é aproveitar antes que o dinheiro vá para outro lado. Quanto ao siroco, sabe que também faz reabastecimento afigurando-se como possível substituto do berrio?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Ffoudre%2Fimages%2Ffoudre9.jpg&hash=a3761776e4ed29220ceff9f3c4bb9870)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphoto.sohu.com%2F2004%2F06%2F29%2F45%2FImg220764593.jpg&hash=af5fdec1e462d5555c8f2dd33523e203)
Cumprimentos
Um pequeno reparo, caro mafets: as classe L nao utilizam o SM-2MR, mas sim o SM-1R que é muito menos capaz (alcance máximo de 45 km) e não é fabricado desde o final dos anos 80. De todos os utilizadores mundiais da combinação lançador Mk13/ míssil SM-1MR, penso que só os australianos fizeram o upgrade para SM-2MR nas suas Adelaide (versão australiana das OHP).Correcto. Os outros usuários usam o sm-1. Os turcos e australianos completaram com a instalação do essm nos vls mk41à frente do lançador mk13.
Siroco. Brasileiros também estão na corrida ao navio de €80 milhões
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/siroco-brasilei ... z3ROgkm3jk (http://expresso.sapo.pt/siroco-brasileiros-tambem-estao-na-corrida-ao-navio-de-836480-milhoes=f910185#ixzz3ROgkm3jk)
Técnicos da Armada brasileira já recomendaram a compra do navio polivalente logístico da Marinha francesa, depois de o inspecionar. Os chefes de Estado-Maior portugueses visitaram o navio na semana passada e Pina Monteiro pediu ao ministro para "avaliar esta capacidade".
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fexpresso.sapo.pt%2Fimv%2F2%2F254%2F457%2Fsiroco-569e.jpg&hash=3c37f463ee9c9d462aef1f7d3458bbb9)
Para além de Portugal, também o Brasil está interessado na compra do navio polivalente logístico (NPL) da Marinha francesa, Siroco, à venda por 80 milhões de euros, confirma ao Expresso fonte militar francesa.
Segundo a revista "Poder Naval", uma equipa de vistoria técnica da Diretoria-Geral do Material da Marinha brasileira já inspecionou o navio no porto francês de Toulon, no Mediterrâneo, entre 16 e 18 de dezembro, e recomendou, em janeiro, a sua aquisição por se encontrar em "boas condições gerais".
No entanto, acrescenta a mesma fonte, o navio terá de passar por um período de manutenção que deverá durar entre 30 e 90 dias, estando a ser negociado se nos 80 milhões de euros pedidos pelos franceses já está incluída essa manutenção.
Na semana passada, durante uma escala de quatro dias em Lisboa, o embaixador de França em Portugal, Jean-François Blarel, recebeu a bordo do Siroco os chefes de Estado-Maior portugueses. Os generais Pina Monteiro (Forças Armadas), José Pinheiro (Força Aérea) e António Agostinho (vice-chefe de Estado Maior do Exército), bem como o almirante Macieira Fragoso (Armada) visitaram o navio na manhã de 2 de fevereiro.
A bordo esteve ainda o general Grave Pereira, atual presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, e antigo subdiretor de Armamento e Infraestruturas de Defesa do ministério liderado por José Pedro Aguiar-Branco, bem como "muitos oficiais das Forças Armadas portuguesas", pode ler-se numa nota publicada no site da Embaixada de França em Lisboa.
A 4 de fevereiro, durante o debate na especialidade da proposta de lei de programação militar, que regula a aquisição de equipamento e armamento para as Forças Armadas até 2026, o ministro da Defesa disse que "está em avaliação concreta e séria a possibilidade deste negócio se concretizar".
"O chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas fez-me chegar uma indicação de que seria interessante avaliar esta capacidade e a possibilidade de a concretizar. É isso que estamos a fazer. Para que isso aconteça é necessário que haja alteração de outros programas, que permita que haja uma acomodação no financiamento de modo a possa ser assegurada a sua execução!". E acrescentou: "A própria Marinha está a avaliar que outros programas podem servir de vaso comunicante de modo a que, nas prioridades e face a uma oportunidade de negócio que parece que é positiva, se possa reelencar outras prioridades de investimentos noutros equipamentos e com isto conseguirmos ter uma fonte de financiamento que viabilize a compra deste NPL", disse Aguiar Branco aos deputados.
MLU das fragatas em risco?
O Expresso sabe que cerca de 50 milhões de euros destinados ao programa de modernização de meia-vida das fragatas, o mid-life upgrade ou MLU, que começou em 2005, poderá ser redirecionado para a compra deste navio polivalente logístico.
A confirmar-se, Portugal poderia perder a capacidade para participar e liderar as forças navais da NATO e da União Europeia. A Vasco da Gama, em 2011, em estreia absoluta para um navio da Marinha portuguesa, e a Álvares Cabral, em 2013, comandaram a Operação Atalanta, força naval da União Europeia que combateu a pirataria ao largo da Somália.
A Marinha tem atualmente cinco fragatas, quatro das quais entraram ao serviço entre 1991 e 1994 e já ultrapassaram metade da sua vida útil, sendo necessário substituir alguns equipamentos embarcados, como por exemplo os sistemas de comunicação rádio.
Completamente fora de causa está, segundo o ministro da Defesa, a construção de um navio polivalente logístico por falta de "condições financeiras". Segundo Aguiar-Branco, "um NPL custa 400 milhões de euros e nunca seria possível equacionar a construção de um navio com estas características".
Helicópteros, blindados, lanchas e hospital
Com 168 metros de comprimento por 23,5 de largura, o Siroco foi construído em Brest, noroeste de França, e entrou ao serviço a 21 de dezembro de 1998, há pouco mais de 16 anos. Assim deveria continuar até 2022, mas há cerca de dois anos restrições orçamentais obrigaram o Ministério da Defesa francês a decidir encostá-lo ao cais.
Este navio concebido para transporte operacional, ações humanitárias, evacuações e suporte logístico tem a bordo um hospital com 51 camas, dois blocos operatórios, dentista, serviço de radiologia e laboratório de análises clínicas. Pode embarcar dois a quatro helicópteros, até 150 veículos blindados e duas a oito lanchas de desembarque na doca interior, que se encontra à ré, com acesso ao mar através de uma porta. Tem condições para acolher até 415 passageiros em viagens longas e até duas mil em trânsito de curta duração (48 a 72 horas).
O Siroco rendeu a 8 de fevereiro o porta-helicópteros de assalto anfíbio, Tonnerre, na operação Corymbe que garante a presença em permanência, desde 1990, de meios navais franceses no Golfo da Guiné, com o objetivo de proteger os seus interesses económicos nesta região. Esta será uma das últimas missões do navio, que deverá ser retirado de serviço em junho deste ano.
Ler mais:http://expresso.sapo.pt/siroco-brasileiros-tambem-estao-na-corrida-ao-navio-de-836480-milhoes=f910185#ixzz3ROgowoAQ
O interesse português no "Siroco" terá surgido durante os últimos meses de 2014
A Marinha tentou alcançar um acordo com o Exército e a Força Aérea para incluir a compra do navio polivalente logístico francês "Siroco" na Lei de Programação Militar (LPM), disseram à Lusa fontes parlamentares.
As mesmas fontes adiantaram que a questão terá sido colocada ao nível das chefias militares no final do ano passado, pouco antes da proposta de LPM ser enviada para o parlamento, mas que tanto o Exército como a Força Aérea recusaram, alegando que os seus programas de reequipamento estavam fechados.
O interesse português no "Siroco" terá surgido durante os últimos meses de 2014, quando já ia avançada a elaboração da LPM, não tendo sido possível incluir a aquisição desta capacidade.
Uma fonte parlamentar referiu à Lusa que terão sido inclusivamente feitas diligências para um "acordo interministerial" [que incluísse Administração Interna e Saúde, além da Defesa] para a compra do "Sirocco", já que este navio polivalente logístico (NPL) tem capacidade para ser utilizado em apoio à Protecção Civil ou em situações de catástrofes naturais.
Durante uma audição à porta fechada na comissão parlamentar de Defesa, na terça-feira, a aquisição do NPL francês, também desejado por Brasil e Chile, foi discutida pelos deputados com o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Macieira Fragoso, que terá admitido que os 50 milhões de euros previstos para a modernização das fragatas poderão ser canalizados para este equipamento, avaliado em 80 milhões.
No final da audição, o chefe da Marinha disse à Lusa que a compra do NPL está em "fase final de decisão" pelo Governo e que esta é uma prioridade transversal às Forças Armadas.
"Esta é uma capacidade que está em falta no sistema de forças já há muito, mas não tem sido possível ao Estado português encontrar o financiamento para adquirir um navio dessa envergadura e agora esta pode ser uma boa oportunidade para completar essa falha", declarou.
Questionado sobre se a compra pode vir a ser financiada conjuntamente pelos três ramos, Luís Macieira Fragoso respondeu: "Pois. Não será, mas é um navio que terá emprego conjunto".
"É um navio que interessa ao sistema de forças da Marinha, é um navio de projecção de forças para assalto anfíbio, por exemplo, mas é um navio também que tem muitas capacidades para permitir que meios dos outros ramos sejam projectáveis noutros locais, também para transporte logístico, sem natureza puramente militar", acrescentou.
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ ... olivalente (http://www.ionline.pt/artigos/portugal/marinha-tentou-acordo-exercito-forca-aerea-comprar-navio-polivalente)
A Marinha tentou alcançar um acordo com o Exército e a Força Aérea para incluir a compra do navio polivalente logístico francês "Siroco" na Lei de Programação Militar (LPM), disseram à Lusa fontes parlamentares.
As mesmas fontes adiantaram que a questão terá sido colocada ao nível das chefias militares no final do ano passado, pouco antes da proposta de LPM ser enviada para o parlamento, mas que tanto o Exército como a Força Aérea recusaram, alegando que os seus programas de reequipamento estavam fechados.
O interesse português no "Siroco" terá surgido durante os últimos meses de 2014, quando já ia avançada a elaboração da LPM, não tendo sido possível incluir a aquisição desta capacidade.
Uma fonte parlamentar referiu à Lusa que terão sido inclusivamente feitas diligências para um «acordo interministerial» [que incluísse Administração Interna e Saúde, além da Defesa] para a compra do "Sirocco", já que este navio polivalente logístico (NPL) tem capacidade para ser utilizado em apoio à Proteção Civil ou em situações de catástrofes naturais.
Durante uma audição à porta fechada na comissão parlamentar de Defesa, na terça-feira, a aquisição do NPL francês, também desejado por Brasil e Chile, foi discutida pelos deputados com o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Macieira Fragoso, que terá admitido que os 50 milhões de euros previstos para a modernização das fragatas poderão ser canalizados para este equipamento, avaliado em 80 milhões.
No final da audição, o chefe da Marinha disse à Lusa que a compra do NPL está em "fase final de decisão" pelo Governo e que esta é uma prioridade transversal às Forças Armadas.
«Esta é uma capacidade que está em falta no sistema de forças já há muito, mas não tem sido possível ao Estado português encontrar o financiamento para adquirir um navio dessa envergadura e agora esta pode ser uma boa oportunidade para completar essa falha», declarou.
Questionado sobre se a compra pode vir a ser financiada conjuntamente pelos três ramos, Luís Macieira Fragoso respondeu: «Pois. Não será, mas é um navio que terá emprego conjunto».
«É um navio que interessa ao sistema de forças da Marinha, é um navio de projeção de forças para assalto anfíbio, por exemplo, mas é um navio também que tem muitas capacidades para permitir que meios dos outros ramos sejam projetáveis noutros locais, também para transporte logístico, sem natureza puramente militar», acrescentou.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=759467 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=759467)
SignificanceParece que lá fora já se falava disso.
The Portuguese Navy is planning to modernise both of its frigate classes
Vasco Da Gama class to receive limited modernisation but Bartolomeu Dias class undertaking major refit for future NATO operations
The Portuguese Navy has detailed plans for the modernisation of its five-ship frigate force, acknowledging that resource constraints will necessitate the re-purposing of its three Vasco Da Gama-class MEKO 200PN ships for lower intensity tasks only.
Speaking at the IQPC Surface Warships 2015 conference in Genoa, Italy, on 28 January, Vice Admiral António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, the Portuguese Navy's Chief of Materiel, said that the mid-life modernisation programmes for the two classes were being conditioned by three factors.
Current LCS block buy contract time frame to acquire first FY 2016 vessel of the French Navy Siroco (L 9012) Foudre-class landing platform dock (LPD).
Então mas é contra a vinda do NAVPOL (as opções de mercado são tendo em conta os navios existentes e a sua idade, pelo que não existem garantias de algo de jeito no mercado futuramente. Lá regressamos aos 45 milhões de dólares da classe Makassar :roll:Citação de: "Crypter"Calma, é mais fácil depois de o Siroco cá estar aparecer dinheiro para o upgrade das fragatas, do que o contrário.
Penso que se tiverem que adiar momentaneamente o upgrade de algumas fragatas, é uma boa opção se isso significar a vinda de um tão desejado NPL! (embora eu não seja completamente a favor DESTE, mas prontos..)
Calma ?????
Epá parte dos impostos que vão ser utilizados para comprar o NPL, também são meus !!!!
Que se façam as opções correctas nos momentos certos não ??
Se o prazo para a proposta de compra terminou epá paciência será para daqui a dois três anos pois haverá mais opções de compra ou estou enganado ??
Se eu no meu trabalho me esqueço de colocar no meu orçamento anual o que quer que seja depois de entregue e do prazo expirado nada a fazer, fica para o orçamento seguinte. A isso chama-se planeamento e houve falha, mai nada !!
Então o orçamento da defesa e as opções do mesmo andam ao sabor das vontades de alguns e das oportunidades do mercado ???? Não existe planeamento para a satisfação e prioridades das necessidades para a defesa ??
Porra estamos bem pior do que eu pensava !!!!
Se para adquirir o NPL temos de ficar á espera de uma benesse para o MLU das VG então será melhor pensar em nada fazer ás fragatas e colocá-las á venda e tentar negociar com a Holanda a venda das duas restantes classe M que até já viriam com os upgrades e preparadas para operar os NH90, se calhar até é uma bela ideia não ??
Cumprimentos
Air Transportation: Troubled NH90 Makes It To The Big Time(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eid.pt%2Fdocumentos%2Fprodutos%2Fbelgium_m_class_frigates.jpg&hash=f239f2405a8d24f5e00fc01c21929ae1)
http://www.strategypage.com/htmw/htairmo/20120910.aspx
Sagem wins new French order for EOMS-NG shipborne optronic systems
Paris, march 1st, 2013.
Sagem (Safran) has signed a new contract with French naval shipyard DCNS, main contractor, for EOMS-NG (Electro-Optical Multifunction System – New Generation) systems that will be installed in 2014 on four large French navy amphibious & projection vessels: three Mistral class BPC ships and the Siroco TCD 1.
Each ship will be equipped with two EOMS-NG systems.
Developed and produced by Sagem, the EOMS-NG is day-night, multifunction, gyrostabilized optronic system. It offers complete functionality over 360°, including infrared surveillance, identification, tracking, laser rangefinding and fire control.
Controlled from two consoles operating in tandem from the ship's close air defense bridge, the EOMS-NG system will help assess the ship's immediate environment, control self-defense weapons and enhance the safety of helicopter operations. The concept based on high-rate panoramic shots gives it the observation capability equivalent to 100 fixed cameras.
This contract from the DCNS represents the latest success for Sagem's wide range of shipborne optronic systems.
The EOMS-NG system is also in production for six French navy Floréal class surveillance frigates and the six Baynunah class corvettes to be deployed by the United Arab Emirates. It is integrated in the DCNS's new Gowind class offshore patrol vessel, L'Adroit. The Vampir-NG panoramic surveillance version has been ordered for Australia's LHD helicopter carriers and air defense destroyers, as well as Anzac class frigates for Australia and New Zealand.
https://www.sagem.com/content/sagem-wins-new-french-order-eoms-ng-shipborne-optronic-systems
Pois, mas a Armada nunca teve um navio do género do Sirocco, já os Fuzileiros tiveram Chaimites e descartaram-nas.
pois descartaram com os LGF/CSR que lhe adaptaram os resultados práticos não foram lá muito positivos... quem ONTOS baratos quer, arrisca-se ao resultado final ser o que foi.
LPD- Navio Polivalente Logístico
Peço perdão aos moderadores pelo off-topic...
Estes 02 pequenos filmes de 8mm fui eu que publiquei no canal do meu blogue Barco à vista : http://barcoavista.blogspot.pt/2014/06/ ... da-90.html (http://barcoavista.blogspot.pt/2014/06/filmes-da-chaimite-armada-90.html)
Ambos foram-me cedidos por um amigo a título pessoal, Cte. Alves da Rocha que a par de dezenas de camaradas dele, militares da Marinha, nomeadamente dos FZ's têm andado a ajudar a uns anos na compilação de um livro sobre as viaturas anfíbias dos FZ's (LVT-4 / Chaimites / LARC-V).
Citação de: "Cabeça de Martelo"Pois, mas a Armada nunca teve um navio do género do Sirocco, já os Fuzileiros tiveram Chaimites e descartaram-nas.
Caro "Cabeça de Martelo" os FZ's cedo deixaram de utilizar as suas Chaimites por diversas razões, quando comparado com as do Exército, tanto é que lhe dedico um capítulo (• MOTIVOS PARA ABATE AO EFECTIVO) que foram-me indicadas quer pelas antigas guarnições, quer pelo pessoal do SAO na então FFC / Base de FZ's e, aposterior reuni testemunhos, documentos, fotos e até despachos do SSM que versa sobre o assunto.
Recapitulando, que isto está um bocado para o confuso...
Apesar da recusa do Exército e da Força Aérea, a aquisiçao do Scirocco ainda poderá ir para a frente?
E se isso acontecer, a verba dispendida na sua aquisiçao será retirada do que estava previsto gastar com um MLU às fragatas? É isto?
Citação de: "P44"Recapitulando, que isto está um bocado para o confuso...
Apesar da recusa do Exército e da Força Aérea, a aquisiçao do Scirocco ainda poderá ir para a frente?
E se isso acontecer, a verba dispendida na sua aquisiçao será retirada do que estava previsto gastar com um MLU às fragatas? É isto?
Basicamente, mas se os valores apresentados nas notícias forem verdadeiros a verba cortada na modernização não chega para pagar o Siroco.
http://www.naval.com.br/blog/2015/02/03/relatorio-da-marinha-do-brasil-e-favoravel-a-aquisicao-do-siroco/
Já não percebo nada, as infos que tenho e venho a receber é que o Sirocco não virá para Portugal, mas as noticias que saem nos jornais são em contrario. Já não percebo nada!
Não há crise. Se não vier um NAVPOL podemos sempre fazer isto a uma das fragatas ou corvetas :twisted:Citação de: "nelson38899"Já não percebo nada, as infos que tenho e venho a receber é que o Sirocco não virá para Portugal, mas as noticias que saem nos jornais são em contrario. Já não percebo nada!
Tu gostas de telenovelas? Se não gostas, então não tentes entender isto tudo. A informação/contra-informação é mais que muita, por isso não vale a pena descortinar o que se passa.
http://en.wikipedia.org/wiki/USS_Jack_C._Robinson_(APD-72)Ou então: :mrgreen:
Já temos essa opção... NPO! :mrgreen: :roll: :mrgreen: :G-beer2:
La Armada de Chile ha decidido cancelar la compra del buque de asalto anfibio TCD L-9012 "Siroco" de la Marina Nacional de Francia tras no lograr el incremento del presupuesto de operaciones reclamado al Ministerio de Hacienda.
En un principio, la institución había logrado que el ministerio revirtiera su negativa inicial a la adquisición del buque francés. La única condición era que la Marina financiara con su propio presupuesto anual el coste de operación del "Siroco", de unos 20 millones de dólares. Dicha imposición hacía imposible la compra, pero la Armada no dio el brazo a torcer y presentó de nuevo una solicitud al Ministerio de Hacienda para que reconsiderara su decisión y aprobara el aumento del presupuesto de operaciones. La respuesta del organismo ha vuelto a ser negativa.
Ante esta situación, la única opción que le quedaba a la Armada de Chile para conseguir los fondos necesarios y no perder la posibilidad de comprar ese buque era retirar del servicio una de las ocho fragatas que componen la Escuadra Nacional. La alternativa fue descartada inmediatamente por la institución, ya que debilitaría a su principal fuerza operativa.
Capacidades anfibias incompletas
La Armada de Chile había demostrado bastante interés en comprar el "Siroco" como parte de su programa de incremento de capacidad de despliegue de fuerzas expedicionarias. La intención es incorporar dos buques de asalto anfibio, si es posible del mismo modelo por una cuestión de operación y logística.
La institución estaba muy atenta a la posibilidad de adquirir el "Siroco" tras publicar el Gobierno francés, en abril de 2013, el Libro Blanco de Defensa y Seguridad Nacional. En dicho documento se establece la reducción de sus unidades anfibias, de cuatro a tres buques, y la venta de la unidad sobrante.
En este marco, el "Siroco" se veía como la mejor opción de compra. De hecho, su buque gemelo, el TCD L-9011 "Foudre", entregado a la Marina de Francia en 1990, fue incorporado posteriormente por la Armada de Chile y rebautizado "Sargento Aldea" en el año 2011. El contrato de adquisición de este barco, valorado en 43 millones de euros, contempló además la transferencia de las lancha de desembarco tipo LCU "Canave" (ex "Rapière") y de dos del tipo LCM que recibieron los nombres de "Fuentes" y "Reyes".
Previo al arribo de este buque a Chile en marzo de 2012, concretamente el 30 de diciembre de 2011, la Armada había creado la Brigada Anfibia Expedicionaria (BAE), una unidad de despliegue rápido integrada por una Compañía Comando de Brigada, los Batallones de Infantería de Marina N°21 "Miller" y N°31 "Aldea", el Batallón de Apoyo de Combate N°41 "Hurtado" y el Batallón de Apoyo Logístico N°51 "Olave".
Toda esta planificación sufrió una fuerte paralización con el cambio de Gobierno ocurrido en 2014 y la caída de la actividad económica. La situación llevó a una redefinición en el apartado de adquisición de material militar que provocó que este proyecto, junto a otros programas, viera alterado el propósito trazado.
Y mientas tanto, la puja por adquirir el "Siroco", buque valorado en 80 millones de euros, continúa. Las Marinas de Portugal y Brasil están interesadas en el buque, aunque todo parecer indicar que finalmente el país europeo se impondrá en la puja al sudamericano. El motivo es que tiene preferencia al ser un país miembro de la OTAN.
http://www.infodefensa.com/latam/2015/0 ... iroco.html (http://www.infodefensa.com/latam/2015/02/20/noticia-armada-chile-descarta-compra-buque-asalto-anfibio-frances-siroco.html)
Notaram o price tag do primeiro navio?
O Chefe do Estado-Maior da Armada afirmou na semana passada que a compra de um navio polivalente logístico a França está em “fase final de decisão” e que esta “não é só uma prioridade da Marinha”, mas das Forças Armadas. “Estamos a considerar a possibilidade de aquisição de um navio francês que foi posto à venda (...). neste momento estamos na fase final de decisão do Governo sobre se avança para o processo negocial,
porque depois será necessário negociar com o Estado francês a sua possível aquisição”, adiantou à Lusa o Almirante Macieira Fragoso. O Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) falava no final de uma audição à porta fechada na Comissão parlamentar de Defesa, que durou cerca de duas horas, sobre as novas Leis de programação e de infraestruturas militares. “Esta é uma capacidade que está em falta no sistema de forças já há muito, mas não tem sido possível ao Estado português encontrar o financiamento para adquirir um navio dessa envergadura e agora esta pode ser uma boa oportunidade para completar essa falha”, referiu.
Questionado sobre se a compra do navio, avaliado em cerca de 80 milhões de euros, pode vir a ser financiada conjuntamente pelos três ramos, o Chefe da Marinha respondeu: “Pois, não será, mas é um navio que terá emprego conjunto”. “É um navio que interessa ao sistema de forças da Marinha, é um navio de projeção de forças para assalto anfíbio, por exemplo, mas é um navio também que tem muitas capacidades para permitir que meios dos outros ramos sejam projetáveis noutros locais, também para transporte logístico, sem natureza puramente militar”, acrescentou. Luís Macieira Fragoso explicou que o NPL é “um navio com grandes valências no apoio à Proteção Civil, porque tem um hospital ‘roll 2’”, e que pode ter vários meios embarcados: “lanchas de desembarque grandes e médias e helicópteros pesados”. A este propósito, o chefe militar referiu que o NPL francês foi um dos meios destacados para apoiar as populações no último grande terramoto no Haiti, em 2010. “A decisão é governamental, o assunto
está posto à consideração do senhor Ministro, que tomará a decisão quando entender oportuno”,afirmou Macieira Fragoso.
http://www.lusojornal.com/unefr.pdf
Boa tardeAmbos os helicópteros estão acostumados a operar em navios noutros países.
Com o interesse da ANPC, a juntar-se ao dos militares no navio, parece-me que a componente de asa rotativa para o mesmo, estará resolvida nas missões puramente "civis", quer seja de apoio a populações isoladas quer no âmbito de ajuda humanitária no exterior: Kamov Ka32 e Ecureil ( ex. EMA). Nem me parece que faça sentido que assim não seja.
Cumprimentos
Paulo Mariano
Segundo o Poder Naval pode apurar, no preço de 80 milhões de euros pedido pela Marinha da França para ceder o navio, não estão incluídos os custos dos serviços de revisão e manutenção que o grupo empresarial DCNS precisará fazer, em território francês, pelo espaço de, aproximadamente, 90 dias, para que a embarcação possa chegar ao Brasil em condições de operar.
Mas isso ainda não quer dizer que a Marinha desistiu do navio.
A informação que obtivemos dá conta de que os almirantes vêm mobilizando recursos para tentar fechar com a DCNS – parceira estratégica da Força Naval brasileira nos programas de submarinos atualmente em curso – o pacote de reparos no “Siroco”.
http://www.naval.com.br/blog/2015/02/23/marinha-ja-tem-defensores-do-desmembramento-do-prosuper/
Escala do navio Siroco em Lisboa (31.01 - 2.02.2015) [fr]
O Transporte de lanchas de desembarque (TCD) « Siroco » fez uma escala em Lisboa de 31 de Janeiro a 3 de Fevereiro de 2015. Por esta ocasião, o Embaixador de França em Portugal, Jean-François Blarel, recebeu a bordo do navio as mais altas autoridades militares do país. Assim, na segunda-feira, dia 2 de Fevereiro, o General Pinto Monteiro, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (CEMGFA), acompanhado pelos Chefe do Estado-Maior da Marinha (CEMM) e Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército, fizeram uma visita a bordo seguida de um almoço oficial. O Ministério da Administração Interna foi associado a esta apresentação e contou com a presença do General Grave Pereira, director da Agência Nacional de Protecção Civil (ANPC). Também muitos oficiais das forças armadas portuguesas visitaram o SIROCO durante a sua escala em Lisboa e ao final da tarde de segunda-feira, 2 de Fevereiro, foi realizado um cocktail a bordo.
http://www.ambafrance-pt.org/Escala-do-navio-Siroco-em-Lisboa
A aquisição à França do Navio Polivalente Logístico Siroco — possibilidade em cima da mesa desde o final do ano passado — vai obrigar à alteração dos planos da Marinha em relação às despesas previstas em equipamento.
Desde o início do ano que Portugal e França se envolveram num processo negocial por forma a dotar as Forças Armadas de um navio identificado desde 1999 como necessário para o sistema de forças. De então para cá já houve visitas técnicas ao navio por parte de peritos portugueses e até contactos entre os ministros da Defesa dos dois países.
Entretanto, o Ministério da Defesa já fez as contas e tenciona assumir os custos do investimento juntamente com a Marinha. Há cerca de um mês, o ministro da Defesa definiu como condição para a aquisição que as verbas necessárias teriam de sair de um ou mais programas delineados na Lei de Programação Militar.
E a escolha está feita. A LPM, aprovada em Conselho de Ministros em Dezembro do ano passado, estabelecia a renovação de cinco fragatas das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias. Duas destas deverão ficar de fora do processo de revisão por forma a garantir a verba necessária para financiar a compra do Siroco. O custo da operação está estimado nos 80 milhões de euros.
Entre os seus destacamentos encontra-se uma breve passagem pela força militar que operou nos finais de 1999 em Timor-Leste e liderada pela Austrália. Foi também um dos navios que a França enviou para o Haiti no esforço de apoio humanitário desencadeado em 2010, após o terramoto que devastou aquele país. No ano passado, participou na Missão da União Europeia Atalanta, de combate à pirataria na Somália.
Apesar dos seus mais de 30 anos de vida, a Marinha considera a aquisição do navio como uma mais-valia. A compra ou construção de raiz de um navio semelhante implicaria gastos na ordem dos 500 milhões de euros.
O Estado português tem em sua posse os requisitos técnicos e esboços preliminares para a construção deste tipo de navio. Os planos estavam nos arquivos dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, tendo revertido para o Estado português aquando da subconscessão desses estaleiros à Martifer. O conceito do projecto era de uma embarcação multipropósito, mas fortemente vocacionada para as operações anfíbias, dotada de helicópteros de porte médio e lanchas de desembarque, com a capacidade de transportar um batalhão de fuzileiros.
Além da renovação das fragatas, a revisão da LPM prevê a encomenda de dois navios patrulha oceânicos aos estaleiros de Viana do Castelo e à compra de quatro patrulhas costeiras Stanflex 300 à Dinamarca. Estes últimos deverão chegar a Portugal já no próximo mês para sofrerem um processo de upgrade, a fazer no Arsenal do Alfeite.
publico.pt
A aquisição à França do Navio Polivalente Logístico Siroco — possibilidade em cima da mesa desde o final do ano passado — vai obrigar à alteração dos planos da Marinha em relação às despesas previstas em equipamento.
Desde o início do ano que Portugal e França se envolveram num processo negocial por forma a dotar as Forças Armadas de um navio identificado desde 1999 como necessário para o sistema de forças. De então para cá já houve visitas técnicas ao navio por parte de peritos portugueses e até contactos entre os ministros da Defesa dos dois países.
Entretanto, o Ministério da Defesa já fez as contas e tenciona assumir os custos do investimento juntamente com a Marinha. Há cerca de um mês, o ministro da Defesa definiu como condição para a aquisição que as verbas necessárias teriam de sair de um ou mais programas delineados na Lei de Programação Militar.
E a escolha está feita. A LPM, aprovada em Conselho de Ministros em Dezembro do ano passado, estabelecia a renovação de cinco fragatas das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias. Duas destas deverão ficar de fora do processo de revisão por forma a garantir a verba necessária para financiar a compra do Siroco. O custo da operação está estimado nos 80 milhões de euros.
Entre os seus destacamentos encontra-se uma breve passagem pela força militar que operou nos finais de 1999 em Timor-Leste e liderada pela Austrália. Foi também um dos navios que a França enviou para o Haiti no esforço de apoio humanitário desencadeado em 2010, após o terramoto que devastou aquele país. No ano passado, participou na Missão da União Europeia Atalanta, de combate à pirataria na Somália.
Apesar dos seus mais de 30 anos de vida, a Marinha considera a aquisição do navio como uma mais-valia. A compra ou construção de raiz de um navio semelhante implicaria gastos na ordem dos 500 milhões de euros.
O Estado português tem em sua posse os requisitos técnicos e esboços preliminares para a construção deste tipo de navio. Os planos estavam nos arquivos dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, tendo revertido para o Estado português aquando da subconscessão desses estaleiros à Martifer. O conceito do projecto era de uma embarcação multipropósito, mas fortemente vocacionada para as operações anfíbias, dotada de helicópteros de porte médio e lanchas de desembarque, com a capacidade de transportar um batalhão de fuzileiros.
Além da renovação das fragatas, a revisão da LPM prevê a encomenda de dois navios patrulha oceânicos aos estaleiros de Viana do Castelo e à compra de quatro patrulhas costeiras Stanflex 300 à Dinamarca. Estes últimos deverão chegar a Portugal já no próximo mês para sofrerem um processo de upgrade, a fazer no Arsenal do Alfeite.
publico.pt
CitarA aquisição à França do Navio Polivalente Logístico Siroco — possibilidade em cima da mesa desde o final do ano passado — vai obrigar à alteração dos planos da Marinha em relação às despesas previstas em equipamento.
Desde o início do ano que Portugal e França se envolveram num processo negocial por forma a dotar as Forças Armadas de um navio identificado desde 1999 como necessário para o sistema de forças. De então para cá já houve visitas técnicas ao navio por parte de peritos portugueses e até contactos entre os ministros da Defesa dos dois países.
Entretanto, o Ministério da Defesa já fez as contas e tenciona assumir os custos do investimento juntamente com a Marinha. Há cerca de um mês, o ministro da Defesa definiu como condição para a aquisição que as verbas necessárias teriam de sair de um ou mais programas delineados na Lei de Programação Militar.
E a escolha está feita. A LPM, aprovada em Conselho de Ministros em Dezembro do ano passado, estabelecia a renovação de cinco fragatas das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias. Duas destas deverão ficar de fora do processo de revisão por forma a garantir a verba necessária para financiar a compra do Siroco. O custo da operação está estimado nos 80 milhões de euros.
Entre os seus destacamentos encontra-se uma breve passagem pela força militar que operou nos finais de 1999 em Timor-Leste e liderada pela Austrália. Foi também um dos navios que a França enviou para o Haiti no esforço de apoio humanitário desencadeado em 2010, após o terramoto que devastou aquele país. No ano passado, participou na Missão da União Europeia Atalanta, de combate à pirataria na Somália.
Apesar dos seus mais de 30 anos de vida, a Marinha considera a aquisição do navio como uma mais-valia. A compra ou construção de raiz de um navio semelhante implicaria gastos na ordem dos 500 milhões de euros.
O Estado português tem em sua posse os requisitos técnicos e esboços preliminares para a construção deste tipo de navio. Os planos estavam nos arquivos dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, tendo revertido para o Estado português aquando da subconscessão desses estaleiros à Martifer. O conceito do projecto era de uma embarcação multipropósito, mas fortemente vocacionada para as operações anfíbias, dotada de helicópteros de porte médio e lanchas de desembarque, com a capacidade de transportar um batalhão de fuzileiros.
Além da renovação das fragatas, a revisão da LPM prevê a encomenda de dois navios patrulha oceânicos aos estaleiros de Viana do Castelo e à compra de quatro patrulhas costeiras Stanflex 300 à Dinamarca. Estes últimos deverão chegar a Portugal já no próximo mês para sofrerem um processo de upgrade, a fazer no Arsenal do Alfeite.
publico.pt
Que eu saiba o SIROCCO foi lançado à água em 1998, o que faz cerca de 16/17 anos.
Pelos vistos estará bem encaminhada a aquisição do Siroco pela Marinha Portuguesa...!
Cumprimentos
Apesar dos seus mais de 30 anos de vida, a Marinha considera a aquisição do navio como uma mais-valia. A compra ou construção de raiz de um navio semelhante implicaria gastos na ordem dos 500 milhões de euroMais uma vez a asneirado do costume que mostra o jornalismo de qualidade cá no burgo. O Siroco tem 17 anos e o jornalista da-lhe 30. E continuam a insistir em 500 milhões de euros para um navio de raiz, sendo que o JSS Karel Dorman (http://en.wikipedia.org/wiki/Karel_Doorman-class_support_ship) custou 336 milhões, um Mistral ( http://en.wikipedia.org/wiki/Mistral-class_amphibious_assault_ship)452 milhões, e o AAS Juan Carlos custa 462 milhões de euros (http://en.wikipedia.org/wiki/Spanish_ship_Juan_Carlos_I_(L61)). Deviam ir fazer um Porta-Aviões ou um LHA como o USS WASP, com um preço destes só pode... (http://www.militaryfactory.com/ships/detail.asp?ship_id=USS-Wasp-LHD1). :mrgreen:
CitarApesar dos seus mais de 30 anos de vida, a Marinha considera a aquisição do navio como uma mais-valia. A compra ou construção de raiz de um navio semelhante implicaria gastos na ordem dos 500 milhões de euroMais uma vez a asneirado do costume que mostra o jornalismo de qualidade cá no burgo. O Siroco tem 17 anos e o jornalista da-lhe 30. E continuam a insistir em 500 milhões de euros para um navio de raiz, sendo que o JSS Karel Dorman ... custou 336 milhões, um Mistral...452 milhões, e o AAS Juan Carlos custa 462 milhões de euros ... Deviam ir fazer um Porta-Aviões ou um LHA como o USS WASP, com um preço destes só pode...
Saudações
Embora em França ainda se fale do Brazil, parece que vamos mesmo ter Sirocco. As negociações estão mesmo fortíssimas.Qual seria a possibilidade/interesse de aumentar o convés de voo(pouso?) em mais uns 20(?) metros, eventualmente também o hangar?
Com mais defeito aqui ou ali, mas parece que vem mesmo aí uma nova capacidade para Portugal.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Ffoudre-line3.gif&hash=0e7a565583a750a351258d203f3b7f5c)
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Embora em França ainda se fale do Brazil, parece que vamos mesmo ter Sirocco. As negociações estão mesmo fortíssimas.
Com mais defeito aqui ou ali, mas parece que vem mesmo aí uma nova capacidade para Portugal.
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Citação de: "ACADO"Embora em França ainda se fale do Brazil, parece que vamos mesmo ter Sirocco. As negociações estão mesmo fortíssimas.
Com mais defeito aqui ou ali, mas parece que vem mesmo aí uma nova capacidade para Portugal.
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Caso venha a acontecer, até que ponto não será o fim do NRP Bérrio?
O responsável da pasta de Defesa português já discutiu com o seu homônimo francês a aquisição do navio anfíbio “Siroco”. Uma vez que as verbas para esta aquisição não foram previstas na chamada Lei de Programação Militar, a Marinha decidiu, como contrapartida, e de forma a manter o investimento no valor aprovado, limitar a modernização da frota de escoltas oceânicos às três fragatas da classe “Vasco da Gama” (Meko 200PN). Isto significa que fica, por agora, adiada a modernização das duas fragatas da classe “Bartolomeu Dias” (Modelo M) compradas à Holanda. A compra do “Siroco” por cerca de 80 milhões irá dotar a Armada de novas capacidades, sobretudo na área de resposta a situações de crise, operações humanitárias e desastres naturais.
Portugal atribuiu às NATO Response Force (NRF), em 2015, uma fragata, uma bateria de artilharia de campanha e avião de luta anti-submarino e patrulha marítima P-3C Orion, indicaram fontes oficiais do Estado-Maior General das Forças Armadas. A bateria de artilharia pertence à Brigada de Reação Rápida e está equipada com obuses L119 Light Gun de 105mm e fabrico britânico.
A Marinha encontra-se a adaptar os primeiro mísseis anti-navio Harpoon para uso nos dois submarinos da classe “Arpão” (U-209PN, idênticos aos U-214). Os trabalhos de adaptação dos RGM-84 Block I para Block II estão a decorrer na base militar holandesa de Den Helder e deve envolver até oito mísseis. Portugal, recorde-se, tinha assinado em 2009 um acordo com os Estados Unidos para o fornecimento de oito cápsulas e sistemas de apoio e em 2012 o submarino “Tridente” testou o sistema de lançamento num exercício naval na América do Norte. Os submarinos portugueses estão também armados com torpedos Black Shark de fabrico italiano.http://www.naval.com.br/blog/2015/03/01 ... ortuguesa/ (http://www.naval.com.br/blog/2015/03/01/novidades-na-marinha-portuguesa/)
Citação de: "ACADO"Embora em França ainda se fale do Brazil, parece que vamos mesmo ter Sirocco. As negociações estão mesmo fortíssimas.Qual seria a possibilidade/interesse de aumentar o convés de voo(pouso?) em mais uns 20(?) metros, eventualmente também o hangar?
Com mais defeito aqui ou ali, mas parece que vem mesmo aí uma nova capacidade para Portugal.
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Algo assim:
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Citação de: "ACADO"Embora em França ainda se fale do Brazil, parece que vamos mesmo ter Sirocco. As negociações estão mesmo fortíssimas.
Com mais defeito aqui ou ali, mas parece que vem mesmo aí uma nova capacidade para Portugal.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia-cache-ec0.pinimg.com%2F736x%2F1a%2Fbc%2F90%2F1abc909666fa6aabea16d961a9b1bc6a.jpg&hash=3c75d557ae343eb1d00436292956f30c)
Caso venha a acontecer, até que ponto não será o fim do NRP Bérrio?
O responsável da pasta de Defesa português já discutiu com o seu homônimo francês a aquisição do navio anfíbio “Siroco”. Uma vez que as verbas para esta aquisição não foram previstas na chamada Lei de Programação Militar, a Marinha decidiu, como contrapartida, e de forma a manter o investimento no valor aprovado, limitar a modernização da frota de escoltas oceânicos às três fragatas da classe “Vasco da Gama” (Meko 200PN). Isto significa que fica, por agora, adiada a modernização das duas fragatas da classe “Bartolomeu Dias” (Modelo M) compradas à Holanda. A compra do “Siroco” por cerca de 80 milhões irá dotar a Armada de novas capacidades, sobretudo na área de resposta a situações de crise, operações humanitárias e desastres naturais.Parece que o Siroco cada vez é mais hipótese (preço para já de aquisição 80 milhões de euros, vamos ver se à extras ou derrapagens a inflacionar o preço). :mrgreen:
Portugal atribuiu às NATO Response Force (NRF), em 2015, uma fragata, uma bateria de artilharia de campanha e avião de luta anti-submarino e patrulha marítima P-3C Orion, indicaram fontes oficiais do Estado-Maior General das Forças Armadas. A bateria de artilharia pertence à Brigada de Reação Rápida e está equipada com obuses L119 Light Gun de 105mm e fabrico britânico.
A Marinha encontra-se a adaptar os primeiro mísseis anti-navio Harpoon para uso nos dois submarinos da classe “Arpão” (U-209PN, idênticos aos U-214). Os trabalhos de adaptação dos RGM-84 Block I para Block II estão a decorrer na base militar holandesa de Den Helder e deve envolver até oito mísseis. Portugal, recorde-se, tinha assinado em 2009 um acordo com os Estados Unidos para o fornecimento de oito cápsulas e sistemas de apoio e em 2012 o submarino “Tridente” testou o sistema de lançamento num exercício naval na América do Norte. Os submarinos portugueses estão também armados com torpedos Black Shark de fabrico italiano.
Portugal may buy France's Siroco LPD
The Portuguese defence procurement agency (DGRDN) is considering buying the French Navy's landing platform dock (LPD) Siroco , the Portuguese Ministry of National Defence (MND) has told IHS Jane's .
Portugal is considering buying the French Navy's LPD Siroco, pictured here in Toulon. (Victor Barreira)Portugal is considering buying the French Navy's LPD Siroco, pictured here in Toulon. (Victor Barreira)
However, no final decision has been made to buy the ship yet due to financial considerations. In order to finance the EUR80 million (USD90 million) purchase and associated equipment, transfer, and training, the MND is considering diverting funds previously allocated to upgrading two frigates.
Siroco is scheduled to be decommissioned from the French Navy in mid-2015, a French Navy spokesperson told IHS Jane's . The Portuguese Navy has made two technical visits to Siroco , one in 2014 in France and a second during a port call to Lisbon between 28 January to 2 February.
http://www.janes.com/article/49654/port ... siroco-lpd (http://www.janes.com/article/49654/portugal-may-buy-france-s-siroco-lpd)
http://www.naval-technology.com/news/newsfrench-naval-ships-feature-sagem-eoms-ng-optronic-systems
DCNS has awarded a subcontract to Sagem to deliver electro-optical multifunction system new-generation (EOMS-NG) systems for installation on four amphibious and projection vessels of the French Navy.
Under the contract, Sagem will supply and integrate two EOMS-NG systems onboard each of the three Mistral-class projection and command (BPC) ships and on the second Foudre-class landing craft transport vessel, Siroco (L9012), in 2014.
The Sagem-built EOMS-NG is a day-night, multifunction, gyrostabilised optronic system, designed to provide complete 360° functionality, including infrared surveillance, identification, tracking, laser range-finding and fire control.
Once deployed, the EOMS-NG system will enable ships to assess their environment and control self-defence weapons, while improving the safety of helicopter operations.
Featuring a very short reaction time between detection and engagement capabilities, the single unit high-performance system incorporates a day-night infrared search and track (IRST) type passive panoramic observation, identification, tracking and fire control.
Navio polivalente logístico francês está à venda por 80 milhões de euros, já garantidos, mas compra exigirá vender, congelar ou deixar envelhecer duas das atuais cinco fragatas(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Fstorage%2FDN%2F2015%2Fbig%2Fng4003494.jpg%3Ftype%3Dbig%26amp%3Bpos%3D0&hash=f096e9dc1e125daf2cd75d94586ae6c9)
O Ministério da Defesa já garantiu os 80 milhões de euros necessários para comprar o navio polivalente logístico (NPL) francês Siroco, disse ontem fonte oficial ao DN.
O que não confirmou é se a compra implicará a venda de duas das cinco fragatas da Marinha, a sua desativação ou, apenas, deixar de as modernizar até ao fim da vida útil.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4430968&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebookCitarNavio polivalente logístico francês está à venda por 80 milhões de euros, já garantidos, mas compra exigirá vender, congelar ou deixar envelhecer duas das atuais cinco fragatas
O Ministério da Defesa já garantiu os 80 milhões de euros necessários para comprar o navio polivalente logístico (NPL) francês Siroco, disse ontem fonte oficial ao DN.
O que não confirmou é se a compra implicará a venda de duas das cinco fragatas da Marinha, a sua desativação ou, apenas, deixar de as modernizar até ao fim da vida útil.
Cumprimentos
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4430968&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebookCitarNavio polivalente logístico francês está à venda por 80 milhões de euros, já garantidos, mas compra exigirá vender, congelar ou deixar envelhecer duas das atuais cinco fragatas(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Fstorage%2FDN%2F2015%2Fbig%2Fng4003494.jpg%3Ftype%3Dbig%26amp%3Bpos%3D0&hash=f096e9dc1e125daf2cd75d94586ae6c9)
O Ministério da Defesa já garantiu os 80 milhões de euros necessários para comprar o navio polivalente logístico (NPL) francês Siroco, disse ontem fonte oficial ao DN.
O que não confirmou é se a compra implicará a venda de duas das cinco fragatas da Marinha, a sua desativação ou, apenas, deixar de as modernizar até ao fim da vida útil.
Cumprimentos
Perfeito disparate esta noticia.
As 2 KD custaram 200 milhoes ou não foi?
• No dia 1 de Novembro de 2006, o Ministério da Defesa Nacional celebrou com o Estado Holandês, o contrato de aquisição para a Marinha Portuguesa de duas fragatas da classe "KAREL DOORMAN": a F333 "Bartolomeu Dias" ex-"Van Nes" e a F334 "D. Francisco de Almeida" ex-"Van Galen", ambas da Marinha Real Holandesa e ainda no serviço activo, após trabalhos de modernização e revisão, pelo preço de 240 milhões de Euros, no quadro da Lei de Programação Militar.Custaram 240 milhões, com: "- ligeiras alterações no refeitório, câmaras de Oficias e de Sargentos e no camarote do Comandante;" :mrgreen:
http://barcoavista.blogspot.pt/2011/01/fragatas-da-classe-bartolomeu-dias.html
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4430968&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebookCitarNavio polivalente logístico francês está à venda por 80 milhões de euros, já garantidos
O que não confirmou é se a compra implicará a venda de duas das cinco fragatas da Marinha, a sua desativação ou, apenas, deixar de as modernizar até ao fim da vida útil.
O Siroco não recebeu o sistema EOMS NG por razoes obvias. Hoje o unico navio FR com o EOMS NG é a OPV L´Adroit. Ainda em 2015 o primeiro de 3 BPCs. O CDG, Cassard-class, 4 Floréal e as doas Horizon tb terão o EOMS NG.
O primeiro BPC a receber o EOMS NG será o Dixmude. Hoje nenhum BPC tem o EOMS NG. Se o amigo olhar bem para a foto, chegará à conclusão que não se trata de uma instalação definitiva.... Foram testes realizados no passado. Sugiro que compare essa foto com o EOMS NG na OPV L´Adroit.
Citação de: "cmc"Algo assim:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs24.postimg.org%2F9tlgcktat%2Ffoudre_line3.gif&hash=f6246f9a15a34ba1ab29a8fdb9aff3f0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs24.postimg.org%2Fbzfr72wr9%2Fob_cc150b_tcd_siroco_pic_5.jpg&hash=c49ca6fff5abb9a4203299afd5c0cb63)
Dinheiro que nao acredito que queiram gastar, acrescento de peso que talvez afecte a potência do navio e ficar sem aquela grua que limitava capacidades.
De resto sempre fui defensor que convés maior é mais importante, mas como ja aqui foi referido, a doca pode ser usada para armazenamento de Hélis e a grua coloca-os no convés. Penso que para ja nao ha essa necessidade de gastar dinheiro nessas modificações.
Tenho curiosidade no entanto em saber em quanto tempo consegue o navio colocar todos os Hélis no ar.
http://tcdfoudre.free.fr/caracteristiques.htm(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ffaa.net%2Fhelicopters%2Fsuper-frelon%2Fimages%2Fsuper-frelon-052.jpg&hash=414bdeb3d397a0af36795782192d586e)
Cabe destacar, que los LPD de la Clase Foudre, tienen la capacidad de hangarear 4 Super Pumas ou 2 Super Frelon.
Ainda não percebi o porquê de aumentar a plataforma de aterragem! Querem um Mistral?
O navio têm capacidade de operar 4 Super-Puma ou 2 Super-Frelon (dá perfeitamente para 2 Merlin) e os nossos Pumas ainda estão capazes de voar, bastando para isso fazer um investimento neles (até acho que estão presentemente a ser preparados para serem utilizados pela Protecção Civil).
Na melhor das hipóteses, e quando os problemas técnicos e humanos forem resolvidos, dificilmente estarão disponiveis mais que 2 helicopteros para destacamento. Esta parece ser a realidade. Mas também pelo menos não é segredo! Os helicópteros fazem parte de uma Esquadra de Busca e Salvamento, doutra forma não se chamaria Esq.751, seria 551 ou 553, ou algo do género.
O meu comentário acima advém precisamente da Esquadra ter essas missões secundárias; quer-se fazer muito com muito pouco. Mas depois não dá para tudo! É por isso que este ano não conseguiram ir ao Real Thaw e o ano passado teve que ir a Esquadra "toda" para Ovar porque não havia capacidade para destacar dois aparelhos sem comprometer o alerta SAR no continente durante o Hot Blade...Citação de: "night_runner"A Esquadra é de Busca e Salvamento, como missão primária, mas possui missões secundárias :mrgreen: , além de que os 4 EH101 Merlin CSAR possuem capacidade de serem embarcados por alguma razão foi, eles não precisam dessa capacidade para estarem no Montijo/Lajes/Porto Santo a fazer SAR.
O meu comentário acima advém precisamente da Esquadra ter essas missões secundárias; quer-se fazer muito com muito pouco. Mas depois não dá para tudo! É por isso que este ano não conseguiram ir ao Real Thaw e o ano passado teve que ir a Esquadra "toda" para Ovar porque não havia capacidade para destacar dois aparelhos sem comprometer o alerta SAR no continente durante o Hot Blade...
Eu sei que existem 4 EHs "navalizados" que foram adquiridos para o efeito, mas isso é a tal teoria. A realidade mostra sempre algo muito diferente. Este tipo de situações também não são nenhum espanto em Portugal infelizmente. Não há batalhões com 300 e poucos homens? Companhias com 2 ou 3 pelotões? etc etc
rommelqe
1 de março de 2015 at 14:20 #
Quer dizer, pelo visto o “Siroco” vai para os lusos.
Considero uma boa notícia para a MB.
Isso também significa, contudo, que deve ser mantido o foco em agregar belonaves similares ao “Siroco” em nosso inventário.
Abs
Kojak
2 de março de 2015 at 4:49 #
Meu bom Deus obrigado, que se confirme, seja verdade.
Ó Senhor ouvistes minhas preces.
Ou foi mesmo:
“Nem a pau Juvenal”.
Escrito pela Tia Eny, assinado pelo JL e transmitido pelo JW. (rs).
Mas vou continuar orando né, mais garantido.
Portugas peguem logo é um bom negócio pois.
rommelqe
2 de março de 2015 at 22:41 #
Caro Kojak,
Ora pois pois….KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Parece-me que quem anda contente com a possivel vinda do sciroco para cá são os brasucas
Comentários do Poder Naval à noticia:Citarrommelqe
1 de março de 2015 at 14:20 #
Quer dizer, pelo visto o “Siroco” vai para os lusos.
Considero uma boa notícia para a MB.
Isso também significa, contudo, que deve ser mantido o foco em agregar belonaves similares ao “Siroco” em nosso inventário.
Abs
Kojak
2 de março de 2015 at 4:49 #
Meu bom Deus obrigado, que se confirme, seja verdade.
Ó Senhor ouvistes minhas preces.
Ou foi mesmo:
“Nem a pau Juvenal”.
Escrito pela Tia Eny, assinado pelo JL e transmitido pelo JW. (rs).
Mas vou continuar orando né, mais garantido.
Portugas peguem logo é um bom negócio pois.
rommelqe
2 de março de 2015 at 22:41 #
Caro Kojak,
Ora pois pois….KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Porque raio é que os Brasileiros pensam que andamos a dizer pois a toda a hora ?
Ainda por cima a expressão "Ora pois" que não deve ser usada em Portugal e arquipélagos adjacentes desde o inicio do século passado.
Ora viva.
A confirmar-se a compra do Sirocco é uma excelente noticia.
Não podendo comprar novo e a nossa medida é uma unidade com o tamanho adequado para as nossas possibilidades atuais.
Em relação aos helis, no caso de missão humanitaria aos arquipelagos é preciso lembrar que o mais certo é os merlin irem a voar e nao no Sirocco,aliás a sua autonomia e a possibilidade de ligar qualquer ponto do continente e aqruipelagos foi uma das principais razão da escolha deste modelo, e chegarão ao destino bem mais rapido.
O Sirocco carregaria sim alem dos bens necessarios possivelmente helis da ANPC, os Kamov entre outros, e também pode ainda levar os Alouette que ainda estão aí para as curvas.
Em caso de missões militares, ou iriamos num papel mais secundario no ambito da Nato e aí sim levaria os EH101 CSAR, pelo que já li aqui, além dos 2 no hangar, poderia também levar mais alguns na doca. Sozinhos dificilmente teremos musculo para algo mais do que temos feito na Guiné, mas agora sim com outra capacidade. Teriamos tempo para preparar a missão e aprontar o destacamento necessario, aliás como tem acontecido. Poderemos levar os 4 CSAR, e também algum Lynx ou ALouette armado para escolta, além dos Lynx que a fragata ou fragatas de escolta também levará.
Eu sei são 5, mas certamente iriamos conseguir aprontar os helis em caso de necessidade extrema.
Para mais que isto, não é só o Sirocco (ou Infante D. Henrique, aposto que será este o nome dele ) que nos bastaria.
A minha pergunta será, será que o bichinho virá com as LCVP? as mark 5 dos Britanicos tem pinta, e sonhando, um esquadrão de Piranha.
O Sirocco carregaria sim alem dos bens necessarios possivelmente helis da ANPC, os Kamov entre outros, e também pode ainda levar os Alouette que ainda estão aí para as curvas.Acho que há alguma confusão em relação ao que se "pode" ou "não pode" fazer. Há uma grande diferença entre o que o aparelho do modelo A ou B consegue realizar e o proveito que é possível retirar operacionalmente de uma estrutura baseada à volta do modelo A ou B.
So levantarem 3 EH ao mesmo tempo da a possibilidade de fazer um assalto com apenas 90 homens.
O que ja é um número considerável.
Claro que temos depois de pensar que ainda podemos ter algum tipo de escolta dada pelos lynx das fragatas.
Interessante é saber que para o EH existe uma torre ventral que pode levar uma .50 remota, e pode ser equipado também com Rockets.
Penso que dobrados os EH caberam no poço da doca, a questão é saber, tanto do hangar como do poço, quanto tempo levam a estar prontos para levantar e a serem arrumados?
Ou seja, em caso de ser preciso mais que uma leva de helicopteros as coisas têm de ser bem planeadas, se nao estão helicopteros a voltar enquanto os outros ainda estão a ser arrumados.
Basicamente acho que ter a pista de voo do berrio certificada para os EH ainda vai dar um jeitaço para operações maiores.
Qual é estado das células dos Puma?Esse é um dos preâmbulos, existem outros, nomeadamente: Quem os ia pagar e operar? A FAP diz que não tem capacidade (foram reactivados pelos problemas no eh-101 mas quando a prontidão da frota aumentou foram novamente armazenados), o Exercito não os quer. Só se fosse a Marinha mas se não há dinheiro para o Siroco e para o Upgrade das fragatas em simultâneo. Mas deixo aqui a ultima vez que ouvi uma noticia sobre a possível reactivação dos Puma (2011). :shock:
É racional / viável recondicioná-los para uso no Siroco?
Qual é estado das células dos Puma?
É racional / viável recondicioná-los para uso no Siroco?
Já tinha ouvido essa noticia (e postado à posteriori). Porem segundo esta ultima de Fevereiro deste ano o Governou autorizou a verba de 14,7 milhões para a manutenção dos KAVOV, bem como de a empresa Everjets ter ganho o concurso para a manutenção dos Helis nos próximos 4 anos pelo valor de 46 milhões.Citação de: "Luso"Qual é estado das células dos Puma?
É racional / viável recondicioná-los para uso no Siroco?
Os Puma presentemente estão a ser recondicionados (em Beja) para serem usados pela Protecção Civil no lugar dos Kamov (?).
Sei disto porque foram destacados mecânicos da Força Aérea para o fazer (pelo menos foi o que me dizeram).
A Heliportugal é atualmente a empresa responsável pela manutenção dos kamov, mas o contrato deverá terminar no segundo trimestre do ano, após a empresa Everjets ter vencido o concurso público internacional para a operação e manutenção dos helicópteros pesados para os próximos quatro anos, no valor superior a 46 milhões de euros.Dos seis helicópteros pesados do Estado, apenas três estão operacionais, estando dois em manutenção e um acidentado.
A ANPC garante estar "a desenvolver todos os esforços" para que fiquem operacionais cinco kamov.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4384401
Citação de: "oi661114"Já tinha ouvido essa noticia (e postado à posteriori). Porem segundo esta ultima de Fevereiro deste ano o Governou autorizou a verba de 14,7 milhões para a manutenção dos KAVOV, bem como de a empresa Everjets ter ganho o concurso para a manutenção dos Helis nos próximos 4 anos pelo valor de 46 milhões.Citação de: "Luso"Qual é estado das células dos Puma?
É racional / viável recondicioná-los para uso no Siroco?
Os Puma presentemente estão a ser recondicionados (em Beja) para serem usados pela Protecção Civil no lugar dos Kamov (?).
Sei disto porque foram destacados mecânicos da Força Aérea para o fazer (pelo menos foi o que me dizeram).CitarA Heliportugal é atualmente a empresa responsável pela manutenção dos kamov, mas o contrato deverá terminar no segundo trimestre do ano, após a empresa Everjets ter vencido o concurso público internacional para a operação e manutenção dos helicópteros pesados para os próximos quatro anos, no valor superior a 46 milhões de euros.Dos seis helicópteros pesados do Estado, apenas três estão operacionais, estando dois em manutenção e um acidentado.
A ANPC garante estar "a desenvolver todos os esforços" para que fiquem operacionais cinco kamov.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4384401
Cumprimentos
"Foram recebidas manifestações de interesse" por diversas entidades, mas "não tendo sido recebida nenhuma proposta", José Pedro Aguiar-Branco fez anular o concurso internacional para a venda de oito 'Puma' e material sobresselente.No ultimo concurso anulado em 10 de junho de 2014 estavam oito pumas à venda.
http://www.passarodeferro.com/2014/06/pumas-ex-fap-sem-compradores-m1615.html
Células de SA-330 Puma inibidas após retirada de serviço da FAPCumprimentos
So levantarem 3 EH ao mesmo tempo da a possibilidade de fazer um assalto com apenas 90 homens.
O que ja é um número considerável.
Ou seja, em caso de ser preciso mais que uma leva de helicopteros as coisas têm de ser bem planeadas, se nao estão helicopteros a voltar enquanto os outros ainda estão a ser arrumados.
Operações de Paraquedas são extremamente complexas e necessitam que os aviões tenham autonomia.
Os Hélis são também usados para transportar material. Ou seja, consegue-se colocar veículos ligeiros ou artilharia em zonas que nao podem ser largados de Paraquedas.
Uma operação de desembarque esta extremamente exposta enquanto que os Hélis, se bem planeado podem ser colocados em zonas que ninguém imagina e colocados exactamente onde os queremos sem terem de se movimentar da praia até a um local.
Penso que as operações aerotransportadas de Heli são primordiais, são rápidas, versáteis e eficazes, e permitem tomar posições altas que de outro modo ia ser extremamente complicado.
Claro que gostava de ter uma mega pista de voo, mas parece-me, que se bem pensado, este navio nos permite fazer alguma coisa aerotransportadas à nossa dimensão, enquanto as lanchas desbarcam material mais pesado se necessário.
Agora é assim, colocar uma primeira leva de infantaria especial num ponto imporante e depois, numa segunda leva, colocar lá mais uns veículos aerotransportadas ja vai ser preciso uma grande ginastica...
Porque é que estão a assumir que o Bérrio vai ser abatido ?
Acho que a confusão continua...
PS: Não há Merlins em lado nenhum com capacidade de armamento ventral ou de Hellfires. O EH não é um heli de ataque, pode sim ser equipado com equipamento de defesa. É muito bom e deseja-se que tenhamos opiniões diferentes sobre um dado tema, mas devemos ter atenção em formular as nossas ideias a partir de factos e dados concretos e não de incorrecções ou suposições...
Quanto ao que os helicópteros fazem noutros países à claramente uma idéia de que têm que ser unidades dedicadas, o que não e verdade. Dois exemplos : nem a Royal navy têm apache nem a aeronaval tiger. Porém ambos os tipos operam dos lpd dos respectivos países, o que quer dizer que apesar de não serem unidades navais operam de navios porque estao certificados para tal.O camarada não me deve ter entendido. Isto não tem a ver com os aparelhos, nem com quantidades de aeronaves nem mesmo as necessárias certificações. Tem a ver com as estruturas que se criam à volta delas. Os outros têm-nas nós só temos uma neste momento.
Outro exemplo. Os brasileiros assim que receberam os primeiros seahawk certificação-nos de imediato para operarem de lpd (de uma encomenda inicial de 6 para asw, portanto abaixo do número de al3, eh101 e mesmo número dos kamov). Quantos helis além do Lynx estão certificados para operarem de navios cá no burgo, mesmo no berrio que tem a maior plataforma de aterragem dá marinha portuguesa? O que está certificado para lá operar?
O camarada desculpe mas qual acha ser o impedimento para certificar a plataforma do berrio? O que viu lá aterrar nos últimos tempos? Ou nos npo? A marinha tem a estrutura, pois os Lynx são dá marinha portuguesa.Citação de: "mafets"Quanto ao que os helicópteros fazem noutros países à claramente uma idéia de que têm que ser unidades dedicadas, o que não e verdade. Dois exemplos : nem a Royal navy têm apache nem a aeronaval tiger. Porém ambos os tipos operam dos lpd dos respectivos países, o que quer dizer que apesar de não serem unidades navais operam de navios porque estao certificados para tal.O camarada não me deve ter entendido. Isto não tem a ver com os aparelhos, nem com quantidades de aeronaves nem mesmo as necessárias certificações. Tem a ver com as estruturas que se criam à volta delas. Os outros têm-nas nós só temos uma neste momento.
Outro exemplo. Os brasileiros assim que receberam os primeiros seahawk certificação-nos de imediato para operarem de lpd (de uma encomenda inicial de 6 para asw, portanto abaixo do número de al3, eh101 e mesmo número dos kamov). Quantos helis além do Lynx estão certificados para operarem de navios cá no burgo, mesmo no berrio que tem a maior plataforma de aterragem dá marinha portuguesa? O que está certificado para lá operar?
Os ingleses e a ALAT tem uma estrutura que lhes permite ter tripulações treinadas para operações embarcadas além das outras missões principais. Os Seahawk brasileiros foram, tal como os nossos Lynx, adquiridos para operações navais, daí terem uma estrutura adequada a esse fim, independentemente do número de aeronaves que possuam.
Outro exemplo, a US Navy tem pelo menos uma unidade de MH-60S na Califórnia que tem como missão secundária o combate a incêndios florestais. Mas ninguém espera que em Portugal a EHM tenha uma estrutura que lhe permita fazer o mesmo, pois não?
Por isso temos de ter atenção com as comparações porque apesar de poder haver sistemas semelhantes ou idênticos o resto pode ser completamente o oposto.
5 - Ao INEM... a sua missão resume-se à emergência médica continental. Contudo, tendo em conta os actuais interesses internacionais do mesmo (Ex. Guiné), dá sempre um jeitinho ter um navio logistico por perto, mesmo tendo os Bell 412 e os Agusta em terras lusitanas.
Nao sabia que o Scirocco tinha capacidade para RAS nesse caso faz sentido
São principalmente navios de abastecimento de combustível, com capacidade para 6600 toneladas de fuel, embora tenham sido desenhados também com alguma capacidade para cargas secas e mantimentos refrigerados.http://areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?NN=12 (http://areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?NN=12)
Tecnicamente qual a razão? (sendo que o berrio face ao facto de não ter casco duplo pode apenas usar operacionalmente os tanques de combustível centrais)Citação de: "P44"Nao sabia que o Scirocco tinha capacidade para RAS nesse caso faz sentido
O Siroco consegue fazer RAS, mas não tem capacidade para substituir o Bérrio. Além de que o mais provável é sair mais caro.
O camarada desculpe mas qual acha ser o impedimento para certificar a plataforma do berrio? O que viu lá aterrar nos últimos tempos? Ou nos npo? A marinha tem a estrutura, pois os Lynx são dá marinha portuguesa.Ó amigo Mafets mas onde é que eu disse que a Marinha não tem estrutura para operar aeronaves a partir do mar? Mencionei precisamente que a Marinha através, sobretudo, da EHM é a única estrutura em Portugal capaz de o fazer! As outras entidades não o conseguem hoje e só depois de haver alterações relevantes o conseguirão um dia, tal como referi no 1º post desta discussão sobre a facilidade com que se diz que o aparelho A ou B pode fazer isto ou aquilo em Portugal. As coisas não são lineares assim e foi isso que tentei explicar.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmedia-center%2Fnoticias-destaques%2FPublishingImages%2FNavios%2FNRP%2520Figueira%2520da%2520Foz%2FNRP_FFoz_alterada.jpg%3Fw%3D1600&hash=cd5fe65639b2091f9251a6903e1b4fce)
A propósito de estrutura, qual a que a faa tem para apoiar os dois mi171 polares?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.blitz72.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F02%2Fmi-171E-9.jpg&hash=2e2edf01a0d5881891c18ab67d41038f)
Recorda-se dos c130 dá fap no combate a incêndios? Qual era a estrutura usada e porque se acabou com ela?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-RujMUXKFl1c%2FThBMWa_CzdI%2FAAAAAAAAALo%2Fc9lYQWIYu4s%2Fs1600%2Fretardante.jpg&hash=0205f8bbdc9791c9783e4a2529ce5727)
Sim, existem paises com estruturas a volta das aeronaves, que lhe permitem operar num navio dá marinha aparelhos do exército (mas outros não tem), agora o que impede que num país que mantém uma uale sem aeronaves de ter a referida estrutura? O que impede que a que existe por cá o faça? Lá voltamos às politiquices e capelinhas, que pelos vistos nem nós países ricos em meios se manifesta tanto como cá.
Cumprimentos
Outro aspecto que não está a entender é que o único heli que fez e faz apoio de fogo cá foi e é o al3, com canhão ou rockets. Não tem mais nada pois quanto muito os merlin dá para colocar umas calibre 50. Sobram os Lynx que São 5. O ideal era vir um heli ligeiro mas duvida-se porque não há dinheiro e não vindo faz se o quê? Para poupar fica-se à espera e não se arma o quê se tem? Usa um navio de 80 milhões sem helis? Com apenas merlin ou Lynx? Tipo uale?Mas é isso que tenho estado a dizer, não temos nada mais que os Lynx e na melhor das hipóteses alguns EH para operar no Sirocco, se vier.
Aqui não é uma questão de ser mais ou menos linear, de falar muito ou pouco com militares (embora discordo de muito que dizem), e com a certeza que todos os que frequentam este fórum querem o melhor para as f.a., é sobretudo ser racional. E isto significa que mesmo que concordo e reconheça a importância da estrutura de apoio quando se opera com as f.a. actuais e o seu equipamento, a realidade é que mesmo que a frota de merlim esteja operacional falta um heli de apoio. Não havendo dinheiro resta duas opções neste campo, ou se arma os al 3 ou os Lynx ( ou se opera com apenas os merlin, ou se reativa os puma para ter uns em permanência no siroco ). E tendo poucos helis militares faz todo o sentido que se opera em missões civis com kamov, pois nada mais há e se esperaque venha.
Cumprimentos
O seu tempo à muito que já passou mas é o que ainda faz de heli de ataque na FAP por motivos financeiros e falta de vontade politica para o susbtituir.O camarada tem mesmo a certeza disto que está a dizer? Monta-se um canhão lateral num Alouette III e a FAP passou a ter um heli de ataque? ;)
O Ideal seria pelo menos uns Cobras e uns Uh1, nem que fossem recondicionados. Não sou grande fâ de helicópteros ligeiros tipo Gazelle, Eceuril, nem propriamente de helis de transporte pesadamente armados pelas simples razão: Se os EUA tinham os Huey armados no Vietname e mesmo assim evoluíram para os Cobra, é porque consideraram que o primeiro não era suficiente. Desde aí nunca mais prescindiram dos helicópteros de ataque, sendo seguidos por outras nações como os Britânicos, Franceses e até Holandeses. Por cá continua-se a usar os Al III e por muito que estes clamem substituição, esta nem tão pouco está a agendada. Sem duvida que o ideal seria substitui-los por algo mais moderno, mas à falta de dinheiro, planificação e vontade politica. E se não é possível ter algo mais moderno, adequado e capaz, então que se arme um helicóptero que cá exista, seja o Aloutte III, Puma ou Lynx, pois é preferível qualquer deles com os gastos que implicam a nenhum. Porque aqui a opção é simplesmente entre ter e não ter.Nada mais.
Para mim o pior nem é os helicópteros, mas sim as lanchas de desembarque, visto que pelo que sei, nem sequer temos essa capacidade, o contrário passa-se nos helicópteros que apesar de serem poucos ainda os temos...
(...)http://www.janes.com/article/49654/port ... siroco-lpd (http://www.janes.com/article/49654/portugal-may-buy-france-s-siroco-lpd)
Portugal's Military Programming Law 2015-26, which doesn't include the purchase of Siroco , does include further improvements to Portugal's three Vasco da Gama-class MEKO 200PN frigates and two Bartolomeu Dias-class Type M frigates.
Commissioned in December 1998, Siroco is the second of the Foudre-class Transport de Chalands de Débarquement (TCD) design. First-of-class Foudre was sold to Chile, being commissioned in December 2011 as Sargento Aldea . Chile previously announced an interest in Siroco but later abandoned these plans.
The Brazilian Navy has also shown interest in purchasing the ship and other French Navy vessels. However, this plan seems to have been cancelled, possibly due to budget constraints and to favour the local construction under license of two amphibious vessels under the Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (PRONANF).
Meanwhile, in 2007 Portugal received the basic design of an LPD from ThyssenKrupp Marine Systems as part of the offset package from Portugal's purchase of Type 209PN submarines from Germany. Construction of this Navio Polivalente Logistico (NAVPOL) LPD was due to be carried out in Portugal under a contract awarded to the now-defunct Portuguese shipbuilder Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
Até a agulha para reabastecimento aéreo pode ser adaptado em qualquer um.
A propósito de helis e certificações e tal, algo igualmente importante, se não mais, dado o histórico operacional, e que não me lembro de até agora ter vindo a público é a questão do reabastecimento aéreo:As "agulhas/lanças" (sondas) de reabastecimento foram supostamente adquiridas e estão armazenadas no Montijo. Essa é outra "capacidade de catálogo" muito publicitada (mas que depois não vemos nenhum operador usar, pelo menos até hoje). De qualquer forma em Portugal também não faria sentido enquanto não houvesse uma aeronave capaz de efectuar AAR (o caso dos F-16 é uma situação diferente).
Já temos lanças para os Merlim? E estas estão onde poderão ser necessárias, ou seja, Açores e Madeira? E as ditas certificações para as operar, existem? Devem-me ter escapado exercícios para esse fim, porque não me lembro de terem ocorrido, mas, se não, quando forem precisas, por os helis não terem alcance útil (ou absoluto), como fazemos? «Ó tio, ó tio» (americano, claro), como de costume, porque não temos como nos desenrascar, mas «gasoil» e «camiões cisterna» é uma coisa, mas e depois, baldes, funis e muito malabarismo?
Tivemos os Hércules a fazer combate a incêndios e, mesmo de pois de se verificar que (tal como os Beriev) não são adequados para a orografia nacional (onde os incêndios ocorrem, pelo menos), ainda havia (há?) gente reclamar por eles, mas no capítulo do reabastecimento que, tendo em conta a vastidão da área de operação dos helis, faz bem mais sentido, népias!
Pode ser um pouco fora de tópico, mas estarei a dizer algum disparate?
Já temos lanças para os Merlim? E estas estão onde poderão ser necessárias, ou seja, Açores e Madeira?
Sei que temos essas lanças mas nem lhe sei dizer se pode equipar todos os EH101 ou se é só para alguma versão especial (CSAR), o EH101 já tem muita autonomia que já cobre uma boa parte da FIR, mas não cobre toda é verdade, mas também não estou a ver Portugal a adquirir aviões-reabastecedores (talvez se vier o KC390 tenha que engolir estas palavras ) e estes a apoiar os helicópteros SAR para lhes aumentar o raio de acção, mas quem é que faz isso, talvez os EUA?
Até essa situação acontecer os salvamentos são até onde o EH101 conseguir ir, para lá disso só se pode fazer duas coisas, dirigir um navio nas proximidades para o local e um avião largar o kitt SAR.
Segundo o Poder Naval pode apurar, no preço de 80 milhões de euros pedido pela Marinha da França para ceder o navio, não estão incluídos os custos dos serviços de revisão e manutenção que o grupo empresarial DCNS precisará fazer, em território francês, pelo espaço de, aproximadamente, 90 dias, para que a embarcação possa chegar ao Brasil em condições de operar.fonte: http://www.naval.com.br/blog/2015/02/23/marinha-ja-tem-defensores-do-desmembramento-do-prosuper/
E HIFR os EH 101 podem fazer? sei que os NPO´s foram preparados para isso
Camarada night_runner, um ALIII armado com Rockets ou canhão de 20 mm está a fazer que função? Assalto? SAR? Ou está a fazer operação de escolta, cobertura reconhecimento armado e obviamente de ataque? Alem disso, leia e entenda bem o que escrevo antes de responder (algo recorrente), já que entre fazer de helicóptero de ataque e ser, vai uma grande diferença (já não basta confundir o ter com o não ter, e ignorar o que está escrito a seguir). Mas só para lhe dar uma achega, qual foi a parte do obsoleto,ultrapassado e a clamar substituição que não percebeu relativamente ao Al III? Acha que se falo em cobras e huey é porque considero o AlIII uma plataforma de arma eficaz? Nem os AL III romenos ou franceses muito mais bem armados são helicópteros de ataque (faziam ou fazem é essa função, á falta de melhor) pelo que muito menos os portugueses que só levam foguetes não guiados e um canhão lateral de 20 mm (trata-se de um aparelho de transporte ligeiro que foi adaptado para essa função). Mas é o que à, e que eu saiba (a não ser que v.exma tenha outras informações dos militares com que conversa pois à minha pessoa o que os militares me têm dito é que para operar no Siroco serão Lynx e Merlim pois não virá mais nada), não está planificado a sua substituição.Citação de: "mafets"O seu tempo à muito que já passou mas é o que ainda faz de heli de ataque na FAP por motivos financeiros e falta de vontade politica para o susbtituir.O camarada tem mesmo a certeza disto que está a dizer? Monta-se um canhão lateral num Alouette III e a FAP passou a ter um heli de ataque? ;)
O Ideal seria pelo menos uns Cobras e uns Uh1, nem que fossem recondicionados. Não sou grande fâ de helicópteros ligeiros tipo Gazelle, Eceuril, nem propriamente de helis de transporte pesadamente armados pelas simples razão: Se os EUA tinham os Huey armados no Vietname e mesmo assim evoluíram para os Cobra, é porque consideraram que o primeiro não era suficiente. Desde aí nunca mais prescindiram dos helicópteros de ataque, sendo seguidos por outras nações como os Britânicos, Franceses e até Holandeses. Por cá continua-se a usar os Al III e por muito que estes clamem substituição, esta nem tão pouco está a agendada. Sem duvida que o ideal seria substitui-los por algo mais moderno, mas à falta de dinheiro, planificação e vontade politica. E se não é possível ter algo mais moderno, adequado e capaz, então que se arme um helicóptero que cá exista, seja o Aloutte III, Puma ou Lynx, pois é preferível qualquer deles com os gastos que implicam a nenhum. Porque aqui a opção é simplesmente entre ter e não ter.Nada mais.
Leio por aqui que a sua operação já não é economicamente viável. Porquê?
Motores?
Vejo também que se fala nos NH90. Por aquilo que tenho lido, esse aparelho ainda está longe de apresentar boas taxas de operacionalidade, certamente por ainda ser muito novo, o que também não o torna recomendável para quem não se pode meter em aventuras.
Parece-me, à primeira vista, que existem recursos - algumas unidades Puma - que parecem estar disponíveis e que alguém se recusa a utilizar. Por outro lado ainda se utiliza os AlIII.
Será apenas por custos de operação?
Ou outras jogadas?
Agora o LPD (que é o assunto do tópico :G-beer2:
http://www.dailymotion.com/video/x97kwk_ema-25-01-08-liban-le-tcd-siroco-re_newsRegresso da Missão Atalanta
http://www.dailymotion.com/video/x1pdhgy_le-tcd-siroco-de-retour-de-mission-atalante_newsHaiti
http://www.dailymotion.com/video/xd8yhz_le-siroco-accueille-une-rescapee_newsO Hospital do Siroco.
http://www.dailymotion.com/video/xc0dr2_haiti-operations-de-dechargement_news
http://www.dailymotion.com/video/xd8yg0_l-hopital-de-campagne-du-siroco_news?from_related=related.page.int.meta2-only.672707c29fba78cdd0eab6b6d2872269142565569
ISto é muitos Ses...
Mas caso o Siroco venha e coloquem as Bartolomeu para missões mais de patrulha, até que ponto não tirarão os Lynx das BD e os colocarão no Siroco?
A nível de helicópteros armados só temos dois meios, na Força Aérea os Allouette III com canhão de 20mm e na Marinha os Lynx com metralhadora .50, de entre estes dois acho que o Lynx é o mais provável escolta ao Merlin se fosse preciso para agora, pois é como já falaram, já possui toda a estrutura preparada para efectuar operações a partir de navios.
Os Allouette III não possuem esse treino, nem sei até que ponto mantem a capacidade real de operar armado com o canhão de 20mm (uma coisa é ver uma exposição de meios, outra é realizar operações, não me lembro de ver em nenhum exercício recente Allouette III armados).
Outro assunto importante é, não vale a pena ter escoltas se não tiverem nada para escoltar, isto é, os EH101 (assim que a esquadra tiver meios humanos e materiais para tal) deveria preparar esta capacidade, o tipo de armamento a equipar, o tipo de treino especifico para operar de navios, que vejam exemplos de outros países que já fazem isso com este helicóptero, Reino Unido, Itália, Dinamarca, não vale a pena inventar a roda.
Em relação ao possível substituto do Allouette III, o ministro da defesa disse na comissão parlamentar (o vídeo está na parte da modernização das forças armadas) que esse assunto está na Lei de Programação Militar a partir de 2019.
Agora o LPD (que é o assunto do tópico :G-beer2:
P.s. O AL III da FAP também leva foguetes. :roll:
Em relação ao restante, o camarada Lightning explicou tudo o que havia para explicar sobre o tema.
Crypter.
Uma coisa não invalida a outra.
Ficara um EHA com 5 Lynx que serão usados e onde como necessario. Porque se haveria de tirar os Lynx ás BD?
Volto a dizer é o Sirocco. Nao o Mistral.
se for necessario por 1, 2, 3, 4 ou os 5 Lynx no Sirocco. Quando acabar a missão estarao disponiveis para onde forem necessarios.
relembro que temos 5 fragatas com capacidade para 6 helis e sempre tivemos 5. São usados consoante a necessidade.
O Sirocco podera até navegar muitas vezes com 0 helis.
Tem-se falado da venda de 2 fragatas para verba para o Siroco...
Citação de: "alfredo leal"Tem-se falado da venda de 2 fragatas para verba para o Siroco...
Esta informação tem algum fundamento? Conhecia apenas a intenção de adiar (cancelar?) a modernização das fragatas, não a hipótese de vender... Não acredito, ou não quero acreditar, que isso seja verdade, ainda por cima as KD foram compradas há pouco tempo, seria mais um episódio caricato nas Forças Armadas.
A alienar seriam as mais antigas..digo eu...
Mantê-las sem modernização até ao fim de vida expectável é transformá-las em táxis....
O LPD será assim tão bom negócio?
Há tripulações para isso tudo?
A alienar seriam as mais antigas..digo eu...
Mantê-las sem modernização até ao fim de vida expectável é transformá-las em táxis....
O LPD será assim tão bom negócio?
Há tripulações para isso tudo?
Ps1 - A questão dos C130 no combate a incêndios, não teve apenas a ver com questões de adequação ou inadequação (e sim politicas e de negociatas basta ver que políticos fazem parte da administração das empresas de meios aéreos). Durante anos a FAP manteve um dos Kits funcionais usando peças do outro e às suas custas, apesar de não ter qualquer ordem politica nesse sentido. Diversos fogos existiram com os meios mais eficazes indisponíveis, e nem nessa altura se activou os C-130. Os mesmos são usados noutros países apesar da inadequação façe a outros modelos. Se é preciso mais um meio não se olha a inadequações e activa-se o que à nas respectivas forças aéreas.
Agora, se para comprar o Siroco o sacrifício a fazer fosse vender 2 fragatas, aí a conversa é outra. Espero e acredito que não.
Camarada Mafets, parece que depois de dar tantas voltas afinal concorda comigo...Parece que a única coisa que se está em desacordo é quanto a utilização dos Al III embarcados, quando apenas está previsto um novo helicóptero a partir de 2019. E mal ou bem é o que existe até lá. Pode-se evidentemente investir nos Lynx, com melhores sistemas e armamento, mas não deixam de ser 5 e serem necessários para as fragatas.
Não necessariamente. Quem voa em AL III fala com os pilotos e estes referem que o helicóptero continua certificado tanto em termos de emprego táctico para uso armado em apoio ao exercito como SAR e Movimentação de Cargas (um dos videos está disponível). Como prova do que afirmam amavelmente indicaram-me a pagina da Esquadra onde está uma foto recente de tiro com helicanhão em Campo de Tiro de Alcochete. http://www.emfa.pt/www/po/esquadra/esq552Citação de: "Mafets"P.s. O AL III da FAP também leva foguetes. :roll:Chama-se ironia. c34x
Já não basta os Aviocar de Fiscalização Marítima. Pelos vistos numa ZEE como a nacional e quando tantos clamam mais meios de fiscalização, sar e etc, não tinham cá lugar.Citação de: "Clausewitz"
Agora, se para comprar o Siroco o sacrifício a fazer fosse vender 2 fragatas, aí a conversa é outra. Espero e acredito que não.
Podemos tentar vender a Vasco da Gama e a Álvares Cabral ao Uruguai... :anjo:
A marinha ideal para mim era um LPD, 1 reabastecedor, 5 fragatas, 5 submarinos, 10 NPO e 20 lanchas. O que daria 1 fragata, 2 NPO, 1 submarino e 4 lanchas por zona marítima, dar-no-ia o poder necessário para contrapor o poder de Espanha e Marrocos E para isso passava o instituto de socorros a náufragos e a policia marítima para o GNR.
Com 5 subs pode efectuar-se um bloqueio naval à maioria das nações capazes de nos invadir, incluindo Espanha, i.e., nenhum desses países se atreveria a conduzir uma invasão terrestre a Portugal se tivéssemos 5 ou mais subs, sob pena de verem o seu comercio externo altamente reduzido e/ou as suas marinhas dizimadas. Se adicionássemos ao baralho 2 ou 3 fragatas/destroyers antiaéreos negaríamos também superioridade aérea a um potencial inimigo. Mas tudo isto não passam de sonhos húmidos com que a malta se diverte aqui no fórum (incluindo eu próprio, eheh)
A falta de bases navais adicionais deveria ser uma preocupação estratégica nacional, especialmente tendo em atenção a vulnerabilidade do Alfeite. A Marinha deveria pressionar ao máximo para obter fundos para construir uma base adicional num local que não possa ser facilmente bloqueado como o Alfeite.
Com 5 subs pode efectuar-se um bloqueio naval à maioria das nações capazes de nos invadir, incluindo Espanha, i.e.,
Não necessariamente. Quem voa em AL III fala com os pilotos e estes referem que o helicóptero continua certificado tanto em termos de emprego táctico para uso armado em apoio ao exercito como SAR e Movimentação de Cargas (um dos videos está disponível). Como prova do que afirmam amavelmente indicaram-me a pagina da Esquadra onde está uma foto recente de tiro com helicanhão em Campo de Tiro de Alcochete. http://www.emfa.pt/www/po/esquadra/esq552
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fpo%2Fesquadra%2Fincludes%2F552%2Felementosgraficos%2Fdestaques%2F552-6.jpg&hash=22fa2977f28b6eb9ca9fdcfc4623cff0)
O porta-helicópteros Sebastopol, segundo navio de assalto anfíbio classe Mistral construído pelo estaleiro DCNS para a Marinha da Rússia, deve dar início às provas de mar na metade final deste mês.Entretanto relativamente ao pais vendedor do Siroco, este enfrenta de momento um "engarrafamento" de Mistral (cito Vladivostok)no porto da DCNS. Portanto podem sempre fazer um desconto no dito Ciroco, ou enviarem mesmo um destes "encalhados" a preço de saldo por 80 milhões que mesmo com tudo em russo a malta não se importa. :twisted:
A embarcação partirá do porto de Saint Nazaire, no Loire francês, onde o Vladivostok – primeira unidade dessa mesma encomenda –, continua atracado à espera de um sinal verde do Palácio do Eliseu. Liberação que, nesse momento, parece totalmente imprevisível.
O Vladivostok deveria ter sido entregue a uma tripulação russa em novembro do ano passado, mas diante do quadro de indefinição política, os militares russos que já se encontravam na França para assumir o controle do navio foram instruídos a embarcarem de volta a seu país.
Concebido para atuar também como navio de controle de área marítima, o porta-helicópteros, de 16.500 toneladas (vazio), só terá a sua partida autorizada quando as potências ocidentais considerarem que a Rússia recuou de sua política hostil em relação ao governo da Ucrânia. E essa é uma possibilidade, por agora, distante.
The naval job cuts stem from the decommissioning of five vessels, the Siroco transport ship, Meuse oil tanker and three patrol vessels, and the closing of the small Adour base on the Atlantic coast and an office in Strasbourg, eastern France.Além do Siroco a França prevê este ano retirar de serviço um Reabastecedor e 3 patrulhas (classe Athos e L'Audacieuse). :roll:
French authorities have agreed to cut 20 Tiger combat helicopters and retrofit to simplify the two-model fleet to the more capable attack version, Airbus Helicopter executive vice president Dominique Maudet said on Jan. 27.Nos helicópteros, prevê-se que os Tiger vão substituindo os Gazele armados. Não existe prespectiva para a retirada dos 22 Al III em serviço na Marinha Francesa.
O submarino continua a ser das melhores armas (se não mesmo melhor)em termo de custos-benefícios. Alem disso os Submarinos Tident estão a ser equipados com o UGM-84 Sub Harpoon Block II que podem alem dos alvos navais atacar alvos terrestres. O alcance máximo pode ir aos 124 km.Citação de: "nelson38899"A marinha ideal para mim era um LPD, 1 reabastecedor, 5 fragatas, 5 submarinos, 10 NPO e 20 lanchas. O que daria 1 fragata, 2 NPO, 1 submarino e 4 lanchas por zona marítima, dar-no-ia o poder necessário para contrapor o poder de Espanha e Marrocos E para isso passava o instituto de socorros a náufragos e a policia marítima para o GNR.
5 subs parece-me um exagero. Até porque nao vale de nada ter subsmarinos se podemos ser invadidos por terra facilmente. O q iríamos fazer com eles depois, nem um Porto decente para a Marinha temos nos Açores...
The diesel-electric/air-independent propulsion submarines were delivered with the Advanced Harpoon Weapon Control System (AHWCS) fitted. Alongside active radar guidance for the prosecution of anti-ship targets, the Block II introduces GPS-aided inertial navigation to provide a land attack capability against fixed targets.
http://www.janes.com/article/38456/portugal-to-induct-harpoon-block-ii-for-submarines-in-2014
O comportamento do produto interno bruto (PIB) do Brasil será pior do que até aqui antecipado. De acordo com uma sondagem semanal feita pelo banco central brasileiro a cerca de 100 economistas, o PIB do país deverá encolher 0,66% em 2015, e não os 0,58% até aqui antecipados.É duvidoso que face à situação actual, o Brasil invista mais na defesa do que o que até agora está contratualizado. Sorte se não tiver que cancelar programas em vez de apenas os atrasar (como por exemplo a compra do Pansir http://www.defesaaereanaval.com.br/tag/sistema-de-defesa-antiaerea-pantsir-s1/page/2/)
A estimativa para 2016 também foi revista em baixa pelos economistas, que prevêem um crescimento do PIB de 1,40% e não de 1,50% como anteriormente previsto.
O Financial Times escreve que esta é já a décima semana consecutiva em que as perspectivas para a economia brasileira são cortadas. Caso se verifique esta evolução do PIB; a maior economia da América Latina estaria perante a pior performance do PIB desde 1990, ano em que a economia brasileira encolheu 4,3%, segundo dados do Banco Mundial citados pelo FT.
Num momento em que foram divulgados os nomes das pessoas envolvidas na "Operação Lava Jato" e já depois de este domingo a presidente brasileira Dilma Roussef ter sido vaiada quando discursava sobre o problema da corrupção, também o real está em queda.
fonte mais uma vez do poder naval????????
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4430968
Se o Siroco vir, porquê retirar as peças de 100mm das VDG?
Ou estará a ocorrer uma "décalage noticiosa" que não contempla a possibilidade Siroco e a consequente (para mim) necessidade de maior capacidade de apoio de fogo?
Vender ou retirar 2 Fragatas para vir um LPD nao é uma mais valia para a MP.
Mais vale utilizar os NPO como minis LPDs.
Depois nao temos meios para efetuar grandes operaçoes amfibias sem apoio da NATO.
3 Fragatas é muito pouco, uma em revisao, uma em operacao/treino, e apenas uma em alerta/reserva.
4/5 Fragatas é o minimo vital (1 em manutençao, 1 em operaçao/treino, 3 em prontidao: permite ter assim 2 fragatas em duas zonas geograficamente opostas e 2 de substituiçao e sempre uma em manutençao.)
Luso -- não consigo vislumbrar que operações anfíbias é que poderemos potencialmente vir a efectuar, em que a diferença entre o 76 mm e o 100 mm seja crucial para o desfecho da mesma.
Pelo que tenho lido aqui no FD e noutras fontes, os upgrades para as fragatas até agora anunciados são:
- sonar AN/SQS-510 das VdG, sem valor anunciado;
- sonar PHS-36 das BD, 1 milhão de euros;
- rádios HAVE QUICK II para ambas as classes, 1,45 milhões de euros;
- Sist. de telco EID-ICCS6 para ambas as classes, 7,5 milhoes de euros;
- motores SeaSparrow para ambas as classes, 3,5 milhoes de euros;
- mais alguns upgrades 'menores' que já foram efectuados, sem valor anunciado (ver artigo abaixo).
Pelos vistos pensa-se mudar os canhões das VdG (como já se tinha discutido aqui), actualizar o sistema de gestão de combate, o radar 3D. No entanto, não se sabe muito bem o que está planeado para as BD. O radar 3D destas e' mais moderno e provavelmente não necessita de ser actualizado. O sistema de gestão de combate também já viu melhores dias. Mas no meio disto tudo, não consigo perceber como é que estes valores todos adicionados dão o tal valor de 40 milhões de euros por fragata,(...)
Se o Siroco vir, porquê retirar as peças de 100mm das VDG?
Ou estará a ocorrer uma "décalage noticiosa" que não contempla a possibilidade Siroco e a consequente (para mim) necessidade de maior capacidade de apoio de fogo?
Luso -- Não te esqueças que a Oto Melara pode disparar projécteis Vulcano, com um alcance de até 40 km e precisão GPS, uma capacidade que não está nem nunca estará disponível na peça francesa.
Em termos de apoio naval o alcance não é muito relevante uma vez que o apoio será apenas para a primeira vaga pois após este ja se poderá colocar artilharia na costa. Alias um dos papeis principais do siroco será os eh101 colocarem rapidamente artilharia num ponto estratégico.
Nein !
O Luso esta preparando o resgate de D.Sebastiao e duque de viseu em Maroccos :G-bigun:
Citação de: "ACADO"Em termos de apoio naval o alcance não é muito relevante uma vez que o apoio será apenas para a primeira vaga pois após este ja se poderá colocar artilharia na costa. Alias um dos papeis principais do siroco será os eh101 colocarem rapidamente artilharia num ponto estratégico.
Se o alcance em apoio naval não é muito relevante porque razão os EUA estão a gastar tanto dinheiro para terem o rail gun justamente também para maior capacidade de apoio naval?
Ter mais alcance permite que os navios que fazem apoio naval estejam mais afastados, reduzindo deste modo o risco potêncial de serem atingidos apartir de terra.
Permite também fazer uma limpeza das defesa de terra numa maior área e a maior distância. Dando desta forma maior segurança e flexibilidade às forças terrestres, mantendo por exemplo a artilharia inimiga a uma maior distância, aumentando os tempos de resposta inimiga, permitindo uma colocação das forças aliadas em pontos extrategicamente mais interessantes.
Em termos de artilharia quanto maior o alcance melhor.
... The Navy is looking into other uses for railguns other than land bombardment like air defense. ...http://en.wikipedia.org/wiki/Railgun
Ciente do agravamento da crise, Marinha não descarta navio-doca menor: Porta-helicópteros italiano "San Giusto" atracado no cais de Ponta Delgada, no Arquipélago português dos Açores
Roberto Lopes
Enviado Especial ao Rio
Diante da possibilidade de agravamento do já difícil cenário econômico, os oficiais do Estado-Maior da Armada e do Comando de Operações Navais mantém como opção, nos seus estudos para a obtenção de uma unidade de projeção de força, o porta-helicópteros da classe San Giusto, construído há pouco mais de 20 anos para operar como navio de assalto anfíbio pelo estaleiro Fincantieri, de Riva Trigoso (norte da Itália).
O San Giusto desloca 8.300 toneladas a plena carga, o que representa 75% do tamanho do barco francês Siroco, vistoriado em dezembro por uma comitiva militar brasileira, e apenas a metade do deslocamento da unidade-doca americana Whidbey Island, outra embarcação que, por suas qualidades marinheiras – e préstimos em proveito de um destacamento anfíbio –, chama a atenção da Força Naval do Brasil.
Ocorre que, a exemplo dos navios francês e americano, o italiano San Giusto possui propulsão a diesel, um dos requisitos considerados mais importantes pela Marinha no âmbito de seu Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (PRONANF), em desenvolvimento desde 2011 (Ver “Navios de propósitos múltiplos: vetor anfíbio do futuro”, publicado pelo Poder Naval, a 10 de março último, reprodução do texto de autoria do CF(FN) José Carlos Silva Gioseffi, publicado na Revista “Âncoras e Fuzis”, nº 45, de dezembro de 2014).
MH-16, da Marinha do Brasil, a bordo do USS America
Venezuela - A informação, obtida por este blog junto a uma fonte da Esquadra, ressalta, porém, que uma eventual prioridade ao projeto do San Giusto representará sempre a última opção, porque, na comparação com unidades do porte do Whidbey Island ou do Siroco, o modelo do estaleiro Fincantieri exibe capacidade inferior, seja no transporte de pessoal, de equipamentos, ou mesmo em sua autonomia.
O barco pode operar, simultaneamente, até três helicópteros médios tipo MH-16 (na US Navy, MH-60R) – ou SH-3D Sea King –, e ainda carregar, sob o convés de voo, 30 tanques do porte do SK 105 Kuerassier, 350 combatentes completamente equipados e meia dúzia de lanchas, sendo três do tipo LCM, para o transporte de viaturas militares até o ponto de abicagem.
Mas a fonte ouvida pelo Poder Naval não deixa de lembrar: a grande vantagem deste meio é que ele representa uma opção menos dispendiosa, caso os chefes navais assistam seu orçamento minguar ainda mais.
Em 2010, o então comandante da Armada Bolivariana da Venezuela, almirante (FN) Carlos Aniasi Turchio – um ex-Ajudante de Ordens do presidente Hugo Chávez –, visitou algumas bases e navios da esquadra italiana, para dar o seu aval à compra do San Giusto. Mas como o navio transportava dezenas de sistemas de navegação, controle e de armas fabricados nos Estados Unidos, o governo Barack Obama bloqueou a transação.
A Armada peruana comprou o modelo sul-coreano Makassar
Ao contrário da Marinha peruana, que encomendou um navio de assalto anfíbio novo (classe Makassar) a indústria naval sul-coreana, a Força Naval brasileira tende a adquirir, por “compra de oportunidade”, algum navio de assalto anfíbio usado, juntamente com os planos de fabricação do barco.
O objetivo desse plano é permitir que uma segunda unidade do mesmo tipo possa ser construída em estaleiro brasileiro – talvez até no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (depois que essa organização militar for modernizada, na metade inicial da próxima década).
O problema é que, em termos financeiros, “o mar não está para peixe” – como diz o ditado popular.
Após receber dos oficiais que viajaram à França, três meses atrás, um relatório aconselhando a compra do Siroco, a cúpula da Marinha está encontrando muitas dificuldades para reunir 140 milhões de Euros (cerca de 486 milhões de Reais) para ficar com o navio.
A fragata portuguesa Bartolomeu Dias realizou hoje, dia 17 de março, um exercício naval de oportunidade com o navio polivalente logístico francês Siroco, ao largo da República Democrática de São Tomé e Príncipe.
A interação entre os dois navios permitiu o treino de ações de abordagem a navios suspeitos, com recurso a meios de assalto próprios de bordo, e o adestramento das operações de voo no domínio da busca e salvamento marítimo e de evacuações médico-sanitárias. O treino, que teve como cenário a ameaça real à segurança marítima no Golfo da Guiné, possibilitou ainda avaliar a interoperabilidade entre as duas unidades navais.
O navio da Marinha portuguesa tem embarcados atualmente sete militares da Guarda Costeira de S. Tomé e Príncipe, numa ação de treino de fiscalização e vigilância no quadro da iniciativa Mar Aberto.
O navio francês Siroco possui capacidade para transportar um total de 470 militares e 1800 toneladas de material, tem embarcados atualmente 218 militares, tendo sido alvo de recente análise e estudo para eventual aquisição por Portugal.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/788
É só charme. Passaram por cá, realizam exercícios lá ( "possibilitou ainda avaliar a interoperabilidade entre as duas unidades navais".). Até porque o meio do ano aproxima-se e o Brasil parece ter encostado à boxe por causa da crise... :twisted: http://www.naval.com.br/blog/2015/03/17/ciente-do-agravamento-da-crise-marinha-nao-descarta-navio-doca-menor/CitarA fragata portuguesa Bartolomeu Dias realizou hoje, dia 17 de março, um exercício naval de oportunidade com o navio polivalente logístico francês Siroco, ao largo da República Democrática de São Tomé e Príncipe.
A interação entre os dois navios permitiu o treino de ações de abordagem a navios suspeitos, com recurso a meios de assalto próprios de bordo, e o adestramento das operações de voo no domínio da busca e salvamento marítimo e de evacuações médico-sanitárias. O treino, que teve como cenário a ameaça real à segurança marítima no Golfo da Guiné, possibilitou ainda avaliar a interoperabilidade entre as duas unidades navais.
O navio da Marinha portuguesa tem embarcados atualmente sete militares da Guarda Costeira de S. Tomé e Príncipe, numa ação de treino de fiscalização e vigilância no quadro da iniciativa Mar Aberto.
O navio francês Siroco possui capacidade para transportar um total de 470 militares e 1800 toneladas de material, tem embarcados atualmente 218 militares, tendo sido alvo de recente análise e estudo para eventual aquisição por Portugal.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/788
Citara cúpula da Marinha está encontrando muitas dificuldades para reunir 140 milhões de Euros (cerca de 486 milhões de Reais) para ficar com o navio.
Citação de: "Crypter"Citara cúpula da Marinha está encontrando muitas dificuldades para reunir 140 milhões de Euros (cerca de 486 milhões de Reais) para ficar com o navio.
Eles aqui quando falam em 140 milhões, será que é com o custo da manutenção que está prevista?? Se for isso, quer dizer se chegarmos a comprar, temos que comprar antes da manutenção e fazê-la cá?
Citação de: "Crypter"Citara cúpula da Marinha está encontrando muitas dificuldades para reunir 140 milhões de Euros (cerca de 486 milhões de Reais) para ficar com o navio.
Eles aqui quando falam em 140 milhões, será que é com o custo da manutenção que está prevista?? Se for isso, quer dizer se chegarmos a comprar, temos que comprar antes da manutenção e fazê-la cá?
Site Internet consacré au TCD SirocoSite dedicado ao TCD SIroco com centenas de fotografias e um preâmbulo histórico de todo o navio desde a construção, testes de mar, manutenção às multiplas missões efectuadas e que está a efectuar. Até agora a informação mais completa que encontrei sobre este navio.
Já estou a imaginar as VdG com as peças de 100mm a bombardear a costa de Marrocos, as Pandur com Cage Armour a avançar nas praias e os Merlin com equipa de resgate de HK 416 a resgatar o Desejado!!!!E isto tudo com uma fragata FREMM da marinha de Marrocos na região.
Antes da capacidade anfíbia está a simples capacidade de patrulha, policiamento e busca e salvamento em águas da ZEE.Lá voltamos à mesma história, na baila com o LPD. O que acho curioso é o facto de quando estes meninos foram desactivados, com horas em células e motores para assegurar anos de patrulha, policiamento e busca e salvamento, o mesmo problema não se colocou. Nem relativamente ao partido que está actualmente no poder (e vendeu os Aviocar ao Uruguai) nem à oposição (entre desactivações e reactivações dos Puma). Distracções...
Alias 1 Fragata 1 NPO e o Berrio podem a vontade transportar uma companhia de fuzos.
Um factor importante que não se está a ter em conta é, a Marinha não pode só planear "o provável", isto é, a patrulha da ZEE/SAR, combate à pirataria Somali, e agora exercícios no golfo da Guiné.Também tem que planear "o improvável", operações de apoio a catástrofes (ex: Açores, Madeira, Cabo Verde, Haiti), operações de evacuação de civis, ou mesmo o "muito improvável", como uma operação anfíbia ofensiva.
Se não precisamos do LPD também não precisamos de Fragatas High Tech, bastam uns Patrulhas "musculados" como os da Holanda. Não sei qual seria a posição do LPD na lista de prioridades da Marinha, acho como aqui se disse, a prioridade estaria na construção de Patrulhas, o LPD seria para depois dos Patrulhas estarem renovados, mas surgiu esta a oportunidade com o Siroco por um bom preço, eu sou de opinião que se deve agarrar, ou vamos dizer à França: "A gente até queria esse navio, mas perguntem-nos isso outra vez daqui a 2 ou 3 anos!", acho que não é algo que surja todos os anos no mercado.
Para desembarcar 30/60 Fuzileiros talvez baste um NPO.
Para transportar 1 companhia de Fuzos talvez baste 1 Fragata e o Bérrio.
E para transportar 1 Batalhão de Infantaria, viaturas, e 4 Helicopteros Allouette III para Timor-Leste o que é que basta?
Sou de opinião que esta navio é importante, pois se temos capacidade de projecção estratégica de uma força expedicionária por via aérea (C-130 + Paras), também devemos ter capacidade de projecção expedicionária por via maritima (LPD + Fuzos), sem este tipo de navio os Fuzileiros vão estar sempre limitados, é como ter pára-quedistas sem C-130/C-295 para os projectar. Se fosse para construir novo agora, também seria de opinião que há outras prioridades, mas esta proposta em 2ª mão acho que se deve aceitar.
E tem outra, só a presença de uma força amfibia ao largo, implica que o inimigo tem de se preparar para ela, mesmo que nos nunca tenhamos a intenção de a usar!!! Só por isto já tem uma importância estrategica inigualável...
During the Persian Gulf War, Assault Craft Unit 5 was able to position U.S. Marine and naval support off the coast of Kuwait and Saudi Arabia. This force was composed of 40 amphibious assault ships, the largest such force to be assembled since the Battle of Inchon.[50] The objective was to fix the six Iraqi divisions deployed along the Kuwaiti coast. The purpose behind this amphibious maneuver (known as an amphibious demonstration) was to prevent 6 Iraqi divisions poised for the defense of the littorals from being able to actively engage in combat at the real front. The operation was extremely successful in keeping more than 41,000 Iraqi forces from repositioning to the main battlefield.
Mas os equipamentos que substituíram essas antiguidades não são mais evoluídos tecnologicamente, com maiores capacidades e até em maior número do que o que estava disponível anteriormente (5 C295 vs 2 C212-300, 12 AW101 vs 10 ou 8 SA330)?
Citação de: "NVF"Mas os equipamentos que substituíram essas antiguidades não são mais evoluídos tecnologicamente, com maiores capacidades e até em maior número do que o que estava disponível anteriormente (5 C295 vs 2 C212-300, 12 AW101 vs 10 ou 8 SA330)?
Não existiam só os 2 C212-300 para vigilancia maritima, também existiam 3 C-212-100 para essa missão e eram 10 helicopteros Puma.
Correcto (recebidos em 1994). E serão as que vão ser vendidas ao Uruguai (o resto "esgotou" as horas de voo http://www.operacional.pt/ate-sempre-aviocar/). http://en.wikipedia.org/wiki/Uruguayan_Air_ForceCitação de: "Lightning"Citação de: "NVF"Mas os equipamentos que substituíram essas antiguidades não são mais evoluídos tecnologicamente, com maiores capacidades e até em maior número do que o que estava disponível anteriormente (5 C295 vs 2 C212-300, 12 AW101 vs 10 ou 8 SA330)?
Não existiam só os 2 C212-300 para vigilancia maritima, também existiam 3 C-212-100 para essa missão e eram 10 helicopteros Puma.
Penso que o camarada mafets, a quem o post acima se dirigia, se referiu somente à versão 300 do Aviocar por ser a mais recente (de 93 salvo erro?) e as células terem ainda muitas horas disponíveis.
Penso que o camarada mafets, a quem o post acima se dirigia, se referiu somente à versão 300 do Aviocar por ser a mais recente (de 93 salvo erro?) e as células terem ainda muitas horas disponíveis.
Caros amigos
Creio que com esta notícia já não existem mais dúvidas que o navio Siroco será da Marinha Portuguesa:
No Jornal Público no dia de hoje: http://www.publico.pt/politica/noticia/ ... pm-1690219 (http://www.publico.pt/politica/noticia/navio-polivalente-deixa-maioria-sozinha-na-aprovacao-da-lpm-1690219)
"Navio polivalente deixa maioria sozinha na aprovação da LPM
A abstenção do PS na votação na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) que define o reequipamento das Forças Armadas e as verbas necessárias para a executar confirmou ontem que a lei terá apenas dos votos favoráveis do PSD e CDS.
A razão para a abstenção revelou-se esta terça-feira durante uma reunião da Comissão Parlamentar de Defesa, quando o deputado socialista, Marcos Perestrello, propôs e viu rejeitada a hipóstese de inscrever no diploma em discussão um programa ou projecto referente à capacidade onde cabe a aquisição do navio polivalente logístico que o Estado português está a negociar com a França.
Invocando a “seriedade da lei” e questionando as “implicações” que a aquisição do navio Siroco teria no dispositivo de forças, Perestrello defendeu “consagrar” na lei a necessidade de um navio desse tipo.
A maioria, no entanto, descartou a possibilidade com o argumento de que a redacção do projecto de lei já o permitia. A social-democrata Mónica Ferro lembrou que a aquisição em causa cabia na “capacidade oceanográfica e hiodrográfica” inscrita na lei. O centrista João Rebelo secundou com o argumentou de que a futura LPM permitia a “transferência [de verbas] entre programas”.
Mas a resistência socialista foi reforçada quando Perestrelo criticou o facto de não se ter sequer discutido o impacto que teria para a Marinha o abandono da modernização de duas das cinco fragatas ao serviço da Armada. Por motivos de ordem financeira, o ministro da Defesa confirmou há meses no Parlamento que a aquisição do Siroco seria feita à custa de verbas previstas para outros programas militares. Mais tarde veio a saber-se que o esforço financeiro seria feito à custa da modernização de duas fragatas.
“Então e o investimento que se fez nas fragatas, que participam em missões da NATO? Vamos deitar duas abaixo?”, questionou o ex-secretário de Estado da Defesa, antes de acrescentar que o resultado prático da decisão seria a inevitabilidade de Portugal passar a ter apenas “uma fragata operacional” em permanência. Com a agravante, acrescentou Perestrello, do navio polivalente necessitar de uma destas para operar.
João Rebelo tentou contrariar o socialista com o argumento de que “os franceses operam o Siroco no Golfo da Guiné sem qualquer protecção”. Perestrelo respondeu que tal seria impossível num cenário de conflito.
O debate decorria num momento em que as negociações com a França parecem ter-se tornado num braço-de-ferro. Portugal pretende reduzir o preço para um valor mais próximo dos 60 milhões de euros que o Chile pagou há um ano aos franceses por um navio semelhante. Por seu turno, as autoridades gaulesas exigem uma verba mais próximas dos 80 milhões, com a justificação de que o equipamento é cinco anos mais novo e, por isso, com capacidades mais modernas.
Esse impasse não entrou no entanto, no debate parlamentar. Nem sequer a decisão francesa de não incluir no negócio parte do sistema de armas do Siroco. Ao que o PÚBLICO apurou, os misseis SIMBAD que garantem protecção anti-aérea ao navio não estão incluídos no negócio. Embora tanto os deputados da maioria como do PS considerassem à partida que o navio tem potencial “estratégico” para o país, os socialistas optaram por não apoiar a alteração à LPM. “Estamos a aprovar uma lei a fingir”, resumiu o socialista Marcos Perestrello quando anunciou o voto da sua bancada.
O mesmo argumento usado pelo PCP, mas para votar contra. O facto de antecipar que a proposta antes de estar aprovada já estava desactualizada, levou António Filipe a desvalorizá-la: “Isto não é lei, não é nada. Esta lei tem mecanismos para que tudo o que está nela previsto seja reduzido a zero. Como um deputado me dizia em off, esta lei é digna dos Monty Python”"
El armamento es convencional y está constituido por tres montajes sencillos carenados Giat de 30/60 mm. a proa y en crujía, más otros dos iguales en las aletas mirando hacia popa, complementados por cuatro Brownings de 12,7 mm. en las aletas del castillo. El misilístico esta por definir, puesto que los tres lanzadores del sistema francés Mistral fueron desmontados y no se sabe todavía cual será la opción elegida. Las contramedidas ESM/ECM son de la división electrónica de Dassault (SNTI, Sygedo y Trelo) y el sistema de combate es el Syracuse.Foram duas LCM e uma LCT.
Esta transacción comercial, realizada con extraordinaria rapidez en unos tiempos de penuria generalizada, ha sido posible gracias a la Ley Reservada del Cobre chilena, que destina el 10 por ciento de los beneficios de su explotación a la defensa nacional. El costo de la operación, cifrado en unos 60 millones de euros al principio, puede que en realidad supere escasamente los 40, incluyendo 2 LCM (Landing Craft Médium) y 1 LCT (Landing Craf Tank), imprescindibles para su operatividad.Mais dados sobre o navio.
http://chiledefensa.blogspot.pt/2012/11/el-sargento-aldea-un-buque-frances-con.html
http://tcdfoudre.free.fr/(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftcdfoudre.free.fr%2FSargentodep260112g.jpg&hash=ae438b364ceb0d70678ffc55b4e93733)
E que tal um Fuzileiro com um Stinger ao ombro?
Citação de: "Lightning"E que tal um Fuzileiro com um Stinger ao ombro?
Penso não ser muito diferente do Simbad! Alias ate poderia ser mesmo uns Stinger e os suportes/lançadores fariamos nos, digo eu assim do alto da minha ignorancia eheh
Ate da jeito q nao venham com esses misseis. Seria mais um sistema diferente. Mais vale depois colocar misseis iguais aos das Fragatas.
Ja agora, se a UALE pedincha-se aos Americanos, podia ser que eles lhe dessem estes brinquedos dos quais se estao a livrar.
Ja tinha-mos algo para apoiar os desembarques de EH
Citação de: "ACADO"Ate da jeito q nao venham com esses misseis. Seria mais um sistema diferente. Mais vale depois colocar misseis iguais aos das Fragatas.
Ja agora, se a UALE pedincha-se aos Americanos, podia ser que eles lhe dessem estes brinquedos dos quais se estao a livrar.
Ja tinha-mos algo para apoiar os desembarques de EH
Os holandeses não utilizam helicópteros de ataque, ou de reconhecimento, nos seus LPD. Os espanhóis, que em tempos tiveram Cobras na Marinha, desistiram deles nos anos 80. Tal tipo de equipamento não é fundamental e, atendendo ao espaço limitado num navio tipo LSD/LPD, a sua utilização significa um menor número de helicópteros de transporte, esses sim fundamentais. Os ingleses utilizam regularmente Apaches do exército no HMS Ocean, mas o Ocean é um porta-helicopteros de convés corrido. As metralhadoras laterais dos helis das escoltas e dos helis de transporte do LPD vão ter que chegar.
A Força Aérea Holandesa utiliza regularmente os seus Cougar a partir dos LPD da Marinha Holandesa. Os 17 Cougar (que foram encomendados em 93 e entregues entre 96 e 97) vão ser substituídos dentro de poucos anos por NH-90 e CH-47F. Ao que parece (ver link em baixo), 7 dos Cougar foram modificados para operarem a partir dos LPD. Estes Cougar são maiores que os nossos Puma e como é apanágio dos holandeses estão muito equipados em termos de aviónicos. Quem sabe se daqui a uns 2 ou 3 anos o governo não perde a cabeça e adquire, em simultâneo, estes aparelhos para a Marinha e para essa grande unidade que é o GALE/UALE
http://www.touchdown-aviation.com/types ... cougar.php (http://www.touchdown-aviation.com/types/royal-netherlands-air-force/as532-cougar.php)
(https://pbs.twimg.com/media/BTZQZ_iCYAAnvS5.jpg:large)
Basicamente o q me esta a dizer é q as Marinhas que têm experiência de combate usam helicopteros de escolta e as outras nao!! Ahahah
Deixe-me pensar, por quem é q nos devemos seguir: por quem percebe da coisa.
Citação de: "ACADO"Basicamente o q me esta a dizer é q as Marinhas que têm experiência de combate usam helicopteros de escolta e as outras nao!! Ahahah
Deixe-me pensar, por quem é q nos devemos seguir: por quem percebe da coisa.
Nao, estou a dizer que nem outras marinhas com experiência de combate e mais recursos que nós têm os meios do binómio USN/USMC. Devemos seguir quem sabe, mas dentro das nossas limitações. Neste momento, fala-se em deixar cair parte fundamental da nossa esquadra, não há patrulhas em número suficiente, a FAP voa com meia dúzia dos helis mais antigos do mundo e o pessoal anda aqui a sonhar com helicópteros de ataque e reconhecimento XPTO que nem países varias vezes mais ricos que nós não conseguem sustentar.
Ministro da Defesa pode suspender negociações para compra de navio francês
26 | 03 | 2015 06.51H
O ministro da Defesa português admite suspender "todas as negociações" com a França para comprar o navio polivalente logístico Siroco, devido à abstenção do PS na votação da Lei de Programação Militar (LPM) na especialidade.
"Face à posição do PS e face às graves declarações proferidas, questionando as opções (...) dos chefes do Estado-Maior, o Ministério da Defesa Nacional pondera suspender todas as negociações tendo em vista a aquisição do navio polivalente logístico Siroco", disse à agência Lusa fonte oficial.
A mesma fonte sublinhou que a opção pela compra do navio francês partiu de "uma deliberação unânime" do Conselho de Chefes militares e que tanto o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, como o chefe da Marinha discutiram a questão com os deputados nas audições na comissão parlamentar de Defesa, em fevereiro
http://www.destak.pt/artigo/224597-mini ... io-frances (http://www.destak.pt/artigo/224597-ministro-da-defesa-pode-suspender-negociacoes-para-compra-de-navio-frances).
Também me parece bluff, especialmente para os franceses baixarem o preço.
Ja agora, em caso de conflito na Europa, qual é a capacidade dos Portos dos Açores para acomodarem um navio desta envergadura? O do Funchal sabemos que aguentam com aqueles paquetes todos, os dos Açores nao sei!!
Eu nao falei em Hélis de ataque, falei em Hélis de reconhecimento armados. Que são bem mais baratos q os nh90 e com a possibilidade de serem quase oferecidos uma vez que os Americanos estão a retira-los de serviço.
Assim como anteriormente ja tinha falado em comprarem mais lynx armados, tipo os do exercito Inglês.
É bem diferente.
E ja agora, quais é que são essas marinhas com experiência de combate que nao usam Hélis de escolta?
Marinha avisa que navio logístico Siroco é "oportunidade única" para as Forças Armadashttp://visao.sapo.pt/marinha-avisa-que- ... as=f814739 (http://visao.sapo.pt/marinha-avisa-que-navio-logistico-siroco-e-oportunidade-unica-para-as-forcas-armadas=f814739)
(CORREÇÃO) Lisboa, 26 mar (Lusa)- A compra do navio polivalente logístico Siroco "constitui uma oportunidade única no contexto internacional" e é apoiada pelos quatro chefes das Forças Armadas, disse hoje à agência Lusa o porta-voz da Marinha, comandante Paulo Vicente.
Numa declaração à agência Lusa, o porta-voz da Marinha salientou que o navio "vem colmatar não só uma lacuna militar antiga, fortemente sentida na crise da evacuação de portugueses de áreas de instabilidade político militar no fim da década de 90, como também garantir uma capacidade autónoma de intervenção, rápida e disponível no país, na proteção civil para os arquipélagos da Madeira e Açores em caso de catástrofes ou calamidades".
O militar referiu que este navio é "disponibilizado pela França, em segunda mão, com 15 anos de operação, a um preço reduzido face à aquisição de um novo, o que constitui uma oportunidade única no contexto internacional", e que esta opção proposta ao ministro da Defesa reúne consenso dos quatro chefes militares. (No primeiro parágrafo, substitui "quatro ramos" por "quatro chefes" e, no segundo parágrafo, deve ler-se Marinha em vez de Armada)
por Manuel Carlos Freire HojeImpressão minha ou está um bocado confuso. Algum camarada consegue "traduzir" esta parte?
Acresce que, à luz da lei aprovada em 2014 e para vigorar pelo menos até ao fim da década, a Marinha terá de ter "capacidade para projetar e sustentar, em simultâneo, duas unidades navais de tipo fragata, para participação nos esforços de segurança e defesa coletiva".
Isto não significa ter duas fragatas operacionais em simultâneo, pois o Siroco é da família, observaram fontes ouvidas pelo DN. Logo, com a compra daquele NPL, a segunda unidade naval do tipo fragata seria uma das atuais cinco - o que permitiria ter apenas mais duas (a exemplo do argumento usado para defender a compra de três submarinos em vez de dois).
@faica podias colocar a fonte da notícia ? ( E tenta enquadrar melhor o texto) c34x(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-570oBUtSbtE%2FVLmIsMFPNDI%2FAAAAAAAAAvk%2FS9KjFKO9Y-E%2Fs1600%2FBanner%252B2.png&hash=a6f99adbfd9085802011033a8c723c63)
http://tcd.siroco.free.fr/
http://tcdfoudre.free.fr/
Força. É só umas 4 centenas de fotografias. Deve encontrar qualquer coisa. :wink:
:twisted: ).
Já lá andei e não a consegui encontrar .
Contudo, face aos dados oficiais de "longo prazo" em termos de orçamento (1,1% do PIB) e de efetivos, parece improvável que a Marinha consiga manter cinco fragatas operacionais e integrar uma nova unidade naval - a maior na frota portuguesa, com 168 metros e um número de marinheiros e custos de manutenção equiparáveis a uma fragata - quando não aumentará o seu quadro de militares para criar uma sexta guarnição nem terá mais verbas para operar, manter e sustentar um NPL daquela dimensão.
Acresce que, à luz da lei aprovada em 2014 e para vigorar pelo menos até ao fim da década, a Marinha terá de ter "capacidade para projetar e sustentar, em simultâneo, duas unidades navais de tipo fragata, para participação nos esforços de segurança e defesa coletiva"...
E a incógnita da modernização das fragatas continua... que modernização estava/está prevista? E as duas fragatas que não vão ser modernizadas serão duas das VdG? Não faz grande sentido na minha opinião, pois assim é como se passássemos a ter três classes de navios, pois uma das três vasco da gama terá sistemas diferentes das duas restantes (isto, claro está, se a modernização envolver radares, armamentos, sistema de combate, etc.). Lado positivo, se assim for, irá obrigar à modernização mais rápida das restantes por questões de homogeneidade de meios.
Como assim, camarada ACADO? Ambas as classes são fragatas multiusos, com capacidade AA limitada (curto alcance) e a ficar rapidamente obsoleta. Como se diz deste lado do lago: "jack of all trades, master of none". Ambas as classes estão equipadas com os mesmos mísseis anti-superfície, os mesmo torpedos, mísseis antiaéreos e helicópteros, sonares semelhantes e por aí fora. Os radares das BD são, de facto, mais modernos e de maior alcance, mas como os mísseis AA são os mesmos, a única vantagem que têm relativamente às VdG é que podem começar as manobras evasivas mais cedo coincidncia aquelas
Agora se aquela notícia que foi posta no tópico das fragatas se vier a concretizar as BD ficarão com capacidades AA muito superiores graças ao ESSM. Só é de lamentar que o mesmo não seja extensívelà às VdG, afinal nem seriam necessários VLS com 32 misseis já que o actual lançador também permite disparar ESSM
Eu também considero ambas as classes de Fragatas multi-uso, posso concordar é que a classe Bartolomeu Dias possui maior capacidade anti-aérea pois possui mais misseis e o Goalkeeper é mais poderoso que o Phalanx e a classe Vasco da Gama possui maior capacidade ASW pois pode transportar 2 helicopteros Lynx (apesar de não ser usual).
Citação de: "Lightning"Eu também considero ambas as classes de Fragatas multi-uso, posso concordar é que a classe Bartolomeu Dias possui maior capacidade anti-aérea pois possui mais misseis e o Goalkeeper é mais poderoso que o Phalanx e a classe Vasco da Gama possui maior capacidade ASW pois pode transportar 2 helicopteros Lynx (apesar de não ser usual).
O que me dá a entender é que sempre que o Sirocco (NRP D. Afonso Henriques, era porreiro era :mrgreen: ) for dar um passeio até à Guiné terá que levar duas fragatas e um reabastecedor
Eu também considero ambas as classes de Fragatas multi-uso, posso concordar é que a classe Bartolomeu Dias possui maior capacidade anti-aérea pois possui mais misseis e o Goalkeeper é mais poderoso que o Phalanx e a classe Vasco da Gama possui maior capacidade ASW pois pode transportar 2 helicopteros Lynx (apesar de não ser usual).
Citação de: "Lightning"Eu também considero ambas as classes de Fragatas multi-uso, posso concordar é que a classe Bartolomeu Dias possui maior capacidade anti-aérea pois possui mais misseis e o Goalkeeper é mais poderoso que o Phalanx e a classe Vasco da Gama possui maior capacidade ASW pois pode transportar 2 helicopteros Lynx (apesar de não ser usual).
O que me dá a entender é que sempre que o Sirocco (NRP D. Afonso Henriques, era porreiro era :mrgreen: ) for dar um passeio até à Guiné terá que levar duas fragatas e um reabastecedor
Ja agora, em caso de conflito na Europa, qual é a capacidade dos Portos dos Açores para acomodarem um navio desta envergadura? O do Funchal sabemos que aguentam com aqueles paquetes todos, os dos Açores nao sei!!
Sonhem, sonhem --> http://www.sol.pt/noticia/127968 (http://www.sol.pt/noticia/127968)Foi adiado por uma semana. Sei que nada está garantido mas não me parece que por isto "caia o carmo e a trindade"
Só tem hangar para um.Citação de: "Lightning"Eu também considero ambas as classes de Fragatas multi-uso, posso concordar é que a classe Bartolomeu Dias possui maior capacidade anti-aérea pois possui mais misseis e o Goalkeeper é mais poderoso que o Phalanx e a classe Vasco da Gama possui maior capacidade ASW pois pode transportar 2 helicopteros Lynx (apesar de não ser usual).
As BD so podem levar um lynx ?
O que me dá a entender é que sempre que o Sirocco (NRP D. Afonso Henriques, era porreiro era :mrgreen: :wink: http://navaltoday.com/2015/02/18/french-navys-siroco-starts-final-mission/ Aliás , o unico navio que o acompanha é este "chasso" (Além dos exocet é uma peça de 100mm e ainda usa foguetes asw à popa) :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fc%2Fc7%2FRetrato_de_D._Sebasti%25C3%25A3o%252C_c._1600.png%2F640px-Retrato_de_D._Sebasti%25C3%25A3o%252C_c._1600.png&hash=710d2a860a1ac8866cc5d72466666254)
Saudações
NRP Lusitânia.
Um nome acima de qualquer homem.
Eu sempre tive a sensação que o nome Afonso de Albuquerque, devido ao seu peso histórico e ao destino do ultimo navio com esse nome, só será novamente adoptado quando a marinha tiver um navio imponente de ultima geração (como actualmente as De Zeven Provinciën ou as Álvaro de Bazán por exemplo).
Citação de: "Alvalade"Eu sempre tive a sensação que o nome Afonso de Albuquerque, devido ao seu peso histórico e ao destino do ultimo navio com esse nome, só será novamente adoptado quando a marinha tiver um navio imponente de ultima geração (como actualmente as De Zeven Provinciën ou as Álvaro de Bazán por exemplo).
Não me parece que a Marinha alguma vez terá um navio mais imponente que um LPD
E que tal, Com. Alpoim Calvão?
Já tinha dado a ideia com os patrulhas NPO2000
Alguem que leve a ideia ao ministro ou às chefias da Marinha Sff
O naming de um navio da marinha por 20 anos deve valer uns milhões em questões de markting
Que tal um bocado de criatividade para fintar a falta de dinheiro?
que tal:NRP MEO
NRP NOS
NRP SAGRES
ETC, ETC, ETC,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi61.tinypic.com%2F2wbz56w.jpg&hash=77b1f5bf32b8d986621328660fcf84c2)
:mrgreen: :mrgreen: :lol: ) deles tem um "Navio Multipropósito" que basicamente serve de navio turistico.
E que tal, Com. Alpoim Calvão? Na minha opinião, nada melhor para um navio de assalto, o nome de um fuzileiro.
Citação de: "luis filipe silva"E que tal, Com. Alpoim Calvão? Na minha opinião, nada melhor para um navio de assalto, o nome de um fuzileiro.
Era lindo. Mas dava um ataque de coração a uns c@broes que quiserem enterrar este País...
Citação de: "luis filipe silva"E que tal, Com. Alpoim Calvão?
:mrgreen: .
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=4185264 (http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4185264)
O meu voto vai para o Infante D.Henrique.
E que tal, Com. Alpoim Calvão? Na minha opinião, nada melhor para um navio de assalto, o nome de um fuzileiro.
Citação de: "ACADO"As BD so podem levar um lynx ?Só tem hangar para um.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F08%2Friveros-ff-18.jpg&hash=dc712a0b7285a4334b6dcfa856d6e2f2)
Esclarecimento sobre a eventual aquisição do NPL SIROCO
Na sequência de notícias vindas a público onde se questiona a posição dos Chefes Militares, nomeadamente a do Chefe do Estado-Maior da Armada, perante a eventual aquisição do Navio Siroco, a Marinha esclarece o seguinte:
26 Mar 2015, 18:00
A decisão de adquirir o Navio Polivalente Logístico (NPL) Siroco foi discutida em Conselho de Chefes de Estado-Maior tendo reunido o consenso da Marinha, do Exército e da Força Aérea.
Deste modo, o General Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas propôs a S.Exa o Ministro da Defesa Nacional a adequabilidade e a oportunidade da aquisição deste navio.
Este navio está a ser disponibilizado pela França, em 2ª mão, com 15 anos de operação, a um preço reduzido, face à aquisição de um novo, o que constitui uma oportunidade única no contexto internacional.
Desde 2006 que a aquisição de um navio deste tipo estava prevista como uma necessidade premente de modo a colmatar uma lacuna detetada no Sistema de Forças. Infelizmente os custos de um navio novo impossibilitaram, até agora, a sua aquisição, num momento de fortes restrições financeiras.
Também em 2006 foi prevista a necessidade de modernização das Fragatas da Marinha que constituem parte da Capacidade Oceânica de Superfície da componente naval, no Sistema de Forças.
A modernização das cinco fragatas foi planeada para ser implementada entre 2016 a 2022.
Face à enorme oportunidade da aquisição do NPL Siroco, foi considerado que a modernização das duas últimas fragatas, da classe Vasco da Gama, prevista decorrer entre 2018 a 2022, poderia vir a ser realizada noutros moldes, poupando dessa forma verbas que pudessem ser usadas para a aquisição do NPL Siroco.
Estas duas últimas fragatas sofreriam uma modernização em moldes diferentes que permitissem a sua utilização em cenários de baixa e média intensidade sem comprometer os compromissos nacionais na NATO, mantendo-as totalmente operacionais. Aliás a Marinha está a preparar um documento, a ser submetido ao MDN, em que considera ser possível incluir nesta modernização a Indústria de Defesa Nacional com vantagens para o desenvolvimento deste sector e capacidade nacional, recorrendo a novos sensores e software portugueses.
Também foi unanime, no Conselho de Chefes, que a configuração proposta para a Esquadra com a aquisição do NPL Siroco é mais equilibrada, mais polivalente e flexível, respondendo a um leque muito mais alargado de missões e contribuindo para uma valorização da Marinha no seio das nossas alianças militares. As Forças Armadas Portuguesas passam assim a ter uma capacidade que nunca antes tiveram que lhes conferirá uma mobilidade acrescida, autonomia e capacidade para atuar em terra, a partir do mar num raio alargado de Ação.
Este Navio vem colmatar não só uma lacuna militar antiga, fortemente sentida na crise da evacuação de portugueses de áreas de instabilidade político-militar no fim da década de 90, como também garantir uma capacidade autónoma de intervenção, rápida e disponível no país, na proteção civil para os arquipélagos da Madeira e Açores em caso de catástrofes, ou calamidades públicas.
http://www.marinha.pt/pt-pt/media-center/noticias-destaques/Paginas/Esclarecimento-sobre-a-eventual-aquisicao-do-NPL-SIROCO.aspx
Citar
...
Também em 2006 foi prevista a necessidade de modernização das Fragatas da Marinha que constituem parte da Capacidade Oceânica de Superfície da componente naval, no Sistema de Forças.
A modernização das cinco fragatas foi planeada para ser implementada entre 2016 a 2022.
Face à enorme oportunidade da aquisição do NPL Siroco, foi considerado que a modernização das duas últimas fragatas, da classe Vasco da Gama, prevista decorrer entre 2018 a 2022, poderia vir a ser realizada noutros moldes, poupando dessa forma verbas que pudessem ser usadas para a aquisição do NPL Siroco.
Estas duas últimas fragatas sofreriam uma modernização em moldes diferentes que permitissem a sua utilização em cenários de baixa e média intensidade sem comprometer os compromissos nacionais na NATO, mantendo-as totalmente operacionais. Aliás a Marinha está a preparar um documento, a ser submetido ao MDN, em que considera ser possível incluir nesta modernização a Indústria de Defesa Nacional com vantagens para o desenvolvimento deste sector e capacidade nacional, recorrendo a novos sensores e software portugueses.
...
http://www.marinha.pt/pt-pt/media-center/noticias-destaques/Paginas/Esclarecimento-sobre-a-eventual-aquisicao-do-NPL-SIROCO.aspx
Interessantissimo, significa isto que as duas fragatas da classe Bartolomeu Dias mais uma da classe Vasco da Gama serão modernizadas para padrões semelhantes?
Ou seja, entre outras coisas, serão equipadas com o ESSM?
Mas Alvares Cabral já tens uma das MEKO :wink:
Interessantissimo, significa isto que as duas fragatas da classe Bartolomeu Dias mais uma da classe Vasco da Gama serão modernizadas para padrões semelhantes?
Ou seja, entre outras coisas, serão equipadas com o ESSM?
Quant au montant de la transaction, le chiffre de 60 millions d’euros avait été avancé. Mais d’après les déclarations de Gérard Longuet, le ministre de la Défense, faites lors d’une audition devant la commission Défense de l’Assemblée nationale, le TCD Foudre aurait été cédé à la marine chilienne pour 43 millions d’euros.
http://www.opex360.com/2011/12/24/le-tcd-foudre-sappelle-desormais-le-sargento-aldea/
"Armament options for AW101 military utility variants include a chin turret for a 12.7mm machine gun or pintle-mounted machine gun. The stub wings provide the hard points for the mounting of rocket pods."
Voçês andam cheios de pressa para ver o Siroco com as cores nacionais !!! Acham que é só chegar e usar...Antes disso ainda tem que ser providenciados uns quantos baldes de tinta verde vómito
Comissao da Defesa Nacional
REUNIÃO DO DIA 31 DE MARÇO DE 2015
ORDEM DO DIA
Apreciação e aprovação do relatório relativo à Proposta de REGULAMENTO DO
CONSELHO que altera ao Regulamento (UE) n.º 208/2014 que impõe medidas
restritivas dirigidas a certas pessoas, entidades e organismos, tendo em conta a
situação na Ucrânia - Join(2015)1
Relator: Deputado Miranda Calha (PS);
Deliberação sobre escrutínio da iniciativa europeia:
DOCUMENTO DE CONSULTA CONJUNTO Para uma nova Política Europeia de
Vizinhança - Join(2015)6
Apreciação e votação das atas n.ºs 202 e 203/XII/4.ª SL;
Apreciação e votação do requerimento do PSD e do CDS-PP para audição do Chefe
do Estado-Maior General das Forças Armadas e do Chefe do Estado-Maior da
Armada, para prestarem esclarecimentos sobre a necessidade e mais-valia do
Siroco para Portugal;
Outros assuntos.
Six EOMS-NG systems were procured under a contract placed by DCNS in March 2013. Additional systems were acquired for the landing platform dock vessel (LPD) Siroco (L9012). The system offers 360° long-range panoramic search, and automatic detection and tracking of incoming threats (including anti-ship missiles, aircraft, and fast attack craft) using a high-resolution thermal imager, a TV camera, and a laser range finder.
Both systems can be controlled via the ships' combat management system or an operator console installed in the bridge.
http://www.janes.com/article/50280/french-bpc-amphibious-assault-ships-to-receive-remote-weapon-station-infra-red-search-and-track-system
CitarSix EOMS-NG systems were procured under a contract placed by DCNS in March 2013. Additional systems were acquired for the landing platform dock vessel (LPD) Siroco (L9012). The system offers 360° long-range panoramic search, and automatic detection and tracking of incoming threats (including anti-ship missiles, aircraft, and fast attack craft) using a high-resolution thermal imager, a TV camera, and a laser range finder.
Both systems can be controlled via the ships' combat management system or an operator console installed in the bridge.
http://www.janes.com/article/50280/french-bpc-amphibious-assault-ships-to-receive-remote-weapon-station-infra-red-search-and-track-system
CEMA defende que a Marinha precisa de "engenho e arte" para receber navio Siroco
Lisboa, 31 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou hoje que a Marinha Portuguesa "terá de ter engenho e arte" para receber o navio Siroco e sublinhou que, em 2015, "não existe orçamento previsto" para as despesas relativas à sua integração.
"Caso esta aquisição se concretizar [navio Siroco], a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso num almoço/debate comemorativo do 30.º aniversário do lançamento da revista "Segurança e Defesa", no Palácio da Ordem de Malta, em Lisboa.
Na sua intervenção, o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) disse ainda que "com a inclusão deste navio na ordem de batalha da Marinha, as Forças Armadas ganhariam uma mobilidade e uma capacidade de projeção que teria um forte impacto estratégico, dando a Portugal muito mais opções para ações de natureza individual e um grande valor acrescentado para a cooperação com os aliados".
Ler mais: http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a ... z3Vz6inUE1 (http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a-marinha-precisa-de-engenho-e-arte-para-receber-navio-siroco=f815198#ixzz3Vz6inUE1)
Só uns pontos, se estiver errado que me corrijam :
- Nenhuma fragata vai ser encostada, apenas está previsto a alterar o plano de modernização de duas unidade da classe Vasco da Gama.
- Comprar ou não comprar o Siroco não vai alterar o número de NPO a serem construídos, o dinheiro alocado para a compra do Siroco vem da modernização das fragatas.
- Está programada a modernização dos Lynx, não percebo de onde vem a historia da canibalização.
- "Voces nao veem que o Pais esta a sofrer por dentro ?", esse argumento é igual ao argumento que não vale a pena investir na defesa porque ninguém nos vem atacar ou porque é mais importante noutro lado.
http://en.m.wikipedia.org/wiki/French_ship_Siroco_(L9012)Por acaso o Siroco agora está a projectar força no golfo dá Guiné? E quando foi a nave capitania no combate à pirataria na somalia?
http://www.ambafrance-tz.org/Operation-Atalante-escale-du,1597Chasso foi a fragata que os franceses mandaram escoltar o Siroco para o golfo da Guiné. Quem lhes dera uma vg ou bd (se fosse cá com os preciosismos que se vê era de Lafayete para cima a acabar no Charles de Gaulle). :roll: :mrgreen: :G-beer2:
O almirante Luís Macieira Fragoso referiu também que "por imposição do vendedor [o navio] terá que sere entregue até ao fim de setembro do corrente ano. Neste sentido todas as dificuldades e desafios estão a ser identificados para que se encontrem as melhores soluções na certeza, porém, que a Marinha não vira as costas às dificuldades, enfrenta-as tal como enfrenta o temporal no mar".
"Procuramos melhores soluções que permitam minimizar o impacto dos escassos recursos financeiros que nos são atribuídos", vincou Macieira Fragoso.
Segundo o CEMA, o navio Siroco tem "cerca de 15 anos de operação, que para uma unidade deste tipo constitui menos de meio ciclo de vida", e "seria disponibilizado com uma lancha de desembarque grande e duas lanchas de desembarque médias por um preço comportável com as disponibilidades financeiras do Estado português", valor que não adiantou.
Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49 (http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=816716&tm=8&layout=121&visual=49)
Tudo idica que a decisão será (ou terá) que ser tomada a curto prazo: o que significa que em Setembro o Siroco pode ou não ter a nossa bandeira e, parece que no pacote estariam incluídas, uma lancha de desembarque grande e duas lanchas de desembarque médias.CitarO almirante Luís Macieira Fragoso referiu também que "por imposição do vendedor [o navio] terá que sere entregue até ao fim de setembro do corrente ano. Neste sentido todas as dificuldades e desafios estão a ser identificados para que se encontrem as melhores soluções na certeza, porém, que a Marinha não vira as costas às dificuldades, enfrenta-as tal como enfrenta o temporal no mar".
"Procuramos melhores soluções que permitam minimizar o impacto dos escassos recursos financeiros que nos são atribuídos", vincou Macieira Fragoso.
Segundo o CEMA, o navio Siroco tem "cerca de 15 anos de operação, que para uma unidade deste tipo constitui menos de meio ciclo de vida", e "seria disponibilizado com uma lancha de desembarque grande e duas lanchas de desembarque médias por um preço comportável com as disponibilidades financeiras do Estado português", valor que não adiantou.
Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49 (http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=816716&tm=8&layout=121&visual=49)
Já agora, vale bem a pena ler mais sobre as capacidades e desenho do navio neste artigo sobre o Sargento Aldea:
http://www.revistanaval.com/noticia/201 ... dre-chile/ (http://www.revistanaval.com/noticia/20120720-110808-sargento-aldea-foudre-chile/)
Cumprimentos. Pedro Monteiro
O Chile incorporou três lanchas com o Foudre, duas CTM (CTM-19 e CTM-24) e uma CDIC (L9062 Rapiere).
CTM-19 e CTM-24
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.meretmarine.com%2Fobjets%2F500%2F40262.jpg&hash=14be56cc91e89844f9237a92c3b142ee)
L9062 Rapiere
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.warships.ru%2FFrance%2FAmphibious_Ships%2FL9062.jpg&hash=48c3cb5093ed695ea24e87a93fa53c08)
http://www.helis.com/database/sys/394_Foudre_class/(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Feunavfor.eu%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F12%2FDSC_5188-1024x685.jpg&hash=c748ad05b2f1d2806a58ce4539923a3c)
http://ffaa.net/ships/lpd-lsd/foudre/foudre.htm
https://www.flickr.com/photos/eunavfor/with/11309846196/
http://www.snipview.com/q/Foudre-class%20landing%20platform%20dock
FS Siroco is perfectly suited for the role as Force Headquarter. This is the first time that FS Siroco has taken part in the EU Naval Force to fight piracy.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Feunavfor.eu%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F12%2F2013MBST254_010_17-1024x671.jpg&hash=08866143924502287d5ab80da0398e4d)
Joeri Herremans
French Marine Nationale Foudre class transport de chalands de débarquement (again a LPD/helicopter transport/cargo & amphibious assault ship) TCD Siroco refuels Greek Hellenic Navy frigate HS Psara. Both ships part of NATOs EurFor Operation Atlanta, the anti piracy mission off the Horn of Africa & Somali coast.
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/74/9a/bb/749abbe16c79f72322223bb366245a61.jpg)CitarJoeri Herremans
French Marine Nationale Foudre class transport de chalands de débarquement (again a LPD/helicopter transport/cargo & amphibious assault ship) TCD Siroco refuels Greek Hellenic Navy frigate HS Psara. Both ships part of NATOs EurFor Operation Atlanta, the anti piracy mission off the Horn of Africa & Somali coast.
Cumprimentos
Engraçado, maior parte das fotografias aéreas do navio ele aparece sem nenhum heli no convés. Será que estão sempre no Hangar, ou costuma andar sem nenhum?
O problema é que não há Lynx que cheguem
Mas será que é mesmo necessário, que a fragata/s que irá ou irão acompanhar o Sirocco , terá que levar helis?
Não te consigo confirmar, mas é provável que esteja um Alouette no Hangar (como é agora o caso na "Corymbe").
Les hélicoptères embarquésFalando especificamente dos meios aéreos da marinha (já que em outras missões são usados helicópteros de outros ramos das F.A. Francesas para reforçar os GAE), a maioria dos helicópteros ASW está baseada em fragatas/destroyers (o mesmo se passa com os NH90 que vão para as novas classes), os AlIII do defunto Jeanne d'Arc passam a estar disponíveis para os LPD, estando outros destacados a bordo dos abastecedores. Sobram os Super Frelon, 1 Dauphin, 2 ec 225 caso sejam necessários mais meios.
Ils se composent de:
deux flottilles de lutte anti-sous-marine (31F et 34F), avec 25 hélicoptères Lynx75
une flottille de lutte anti-navire (36F) avec seize hélicoptères Panther75
deux flottilles de recherche et sauvetage (32F et 35F), assurant également des missions de service public (SP)
une flottille de combat naval et soutien (33F) avec quatre hélicoptères Caïman marine (livraisons en cours)
une escadrille de soutien et entrainement 22S
Ces flottilles ont pour missions principales la lutte anti-sous-marine, les missions de sûreté des pilotes du groupe aérien et le soutien. À chaque mission correspond un type d'aéronefs :
le Lynx arme les huit frégates de lutte anti-sous-marine. Il dispose d'un sonar immergé et de torpilles qui constituent un système d'arme essentiel pour la lutte anti-sous-marine ;
le Panther arme les frégates de surveillance de classe Floréal et de classe La Fayette et contribue à la lutte anti-navire. Il assure également des missions de lutte contre la piraterie et le narco-trafic en embarquant des commandos ;
le Dauphin Pedro assure les missions de sûreté des pilotes du groupe aérien sur le Charles de Gaulle ;
le Dauphin SP (Service Public) assure les missions de service public sur l'aéroport du Touquet, l'aéroport de La Rochelle - île de Ré et sur la BAN de Hyères, ainsi que sur l'aéroport de Tahiti. Il est aisément reconnaissable à ses dérives peintes de couleur orange vif.
l'Alouette III est embarquée sur le porte-hélicoptères Jeanne d'Arc et sur les quatre pétroliers-ravitailleurs où elle remplit des missions de soutien. À terre, elle assure l'entraînement des pilotes et accomplit fréquemment des missions de service public, lorsque le Dauphin SP n'est pas disponible (cas de la BAN de Hyères).
Só se fosse para transporte, porque não estou a ver os nossos Fuzos que são uma unidade de Infantaria Ligeira de Assalto a fazer uma operação com CC do Exército...eles que até vêm com maus olhos a presença de viaturas a lagartas no seu seio (ex.: VBTP).
France is to supply its Mistral warships to the EU foreign service instead of to Russia in a move designed to forge a “genuine European defence policy”.
The landmark deal comes after EU sanctions over Ukraine, last year, stopped France from transferring the first of the two vessels to Russia.
It also indicates deep EU scepticism on Moscow’s promises to make peace.
EU foreign relations chief Federica Mogherini said on Wednesday (1 April): “This purchase, by an EU institution, of two amphibious assault vessels, marks a historic step in ‘the framing of a common defence policy’, as envisaged in Article 42 of the Lisbon Treaty”.
“Last year witnessed the eruption of major new challenges in the EU neighbourhood … in this crucial time, the EU is determined to step up security co-operation".
The French foreign ministry said it "underlines France’s commitment to the creation of a genuine European defence policy”.
It also said it'll save jobs in the French ship-building sector “at a difficult time”.
Under the agreement, the first of the ships, the “Sevastopol”, which is currently undergoing sea trials near the French port of St. Nazaire, is to be handed over to the EU in May.
It is to be renamed the “Juncker”, after European Commission president Jean-Claude Juncker, and to be posted to Riga, the capital of EU presidency Latvia.
The second ship, to be named the “Mogherini”, is to be transferred in 2016 and to be stationed in Lampedusa, an island in the EU top diplomat’s native Italy.
The €1.2 billion acquisition will be funded by the commission, the European Defence Agency, and the European Central Bank (ECB).
The Mistrals are capable of carrying 16 attack helicopters, four landing barges, up to 70 armoured vehicles, and 450 soldiers.
The Juncker will be manned by personnel from the Benelux Battle Group, comprising servicemen from Belgium and Luxembourg, but not the Netherlands.
The other 26 member states will be represented in minor capacities, including, for instance, British cooks.
The Juncker will sail under an EU flag, but will be registered in Panama for tax purposes.
The decision to deploy forces is to be made only if Nato declines to act.
It is made on the basis of a proposal by the European External Action Service, which must be endorsed by the EU Council’s Political and Security Committee and by a consensus of EU foreign ministers.
The European Parliament, the European Economic and Social Committee, and the Committee of the Regions must be “consulted” before action is taken, but will have no power of co-decision.
The ECB funding means the Juncker and Mogherini will also host “troikas” - groups of EU experts tasked with ensuring operations are in line with austerity.
The Juncker’s initial task is to deter Russian aggression in the Baltic region.
But it will be moved to Luxembourg, a landlocked country, when Luxembourg takes over the rotating EU presidency in July.
The Mogherini will be staffed by Italian sailors and will stay in Lampedusa.
“It’ll defend EU values by detecting irregular migrants on their way to Europe and making sure they go back where they come from”, an EU source said.
Entretanto, tudo leva a crer que a UE vai adquirir os Mistral previamente destinados à Rússia, aumentando brutalmente a capacidade anfíbia das forças europeias :wink: , ficava um equivalente marítimo ao que já acontece com a aviação, ter unidades multinacionais como os AWACS e os C-17 :twisted: e com esta burocracia os navios nunca iriam a lado nenhum , seria como os Battlegroups da UE.CitarIt is made on the basis of a proposal by the European External Action Service, which must be endorsed by the EU Council’s Political and Security Committee and by a consensus of EU foreign ministers.
The European Parliament, the European Economic and Social Committee, and the Committee of the Regions must be “consulted” before action is taken, but will have no power of co-decision.
The ECB funding means the Juncker and Mogherini will also host “troikas” - groups of EU experts tasked with ensuring operations are in line with austerity.
CitarCEMA defende que a Marinha precisa de "engenho e arte" para receber navio Siroco
Lisboa, 31 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou hoje que a Marinha Portuguesa "terá de ter engenho e arte" para receber o navio Siroco e sublinhou que, em 2015, "não existe orçamento previsto" para as despesas relativas à sua integração.
"Caso esta aquisição se concretizar [navio Siroco], a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso num almoço/debate comemorativo do 30.º aniversário do lançamento da revista "Segurança e Defesa", no Palácio da Ordem de Malta, em Lisboa.
Na sua intervenção, o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) disse ainda que "com a inclusão deste navio na ordem de batalha da Marinha, as Forças Armadas ganhariam uma mobilidade e uma capacidade de projeção que teria um forte impacto estratégico, dando a Portugal muito mais opções para ações de natureza individual e um grande valor acrescentado para a cooperação com os aliados".
Ler mais: http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a ... z3Vz6inUE1 (http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a-marinha-precisa-de-engenho-e-arte-para-receber-navio-siroco=f815198#ixzz3Vz6inUE1)
Citação de: "paraquedista"CitarCEMA defende que a Marinha precisa de "engenho e arte" para receber navio Siroco
Lisboa, 31 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou hoje que a Marinha Portuguesa "terá de ter engenho e arte" para receber o navio Siroco e sublinhou que, em 2015, "não existe orçamento previsto" para as despesas relativas à sua integração.
"Caso esta aquisição se concretizar [navio Siroco], a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso num almoço/debate comemorativo do 30.º aniversário do lançamento da revista "Segurança e Defesa", no Palácio da Ordem de Malta, em Lisboa.
Na sua intervenção, o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) disse ainda que "com a inclusão deste navio na ordem de batalha da Marinha, as Forças Armadas ganhariam uma mobilidade e uma capacidade de projeção que teria um forte impacto estratégico, dando a Portugal muito mais opções para ações de natureza individual e um grande valor acrescentado para a cooperação com os aliados".
Ler mais: http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a ... z3Vz6inUE1 (http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a-marinha-precisa-de-engenho-e-arte-para-receber-navio-siroco=f815198#ixzz3Vz6inUE1)
Hoje estive a pensar nesta noticia, se a marinha não tem gente nem disponibilidade orçamental, na minha opinião não se deve comprar o navio. Eu gostava de perceber melhor as pessoas, primeiro dizem que o navio é importante e que nos faz falta, depois mandam postas de pescada a dizer que afinal estão enganados e que afinal o navio não é necessário por falta de pessoal. Se não há, não se compra!
Eu desta vez defendo o MDN, o tipo não percebe nada de material de guerra, para ele é tudo igual. Quer dizer, disseram-lhe que o país necessita de um navio deste calibre e agora as mesmas pessoas que lhe disseram que o navio fazia falta, não sabem como vão operar o mesmo navio!
Em que ficamos?
Citação de: "nelson38899"Citação de: "paraquedista"CitarCEMA defende que a Marinha precisa de "engenho e arte" para receber navio Siroco
Lisboa, 31 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou hoje que a Marinha Portuguesa "terá de ter engenho e arte" para receber o navio Siroco e sublinhou que, em 2015, "não existe orçamento previsto" para as despesas relativas à sua integração.
"Caso esta aquisição se concretizar [navio Siroco], a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso num almoço/debate comemorativo do 30.º aniversário do lançamento da revista "Segurança e Defesa", no Palácio da Ordem de Malta, em Lisboa.
Na sua intervenção, o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) disse ainda que "com a inclusão deste navio na ordem de batalha da Marinha, as Forças Armadas ganhariam uma mobilidade e uma capacidade de projeção que teria um forte impacto estratégico, dando a Portugal muito mais opções para ações de natureza individual e um grande valor acrescentado para a cooperação com os aliados".
Ler mais: http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a ... z3Vz6inUE1 (http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a-marinha-precisa-de-engenho-e-arte-para-receber-navio-siroco=f815198#ixzz3Vz6inUE1)
Hoje estive a pensar nesta noticia, se a marinha não tem gente nem disponibilidade orçamental, na minha opinião não se deve comprar o navio. Eu gostava de perceber melhor as pessoas, primeiro dizem que o navio é importante e que nos faz falta, depois mandam postas de pescada a dizer que afinal estão enganados e que afinal o navio não é necessário por falta de pessoal. Se não há, não se compra!
Eu desta vez defendo o MDN, o tipo não percebe nada de material de guerra, para ele é tudo igual. Quer dizer, disseram-lhe que o país necessita de um navio deste calibre e agora as mesmas pessoas que lhe disseram que o navio fazia falta, não sabem como vão operar o mesmo navio!
Em que ficamos?
Simples= acabaremos por ter um NPL sempre encostado ou ainda avariado, que apenas vai sair ums dias por ano ou de 2/5 anos do alfeite ao estilo do Charles de Gaulle ou Sao Paulo e em bonus ficaremos com metade das Fragatas encostadas para sempre.
Portanto resultado final Nem NPL nem Fragatas NADA
Sou contra essa acquisiçao, no atual estado da naçao. Claro que em 2000 estavamos numa conjuntura diferente e ameaças diferentes.
O que me faz sorrir e ler aqui no forum que Portugal precisava desse NPL para intervir em caso de guerra civil em Angola
Portugal esta falido, nos proximos 50/100 anos a preocupaçao deve ser restabelecer a confiança e economia da Naçao e participar apenas em operaçoes lights da comunidade internacional.
A culpa disto tudo foi a ma gestao e as mafias, estadios futebois novinhos, autoestradas para moscas, TGVs, OTAs etc...
Nas forças armadas até se pagou indemnizaçoes por cancelas os NH90 etc...etc....
Citação de: "nelson38899"Citação de: "paraquedista"CitarCEMA defende que a Marinha precisa de "engenho e arte" para receber navio Siroco
Lisboa, 31 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou hoje que a Marinha Portuguesa "terá de ter engenho e arte" para receber o navio Siroco e sublinhou que, em 2015, "não existe orçamento previsto" para as despesas relativas à sua integração.
"Caso esta aquisição se concretizar [navio Siroco], a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso num almoço/debate comemorativo do 30.º aniversário do lançamento da revista "Segurança e Defesa", no Palácio da Ordem de Malta, em Lisboa.
Na sua intervenção, o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) disse ainda que "com a inclusão deste navio na ordem de batalha da Marinha, as Forças Armadas ganhariam uma mobilidade e uma capacidade de projeção que teria um forte impacto estratégico, dando a Portugal muito mais opções para ações de natureza individual e um grande valor acrescentado para a cooperação com os aliados".
Ler mais: http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a ... z3Vz6inUE1 (http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a-marinha-precisa-de-engenho-e-arte-para-receber-navio-siroco=f815198#ixzz3Vz6inUE1)
Hoje estive a pensar nesta noticia, se a marinha não tem gente nem disponibilidade orçamental, na minha opinião não se deve comprar o navio. Eu gostava de perceber melhor as pessoas, primeiro dizem que o navio é importante e que nos faz falta, depois mandam postas de pescada a dizer que afinal estão enganados e que afinal o navio não é necessário por falta de pessoal. Se não há, não se compra!
Eu desta vez defendo o MDN, o tipo não percebe nada de material de guerra, para ele é tudo igual. Quer dizer, disseram-lhe que o país necessita de um navio deste calibre e agora as mesmas pessoas que lhe disseram que o navio fazia falta, não sabem como vão operar o mesmo navio!
Em que ficamos?
Simples= acabaremos por ter um NPL sempre encostado ou ainda avariado, que apenas vai sair ums dias por ano ou de 2/5 anos do alfeite ao estilo do Charles de Gaulle ou Sao Paulo e em bonus ficaremos com metade das Fragatas encostadas para sempre.
Portanto resultado final Nem NPL nem Fragatas NADA
Sou contra essa acquisiçao, no atual estado da naçao. Claro que em 2000 estavamos numa conjuntura diferente e ameaças diferentes.
O que me faz sorrir e ler aqui no forum que Portugal precisava desse NPL para intervir em caso de guerra civil em Angola
Portugal esta falido, nos proximos 50/100 anos a preocupaçao deve ser restabelecer a confiança e economia da Naçao e participar apenas em operaçoes lights da comunidade internacional.
A culpa disto tudo foi a ma gestao e as mafias, estadios futebois novinhos, autoestradas para moscas, TGVs, OTAs etc...
Nas forças armadas até se pagou indemnizaçoes por cancelas os NH90 etc...etc....
Já devíamos ter este navio à duas décadas. Já foi preciso de urgência mais de 6 vezes e tivemos de andar a desenrascar.
Os profissionais treinam para o inesperado e têm sistemas de redundância para o inesperado. Nós não sabemos quando será preciso de novo, as ameaças são mais que muitas (desde civis a militares), já vem é tarde de mais pois operações amfibias são provavelmente das operações militares mais complexas. Se vamos andar a esperar por outro negócio, o inesperado bate-nos a porta e depois ou nos lixamos ou pagamos para outros fazerem...
Adquirir e colocar operacionais uns patrulhas e mais uns helis é fácil. Já colocar um navio destes operacional é difícil, não é quando precisarmos dele de urgência que o vamos comprar. Em 5 anos o mundo dá muita volta e temo-lo visto bem nestes últimos anos...
Se concordo que o orçamento da Marinha deve ser aumentado agora com este navio? Como é óbvio. Aliás, parece-me o único ramo que está nitidamente com falta de verbas absolutamente prioritárias.
Citação de: "ACADO"Já devíamos ter este navio à duas décadas. Já foi preciso de urgência mais de 6 vezes e tivemos de andar a desenrascar.
Os profissionais treinam para o inesperado e têm sistemas de redundância para o inesperado. Nós não sabemos quando será preciso de novo, as ameaças são mais que muitas (desde civis a militares), já vem é tarde de mais pois operações amfibias são provavelmente das operações militares mais complexas. Se vamos andar a esperar por outro negócio, o inesperado bate-nos a porta e depois ou nos lixamos ou pagamos para outros fazerem...
Adquirir e colocar operacionais uns patrulhas e mais uns helis é fácil. Já colocar um navio destes operacional é difícil, não é quando precisarmos dele de urgência que o vamos comprar. Em 5 anos o mundo dá muita volta e temo-lo visto bem nestes últimos anos...
Se concordo que o orçamento da Marinha deve ser aumentado agora com este navio? Como é óbvio. Aliás, parece-me o único ramo que está nitidamente com falta de verbas absolutamente prioritárias.
Sr ACADO de certeza que você não foi militar !!!!
O sistema D faz parte dos militares como de pão para a boca ou pensa que quando vai executar uma missão os imponderáveis não acontecem, e não temos de recorrer de imediato com o plano " B " ou mesmo " C " ????
Bom é o CMDT que executa a missão a bom porto com os meios que tem não com os que seriam os ideiais ou necessários ou suficientes !!!
Sistemas de redundância são um luxo apenas verificado em Nações com posses financeiras que são aplicadas na aquisição de meios militares em quantidade que permitam tal aplicação de meios.
Quanto a adquirir e colocar operacionais meios como afirma serem fáceis, epá você deve mesmo ser um especialista em LFC e Helis, e também em LPD's, só pode.
Diga-me se souber que o tempo que é necessário para por exemplo colocar operacional um Grupo de CC ???
O tempo para administrar a escola de secção de carros, esquadrão, grupo de carros formação de mnt dos mesmos etc !!
Será que um ano é suficiente ???
Fácil deve ser o que se consegue de um dia para o outro mas todos os sistemas necessitam de treino e familiarização e isso apenas se consegue disponibilizando tempo, muito tempo, para que o pessoal conheça por dentro e por fora os meios que vão operar, e, para que operando com os mesmo consiga tirar o melhor partido destes tornando-os verdadeiramente operacionais ! È assim ministrando muita instrução, que quando se opera em situação real se salvam vidas, algumas do IN mas principalmente das NF !!!!
Presunção e agua benta cada um toma o que quer meu amigo !
Cumprimentos
http://www.usnews.com/opinion/blogs/world-report/2014/03/27/the-growing-problem-of-a-shrinking-us-military-budget
http://www.theleader.info/501/article/42159/spain/national/spanish-navy-cuts-18-ships-in-6-years/
http://www.janes.com/article/47955/france-reassesses-military-cuts-after-charlie-hebdo-attack
O Siroco é um sistema de redundância?
Coisa mais absurda! Pode vir a ser um dos meios mais importantes de apoio, mesmo que felizmente esse apoio não tenha que ser permanente.
Uma unidade pode justificar a sua existência pelo facto de intervir 2 ou 3 vezes na sua vida útil. Quando se tem ilhas como a Madeira e Açores, catástrofes como no Haiti e Ilha do Fogo podem acontecer. São muitas vidas que se pode salvar e isso é muito mais importante do que os tirinhos uns com os outros. Portugal não necessita de carros blindados! Os leopard são um crime.
Venha o navio e rápido! Não inventem coisas acerca do que deixa de ser feito e o valor de manutenção anual do navio. Está bem justificado o custo que implica e nada tem de excessivo. Se se perde esta oportunidade não se consegue outra igual.
De redudundancia, porque tal como tantas coisas agora não é preciso, está de prevenção para quando for. Tal como os tubos do óleo num heli têm outro redundante para o caso de ser atingido, não é preciso para já, mas estão lá para o caso de dar merd@!!! É nesse sentido...
Quanto às catastrofes, sim, pode ajudar, mas isso tem de ser sempre visto como uma missão secundaria. As forças armadas são para proteger o país e os seus interesses. Proteger a economia portuguesa, a nossa maneira de viver e os nossos cidadãos. E se isso implicar uns tirinhas, que sejam rápidos e eficazes. Salva muito mais vidas ao ter um navio destes e os potenciais inimigos/dilatores/terroristas terem medo dele, do que numas inundações em Moçambique!!!
Se pelo meio for preciso e possível ajudar alguma catástrofe, com certeza...
E já agora, carros blindados precisa de certeza, de tanques principais de batalha é que também concordo que não...
Estimados foristas, desculpem-me o breve humor mas não me consegui controlar...
- De tanto "Almirante de sofá" fábula/oso que existe aqui e que deve ter estado destacado no GERE - Grupo de Estudos e Reflexão Estratégico da Marinha Portuguesa, este tópico é que se devia chamar "Não sei se deva rir ou chorar" como um que existe na área livre..., eu até me mijei de tanto rir!
Chefes militares no parlamento para explicarem aquisição do navio Siroco
A Comissão Parlamentar de Defesa aprovou hoje, por unanimidade, um requerimento da maioria PSD/CDS para a audição dos chefes de Estado Maior das Forças Armadas e da Armada sobre a aquisição do navio polivalente logístico Siroco. (...)
Marcos Perestrello sustentou a este propósito que as aquisições militares fazem-se de acordo com o estabelecido na Lei de Programação Militar (LPM) - e a lei que está a ser discutida e aprovada na Assembleia da República não prevê esse equipamento". (...) O dirigente socialista levantou ainda dúvidas se a aquisição do navio Siroco se deve fazer com base exclusivamente em contrapartidas no equipamento da Armada. "Se o navio polivalente é de grande utilidade para todos os ramos das Forças Armadas, vale a pena discutir se deve ser só com contrapartidas da Marinha que o seu financiamento deve ser discutido. Esta discussão deveria ter lugar no âmbito do debate da LPM, que está a decorrer no parlamento", referiu.
Fonte: http://defesanacionalpt.blogspot.nl/2015/03/chefes-militares-no-parlamento-para.html
Talvez me esteja a escapar algo entre a "espuma da política": ainda não li em lado nenhum que se vá "encostar" fragatas ou vendê-las para que a eventual aquisição do "Siroco" seja uma realidade. O que tenho visto e lido é uma dose (saudável) de realismo por parte da Marinha, que sabe que nem o seu orçamento para operações, nem a LPM como está, foram feitos a pensar num navio que não estava no horizonte. Isto num ano em que, por exemplo, as Forças Armadas estarão envolvidas num dos maiores exercícios, o Tridente Juncture (20Out-06Nov).
Se virmos o que é a proposta em discussão para a LPM, falamos de 1,074 milhões de euros em armamento e equipamento para as Forças Armadas nos próximos quatro anos. A nova proposta de 2014 não contempla, ao contrário das revisões de 2003 e 2006, verbas para a construção de um navio LPD. A aquisição do "Siroco" é oportuna, necessária, reúne concenso alargado entre as chefias militares e está em linha com o novo Conceito Estratégico Militar mas custará 80 milhões de euros que não estão contemplado num "bolo" de... repito... 1,074 milhões de euros em armamento e equipamento para as Forças Armadas nos próximos quatro anos. É com isso em mente que eu li estas declarações e esta troca de argumentos entre governo e oposição:CitarChefes militares no parlamento para explicarem aquisição do navio Siroco
A Comissão Parlamentar de Defesa aprovou hoje, por unanimidade, um requerimento da maioria PSD/CDS para a audição dos chefes de Estado Maior das Forças Armadas e da Armada sobre a aquisição do navio polivalente logístico Siroco. (...)
Marcos Perestrello sustentou a este propósito que as aquisições militares fazem-se de acordo com o estabelecido na Lei de Programação Militar (LPM) - e a lei que está a ser discutida e aprovada na Assembleia da República não prevê esse equipamento". (...) O dirigente socialista levantou ainda dúvidas se a aquisição do navio Siroco se deve fazer com base exclusivamente em contrapartidas no equipamento da Armada. "Se o navio polivalente é de grande utilidade para todos os ramos das Forças Armadas, vale a pena discutir se deve ser só com contrapartidas da Marinha que o seu financiamento deve ser discutido. Esta discussão deveria ter lugar no âmbito do debate da LPM, que está a decorrer no parlamento", referiu.
Fonte: http://defesanacionalpt.blogspot.nl/2015/03/chefes-militares-no-parlamento-para.html
Quanto à falta de verbas para a modernização das fragatas, poderão estas ser reforçadas numa revisão depois de 2018? O próprio programa das viaturas tácticas ligeiras para a Brigada de Reação Rápida parece-me sub-orçamentado: basta ver que por 150 viaturas Iveco LMV, a Áustria pagou 105 milhões de euros.
Cumprimentos. Pedro Monteiro
Aproveito para informar que se o navio em apreço sempre ingressar a Marinha Portuguesa, o nome já foi estudado e já está escolhido pelo Gabinete de Heráldica Naval do EMA.
Julgo que até já o li atrás. :twisted:
http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?Path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a5355786c5a793944543030764d304e4554693942636e463161585a765132397461584e7a5957387654334a6b5a57357a4947526c4946527959574a68624768764c304e45546c3878587a45354d7935775a47593d&Fich=CDN_1_193.pdf&Inline=true
Citação de: "Alvalade"http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?Path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a5355786c5a793944543030764d304e4554693942636e463161585a765132397461584e7a5957387654334a6b5a57357a4947526c4946527959574a68624768764c304e45546c3878587a45354d7935775a47593d&Fich=CDN_1_193.pdf&Inline=true
Que tal irmos pra lá todos mandar assim uns bitaites !!!
Citação de: "Crypter"Citação de: "Alvalade"http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?Path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a5355786c5a793944543030764d304e4554693942636e463161585a765132397461584e7a5957387654334a6b5a57357a4947526c4946527959574a68624768764c304e45546c3878587a45354d7935775a47593d&Fich=CDN_1_193.pdf&Inline=true
Que tal irmos pra lá todos mandar assim uns bitaites ;) Alvade! Lógico! Tava a brincar :D
Citação de: "Alvalade"Citação de: "Crypter"Citação de: "Alvalade"http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?Path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a5355786c5a793944543030764d304e4554693942636e463161585a765132397461584e7a5957387654334a6b5a57357a4947526c4946527959574a68624768764c304e45546c3878587a45354d7935775a47593d&Fich=CDN_1_193.pdf&Inline=true
Que tal irmos pra lá todos mandar assim uns bitaites ;) Alvade! Lógico! Tava a brincar :D
Na Comissão de Contrapartidas as audições foram abertas
Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Já devíamos ter este navio à duas décadas. Já foi preciso de urgência mais de 6 vezes e tivemos de andar a desenrascar.
Os profissionais treinam para o inesperado e têm sistemas de redundância para o inesperado. Nós não sabemos quando será preciso de novo, as ameaças são mais que muitas (desde civis a militares), já vem é tarde de mais pois operações amfibias são provavelmente das operações militares mais complexas. Se vamos andar a esperar por outro negócio, o inesperado bate-nos a porta e depois ou nos lixamos ou pagamos para outros fazerem...
Adquirir e colocar operacionais uns patrulhas e mais uns helis é fácil. Já colocar um navio destes operacional é difícil, não é quando precisarmos dele de urgência que o vamos comprar. Em 5 anos o mundo dá muita volta e temo-lo visto bem nestes últimos anos...
Se concordo que o orçamento da Marinha deve ser aumentado agora com este navio? Como é óbvio. Aliás, parece-me o único ramo que está nitidamente com falta de verbas absolutamente prioritárias.
Sr ACADO de certeza que você não foi militar !!!!
O sistema D faz parte dos militares como de pão para a boca ou pensa que quando vai executar uma missão os imponderáveis não acontecem, e não temos de recorrer de imediato com o plano " B " ou mesmo " C " ????
Bom é o CMDT que executa a missão a bom porto com os meios que tem não com os que seriam os ideiais ou necessários ou suficientes !!!
Sistemas de redundância são um luxo apenas verificado em Nações com posses financeiras que são aplicadas na aquisição de meios militares em quantidade que permitam tal aplicação de meios.
Quanto a adquirir e colocar operacionais meios como afirma serem fáceis, epá você deve mesmo ser um especialista em LFC e Helis, e também em LPD's, só pode.
Diga-me se souber que o tempo que é necessário para por exemplo colocar operacional um Grupo de CC ???
O tempo para administrar a escola de secção de carros, esquadrão, grupo de carros formação de mnt dos mesmos etc !!
Será que um ano é suficiente ???
Fácil deve ser o que se consegue de um dia para o outro mas todos os sistemas necessitam de treino e familiarização e isso apenas se consegue disponibilizando tempo, muito tempo, para que o pessoal conheça por dentro e por fora os meios que vão operar, e, para que operando com os mesmo consiga tirar o melhor partido destes tornando-os verdadeiramente operacionais ! È assim ministrando muita instrução, que quando se opera em situação real se salvam vidas, algumas do IN mas principalmente das NF !!!!
Presunção e agua benta cada um toma o que quer meu amigo !
Cumprimentos
E de certeza que o Sr só foi militar em Portugal porque para estar a por tanta complicação só pode ter servido nas nossas forças armadas.
Com que então sistemas de redundância são um luxo!! Não sei para que temos eh101 CSAR, stingers, etc... Ou não sei para que é que os F16, eh101, leopard, Pandur têm sistemas de redundância!! Aliás nem sei para que é que os militares levam munições nas mochilas, as dos carregadores devem chegar...
O siroco pode ser preciso a qualquer momento, isso é uma redundância que de luxo não tem nada.
E se ler o que eu escrevi digo que helis é patrulhas são fáceis de colocar no activo. O que é que custa agarrar numa tripulação e colocá-la num patrulha, ou que é que custa agarrar nuns pilotos e colocá-los a pilotar? Com certeza não é de um dia para o outro mas é muito mais rápido que o Siroco. Até porque para já não estão progamados aumento aos números já aprovados.
Já um LPD, acha que é fácil??
Então o que é que é mais importante ter escola e tradição? O que é mais importante?
Nem sei para que me vem falar em carros de combate. Não percebo nada disso, mas também não foi para aqui chamado. Aliás, por mim acho que nem devemos ter tanques principais de combate. Então sem este navio, Os Leopard foram a maior burrice dos últimos tempos.
CitarAproveito para informar que se o navio em apreço sempre ingressar a Marinha Portuguesa, o nome já foi estudado e já está escolhido pelo Gabinete de Heráldica Naval do EMA.
Julgo que até já o li atrás. :twisted:
Pois quer dizer, quer dizer que num futuro próximo vamos ter dois patrulhas tipo fragata..... :D :D :D
Só para rir mesmo.
Abraços
ten
Estamos de acordo num ponto, valha-nos isso a burrice da compra dos Leo2A5, uma bela merda de compra mas os nossos Generais/Almirantes são assim querem equipamentos novos ou não de 1ª necessidade para leitor/votante ver. :mrgreen: :mrgreen: :G-beer2:
Estamos de acordo num ponto, valha-nos isso a burrice da compra dos Leo2A5, uma bela merda de compra mas os nossos Generais/Almirantes são assim querem equipamentos novos ou não de 1ª necessidade para leitor/votante ver. :D
Citação de: "tenente"Estamos de acordo num ponto, valha-nos isso a burrice da compra dos Leo2A5, uma bela merda de compra mas os nossos Generais/Almirantes são assim querem equipamentos novos ou não de 1ª necessidade para leitor/votante ver. :D
Os orçamentos não são curtos, são é mal planeados e mal negociados pelos militares. Não faz sentido, que num orçamento de 1 mil milhões de euros, 25% desse dinheiro vá só para gastos do MDN.
Se uma Vasco da Gama é um Patrulha com todo este arsenal, certamente que a companhia do Siroco no Golfo da Guiné é um bote (http://en.wikipedia.org/wiki/D%27Estienne_d%27Orves-class_aviso). :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F2%2F2b%2FPOS_Corte_Real_%28F_332%29.jpg&hash=d876d053726061903e8ece82e367a4fa)
Boas Páscoa a todos yu23x1
Citação de: "tenente"Estamos de acordo num ponto, valha-nos isso a burrice da compra dos Leo2A5, uma bela merda de compra mas os nossos Generais/Almirantes são assim querem equipamentos novos ou não de 1ª necessidade para leitor/votante ver. :D
Foram uma excelente compra na medida em q estão entre os melhores MBT.
Mas foi uma compra horrível na medida que Portugal estrategicamente nao necessita de MbT e foi um desperdício de dinheiro.
Tanto se fala aqui dos Leozinhos... Neste momento são a única força credível que o exército possui, e extinguir esta capacidade, seria tornar o nosso exército de redundante... Há que ter poder de fogo e capacidade de combate, agora claro se fosse possível manter sistemas de lagartas, nomeadamente carros de combate, e unir as duas grandes brigadas, tudo bem, agora extinguir uma componente que pode vir a ser importante, acho que não se deve fazer...
Com ou sem invasões castelhanas, marroquinas ou de mosquitos no verão, é sempre necessário manter uma capacidade defensiva destas, pois continuam a ser o meio terrestre mais capaz, tanto defensiva como ofensivamente.
Oh Acado, então diz que devemos seguir os americanos, que eles é que sabem o que é guerra e tal, muitas vezes ignorando a nossa realidade... então eles não usam carros de combate?
Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Já devíamos ter este navio à duas décadas. Já foi preciso de urgência mais de 6 vezes e tivemos de andar a desenrascar.
Os profissionais treinam para o inesperado e têm sistemas de redundância para o inesperado. Nós não sabemos quando será preciso de novo, as ameaças são mais que muitas (desde civis a militares), já vem é tarde de mais pois operações amfibias são provavelmente das operações militares mais complexas. Se vamos andar a esperar por outro negócio, o inesperado bate-nos a porta e depois ou nos lixamos ou pagamos para outros fazerem...
Adquirir e colocar operacionais uns patrulhas e mais uns helis é fácil. Já colocar um navio destes operacional é difícil, não é quando precisarmos dele de urgência que o vamos comprar. Em 5 anos o mundo dá muita volta e temo-lo visto bem nestes últimos anos...
Se concordo que o orçamento da Marinha deve ser aumentado agora com este navio? Como é óbvio. Aliás, parece-me o único ramo que está nitidamente com falta de verbas absolutamente prioritárias.
Sr ACADO de certeza que você não foi militar !!!!
O sistema D faz parte dos militares como de pão para a boca ou pensa que quando vai executar uma missão os imponderáveis não acontecem, e não temos de recorrer de imediato com o plano " B " ou mesmo " C " ????
Bom é o CMDT que executa a missão a bom porto com os meios que tem não com os que seriam os ideiais ou necessários ou suficientes !!!
Sistemas de redundância são um luxo apenas verificado em Nações com posses financeiras que são aplicadas na aquisição de meios militares em quantidade que permitam tal aplicação de meios.
Quanto a adquirir e colocar operacionais meios como afirma serem fáceis, epá você deve mesmo ser um especialista em LFC e Helis, e também em LPD's, só pode.
Diga-me se souber que o tempo que é necessário para por exemplo colocar operacional um Grupo de CC ???
O tempo para administrar a escola de secção de carros, esquadrão, grupo de carros formação de mnt dos mesmos etc !!
Será que um ano é suficiente ???
Fácil deve ser o que se consegue de um dia para o outro mas todos os sistemas necessitam de treino e familiarização e isso apenas se consegue disponibilizando tempo, muito tempo, para que o pessoal conheça por dentro e por fora os meios que vão operar, e, para que operando com os mesmo consiga tirar o melhor partido destes tornando-os verdadeiramente operacionais ! È assim ministrando muita instrução, que quando se opera em situação real se salvam vidas, algumas do IN mas principalmente das NF !!!!
Presunção e agua benta cada um toma o que quer meu amigo !
Cumprimentos
E de certeza que o Sr só foi militar em Portugal porque para estar a por tanta complicação só pode ter servido nas nossas forças armadas.
Com que então sistemas de redundância são um luxo!! Não sei para que temos eh101 CSAR, stingers, etc... Ou não sei para que é que os F16, eh101, leopard, Pandur têm sistemas de redundância!! Aliás nem sei para que é que os militares levam munições nas mochilas, as dos carregadores devem chegar...
O siroco pode ser preciso a qualquer momento, isso é uma redundância que de luxo não tem nada.
E se ler o que eu escrevi digo que helis é patrulhas são fáceis de colocar no activo. O que é que custa agarrar numa tripulação e colocá-la num patrulha, ou que é que custa agarrar nuns pilotos e colocá-los a pilotar? Com certeza não é de um dia para o outro mas é muito mais rápido que o Siroco. Até porque para já não estão progamados aumento aos números já aprovados.
Já um LPD, acha que é fácil??
Então o que é que é mais importante ter escola e tradição? O que é mais importante?
Nem sei para que me vem falar em carros de combate. Não percebo nada disso, mas também não foi para aqui chamado. Aliás, por mim acho que nem devemos ter tanques principais de combate. Então sem este navio, Os Leopard foram a maior burrice dos últimos tempos.
Fui Militar e com muita honra. estive no activo durante oitenta e quatro meses, sem contar com os anos no CM !!!!!
Se acha que ponho complicações quando o que se tem de fazer é simplesmente cumprir a LPM, ora bem temos especialista também em orçamentos de defesa, sem complicações claro ... :roll: :shock:
Não me diga que também é piloto ??????
Foi formado em quanto tempo ?
Num mês ?
Em que escola de aviação ??
Curso de pilotagem aérea mais rápido que Maritima ??
Epá para sua info a minha licença OOV levou quase um ano a ser tirada . :wink: :wink:
Estamos de acordo num ponto, valha-nos isso a burrice da compra dos Leo2A5, uma bela merda de compra mas os nossos Generais/Almirantes são assim querem equipamentos novos ou não de 1ª necessidade para leitor/votante ver. :roll:
Grande especialista na área, tal como tantos, acha que por ter vestido uma farda percebe alguma coisa do assunto. Parece aquele gajo que toda a vida viu filmes pornograficos e agora acha que sabe F...
Nao vale a pena bater muito no ceguinho, mas ja agora, so para nao prolongar esta discussao sem nexo, em varios paises um piloto de Hélis em três meses esta pronto a voar. Qualquer curso aí civil demora para aí um ano. So nos e que so temos o luxo de so ter pilotos de academia, depois queixam-se da falta de pilotos!!
Quanto tempo acha que levam as Forcas Armadas Portuguesas a trabalhar com o Siroco, e a saber fazer um desembarque anfíbio com todos os seus meios?!! Nao perca tempo a responder porque ninguém tem resposta...
Um LPD ja ca devia estar à muito...
Nao vale a pena bater muito no ceguinho, mas ja agora, so para nao prolongar esta discussao sem nexo, em varios paises um piloto de Hélis em três meses esta pronto a voar. Qualquer curso aí civil demora para aí um ano. So nos e que so temos o luxo de so ter pilotos de academia, depois queixam-se da falta de pilotos!!
Cuidadoooooo, 7 anos de serviço militar!! uiiiii, tanto!!
Citação de: "ACADO"
Nao vale a pena bater muito no ceguinho, mas ja agora, so para nao prolongar esta discussao sem nexo, em varios paises um piloto de Hélis em três meses esta pronto a voar. Qualquer curso aí civil demora para aí um ano. So nos e que so temos o luxo de so ter pilotos de academia, depois queixam-se da falta de pilotos!!
Oh ACADO, às vezes (mas só às vezes) até tem uma discussão pertinente, com assuntos e propostas interessantes. Mas outras (infelizmente está a tornar-se hábito) não passam de baboseiras (vide negrito acima). Mas de onde é que vem esta ideia que criar um piloto (seja de helis ou qualquer outra aeronave) de raiz demora três meses? Pilotos de helicópteros LEGO? Três meses nem sequer cobre a parte teórica de um qualquer curso de pilotagem, muito menos militar quando englobamos tudo o que são SOPS e tácticas operacionais. Estamos a falar de formar um piloto, ou conversão de um piloto já existente em um novo type-rating? (aí a coisa muda de figura)
E permita-me uma nota pessoal... Quando diz sobre o tenente:Citação de: "ACADO"Cuidadoooooo, 7 anos de serviço militar!! uiiiii, tanto!!
Parece-me que o tenente teve mais 7 anos de serviço militar que você. O que, no fundo, não abona muito a seu favor. O respeito fica bem. A todos.
Grande abraço,
também o Executivo português considerou os custos dessa aquisição muito altos, e silenciou.
Parece-me que o tenente teve mais 7 anos de serviço militar que você. O que, no fundo, não abona muito a seu favor. O respeito fica bem. A todos.
Grande abraço,
Essa "noticia" do poder naval é muito provavelmente errada, mas ainda assim temos que ter em conta que a vinda do Sciroco está longe de ser certa.
Nós já andamos aqui a dar o Sciroco como certo, à imagem do que andavam a fazer os brasileiros no poder naval e ainda vemos isto tudo sair furado. Ainda vamos ter que nos desculpar que era um mau negocio como depois os brasileiros fizeram .
Aparentemente há muita gente interessada no navio, basta o Chile oferecer um pouco mais de dinheiro e nós ficamos sem ele.
E pelo que tenho lido dos posts do Tenente é que anda para aí a chorar que as Fragatas já terão mais de 40 anos quando o MLU acabar, e nós com corvetas a necessitarem de serem substituídas, com patrulhas que já não deviam navegar á 20 anos e que no entanto ainda por aí estão.
a Marinha não são só as Fragatas, e não teremos guito para umas novas nos próximos anos, e é isso que o Tenente não entende, quer á força toda Fragatas novas, mesmo que isso custe um muito necessário LPD.
Eu não me lembro de ter lido alguém falar em adquirir fragatas novas... mas... pode-me ter escapado algo...É o jogo do telefone.
Portanto, argumenta a favor e contra o LPD em simultâneo...Não, argumento que o armamento deve respeitar prioridades. O LPD é uma prioridade, os NPO's (e toda a gente sabe que eu não gosto deles) são uma prioridade. Os patrulhas de costa são uma prioridade... E sim, o MLU das fragatas num contexto da NATO também é uma prioridade.
Isto porque a vinda do LPD em nada influencia a aquisição de fragatas, pois nem sequer está previsto nos próximos 10 anos que tal seja feito.não é a mim que me tem que dizer isso.
Depois, a vinda do LPD vai sim bloquear as verbas para a modernização de parte das ACTUAIS fragatas, e esse modernização permitiria estender a vida das mesmas por mais anos, não sendo necessária uma aquisição tão apressada de novas.É Off-TOPIC, mas lembro-lhe que a LPM pode ser alterada, caso o governo assim o deseje. Essa coisa de se fazer um Upgrade apenas a 3 pode ser alterado, foi a forma que se arranjou para balançar os custos da aquisição do Sciroco. Com uma fragata parada 2 anos, como temos agora, a esse ritmo quando chegarem á terceira fragata, já terminou a presente legislatura bem como a próxima.
Aqui a discussão só tem de estar dentro disto: o LPD irá ou não influenciar a operacionalidade do resto da marinha? É este o problema que se discute, os custos de operação de um navio desta dimensão. Se a vinda deste fizer com que o orçamento canalizado para a marinha aumente, tudo bem, caso contrário, se com o mesmo orçamento tivermos que operar e manter mais um navio e desta dimensão, aí sim poderemos ter problemas.É deveras uma decisão difícil, para o qual não tenho resposta.
Há também outro factor a ter em conta, quanto é que serão reduzidos os custos com a vinda das SF300? E o mesmo pergunto aquando da vinda dos 3º e 4º NPO's. Estes serão, em teoria, mais baratos de operar que os navios que vêm substituir, portanto, será que com isto este ganho nos custos chegará para compensar os do LPD?Se a opinião de um leigo conta para alguma coisa, a resposta é um grande duvido.
Não, argumento que o armamento deve respeitar prioridades. O LPD é uma prioridade, os NPO's (e toda a gente sabe que eu não gosto deles) são uma prioridade. Os patrulhas de costa são uma prioridade... E sim, o MLU das fragatas num contexto da NATO também é uma prioridade.
não é a mim que me tem que dizer isso.
É Off-TOPIC, mas lembro-lhe que a LPM pode ser alterada, caso o governo assim o deseje. Essa coisa de se fazer um Upgrade apenas a 3 pode ser alterado, foi a forma que se arranjou para balançar os custos da aquisição do Sciroco. Com uma fragata parada 2 anos, como temos agora, a esse ritmo quando chegarem á terceira fragata, já terminou a presente legislatura bem como a próxima.
É deveras uma decisão difícil, para o qual não tenho resposta.
Se a opinião de um leigo conta para alguma coisa, a resposta é um grande duvido. Parece que se terá sempre de aumentar o efectivo da Marinha.
A aquisição do Siroco pela Marinha Real Portuguesa seria uma ótima medida a fim de implementar um vetor de transporte marítimo capaz e robusto, espero que se concretiza bem rápido.
Além do Brasil, também Portugal mostrou interesse em incorporar o Siroco, mas como o governo brasileiro, também o Executivo português considerou os custos dessa aquisição muito altos, e silenciou.Poder Naval, volta a "atacar". Impressionante a interpretação de palavras de uma citação do MD Chileno que dá numa "Notícia"... :twisted:
Burgos mencionou o “irmão-gêmeo” do Sargento Aldea durante a entrevista que concedeu neste fim de semana ao repórter Sergio Rodríguez, do jornal chileno La Tercera, sobre o empenho das Forças Armadas em socorrer as vítimas das inundações na região de Atacama. As enchentes atingiram 14.000 residências, mataram 25 pessoas e deixaram mais de 6.000 desabrigadas.
As Forças Armadas chilenas mobilizaram mais de 6.500 militares para o socorro às vítimas, mas, segundo Jorge Burgos, esse pessoal teve muitas dificuldades em alcançar as regiões inundadas com os seus equipamentos, o que poderia ter sido feito com muito mais agilidade, caso o deslocamento tivesse sido feito pelo mar.
Ministro Burgos – Também estamos estudando a possibilidade de ter um navio gêmeo do Sargento Aldea (de transporte e multifunção). É um custo importante, e há que ser ver porque há outras prioridades, mas como ministro da Defesa vou me aplicar nisso”.
Essa "noticia" já tinha sido postada (e comentada) atrás pelo Crypter.
Mas como se andava por aqui a discutir a compra de fragatas novas, que já não vêm por causa do Sciroco, poucos se aperceberam :mrgreen:
Cumprimentos
Citação de: "Edu"Essa "noticia" já tinha sido postada (e comentada) atrás pelo Crypter.
Mas como se andava por aqui a discutir a compra de fragatas novas, que já não vêm por causa do Sciroco, poucos se aperceberam :mrgreen: :G-beer2:
Porque sou um pica-miolos!...
:lol:
Porque sou um pica-miolos!...http://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/UH-1Y-Venom/199
:lol:
UH-1Y VenomO preço do Siroco chegava para dois. Mais uma foto para ficar estético... :twisted:
Price - Current cost $ 45 million for sale in USA*
Pois, agora o problema é, compensa mesmo favorecer uma prioridade relativamente à outra? E de que forma isso influenciaria outros programas?Favorecer uma prioridade em detrimento de outros? Meu amigo, digo-lhe uma coisa que aprendi á minha custa, quem tudo quer nada tem.
Pois, vou-lhe ser sincero, eu não me deparei com alguém a dizer tal coisa, pelo menos neste tópico, pode-me ter escapado, se foi o caso, peço desculpa...Não foi neste tópico...
Aqui a questão não é se o LPD é ou não uma prioridade, mas sim quantas outras prioridades ou componentes da marinha serão postos em causa com a vinda do LPD e os seus custos acrescidos. A questão não é somente a modernização das fragatas, mas a simples manutenção das mesmas operacionais e até de outros meios. Sou a favor da vinda do LPD desde que não se torne num buraco negro para o orçamento, ao ponto de por em causa a operacionalidade da marinha. Acho que aqui ninguém quer tornar a MP numa marinha como a brasileira, que deu prioridades ao brutamontes sugador de dinheiro (porta-aviões) e o resto está na penúria. Já é sabida a consequência da aquisição do navio, mas não se sabe que outras consequências terão para o resto da marinha e a sua operacionalidade nos anos vindouros... É isto que é preciso ter em conta.Então, e o LPD é um porta aviões? Não se verificou que nas cheias da Madeira em 2010 era mesmo necessário um navio similar? Acha que é possível continuar usar as fragatas como canivete suiço? Senão vejamos, Madeira 2010, Guiné 96 e 2013, Cabo Verde 2014.
Ou seja vamos ficar no final com poucos meios operacionais porque tivemos os olhos maiores que a barriga ao exemplos das marinhas de Angola e Brasil...Sim... até porque LPD's a 80 Milhões aparecem todos os dias não é? O navio é necessário Bolas.
Os NPO podem ser utilizados como minis-Navpol, vejam as suas atuaçoes no mediterraneo, deva-se investir no treino com Hélis e UAVs para esses naviosAs actuações do Mediterrâneo? Aquela em que quase não havia espaço para acomodar os emigrantes no convés de popa? É que as fotos que vi mostravam isso mesmo, era tudo ao molhe e fé em Deus, quase que parecia que não havia sequer espaço para que a tripulação trabalhasse em condições. Mas dou-lhe razão num ponto, o navio envolvido tem equipamento de Draga-minas instalado, num NPO sem esse equipamento talvez fosse diferente, por teoricamente haver mais espaço.
Miguel, sinceramente não te percebo: sem NPL, como é que será possivel uma "Tempestade D. Sebastião"? http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... =15&t=1490 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=15&t=1490)
:twisted:
o NPL é um navio desenhado no tempo da guerra fria e para paises ricos.http://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock
The Makassar class is a class of 4 Landing Platform Docks designed for the Indonesian Navy by Daesun Shipbuilding & Engineering Co. of South Korea and based on the earlier Tanjung Dalpele class. The US$150 million contract was signed in December 2004[2] and the first two units were built in Busan, South Korea. The remaining two were built at Indonesia's PT PAL shipyard in Surabaya with assistance from Daesun.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi134.photobucket.com%2Falbums%2Fq93%2Fambalat%2FIndonesian%2520Navy%2Flpd3yj4.jpg&hash=0c1a3e2c9235ec25cfdad4296e24f2f3)
The contract for the 3rd and 4th LPD to be built in Indonesia was signed with PT PAL on March 28, 2005. On 19 October 2006, the first of the two Indonesian-built units, was laid down in a ceremony by Admiral Slamet Subiyanto, Chief of Staff, Indonesian Navy.[3] The 3rd and 4th units had been designed to function as flagships with provisions for a command and control system, 57mm gun and air defense systems.
Exports[edit]
Besides Indonesia, the class of ship is being built for two other foreign customers:
The Peruvian Navy selected the Makassar class for the Buque Multipropósito program from DSME in 2012.[4] First ship of the class was laid down in the SIMA Callao shipyard on July 13, 2013;[5] A second unit is also planned.
The Philippine Navy selected a variant of the Makassar class design from PT PAL for its Strategic Sealift Vessel (SSV) programme following competitive bidding in 2013, and the contract for two units was signed on 23 January 2014.[6] The first unit was laid down at Surabaya on 22 January 2015.[1]
Origem do nome[editar | editar código-fonte](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn2.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F5%2F8%2F0%2F1843085.jpg&hash=31a675d111cf39e7ebca179915557974)
O Navio de Desembarque Doca Ceará, é o quinto navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Estado do Ceará. Foi construído pelo estaleiro Ingalls Shipbuilding, em Pascagoula, Mississippi. Foi transferido por empréstimo de cinco anos, com opção de compra, e incorporado em 28 de novembro de 1989. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Asclepiades José Colmerauer dos Santos.
The KRI Tanjung Dalpele is an Indonesian warship of the Tanjung Dalpele class.[1] The contract for the USD $35 million ship was signed with Daewoo International in September 2003.[2] The ship is a Landing Platform Dock designed and built by Daesun Shipbuilding and Eng.Co.Ltd Pusan. Later the role for this ship has changed to a Hospital Ship, and the ship was renamed[3] as KRI Dr Soeharso with pennant number 990 on the 1 August 2007.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm3.static.flickr.com%2F2074%2F2414762772_fb883a71c9.jpg%3Fv%3D0&hash=181e1d75cd4cf3d869e84104a75da761)
Então, e o LPD é um porta aviões? Não se verificou que nas cheias da Madeira em 2010 era mesmo necessário um navio similar? Acha que é possível continuar usar as fragatas como canivete suiço? Senão vejamos, Madeira 2010, Guiné 96 e 2013, Cabo Verde 2014.
O Miguel anda todo queimado, até já vê porta-aviões angolanos :lol: :arrow: viewtopic.php?f=5&t=5585&start=30#p236580 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=5&t=5585&start=30#p236580)
já agora um tweet apropriado ao tema em discussão :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fak.c.ooyala.com%2FhxeTRyczpLesCVg_qrmWxk3rIP8qpmYG%2Fpromo249778811&hash=9243bc809a1c89468c2f63a75a42831f)CitarHMAS Choules (L100)
Cumprimentos
Porra esse hangar parece uma tenda de campismo da SportZone :mrgreen: :mrgreen: :G-beer2:
El mayor obstáculo para lograr que el Siroco finalmente se incorpore al listado naval chileno es Portugal. Al ser un estado integrante de la OTAN, el país ibérico tiene preferencias sobre aquellos que no lo son, aunque el alto coste de la plataforma y falta de liquidez lusitana podrían fortalecer la opción de Chile para adquirirlo a última hora.
http://www.infodefensa.com/latam/2015/04/08/noticia-chile-anuncia-compra-helicopteros-recupera-interes-siroco.html
Nada está garantido.
A França tendo agora dois interessado até pode inflacionar o preço...
Toninho, respire Democracia, desabafe e sonhe à vontade. f2x2x
Na Marinha não existe "tripulações", mas sim "Guarnições"!!!
Uma vez que as coisas podem-se hoje decidir quanto à aquisição do navio e, atendendo aos pedidos de informação por MP, deixo a todos as iniciais do futuro nome do navio, mas só mesmo isso...
NRP "F. D."
Nada está garantido.Nada de Stress. Se não vier fazemos como a Venezuela (ainda dizem que eu sou contra a esquerda :mrgreen:
A França tendo agora dois interessado até pode inflacionar o preço...
Todos os custos para compra e operação do navio Siroco estão "acomodados" - CEMGFA
Ler mais: http://visao.sapo.pt/todos-os-custos-pa ... z3WipuQixi (http://visao.sapo.pt/todos-os-custos-para-compra-e-operacao-do-navio-siroco-estao-acomodados-cemgfa=f815899#ixzz3WipuQixi)
Lisboa, 08 abr (Lusa) - O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) afirmou hoje que todos os custos com a operação e manutenção do navio polivalente logístico Siroco estão "acomodados" em termos orçamentais e que a sua compra é uma oportunidade.
O comandante das Forças Armadas, general Artur Pina Monteiro, falava à agência Lusa e ao Diário de Notícias no final de uma audição à porta fechada na comissão parlamentar de Defesa, em que esteve acompanhado pelo chefe da Marinha, almirante Macieira Fragoso.
"Estamos convictos que a informação adicional que foi prestada à comissão de Defesa Nacional atingiu os objetivos porque fomos claros, precisos, concisos, em relação a toda a informação que temos disponível" sobre o Siroco, que o Governo pretende comprar ao Estado francês.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/todos-os-custos-pa ... z3Wipr3Bat (http://visao.sapo.pt/todos-os-custos-para-compra-e-operacao-do-navio-siroco-estao-acomodados-cemgfa=f815899#ixzz3Wipr3Bat)
Siroco: Chefes militares só conseguem 50 dos 80 milhões necessários
Chefes militares disseram esta quarta-feira, no Parlamento, que desconhecem onde e como é que o ministro da Defesa vai obter 30 milhões de euros para comprar o navio polivalente logístico (NPL) Siroco.
Segundo diferentes fontes da comissão parlamentar de Defesa, no final da audiência conjunta com o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas e com o chefe do Estado-Maior da Marinha, ambos disseram conseguir apenas 50 milhões de euros com a revisão dos programas já inscritos na Lei de Programação Militar (LPM).
Questionados especificamente sobre a verba em falta para a compra do Siroco por 80 milhões de euros, tanto o general Pina Monteiro como o almirante Macieira Fragoso manifestaram desconhecimento, sublinharam as fontes, ouvidas em separado.
O DN não conseguiu contactar o Ministério da Defesa para clarificar se já está identificada a rubrica donde será transferido o montante de 30 milhões de euros em falta.
A votação final da LPM vai decorrer sexta-feira e, se o governo não incluir os custos do Siroco nessa lei, o PS vai abster-se, assegurou o deputado Marcos Perestrello. "Não temos problemas com a compra do navio, mas queremos que seja incluído" no diploma que rege os programas de aquisição de material militar, insistiu o parlamentar.
Todos os custos para compra e operação do navio Siroco estão "acomodados"
Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas foi ouvido à porta fechada na comissão parlamentar de Defesa sobre a compra do novo navio.
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) afirmou esta quarta-feira que todos os custos com a operação e manutenção do navio polivalente logístico Siroco estão “acomodados” em termos orçamentais e que a sua compra é uma oportunidade.
O comandante das Forças Armadas, general Artur Pina Monteiro, falava no final de uma audição à porta fechada na comissão parlamentar de Defesa, em que esteve acompanhado pelo chefe da Marinha, almirante Macieira Fragoso. “Estamos convictos que a informação adicional que foi prestada à comissão de Defesa Nacional atingiu os objectivos porque fomos claros, precisos, concisos, em relação a toda a informação que temos disponível” sobre o Siroco, que o Governo pretende comprar ao Estado francês.
Pina Monteiro recusou adiantar pormenores sobre os custos de operação e manutenção “por razões negociais”, mas disse que “os trabalhos que foram feitos pela Marinha, com cuidado, envolvem todos esses aspectos e tudo está acomodado em termos de efectivos, em termos de operação e manutenção”. “E os custos de aquisição já são públicos [cerca de 80 milhões de euros] e serão com certeza objecto de negociação pelo Governo caso venha a ser tomada a decisão final de aquisição”, afirmou.
O CEMGFA disse ainda que nenhuma das cinco fragatas da Marinha será vendida e que, “no quadro da Lei da Programação Militar, o seu upgrade será reconfigurado para que duas das fragatas possam contribuir para a aquisição do navio”. “Vou continuar a contar com cinco fragatas operacionais, ajustando-as às missões que nos forem atribuídas”, referiu o responsável, acrescentando que o Siroco tem uma “dimensão conjunta” e que, por exemplo, a projecção de forças em teatros de operações será paga pelo ramo respectivo.
“O que quero dizer é que tudo o que está estudado é acomodável em termos de efectivos e em termos do orçamento previsto para as Forças Armadas, e foi nessa perspectiva que ousámos aceitar o desafio de propor ao Governo a aquisição do navio e de não deixar que esta oportunidade seja perdida, em prol do país e das Forças Armadas”, declarou. Pina Monteiro disse conhecer “perfeitamente as limitações financeiras que politicamente estão afectas às Forças Armadas”: “É nesse quadro que fazemos esta proposta”, reforçou.
http://www.publico.pt/politica/noticia/ ... os-1691725 (http://www.publico.pt/politica/noticia/todos-os-custos-para-compra-e-operacao-do-navio-siroco-estao-acomodados-1691725)
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, anunciou esta terça-feira que o Governo aguarda pela próxima reunião da Comissão de Defesa, na quarta-feira, para tomar os «procedimentos adequados» sobre a compra a França do navio polivalente logístico Siroco.
«Esta semana o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas e o almirante Chefe do Estado-Maior da Armada vão à Comissão de Defesa explicar do ponto de vista operacional a prioridade que deve ser dada a esta compra, e, uma vez feita essa audição, o Governo tomará, depois, os procedimentos adequados a seguir a essa audição», disse à Lusa.
«Neste momento esperamos e vamos ver o que do ponto de vista militar, operacional vai ser dito na Comissão de Defesa e nós acreditamos que vai ser dito no sentido de poder viabilizar procedimentos em vista à aquisição», acrescentou.
A votação final da LPM vai decorrer sexta-feira e, se o governo não incluir os custos do Siroco nessa lei, o PS vai abster-se, assegurou o deputado Marcos Perestrello. "Não temos problemas com a compra do navio, mas queremos que seja incluído" no diploma que rege os programas de aquisição de material militar, insistiu o parlamentar.
O navio polivalente logístico que as Forças Armadas portuguesas pretendem comprar a França custará 22 mil euros aos contribuintes por cada dia a navegar, revelou esta quarta-feira no Parlamento o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA). Ainda assim, menos oito mil euros do que as fragatas, esclareceu o almirante Macieira Fragoso. Porquê? Porque os motores, como são "mais novos", gastam menos combustível, disseram à Lusa fontes parlamentares.Como vinha dizendo... :wink:
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/siroco-836422-m ... z3WjqpDf00 (http://expresso.sapo.pt/siroco-836422-mil-por-dia-a-navegar=f918958#ixzz3WjqpDf00)
Caso esta aquisição se concretize, a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos, em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso.
Recorde-se que, para comprar o Siroco, a Marinha terá de adiar a modernização das duas últimas fragatas da classe Vasco da Gama. "Estas duas últimas fragatas sofreriam uma modernização em moldes diferentes que permitissem a sua utilização em cenários de baixa e média intensidade sem comprometer os compromissos nacionais na NATO, mantendo-as totalmente operacionais", pode ler-se num esclarecimento enviado às redações pela Marinha a 26 de março.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/siroco-836422-m ... z3Wjqil4H3 (http://expresso.sapo.pt/siroco-836422-mil-por-dia-a-navegar=f918958#ixzz3Wjqil4H3)
Siroco
Marinha desconhece proveniência de 30 milhões para comprar navio
A Marinha vai utilizar 50 milhões de euros da Lei da Programação Militar para a eventual compra do navio Siroco, mas desconhece a origem dos 30 milhões que cabem ao Governo, disseram à agência Lusa fontes parlamentares.
16:03 - 08 de Abril de 2015 | Por Lusa
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Numa audição à porta fechada na comissão de Defesa, o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Macieira Fragoso, afirmou perante os deputados que para a compra do navio polivalente logístico à França deverá haver 30 milhões de euros "de financiamento externo" à Lei da Programação Militar (LPM).
Questionado pelos deputados, o chefe militar disse que cabe ao poder político encontrar esta verba, já que em sede de LPM serão disponibilizados apenas 50 milhões, provenientes de outros programas de reequipamento.
Luís Macieira Fragoso disse desconhecer a eventual proveniência desta verba.
O Estado francês pede cerca de 80 milhões de euros pelo Siroco, que também é cobiçado por alguns países da América do Sul, mas o almirante referiu que este valor terá de ser negociado e depende da inclusão de equipamentos complementares do navio (comunicações e armamento) e da sua manutenção.
O chefe da Marinha e o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Pina Monteiro, foram ouvidos pelos deputados esta manhã sobre o processo de aquisição do navio, que está atualmente suspenso, depois de o PS se ter abstido na votação na especialidade da LPM.
Os socialistas defendem que esta aquisição deve constar expressamente da lei.
A votação final global em plenário da LPM e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares está agendada para sexta-feira.
NRP "F. D." :mrgreen:
Ministério da Defesa vai avançar com negociações para comprar Siroco à França
Lisboa, 08 abr (Lusa)- O Ministério da Defesa vai prosseguir as negociações com a França para comprar o navio polivalente Siroco, dado "o consenso alcançado na comissão de Defesa sobre a importância operacional e a oportunidade única" que este meio representa.
"Tendo em conta o consenso alcançado na comissão de Defesa sobre a importância operacional e a oportunidade única que representa a possível aquisição do navio à República Francesa, o Ministério irá prosseguir o processo tendo em vista a possível aquisição do navio Siroco", disse à agência Lusa fonte oficial.
A mesma fonte adiantou que "serão dadas instruções à direção geral competente para iniciar as conversações formais com o Estado francês".
Lisboa, 08 abr (Lusa)- O Ministério da Defesa vai prosseguir as negociações com a França para comprar o navio polivalente Siroco, dado "o consenso alcançado na comissão de Defesa sobre a importância operacional e a oportunidade única" que este meio representa. «
Vamos ao Jogo da Forca ? :D
não me parece um acaso que a opção seja deixar cair a modernização de dois navios de uma classe de três e não de outra classe com apenas dois - especulações, para quem goste delas.
Vamos ao Jogo da Forca ? :mrgreen:
ministério da defesa
Portugal anuncia compra de navio francês na véspera da visita de Valls
8/4/2015, 23:01
O Ministério da Defesa confirma que as negociações pela compra do navio polivalente Siroco vão avançar, dias antes da visita diplomática do primeiro-ministro francês Manuel Valls.
O Ministério da Defesa vai prosseguir as negociações com a França para comprar o navio polivalente Siroco, dado “o consenso alcançado na comissão de Defesa sobre a importância operacional e a oportunidade única” que este meio representa.
“Tendo em conta o consenso alcançado na comissão de Defesa sobre a importância operacional e a oportunidade única que representa a possível aquisição do navio à República Francesa, o Ministério irá prosseguir o processo tendo em vista a possível aquisição do navio Siroco”, disse à agência Lusa fonte oficial.
A mesma fonte adiantou que “serão dadas instruções à direção geral competente para iniciar as conversações formais com o Estado francês”.
As negociações pelo Siroco concretizam-se na véspera da visita de Manuel Valls, primeiro-ministro francês, que visita Lisboa, no dia 10 de abril, para se reunir com Pedro Passos Coelho e Aníbal Cavaco Silva.
http://observador.pt/2015/04/08/portuga ... ita-valls/ (http://observador.pt/2015/04/08/portugal-anuncia-compra-navio-frances-na-vespera-da-visita-valls/)
Agora é que os galeras brasileiros vão ficar furibundos, valeu hein? :?
Será de "DoM"?
A reaçao dos brasileiros em geral foi bastante engraçada, quando o interesse no navio era só e apenas deles, parecia que tinham encontrado a última coca-cola do deserto. Quando se soube do interesse de Portugal (e tb devido a descobrirem que nao tem dinheiro nem para mandar cantar um cego), o Siroco começou a ser tratado abaixo de cao, como uma sucata que nao vale um chavo :lol:O que teve mais piada foi passarem a preferir um Classe S. Georgio, nomeadamente o San Giusto (L9894), feito em 1994 chamando-lhe inclusive e passo a citar "Porta - Helicópteros" ... :twisted:
Diante da possibilidade de agravamento do já difícil cenário econômico, os oficiais do Estado-Maior da Armada e do Comando de Operações Navais mantém como opção, nos seus estudos para a obtenção de uma unidade de projeção de força, o porta-helicópteros da classe San Giusto, construído há pouco mais de 20 anos para operar como navio de assalto anfíbio pelo estaleiro Fincantieri, de Riva Trigoso (norte da Itália).(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn2.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F2%2F6%2F0%2F106062.jpg&hash=5cb625299c473e186a3651007e4bc6e1)
O San Giusto desloca 8.300 toneladas a plena carga, o que representa 75% do tamanho do barco francês Siroco, vistoriado em dezembro por uma comitiva militar brasileira, e apenas a metade do deslocamento da unidade-doca americana Whidbey Island, outra embarcação que, por suas qualidades marinheiras – e préstimos em proveito de um destacamento anfíbio –, chama a atenção da Força Naval do Brasil.
Ocorre que, a exemplo dos navios francês e americano, o italiano San Giusto possui propulsão a diesel, um dos requisitos considerados mais importantes pela Marinha no âmbito de seu Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (PRONANF), em desenvolvimento desde 2011 (Ver “Navios de propósitos múltiplos: vetor anfíbio do futuro”, publicado pelo Poder Naval, a 10 de março último, reprodução do texto de autoria do CF(FN) José Carlos Silva Gioseffi, publicado na Revista “Âncoras e Fuzis”, nº 45, de dezembro de 2014).
NRP FERNÃO DE MAGALHÃES
Citação de: "Douro"NRP FERNÃO DE MAGALHÃES
epá nao acredito que vao dar ao nosso maior navio de guerra o nome de um tipo que serviu os espanhois...
Citação de: "BARCO À VISTA"NRP "F. D." :mrgreen:
Para mim tanto me faz, desde que tenha uns CB-90, uns UH-1Y Venom e uns Vikings... :twisted:
Citação de: "P44"Citação de: "BARCO À VISTA"NRP "F. D." :mrgreen:
Mai nada! Parabéns P44... :nice:
Vejam o lado positivo, o tópico aumentou o índice de participação, o fórum ganhou mais foristas e todos contribuíram para animar-me esta semana, obrigadinho.
Para mim tanto me faz, desde que tenha uns CB-90, uns UH-1Y Venom e uns Vikings... :twisted:Ficas com uns Aloutte III ou Lynx que o Siroco já está habituado e assim não estranha... :twisted:
Segue mais umas dicas:
- Não é nome de pessoa;
- É uma homenagem a todos os cidadãos interessados nos assuntos da Defesa;
- Está sempre vem diante de vós!
Bem, vocês definitivamente não vão lá...
Segue mais umas dicas:
- Não é nome de pessoa;
- É uma homenagem a todos os cidadãos interessados nos assuntos da Defesa;
- Está sempre vem diante de vós!
Excelente compra a verificar-se.
A MP passa a contar com um meio que sem duvida se justifica plenamente dadas as caracteristicas do nosso território disperso entre continente e ilhas.
A guarnição para o mesmo poderá ser feito sem um grande aumento dos efectivos totais por via da entrada em serviço dos NPO´s e patrulhas e abate das corvetas e antigos patrulhas.
O upgrade das 2 ultimas MEKO poderá ser feito mais tarde, não se pode ter tudo. :D
Citação de: "Johnnie"Excelente compra a verificar-se.
A MP passa a contar com um meio que sem duvida se justifica plenamente dadas as caracteristicas do nosso território disperso entre continente e ilhas.
A guarnição para o mesmo poderá ser feito sem um grande aumento dos efectivos totais por via da entrada em serviço dos NPO´s e patrulhas e abate das corvetas e antigos patrulhas.
O upgrade das 2 ultimas MEKO poderá ser feito mais tarde, não se pode ter tudo. :D
Pois é, vamos ver agora como será a modernização da nave e sua operacionalidade.
Citação de: "Johnnie"Excelente compra a verificar-se.
A MP passa a contar com um meio que sem duvida se justifica plenamente dadas as caracteristicas do nosso território disperso entre continente e ilhas.
A guarnição para o mesmo poderá ser feito sem um grande aumento dos efectivos totais por via da entrada em serviço dos NPO´s e patrulhas e abate das corvetas e antigos patrulhas.
O upgrade das 2 ultimas MEKO poderá ser feito mais tarde, não se pode ter tudo. :D
Pois é, vamos ver agora como será a modernização da nave e sua operacionalidade.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftcd.siroco.free.fr%2Factual398.jpg&hash=07ee1ee882310d134837e15d8e36fe58)Citação de: "Johnnie"Excelente compra a verificar-se.
A MP passa a contar com um meio que sem duvida se justifica plenamente dadas as caracteristicas do nosso território disperso entre continente e ilhas.
A guarnição para o mesmo poderá ser feito sem um grande aumento dos efectivos totais por via da entrada em serviço dos NPO´s e patrulhas e abate das corvetas e antigos patrulhas.
O upgrade das 2 ultimas MEKO poderá ser feito mais tarde, não se pode ter tudo. :D
Pois é, vamos ver agora como será a modernização da nave e sua operacionalidade.
http://tcd.siroco.free.fr/Depois querem "discussões de alto nível"... c34x
Se fosse para o Brasil esses "problemas" já não se punham
Pois é, vamos ver agora como será a modernização da nave e sua operacionalidade.
Citação de: "P44"Se fosse para o Brasil esses "problemas" já não se punham
Acrescentaria até que, por esta altura, não só já faria parte da orbat local, como seria o navio mais poderoso do mundo, ao nível dos couraçados Iowa :mrgreen: :lol:Citarhttp://en.wikipedia.org/wiki/Naval_Inactive_Ship_Maintenance_Facility(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.msc.navy.mil%2Fcivmar%2Fnewsletter%2Fimages%2FCONCORD_NIAGARA_FALLS.jpg&hash=9b86b5c0cb2e9774247a765e69f660f1)
Cumprimentos
Esses 4 EH101 foram adquiridos já a pensar no futuro Navio que a marinha iria fazer nos ENVC.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi677.photobucket.com%2Falbums%2Fvv133%2Fmergeri2%2FRT2011%2FRT2012%2F50c8390_1687.jpg&hash=d0032ccee4b9ce9af67384bdabdae835)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi677.photobucket.com%2Falbums%2Fvv133%2Fmergeri2%2FRT2011%2FRT2012%2F50c8418_2261.jpg&hash=292b6f158026c520a0f4c0a304ec8ba1)
Reparem na cauda dobrável.
Ministro da Defesa "despacha-se" para comprar Siroco à França
14 Abril 2015, 07:30 por Rui Neves | ruineves@negocios.pt
A compra do navio Siroco a França é um dos temas da reunião entre o ministro da Defesa português e o vice-ministro francês da Defesa, esta terça-feira, 14 de Abril, no Rio de Janeiro. Trata-se da primeira vez que os dois Governos abordam a questão após a formalização do interesse de Portugal no Siroco, num despacho já assinado por Aguiar-Branco a que o Negócios teve acesso.
"Após ter sido reconhecido em comissão parlamentar de Defesa a prioridade deste equipamento", o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, assinou um despacho, na passada quinta-feira, a publicar em breve no Diário da República, que marca o arranque das "negociações formais com o Estado francês tendo em vista a definição e condições de aquisição" do navio polivalente logístico Siroco.
"A DGRDN [Direcção-Geral de Recursos de Defesa Nacional], em articulação com o EMGFA [Estado-Maior General das Forças Armadas] e a Marinha, inicia negociações formais com o Ministério da Defesa francês no sentido de definir as condições de uma eventual aquisição do Siroco, designadamente o preço final de aquisição e o inerente plano de pagamento", lê-se no despacho a que o Negócios teve acesso.
"O despacho estabelece o "road map" das negociações, pelo que esperamos que sejam concluídas com êxito", afirmou Aguiar-Branco aos jornalistas portugueses, no Rio de Janeiro, onde irá hoje encontrar-se com o vice-ministro da Defesa francês e visitar a delegação de 14 empresas portuguesas que participam na Feira Internacional de Defesa e Segurança, que arranca hoje na cidade carioca, numa acção promovida IDD - Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais.
Sobre o valor de referência de venda do Siroco avançado pelos franceses, da ordem dos 80 milhões de euros, o ministro da Defesa deixou o campo aberto às negociações agora iniciadas: "pode ser superior, inferior ou igual." Porque "vai ter que se verificar se este navio se enquadra nos objectivos e requisitos que a Marinha entende que são relevantes e se o preço adequado para isto é o que está indicado", explicou Aguiar-Branco.
Havendo 50 milhões de euros da Lei da Programação Militar (LPM) para a eventual compra do Siroco, de onde virão os outros 30 milhões? "Através da transferência de verbas que estão alocadas a outros programa, assim como de outras situações, como a transição de saldos, há outro tipo de fontes de financiamento que podem ser encontradas no âmbito do Ministério da Defesa Nacional", frisou o ministro da Defesa.
No mesmo despacho, Aguiar-Branco avança que o EMGFA, em articulação com a Marinha, tem que lhe apresentar, até 5 de Maio, um estudo sobre o impacto da integração de um navio com as características do Siroco na Marinha, "em termos de agregados de despesas de pessoal, operação, manutenção e investimento, considerando as orientações definidas politicamente a serem alcançadas progressivamente até 2020".
A DGRDN deverá posteriormente apresentar ao ministro "proposta de eventual aquisição com base nas condições negociadas, contemplando identificação de possíveis fontes de financiamento". Compra do Siroco - se sim, quando? "Julgo que a França já referiu que queria uma resposta até Setembro", rematou Aguiar-Branco.
O Siroco entrou ao serviço da Marinha francesa em Dezembro de 1998, "pelo que se encontra a meio da sua vida útil, prevendo-se estar disponível para entrega, pronto para navegar e operar, no início do segundo semestre de 2015".
* Jornalista no Rio de Janeiro, a convite da IDD
El ministro de Defensa de Chile, Jorge Burgos, confirmó la compra de un número no determinado de helicópteros de transporte mediano para la Fuerza Aérea de Chile (FACh) e informó de que su cartera está estudiando la posibilidad de reactivar las gestiones para adquirir el buque de asalto anfibio francés TCD Siroco (L-9012).
Estas declaraciones fueron realizadas por Burgos al diario chileno La Tercera durante una visita efectuada el pasado fin de semana a la región de Atacama. Burgos acudió a la zona para constatar sobre en terreno los trabajos que están realizando más de 6.500 efectivos y medios terrestres, navales y aéreos de las Fuerzas Armadas en apoyo a la población afectada por el temporal. La tormenta provocó una serie de inundaciones y aluviones el 25 de marzo en distintas localidades de la zona norte de Chile que han dejando hasta el momento un saldo de 26 muertos y 120 desaparecidos.
La incorporación de estos nuevos medios de transporte y proyección fue autorizada por la propia presidenta, Michelle Bachelet, para mejorar la capacidad de respuesta del país ante catástrofes naturales. El objetivo es poner fin a la paralización y cancelación de una serie de programas de las Fuerzas Armadas considerados por el actual Gobierno como innecesarios y costosos.
La última palabra es de Hacienda
.............
Vuelve el Siroco
El reinterés chileno porparticipar en el proceso de compra del buque de asalto anfibio TCD Siroco (L-9012), que la Marina Nacional de Francia retirará en mayo de 2015 y por el cual ha manifestado interés Portugal, es una de las mayores sorpresas de las declaraciones emitidas por el ministro Burgos.
Como publicó Infodefensa.com en febrero de este año, el interés de la Armada de Chile por adquirir este buque había ido atajado por el Ministerio de Hacienda. No obstante, el desastre ocasionado por las lluvias y aluviones de marzo pasado en el norte de Chile demostraron al Gobierno la necesidad de contar con un segundo buque de estas características. El LSDH-91 Sargento Aldea, gemelo del Siroco y en servicio en la Armada de Chile desde 2011, debió suspender el período de mantenimiento al que estaba siendo sometido en la planta industrial de Astilleros y Maestranzas de la Armada (ASMAR) en Talcahuano, tras intensos meses de navegación, y se vio obligado a zarpar de emergencia al área afectada con la velocidad limitada a diez nudos por problemas en uno de sus motores, comprometiendo sus niveles de seguridad.
Pese a todo esto, el buque cumplió un rol fundamental en la entrega de víveres y ayuda médica a la población de Chañaral, demostrando con creces su versatilidad y la necesidad de disponer de un segundo barco con las mismas capacidades, lo cual está contemplado en la planificación estratégica de la Armada de Chile.
El mayor obstáculo para lograr que el Siroco finalmente se incorpore al listado naval chileno es Portugal. Al ser un estado integrante de la OTAN, el país ibérico tiene preferencias sobre aquellos que no lo son, aunque el alto coste de la plataforma y falta de liquidez lusitana podrían fortalecer la opción de Chile para adquirirlo a última hora.
Se o Chile nos ultrapassar na compra do Siroco não cai nenhum Santo do altar abaixo..
Afinal aquilo é uma sucata flutuante que nos vai exaurir os cofres da tesouraria nacional com a sua manutenção e custos operacionais... :mrgreen: :mrgreen:
Se o Chile nos ultrapassar na compra do Siroco não cai nenhum Santo do altar abaixo..
Afinal aquilo é uma sucata flutuante que nos vai exaurir os cofres da tesouraria nacional com a sua manutenção e custos operacionais... :mrgreen: :mrgreen:
Já agora, gostava que o meu caro colega fundamentasse a sua afirmação.
Citação de: "luis filipe silva"Já agora, gostava que o meu caro colega fundamentasse a sua afirmação.
Penso que foi ironia, relembrando o que os brasileiros começaram a dizer sobre o navio quando viram que já não ia para eles. Se não for este o caso, então interpretei mal a afirmação também :wink:
Lógico que era ironia
Que alívio!...
O Luís leva as coisas muito a peito quando se fala na marinha, tem que ter mais calma homem!
Dense prisa:
Chile anuncia la compra de helicópteros y recupera su interés por el buque Siroco
¿Se revisarán otros materiales?
También estamos estudiando la posibilidad de tener un buque gemelo al Sargento Aldea (de transporte y multirrol). Es un costo importante y hay que verlo, porque hay otras prioridades, pero como ministro de Defensa me la voy a jugar en eso.
Compra de 80 milhões. Portugal entra na corrida pelo navio Siroco
14-04-2015 10:05 por Ana Rodrigues
Despacho do ministro Aguiar-Branco não deixa dúvidas: é para avançar com as negociações através da Direcção-geral de Recursos do Ministério da Defesa.
Oitenta milhões de euros é o valor base do Siroco. A intenção do Governo era conhecida, mas agora está no papel. Depois de a Comissão de Defesa ter dado o aval, o ministro avança para a compra do navio polivalente logístico francês.
O despacho do ministro Aguiar-Branco não deixa dúvidas que é para avançar com as negociações através Direcção-Geral de Recursos do Ministério da Defesa.
Esta terça-feira, no Rio de Janeiro, pode ser dado um passo importante. Aguiar-Branco vai reunir-se com o vice-ministro da Defesa francês e o caminho para o negócio já se faz com base num despacho do Governo.
Em entrevista à Renascença, o ministro garante que o processo é totalmente transparente: "No dia em que tivermos assegurado a situação global e estivermos em condições de concretizar o negócio, não deixarei de ir à comissão de Defesa explicar exactamente aquilo que transparentemente deve ser feito numa situação desta natureza".
O Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) tem de apresentar até 5 de Maio um estudo sobre o impacto da integração do navio polivalente logístico Siroco "em termos dos agregados de despesa de pessoal, operação e manutenção e investimento".
Depois deste estudo, caberá à Direcção-geral de Recursos do Ministério da Defesa apresentar "uma proposta de eventual aquisição com base nas condições negociadas, contemplando identificação de possíveis fontes de financiamento".
O Estado francês indicou ainda o mês de Setembro como o prazo limite para entregar o Siroco a um eventual comprador.
Então mas não estavamos em silêncio por questão de custos? :twisted:Citar
Compra de 80 milhões. Portugal entra na corrida pelo navio Siroco
14-04-2015 10:05 por Ana Rodrigues
Despacho do ministro Aguiar-Branco não deixa dúvidas: é para avançar com as negociações através da Direcção-geral de Recursos do Ministério da Defesa.
Oitenta milhões de euros é o valor base do Siroco. A intenção do Governo era conhecida, mas agora está no papel. Depois de a Comissão de Defesa ter dado o aval, o ministro avança para a compra do navio polivalente logístico francês.
O despacho do ministro Aguiar-Branco não deixa dúvidas que é para avançar com as negociações através Direcção-Geral de Recursos do Ministério da Defesa.
Esta terça-feira, no Rio de Janeiro, pode ser dado um passo importante. Aguiar-Branco vai reunir-se com o vice-ministro da Defesa francês e o caminho para o negócio já se faz com base num despacho do Governo.
Em entrevista à Renascença, o ministro garante que o processo é totalmente transparente: "No dia em que tivermos assegurado a situação global e estivermos em condições de concretizar o negócio, não deixarei de ir à comissão de Defesa explicar exactamente aquilo que transparentemente deve ser feito numa situação desta natureza".
O Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) tem de apresentar até 5 de Maio um estudo sobre o impacto da integração do navio polivalente logístico Siroco "em termos dos agregados de despesa de pessoal, operação e manutenção e investimento".
Depois deste estudo, caberá à Direcção-geral de Recursos do Ministério da Defesa apresentar "uma proposta de eventual aquisição com base nas condições negociadas, contemplando identificação de possíveis fontes de financiamento".
O Estado francês indicou ainda o mês de Setembro como o prazo limite para entregar o Siroco a um eventual comprador.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=184189 (http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=184189)
Além do Brasil, também Portugal mostrou interesse em incorporar o Siroco, mas como o governo brasileiro, também o Executivo português considerou os custos dessa aquisição muito altos, e silenciou.Imagino o melão dos anfitriões... :roll:
http://www.naval.com.br/blog/2015/04/06/ante-o-silencio-de-brasil-e-portugal-chilenos-falam-de-novo-em-ficar-com-o-siroco/
Esta terça-feira, no Rio de Janeiro, pode ser dado um passo importante. Aguiar-Branco vai reunir-se com o vice-ministro da Defesa francês e o caminho para o negócio já se faz com base num despacho do Governo.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F05%2Ftiger_tcd-siroco.jpg&hash=39f34e0acae5f3172788bc83a57916eb)
Esta terça-feira, no Rio de Janeiro, pode ser dado um passo importante. Aguiar-Branco vai reunir-se com o vice-ministro da Defesa francês e o caminho para o negócio já se faz com base num despacho do Governo.
Navio polivalente logístico francês está à venda por 80 milhões de euros, já garantidos, mas compra exigirá vender, congelar ou deixar envelhecer duas das atuais cinco fragatas
O Ministério da Defesa já garantiu os 80 milhões de euros necessários para comprar o navio polivalente logístico (NPL) francês Siroco, disse ontem fonte oficial ao DN.
O que não confirmou é se a compra implicará a venda de duas das cinco fragatas da Marinha, a sua desativação ou, apenas, deixar de as modernizar até ao fim da vida útil.
Leia mais pormenores na edição impressa ou no e-paper do DN
Navio francês Siroco será o maior da Marinha portuguesaCitarNavio polivalente logístico francês está à venda por 80 milhões de euros, já garantidos, mas compra exigirá vender, congelar ou deixar envelhecer duas das atuais cinco fragatas
O Ministério da Defesa já garantiu os 80 milhões de euros necessários para comprar o navio polivalente logístico (NPL) francês Siroco, disse ontem fonte oficial ao DN.
O que não confirmou é se a compra implicará a venda de duas das cinco fragatas da Marinha, a sua desativação ou, apenas, deixar de as modernizar até ao fim da vida útil.
Leia mais pormenores na edição impressa ou no e-paper do DN
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=4430968 (http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4430968)
Esta ultima é importante falam de VENDER ou congelar ou deixar envelhecer 2 Fragatas...
Portanto o nivél da Armada vai baixar com a vinda desta sucata...
"Ministério exige estudo aos militares
Compra do siroco
O Estado-Maior General das Forças Armadas tem de apresentar até 5 de maio um estudo sobre o impacto da integração do navio polivalente logístico francês Siroco na ótica da despesa de pessoal, operação e manutenção ao ministro da Defesa.
Em causa estão 80 milhões de euros que não estão inscritos na Lei de Programação Militar que levaram o PS a criticar o diploma e a uma audição suplementar das chefias militares no Parlamento no início de abril."
Esta ultima é importante falam de VENDER ou congelar ou deixar envelhecer 2 Fragatas...Resumindo, os únicos navios com menos dos 17 anos do siroco são os 2 npo e os 2 trident. Assim segundo v.exma temos uma marinha de "sucata". Aliás os 4 sf300 são mais velhos e não me recordo de v. Exma lhes ter chamado "sucatas". Deve ser porque os considera num nível superior ao de um lpd por isso o cartão de identidade tem uma leitura diferente. Isto apesar dá notícia em questão ter sido postada a mais de um mês e depois disso ter vindo a público o nível de modernização proposto, para já, para duas das fragatas. Além disso se a "sucata" não vier tem garantias que a verba é para reforçar a frota de superfície? :roll:
Portanto o nivél da Armada vai baixar com a vinda desta sucata...
Resumindo, os únicos navios com menos dos 17 anos do siroco são os 2 npo e os 2 trident. Assim segundo v.exma temos uma marinha de "sucata". Aliás os 4 sf300 são mais velhos e não me recordo de v. Exma lhes ter chamado "sucatas".Sucata pura e que ninguém quer, nem chilenos nem brasileiros. Sim, sucata como os Leopard holandeses que a Holanda nem sequer está a tentar voltar atrás no negócio com a Finlândia para vender os restantes. Sim, sucata como os Orion holandeses tanto que a Alemanha nem os quis. Sugiro deixarmos comprar esta sucata e encomendarmos já o que merecemos e podemos comprar: uma nova classe de fragatas furtivas com cinco, ou melhor seis, navios e baptizá-la em honra destes patriotas: a chamada classe "Velhos do Restelo".
Citação de: "mafets"Resumindo, os únicos navios com menos dos 17 anos do siroco são os 2 npo e os 2 trident. Assim segundo v.exma temos uma marinha de "sucata". Aliás os 4 sf300 são mais velhos e não me recordo de v. Exma lhes ter chamado "sucatas".Sucata pura e que ninguém quer, nem chilenos nem brasileiros. Sim, sucata como os Leopard holandeses que a Holanda nem sequer está a tentar voltar atrás no negócio com a Finlândia para vender os restantes. Sim, sucata como os Orion holandeses tanto que a Alemanha nem os quis. Sugiro deixarmos comprar esta sucata e encomendarmos já o que merecemos e podemos comprar: uma nova classe de fragatas furtivas com cinco, ou melhor seis, navios e baptizá-la em honra destes patriotas: a chamada classe "Velhos do Restelo".
Numa nota mais séria, antes do bota-abaixo vamos primeiro analisar objectivamente o que é a nossa realidade militar e capacidade em relação a países como a Dinamarca, Holanda e Bélgica que têm dimensões ou populações idênticas - quem queira ter dores e queixas, olhe para o PIB per capita. Comparemos o número de escoltas oceânicos da nossa Marinha com os no novo livro branco de Defesa francês. Olhemos para quem tem certas capacidades (eg submarinos, carros de combate, aviões de patrulha oceânica de longo raio de acção, talvez um navio LPD puro) que outros deixaram de ter. Olhemos também quem as conseguiu manter mesmo numa situação financeira muito mais complicada e um ambiente político onde compras militares são ainda menos populares - eu posso, pelo menos, falar do pouco que conheço que é a Holanda onde vivo e trabalho. E depois façamos as críticas aos militares. Se é que as merecem.
Cumprimentos. Pedro Monteiro
Chamar sucata a um navio com 17 anos...é um pouco desapropriado.......em condições normais tem outros 17 pela frente!
Mafets:
O caro Miguel não chamou sucatas aos F300 por eles são de fibra logo não ganham ferrugem!
:mrgreen:
Já agora aproveito, há alguma novidade relativa aos dois NPO a serem construídos ?Uma das principais razões para ainda não ter sido assinado será o estar ligado à nova revisão da LPM. Penso que será formalmente anunciada a encomenda daqui uns poucos meses.
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17/04/2015
Actualité
Trois candidats au rachat du Siroco
Bonne nouvelle pour la France, qui devrait, à priori, pouvoir céder sans trop de difficulté le transport de chalands de débarquement Siroco, prématurément retiré du service cette année. Au moins trois candidats sérieux ont manifesté leur intérêt pour acquérir le bâtiment, opérationnel depuis 1998 et qui dispose encore d’un beau potentiel. Alors que des négociations sont en cours avec le Portugal et le Brésil, le Chili, qui a racheté en 2011 l’ex-Foudre (devenu Sargento Aldea) est également sur les rangs. « Il ya une proposition intéressante du gouvernement français, qui doit être analysée en détail. Il est très important d'avoir un deuxième navire de cette taille, en plus du Sargento Aldea, qui a fourni une aide importante lors de la récente catastrophe de Chañaral », a expliqué au journal La Segunda le ministre chilien de la Défense, Jorge Burgos. « J’ai demandé à la marine de me préparer un dossier que je remettrais à la présidente (Michelle Bachelet, ndlr) et, si elle l’estime, la quetsion pourra être discutée de gouvernement à gouvernement lors de sa prochaine visite en France », a-t-il ajouté.
Réalisant actuellement son dernier déploiement à l’occasion d’une mission Corymbe en Afrique de l’ouest, le Siroco reviendra à Toulon au printemps. Il doit être retiré du service au sein de la Marine nationale à partir de l’été.
Long de 168 mètres pour une largeur de 23.5 mètres et un déplacement de 12.000 tonnes en charge, le Siroco, armé par un équipage d’un peu plus de 200 marins, peut atteindre la vitesse de 21 nœuds et dispose d’une autonomie très importante, soit 11.000 milles à 15 nœuds. Doté d’importantes infrastructures hospitalières et de commandement, le TCD est conçu pour la projection de troupes et de matériel au moyen d’engins de débarquement et d’hélicoptères.
https://www.google.pt/maps/place/Portsmouth,+UK/@50.8058947,-1.096746,1776m/data=!3m1!1e3!4m2!3m1!1s0x487442a41814f1e9:0x45b683ea03373b79
Vendo a base de Portsmouth na Inglaterra através do google maps, podemos reparar que algumas embarcações estão bem protegidas em relação a atentados bombistas de terroristas por debaixo de água, isto leva-me a perguntar o seguinte: Na base do Alfeite existe algum procedimento para evitar essa situação? As embarcações não estão protegidas pelos diques...
Artigo com fotos da chegada a Toulon do Siroco.
http://www.meretmarine.com/fr/content/l ... re-mission (http://www.meretmarine.com/fr/content/le-siroco-rentre-toulon-lissue-de-sa-derniere-mission)
Parece que realmente esta a precisar de uma pintura nova ;)
"Siroco volta à França para aguardar seu próximo destino, sob outra bandeira
Missão cumprida: o “Siroco” irá, em breve, se despedir do pavilhão francês
O navio de desembarque-doca Siroco (L 9012), da Marine Nationale, ingressou, no início da tarde deste domingo (26.04), no porto da cidade francesa de Toulon, 938 km a sudeste de Paris.
O navio, de 12.000 toneladas, estava acompanhado do aviso de escolta Commandant Bouan, classe “D’Estienne d’Orves” (de deslocamento dez vezes menor).
O Bouan navegou ao lado do Siroco durante toda a temporada de quatro meses em que o navio de desembarque anfíbio participou de uma jornada de patrulhamento na costa ocidental africana. A missão na África foi a última que o Siroco cumpriu arvorando o pavilhão tricolor da França.
As Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.
O anúncio oficial acerca da alienação do Siroco é aguardado para os próximos dois ou três meses, já que a cerimônia de desativação do navio está programada para acontecer até o início de setembro.
A Agência Europeia é a mais forte candidata a receber o primeiro porta-helicópteros de projeção de força e controle de área, da classe Mistral, que o grupo DCNS construiu para a Marinha da Rússia. O navio foi batizado de Vladivostok, mas não será entregue devido às sanções político-econômicas que o governo François Hollande decidiu aplicar à administração do presidente Vladimir Putin.
Vistoria - Em dezembro de 2014 a Diretoria-Geral de Material da Marinha do Brasil enviou uma delegação à França para avaliar as condições em que o Siroco se encontrava, visando uma possível aquisição do navio.
O relatório foi favorável à compra, mas a Marinha não tem recursos disponíveis para poder concretizar o negócio. A embarcação precisaria ainda de um período de de reparos e modernizações em território francês."
Poder Naval - http://www.naval.com.br/blog/2015/04/28 ... -bandeira/ (http://www.naval.com.br/blog/2015/04/28/siroco-volta-a-franca-para-aguardar-seu-proximo-destino-sob-outra-bandeira/)
Artigo com fotos da chegada a Toulon do Siroco.
http://www.meretmarine.com/fr/content/l ... re-mission (http://www.meretmarine.com/fr/content/le-siroco-rentre-toulon-lissue-de-sa-derniere-mission)
Parece que realmente esta a precisar de uma pintura nova
Segundo o artigo o sistema de comunicação de satélite será retirado. Que outros equipamentos é previsível que sejam retirados? E/ou que equipamentos são desejáveis que se retirem para instalar equipamento compatíveis com a restante frota, pensando já no mlu que as fragatas vão sofrer?
Cumps.,
em Março de 2005 foi assinada uma LOA, a que corresponde o Case PT-P-LDA, pelo valor de 38 milhões de dólares, destinado à modernização de cinco sistemas de armas designados por CIWS PHALANX MK15. Previa-se, então, a modernização dos PHALANX seguintes:
três instalados nas fragatas da Classe Vasco da Gama – projecto “Modernização Aperfeiçoativa e Evolutiva” (cerca de 15 milhões de dólares);
dois instalados nas fragatas da Classe O. H. Perry, destinadas a substituírem as fragatas da Classe João Belo, cuja aquisição à marinha americana se encontrava em curso – projecto “Substituição das FF’s Classe João Belo” (cerca de 23 milhões de dólares);
em 2005 e 2006 os pagamentos no âmbito do Case PT-P-LDA, de 6,1 M€ e 2,3 M€, respectivamente, foram suportados apenas pelo projecto “Substituição das FF’s Classe João Belo”;
porém, no decurso de 2006, o Estado Português cancelou a aquisição das fragatas da Classe O. H. Perry à marinha americana e assinou, em Novembro, o contrato de aquisição de duas fragatas “Classe M” à marinha holandesa, pelo montante de 240 M€77. Ora, o Estado Português já suportara 3,6 milhões de dólares com a missão para a substituição das fragatas da Classe João Belo (Cases PT-P-GHR – Planeamento da transferência das FFG e PT-P-TAU – Treino para as FFG). Porém, alegadamente para obviar a penalizações decorrentes das cláusulas contratuais previstas no Case PT-P-LDA, a Marinha manteve, no essencial, o contrato de modernização de cinco PHALANX apontando-se como solução, economicamente mais favorável e conforme aos interesses da Marinha, negociar o prolongamento do prazo de pagamento do Case [até 2010] e adicionar ao seu objecto a modernização de outros dois PHALANX (“carcaças”) que poderão ser instalados no navio LPD ainda em construção [com previsão de entrada ao serviço, sucessivamente adiada, para 2012.
[No âmbito da “modernização de 3 CIWS PHALANX MK 15 da configuração Block 1 BL 2B” (das fragatas da Classe Vasco da Gama) e de “duas carcaças para a configuração Block 1 BL 1 Surface Mode”].
Despacho n.º 4332/2015
O Sistema de Forças (SF) 2014, aprovado em Conselho Superior de Defesa Nacional a 30 de julho, define o conjunto de capacidades militares necessárias ao cumprimento das missões das Forças Armadas, identificando os tipos e quantitativos de forças e meios, considerando as orientações específicas e cenários de emprego identificados no Conceito Estratégico Militar (CEM) 2014, devidamente enquadrados pelo nível de ambição estabelecido.
A Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar, aprovada pelo Despacho n.º 11400/2014, de 3 de setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de 11 de setembro, estabelece a orientação política para o planeamento de defesa enunciando as linhas orientadoras para as capacidades a edificar e prioridades associadas, tendo em conta o SF aprovado.
Com efeito, a Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar tem por finalidade implementar o planeamento de defesa orientado para o desenvolvimento de capacidades com base no nível de ambição e nos cenários prioritários de atuação com vista a definir os requisitos de capacidades abrangendo o médio e longo prazo.
O atual Conceito Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 19/2013, de 5 de abril, enfatiza a necessidade das Forças Armadas disporem, prioritariamente, de capacidades para os cenários de atuação que se encontram detalhados no CEM, nomeadamente, o cenário de projeção de forças para participação em missões no âmbito da segurança cooperativa ou coletiva, ou ainda num quadro autónomo.
Neste sentido, no âmbito da Capacidade de Projeção de Força, encontra-se identificada a necessidade de Portugal estar dotado com um Navio Polivalente Logístico (Landing Platform Dock — LPD), necessidade essa que o Sistema de Forças Nacional de 1997 já contemplava face à especial importância que a capacidade de projeção de forças passou a assumir no quadro de emprego das Forças Armadas.
Contudo, apesar de a necessidade estar identificada há muito, a definição das prioridades estratégico -militares com vista a colmatar as lacunas identificadas no Sistema de Forças, teve de ser ajustada às disponibilidades financeiras, de forma a não considerar com elevada prioridade a aquisição de meios, cuja estimativa de custos associados poderia comprometer no médio e longo prazo a concretização de outros projetos, igualmente prioritários.
Com efeito, de acordo com levantamento recentemente efetuado, a aquisição de um LPD apresentou uma relação investimento retorno operacional que, face à avaliação dos recursos disponíveis e dos rácios de despesa definidos, determinou, por mais de uma vez, o protelar das pretensões da sua aquisição, resultando na não inclusão prioritária na Lei de Programação Militar, sem no entanto menorizar a importância, premência e atualidade da necessidade de um meio desta natureza no Sistema de Forças.
Porém, decorrente da entrada ao serviço de novos navios e de uma redefinição do plano estratégico das suas Forças Armadas, a França declarou a intenção de alienar o LPD Siroco, da classe Foudre, sendo que, de acordo com a informação veiculada pelas autoridades francesas a alienação inclui ainda uma Lancha de Desembarque Grande e duas Lanchas de Desembarque Médias.
Este navio entrou ao serviço na Marinha francesa em dezembro de 1998, pelo que se encontra a meio da sua vida útil, prevendo -se estar disponível para entrega, pronto para navegar e operar, no início do segundo semestre de 2015.
Neste sentido, e de acordo com as orientações para a Diretiva de Planeamento de Forças (DPF), a Marinha procedeu à reapreciação das prioridades de reequipamento, tendo efetuado uma avaliação da qual resultou a apresentação de uma proposta de ajustamento do esforço de investimento na Capacidade Oceânica de Superfície, no sentido encontrar uma possível solução para acomodar uma eventual aquisição do Siroco.
Esta proposta obteve a concordância, do ponto de vista estratégico-operacional, do CEMGFA e foi posteriormente sancionada pelo CCEM.
Importa, no entanto, reconhecer como fator relevante para a tomada de decisão o facto de a edificação e sustentação de capacidades decorrerem do planeamento de defesa militar, o qual se baseia num processo que articula o planeamento de forças, numa lógica de planeamento baseado em capacidades militares, e o planeamento de recursos, que inclui os financeiros, humanos e materiais, tornando -se assim necessário contemplar, não só a alocação de recursos para uma eventual aquisição como também para a respetiva sustentação ao longo do seu ciclo de vida.
Por conseguinte, a possibilidade de aquisição do Siroco, sumariamente sinalizada supra, evidencia uma oportunidade de colmatar uma lacuna crítica da Capacidade de Projeção de Força do SF, mas faz emergir, igualmente, um conjunto de desafios e riscos (organizacionais, temporais e financeiros) que importa ter em conta na tomada de decisão.
Assim, Considerando o interesse em colmatar a lacuna na Capacidade de Projeção de Força do SF;
Considerando que, de acordo com a DPF, cabe aos Chefes do Estado-Maior dos Ramos elaborar propostas sobre as necessidades específicas e possibilidades de contribuição dos respetivos Ramos para a ação conjunta das Forças Armadas, bem como, ainda, elaborar propostas de alienação de material considerado excedentário ou cuja sustentação seja inviável no sentido dos recursos financeiros serem dirigidos para a manutenção das capacidades prioritárias.
Considerando a oportunidade que representa a alienação extemporânea, por parte da República Francesa, do Siroco, correspondendo a uma necessidade não satisfeita do SF;
Considerando que importa dar início às negociações formais com o Estado francês tendo em vista a definição das condições de aquisição;
Considerando, também, que a informação disponível é, ainda, insuficiente para habilitar uma tomada de decisão, determino o seguinte:
a) A DGRDN, em articulação com o EMGFA e a Marinha, inicia as negociações formais com o Ministério da Defesa francês no sentido de
definir as condições de uma eventual aquisição do Siroco, designadamente:
- o preço final de aquisição e o inerente plano de pagamento;
- os meios, o armamento, os equipamentos e os lotes de sobressalentes que serão fornecidos com o navio;
- o estado de condição em que o navio será entregue incluindo as ações de manutenção a efetuar antes da transferência;
- as questões relacionadas com a identificação do detalhe e da formação da guarnição; outros aspetos técnicos relativos à manutenção e sustentação do navio;
- e, eventuais termos de garantia;
b) O EMGFA, em articulação com a Marinha, apresenta -me, até 5 de maio, um estudo sobre o impacto da integração de um LPD na Marinha, em termos dos agregados de despesa de Pessoal, Operação e Manutenção e Investimento, considerando as orientações definidas politicamente a serem alcançadas progressivamente até 2020;
c) Nesta sequência a DGRDN, em articulação com o EMGFA e a Marinha, apresenta -me proposta de eventual aquisição com base nas condições negociadas, contemplando identificação de possíveis fontes de financiamento.
9 de abril de 2015. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Correia de Aguiar -Branco.
208572314
https://dre.pt/application/file/67101487
Era bom que desse para colocar os 2 Phalanx que tinham sido adquiridos para as FFG Americanas (negocio que nao se veio a concretizar) e que a Marinha depois disse que iria instalar no futuro NPL...e que foram modernizados ao mesmo tempo que os das Fragatas Vasco da Gama
O Ideal era mesmo colocar um de cada lado da Ponte (onde estao os Simbad)...e manter os 3 Canhoes Breda
As Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.
O anúncio oficial acerca da alienação do Siroco é aguardado para os próximos dois ou três meses, já que a cerimônia de desativação do navio está programada para acontecer até o início de setembro.
...Portugal silenciou...
O tempo que demorou ao Phalanx para tratar daquele RHIB, de facto, não inspira muita confiança. Imaginem agora um 'swarm attack' cortesia de uma qualquer alqaeda ou isis.
Este tempo no mar fez-lhe mal..
parece uma assombração de ferrugem!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.meretmarine.com%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fstyles%2Fmem_846_article_content%2Fpublic%2Fnew_objets_drupal%2F20150427124453_Siroco%2520ret.%25202015-04-26%2520011%25202.jpg&hash=adf48beab6427405a992a9061e519f18)
CitarAs Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.
Citação de: "Edu"CitarAs Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.
Isso também vale o que vale, o navio não é da Agência Europeia de Defesa mas sim da França, se perguntarem à NATO eles também devem dizer que preferem Portugal.
Isso da AED foi daquela noticia do 1 de Abril
O “Siroco”, navio-doca da Marinha francesa que os chefes navais brasileiros perderam por não conseguirem reunir recursos suficienteshttp://www.naval.com.br/blog/2015/05/02 ... io-do-ano/ (http://www.naval.com.br/blog/2015/05/02/sopro-de-esperanca-provas-de-mar-da-corveta-julio-de-noronha-comecam-no-meio-do-ano/)
So hoje durante a manha já estão registrados mais de 20 sismos superiores a magnitude 2
Citação de: "ICE 1A+"
So hoje durante a manha já estão registrados mais de 20 sismos superiores a magnitude 2
registRados? :G-beer2:
Ainda não é certo, mas parece que as questiúnculas político-eleitorais deixaram de ter importância no processo, e o Ministro da Defesa Nacional determinou que «…o EMGFA, em articulação com a Marinha, apresenta-me, até 5 de maio um estudo sobre o impacto da integração de um LPD na Marinha, em termos dos agregados de despesa de Pessoal, Operação e Manutenção e Investimento, considerando as orientações definidas politicamente a serem alcançadas progressivamente até 2020…»Fonte: http://www.operacional.pt/o-siroco-a-caminho-da-marinha-portuguesa/
Em 9 de Abril de 2015, o Ministro da Defesa Nacional produziu um extenso despacho, que abaixo transcrevemos, onde justifica o interesse português no navio e os antecedentes doutrinários e práticos no processo decisório – nomeadamente a questão da não inclusão na Lei de Programação Militar que causou a acima referida polémica, a qual chegou a incluir tomadas de posição públicas de chefias militares – além de determinar as acções concretas que poderão levar a uma decisão sobre a compra.
(...)
Recorda-se que o contrato para construir um Navio Polivalente Logístico em Portugal, nos Estaleiros de Viana do Castelo, foi assinado em 2005, falando-se durante anos de valores a rondar os 200 milhões de euros. A sua concretização, mesmo com o projecto incluído em contrapartidas militares, foi sempre adiado por sucessivos governos, mesmo que todos declarassem a sua indispensabilidade até à reprivatização dos ENVC. O “Adamastor”, assim se designaria, chegou mesmo a ter o desenho do seu perfil publicado num selo dos CTT em 2005.
[continua] (http://http)
O facto de haver sismos constantes penso que seja positivo, pois isto permite que seja aliviada a tensão existente entre as placas tectónicas. Quando a actividade sísmica para por completo aí sim é mais perigoso, pode significar que a tensão está a aumentar e como tal, ao não haver um alivio dessa tensão, pode dar-se um sismo de magnitude mais alta.
Recorda-se que o contrato para construir um Navio Polivalente Logístico em Portugal, nos Estaleiros de Viana do Castelo, foi assinado em 2005, falando-se durante anos de valores a rondar os 200 milhões de euros. A sua concretização, mesmo com o projecto incluído em contrapartidas militares, foi sempre adiado por sucessivos governos, mesmo que todos declarassem a sua indispensabilidade até à reprivatização dos ENVC. O “Adamastor”, assim se designaria, chegou mesmo a ter o desenho do seu perfil publicado num selo dos CTT em 2005.
A que horas?
Tarde de mais :G-beer2:
E quem viu ouviu alguma coisa interessante?
Amigo mafets, tens alguma notícia para nos contar?Apenas uma conversa "informal" com um amigo que participou na ida da Bartolomeu Dias a Cabo Verde e que me disse o que postei. Se acertar fica para a posteridade, se me enganou sei onde mora.. :mrgreen:
Citação de: "pfsbca"Amigo mafets, tens alguma notícia para nos contar?Apenas uma conversa "informal" com um amigo que participou na ida da Bartolomeu Dias a Cabo Verde e que me disse o que postei. Se acertar fica para a posteridade, se me enganou sei onde mora.. :mrgreen:
Graças a deus é coisa que não leio. Para me rir prefiro o Humor de Imprensa.. :twisted:Citação de: "mafets"Citação de: "pfsbca"Amigo mafets, tens alguma notícia para nos contar?Apenas uma conversa "informal" com um amigo que participou na ida da Bartolomeu Dias a Cabo Verde e que me disse o que postei. Se acertar fica para a posteridade, se me enganou sei onde mora.. :mrgreen:
Fica também para a posteridade que foi o CM o primeiro a lançar a notícia ...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn.meme.am%2Finstances%2F500x%2F55882361.jpg&hash=48ded351f9e0e46ef96f7f7bf0bc1fdd)
Parece que o Infante D. Henrique já tem os SeaRAM instalados e tudo :mrgreen: :mrgreen:
Ainda se tivesse usado uma imagem do Siroco pós-2011
Syracuse (French: Système de Radiocommunication utilisant un satellite, satellite based radiocommunication system) is a series of French military communications satellites.
El último cambio de gabinete realizado por la Presidenta de Chile, Michelle Bachelet, podría significar un impulso a la compra del navío anfibio multipropósito francés TCD Siroco. El ex Ministro de Defensa, Jorge Burgos, afirmó hace poco a un medio local que haría un gran esfuerzo por materializar esta compra y aseguró que ya estaba en trámite la adquisición de helicópteros adecuado para fines militares y de ayuda en emergencias. Estas declaraciones fueron efectuadas por Burgos durante una visita a las fuerzas militares que se encontraban desplegadas en el norte de Chile en tareas de apoyo a los habitantes damnificados por los aluviones y crecidas de ríos, una de las emergencias que ha debido enfrentar Chile este último año y en cuya ocasión la necesidad de helicópteros se hizo evidente cuando las autoridades, periodistas y ayuda de todo tipo que fueron transportados desde la zona central hasta el aeropuerto local quedaron largas horas bloqueados allí debido a que los caminos estaban cortados.
http://defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=15647:el-cambio-de-gabinete-realizado-por-michelle-bachelet-puede-significar-un-impulso-a-la-compra-del-buque-frances-siroco&catid=55:latinoamerica&Itemid=163
Portugal podia negociar o Mistral pelo preço do Siroco.Não digam isso nem a brincar!!
French government may sink the two warships if Russian sale falls through
Contract is currently on ice amid pressure from America and the EU not to deliver the vessels to Moscow due to the Ukraine conflict
But if Putin cancels the deal, France would be reluctant to spend millions converting them for its own navy
If it cannot find a third-party buyer, the ships are expected to be scuttled
France has revealed it is considering sinking two brand new state-of-the-art warships if a deal to sell them both to Russia collapses under pressure from America and the EU.
The French government is supposed to have received a payment of €1.12 billion from Moscow for the vessels, but the transfer has been postponed amid tensions over the conflict in Ukraine.
With questions raised over whether the agreement will ever be rekindled, it has now been claimed that France would rather scuttle the warships rather than pay to keep them operational.
As it stands France looks set to lose hundreds of millions of euros on the deal if it cannot convince the US and America to allow it to go ahead, or if Russian President Vladimir Putin loses patience and cancels the contract altogether.
Details of France's potential scuttling of the vessels were revealed by an unnamed officer familiar with the Russian warship deal.
'Among the possible course of actions which is being considered by the French government is the possibility of the helicopter ships being destroyed. They will be dismantled, remodeled or sunk in the open sea,' French newspaper Le Figaro wrote today after speaking with the officer.
The first vessel, the Vladivostok, should have been handed over to Russia in November but French President Francois Hollande has revealed it has now been postponed 'until further notice'.
The cost of adapting the helicopter carriers for use by the French navy is expected to run in to hundreds of millions of pounds, leaving a third party sale the only realistic option.
Le Figaro identified 'Canada, a northern country and Egypt' as possible buyers.
For its part Russia has previously said it would not oppose a sale to a third party but - according to state-funded broadcaster Russia Today - Putin has also demanded France pay out €300 million in compensation for non delivery on the contract.
The news comes as France secured a number of buyers for its Dassault-built Rafale fighter jets, with a total of 84 sales will give the French economy a multi-billion euro boost
Global appetite for the jets has surged as a result of the United States' diminishing influence in the Arab world along with wider security concerns over the rise of Islamic State insurgents - which Paris is more than happy to assuage. Egypt, India and Qatar have all just signed contracts.
'Good things always come in four,' Foreign Minister Laurent Fabius quipped to reporters on the jet taking President Francois Hollande to the Gulf this week to sign the Qatar deal and make a rare guest appearance by a Westerner at a regional summit there.
After signing deals worth some 15 billion euros for a total of 84 aircraft, France now has the United Arab Emirates in its sights for dozens more purchases that are a much-needed boost to jobs at home, where unemployment is stuck at a high 10 percent.
'Above all, this is good news for the French economy,' Hollande said in Doha of the fruits of his 'economic diplomacy' policy, which has turned Fabius and Defence Minister Jean-Yves Le Drian into France's top travelling salesmen.
During the course of a visit by the French Navy to Shanghai between May 9-15, France may try to sell its Mistral-class amphibious assault ship to China, according to Duowei News, an overseas new outlet run by overseas Chinese.
The official microblog of the PLA Navy said that the French task force visiting China consists of two warships including the Dixmude, a Mistral-class amphibious assault ship, and Aconit, a La Fayette-class frigate. Dixmude is the third and last Mistral-class vessel designed for the French navy. It is the first time for a Mistral-class amphibious assault ship to visit a Chinese port.
Russia signed a contract with France to purchase two Mistral-class amphibious assault ships but the deal was scuttled due to sanctions imposed over the Ukraine crisis, even though construction of both vessels — named the Vladivostok and, fittingly if ironically, Sevastopol — had been completed.
The French Navy is unlikely to commission the two new ships and one option choice would be to try to sell them to other potential buyers including Brazil, Canada, China, Egypt or India. Even though China already has plans to develop its own amphibious assault ship, the country may still purchase the Vladivostok and Sevastopol as models to copy.
Nao estou a brincar :shock: :shock:
France considering scuttling Mistral aircraft carriers rather than agree to sell the vessels to Russia because of sanctions brought in over UkraineCitarFrench government may sink the two warships if Russian sale falls through
Contract is currently on ice amid pressure from America and the EU not to deliver the vessels to Moscow due to the Ukraine conflict
But if Putin cancels the deal, France would be reluctant to spend millions converting them for its own navy
If it cannot find a third-party buyer, the ships are expected to be scuttled
France has revealed it is considering sinking two brand new state-of-the-art warships if a deal to sell them both to Russia collapses under pressure from America and the EU.
The French government is supposed to have received a payment of €1.12 billion from Moscow for the vessels, but the transfer has been postponed amid tensions over the conflict in Ukraine.
With questions raised over whether the agreement will ever be rekindled, it has now been claimed that France would rather scuttle the warships rather than pay to keep them operational.
As it stands France looks set to lose hundreds of millions of euros on the deal if it cannot convince the US and America to allow it to go ahead, or if Russian President Vladimir Putin loses patience and cancels the contract altogether.
Details of France's potential scuttling of the vessels were revealed by an unnamed officer familiar with the Russian warship deal.
'Among the possible course of actions which is being considered by the French government is the possibility of the helicopter ships being destroyed. They will be dismantled, remodeled or sunk in the open sea,' French newspaper Le Figaro wrote today after speaking with the officer.
The first vessel, the Vladivostok, should have been handed over to Russia in November but French President Francois Hollande has revealed it has now been postponed 'until further notice'.
The cost of adapting the helicopter carriers for use by the French navy is expected to run in to hundreds of millions of pounds, leaving a third party sale the only realistic option.
Le Figaro identified 'Canada, a northern country and Egypt' as possible buyers.
For its part Russia has previously said it would not oppose a sale to a third party but - according to state-funded broadcaster Russia Today - Putin has also demanded France pay out €300 million in compensation for non delivery on the contract.
The news comes as France secured a number of buyers for its Dassault-built Rafale fighter jets, with a total of 84 sales will give the French economy a multi-billion euro boost
Global appetite for the jets has surged as a result of the United States' diminishing influence in the Arab world along with wider security concerns over the rise of Islamic State insurgents - which Paris is more than happy to assuage. Egypt, India and Qatar have all just signed contracts.
'Good things always come in four,' Foreign Minister Laurent Fabius quipped to reporters on the jet taking President Francois Hollande to the Gulf this week to sign the Qatar deal and make a rare guest appearance by a Westerner at a regional summit there.
After signing deals worth some 15 billion euros for a total of 84 aircraft, France now has the United Arab Emirates in its sights for dozens more purchases that are a much-needed boost to jobs at home, where unemployment is stuck at a high 10 percent.
'Above all, this is good news for the French economy,' Hollande said in Doha of the fruits of his 'economic diplomacy' policy, which has turned Fabius and Defence Minister Jean-Yves Le Drian into France's top travelling salesmen.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.dailymail.co.uk%2Fi%2Fpix%2F2015%2F05%2F06%2F17%2F2107702600000578-3070579-image-a-1_1430929631012.jpg&hash=d42076587be603ad20f197c07054b179)
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3070579/France-considering-scuttling-Mistral-aircraft-carriers-agree-sell-vessels-Russia-sanctions-brought-Ukraine.html
Já se tá a ver o filme....
-A Franca devolve o dinheiro á Russia...
-A Russia secretamentre faz uns arranjos com a China, dá o dinehiro á China e umas promessas quaisqueres pro futuro...
-A China compra os navios...
-A China estuda os navios pra copiar ou aprender alguma coisa....
-A China entrega os navios á Russia...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F41.media.tumblr.com%2F09ce3b9cf7dfde45922bc4c18ee304c9%2Ftumblr_inline_nnvkmy57Qf1rp2qha_500.jpg&hash=864f221f976bb031f914e8993923f0ff)Citação de: "César"Já se tá a ver o filme....
-A Franca devolve o dinheiro á Russia...
-A Russia secretamentre faz uns arranjos com a China, dá o dinehiro á China e umas promessas quaisqueres pro futuro...
-A China compra os navios...
-A China estuda os navios pra copiar ou aprender alguma coisa....
-A China entrega os navios á Russia...
Pensei no mesmo.
E acrescento: com o acordo da França.
Como foi a NATO que chumbou a venda dos 2 Mistral, podia Portugal pedir uma comparticipaçao da NATO para pagar um Mistral para Portugal.
Como foi para as Meko :twisted:
Alguém sabe como vão as negociações com as autoridades francesas, para a aquisição do Siroco pela Marinha Portuguesa?
Será que amanhã vão anunciar a boa nova?
Cumprimentos
24 Mai 2015, 12:00
Excelentíssimo Senhor Ministro da Defesa Nacional,
A presença de Vossa Excelência nesta cerimónia, de comemoração do Dia da Marinha, em que assinalamos a passagem de mais um aniversário da chegada da Armada de Vasco da Gama a Calecute, feito emblemático da qualidade dos marinheiros portugueses, é sinal inequívoco do reconhecimento do esforço e dedicação dos que servem Portugal na Marinha.
Agradeço, em meu nome e em nome da Marinha, a honra e a atenção que Vossa Excelência nos concedeu.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Quando recebemos o convite para celebrar o Dia da Marinha em Lisboa, disponibilizando desde logo este local, a principal praça da capital, foi com júbilo que aceitámos, pela oportunidade de nos aproximarmos mais da população da cidade que desde sempre foi nossa sede e de onde partiram os nossos antepassados para dar novos mundos ao mundo.
A Marinha orgulha-se de colaborar com a Câmara Municipal de Lisboa na requalificação desta zona da cidade que assim passou a permitir aos lisboetas e aos que nos visitam o usufruto de um espaço agradável com grande significado histórico para Lisboa e para a Marinha.
Efetivamente, a Marinha é parte da história e da vida desta cidade, em particular na zona em que nos encontramos, como o testemunha a toponímia da envolvente. A rua do Arsenal, a Ribeira das Naus, ou ainda, na designação tradicional, o Cais do Sodré.
A história mostra-nos que a Marinha se encontra aqui presente desde os tempos medievais. Com efeito, os estaleiros já existentes, com a edificação do Paço da Ribeira, no reinado de D. Manuel I, foram deslocados para jusante, para o local onde no século XVIII, logo após o terramoto de 1755, foi edificado o Arsenal, bem como instalados os serviços da Marinha e o Conselho do Almirantado.
Penso, pois, poder afirmar que a Marinha nasceu aqui e daqui partiu para levar Portugal aos quatro cantos do mundo.
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
A celebração do Dia da Marinha, que se realiza todos os anos numa cidade ou vila costeira, tem como grande objetivo levar a Marinha para junto das populações que orgulhosamente servimos, dando a conhecer quem somos e o que fazemos. Nada melhor do que faze-lo aqui na Praça do Comércio e na Ribeira das Naus.
Um projeto desta envergadura apenas pode ser coroado de êxito se for abraçado por todos, pelos marinheiros claro, mas também pelos autarcas e demais colaboradores que connosco trabalharam.
Senhor Presidente, agradeço o convite, o prestimoso apoio e a total disponibilidade da Câmara a que Vossa Excelência Preside, sem a qual, esta celebração não seria possível.
Bem-haja.
Senhora Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional,
Senhores Deputados,
Senhores Almirantes Antigos Chefes do Estado-Maior da Armada,
Senhor Tenente-General Chefe da Casa Militar de Sua Excelência o Presidente da República,
Senhor Vice-Almirante Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada,
Senhores Tenentes-Generais, Vice-Chefes, em representação dos Chefes do Estado-Maior dos Ramos,
Senhoras e Senhores Vereadores e demais Autarcas,
Senhores Almirantes,
Ilustres Autoridades Civis e Militares,
Distintos Convidados,
Minhas Senhoras e meus Senhores,
Agradeço a presença de Vossas Excelências nesta cerimónia, que desta forma afirmam a estima e consideração que nutrem pela Marinha e pelos seus marinheiros.
Sejam bem-vindos.
Militares, Militarizados e Civis da Marinha,
Saúdo-vos, e afirmo que é para mim uma enorme honra comandar as mulheres e os homens que, abnegadamente, cumprem as missões que nos são atribuídas.
São vocês que, com empenho e devoção, transformam os recursos que nos são disponibilizados em valor acrescido para o País, defendendo no mar, os interesses de Portugal.
O Dia da Marinha, que hoje celebramos, é o dia de todos os militares, militarizados e civis, que são da Marinha.
A Marinha existe para servir os portugueses no mar, por isso permitam-me que dirija uma saudação muito especial àqueles que hoje, em missão no mar, asseguram presença no Golfo da Guiné, aos que se encontram com missão atribuída nos espaços marítimos sob soberania, jurisdição e responsabilidade nacional, cumprindo tarefas de vigilância e controlo, bem como, a muito nobre missão de salvaguarda da vida humana no mar.
Uma palavra de apreço também para os que, em terra, cumprem missões operacionais, longe dos seus, nos diversos teatros de operações em que a Marinha marca presença.
Neste dia, através dos meus ilustres antecessores, aqui presentes, saúdo também, de forma particular, os que tendo deixado o serviço ativo, são da Marinha.
Senhor Ministro da Defesa Nacional,
O Dia da Marinha, para além de ser um dia de festa, constitui também uma oportunidade para refletir sobre as missões que realizámos no último ano e apresentar as linhas genéricas de como nos preparamos para enfrentar os desafios que se divisam no horizonte.
Os tempos que atravessamos continuam a ser de grande exigência, pela exiguidade, quer em recursos financeiros, quer em pessoal. Porém, como referi noutras ocasiões, nós marinheiros habituámo-nos a não escolher o tempo e, por isso cá estamos, enfrentando o temporal, procurando rumar a porto seguro.
Neste enquadramento, ainda que com algumas limitações, assegurámos o Dispositivo Naval Padrão no Continente e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, recorrendo para o efeito a todos os meios existentes.
No âmbito dos compromissos internacionais assumidos por Portugal, perante a NATO, a União Europeia e as Nações Unidas, mantivemos em prontidão os meios requeridos e empenhámos os necessários para os diversos tipos de missões, envolvendo Fragatas, Submarinos e Navios de Patrulha Oceânica.
Ainda neste contexto, estivemos presentes em missões internacionais em terra, designadamente no Afeganistão, contribuindo para a segurança e estabilidade regional, na missão de treino militar no Mali e na República Centro Africana.
Respondemos, também, aos novos desafios que a comunidade internacional enfrenta, designadamente, no Mediterrâneo e no Golfo da Guiné.
Neste último teatro empenhámos uma fragata, nos exercícios internacionais da série Express, no âmbito da Africa Partnership Station, em 2014 e também já este ano, tendo a fragata Bartolomeu Dias regressado recentemente dessa missão.
Esta iniciativa dos Estados Unidos da América, visa o empenhamento da comunidade internacional na promoção de condições para que os países do Golfo da Guiné possam assumir as suas responsabilidades, garantindo a segurança das linhas de comunicação marítima da região.
A nossa presença neste teatro é muito relevante para os nossos parceiros e aliados porque participando no esforço global, necessário para garantir a segurança no Golfo da Guiné, demonstramos o nosso empenhamento na região e, simultaneamente, através das ações de cooperação específicas com os países africanos de língua portuguesa, contribuímos para edificação e desenvolvimento das capacidades dessas marinhas amigas.
É neste contexto que, depois da atribuição da Fragata, presentemente se encontra em missão na área, o Navio de Patrulha Oceânica Figueira da Foz.
No que respeita ao Mediterrâneo, também respondemos às responsabilidades assumidas pelo nosso país no apoio ao controlo das fronteiras externas da Europa, empenhando, por duas vezes, navios de patrulha oceânica, assim contribuindo para o esforço europeu.
Em novembro passado, o NRP Viana do Castelo viu-se envolvido em operações de salvamento de migrantes irregulares tendo, em 5 ações de busca e salvamento, recolhido mais de 500 pessoas que entregou, sãs e salvas, às autoridades italianas.
Refiro, ainda, o emprego da fragata Alvares Cabral no auxílio a Cabo Verde, aquando da erupção do vulcão na ilha do Fogo, largando para o mar em menos de 48h, após determinado.
Esta resposta, em tão pouco tempo, é bem demostrativa da importância de termos meios prontos e capazes para, em qualquer local, serem empenhados, em ações de combate ou, como neste caso, prestando auxílio a populações vítimas de situações de catástrofe ou calamidade.
Finalmente, estivemos presentes em exercícios conjuntos e combinados, preparando as nossas forças, para poder responder de forma cabal às necessidades de defesa própria e autónoma, bem como para assegurar a proteção dos interesses nacionais, onde, como e quando for considerado necessário.
Estas ações traduzem bem as características do Poder Naval: mobilidade, flexibilidade e sustentação. Mas para dispor e empregar este Poder é necessário ter navios prontos.
Parece tarefa simples, mas não o é. Para o garantir torna-se necessário ter, em permanência, o material pronto e disponível, a guarnição completa e treinada, requerendo para o efeito um investimento considerável em recursos materiais, humanos e financeiros.
Como disse no início, o Dia da Marinha é dia de todos os que são da Marinha, os que cumprem missões militares, mas também as não especificamente militares.
Este é o caso dos que servem no Instituto Hidrográfico, que pela sua competência e espírito de missão continuam a prestigiar a Marinha pela elevada qualidade dos trabalhos realizados, fazendo com que o Instituto continue a ser um parceiro indispensável da comunidade científica e um ator determinante para o desenvolvimento nacional, assegurando simultaneamente o apoio necessário à atividade operacional da Marinha e da Autoridade Marítima.
A preservação do legado histórico e a promoção da cultura ligada ao mar constitui um dos pilares das atividades da Marinha de natureza não militar.
Neste sentido, os que servem no âmbito da Comissão Cultural da Marinha merecem uma referência pela elevada qualidade dos serviços prestados, assegurando desta forma o contributo da Marinha para a preservação e difusão da cultura portuguesa.
Compete também à Marinha assegurar os recursos humanos e materiais necessários à missão da Autoridade Marítima Nacional. É nesse sentido que, na minha dupla qualidade de Comandante da Marinha e de Autoridade Marítima Nacional, saúdo todos os que sendo da Marinha servem Portugal nesta relevante estrutura.
É com orgulho que me refiro ao notável trabalho desenvolvido pelos que integram a Autoridade Marítima, designadamente, a sua Direção-Geral, todos os órgãos dela dependentes e a Polícia Marítima.
Minhas Senhoras e meus Senhores, permitam-me, aqui fazer uma pequena reflexão,
Um dos maiores desafios do nosso País será hoje, como sempre o foi, a forma como encarará a sua relação com o mar.
Com a extensão da plataforma Continental, abrir-se-ão oportunidades únicas de transformar Portugal.
Está assim ao nosso alcance, deixarmos de ser um pequeno país periférico no continente Europeu, para nos transformarmos, num país marítimo e central no espaço Euro-atlântico.
Este grande desafio exige que, o Estado dê a devida prioridade ao mar, garantindo a sua boa governança.
Importa assim, que não se dupliquem capacidades para as mesmas tarefas, e se desperdicem recursos, numa lógica de pequenos poderes que compromete necessariamente as probabilidades de sucesso.
É pois neste contexto que reafirmo a minha convicção de que o modelo da Autoridade Marítima que soubemos construir nos últimos duzentos anos é, o que melhor serve Portugal.
É um modelo português, que nasceu de toda a experiência desta nação, que lutou sempre com escassos recursos para as tarefas que o seu sonho marítimo impôs.
Também é o modelo que conjuga dois fatores cruciais de sucesso:
•a articulação das principais funções e responsabilidades do Estado Costeiro, num todo coerente e eficaz, que confere ao Estado no mar, a necessária unidade de esforço;
•e a utilização criteriosa, racional e inteligente dos recursos humanos e materiais disponíveis, conferindo eficiência.
É assim, com uma convicção, alicerçada na cultura marítima portuguesa, que considero
o modelo funcional de uma Autoridade Marítima com competências próprias, essencialmente suportada nos recursos humanos e materiais da Marinha, é o que verdadeiramente responde aos interesses nacionais.
Senhor Ministro da Defesa Nacional,
A Marinha, apesar das grandes dificuldades com que se confronta e que Vossa Excelência bem conhece, continua a cumprir a sua missão. De facto, o produto operacional da Marinha, e que volto a referir, muito nos orgulha, apenas foi possível executar por dois grandes motivos.
Primeiro, devido a uma dedicação impar de todos os que servem na Marinha, muitas vezes com grande sacrifício pessoal e familiar sempre procurando as soluções que viabilizem, com os escassos recursos disponíveis, o cumprimento das missões que nos foram atribuídas.
Segundo, devido à elevada prioridade que foi dada à operação e manutenção da esquadra, concentrando todos os esforços e alocando, não só recursos já disponíveis, mas também as verbas que no âmbito do orçamento do Ministério da Defesa, reforçaram o orçamento da Marinha, para estas atividades, naturalmente em detrimento das estruturas de apoio e de algumas ações de manutenção em infraestruturas.
No que respeita à manutenção quero, como referi no ano transato, assegurar que nenhum meio será empenhado sem cumprir com as regras de segurança. Mas, mesmo considerando a atual conjuntura, importa dispor do financiamento adequado para efetuar todas as ações de manutenção necessárias, e assim mitigar o risco de perder, precocemente, meios muito dispendiosos.
No que respeita ao investimento, apesar da recente aprovação da LPM, constata-se que ainda subsiste um volume insuficiente de investimento militar destinado à Marinha, necessário para a adequada edificação das capacidades requeridas.
Nas atividades marítimas é tudo muito dispendioso e mais ainda na Marinha militar. Tal facto exige uma programação de longo prazo. Assim, torna-se imperioso assegurar que a LPM seja dotada com as verbas necessárias à concretização dos programas de reequipamento e, sobretudo, evitar todo o tipo de restrições que possam vir a ser imputadas à utilização das verbas previstas, pois estas são altamente perturbadoras para a concretização dos programas.
Senhor Ministro, esta é uma realidade que também conhece bem, constituindo, aliás, imperativo de justiça, sublinhar a compreensão de Vossa Excelência para os problemas atrás mencionados e, realçar, o esforço feito para assegurar o reequipamento da esquadra, num quadro de disponibilidades financeiras muito exíguas.
Nestes tempos difíceis temos que saber aproveitar as oportunidades e este foi o caso, relativamente à imperativa substituição dos patrulhas Cacine em que, por não ser possível encontrar financiamento e também não ser viável construir novos Navios de Patrulha Costeira, no tempo exigido pelo fim inevitável dos Cacine, houve que procurar outras opções.
Tomou-se conhecimento que a Dinamarca disponibilizava, para venda, navios da classe STANFLEX, a preço simbólico, mas necessitando de reconfiguração para poderem responder às necessidades da Marinha e, assim, executar as missões que lhes estarão confiadas.
Nestas circunstâncias, foi decidido adquirir quatro navios, em excelentes condições, dos quais o primeiro já se encontra na Base Naval de Lisboa, pronto para iniciar os trabalhos projetados, estando previsto que possa estar operacional dentro de aproximadamente um ano.
Também as Corvetas, instrumentos fundamentais para o cumprimento da missão da Marinha, estão à beira do fim inexorável, cuja substituição foi forçadamente adiada, devido ao não cumprimento do calendário programado para o fornecimento dos Navios de Patrulha Oceânica.
Neste sentido, o governo manifestou empenho e atribuiu financiamento na LPM para a contratação de um segundo par de NPO’s, que espero possam passar do projeto à construção muito em breve.
Neste âmbito, gostaria de realçar que urge dispormos destes meios, pois como bem sabemos o tempo corre contra nós.
Adicionalmente, e mais uma vez fruto da oportunidade, está a ser equacionada a possibilidade de comprar, a França, um Navio Polivalente Logístico, na circunstância o LPD Siroco. Este navio, com cerca de quinze anos de operação, o que para uma unidade deste tipo constitui menos de meio ciclo de vida, poderá ser adquirido por um preço comportável com as disponibilidades financeiras do Estado.
Este é um meio naval cuja necessidade para o Sistema de Forças há muito foi identificada, não tendo sido considerada a sua aquisição na LPM, apenas por não ser possível o financiamento para a construção de um navio novo, o qual representaria cerca de cinco vezes o valor em discussão para a aquisição do navio francês.
Naturalmente que, caso esta aquisição se concretize, tal constituirá mais um grande desafio para a Marinha. Porém, quero aqui assegurar que todas as dificuldades e desafios estão a ser identificados, para que se encontrem as melhores soluções, na certeza de que a Marinha não vira as costas às dificuldades.
Militares, Militarizados e Civis da Marinha,
Continuamos a viver circunstâncias excecionais, os recursos financeiros que o País pode disponibilizar às Forças Armadas e em particular à Marinha, são como bem sabemos, limitados.
Neste contexto, é ainda mais importante garantir que efetuamos uma gestão eficiente e eficaz.
Mas para que a gestão, por mais virtuosa que seja, possa produzir efeitos é imperativo que a ação, a todos os níveis, seja focada nesse objetivo de maximizar a eficiência e a eficácia.
Por isso, todos temos que assumir a nossa cota de responsabilidade, no criterioso emprego dos recursos que nos são disponibilizados.
Mas, porque como é bem sabido, o mais importante recurso que temos à nossa disposição são as mulheres e os homens, militares, militarizados e civis, que orgulhosamente servem Portugal na Marinha, exorto-vos a manter uma postura coesa, que defenda os valores da camaradagem, da honestidade e da competência, para desta forma, podermos continuar a merecer o respeito, a confiança e a consideração dos portugueses.
Posso garantir-vos que estarei sempre ao vosso lado, nos bons e nos maus momentos, e que pugnarei pela vossa defesa e pelos interesses da Marinha, porque estes serão certamente os interesses de Portugal.
Senhor Ministro da Defesa Nacional,
Há duas coisas que jamais podemos alterar: a geografia e a história.
Hoje celebramos aqui, nesta magnifica cidade, o dia dos que, em terra e no mar servem Portugal na Marinha, sem olhar a esforços e sem almejar recompensa que não seja o reconhecimento dos Portugueses que abnegadamente defendemos.
Vamos continuar a fazê-lo, bem certos das dificuldades que o País atravessa, mas também cientes que é no Mar que voltaremos a encontrar o tão almejado rumo para um futuro melhor.
Senhor Ministro,
Termino, afirmando que pode contar com uma Marinha focada no serviço à Nação, pronta, credível e eficiente, constituída por pessoas competentes, preparadas e motivadas, capazes de valorizar permanentemente as suas capacidades para, com os meios adequados, assegurar a defesa dos interesses de Portugal no Mar.
Disse
Luís Manuel Fourneaux Macieira Fragoso
Almirante
É o MDN e o actual governo no seu melhor (não sabem fazer uma compra com principio, meio e fim, tem que ser sempre pela metade). Já não bastam os Sf 300 sem os Módulos de Missão (e depois vamos para o MINEX 15 na B.A. com um contentor na plataforma dos helis).. :twisted:
Passo a exemplificar os motivos do meu sistema nervoso... :mrgreen:Citação de: "mafets"É o MDN e o actual governo no seu melhor (não sabem fazer uma compra com principio, meio e fim, tem que ser sempre pela metade). Já não bastam os Sf 300 sem os Módulos de Missão (e depois vamos para o MINEX 15 na B.A. com um contentor na plataforma dos helis).. :twisted:
Calma Mafets, deixa ver se fazem acordo e as condições do mesmo. Então dp de vermos é que pudemos criticar ou aplaudir.
As discussões com os colegas brasileiros andam-te a deixar nervoso :mrgreen:
É o MDN e o actual governo no seu melhor (não sabem fazer uma compra com principio, meio e fim, tem que ser sempre pela metade). Já não bastam os Sf 300 sem os Módulos de Missão (e depois vamos para o MINEX 15 na B.A. com um contentor na plataforma dos helis).. :twisted:
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xfa1/v/t1.0-9/11390141_948222168532300_8674266042931944574_n.jpg?oh=9b7ea162500222d8993f9ee240772b11&oe=5605313C)
Cumprimentos
Calma pá, enquanto os dinamarqueses têm o conceito Stanflex e os alemães o conceito MEKO, este é simplesmente o último grito em 'modularidade' naval de origem tuga: Funcionalidade, Operacionalidade, Disponibilidade, EXpansibilidade, popularmente conhecido pelo respectivo acrónimo. :mrgreen: :mrgreen:
Sou sempre a favor do desenrascanço, mas institucionalizar isso já é pelintrice.
Mas afinal para que serviu aquele contentor?
Citação de: "Edu"Mas afinal para que serviu aquele contentor?
Era o kit de montagem do heli! :mrgreen: :mrgreen: :twisted:
http://www.mshs.com/semt-pielstick.htm
http://engine.od.ua/PIELSTICK
Siroco Engines: 2 SEMT Pielstick 16 PC 2.5 V400 diesels(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ussnewyork.com%2Fimages%2Fcpp_shaft02.jpg&hash=2be2edb3fdb3e774dd498edfad919a70)
PC2.6
https://www.ixarm.com/IMG/swf/e-foudre.swfCitarhttp://www.mshs.com/semt-pielstick.htm
http://engine.od.ua/PIELSTICKCitarSiroco Engines: 2 SEMT Pielstick 16 PC 2.5 V400 diesels(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ussnewyork.com%2Fimages%2Fcpp_shaft02.jpg&hash=2be2edb3fdb3e774dd498edfad919a70)
Não percebo como os Brasileiros chegam à noticia em questão. A propria India em 2011 importou a versão 2.6 para as suas Fragatas e o próprio site da MAN diz que continua a dar suporte para qualquer motor PC2 que inclui o 2.5 do TDC Siroco http://www.mandieselturbo.co.uk/0000499/Products/Pielstick.html :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.pc-engine.jp%2Fimg_engines%2Fpc26bardview.png&hash=5e57385840f9defc934724d500abe14c)CitarPC2.6
Cumprimentos
Boa tarde,
Saiu uma noticia no "Poder Naval" dizendo que os motores do Sirocco - "Em compensação, o grupo propulsor da embarcação – dois motores SEMT Pielstick a diesel – teve sua produção descontinuada, o que dificulta a manutenção."
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/03 ... 0-milhoes/ (http://www.naval.com.br/blog/2015/06/03/licao-de-casa-para-o-brasil-peru-assina-mou-de-seu-segundo-navio-doca-de-us50-milhoes/)
Alguém sabe se esta afirmação é correcta? Poderá por em causa a manutenção do navio a longo prazo?
Obrigada e cumprimentos
Citação de: "NRSMiguel"Boa tarde,
Saiu uma noticia no "Poder Naval" dizendo que os motores do Sirocco - "Em compensação, o grupo propulsor da embarcação – dois motores SEMT Pielstick a diesel – teve sua produção descontinuada, o que dificulta a manutenção."
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/03 ... 0-milhoes/ (http://www.naval.com.br/blog/2015/06/03/licao-de-casa-para-o-brasil-peru-assina-mou-de-seu-segundo-navio-doca-de-us50-milhoes/)
Alguém sabe se esta afirmação é correcta? Poderá por em causa a manutenção do navio a longo prazo?
Obrigada e cumprimentos
Esse site é so asneirada e contra-informaçao, é uma pura perda de tempo, mais ainda no caso do Siroco dada a imensa dor de corno dos brasileiros por nao terem dinheiro para o comprar!!!!
de "Despacho de Aguiar-Branco diz que aquisição do ‘Siroco’ traz ‘desafios e riscos’"
in
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/10/despacho-de-aguiar-branco-diz-que-aquisicao-do-siroco-traz-desafios-e-riscos-leia-a-integra/
Este titulo... Limitam-se a fazer copy past de um despacho do MDN de 9 de Abril, e depois coloca- um titulo desfasado do resto :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F09%2FSea-Gripen-High-Resolution-1.jpg&hash=d041749f84645a27aae85cc0f67efb93)
Cumprimentos
mas vcs ainda perdem tempo a consultar esse site?
Citação de: "P44"mas vcs ainda perdem tempo a consultar esse site?
Quem não der um like no post do P44 vai perder a minha consideração!
Citação de: "P44"mas vcs ainda perdem tempo a consultar esse site?
Quem não der um like no post do P44 vai perder a minha consideração!
:lol:
Citação de: "ICE 1A+"Citação de: "P44"mas vcs ainda perdem tempo a consultar esse site?
Quem não der um like no post do P44 vai perder a minha consideração!
:lol:
Vá lá! O P44 esta quase nos 100%
Metam lá o vosso like!
vamos brindar o P44 com o post com mais likes do forum.
Para além dos aspectos humorísticos aquele site só publica lixo!
Vá lá! O P44 esta quase nos 100%
Citação de: "ICE 1A+"Citação de: "P44"mas vcs ainda perdem tempo a consultar esse site?
Quem não der um like no post do P44 vai perder a minha consideração!
:lol:
pulha :new_argue: :G-bigun: :N-icon-Gun:
Cala-te ó tripeiro, vai mas é ver que pôs like! :mrgreen:
ps-Tripeiro é o #$%&$%&# !!!! :N-icon-Axe:
Cala-te ó tripeiro, vai mas é ver que pôs like!
Citação de: "Cabeça de Martelo"Cala-te ó tripeiro, vai mas é ver que pôs like! :twisted: ).
Já escrevi aqui várias vezes que na tropa os meus camaradas que eram Tripeiros ou eram os tipos mais porreiros do mundo, ou eram o maior monte de massa defecante. 8 ou 80 e nada no meio! Por norma o restante pessoal do norte, com especial relevância para os de Trás os Montes eram cinco estrelas.
Alguem que apresenta um despacho do Ministério da Defesa publicado em Diário da República como sendo um exclusivo merece é levar com o post do P44, com 200 likes, nas bentas!
Quem ainda não deu o like, que vá fazer a sua obrigação! depois alguem que faça um print e o envie para lá! !
Bom dia a todos.
Nesta data comunico o meu desligamento do blog Poder Naval e da Revista Forças de Defesa, para abraçar um novo desafio profissional.
Agradeço a confiança e o reconhecimento ao meu trabalho, e espero revê-los em breve, para retomar uma convivência que, para mim, sempre foi bastante inspiradora.
Felicidades!
Roberto.
CitarBom dia a todos.
Nesta data comunico o meu desligamento do blog Poder Naval e da Revista Forças de Defesa, para abraçar um novo desafio profissional.
Agradeço a confiança e o reconhecimento ao meu trabalho, e espero revê-los em breve, para retomar uma convivência que, para mim, sempre foi bastante inspiradora.
Felicidades!
Roberto.
É desta que se acabaram as notícias exclusivas ? :twisted:
Ola A Todos
Sou um Interessado deste Forum costumo vir todos dias ver o que se passa por ca.
Eu gostaria de Saber qual o estado das negociações do LPD Siroco.
Saudações
Rvsantinho
Consta que o Almirante CEMA esteve, esta semana, em Paris. Vale o que vale.
Cumprimentos. Pedro Monteiro
Dernière sortie à la mer pour le TCD Siroco
Le lundi 6 juillet, le transport de chalands de débarquement (TCD) Siroco effectuera sa dernière sortie à la mer, en présence des anciens commandants du bâtiment.
Admis au service actif le 21 décembre 1998, le TCD Siroco, filleul de la ville de Marseille, sera retiré du service actif après 16 années bien remplies. Avec en moyenne cinq à six mois d’absence par an, il a conduit, sur toutes les mers, des missions de tous types : opérations amphibies et aéromobiles, évacuation de ressortissants, transport opérationnel et assistance humanitaire.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.corlobe.tk%2FIMG%2Fjpg%2Fc%2F1%2Fe%2Fcorymbe-l-equipage-du-siroco-au-contact-des-armees-congolaise-et-angolaise-1.jpg&hash=d97e59e237e47d3e90f297b0a8332891)
Le TCD Siroco est notamment intervenu au Kosovo (Mission Trident en 1999 : acheminement de matériels et de renforts au profit de la KFOR), au Timor oriental (opération Santal en 1999 : soutien humanitaire et logistique), au Liban (Opération Baliste en 2006 : livraison de fret, opérations de débarquement, soins aux blessés), en Haïti (Opération Carbet en 2010 : livraison de fret, soutien aux ONG et soins aux blessés). Le TCD Siroco a également été déployé dix fois le long des côtes d’Afrique de l’Ouest (mission Corymbe : soutien aux forces françaises, actions de coopération et de formation aux profit des forces africaines de la région).
Récemment, de décembre 2013 à avril 2014, le TCD Siroco a été le bâtiment commandant l’opération Atalante de lutte contre la piraterie dans l’Océan Indien. Puis, en novembre et décembre 2014, le TCD Siroco a contribué à l’opération de lutte contre le terrorisme Chammal en assurant un soutien logistique au profit des unités et aéronefs en Océan Indien.
Source : Marine Nationale (CECMED)
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html
Segundo fonte ministerial, os responsáveis máximos pelos ramos das Forças Armadas lusas identificaram incompatibilidades de operação entre o navio de fabrico francês e outros equipamentos, por exemplo os helicópteros EH-101, relativamente aos pesos sustentados pelo hangar do Siroco.Faz todo o sentido. O peso de um Merlin vazio face ao Super Frelon é mais cerca de 3637 kg. É a vida :cry:
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/ ... iroco.html (http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html)
Specifications (Naval Super Frelon)https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW101
Super Frelon
Data from Jane's All The World's Aircraft 1976-77 [21]
General characteristics
Crew: five
Capacity:
27 passengers or
15 stretchers
Length: 23.03 m (75 ft 6⅝ in)
Rotor diameter: 18.90 m (62 ft 0 in)
Height: 6.66 m (21 ft 10¼ in)
Disc area: 280.6 m² (3,019 ft²)
Empty weight: 6,863 kg (15,130 lb)
Max. takeoff weight: 13,000 kg (28,660 lb)
Powerplant: Three × Turboméca Turmo IIIC turboshafts, 1,171 kW (1,570 hp) each
Specifications (Merlin HM1)[edit]
Views of the AW101
The shovel-shaped BERP rotor blade tips of an RAF Merlin HC3
Data from Jane's All The World's Aircraft 2003–2004,[171] AgustaWestland[172]
General characteristics
Crew: 3–4
Capacity:
26 troops (38 passengers) or 5 tonnes of payload or 4 stretchers (with sonar removed) for Merlin HM1;[146]
30 seated troops or 45 standing fully equipped combat troops, or 3,050 kg (6,724 lb) of internal payload, 5,520 kg (12,169 lb) of external payload, or 16 stretchers for AW101[173][174][175]
Length: 19.53 m-fuselage length (64 ft 1 in)
Rotor diameter: 18.59 m (61 ft 0 in)
Height: 6.62 m (21 ft 8¾ in)
Disc area: 271.51 m² (2,992.5 ft²)
Empty weight: 10,500 kg (23,149 lb)
Max. takeoff weight: 14,600 kg (32,188 lb)
Powerplant: 3 × Rolls-Royce Turbomeca RTM322-01 turboshafts, 1,566 kW (2,100 shp) (take-off power) each
Aposto que tinha vindo na mesma se tivessem conseguido convencer os franceses a descer o preço para os 50 milhões de euros.
Cumprimentos,
CitarSegundo fonte ministerial, os responsáveis máximos pelos ramos das Forças Armadas lusas identificaram incompatibilidades de operação entre o navio de fabrico francês e outros equipamentos, por exemplo os helicópteros EH-101, relativamente aos pesos sustentados pelo hangar do Siroco.Faz todo o sentido. O peso de um Merlin vazio face ao Super Frelon é mais cerca de 3637 kg. É a vida :cry:
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/ ... iroco.html (http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html)
https://en.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9rospatiale_SA_321_Super_FrelonCitarSpecifications (Naval Super Frelon)https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW101
Super Frelon
Data from Jane's All The World's Aircraft 1976-77 [21]
General characteristics
Crew: five
Capacity:
27 passengers or
15 stretchers
Length: 23.03 m (75 ft 6⅝ in)
Rotor diameter: 18.90 m (62 ft 0 in)
Height: 6.66 m (21 ft 10¼ in)
Disc area: 280.6 m² (3,019 ft²)
Empty weight: 6,863 kg (15,130 lb)
Max. takeoff weight: 13,000 kg (28,660 lb)
Powerplant: Three × Turboméca Turmo IIIC turboshafts, 1,171 kW (1,570 hp) eachCitarSpecifications (Merlin HM1)[edit]
Views of the AW101
The shovel-shaped BERP rotor blade tips of an RAF Merlin HC3
Data from Jane's All The World's Aircraft 2003–2004,[171] AgustaWestland[172]
General characteristics
Crew: 3–4
Capacity:
26 troops (38 passengers) or 5 tonnes of payload or 4 stretchers (with sonar removed) for Merlin HM1;[146]
30 seated troops or 45 standing fully equipped combat troops, or 3,050 kg (6,724 lb) of internal payload, 5,520 kg (12,169 lb) of external payload, or 16 stretchers for AW101[173][174][175]
Length: 19.53 m-fuselage length (64 ft 1 in)
Rotor diameter: 18.59 m (61 ft 0 in)
Height: 6.62 m (21 ft 8¾ in)
Disc area: 271.51 m² (2,992.5 ft²)
Empty weight: 10,500 kg (23,149 lb)
Max. takeoff weight: 14,600 kg (32,188 lb)
Powerplant: 3 × Rolls-Royce Turbomeca RTM322-01 turboshafts, 1,566 kW (2,100 shp) (take-off power) each
Saudações
Aguenta, foi fabricado a pensar no Super Frelon, tanto em termos de hangar como possivelmente em termos de deck (algo que disse acima), mas a FAP ou MGP têm Super Frelons? O problema quei é que temos Merlin e o Super Frelon pesa vazio menos 3637 Kg que o EH101 (novamente frisado no post anterior). Além disso o EH101 tem um peso máximo de descolagem 1600kg superior ao Super-Frelon. Portanto, tem lógica que não venha por esta razão, já que tendo em conta o referido fico na dúvida se o deck guenta algo mais pesado que os 13 000kg de peso máximo de descolagem do helicóptero francês (o Merlin tem 14 600).Citação de: "mafets"CitarSegundo fonte ministerial, os responsáveis máximos pelos ramos das Forças Armadas lusas identificaram incompatibilidades de operação entre o navio de fabrico francês e outros equipamentos, por exemplo os helicópteros EH-101, relativamente aos pesos sustentados pelo hangar do Siroco.Faz todo o sentido. O peso de um Merlin vazio face ao Super Frelon é mais cerca de 3637 kg. É a vida :cry:
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/ ... iroco.html (http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html)
https://en.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9rospatiale_SA_321_Super_FrelonCitarSpecifications (Naval Super Frelon)https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW101
Super Frelon
Data from Jane's All The World's Aircraft 1976-77 [21]
General characteristics
Crew: five
Capacity:
27 passengers or
15 stretchers
Length: 23.03 m (75 ft 6⅝ in)
Rotor diameter: 18.90 m (62 ft 0 in)
Height: 6.66 m (21 ft 10¼ in)
Disc area: 280.6 m² (3,019 ft²)
Empty weight: 6,863 kg (15,130 lb)
Max. takeoff weight: 13,000 kg (28,660 lb)
Powerplant: Three × Turboméca Turmo IIIC turboshafts, 1,171 kW (1,570 hp) eachCitarSpecifications (Merlin HM1)[edit]
Views of the AW101
The shovel-shaped BERP rotor blade tips of an RAF Merlin HC3
Data from Jane's All The World's Aircraft 2003–2004,[171] AgustaWestland[172]
General characteristics
Crew: 3–4
Capacity:
26 troops (38 passengers) or 5 tonnes of payload or 4 stretchers (with sonar removed) for Merlin HM1;[146]
30 seated troops or 45 standing fully equipped combat troops, or 3,050 kg (6,724 lb) of internal payload, 5,520 kg (12,169 lb) of external payload, or 16 stretchers for AW101[173][174][175]
Length: 19.53 m-fuselage length (64 ft 1 in)
Rotor diameter: 18.59 m (61 ft 0 in)
Height: 6.62 m (21 ft 8¾ in)
Disc area: 271.51 m² (2,992.5 ft²)
Empty weight: 10,500 kg (23,149 lb)
Max. takeoff weight: 14,600 kg (32,188 lb)
Powerplant: 3 × Rolls-Royce Turbomeca RTM322-01 turboshafts, 1,566 kW (2,100 shp) (take-off power) each
Saudações
Um frelon ele aguenta
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftcdfoudre.free.fr%2Fbmagueurfoudre1990.jpg&hash=698bf2afb49f6269e3e38f71234991c1)
http://tcdfoudre.free.fr/actualites1990.htm
http://
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html
Teria lógica se soubéssemos os pormenores do relatório oficial. Assim só podemos especular se os EH101 poderiam operar com segurança, sem segurança, com limitações severas, com limitações moderadas, com limitações ligeiras.Mesmo sem o relatório oficial, o peso dos dois helicópteros são muito diferentes. Estamos a falar de valores entre os 1 600kg do peso máximo de descolagem a 6 637 Kg vazio (basta ver as especificações do fabricante). É qualquer coisa e para mim faz algum sentido que não se adquira um navio em que o potencial dos EH101 que são os melhores helicópteros que temos, fique mesmo com limitações ligeiras. A unica questão que coloco é procurar alternativas quando no mercado tirando a Classe Makasar não as vejo (É verdade que os fraceses têm os Mistral "russos" pendurados, mas não estou a ver esse filme).
Citação de: "NVF"Teria lógica se soubéssemos os pormenores do relatório oficial. Assim só podemos especular se os EH101 poderiam operar com segurança, sem segurança, com limitações severas, com limitações moderadas, com limitações ligeiras.Mesmo sem o relatório oficial, o peso dos dois helicópteros são muito diferentes. Estamos a falar de valores entre os 1 600kg do peso máximo de descolagem a 6 637 Kg vazio (basta ver as especificações do fabricante). É qualquer coisa e para mim faz algum sentido que não se adquira um navio em que o potencial dos EH101 que são os melhores helicópteros que temos, fique mesmo com limitações ligeiras. A unica questão que coloco é procurar alternativas quando no mercado tirando a Classe Makasar não as vejo (É verdade que os fraceses têm os Mistral "russos" pendurados, mas não estou a ver esse filme).
Cumprimentos
Citação de: "mafets"Citação de: "NVF"Teria lógica se soubéssemos os pormenores do relatório oficial. Assim só podemos especular se os EH101 poderiam operar com segurança, sem segurança, com limitações severas, com limitações moderadas, com limitações ligeiras.Mesmo sem o relatório oficial, o peso dos dois helicópteros são muito diferentes. Estamos a falar de valores entre os 1 600kg do peso máximo de descolagem a 6 637 Kg vazio (basta ver as especificações do fabricante). É qualquer coisa e para mim faz algum sentido que não se adquira um navio em que o potencial dos EH101 que são os melhores helicópteros que temos, fique mesmo com limitações ligeiras. A unica questão que coloco é procurar alternativas quando no mercado tirando a Classe Makasar não as vejo (É verdade que os fraceses têm os Mistral "russos" pendurados, mas não estou a ver esse filme). :wink:
Cumprimentos
Do que me foi dito, era claro que nao seria nunca o navio mais adequado - mas que cumpriria a missao.O que é bastante diferente do que foi dito pelas chefias até Maio...
O que é bastante diferente do que foi dito pelas chefias até Maio...
afirmarem que o navio satisfazia as necessidades da Marinha
A ideia geral por detrás da última frase era que se calhar não devíamos considerar um aparelho demasiado pesado e caro de operar como a aeronave ideal para operar a partir de um navio com as características do Siroco. O Merlin pode ser o heli mais adequado para as actuais missões principais da FAP, mas não necessariamente o melhor para operar a partir de um LPD. Claro que se tivéssemos os NH90 no Exército, os Puma recuperados (por 8 milhões), ou se adquiríssemos os Cougar holandeses isto não seria um problema. De qualquer modo, fica sempre a sensação que a compra não foi para a frente por simples razões financeiro/orçamentais.Pessoalmente acho que um TCD deveria até aguentar helicópteros mais pesados, seja no hangar ou no pelo menos no Deck, mesmo que os franceses nunca os tenham tido. Afinal de contas a NATO tem helis em serviço como o CH53 ou o Chinook (lá está , em cada pais NATO "construir" equipamento sem pelo menos ter em atenção as aeronaves usadas pelos outros estados membros) e essa questão foi pelo menos parcialmente corrigida nos Mistral (não totalmente) que por exemplo tem um elevador capaz de aguentar cargas até 13 000kg.
Aviation
The flight deck of each ship is approximately 6,400 square metres (69,000 sq ft). The deck has six helicopter landing spots, one of which is capable of supporting a 33-tonne helicopter. The 1,800-square-metre (19,000 sq ft) hangar deck can hold 16 helicopters, and includes a maintenance area with an overhead crane. To aid launch and recovery, a DRBN-38A Decca Bridgemaster E250 landing radar and an Optical Landing System are used.
The flight and hangar decks are connected by two aircraft lifts, each capable of lifting 13 tonnes. The 225-square-metre (2,420 sq ft) main lift is located near the stern of the ship, on the centreline, and is large enough for helicopters to be moved with their rotors in flight configuration. The 120 square metres (1,300 sq ft) auxiliary lift is located aft of the island superstructure.
Every helicopter operated by the French military is capable of flying from these ships. On 8 February 2005, a Westland Lynx of the Navy and a Cougar landed on Mistral. The first landing of a NH90 took place on 9 March 2006. Half of the air group of the BPCs is to be constituted of NH-90s, the other half being composed of Tigre assault helicopters. On 19 April 2007, Puma, Écureuil and Panther helicopters landed on Tonnerre. On 10 May 2007, a MH-53E Sea Dragon of the US Navy landed on her reinforced helicopter spot off Norfolk.
According to Mistral's first commanding officer, Capitaine de vaisseau Gilles Humeau, the size of the flight and hangar decks would allow the operation of up to thirty helicopters.
"De ressaltar também como todos os chefes militares que foram ao parlamento justificar a aquisição do navio foram, mais uma vez, humilhados e desautorizados ao sabor da pena leve de um ministro mais interessado noutras andanças que não a Defesa Nacional."
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html
Do meu ponto de vista, houve uma boa análise de custo-benefício da aquisição e em que se considerou as necessidades e possibilidades da Marinha e SNF (o Siroco não era o ideal, nunca ouvi grande entusiasmo por este navio em específico entre os especialistas - mas reconheciam que na falta de outro...). Estudou-se também as capacidades de manutenção e tripulação, actualização e modificação do navio, etc. Em síntese, fez-se um trabalho muito detalhado para perceber se o Siroco era um bom navio mas também um navio bom para as nossas necessidades - que não são as mesmas da França, Brasil ou Chile. Nas conversas que tive no Contex/Phibex vi muito pragmatismo nos comentários e avaliações, mais do que entusiasmo. Uma atitude que fazia falta noutros programas de reequipamento...
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Citação de: "Vespita"http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_desiste_da_compra_do_navio_frances_polivalente_siroco.html
Um pouco estranho o hangar dos helicópteros aguentar com super frelon e super pumas e não aguentar com o peso do EH.
E não se faz obras?
Não há propriamente muitos navios destes para aí à venda...
:roll:
Helis sempre terias os Puma se o problema fosse só esse...Equipamento em Françês? Então e as João Belo e os Submarinos estavam em que lingua?
Penso que a disponibilidade dos Mistral russos que os franceses se querem ver livres a todo o custo não será alheio a este desfecho, pelo menos é esta a leitura que faço quanto a Portugal contninuar no mercado para a aquisição de um LPD. Bluff? Logo se verá. Se não que avançem os upgrades das Meko.
Os Mistral "Russos" são uma jogada fora do baralho, visto terem recebidos amplas modificações para o padrão Russo.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Os Mistral "Russos" são uma jogada fora do baralho, visto terem recebidos amplas modificações para o padrão Russo.
Paiol de vodka => paiol de vinho
Está feita a conversão
Quanto ao MLU das fragatas, parece que o desfecho deste negócio é à medida do sr. ministro: tiram-se 50 milhões do MLU das fragatas, aloca-se essa quantia para aquisição dum LPD que nunca se vai encontrar no mercado por esse preço nos próximos 10 anos, não se adquire LPD nem se faz o MLU a todas as fragatas e lá vão mais 50 milhões para a troika. Limpinho!
Eu acho que fizeram muito bem!
Se não aguenta um EH101 não vale a pena adquirir.
Agora querer comprar um LPD daquele tamanho, ao preço de um NPO já é pedir de mais.
Pergunto-me quem é que faz os orçamentos da LPM é que na maioria das vezes o preço de compra está sempre muito abaixo do preços dos equipamentos existentes!
Citação de: "nelson38899"Eu acho que fizeram muito bem!
Se não aguenta um EH101 não vale a pena adquirir.
Agora querer comprar um LPD daquele tamanho, ao preço de um NPO já é pedir de mais.
Pergunto-me quem é que faz os orçamentos da LPM é que na maioria das vezes o preço de compra está sempre muito abaixo do preços dos equipamentos existentes!
Decisão acertada nada mais !!!
Se adquirissemos aquele equipamento com as limitações já aqui apresentadas seriamos obrigados a gastar rios de dinheiro para o recondicionar elevando em muito os custos totais de aquisição do mesmo !
Citação de: "tenente"Citação de: "nelson38899"Eu acho que fizeram muito bem!
Se não aguenta um EH101 não vale a pena adquirir.
Agora querer comprar um LPD daquele tamanho, ao preço de um NPO já é pedir de mais.
Pergunto-me quem é que faz os orçamentos da LPM é que na maioria das vezes o preço de compra está sempre muito abaixo do preços dos equipamentos existentes!
Decisão acertada nada mais !!!
Se adquirissemos aquele equipamento com as limitações já aqui apresentadas seriamos obrigados a gastar rios de dinheiro para o recondicionar elevando em muito os custos totais de aquisição do mesmo ! :wink:
Abraços
Exacto, no imediato a não aquisição deste navio significa que a modernização de todas as 5 fragatas avança sem problemas de financiamento.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Exacto, no imediato a não aquisição deste navio significa que a modernização de todas as 5 fragatas avança sem problemas de financiamento.
Esperemos...
A solução da substituição do Bérrio e da aquisição do LPD tem que ser comum, como fizeram os holandeses.Como os holandeses fizeram com o Karel Doorman e o conceito Joint Support Ship? Impossível para nós: é um navio que tem um preço 5 a 8 vezes superior ao que queríamos/queremos pagar por um LPD/NAVPOL e mesmo os holandeses ficaram com dois LPDs para complementar o Joint Support Ship. Também não sei até que ponto é que seria desvantajoso um navio desses dada a complexidade e devido ao acréscimo em custos operacionais e aumento do tempo em doca quando fosse para fazer manutenção.
Cumps
Agora desculpem-me os entendidos em questões militares, mas docas alagáveis são tecnologia obsoleta. o LHD Juan Carlos I demora duas horas a preparar o lastro do navio para encher a doca!- p251896 (http://http) (26 de Janeiro de 2015)
Com V-22 e EH101 no Convés de voo(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.royalnavy.mod.uk%2F%7E%2Fmedia%2Froyal%2520navy%2520responsive%2Fimages%2Fnews%2Ffleet%2520air%2520arm%2F820%2F140616%2520exercise%2520deep%2520blue%2Fdeep%2520blue%252009%2520jun%252001.jpg%3Fmh%3D447%26amp%3Bmw%3D980%26amp%3Bthn%3D0&hash=4c94ee6f3f71e39a32ca65ace83f15a8)
Com Merlin no Convés de Voo e Hangar http://www.royalnavy.mod.uk/news-and-latest-activity/news/2014/june/16/140616-exercise-deep-blue
Captei esta opinião do Nuno Rogeiro no FB:O peso de 13 000kg é o mesmo que 13 800kg a 14 000kg? Além disso o hangar comporta 2 super frelon ou 4 pumas. 7 helis nos deck? Só se for al3 ou gazelle :roll:
"O VENTO «SIROCCO»
Independentemente de saber o que acontecerá ao Sirocco - isto é, se Portugal compra ou não - a decisão não é tomada com base nos helicópteros a transportar, mas no preço.
Ao contrário do referido, a ponte e o hangar do navio polivalente podem perfeitamente comportar o peso do «Merlin» AW101 da FAP.
A verdade é que o Sirocco pode transportar o Super Frelon (foto), que pesa mais de 13 toneladas com toda a carga possível, comparável ao peso máximo de 13.8/14 para o Merlin.
No total, o Sirocco pode comportar 2 a 4 helis no hangar, mais 7 na ponte (plataformas Alfa e Zulu) e/ou na plataforma intermédia."
Afinal a única razão para o ministro da defesa rejeitar o Sirocco foi o preço??!!
Cumprimentos
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Royal_Fleet_Auxiliary
Capacidade tem, uma vez que com a entrada dos novos patrulhas e o abate das antigas corvetas não vão faltar marinheiros para servirem no lpd e no reabastecedor!
basta ver, as corvetas em media levam 71 tripulantes existem 6 corvetas, o que totaliza 426 tripulantes
o bérrio necessita de 71 tripulantes
os npo necessitam 38 tripulantes como só teremos 4 irá ser necessário apenas 152 tripulantes
ou seja, ao substituir as corvetas por npo sobram 274 tripulantes
As actuais patrulhas necessitam de 33 tripulantes, como existem 4 isto equivale a 132 tripulantes
As novas patrulhas da classe tejo necessitam de 23 tripulantes isto equivale 92 tripulante
futuramente irão sobrar 314 tripulantes/marinheiros, ou sejam, haverá tripulação suficiente para um LPD, ou para mais duas fragatas da classe Vasco da Gama ou Bartolomeu Dias ou LPD tipo Albion class, https://en.wikipedia.org/wiki/Albion-class_landing_platform_dock ou tripulações para dois Bay class https://en.wikipedia.org/wiki/Bay-class_landing_ship (https://en.wikipedia.org/wiki/Bay-class_landing_ship)
e já agora podemos substituir o Bérrio por este e https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Knight_(A389 (https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Knight_(A389)) que ainda havia gente para tal.
Será que algum dia a Marinha terá capacidade, em termos de dinheiro e pessoal, para manter em simultâneo um navio de reabastecimento e um navio polivalente logístico?Defina «manter em simultâneo». Simplesmente possuir os dois navios, ter os dois a participar activamente em exercícios/missões em simultâneo ou tê-los a navegar ao mesmo tempo?
cumps
O LPD vai ser construido PELA MARTIFERSerá o projecto original do NAVPOL?
O LPD vai ser construido PELA MARTIFER
O Illustrious (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_(R06)) está parado à espera de propostas. Teve uma modernização para Porta-Helicópteros em 2011 e foi retirado de serviço em 2014.Levar Fuzos e Merlins não há qualquer problema. Tem espaço para umas LD e Carga no convés de voo (uma grua mais potente e até Leopard 2 elevava). Bem falado com os "bifes" vinha a preço de saldo ( e certamente rendia mais que o Ark Royal que foi vendido para a sucata por apenas 3 milhões de libras) ... :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm8.staticflickr.com%2F7311%2F10086192953_1f44061af2_o.jpg&hash=9186ee7e81348ee6f489791b591ef670)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/MV-22_SeaKingAEW_R06_2007.JPG)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b4/HMS_Illustrious-1.JPG/1024px-HMS_Illustrious-1.JPG)
(https://3a09223b3cd53870eeaa-7f75e5eb51943043279413a54aaa858a.ssl.cf3.rackcdn.com/b9400c7fd65a1120aaf7e910556fc8081563120294-1352972817-50a4ba11-620x348.jpg)
/quote]
Cumprimentos
Citação de: "ICE 1A+"O LPD vai ser construido PELA MARTIFERSerá o projecto original do NAVPOL?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e) (http://http)
Cumprimentos,
Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :roll: :roll: ). Restam os LST usados como por exemplo os gregos da Classe Jason, com a falta de "guito" dos helénicos quiça pela verba estipulada vinham dois (o que para a marinha que nada tem neste campo já era a ter um navio capaz de levar fuzos e equipamento mais um heli no convês de voo)... :twisted:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/25/20080702-Faliron_L-173_HS_Chios.jpg/800px-20080702-Faliron_L-173_HS_Chios.jpg)
Saudações
Citação de: "tenente"Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :wink:
Cumprimentos
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :wink:O Illustrious como Porta-Aviões era 685 + 366 Fleet Air Arm (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_(R06)). Mas em 2011 o navio foi re-convertido para substituir o HMS Ocean que é um LPH e esteve em manutenção até 2014 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ocean_(L12)). Como o antigo porta-aviões foi substitui-lo na tarefa de "flagship" e "Landing Plataform helicopter" recebeu modificações para operar com uma guarnição semelhante ou seja: 285 + 180 da FAA/RAF e o resto acomodações para cerca de 830 fuzileiros. Se não estou em erro só nunca levou os veículos e lanchas de desembarque, tipicas do HMS Ocean.
Cumprimentos
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b6/HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG/800px-HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/26/Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg/1024px-Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg)
Saudações
Citação de: "tenente"Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :wink:O Illustrious como Porta-Aviões era 685 + 366 Fleet Air Arm (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_(R06)). Mas em 2011 o navio foi re-convertido para substituir o HMS Ocean que é um LPH e esteve em manutenção até 2014 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ocean_(L12)). Como o antigo porta-aviões foi substitui-lo na tarefa de "flagship" e "Landing Plataform helicopter" recebeu modificações para operar com uma guarnição semelhante ou seja: 285 + 180 da FAA/RAF e o resto acomodações para cerca de 830 fuzileiros. Se não estou em erro só nunca levou os veículos e lanchas de desembarque, tipicas do HMS Ocean.
Cumprimentos
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b6/HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG/800px-HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/26/Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg/1024px-Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg)
Saudações
Não tenham ilusões megalômanas!! Isto é um porta-aviões!! Ia custar muita massa para trabalhar com ele... E muito mais só ter meios para aquele convés!!
Temos de ser realistas e pensar ao nosso tamanho e às nossas capacidades...
Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Nenhum já é Porta-Aviões mas sim LPH (O HMS Ocean sempre o foi de raiz e o HMS Illustrous foi convertido para LPH), sendo que o segundo tinha uma função semelhante aos antigos USS Iwo Jima, não levando veículos nem lanchas de desembarque (Os marines e cargas eram transportados praticamente só por Helicóptero). Além, disso os "Smiles" ainda querem dizer alguma coisa, ou estaríamos à espera que Portugal fosse adquirir o Príncipe das Astúrias aos "nuestros hermanos" para usar como Plataforma de Desembarque (esse sim um Porta-Aviões)? :twisted:Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :wink:O Illustrious como Porta-Aviões era 685 + 366 Fleet Air Arm (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_(R06)). Mas em 2011 o navio foi re-convertido para substituir o HMS Ocean que é um LPH e esteve em manutenção até 2014 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ocean_(L12)). Como o antigo porta-aviões foi substitui-lo na tarefa de "flagship" e "Landing Plataform helicopter" recebeu modificações para operar com uma guarnição semelhante ou seja: 285 + 180 da FAA/RAF e o resto acomodações para cerca de 830 fuzileiros. Se não estou em erro só nunca levou os veículos e lanchas de desembarque, tipicas do HMS Ocean.
Cumprimentos
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b6/HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG/800px-HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/26/Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg/1024px-Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg)
Saudações
Não tenham ilusões megalômanas!! Isto é um porta-aviões!! Ia custar muita massa para trabalhar com ele... E muito mais só ter meios para aquele convés!!
Temos de ser realistas e pensar ao nosso tamanho e às nossas capacidades...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.planobrazil.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F12%2FR-11.jpg&hash=c81fc63e33911fceb5218bc9ef858dba)
Além disso, com 50 milhões dificilmente se compra algo superior a um Classe Jason (farto-me de ouvir dizer mal das construções asiáticas que proponho algo europeu, tipo grego). :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi21.tinypic.com%2F2rmt9gk.jpg&hash=23ff025624ba4306b07a5d493a5c4138)
Saudações
o HMAS TOBRUK acabou de ser retirado de serviçoE o deck suporta o chinook: https://en.m.wikipedia.org/wiki/HMAS_Tobruk_(L_50)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/7/78/Tobruk_beaching_ADF.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fresources1.news.com.au%2Fimages%2F2015%2F06%2F25%2F1227414%2F670193-ade90010-1af2-11e5-97ec-3d544eeab69c.jpg&hash=d91454081f85c08f1018251a95ff6ef1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphilippines.embassy.gov.au%2Ffiles%2Fmnla%2FHMAS_Tobruk2.jpg&hash=f76e8fb2befc47d4fd8f14c732fa19dc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi966.photobucket.com%2Falbums%2Fae147%2FRowdy36%2FShipbucket%2FL-50Tobruk-1.png&hash=64d70895e45f9020efc4387667d0a6ec)
http://www.navy.gov.au/hmas-tobruk-ii-part-1Infelizmente após completar os 40 anos ganhou a reputação de hmas "tobroken"
http://www.news.com.au/national/broken-down-hmas-tobruk-hmas-choules-limit-navys-emergency-response/story-fndo4eg9-1226495016027
O Galicia custou 78 milhoes??? Mesmo sendo o segundo da classe.Os valores são avançados pela globalsecurity.org. Deverão ser referentes a preços base não contando com o preço de desenvolvimento e específico do material colocado à escolha do comprador, entre sensores, armamento, etc.
Nao esta nada aqui errado?
Do que li. Entre projeto e construçao ficou cada por 175 milhoes.
Um siroco com quase 20 anos e menor tonelagem fica por 80 milhoes.
Ainda vamos é para um Makassar....
Fica aqui uma info que pode ser verdadeira ou não, mas ao que parece dentro de três dias o Chile vai oficializar a compra do sirocco.
http://www.militar.org.ua/foro/armada-de-chile-t36123-750.html
O TCD Foundre tem sido muito utilizado no apoio às populações. Sempre houve interesse em expandir esta capacidade de Marinha apoiar as missões humanitárias e de Utilidade Pública (duas das vertentes para que este tipo de navio era necessário em Portugal). Se for caso disso, parabéns ao Chile (o qual até teve durante muito tempo a a opção de compra, após ter adquirido o Foundre/Sargento Aldea).Citação de: "nelson38899"Fica aqui uma info que pode ser verdadeira ou não, mas ao que parece dentro de três dias o Chile vai oficializar a compra do sirocco.
http://www.militar.org.ua/foro/armada-de-chile-t36123-750.html
Faz sentido, pois já têm o Foudre e, certamente, lhe vão dar boa utilização. O Chile continua a surpreender, no panorama sul americano, pelas escolhas equilibradas de material militar.
Citação de: "ACADO"Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Nenhum já é Porta-Aviões mas sim LPH (O HMS Ocean sempre o foi de raiz e o HMS Illustrous foi convertido para LPH), sendo que o segundo tinha uma função semelhante aos antigos USS Iwo Jima, não levando veículos nem lanchas de desembarque (Os marines e cargas eram transportados praticamente só por Helicóptero). Além, disso os "Smiles" ainda querem dizer alguma coisa, ou estaríamos à espera que Portugal fosse adquirir o Príncipe das Astúrias aos "nuestros hermanos" para usar como Plataforma de Desembarque (esse sim um Porta-Aviões)? :twisted:Citação de: "mafets"Citação de: "tenente"Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :wink:O Illustrious como Porta-Aviões era 685 + 366 Fleet Air Arm (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_(R06)). Mas em 2011 o navio foi re-convertido para substituir o HMS Ocean que é um LPH e esteve em manutenção até 2014 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ocean_(L12)). Como o antigo porta-aviões foi substitui-lo na tarefa de "flagship" e "Landing Plataform helicopter" recebeu modificações para operar com uma guarnição semelhante ou seja: 285 + 180 da FAA/RAF e o resto acomodações para cerca de 830 fuzileiros. Se não estou em erro só nunca levou os veículos e lanchas de desembarque, tipicas do HMS Ocean.
Cumprimentos
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b6/HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG/800px-HMS_Illustrious_in_London_in_May_2013.JPG)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/26/Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg/1024px-Apache_Helicopter_Takes_off_from_HMS_Ocean_During_Operation_Ellamy_MOD_45153052.jpg)
Saudações
Não tenham ilusões megalômanas!! Isto é um porta-aviões!! Ia custar muita massa para trabalhar com ele... E muito mais só ter meios para aquele convés!!
Temos de ser realistas e pensar ao nosso tamanho e às nossas capacidades...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.planobrazil.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F12%2FR-11.jpg&hash=c81fc63e33911fceb5218bc9ef858dba)
Além disso, com 50 milhões dificilmente se compra algo superior a um Classe Jason (farto-me de ouvir dizer mal das construções asiáticas que proponho algo europeu, tipo grego). :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi21.tinypic.com%2F2rmt9gk.jpg&hash=23ff025624ba4306b07a5d493a5c4138)
Saudações
Por lhe terem retirado a rampa e neste momento nao ter harriers nao quer dizer que nao volte a usar avioes. Simplesmente foi uma opcao estrategica dos Ingleses que perceberam a importancia de ter uma grande plataforma para uso de helicopteros.
Os Americanos nao usam rampa por exemplo.
O que eu queria dizer e que simplesmente e um navio grande demais para nos...
Por lhe terem retirado a rampa e neste momento nao ter harriers nao quer dizer que nao volte a usar avioes. Simplesmente foi uma opcao estrategica dos Ingleses que perceberam a importancia de ter uma grande plataforma para uso de helicopteros.Acado, a rampa continua lá e o HMS Illustrius sempre manteve entre 2011 e 2014 (e mantêm, apesar de estar fora de serviço)a capacidade de levar Harriers. Mas foi convertido em 2011 por 40 milhões de Libras em LPH para substituir o HMS Ocean, também um LPH que esteve em reparações. Isso implicou converter as instalações do navio para levar menos tripulação, automatizando muitas das funções, e libertando espaço para levar cerca de 800 fuzileiros. Ou seja, o HMS Illustrius foi transformado basicamente num HMS Ocean, mantendo a capacidade de transportar helicópteros e fuzileiros deste ultimo, actuando como navio de comando da RN mas não tendo a capacidade de levar veículos e lanchas de desembarque como o HMS Ocean, pois não tem rampa traseira de carga. :wink:
Os Americanos nao usam rampa por exemplo.
O que eu queria dizer e que simplesmente e um navio grande demais para nos...
Citação de: "tenente"Únicos problemas se este equipamento fosse adquirido, são a idade, pois já tem trinta e cinco anos desde o inicio ao serviço, .............. e a guarnição de 685 elmentos . :mrgreen: :roll: :roll: ). Restam os LST usados como por exemplo os gregos da Classe Jason, com a falta de "guito" dos helénicos quiça pela verba estipulada vinham dois (o que para a marinha que nada tem neste campo já era a ter um navio capaz de levar fuzos e equipamento mais um heli no convês de voo)... :twisted:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/25/20080702-Faliron_L-173_HS_Chios.jpg/800px-20080702-Faliron_L-173_HS_Chios.jpg)
Saudações
Boas,
Caro Mafets,
Quando a classe Invencible foi construída o efectivo embarcado era de 900 tripulantes mais o grupo aéreo disso não tenho a menor dúvida od dados da Wiki referem a última modernização do navio efectuada em 2011.
A primeira de redução do número de tripulantes embarcados nesta classe foi efectuada em 1998 com a paragem de um dos três navios, ficando o Ark Royal, em Reserva em Portsmouth, e, no ano seguinte procedeu-se á remoção do sistema AA Sea Dart como medida não só de contenção de efectivos mas principalmente de aumentar o espaço disponível para o Material aeronáutico embarcado.
Como não gosto de falar por falar junto algumas fotos de uma das edições anuais sobre os British Warships e auxiliaries, 1999/2000 editado pelo meu falecido amigo Mike Gritchley, que durante cerca de três décadas assinei.
Na primeira podemos observar os números que referi acima:
http://imageshack.com/a/img673/5287/mSqBjP.jpg (http://imageshack.com/a/img673/5287/mSqBjP.jpg)
http://imageshack.com/a/img905/1185/hqYA2Q.jpg (http://imageshack.com/a/img905/1185/hqYA2Q.jpg)
Também junto fotos de algumas páginas do livro HMS Ark Royal de David Smith e Andrew Wynn editado em 1988, onde se pode ler o efectivo transportado nesta classe de navios até ao último refit efectuado em 2011 do qual resultou a redução da guarnição reportada dos 900 elementos iniciais para os 685 + os cerca de 300 do grupo aéreo embarcado.
http://imageshack.com/a/img901/9108/1GbWSX.jpg (http://imageshack.com/a/img901/9108/1GbWSX.jpg)
http://imageshack.com/a/img673/7425/ah0zuB.jpg (http://imageshack.com/a/img673/7425/ah0zuB.jpg)
http://imageshack.com/a/img537/949/aFuU8z.jpg (http://imageshack.com/a/img537/949/aFuU8z.jpg)
http://imageshack.com/a/img537/194/cEes2X.jpg (http://imageshack.com/a/img537/194/cEes2X.jpg)
Peço desculpas pela qualidade das fotos incluídas.
PS já agora os custos de construção destes navios e estamos afalar de datas entre 1979 e 1985 foram de cerca de £ 200.000.000 por unidade !!!
Cumprimentos
Una pena, era un bon navío para Portugal...y muito necesario:
Portugal desiste da compra do navio francês polivalente Siroco
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=784310 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=784310)
Vocês têm vocação para vendedores de carros usados ou sucateiros...
Navios Coreanos? Nós queremos é material NATO.
Tanto a Holanda como a Espanha têm, neste momento, alguma sobre-capacidade anfíbia, pelo que é de esperar que dentro de 2 a 5 anos um Galicia ou um Rotterdam (entretanto, já com 20 anos em cima) estejam disponíveis a preço acessível. Assim, por volta de 2030 vai ser uma maravilha para a Marinha: 5 fragatas, 4 patrulhas e 5 helicópteros com quase 40 anos, 1 LPD com 30 anos, 2 submarinos com 20 anos a necessitar de MLU, 4(?) NPO com 15 a 20 anos a necessitar de MLU, e talvez um AO com 60 anos. Infelizmente, não se adivinham tempos fáceis para a Marinha.
Tenente, esses números são quando operava como porta-helicópteros ou navio de comando no periodo 2011 a 2014. Mas também operou como lph onde os números da guarnição são os do hms ocean nessa função, que o hms illustrius veio substituir no período vigente pois o primeiro estava em manutenção. A razão é simples: como lph precisa de arranjar espaço para cerca de 800 fuzileiros. Se reparar nesta foto o navio tem sea king hc4 de transporte (só levam 2 pilotos e têm a electrónica básica) no convees de voo os quais tem apenas a função de "largar" carga e fuzileiros numa cabeça de praia qualquer, a coberto dos apaches (portanto nesta função além de ser preciso acomodar os fuzos os helis de asw e aew, com respectivo pessoal são descartados). Além disso o ark royal estava encostado desde 2011 e foi vendido para a sucata por menos de 4 milhões de libras em 2013. :mrgreen:
Boas,
Caro Mafets,
Quando a classe Invencible foi construída o efectivo embarcado era de 900 tripulantes mais o grupo aéreo disso não tenho a menor dúvida od dados da Wiki referem a última modernização do navio efectuada em 2011.
A primeira de redução do número de tripulantes embarcados nesta classe foi efectuada em 1998 com a paragem de um dos três navios, ficando o Ark Royal, em Reserva em Portsmouth, e, no ano seguinte procedeu-se á remoção do sistema AA Sea Dart como medida não só de contenção de efectivos mas principalmente de aumentar o espaço disponível para o Material aeronáutico embarcado.
Também junto fotos de algumas páginas do livro HMS Ark Royal de David Smith e Andrew Wynn editado em 1988, onde se pode ler o efectivo transportado nesta classe de navios até ao último refit efectuado em 2011 do qual resultou a redução da guarnição reportada dos 900 elementos iniciais para os 685 + os cerca de 300 do grupo aéreo embarcado.
Peço desculpas pela qualidade das fotos incluídas.
PS já agora os custos de construção destes navios e estamos afalar de datas entre 1979 e 1985 foram de cerca de £ 200.000.000 por unidade !!!
Cumprimentos
À pois não, adivinham-se anos muito complicados sem equipamentos modernos nem dinheiro, para o Ramo das nossas FA que, quanto a mim, deveria ser o prioritário em termos de aquisição de equipamento tanto para combate como para e patrulhamento marítimo, mas o MAR como desígnio Nacional, só serve para acrescentar uns votos em altura de eleições, à corja de políticos que nos tem desgovernado nas últimas décadas !!
Citação de: "tenente"À pois não, adivinham-se anos muito complicados sem equipamentos modernos nem dinheiro, para o Ramo das nossas FA que, quanto a mim, deveria ser o prioritário em termos de aquisição de equipamento tanto para combate como para e patrulhamento marítimo, mas o MAR como desígnio Nacional, só serve para acrescentar uns votos em altura de eleições, à corja de políticos que nos tem desgovernado nas últimas décadas !!
Guardado para memória futura.
Tenente, esses números são quando operava como porta-helicópteros ou navio de comando no periodo 2011 a 2014. Mas também operou como lph onde os números da guarnição são os do hms ocean nessa função, que o hms illustrius veio substituir no período vigente pois o primeiro estava em manutenção. A razão é simples: como lph precisa de arranjar espaço para cerca de 800 fuzileiros. Se reparar nesta foto o navio tem sea king hc4 de transporte (só levam 2 pilotos e têm a electrónica básica) no convees de voo os quais tem apenas a função de "largar" carga e fuzileiros numa cabeça de praia qualquer, a coberto dos apaches (portanto nesta função além de ser preciso acomodar os fuzos os helis de asw e aew, com respectivo pessoal são descartados). Além disso o ark royal estava encostado desde 2011 e foi vendido para a sucata por menos de 4 milhões de libras em 2013. :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fa/USS_Wasp_(LHD-1)_Osprey_2.jpg)
Cumprimentos
The Ministry of Defence is looking to preserve HMS Illustrious as a lasting tribute to the personnel who served on all three of the Invincible-class aircraft carriers. Bids from private companies, charities and trusts to secure her future are currently being considered and it is a condition of sale that HMS Illustrious must remain in the UK.http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/defence/11062210/Competition-to-give-retired-HMS-Illustrious-new-home.html
Three cities are competing to provide a new home to the Royal Navy’s last Invincible class aircraft carrier after she retired on Thursday following a 32-year-career.Teve a ultima grande reforma em 2011. https://en.wikipedia.org/wiki/Invincible-class_aircraft_carrier
Naval chiefs hope HMS Illustrious can be saved for the nation when the Ministry of Defence puts her on sale.
A condition in any sale means the 22,000-ton Falklands War veteran must stay in Britain and defence officials said they were weighing three "strong bids" to provide a new home.
The warship has been working as one of the Navy’s helicopter carriers since she was stripped of her Harrier jets after the 2010 defence cuts. Britain remains without an aircraft carrier until the 65,000 ton HMS Queen Elizabeth enters service at the end of the decade.
Hull City Council confirmed it had put in a bid to try to turn HMS Illustrious into a floating maritime museum docked in the city as part of its role as UK city of culture for 2017.
Modernisation[edit](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7c/HMS_Invincible_%28R05%29_undergoing_overhaul_and_modernization.jpg/1024px-HMS_Invincible_%28R05%29_undergoing_overhaul_and_modernization.jpg)
In later years, three other changes were made. One was the removal of the Sea Dart system, creating an increased deck park for aircraft. The Sea Dart magazines were converted to increase air-to-surface weapons stowage, and new aircrew briefing facilities created under the extended flight deck, both to support the embarkation of RAF Harrier GR7s as a routine part of the air group. The ships were all fitted to handle Merlin helicopters as the Merlin HM1 replaced the Sea King HAS6 in the carrier-borne ASW role. Since the integration of the Harrier GR7, typical deployments included seven or eight of those aircraft, pushing the Merlin onto the carrier's accompanying Fort-class auxiliaries.
The last wartime deployments of the class saw them in their secondary LPH role, as it was officially judged that Sea Harriers could provide no useful role in the missions. During those deployments, the class embarked RAF Chinook helicopters, in lieu of their fixed-wing complement.
Illustrious underwent a 16-month £40 million refit at Rosyth Dockyard during 2010 and 2011 in preparation for her new role as a helicopter carrier during the refit of HMS Ocean.[9]
A previous refit was carried out at Rosyth in 2003 at a cost of £118 million.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F25.media.tumblr.com%2Ftumblr_mbrxdix8CV1qavq22o1_1280.jpg&hash=6e91512b48071abb7a1a6ed93e44abba)
The latest work will involve replacing 500 metres of pipework, 650 valves and all eight exhausts; painting the ship with 540,000 litres of paint; and making the ship more fuel-efficient.
The contract is part of a continuous programme of work at the dockyard before the assembly of two new Navy super carriers begins.
Commodore Charles Stevenson, Naval regional commander for Scotland and Northern Ireland, said: "This work will allow HMS Illustrious to continue as a highly-flexible strategic defence asset for a number of years, capable of taking part in military operations across the globe."
Enquanto isso:Quem no minimo tem uma verba de 462 milhões de euros para gastar (fora o preço dos F35B e outras "adições militares" https://en.wikipedia.org/wiki/Spanish_ship_Juan_Carlos_I_(L61)), pode-se dar a esse luxo. Já quem tem apenas 50 milhões... :wink:
http://www.defesaaereanaval.com.br/futu ... cas-f-35b/ (http://www.defesaaereanaval.com.br/futuro-lhd-da-turquia-sera-transformado-em-porta-avioes-para-operar-cacas-f-35b/)
Amphibious warfare[edit]
Hsu Hai class dock landing ship (Anchorage class)[edit]
ROCS Hsu Hai (LSD-193)
Chung Ho class tank landing ship (Newport class)[edit]
ROCS Chung Ho (LST-232)
ROCS Chung Ping (LST-233)
Pelos vistos os Peruanos gostaram mesmo do navio.Os Indonésios já vão no quarto. E recentemente foram as Filipinas a assinarem contrato para duas unidades de uma variante da Makassar (http://www.manilalivewire.com/2015/03/philippine-navys-1st-strategic-sealift-vessel-will-be-delivered-on-may-2016/)...
SIMA construirá un segundo buque de asalto anfibio para la Marina peruana
http://www.infodefensa.com/latam/2015/0 ... ruana.html (http://www.infodefensa.com/latam/2015/06/03/noticia-suscribe-memorando-entendimiento-daewoo-kotra-construccion-segundo-buque-marina-peruana.html)
PS: a noticia já é antiga.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Pelos vistos os Peruanos gostaram mesmo do navio.Os Indonésios já vão no quarto. E recentemente foram as Filipinas a assinarem contrato para duas unidades de uma variante da Makassar (http://www.manilalivewire.com/2015/03/philippine-navys-1st-strategic-sealift-vessel-will-be-delivered-on-may-2016/)...
SIMA construirá un segundo buque de asalto anfibio para la Marina peruana
http://www.infodefensa.com/latam/2015/0 ... ruana.html (http://www.infodefensa.com/latam/2015/06/03/noticia-suscribe-memorando-entendimiento-daewoo-kotra-construccion-segundo-buque-marina-peruana.html)
PS: a noticia já é antiga.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2015%2Fjanuary%2FSSV_Philippines_Navy_LPD_PT_PAL_Indonesia_1.jpg&hash=22e56444a447cea1d4e5f52b7c9563e6)
Cumprimentos
http://www.royalnavy.mod.uk/
Pelo que vejo o que melhor se adapta às necessidades da Armada seria o RFA Lyme Bay. Mas duvido que os bifes vendem um navio tão recente.
On 17 March 2011, the Australian Department of Defence announced that the RAN would be bidding for Largs Bay; this was followed on 6 April by news that a £65 million (A$100 million) bid had been successful.[24][25] Sea trials during April showed that the ship was in good condition, although she would have to be modified before entering Australian service, particularly to allow operation in tropical conditions.[26] During a 16-week docking at the A&P Group shipyard in Falmouth, the modifications were made, along with refit work to maintain the ship's Lloyds certification.[6] The RAN also acquired two Mexeflotes for use with the ship.[27]
https://en.wikipedia.org/wiki/HMAS_Choules_(L100)
Pelo que vejo o que melhor se adapta às necessidades da Armada seria o RFA Lyme Bay. Mas duvido que os bifes vendem um navio tão recente.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Pelo que vejo o que melhor se adapta às necessidades da Armada seria o RFA Lyme Bay. Mas duvido que os bifes vendem um navio tão recente.
o irmão foi vendido a Austrália em 2011 por 65 milhões de libras (+-93 milhões de € ao cambio actual...)
https://en.wikipedia.org/wiki/HMAS_Choules_%28L100%29 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMAS_Choules_%28L100%29)
E na altura não existiam Merlin nem Leopard (novos são melhores para as Luvas e as Comissões :twisted: )... :shock:
De qualquer modo, um NAVPOL é o tipo de equipamento militar que tanto o governo e as FFAA preferem novo porque...Até que concordo com essas vossas bocas que têm um bom pingo de verdade. No entanto, e o mais ridículo nesta situação toda é que, o NAVPOL é provavelmente o projecto que mais sentido faria em termos de ser construído como novo e em território nacional e pela indústria nacional. O bicho não é nenhuma fragata ou nenhum submarino e é algo que a indústria nacional tem mais que capacidade de desenhar e construir sem grandes custos e sem grandes atrasos. E, já agora, não era suposto estarmos a tentar investir na indústria nacional sempre que possível? Claro que o problema que há nesta teoria toda é depois o do costume: os interesses de certos indivíduos.
Quanto à comparação, não muito séria, do Puma e do Kamov na ANPC: mafets, a ANPC pelo menos não teve de estar a gastar dinheiro a modernizar os Puma e o custo de operação e manutenção elevado dos Kamov até é justificado dado a capacidade dos mesmos e também depois quando nos lembramos que grande parte desse valor também é devido à malandragem que vai ali das empresas de meios aéreos. Os custos com as tripulações civis, e o seu treino, também devem ser bastante inferiores ao custo que a FAP/Marinha/Exército teria em manter pessoal activo capaz de fazer a manutenção e operar os quatro aparelhos. Mais valia então a FAP ficar com os Kamov da ANPC, para usar no LPD francês, e sempre podia depois continuar a fazer as missões de combate aos incêndios em «tempos de paz».O Valor da Manutenção dos Kamov ascende de momento a 14 milhões da empresa actual e 44 milhões da nova empresa que vai no inicio de 2016 manter durante os próximos 4 anos. Estão 3 operacionais, sendo que os PUMA na altura precisavam de 26 milhões para ser convertidos para a ANPC e custavam 6 milhões de manutenção ao ano (os KAMOV 8 milhões fora tudo o resto). Além disso a formação e manutenção vinham de mais de 30 anos de operação (Portugal nunca tinha operado com Kamov e teve de ser criado tudo de raiz). Os próprios custos da re-entrada em serviço dos PUMA para colmatar a baixa prontidão dos Merlin fora exactamente estes e a minha comparação é que não é seria (esqueceu-se que os valores vêm do todos do OGE, ou seja pagos pelos contribuintes)? Quanto custou a EMA ao contribuinte mesmo operando com pessoal da UALE ou não se lembraram de todos os interessados, "a tal malandragem" que se fartou de ganhar dinheiro graças ao negócio quando decidiram pela sua criação e constante manutenção até à pouco tempo (segundo consta 30 milhões de prejuízo deu a EMA)? Quantos inquéritos, averiguações e estudos sobre os KAMOV (que não são à Borla :roll: ). E uma coisa é falar dos PUMA actualmente que como é óbvio tem valores para voltar a activa mais altos, mas aquando da chegada dos Merlin e mesmo após a sua re-activação tinham valores totalmente diferente, pelo falem de números e comparem os custos de manutenção, da EMA, da evacuação médica que só recentemente os KAMOV fazem, etc, para o contribuinte e vejam então a "seriedade" de toda esta situação que lesou os "pagadores de impostos" em mais de 100 milhões de euros (só após a extinção da EMA o ano passado passou a ser uma empresa particular a gerir esses mesmos meios aéreos). Façam as contas que helicópteros, que disponibilidade de frota, que gestão e operações poderiam ter sido feitas com um valor deste tipo aplicado a outro aparelho e frota. Então com valores e números da disponibilidade dos KAMOV venha-se falar de "seriedade" e outros afins em toda esta questão. Assim é que é... :roll:
Cumprimentos,
A comparaçao entre frota Puma e Kamov não faz sentido. Coisas diferentes entidades diferentes e importancia diferentes.O OGE vem do mesmo sitio: Impostos dos contribuintes. O aluguer dos meios, vem do OGE, que novamente vêm dos impostos dos contribuintes. Voltamos à mesma historia das "Capelinhas" o que explica o porque da ideia de um comando conjunto para os helicópteros ter falhado e até para o exercito se ter criado a UALE alem da famigerada e ainda bem extinta EMA: Em todo o lado viram-se vêm-se Pumas, ALIII e C130 a combater incêndios, ajudando os meios particulares, por cá alugamos no mercado. E quando se dá o tal caso "extremo" de querermos alugar mais uns Kamov para debelar os 3 que estão "no estaleiro", pedem-nos um balúrdio e o MAE decide que é muito caro e não aluga. Excelente...http://observador.pt/2015/08/04/incendios-recuperacao-de-dois-kamov-vai-ser-demorada-e-complexa/ :roll:
A reactivaçao dos Puma ha uns anos foi necessaria, falamos da capacidade SAR numa das maiores zonas maritimas se busca e salvamento do mundo 7x24 365 dias por ano. Não incendios sazonais.e onde temos outros meios e sempre podemos em csso extremo alugar no mercado.
Francisco Grave Pereira disse também que foi ponderada a possibilidade de alugar outros meios pesados para substituir os Kamov, mas foi descartada essa hipótese, ao ser feita uma ponderação entre preço, histórico do dispositivo a funcionar com os cinco helicópteros e comportamento de todos os meios envolvidos.
Um LPD americano com 173 metros (Duluth,Denver, ou Juneau) já com uns bons anos, estão na mothball fleet e o custo pode ser muito reduzido:Tem uma guarnição de 435 indivíduos e segundo o que sondei na MP é caro de operar devido ao seu sistema de propulsão.
http://www.navsource.org/archives/10/09/0910.htm
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Juneau_(LPD-10)
A negociação em torno do navio só ganhou impulso depois que a Marinha da França concordou em baixar o preço que, em dezembro passado, havia pedido aos almirantes brasileiros pelo barco: 80 milhões de Euros.
A conclusão da operação comercial ainda depende do acerto de detalhes relativos ao pagamento, mas é bom lembrar que o Foudre, navio da mesma classe que o Siroco (embora não do mesmo estágio tecnológico, já que é oito anos mais antigo), custou à Marinha do Chile 60 milhões de Euros.
É possível que os franceses tenham reduzido o preço do Siroco ao nível do valor pedido pela embarcação que os chilenos redenominaram Sargento Aldea – ou até abaixo dele.
Mas a pedra de toque da negociação petista foi obter que o vendedor concordasse com um pagamento “a perder de vista” – comenta-se que em 60 suavíssimas prestações (o que poderia significar “parcelinhas” de um milhão de Euros, ou R$ 3,87 milhões, cada uma). Quitações a serem feitas pela desinteressada generosidade do Ministério da Defesa, é claro.
Parece que já estou a ver o moderníssimo LPD português (comprado por 50 milhões e pago em suavíssimas prestações) a entrar na barra do Tejo numa manhã de nevoeiro...Não seja por isso... :twisted:
Há uma vantagem, apesar de tudo: com governos internacionalistas como os nossos têm sido desde 74, ter um navio destes apenas serviria para enviar portugueses para morrerem nas guerras de outros e em troca de umas palmadinhas nas costas.E quantos portugueses morreram nas guerras de outros em troca de palmadinhas das costas, enviados pelos governos internacionalistas como os nossos têm sido desde 74?
Nesse aspecto, preocupa-me mais a desactualização acelerada das nossas fragatas. Na reportagem do Expresso, ver a Tromp ao lado da D. Francisco d'Almeida é confrangedor. Quanto a um Navpol, como não temos abundância de meios, nem humanos nem materiais, não o estava a ver a ser empregue em grandes cavalarias — ao contrário, por exemplo, dos holandeses que em caso de guerra com a Rússia estão alocados à Noruega como parte da brigada anfíbia anglo-holandesa. Sempre vi o Navpol como um meio que nos dava uma certa independência para actuar unilateralmente em África, por exemplo, e talvez seja por isso que não interessa a esses 'interesses' (passo o pleonasmo) que Portugal tenha tal meio. Enfim, teorias.
Essa última foto deve ter sido tirada pelos peruanos. Mais outra oportunidade perdida (52 milhões de euros). Quanto a mim uma necessidade ainda mais premente que um Navpol já que, para além das funções de reabastecimento, permite o transporte de muita carga e tem hangar com capacidade para 3 Pumas ou 4 Lynx.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defensa.com%2Fimages%2Fstories%2Fnoticias%2F2014%2F08%2F2w.jpg&hash=5efa3490c38b35db67cad4b8104d5554)
Ha por aqui muitos foristas que querem é poder de fogo, não interessa se seja da segunda guerra mundial até, e que nunca saia do Alfeite.Poder de fogo num LPD? A maioria tem canhões anti-míssil e misseis de defesa de ponto. Os LHA da classe Tarawa é que chegaram a ter peças de 127mm, assim como os S. Georgio as de 76mm, mas de resto. Relativamante aos LST da segunda guerra a Formosa até à 2 anos atrás usava, e com a China lá ao lado (nós nem nunca tivemos nenhum e estamos na NATO à quanto tempo?). Quanto ao NAE S. Paulo até concordo, mas os A4 estão ao nível dos F5, que depois dos F16 Chilenos é o melhor por aquelas bandas.
Interessa é ter, então se vier com peças de grande calibre (numa altura de misseis), é que é bom.
Faz lembrar o Brasil, gabam-se que têm um porta aviões, mas alguém no seu perfeito juízo acha mesmo que o Brasil tem um PA? um museu com 60 anos, e com aviões da década de 60.
Não temos nenhuma ameaça iminente que justifique uma politica armamentista, acho que no contexto em que estamos as decisões têm sido bem tomadas, as missões com maior ou menor dificuldade são cumpridas.
http://www.defesaaereanaval.com.br/exclusivo-programa-de-modernizacao-dos-cacas-af-11a-da-marinha-do-brasil/(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1.wp.com%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F09%2FAF-1M.jpg%3Fresize%3D350%252C200&hash=c562da665a179ec46dc93dfc55b26686)
Para mim importante é dar a marinha capacidade de patrulhamento e SAR,meios económicos e eficazes, e esta a ser feita, os NPOs tal como esta descrito no site da marinha são navios NÂO combatentes, logo a bushmaster que possuem chega bem para mandar uns balazios de aviso ás traineiras espanholas, agora os patrulha Tejo, também queriam que viessem com os Harpoon a e peças de 76mm, para quê?, para encarecer em três vezes mais o preço, para meter medo aos arrastões do armador Vidal. não temos a federação Russa aqui nas nossas fronteiras.E qual era a função que fazia na Dinamarca? Por alguma razão os construíram modulares. Quando iam para uma missão de fiscalização levavam apenas a peça principal. Numa operação de combate à poluição nem isso (ora aí esta que não interessa só poder de fogo ). Agora compare a totalidade das missões que faziam os 14 Sf 300 com as que fazem 14 navios de patrulha portugueses (se tivermos este número). E os Sf300 custavam 25 milhões USD a unidade e tinham módulos de missão entre 4 a 6 milhões cada. http://nationsdawnofanera.weebly.com/-patrol-vessels.html
São navios de patrulha, fiscalização e SAR. não navios de combate. Económicos e de guarnições reduzidas.
Muita gente se esquece por exemplo que o Berrio não tem sequer casco duplo, logo no espaço Europeu e Americano não pode navegar á sua capacidade máxima, e é um reabastecedor de esquadra ligueiro.Com tantos navios tanque e de transporte publicados, penso que essa situação está bem presente para alguns. Aliás, era uma das funções do Siroco. O problema é que ter um navio que faça isso tudo como o JSS Karel Dorman vai bem alem dos 230 milhões que custava a construção de um NAVPOL.
Este sim, tem de ser substituído por outro ou por um NPL á nossa medida e que suporte o que ja temos, e que È do melhor que existe: os Merlin (4 CSAR e os restantes 8 navalizados também, muita gente se esquece disto, sem ser missões de combate, qualquer um dos 12 pode estar embarcado, recolhem a cauda e pás, e podem leva agulhas de reabastecimento se for necessário).
Tenho lido por aqui LSTs e navios americanos carissimos de operar e manter, com guarnições gigantescas e já com muito ano e desgaste em cima, além de que a quase nada acrescentaria á nossa marinha, além de treinar um vez por ano uma invasão a Pinheiro da Cruz, caso haja dinheiro para a gota e para pagar ao pessoal.Por 50 milhões compra-se o que? Um Mistal? Um Wasp? 50 Milhões compra ou um LST como a classe Jason ou velharias. À que sermos realistas.
Não entendo muito das características, mas pensar num Makassar que como seria construído de raiz poderia responder aos nossos requisitos e necessidades não é uma real hipótese?Pois não sei. Falo no Makassar e lá vêm a construção asiática, que não é material NATO, etc. Agora para substituir também o Berrio duvido que ficasse abaixo dos tais 50 milhões de USD pedidos pelos fabricantes desta classe (possivelmente teria de ser uma variante à classe).
Não é material Nato, mas não tem de ser construído no "mercado" Nato, tem é de responder as critérios Nato, Seria um NPL novo e com muitos anos pela frente e substituiria também o velho Berrio.
e os preços que se falam estao bem dentro da nossa realidade.
Já agora lembro que a própria Grecia tem equipamento Russo, e os Russos estiveram quase a ter navios de guerra construídos num país Nato. Já para não falar no mercado israelita bem difundido pelo mundo e algum mesmo cá por nós, a Coreia do Sul é também um país "alinhado" com o Ocidente/Nato.Para um pais que nada tem neste capítulo, acho que Portugal até ficava bem servido por um Ivan Gren.
O mafets tem vindo a referir que o dinheiro para estes meios vem do mesmo lugar, do OGE. Portanto, se investirmos dinheiro a construir um NAVPOL vamos ter depois outras entidades a não queimar dinheiro do OGE em contratar meios para fazer o transporte de material. Quase da mesma forma que se tivéssemos investido dinheiro a comprar helicópteros ligeiros novos para a FAP, não teríamos o INEM, Protecção Civil, GNR e PSP a gastar balburdias do OGE em contratos bastante duvidosos de aluguer de meios aéreos.Não comento realidades que não existiram nem existem. O problema para mim é que alem desses meios e entidades que referiu a gastarem todas do OGE temos mais os KAMOV que custam mais que qualquer meio da FAP e estão três no estaleiro (e não vai ficar por aqui), pelo que preocupa-me que num pais que falte tudo, esse mesmo dinheiro fizesse falta para por exemplo ter mais 3 helicópteros que pudessem combater incêndios, fazer evacuações médicas e SAR. Peço desculpa se estou a ser picuinhas, mas quando se tem uma frota de helicópteros (Kamov mais Eurocopter Ecureuil) com um uso e uma disponibilidade mais baixa até quando Portugal teve de re-activar os Puma por causa dos EH101, tenho de o referir. Talvez se em vez de múltiplas entidades a terem equipamento que pode fazer (e as vezes faz) missões iguais, existisse um comando conjunto que fornecesse helis quando as entidades delas necessitam acabavam-se muitos dos excessos que por aí são praticados (por alguma razão essa ideia não passou do papel), mas como não passou de uma ideia nada mais posso referir neste campo pois não passam de "expecilações". Quanto à realidade de gastar dinheiro do OGE para o transporte de material, nunca tivemos NAVPOL e diversas vezes não aconteceu, com por exemplo o NRP Berrio a levar equipamento para a Ex-Jugoslávia. Portanto não é por aí.
Apesar das suas capacidades não se pense que estamos perante algo parecido com um Navio Polivalente Logístico como por vezes alguns julgam. Nada disso, não o substitui. Por exemplo, em 1996, quando o "Bérrio" transportou carga geral e até viaturas blindadas que estavam a ser necessárias na Bósnia, as dificuldades no local (Ploce/Croácia) para o respectivo desembarque foram tremendas. O navio, nestes casos, necessita de meios exteriores para carga/descarga.
Não e propriamente o peso do EH101 que esta em causa.Correcto. Daí, independentemente das outras razões politicas, economicistas, etc, aceitar a decisão de não vir o Siroco.
O que esta em causa. por exemplo, em caso de acidente,são 15 toneladas de EH 101 a voar a 200 km/h, a embater no Siroco que faria uma força de embate 3 mil tons.
Ha muito mais contas a fazer do que apenas o peso em si do helicoptero.
Mafets na generalidade do que escreveu estamos de acordo.Por 50 milhões adquire-se um bom reabastecedor em segunda mão. A maioria tem sido comercializada entre os os 30 a 40 milhões de USD (outros tem sido adaptados). Quanto às restantes carências da Marinha, qualquer uma delas é bem vinda, sejam patrulhas, reforço da esquadra de helicópteros, Draga-Minas, Balizador ou a própria modernização das fragatas. Mesmo umas lanchas de desembarque para quem nada tem neste campo seriam bem vindos.
o Berrio dentro de poucos anos tera de ser substituido de vez. E juntando aos 50 milhões agora orçamentados, não será melhor juntar a futura verba para a substituiçao do reabastecedor. E adquirir um meio que cumpra ambas as funçoes? Um verdadeiro polivalente logistico.
acredito do que li que uma alteraçao ao projeto Makassar (ha algumas variantes já) será mais alto que o valor anunciado mas nada perto dos 230 milhões que se falava para o NPL construido cá.Seriamente duvido que a Marinha bem como o Governo em altura de eleições tenha algo em mente. O plano sempre foi construir, pois existe a planificação e não é credível que tenha as duas valências de LPD e abastecedor. Não contem também com os Italianos que estes enquanto não tiverem novos navios de desembarque anfíbio vão continuar com os actuais. A Coreia do Sul tem projectos diferentes. Além de 1+1 LHA possui duas classes de LST. Independentemente das críticas à construção asiática na minha perspectiva já preenchia parte das lacunas da Marinha.
O projeto já existe, e se não estou em erro já ha 4 marinhas com Makassar: Peru, Indonesia, Filipinas e Coreia do Sul. Logo nunca ficará tão caro como construir um unico navio cá.
Com este navio, capaz de operar e tranportar X numero de EH (nao tem obrigatoriamente de ser 4), não teriamos de ter uma nova tripulação. E já que se vai adquirir um navio que tenha doca.
Já agira não sei porquê mas a razão anunciada do Sirocco nao suportar o peso de EH não me convenceu, quero acreditar que a Marinha terá algo na manga. Makassar ou um Galicia/Rotterdam usado (já agora estes têm capacidade de apoio logistico? O Sirocco tinha). Os San Giorgio não acredito, nem sequer têm hangar.
Bom fim de semana a todos e que o Sporting ganhe a taça amanha.
Desculpem-me a ignorância, mas porque é que um Merlin "da casa" haveria de embater a 200km/h no Sirocco?Independentemente das razões politico-militares que acredito existirem, a questão dos Merlin, talvez por isto:
Estranho algumas coisas como se ter dito que não era compatível com o peso do Leo 2, mas agora parece que sim;
Que o mesmo se passava com os Merlin mas afinal parece que não...
Não haverá aqui justificações "político-militares", do mesmo género que levaram aos adiamentos sucessivos ma construção NPO´s e respectiva despesa de aquisição?
2007-12-02 - 00:00:00Relativamente aos Leo 2 sempre ouvi e li que o problema é o elevador que não tem capacidade suficiente para levar o MTB à porta lateral de carga e ao convés superior. Ou seja os Leopard ficariam confinados a sair pela zona da doca como acontece aqui com os Leclerc:
Açores: Acompanhava grávida quando heli ‘saltou’ 2 metros
Helena Lima está confinada à cama do hospital. Só em Fevereiro saberá quando se poderá sentar
No dia 15 de Novembro, a médica ginecologista e obstetra fazia parte da equipa que se deslocou da Ilha Terceira para São Jorge para evacuar uma grávida que entrou em trabalho de parto. Quando a senhora estava a ser transferida da maca do centro de saúde das Velas para a do helicóptero EH101, da Força Aérea Portuguesa, o aparelho subiu repentinamente a uma altura de dois metros e caiu logo de seguida, estatelando-se na pista.
Os ocupantes foram projectados contra o tecto e as paredes. Cinco pessoas ficaram feridas – dois bombeiros, duas enfermeiras e a médica Helena Lima. O diagnóstico da médica é grave – a fractura com esmagamento da vértebra L1 vai obrigá-la a estar de baixa pelo menos um ano e pode ficar com os movimentos comprometidos para o resto da vida.
Aos 52 anos, a médica – que faz evacuações aéreas desde os anos 80 – pode ter de deixar de o serviço de obstetrícia: “Durante os partos tenho de adoptar posições e movimentos que ainda não sei se conseguirei voltar a desempenhar”, contou ao CM. Até Fevereiro, vai ter de usar um colete que só lhe permite estar de pé ou deitada. Só nessa altura fará um exame para saber se pode começar a tentar sentar-se.
A segunda vítima grave é a enfermeira de Velas, que também sofreu lesões na coluna. A sua lesão será menos complicada – “fracturou a vértebra L2. Não corre tantos riscos como eu, mas vai ter de ficar de baixa pelo menos seis meses”, diz Helena Lima. A enfermeira foi transferida para São Jorge, onde inicia a recuperação.
Os profissionais do hospital de Angra do Heroísmo que fazem evacuações aéreas têm um seguro, acordado com uma companhia privada, que prevê indemnizações em caso de morte ou invalidez permanente. No entanto, o seguro não é claro em relação a casos como o da médica e o da enfermeira feridas, que terão de enfrentar longos períodos de baixa.
A situação foi confirmada ao CM por fonte do gabinete do Secretário dos Assuntos Sociais do Governo Regional dos Açores, Domingos Cunha, que está a acompanhar o caso – e aguarda o resu ltado do inquérito da Força Aérea para apurar as causas do acidente antes de tomar qualquer iniciativa.
AFASTADA FALHA HUMANA
A Força Aérea ainda não concluiu o inquérito aberto ao acidente com o EH101 Merlin que fez a evacuação entre as Ilhas Terceira e São Jorge. De acordo com as Relações Públicas da FAP “já se chegou à conclusão de que não houve falha humana”. Helena Lima contou ao CM que o piloto lhe disse, durante a viagem de regresso entre São Jorge e a Terceira, que o acidente tinha sido motivado “pela entrada intempestiva em funcionamento do piloto automático”, que fez o helicóptero subir contra a vontade dos pilotos.
A médica já foi ouvida “por um tenente-coronel da Força Aérea”, mas desconfia do método utilizado: “Pediu para ficar a sós comigo e passou a conversa a tomar notas. Mas não me mostrou as declarações que fiz nem mas deu para assinar”.
http://www.correiodamanha.pt
Como o Pedro Monteiro afirma e muito bem, a hipótese de aquisição do "Siroco" nunca foi muito bem acolhida por diversas Entidades / Unidades da Marinha, com competência para auxiliar na decisão, na verdade no "jornal de caserna" consta que sempre foi olhado, e na realidade sempre se denotou, como um futuro belo e grande "elefante branco"...
A questão dos Merlin é somente um dos problemas, quer para a Marinha quer para a FAP.
A título de exemplo outro problema (para o Exército e Marinha) é com a plataforma elevatória / elevador, dado ter só capacidade de 49 toneladas que no caso dos CC Leopard 2A6 da Cavalaria não permite ser usada e por inerência nem sequer assegura o movimento dos CC entre a doca e a porta lateral de carga a estibordo, o convés "Zulu" e a coberta para viaturas e o convés "Alfa", que como têm conhecimento os convés por vezes são utilizados para transportar viaturas ou carga.
Os Leopard 2A6 estariam limitados a entrar / sair somente pela doca, criando vários inconveniente tácticos em operações, mas mesmo assim, nem vale a pena perder tempo, pois sem plataforma elevatória nem têm possibilidade de serem estacionados na coberta para viaturas, de onde esta depende para fazer a estiva de carga e descarga de viaturas...
Não e propriamente o peso do EH101 que esta em causa.Wow! Suicidio/kamikaze?!
O que esta em causa. por exemplo, em caso de acidente,são 15 toneladas de EH 101 a voar a 200 km/h, a embater no Siroco que faria uma força de embate 3 mil tons.
Ha muito mais contas a fazer do que apenas o peso em si do helicoptero.
a questão dos Merlin, talvez por isto:Citar2007-12-02 - 00:00:00
Açores: Acompanhava grávida quando heli ‘saltou’ 2 metros
http://www.correiodamanha.pt
Parafraseando o Luso, perdoem-me a ignorância, mas qual é a necessidade dos CC irem para o convés superior? Para serem helitransportados? Isto é uma questão honesta, não estou a ironizar.
mafets — Quanto ao exemplo que deste do incidente nos Açores, como é mais que evidente, o EH101 não embateu na pista a 200 km/h. Mais, uma aeronave com a massa de um Merlin a embater a 200 km/h em qualquer LPD europeu fará danos consideráveis (excepto talvez os Albion) — os navios americanos têm, normalmente, maior massa e são construídos com maiores tolerâncias para operarem aeronaves mais pesadas (tipo H-53 e V-22).
Não e propriamente o peso do EH101 que esta em causa.
O que esta em causa. por exemplo, em caso de acidente,são 15 toneladas de EH 101 a voar a 200 km/h, a embater no Siroco que faria uma força de embate 3 mil tons.
Parafraseando o Luso, perdoem-me a ignorância, mas qual é a necessidade dos CC irem para o convés superior? Para serem helitransportados? Isto é uma questão honesta, não estou a ironizar.O Foundre e o Siroco https://en.wikipedia.org/wiki/French_ship_Siroco_(L9012) se levaram a dotação máxima de lanchas de desembarque, obrigam os MBT a irem nas mesmas. Continua a ser uma limitação, seja pequena ou média.
http://grandlogistics.blogspot.pt/2010/10/super-merlins.html(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seadogs-reunited.com%2FChinook%2520landing.jpg&hash=071a788eb75845ca7b54d98515fb015f)
Desculpem-me a ignorância, mas porque é que um Merlin "da casa" haveria de embater a 200km/h no Sirocco?
Estranho algumas coisas como se ter dito que não era compatível com o peso do Leo 2, mas agora parece que sim;
Que o mesmo se passava com os Merlin mas afinal parece que não...
Não haverá aqui justificações "político-militares", do mesmo género que levaram aos adiamentos sucessivos ma construção NPO´s e respectiva despesa de aquisição?
Caro Hammerhead
É precisamente do Mistral que se fala nos corredores do Ministério da Defesa. Os problemas: o valor mas é possível negociar por um período superior apesar dos Franceses estarem com dúvidas; a data de eleições em Outubro que pode anular o negócio que se prepara se vier outro governo. Não tenho mais informações. Relativamente ao NoCGV Tor também não há mais informações.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a2/BPC_Dixmude.jpg)
Este não tem problema com o peso dos helis.
Abraços
Limitei-me a perguntar o efeito se fosse um Merlin no Siroco. Mas se é por isso temos este de um Blackhawk no HMAS Kanimbla.Citação de: "mafets"
mafets — sabes que este video é 'fake', não sabes?
Caro HammerheadE o Ministério de Defesa tem ideia de que o navio tem as inscrições em cirílico, esta adaptado para o equipamento russo (como os Kamov) e não tem sensores e armamento (seria colocado na Rússia), ou é preciso para lá mandar um Email (já para não falar dos custo de aquisição e operação)?
É precisamente do Mistral que se fala nos corredores do Ministério da Defesa. Os problemas: o valor mas é possível negociar por um período superior apesar dos Franceses estarem com dúvidas; a data de eleições em Outubro que pode anular o negócio que se prepara se vier outro governo. Não tenho mais informações. Relativamente ao NoCGV Tor também não há mais informações.
Este não tem problema com o peso dos helis.
Abraços
http://www.jeffhead.com/worldwideaircraftcarriers/vlad.htm
http://www.navyrecognition.com/index.php/focus-analysis/naval-technology/936-vladivostok-russian-navy-future-mistral-class-lhd-specificities-and-characteristics.html
http://defense-update.com/20140306_vladivostok_mistral.html#.Vcin1XFViko
Um Mistral???? Não quero parecer um velho do Restelo.
Mas isso parece-me demasiada fruta tanto a nivel de preço como de pessoal.
Devera ser tao caro de operar e manter como as 3 Meko juntas.
Era boas noticias. Mas não acredito.
E o Ministério de Defesa tem ideia de que o navio tem as inscrições em cirílico, estar adaptado para o equipamento russo (como os Kamov) e não ter sensores e armamento (seria colocado na Rússia), ou é preciso para lá mandar um Email?
Class Data:(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jeffhead.com%2Fworldwideaircraftcarriers%2Fvlad-008.jpg&hash=4d005809d13b3e7ccfe6d7ce6148703c)
The Russian Navy designed changes into the French Mistral class to account for their particular sevice. This included changes to the island and bridge, changes to the sensor suite, a strengthened hull for artic operations, a well deck door that completely encloses the well deck (the French door is open at the top), and changes to the self defensive weapons.
The weapons fit will include Russian built Ghebka anti-air missile systems, AK630 30mm CIWS systems, and DP-65 Grende launchers as well as 14.5mm machine guns.
The Russians plan to outfit the carrier with a mix of navalized Ka-52K Alligator attack helicopters and Ka-29 helicopters for troop transport, Ka-27 helicopters for anti-submarine partol, and Ka-31 helicopters for Aerial Early Warning (AEW). The principle use will be amphibious assault, but the vessels can also serve as the centerpiece for a heavy anti-submarine warfare task force. or for humanitarian efforts in natural deisasters or for evacuation purposes..
Se o Siroco era um "Elefante Branco" então o que é um Mistral??
Um mamute siberiano branco.
Posso, claro, estar errado mas a compra do Mistral dificilmente aconteceria quando as mesmas verbas permitem construir um NPL novo em Portugal.
Quanto a mim...agora que se rejeitou o Siroco, so mesmo se a Holanda decidir vender o LPD Rotterdam, e que vamos ter um destes navios.Da maneira como a situação está na Holanda não me admiro nada que vendam... :roll: ) ou mesmo que a França com as vendas feitas neste ultimo ano (por exemplo para o Egipto) possa absorver algum dos "Mistral" (até porque sendo a DCNS Francesa terá mais facilidade em completar e re-estruturar o dito).
Foi tambem baseado nesse navio que a nossa Marinha desenhou o LPD que pretendiam, e depois ja temos Goalkeeper nas fragatas que lhes compramos.
Resta agora que eles estejam a pensar vende-lo....
Nós... Ficamos com o San Giorgio... :mrgreen:
Como foi dito atrás, há que ter confiança nos nossos militares que são gente ponderada e avessa a precipitações — os programa de substituição da G3 e do Alouette III são, aliás, um claro exemplo disso.
há que ter confiança nos nossos militares que são gente ponderada e avessa a precipitações — os programa de substituição da G3 e do Alouette III são, aliás, um claro exemplo disso.
Citação de: "pfsbca"Caro Hammerhead
É precisamente do Mistral que se fala nos corredores do Ministério da Defesa. Os problemas: o valor mas é possível negociar por um período superior apesar dos Franceses estarem com dúvidas; a data de eleições em Outubro que pode anular o negócio que se prepara se vier outro governo. Não tenho mais informações. Relativamente ao NoCGV Tor também não há mais informações.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a2/BPC_Dixmude.jpg)
Este não tem problema com o peso dos helis.
Abraços
Um Mistral???? Não quero parecer um velho do Restelo.
Mas isso parece-me demasiada fruta tanto a nivel de preço como de pessoal.
Devera ser tao caro de operar e manter como as 3 Meko juntas.
Era boas noticias. Mas não acredito.
Citação de: "paraquedista"Quanto a mim...agora que se rejeitou o Siroco, so mesmo se a Holanda decidir vender o, LPD Rotterdam e que vamos ter um destes navios.Da maneira como a situação está na Holanda não me admiro nada que vendam... :D :D
Foi tambem baseado nesse navio que a nossa Marinha desenhou o LPD que pretendiam, e depois ja temos Goalkeeper nas fragatas que lhes compramos.
Resta agora que eles estejam a pensar vende-lo....
Se assim for, Portugal terá de uma assentada, a possibilidade de Comprar um LPD, de preferência o LPD Rotterdam, acompanhar essa compra com a aquisição das duas últimas Fragatas Holandesas classe M já com os upgrades efectuados, entre elas a capacidade de operar o NH90.
Se mostrássemos interesse nesta(s) aquisições, penso que estaríamos, como o Chile, bem posicionados para estas compras, caso elas interessem á nossa Marinha, visto sermos antigos clientes. :( :( , mas que serviriam os interesses da Marinha quanto a redução de custos e uniformização de modelos.
Esta é a minha leitura, tendenciosa e a puxar a brasa á minha sardinha, mas penso ser uma possibilidade.
Cumprimentos
Esqueceram-se do A400, Nh90 e agora KC390 que já vai com mais de 30 milhões, está atrasado e o MDN não garante a compra de qualquer avião? E dos NPO e Lanchas de Fiscalização encomendados os antigos ENVC? E as Pandur e os EC? Resmas de ponderação e confiança, principalmente quanto se faz as contas aos gastos sem o equipamento inicialmente previsto e se pensa no que poderíamos ter. :twisted:Citação de: "NVF"há que ter confiança nos nossos militares que são gente ponderada e avessa a precipitações — os programa de substituição da G3 e do Alouette III são, aliás, um claro exemplo disso.
:lol:
http://www.naval-technology.com/projects/rotterdam/
Vamos la ver se a Holanda vai vender alguma coisa ....Não tarda estão no osso...
No entanto não deixa de ser curioso é que a Grécia está bem pior e no entanto não vende nem um parafuso enferrujado...
Caro Tenente
Apenas comuniquei o que me chegou aos ouvidos. Não é a minha opinião que está em causa mas sim uma informação que obtive sobre o interesse no Mistral. Os foristas podem ter legitimidade para colocar posts neste forum e já provei pelo menos uma vez que as minhas informações estavam corretas. Também concordo que seja uma aquisição praticamente impossível, o custo no meu entender é o único problema, os restantes aqui falados não tem grande sentido porque tem solução.
Concordo no entanto nas prioridades que aponta.
Não desejo o mal à Holanda (e presumo que você também não) para obter beneficio para a Marinha nacional mas sem dúvida que o LPD Rotterdam era uma excelente aquisição.
Abraços
Meus mui grandes e estimados "Almirante de teclado" tenham calma, relax!, o pessoal do MDN, Marinha, FAP, Exército sabem muito bem o que fazem e são de longe mais competentes do que parecem.
São entidades que se pautam pela discrição, deixem de "chover no molhado", entendem?
Façam como um forista daqui que por vezes lá aparece e tem a máxima de "Quem muito "post'a" pouco acerta...".
Ooppsss sou eu... :mrgreen:
Tenente se a Holanda tivesse que pedir ajuda, isso não iria atingir Portugal?! Nós somos dos países mais vulneráveis a qualquer crise no seio da UE.
Esqueceram-se do A400, Nh90 e agora KC390 que já vai com mais de 30 milhões, está atrasado e o MDN não garante a compra de qualquer avião? E dos NPO e Lanchas de Fiscalização encomendados os antigos ENVC? E as Pandur e os EC? Resmas de ponderação e confiança, principalmente quanto se faz as contas aos gastos sem o equipamento inicialmente previsto e se pensa no que poderíamos ter. :twisted:
Saudações
Mais!!, vocês ainda vão querer agradecer de tal modo ao tio " - " de tal maneira, que vão querer que o navio tenha o nome dele!
Citação de: "BARCO À VISTA"Mais!!, vocês ainda vão querer agradecer de tal modo ao tio " - " de tal maneira, que vão querer que o navio tenha o nome dele!
Aguiar-Branco? :mrgreen:
Citação de: "mafets"E o Ministério de Defesa tem ideia de que o navio tem as inscrições em cirílico, estar adaptado para o equipamento russo (como os Kamov) e não ter sensores e armamento (seria colocado na Rússia), ou é preciso para lá mandar um Email?
Contrata-se uns tradutores da Ucrânia que são mais baratos que os franceses. Podemos utilizar os nossos próprios Kamov. O Kelvin Hughes 1007 é baratucho. :mrgreen:
Meus mui grandes e estimados "Almirante de teclado" tenham calma, relax!, o pessoal do MDN, Marinha, FAP, Exército sabem muito bem o que fazem e são de longe mais competentes do que parecem.
São entidades que se pautam pela discrição, deixem de "chover no molhado", entendem?
Façam como um forista daqui que por vezes lá aparece e tem a máxima de "Quem muito "post'a" pouco acerta...".
Ooppsss sou eu... c34x
Citação de: "NVF"Citação de: "mafets"E o Ministério de Defesa tem ideia de que o navio tem as inscrições em cirílico, estar adaptado para o equipamento russo (como os Kamov) e não ter sensores e armamento (seria colocado na Rússia), ou é preciso para lá mandar um Email?
Contrata-se uns tradutores da Ucrânia que são mais baratos que os franceses. Podemos utilizar os nossos próprios Kamov. O Kelvin Hughes 1007 é baratucho. :mrgreen:
Não é tudo a mesma raça?! Eu pelo menos não encontro qualquer diferença entre as Russas e as Ucranianas, ambas são grandes maquinões em novas e ambas são grandes chaços a partir dos "entas" (o vodka dá cabo de tudo).
Já o vi ao longe é um navio espetacular. Em relação ao Siroco não sei se dá 12 a 0, mas ganha o jogo.
Aguardem uns... meses..., não tarda vão ficar todos de tal modo contentes que vão adquirir um kit de modelismo para fazer uma réplica do navio!
Mais!!, vocês ainda vão querer agradecer de tal modo ao tio " - " de tal maneira, que vão querer que o navio tenha o nome dele!
Helicopters and flight deck(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.bemil.chosun.com%2Fnbrd%2Ffiles%2FBEMIL085%2Fupload%2F%2520Galicia%2520class%2520amphibious%2520transport%2520dock_06.jpg&hash=6291c6fbec5b3c845ca39cfbec66b1e0)
A helicopter flight deck (60m x 25m) is installed at the stern of the ship. The ship supports up to four heavy helicopters, e.g. the EH101 or six medium helicopters, e.g. the NH 90. The Spanish Navy at present operates Sikorsky SH-3 Sea King and Agusta Bell AB 212 helicopters. The helicopters are deployed for rapid offshore embarkation and de-embarkation operations.
http://www.naval-technology.com/projects/galicia/
he LCM-1E can carry different cargo load combinations including one M60A3 / M88A1 recovery vehicle; one Leopard type tank weighing 62.5t; one M109 A2 howitzer and one M992 Field Artillery Ammunition Supply Vehicle; two AAV (Assault Amphibious Vehicles); six HUMMER type vehicles; two M109 A2 howitzers; two C10T heavy trucks with trailer; two PIRANHA type vehicles; one heavy truck and three HUMMER vehicles; one medium truck with 20t container; and one Marine Corps company of 170 people.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.progressivemediagroup.com%2Fuploads%2Fimagelibrary%2Fnri%2Fnaval%2Fprojects%2FLCM-1E%2FLCM-1E-ld.JPG&hash=22752e24152467aa4d0f0fd76f2fb0e6)
http://www.casr.ca/bg-navy-sealift-rotterdam.htm
Já o vi ao longe é um navio espetacular. Em relação ao Siroco não sei se dá 12 a 0, mas ganha o jogo.
À especial atenção do Serviço de Justificações do MDN, para quando for necessário utilizar uns argumentos XPTO que justifiquem a não aquisição de um navio da classe Galicia: parece que há uma coluna no meio de um convés que causa algum transtorno logístico e uma plataforma de madeira na doca que requer substitutivo com alguma frequência.
Aqui no FD, certos bens trocam de proprietário com elevada celeridade.
Na FAP também se sonha com eurofighters, no ultimo hotblade essa informação corria por lá.?!
E só para não deixar cair assim a 'estória do dia'...Estas? :twisted:
À especial atenção do Serviço de Justificações do MDN, para quando for necessário utilizar uns argumentos XPTO que justifiquem a não aquisição de um navio da classe Galicia: parece que há uma coluna no meio de um convés que causa algum transtorno logístico e uma plataforma de madeira na doca que requer substituição com alguma frequência. :G-beer2:
http://products.damen.com/en/ranges/landing-platform-dock/landing-platform-dock-johan-de-wittA propósito dos Vladivostok. http://www.naval.com.br/blog/2015/08/11/canada-disputa-com-arabia-saudita-e-egito-a-compra-de-porta-helicopteros-franceses-feitos-para-a-russia/
O Egito é um dos cerca de 10 países que já demonstraram interesse em comprar dois porta-helicópteros franceses que a França deveria entregar originalmente para a Rússia. A França concordou em vender os navios de guerra à Rússia em 2011, indo de encontro a um número de aliados da Otan, incluindo os Estados Unidos. O acordo foi assinado originalmente pelo então presidente francês, Nicolas Sarkozy.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F08%2FThe-two-Mistral-class-helicopter-carriers-Sevastopol-Bottom-and-Vladivostok-are-seen-at-the-STX-Les-Chantiers-de-lAtlantique-shipyard-site-in-St.-Nazaire-France-May-25-2015.-REUTERS-Stephane-Mahe-580x387.jpg&hash=b684d8c14b03b9c7aaf069dd2ca64b68)
O presidente francês, François Hollande, disse em novembro que ele iria realizar a entrega se houvesse um cessar-fogo no leste da Ucrânia. Hollande e seu colega russo, Vladimir Putin mutuamente decidiram cancelar o contrato na quarta-feira passada. Depois de cancelar o contrato, a França agora tem que pagar cerca de US$ 1,2 bilhão à Rússia.
O Egito é um dos países interessados em comprar os navios. Uma fonte diplomática revelou que presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi falou sobre a possível compra com Hollande.
O Egito comprou quatro pequenos navios de guerra em 2014. A França detém uma quota de 64 por cento da DCNS, a empresa construtora. Fontes revelam que o Egito pode comprar um mais uma fragata FREMM da DCNS.
“A necessidade inicial do Egito é de duas FREMMs, mas suas limitações orçamentais impedem atualmente qualquer negociação sobre um segundo navio,” informou o jornal al-Bawaba citando uma fonte diplomática.
Segundo uma fonte diplomática francesa, a Arábia Saudita está entre os outros países interessados na compra. Outros incluem Canadá, Cingapura e Brasil. A fonte disse que o Canadá poderia ser o candidato mais provável para comprar os porta-helicópteros já que eles foram projetados para águas frias.
Analistas de defesa russos estavam divididos sobre se havia sido uma decisão prática para a Rússia comprar tais navios caros. Vadim Kozyulin, especialista militar do PIR Center, em Moscou, disse que o cancelamento do negócio tinha sido um “verdadeiro alívio” para o país.
“Porta-helicópteros Mistral não estão armados e exigem enorme defesa contra ameaças aéreas, de mísseis e submarinos, o que significa que eles precisam ser escoltados por uma ampla rede de navios de apoio, e isso é oneroso para qualquer orçamento da marinha”, disse Kozyulin ao Moscow Times.
FONTE: International Business Times / FOTO: Reuters
Pergunta idiota: Mas está para venda? :shock: :mrgreen:
Como as coisas estão, até os ferryboats da Transtejo marchavam c34x :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.transportes-xxi.net%2Falbums%2Fartigos_tmaritimo%2FFrota%2520Transtejo%2Flisbonense3.jpg&hash=7aea41e25e6ad5ec0ab1f3f1a7e6a627)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_f1OZb7DL07k%2FTHv3OAGEWcI%2FAAAAAAAAQvk%2FOL6vD1dnwxE%2Fs1600%2FLISBONENSE%2B%28Aveiro&hash=f1f9ce480dde529ef041615c24cb2eed)Citarhttp://www.transportes-xxi.net/tmaritimo/frotatranstejo/ferryboats
Saudações
olha que isso, pintado de verde-vómito, já impunha respeito... :wink:
olha que isso, pintado de verde-vómito, já impunha respeito...
Citação de: "P44"olha que isso, pintado de verde-vómito, já impunha respeito... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fstyles%2Fcontent_image_full_width_no_sidebar%2Fpublic%2FTarakan%2520conducts%2520a%2520stern%2520door%2520marriage%2520with%2520HMAS%2520Jervis%2520Bay%2520during%2520exercise%2520KANGAROO%252081%2520%25282%2529.jpg%3Fitok%3DGuMd4y30&hash=7d3c1245fb94392dc9a53ae23e261e3a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmemberfiles.freewebs.com%2F22%2F44%2F79734422%2Fphotos%2Fundefined%2FIMG_0001-7.jpg&hash=efaddc09bfa959a953b41e92bc08c231)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2FTobruk%2520JB%2520stern%2520doors%25201%2520and%25202.jpg&hash=881b89e3b5221c07ad61dc3cde9f2a84)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2FTarakan%2520Stern%2520Door%2520Marriage%2520HMAS%2520Success.jpg&hash=bccd2f72c69c1d301cc6ed5e1de5bf5e)Citarhttps://en.wikipedia.org/wiki/HMAS_Jervis_Bay_(GT_203)
Saudações
The ships are operated by 30 civilian mariners who work for a private company under contract to MSC and up to 50 embarked military personnel who monitor and maintain the equipment being transported.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fbobhopeclass%2Fimages%2F1-bob-hope.jpg&hash=6c912d09b571d5ff455f996fb6d44f55)
The ships are maintained in reduced operational status, which means they are operationally ready in four days. The primary mission of the Bob Hope Class LMSRs is to transport shore-based combat equipment and supplies to US forces overseas in support of wartime and humanitarian operations.
Operational service of USNS Bob Hope has included the delivery of equipment to the Balkans and to Iraq. The USNS Bob Hope was deployed to deliver equipment for peacekeeping operations in Kosovo in 1999. The ship arrived at the deep sea port in Thessaloniki in northern Greece on 29 June 1999, just six days after departing from Bremerhaven, bringing 119 shipping containers and 1,345 individual items of equipment. The discharge of its cargo, including M1 Abrams tanks, was completed by 1 July 1999 for forward transportation by land to Skopje, Macedonia and then on to Kosovo.
Six of the Bob Hope Class ships have delivered tanks, fighting vehicles and other supplies needed by the US Army in Operation Iraqi Freedom. By July 2003, the USNS Bob Hope had been deployed for 81 days in the Arabian Gulf and had transported 38,912t of gear including combat gear in support of Operation Iraqi Freedom and water purifiers and construction equipment to help in the rebuilding of Iraq.
Cargo
The Bob Hope Class ships have 318,000ft²of cargo space plus 70,000ft²of deck cargo space. The ship is capable of carrying up to 1,000 wheeled and tracked military vehicles and other cargo.
The ship has a stern slewing ramp and side access areas for fast and easy roll-on roll-off operation. It is also fitted with two twin cranes rated at 55t for fast and efficient lift-on and lift-off.
Propulsion
The Bob Hope Class ships are powered by four Colt Pielstick 10 PC4.2 V diesel engines generating 47.89MW. The engines drive two shafts with controllable pitch propellers. The adjustable blade pitch allows the ship to sail at optimum fuel efficiency for the varied speed, loads and sea states.
The fast response to the control and direction of thrust contributes to high manoeuvrability which is useful for moving in ports and in berthing where docking tugs may not be available.
http://www.naval-technology.com/projects/bobhopeclass/CitarThe ships are operated by 30 civilian mariners who work for a private company under contract to MSC and up to 50 embarked military personnel who monitor and maintain the equipment being transported.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fbobhopeclass%2Fimages%2F1-bob-hope.jpg&hash=6c912d09b571d5ff455f996fb6d44f55)
The ships are maintained in reduced operational status, which means they are operationally ready in four days. The primary mission of the Bob Hope Class LMSRs is to transport shore-based combat equipment and supplies to US forces overseas in support of wartime and humanitarian operations.
Operational service of USNS Bob Hope has included the delivery of equipment to the Balkans and to Iraq. The USNS Bob Hope was deployed to deliver equipment for peacekeeping operations in Kosovo in 1999. The ship arrived at the deep sea port in Thessaloniki in northern Greece on 29 June 1999, just six days after departing from Bremerhaven, bringing 119 shipping containers and 1,345 individual items of equipment. The discharge of its cargo, including M1 Abrams tanks, was completed by 1 July 1999 for forward transportation by land to Skopje, Macedonia and then on to Kosovo.
Six of the Bob Hope Class ships have delivered tanks, fighting vehicles and other supplies needed by the US Army in Operation Iraqi Freedom. By July 2003, the USNS Bob Hope had been deployed for 81 days in the Arabian Gulf and had transported 38,912t of gear including combat gear in support of Operation Iraqi Freedom and water purifiers and construction equipment to help in the rebuilding of Iraq.
Cargo
The Bob Hope Class ships have 318,000ft²of cargo space plus 70,000ft²of deck cargo space. The ship is capable of carrying up to 1,000 wheeled and tracked military vehicles and other cargo.
The ship has a stern slewing ramp and side access areas for fast and easy roll-on roll-off operation. It is also fitted with two twin cranes rated at 55t for fast and efficient lift-on and lift-off.
Propulsion
The Bob Hope Class ships are powered by four Colt Pielstick 10 PC4.2 V diesel engines generating 47.89MW. The engines drive two shafts with controllable pitch propellers. The adjustable blade pitch allows the ship to sail at optimum fuel efficiency for the varied speed, loads and sea states.
The fast response to the control and direction of thrust contributes to high manoeuvrability which is useful for moving in ports and in berthing where docking tugs may not be available.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fbobhopeclass%2Fimages%2F3-bob-hope.jpg&hash=bdf903a3d1400ac4fbd3fb1554648530)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fbobhopeclass%2Fimages%2F2-bob-hope.jpg&hash=f9554bc4dd2d368b615b4f97a3958725)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fbobhopeclass%2Fimages%2F5-bob-hope.jpg&hash=43afe77c6160a8b66374ed124b04f992)
Cumprimentos
Não necessariamente.Citação de: "mafets"(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fbobhopeclass%2Fimages%2F5-bob-hope.jpg&hash=43afe77c6160a8b66374ed124b04f992)
Cumprimentos
Esse navio não afunda e não permite o uso directo de lanchas e veiculos amfibios!! Precisa de um porto para largar a carga o que o torna um meroo transportador.
Depois, o Convés não é propriamente um convès de voo...
U.S. Marines with Charlie Company, 2nd Assault Amphibian Battalion, 31st Marine Expeditionary Unit disembark from the container and roll-on/roll-off ship USNS 1st LT Jack Lummus (T-AK 3011) as part of a maritime preposition force training evolution during exercise Cobra Gold 2011 in the Gulf of Thailand on Jan. 23, 2011.http://www.defense.gov/photos/newsphoto.aspx?newsphotoid=13701Correcto. O deck de aterragem é civil, mas nada que não se pudesse alterar. O maior problema é mesmo o preço, já que o mais barato da classe custou novo 195 milhões de USD (ainda assim não chegava aos 230 milhões de Euros planificados para o NAVPOL) . :shock:
LMSRs can carry an entire U.S. Army Task Force, including 58 tanks, 48 other track vehicles, plus more than 900 trucks and other wheeled vehicles. The ship carries vehicles and equipment to support humanitarian missions, as well as combat missions. The new construction vessels have a cargo carrying capacity of more than 380,000 square feet, equivalent to almost eight football fields. In addition, LMSRs have a slewing stern ramp and a removable ramp which services two side ports making it easy to drive vehicles on and off the ship. Interior ramps between decks ease traffic flow once cargo is loaded aboard ship. Two 110-ton single pedestal twin cranes make it possible to load and unload cargo where shoreside infrastructure is limited or nonexistent. A commercial helicopter deck was added for emergency, daytime landing.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hazegray.org%2Fworldnav%2Fusa%2Fimages%2Fakr301.jpg&hash=e2074530ece33f22ed5d6ecd5ec24245)
http://fas.org/man/dod-101/sys/ship/takr-300.htm
Ok.134,9 Milhões USD.
É aquele que mostrei, custa quanto?
Both Lewis B. Puller and its unnamed sister ship (MLP-4) will differ significantly from the U.S. Navy's first two Mobile Landing Platform support vessels, the Montford Point and John Glenn. These two ships facilitate the 'seabasing' of an amphibious landing force by acting as a floating base or transfer station that can be prepositioned off the target area.[13](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.nassco.com%2Fnews-center%2Fgalleries%2Fusn-dc%2Fmlp-galleries%2Fmlp-images%2Fhi-res%2F4-8-15-MLP3-BT-9244.jpg&hash=506d1e54c56a63b6a5d1f6f094f2d5fa)
The Lewis B. Puller and MLP-4 will serve as afloat forward staging bases (AFSB) to support special operations missions, counter-piracy/smuggling operations, maritime security operations, and mine clearance, as well as humanitarian aid and disaster relief missions. AFSB vessels are designed to support low-intensity missions, allowing more expensive, high-value amphibious warfare ships and surface combatant warships to be re-tasked for more demanding operational missions for the U.S. Navy.[3] These AFSB variants are slated to operate in the Middle East and the Pacific Ocean.[10]
As an MLP, the Lewis B. Puller will be operated by the Military Sealift Command. Consequently, the ship will not be formally commissioned into the U.S. Navy, and consequently, its designation prefix will be "USNS."[13] The crew will consist of civilian mariners under contract with U.S. maritime unions. When completed in 2015, the USNS Lewis B. Puller is slated to replace the USS Ponce, the U.S. Navy's interim AFSB support ship.[3]
https://en.wikipedia.org/wiki/USNS_Lewis_B._Puller_(T-MLP-3/T-AFSB-1)
Citação de: "ACADO"Ok.134,9 Milhões USD.
É aquele que mostrei, custa quanto?CitarBoth Lewis B. Puller and its unnamed sister ship (MLP-4) will differ significantly from the U.S. Navy's first two Mobile Landing Platform support vessels, the Montford Point and John Glenn. These two ships facilitate the 'seabasing' of an amphibious landing force by acting as a floating base or transfer station that can be prepositioned off the target area.[13](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.nassco.com%2Fnews-center%2Fgalleries%2Fusn-dc%2Fmlp-galleries%2Fmlp-images%2Fhi-res%2F4-8-15-MLP3-BT-9244.jpg&hash=506d1e54c56a63b6a5d1f6f094f2d5fa)
The Lewis B. Puller and MLP-4 will serve as afloat forward staging bases (AFSB) to support special operations missions, counter-piracy/smuggling operations, maritime security operations, and mine clearance, as well as humanitarian aid and disaster relief missions. AFSB vessels are designed to support low-intensity missions, allowing more expensive, high-value amphibious warfare ships and surface combatant warships to be re-tasked for more demanding operational missions for the U.S. Navy.[3] These AFSB variants are slated to operate in the Middle East and the Pacific Ocean.[10]
As an MLP, the Lewis B. Puller will be operated by the Military Sealift Command. Consequently, the ship will not be formally commissioned into the U.S. Navy, and consequently, its designation prefix will be "USNS."[13] The crew will consist of civilian mariners under contract with U.S. maritime unions. When completed in 2015, the USNS Lewis B. Puller is slated to replace the USS Ponce, the U.S. Navy's interim AFSB support ship.[3]
https://en.wikipedia.org/wiki/USNS_Lewis_B._Puller_(T-MLP-3/T-AFSB-1)
(https://c1.staticflickr.com/1/354/19590838822_31df1ca600_b.jpg)
Saudações
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Harpers_Ferry_(LSD-49)No caso do segundo, um deles (L3006) foi vendido à Austrália em 2011 por 65 milhões de Libras.
https://en.wikipedia.org/wiki/Bay-class_landing_ship
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.thinkdefence.co.uk%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F04%2F8770784982_38a3500bf4_k-e1429465985788-740x333.jpg&hash=c1e54bcdc26bce16b95e083631094adb)
No caso do segundo, um deles (L3006) foi vendido à Austrália em 2011 por 65 milhões de Libras.Citarhttps://en.wikipedia.org/wiki/Bay-class_landing_ship
Saudações
E cá está ele com o merlin no convês de vôo.Citação de: "mafets"
No caso do segundo, um deles (L3006) foi vendido à Austrália em 2011 por 65 milhões de Libras.Citarhttps://en.wikipedia.org/wiki/Bay-class_landing_ship
Saudações
Era o Ex RFA Largs Bay.
O RFA Lime Bay se estivesse á venda pelo mesmo valor era muito melhor negócio, sem comparação, que o Siroco !!!
Cumprimentos
As a sealift ship, Largs Bay is capable of carrying up to 1,150 linear metres of vehicles; equivalent to 24 Challenger 2 tanks, 32 M1A1 Abrams tanks, or 150 light trucks.[1][4] The cargo capacity is equivalent of 200 tons of ammunition, or 24 Twenty-foot equivalent unit containers.[1] During normal conditions, a Bay-class ship can carry 356 soldiers, but this can be almost doubled to 700 in overload conditions.[1] No helicopters are carried on board, but the twin-spot flight deck is capable of handling helicopters up to the size of Chinooks, as well as Merlin helicopters and Osprey tiltrotor aircraft, and a temporary hangar can be fitted as required.[1][3][9] The well dock can carry one LCU Mark 10, one LCM-8, or two LCVPs (either the Royal Marines version or the Royal Australian Navy version), and two Mexeflotes can be suspended from the ship's flanks.[1][3][4] The LCM-1E landing craft being acquired by the RAN will not fit into the dock.[8] Two 30-ton cranes are fitted between the superstructure and the flight deck.[1]
Propulsion: Four Colt Industries, 16-cylinder diesel engines, with two shafts, 33,000 shp (25 MW)
Speed: 20+ knots (37+ km/h)
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Harpers_Ferry_(LSD-49)
Engines: 2 SEMT Pielstick 16 PC 2.5 V400 dieselsLonge de mim ser um especialista na matéria, pelo que questionei pessoal da Marinha sobre o assunto, sendo que o que me responderam foi que os 4 motores "Colt Industries" eram não apenas mais antigos que os 2 Semt Pielstick, mas que se apresentavam como bem mais gastadores.
Propellers: 2 adjustable-blade propellers and one beam propeller
Auxiliaries: 1 beam propeller (1,000 hp)
Electrical plant:5 SACM-Unidiesel diesels alternators
Electrical power: 4,250 kW (5 × 850 kW)
https://en.wikipedia.org/wiki/French_ship_Siroco_(L9012)
http://s134.photobucket.com/user/ambalat/media/Indonesian%20Navy/kri_makassar_590_13.jpg.html
The ship's propulsion system is based on two 16 PC2.5V 400 diesel engines supplied by SEMT-Pielstick. The diesels, rated at 15.3MW sustained power, drive two shafts with controllable pitch propellers. The bow thruster is rated at 735kW. The propulsion system provides a maximum speed of 21kt. At an economical speed of 15kt the range is 11,000 miles.
The ship is powered by four SEMT-Pielstick 16 PC2.5 V 400 diesel engines which provide 27.5MW to two shafts.
http://nationsdawnofanera.weebly.com/-amphibious-vessels.htmlA manutenção do Foundre segundo este site é de 22 milhões USD. O navio americano mais perto deste valor é a LSD Anchorage com 35,80 milhões USD, com a Harpers Ferry class LSD a situar-se nos 41,30 Milhões e a Whidbey Island class LSD nos mesmos valores. Depois ainda temos a tripulação, ou seja mesmo mesmo retirando a questão da motorização parecem-me custos incomportáveis para a Marinha Portuguesa.
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Pensacola_(LSD-38)
Pois, devo confessar que não conheço muito bem esse site nem a sua credibilidade, mas parece estar relacionado com um qualquer jogo online. Mais, não dá para perceber se esse custo de 'upkeep' é estendido ao longo da vida do navio ou se é periódico (anual), ou mesmo em que é que consiste . Por exemplo, as fragatas portuguesas aparecem como tendo um 'upkeep' de 23 milhões da unidade monetária utilizada no jogo; outra coisa que não sabemos é a relação dessa unidade monetária com uma moeda verdadeira.Como é dito a informação é retirada de diversas publicações, sendo depois compilada. O preço é em USD, e publiquei porque não apenas conheço mas também porque é o único que possui uma compilação de dados comparando valores de manutenção anual, preço de produção e catalogando os navios ainda fabricados e já não fabricados (não actualizado depois de 2014).
Mesmo desconhecendo os factos, admito que um navio americano seja comparativamente mais caro de operar que um equivalente europeu, pois os americanos têm normalmente outras prioridades que não a contenção de custos. Por outro lado, desconhecendo os factos torna algo difícil a formulação de uma opinião ponderada.
This site contains information intended for the game NATIONS: Dawn of an Era. The equipment that is listed comes from various sources, such as 21C, Army Guide, Deagel.com, Military Today, and Wikipedia.Além disso, os valores ao ano são bastante aproximados aos referidos em artigos por exemplo sobre a classe Foundre (os Chilenos referem 20 milhões de USD ao ano enquanto no referido site é 22 milhões USD, ou o preço da primeira unidade da Classe S. António em 1,6 /1,7 Billion USD, o que atenta o fundo de veracidade de tabela publicada):
http://www.infodefensa.com/latam/2015/02/20/noticia-armada-chile-descarta-compra-buque-asalto-anfibio-frances-siroco.html(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.military-today.com%2Fnavy%2Ffoudre_class_l1.jpg&hash=b0c2b50f0c62244330ed4cb3e27583bc)
http://limanoticia.blogspot.com/2015/02/armada-de-chile-renuncia-adquirir-al.html#.VdDe5LJVikp
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Antonio-class_amphibious_transport_dock
A Wikipedia também foi comparada lado-a-lado à Enciclopédia Britânica por um painel de cientistas (ou seja,' peer review' em linguagem académica) que a determinou mais precisa e aproximada da verdade e, no entanto, a maioria das pessoas acha o contrário. Mas vamos, por um momento, admitir que o site desse tal jogo está aproximadamente correcto: ainda fica por responder o que é o 'upkeep', será que inclui custos operacionais? Se inclui custos operacionais como é que o valor (anual?) de um Foudre é quase o mesmo de uma Vasco da Gama, quando a própria Marinha referiu que o custo operacional diário do Siroco era 30% inferior ao de uma fragata (22,000 euros versus 30,000)?A wiki ou rise of nations, na minha perspectiva são apenas ferramentas de uma base comparativa (a tabela em questão servia para ultimar a inscrição de um dado pais com valores de defesa credíveis, pelo que era retirada do que as publicações à altura apresentavam em termos de valor, nada tinha a ver com a competição geopolítica e geoestratégica on-line). Nem são 100% fidedignas como apresentam falhas, devendo ser apenas encaradas como uma base de valores, seja número ou técnicos, não dispensando a consulta de outras publicações. O problema é que neste campo são poucas (quase sempre com estimativas e poucos valores somados dá totalidade do equipamento), pelo que o que à, vale o que vale (pelo menos alguma coisa no sentido comparativo).
Independentemente do que eles dizem no site desse jogo (que é como o papel, ie, aceita tudo), continuo com as minhas dúvidas em relação à sua factualidade e, de qualquer modo, não me parece que o seu objectivo seja ser uma referência nestes assuntos.
Mas voltando ao tema dos custos operacionais de um Navpol, segundo as minhas fontes, os custos anuais de um navio da classe LSD-49 oscilam entre os 50 e os 60 milhões de USD. No entanto, estes valores não podem ser directamente transladados para a realidade portuguesa. Se não vejamos: os custos anuais de combustível oscilam entre os 5 e os 7 milhões de USD; os custos anuais com pessoal andam na casa dos 20 milhões USD, mas a realidade salarial americana não é comparável à portuguesa; os custos de manutenção nos últimos anos aumentaram (devido a upgrades) e estão na casa dos 20 milhões USD anuais (como a malta não é muito de upgrades este parâmetro torna-se menos problemático). Ainda assim, traduzindo para a nossa realidade estamos (talvez) a falar de 20 a 25 milhões USD, o que parece ser da mesma ordem de grandeza do Siroco. Mas como diz o outro: eu é mais bolos.
Caríssimos foristas,A Grecia e a UE/BCE queriam fazer cortes na defesa. O FMI recusou:
Tenho estado a ler as vossas informações sobre a possibilidade financeira ou não da aquisição de um navio tipo Siroco. Acontece que provavelmente temos a solução mais perto do que parece, claro que isto é apenas uma ideia e que tal vale o que vale.
1º a Grécia deve-nos 1.100 milhões de €, o Passos Coelho já disse que não vamos perdoar a dívida, acho muito bem porque esse dinheiro pertence aos nossos impostos.
2º a Troika já disse ao governo grego que devem efetuar cortes na defesa para desta forma aliviar a dívida pública.
3º a Grécia contra a sua vontade teve que ficar com duas? fragatas francesas (que já estavam encomendadas antes da crise rebentar) por cerca de 300 milhões de € cada, mais 4 submarinos alemães por cerca de 600 milhões de € cada.
A minha proposta ao governo português:
Se não existir perdão da dívida à Grécia, talvez dentro de 20 anos é que vamos receber os 1.100 milhões de euros.
Adquirimos as duas fragatas que devem ter cerca de 4 anos por uns 250 milhões de € num total de 500 milhões de €.E desta forma despachávamos duas fragatas tipo Meko por uns 220 milhões, este valor já permitia construir o Navpol, ao mesmo tempo que renovávamos a frota.
Também podíamos ficar com um submarino ou em alternativa, adquirirmos um dos navios da classe Jason, assim como 2/3 navios de ataque rápido tipo VITA.
fragatas = 500 milhões
Jason = 50 "
VITA = 200 "
total = 750 milhões
A Grécia ficava aliviada da dívida para com Portugal, cumpria a reestruturação da Troika que propôs um corte de 400 milhões na Defesa, e a Marinha Portuguesa aumentava a sua capacidade embora diminuísse o número de fragatas, os estaleiros portugueses teriam mais trabalho com a construção do Navpol.
Para isto é necessário trabalho e empenho, porque podemos correr o risco de ficar-mos sem os 1.100 milhões que emprestamos à Grécia.
Cumprimentos,
http://www.noticiasaominuto.com/economia/405648/fmi-rejeita-troca-de-cortes-nas-pensoes-por-cortes-na-defesaDuas fragatas com 4 anos na Grécia não estou a ver. As ultimas da classe Hydra foram lançadas em 1998 e as da classe Elli na década de 80. Navios "franceses" só os patrulhas lança-Misseis La Combattante mas Portugal é alérgico a embarcações tão pequenas (só se lhes tirasse o armamento, substituisse por umas "fuscas" e mandasse para a fiscalização como fez como os Sf300 :mrgreen: ).
http://www.hellenicnavy.gr/en/fleet/frigatesOs submarinos consta que chegaram a ser oferecidos a Portugal que recusou.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Hellenic_Navy_ships
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=830O que nos interessava da Grécia era a Classe Jason, Zubr (vendidos à China no final de 2014, mas desconheço se já foram os 4 entregues) e os navios auxiliares como a classe Etna ou 701C.
http://www.theguardian.com/world/2015/jun/23/why-has-greece-only-now-included-defence-cuts-in-its-brussels-proposalsAlém disso, a cobrança da dívida de 62,7 Milhões de Euros aos Russos resultou na "compra" dos Kamov para o MAI e deixou as F.A. a "chuchar no dedo".
http://www.businessinsider.com/why-greeces-military-budget-is-so-high-2015-6
A compra de aviões para combate aos fogos envolve a negociação da dívida russa a Portugal. Segundo explicou o subsecretário de Estado da Administração Interna, Fernando Rocha Andrade, há duas hipóteses para a compra desses aviões: abrir concurso, ao qual concorrerão os Canadair e os BE 2000, já que são os únicos aviões pesados de combate a fogos; ou um ajuste directo com a Beriev (a contrutora dos BE), que envolva a negociação com o Estado russo do pagamento da dívida que ronda os 100 milhões de dólares e é ainda do tempo da União Soviética. Daí que o Governo português esteja a negociar não com a empresa aeronáutica, mas com o Executivo russo. Estas negociações podem vir a envolver a compra de helicópteros Kamov, também de combate a incêndios.
http://www.publico.pt/economia/jornal/empresa-russa-quer-construir-fabrica-de-etileno-em-sines-45101
Pois é verdade, suponho que os gregos não estejam com vontade de se desfazerem dos bens (navios) mas, os portugueses também não dispostos a desfazerem-se dos 1.100 milhões de €.
Pelo que tenho lido e acompanhado relativamente à crise grega, hoje é mais pacífico suprimirem algumas gorduras neste caso, defesa.
Neste momento não tenho arquivado algumas declarações da eurodeputada Ana Gomes, relativamente a estas fragatas de origem francesa, mas que eles as tem quase que juro que sim, e que não estavam interessados a ficar com elas, também li algures na Net.
Cumprimentos,
Caríssimos foristas,
Tenho estado a ler as vossas informações sobre a possibilidade financeira ou não da aquisição de um navio tipo Siroco. Acontece que provavelmente temos a solução mais perto do que parece, claro que isto é apenas uma ideia e que tal vale o que vale.
1º a Grécia deve-nos 1.100 milhões de €, o Passos Coelho já disse que não vamos perdoar a dívida, acho muito bem porque esse dinheiro pertence aos nossos impostos.
2º a Troika já disse ao governo grego que devem efetuar cortes na defesa para desta forma aliviar a dívida pública.
3º a Grécia contra a sua vontade teve que ficar com duas? fragatas francesas (que já estavam encomendadas antes da crise rebentar) por cerca de 300 milhões de € cada, mais 4 submarinos alemães por cerca de 600 milhões de € cada.
A minha proposta ao governo português:
Se não existir perdão da dívida à Grécia, talvez dentro de 20 anos é que vamos receber os 1.100 milhões de euros.
Adquirimos as duas fragatas que devem ter cerca de 4 anos por uns 250 milhões de € num total de 500 milhões de €.E desta forma despachávamos duas fragatas tipo Meko por uns 220 milhões, este valor já permitia construir o Navpol, ao mesmo tempo que renovávamos a frota.
Também podíamos ficar com um submarino ou em alternativa, adquirirmos um dos navios da classe Jason, assim como 2/3 navios de ataque rápido tipo VITA.
fragatas = 500 milhões
Jason = 50 "
VITA = 200 "
total = 750 milhões
A Grécia ficava aliviada da dívida para com Portugal, cumpria a reestruturação da Troika que propôs um corte de 400 milhões na Defesa, e a Marinha Portuguesa aumentava a sua capacidade embora diminuísse o número de fragatas, os estaleiros portugueses teriam mais trabalho com a construção do Navpol.
Para isto é necessário trabalho e empenho, porque podemos correr o risco de ficar-mos sem os 1.100 milhões que emprestamos à Grécia.
Cumprimentos,
Eu ja não digo mais nada! os "inginheiros" do forum sabem os parametros todos que são levados em conta quando se trata de testar um navio em caso de avaria ou acidente.
Ha aqui iluminados que ate sabem a velocidade que um heli cai!
De facto há aqui gente com egos muito grandes... :mrgreen:
De facto há aqui gente com egos muito grandes... :lol: ) :mrgreen:Citação de: "dc"A minha dúvida é, porque raio haveríamos nós de abdicar das 3 Vasco da Gama para ter 2 tipo M em segunda mão, com praticamente a mesma idade, só porque levaram uma modernização? Íamos gastar mais de 200 milhões em dois navios, quando se podia gastar essa mesma verba a modernizar as 5 fragatas actuais? Qual a lógica por trás disto? 5 fragatas é o mínimo para Portugal, nem seria sequer justificável substituir as 5 actuais por 4 Alvaro de Bazan, porque já se sabe que nem todos os navios conseguem estar operacionais em simultâneo (ainda este ano tivemos 3 fragatas em missões internacionais, 1 em manutenção e apenas 1 livre para qualquer eventualidade)...Devo ter o Ego pequeno pois estou de acordo ( :wink:Citação de: "dc"Relativamente ao tópico, se o navio não serve, paciência, basta de conspirações e toca a recolocar a verba para o MLU completo das restantes fragatas, até porque não vai aparecer outro navio do género àquele preço! Esqueçam os Makassar e os outros navios com 40/50 anos que aqui se fala... este tipo de navio, apesar de necessário, tem de ser adquirido com pés e cabeça, e não adquirir a primeira coisa que nos aparece à frente. Se for necessário esperar para que se construa um novo, então que assim seja, agora não podemos, por causa de um navio, parar outros programas da Marinha que têm prioridade igual à do LPD! Fazia sentido porque era uma oportunidade única de se adquirir um navio do género, mas se não servia os requisitos, siga-se em frente até haver uma oportunidade nova.Ainda mais com pés e cabeça? Lá vamos estar mais 20 anos á espera de um NAVPOL :wink:
Cumprimentos
Estou curioso para ver os resultados das eleições venezuelanas!! Vamos ver se não precisamos de um Lpd de urgência para retirar de lá os milhares de Portuguses!!!Confisca-se já um destes no Porto de Setúbal ou Lisboa. E há maiores (in "the returne of the silly season")... :twisted:
Precisamos deste navio para ontem, o mundo está a virar um caos e temos Portugueses por todo o lado...
Da Venezuela seria uma outra Angola dado a quantidade de Portugueses e Luso-descendentes, estamos a falar de mais de um milhão de pessoas! Mas atenção, isso é perfeitamente possível dado o estado de coisas naquele país.E violar a "soberania Venezuelana?" Ainda éramos acusados de ser "colonialistas" e "ingerêntes". O melhor é enviar uns C130 ou uns C295 para o Brasil ou Guiana e fretar uns autocarros para os Portugueses lá chegarem. Se a situação se complicar, esperemos, que sejam "bons na marcha"... :twisted:
Desculpem o off-topic, mas nem o C-130 nem o C 295M têm autonomia para fazerem p.e. PT-Venezuela sem 1 ou várias paragens..
Não seria importante para as FA ter uma aeronave tipo A3xx ou um B 7xx?
Qualquer operação de evacuação de europeus na Venezuela, acredito que podiamos contar com os Holandeses .
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fguiadearuba.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F05%2Fnetherlands_antilles_map-5507.gif&hash=60dd745bea08af2e968b87020b0b707f)
E não só, felizmente não há qualquer hostilidade entre os governos locais e o nosso governo, em caso de problemas acho que se arranjava toda uma série de possíveis soluções para a evacuação dos nossos compatriotas.
Ok, então como é que se evacua mais de um milhão de pessoas?
Desculpem o off-topic, mas nem o C-130 nem o C 295M têm autonomia para fazerem p.e. PT-Venezuela sem 1 ou várias paragens..
Não seria importante para as FA ter uma aeronave tipo A3xx ou um B 7xx?
Qualquer operação de evacuação de europeus na Venezuela, acredito que podiamos contar com os Holandeses .
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fguiadearuba.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F05%2Fnetherlands_antilles_map-5507.gif&hash=60dd745bea08af2e968b87020b0b707f)
Ok, então como é que se evacua mais de um milhão de pessoas?
A essas distâncias não se evacua ninguém de C-130, até as evacuações no norte de África e médio-oriente foram feitas a partir de bases na Sicília e no Chipre, não foram directamente de Portugal, que se mande a Marinha.
Nesse caso (1 milhão!!) o mais sensato era serem evacuados para o Brasil ou país vizinho com quem tenhamos de alguma forma acordos e com tempo (Meses..) regressarem à Europa. Não ha outra forma. Creio que nem os EUA teriam capacidade para evacuar essa exorbitância de refugiados num curto espaço de tempo..
Citação de: "Cabeça de Martelo"Ok, então como é que se evacua mais de um milhão de pessoas?
1 milhão de pessoas em voos de C-130 entre a Venezuela e Portugal (mesmo usando os Açores já é um bocadinho mais perto) é impossível, teria que ser algo na magnitude da operação de regresso dos portugueses das colónias em 1975, a operação durou meses e eram 500 mil pessoas.
"Começou em Julho de 75 e acabou a 3 de Novembro, desse mesmo ano. Quatro meses para evacuar meio milhão de pessoas e dizer adeus a Angola. Centenas de aviões, milhares de voos."
http://retornadosdafrica.blogspot.pt/20 ... nunca.html (http://retornadosdafrica.blogspot.pt/2010/02/ponte-aerea-da-vergonhaesquecer-nunca.html)
Citação de: "Crypter"Desculpem o off-topic, mas nem o C-130 nem o C 295M têm autonomia para fazerem p.e. PT-Venezuela sem 1 ou várias paragens..
Não seria importante para as FA ter uma aeronave tipo A3xx ou um B 7xx?
Há muita empresa a alugar aviões de carga!!
Já não há muita empresa a alugar porta-helicópteros armados...
Citação de: "Cabeça de Martelo"Ok, então como é que se evacua mais de um milhão de pessoas?
1 milhão de pessoas em voos de C-130 entre a Venezuela e Portugal (mesmo usando os Açores já é um bocadinho mais perto) é impossível, teria que ser algo na magnitude da operação de regresso dos portugueses das colónias em 1975, a operação durou meses e eram 500 mil pessoas.
"Começou em Julho de 75 e acabou a 3 de Novembro, desse mesmo ano. Quatro meses para evacuar meio milhão de pessoas e dizer adeus a Angola. Centenas de aviões, milhares de voos."
http://retornadosdafrica.blogspot.pt/20 ... nunca.html (http://retornadosdafrica.blogspot.pt/2010/02/ponte-aerea-da-vergonhaesquecer-nunca.html)
Citação de: "Lightning"A essas distâncias não se evacua ninguém de C-130, até as evacuações no norte de África e médio-oriente foram feitas a partir de bases na Sicília e no Chipre, não foram directamente de Portugal, que se mande a Marinha.
E como é que Portugal o fez em 1974 e 1975 desde Cabo Verde, S. Tomé, Guiné, Angola, Moçambique e Timor ?
Olha não tínhamos nenhum LPD, ou afins..............e foi executado !
Citação de: "tenente"Citação de: "Lightning"A essas distâncias não se evacua ninguém de C-130, até as evacuações no norte de África e médio-oriente foram feitas a partir de bases na Sicília e no Chipre, não foram directamente de Portugal, que se mande a Marinha.
E como é que Portugal o fez em 1974 e 1975 desde Cabo Verde, S. Tomé, Guiné, Angola, Moçambique e Timor ?
Olha não tínhamos nenhum LPD, ou afins..............e foi executado !
Se calhar esses Países eram nossos e já tínhamos gente e meios no terreno que bastassem para voltar a conquistar o País...
Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "Lightning"A essas distâncias não se evacua ninguém de C-130, até as evacuações no norte de África e médio-oriente foram feitas a partir de bases na Sicília e no Chipre, não foram directamente de Portugal, que se mande a Marinha.
E como é que Portugal o fez em 1974 e 1975 desde Cabo Verde, S. Tomé, Guiné, Angola, Moçambique e Timor ?
Olha não tínhamos nenhum LPD, ou afins..............e foi executado !
Se calhar esses Países eram nossos e já tínhamos gente e meios no terreno que bastassem para voltar a conquistar o País...
E também tínhamos os movimentos de libertação já instalados no terreno, até nos quartéis das nossas unidades, que podiam se quisessem, executar acções de sabotagem, acção directa e outras pois conviviam directamente com as populações.
Até as patrulhas de policia militar eram efectuadas com elementos da guerrilha !!!!!
Eu escrevi 500.000 porque é o que diz no site que encontrei, desculpem se estou errado mas não sou da época, até gostava de saber mais detalhes sobre essa operação.
Mas uma coisa tínhamos em vantagem em Angola do que agora teríamos na Venezuela, é que em Angola já tínhamos forças no terreno e controlávamos os principais aeroportos, depois era chamar o máximo de aviação comercial de longo curso que se pudesse para se transportar essa gente toda de volta a Portugal.
ACADO da mesma forma que há aviões de carga para alugar, também há ferrys e navios ro-ro para alugar :twisted: .
Próxima opção na mesa será Australiana? Com a chegada dos Camberra vão querer livrar-se deste velhinho:Já foi vendido para sucata e desmantelado.
http://www.navy.gov.au/hmas-kanimbla-ii
Esses navios para alugar não têm capacidade de defesa, não têm hospital, não têm capacidade de usar helicópteros como deve ser e têm de ter um porto seguro para descarrear carga!!
A única diferença é a defesa electrónica dos aviões militares!!
Citação de: "ACADO"Próxima opção na mesa será Australiana? Com a chegada dos Camberra vão querer livrar-se deste velhinho:Já foi vendido para sucata e desmantelado.
http://www.navy.gov.au/hmas-kanimbla-ii
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fstyles%2Fcontent_image_full_width_no_sidebar%2Fpublic%2Fphoto%25206.JPG%3Fitok%3Dkupa-3fy&hash=e3505b70041132ba4237fc26f9104a6f)
Cumprimentos,
Citação de: "ACADO"Esses navios para alugar não têm capacidade de defesa, não têm hospital, não têm capacidade de usar helicópteros como deve ser e têm de ter um porto seguro para descarrear carga!!
É verdade e por isso é que falei neles, um avião civil também precisa de um aeroporto seguro para aterrar. Eu pessoalmente penso que seja mais prático alugar um avião comercial de uma linha aérea do que um Antonov, é que queremos movimentar pessoas não é carros de combate :D .
Vocês continuam a meter aí nomes dos vários LPD que existem no mundo, mas eu acho que na próxima década não vai haver qualquer novidade relacionada com o assunto.
Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "Lightning"A essas distâncias não se evacua ninguém de C-130, até as evacuações no norte de África e médio-oriente foram feitas a partir de bases na Sicília e no Chipre, não foram directamente de Portugal, que se mande a Marinha.
E como é que Portugal o fez em 1974 e 1975 desde Cabo Verde, S. Tomé, Guiné, Angola, Moçambique e Timor ?
Olha não tínhamos nenhum LPD, ou afins..............e foi executado !
Se calhar esses Países eram nossos e já tínhamos gente e meios no terreno que bastassem para voltar a conquistar o País...
E também tínhamos os movimentos de libertação já instalados no terreno, até nos quartéis das nossas unidades, que podiam se quisessem, executar acções de sabotagem, acção directa e outras pois conviviam directamente com as populações.
Até as patrulhas de policia militar eram efectuadas com elementos da guerrilha !!!!!
O que interessa é que nós já lá estávamos e conhecíamos tudo na palma da mão!! Se eles não sabotaram mais nada é porque provavelmente queriam é que viéssemos embora em vez de ainda matarmos mais uns deles em retaliação!!
Se, tal como se prevê, tivermos uma crise de refugiados em Angola ou na Venezuela, não temos ninguém, nem tão pouco conhecemos o que lá se passa. Se não nos deixarem ter uma base no terreno segura só com meios navais conseguimos alguma projecção segura!!
É de loucos alguém dizer que um LPD ou parecido não é essencial...
Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "Lightning"A essas distâncias não se evacua ninguém de C-130, até as evacuações no norte de África e médio-oriente foram feitas a partir de bases na Sicília e no Chipre, não foram directamente de Portugal, que se mande a Marinha.
E como é que Portugal o fez em 1974 e 1975 desde Cabo Verde, S. Tomé, Guiné, Angola, Moçambique e Timor ?
Olha não tínhamos nenhum LPD, ou afins..............e foi executado !
Se calhar esses Países eram nossos e já tínhamos gente e meios no terreno que bastassem para voltar a conquistar o País...
E também tínhamos os movimentos de libertação já instalados no terreno, até nos quartéis das nossas unidades, que podiam se quisessem, executar acções de sabotagem, acção directa e outras pois conviviam directamente com as populações.
Até as patrulhas de policia militar eram efectuadas com elementos da guerrilha !!!!!
O que interessa é que nós já lá estávamos e conhecíamos tudo na palma da mão!! Se eles não sabotaram mais nada é porque provavelmente queriam é que viéssemos embora em vez de ainda matarmos mais uns deles em retaliação!!
Se, tal como se prevê, tivermos uma crise de refugiados em Angola ou na Venezuela, não temos ninguém, nem tão pouco conhecemos o que lá se passa. Se não nos deixarem ter uma base no terreno segura só com meios navais conseguimos alguma projecção segura!!
É de loucos alguém dizer que um LPD ou parecido não é essencial...
Não tenhas qualquer dúvida que não tens, em termos Nacionais, nenhum organismo capaz de coordenar, nem meios para empenhar para executar uma missão dessa grandeza.
Não seria o facto de termos um LPD que nos permitiria executar tal missão.
Os meios necessários que a nossa Marinha teria de ter para a executar seriam no mínimo ter o triplo dos navios de combate superfície e sub-superficie que agora tem, no mínimo !
Como comparação de emprego de forças sugiro que vejas, o numero e tipo de Navios que o Reino Unido empregou na campanha das Falklands.
Há antonov de todas as cores e feitios!!
E Aterram até em pistas improvisadas que podem estar ou não seguras. Mas para a segurar podemos mandar uma Força Helitrasportada a partir do LPD...
Há imensos civis a operar estas aeronaves que têm mais qualificações que os militares. até porque muitos deles até já foram militares
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi18.tinypic.com%2F332ph8m.jpg&hash=6907a5c08447489f15870cad917e9003)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi118.photobucket.com%2Falbums%2Fo81%2Fphoton5%2FB727Lucapa_01.jpg&hash=713b2995e3c5075e2c6c036fa9f4eb2c)
Próxima opção na mesa será Australiana? Com a chegada dos Camberra vão querer livrar-se deste velhinho:
http://www.navy.gov.au/hmas-kanimbla-ii
Capacidad:
• 270 infantes de marina
• 1607,2 m² para vehículos
• 1814,4 t max
• 30 carros de combate
• 17 camiones
• 453,6 t para desembarco en playa.
Aeronaves 5 helicópteros
Citação de: "tenente"Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Mas temos umas forças armadas para quê?? E para que serve a reserva?
Se passam 6 meses no Kosovo porque não estariam o tempo que fosse preciso na Venezuela a salvar o maximo de gente possível.
PS - O combustivel é o mais facil de lá colocar!!
Citação de: "ACADO"Próxima opção na mesa será Australiana? Com a chegada dos Camberra vão querer livrar-se deste velhinho:
http://www.navy.gov.au/hmas-kanimbla-ii
Espanha tiene desactivado el LST L42 Pizarro, ex-LST 1196 Harlam County, atracado en el Arsenal de La Carraca, en Cadiz,a 150km de Portugal y seguro que sería cedido a precio de sucata, por lo menos para operar unos anos, crear doctrina de empleo, y darse tiempo a buscar otra opciao... :lol: :lol: :lol:
Saludo
Citação de: "ACADO"Próxima opção na mesa será Australiana? Com a chegada dos Camberra vão querer livrar-se deste velhinho:
http://www.navy.gov.au/hmas-kanimbla-ii
Espanha tiene desactivado el LST L42 Pizarro, ex-LST 1196 Harlam County, atracado en el Arsenal de La Carraca, en Cadiz,a 150km de Portugal y seguro que sería cedido a precio de sucata, por lo menos para operar unos anos, crear doctrina de empleo, y darse tiempo a buscar otra opciao...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-NvV-gavMpYE%2FUXmck7qtuPI%2FAAAAAAAAAz4%2F4z5X5On-YS0%2Fs400%2Fvehiculo_UAD_Pizarro2_GR.jpg&hash=ab4bae3f48ee56e65e4bdea6e25276bb)CitarCapacidad:
• 270 infantes de marina
• 1607,2 m² para vehículos
• 1814,4 t max
• 30 carros de combate
• 17 camiones
• 453,6 t para desembarco en playa.
Aeronaves 5 helicópteros
http://desarrolloydefensa.blogspot.com. ... o-lst.html (http://desarrolloydefensa.blogspot.com.es/2014/07/en-venta-buque-de-desembarco-lst.html)
Citação de: "ACADO"Próxima opção na mesa será Australiana? Com a chegada dos Camberra vão querer livrar-se deste velhinho:
http://www.navy.gov.au/hmas-kanimbla-ii
Espanha tiene desactivado el LST L42 Pizarro, ex-LST 1196 Harlam County, atracado en el Arsenal de La Carraca, en Cadiz,a 150km de Portugal y seguro que sería cedido a precio de sucata, por lo menos para operar unos anos, crear doctrina de empleo, y darse tiempo a buscar otra opciao... :twisted: ). Entretanto criamos doutrina com um modelo mais compacto... :mrgreen:
Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Mas temos umas forças armadas para quê?? E para que serve a reserva?
Se passam 6 meses no Kosovo porque não estariam o tempo que fosse preciso na Venezuela a salvar o maximo de gente possível.
PS - O combustivel é o mais facil de lá colocar!!
SE achas que o efectivo e equipamento que possuímos será o adequado para executar uma missão dessa natureza, nem comento mais.............comparar com as missões no Kosovo não me parece correcto, não tem nada que ver uma situação com a outra, os nossos no Kosovo estão sozinhos no TO ou com outras forças amigas ??
Tal aconteceria também na Venezuela, teríamos ao nosso lado a NATO ???
Quanto ao combustível e não só, não sei como o arranjarias, via aérea, ou marítima, ou assaltávamos uma refinaria na Venezuela ?
Só nos faltava mais um golpe de mão para usarmos o LPD........ em pleno.
Cumprimentos
Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Mas temos umas forças armadas para quê?? E para que serve a reserva?
Se passam 6 meses no Kosovo porque não estariam o tempo que fosse preciso na Venezuela a salvar o maximo de gente possível.
PS - O combustivel é o mais facil de lá colocar!!
SE achas que o efectivo e equipamento que possuímos será o adequado para executar uma missão dessa natureza, nem comento mais.............comparar com as missões no Kosovo não me parece correcto, não tem nada que ver uma situação com a outra, os nossos no Kosovo estão sozinhos no TO ou com outras forças amigas ??
Tal aconteceria também na Venezuela, teríamos ao nosso lado a NATO ???
Quanto ao combustível e não só, não sei como o arranjarias, via aérea, ou marítima, ou assaltávamos uma refinaria na Venezuela ?
Só nos faltava mais um golpe de mão para usarmos o LPD........ em pleno. :roll: :roll:
Mencionei a NATO pelo seu comentário sobre os países que nos poderiam ajudar, seria O Brasil ou porventura os Estados Unidos para se iniciar um conflito regional de imediato ?? :|
Quanto ao combustível. Por acaso vejo todos os dias beligerantes a comprarem combustível uns aos outros, segundo o sr ACADO é uma situação comum, não sei onde a viu mas deve ser comum ! :?:
Os comunistas a mim nunca me fizeram comichão cada um come o que quer onde quer, pessoalmente não gosto deles mas daí a limpar-lhes o cebo, acho que está a ser muito radical para dizer o mínimo sobre esses comentários tão despropositados como sem nexo !
Não será melhor então começar a matar os nossos Comunas ? É que como estão mais pertinho nem precisamos de LPD !
O SR é tão rápido a quere limpar o cebo aos comunas, fizeram-lhe assim tanto mal ???
Será que alguma vez disparou sobre alguém ou disparou sequer uma arma Sr ACADO ?
Epá nós vivemos numa democracia ou não ?? Vivemos no Séc XXI !
Mas o Sr vive em que mundo ? Neste não é a querer Limpar o Cebo aos Comunas !!!!
Deixe lá isso para os Nativos que nós já temos problemas que cheguem, o sr Nem conseguia saber quem na Realidade era Comuna para os abater, ou será que todos os elementos das FA da Venezuela são Comunas ????
Olhe para a nossa guerra colonial quantos elementos da guerrilha viviam infiltrados nos aldeamentos com as populações locais ?????
Centenas mesmo milhares !!! Então e nós sabíamos quem eles eram ??? Não !! Então matávamos todos por estarem perto dos Turras ???
Já vamos em morticínios, e ainda nem chegamos à Venezuela onde estavamos a falar sobre como evacuarmos de lá o meio milhão de Portugueses..... mas as suas respostas em nada contrapõem aos meus pontos de vista, pois penso que o ideal é as ops serem efectuadas como Na Guiné sem baixas de parte a parte isso sim demonstra um adestramento elevado por parte das nossas forças em conseguirem alcançar os objectivos sem sofrerem baixas e de preferência sem sequer serem detectadas.
Instrução Dura combate Fácil
Antes suor que sangue !!!
Caro P44
Usando a imaginação, qualquer coisa serve em termos de improviso e de necessidade.
Nem imaginas o numero de vezes que meu querido e saudoso amigo Chaimites , foi de helicóptero de Viana ( ENVC) para navios ao largo, em apuros, com avarias mecanicas. e eles conseguiam forma de aterrar ou de o colocar a bordo. nem imaginas o numero de casos "Prestige" que são evitados assim.
Mas em tempos normais, e tu sabem bem disso, as regras de segurança regem-se por outra "cartilha".
olhe sr ACADO, nenhum país está preparado para uma missão dessa envergadura, não tenha ilusões ! :roll: :wink:CitarBackground[edit](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d4/US_Navy_110831-N-PM781-005_USS_Wasp_(LHD_1)_and_USS_San_Antonio_(LPD_17)_transit_in_formation_during_a_training_exercise.jpg)
In April 1975, as the North Vietnamese Army (PAVN) advanced on Saigon, the United States carried out a massive and chaotic evacuation of Americans, nationals of allied countries, and Vietnamese who had worked for or been closely associated with the U.S. during the Vietnam War. To deal with the refugees, President Gerald Ford on 18 April 1975 created the Interagency Task Force (IATF) for Indochina, a dozen government agencies with the responsibility to transport, process, receive and resettle Indochinese refugees, nearly all Vietnamese, in the United States. Ford appointed L. Dean Brown of the Department of State to head Operation New Life. Later he was replaced by Julia V. Taft of the Department of Health, Education, and Welfare (HEW).[1] To finance Operation New Life the Indochina Migration and Refugee Assistance Act was adopted on 23 May 1975. This act allocated funding of $305 million for the State Department and $100 million for HEW.[2]
Nearby countries in Southeast Asia declined to accept the Vietnamese evacuees, fearing that they would have them on their soil permanently. However, Governor Ricardo Bordallo, agreed to grant the Vietnamese temporary asylum on Guam, some 2,500 miles (4,000 km) from Saigon. On April 23, Rear Admiral George Stephen Morrison, commander of U.S. Naval forces on Guam (and the father of singer Jim Morrison), was ordered to "accept, shelter, process and care for refugees as they were removed from South Vietnam."[3]
More than 130,000 Vietnamese were evacuated from Vietnam by air and sea during the last few days of April. A few went to other locations, such as Wake Island, but most were transported to Guam by U.S. and Vietnamese naval ships, commercial vessels and military and commercial aircraft. A total of 111,919 Vietnamese would be housed temporarily and processed for entry into the United States on Guam. That total included 2,600 orphans and abandoned children evacuated from Vietnam under Operation Babylift who transited Guam on 3 and 4 April en route to the United States.[4]
https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_New_Life
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/59/US_Navy_050203-N-6020P-181_The_Military_Sealift_Command_(MSC)_hospital_ship_USNS_Mercy_(T-AH_19)_navigates_alongside_USS_Abraham_Lincoln_(CVN_72)_after_arriving_on_station_near_Banda_Aceh,_Sumamtra,_Indonesia.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e6/C5_galaxy.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/36/C17_aircraft_alt.jpg)
Cumprimentos
Porventura os EUA tem essa capacidade. Em 1975 no final do Conflito do Vietname evacuaram mais de 130 000 pessoas nos últimos dias antes da Queda de Saigon, principalmente por ar e mar (principalmente no final do mês de Abril). Actualmente com o seu poderio aéreo, terrestre e naval, levaria o seu tempo mas eventualmente conseguiram-no fazer.
Cumprimentos
Citação de: "mafets"Porventura os EUA tem essa capacidade. Em 1975 no final do Conflito do Vietname evacuaram mais de 130 000 pessoas nos últimos dias antes da Queda de Saigon, principalmente por ar e mar (principalmente no final do mês de Abril). Actualmente com o seu poderio aéreo, terrestre e naval, levaria o seu tempo mas eventualmente conseguiram-no fazer. :wink:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5c/US_Navy_080214-N-4010S-086_The_amphibious_transport_dock_ship_USS_Juneau_(LPD_10),_and_the_amphibious_dock_landing_ship_USS_Harpers_Ferry_(LSD_49).jpg)
(https://farm9.staticflickr.com/8439/7977123498_65f09e1cc8_o.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7a/C-130_Return_Home.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/32/US_Navy_030130-M-0000X-001_Two_U.S._Marine_Corps_CH-53E_Super_Stallion_helicopters_assigned_to_Marine_Heavy_Helicopter_Squadron-772_(HMM-772)_receive_fuel_from_a_KC-130_Hercules.jpg)
Saudações
Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Mas temos umas forças armadas para quê?? E para que serve a reserva?
Se passam 6 meses no Kosovo porque não estariam o tempo que fosse preciso na Venezuela a salvar o maximo de gente possível.
PS - O combustivel é o mais facil de lá colocar!!
SE achas que o efectivo e equipamento que possuímos será o adequado para executar uma missão dessa natureza, nem comento mais.............comparar com as missões no Kosovo não me parece correcto, não tem nada que ver uma situação com a outra, os nossos no Kosovo estão sozinhos no TO ou com outras forças amigas ??
Tal aconteceria também na Venezuela, teríamos ao nosso lado a NATO ???
Quanto ao combustível e não só, não sei como o arranjarias, via aérea, ou marítima, ou assaltávamos uma refinaria na Venezuela ?
Só nos faltava mais um golpe de mão para usarmos o LPD........ em pleno. :roll: :roll:
Mencionei a NATO pelo seu comentário sobre os países que nos poderiam ajudar, seria O Brasil ou porventura os Estados Unidos para se iniciar um conflito regional de imediato ?? :|
Quanto ao combustível. Por acaso vejo todos os dias beligerantes a comprarem combustível uns aos outros, segundo o sr ACADO é uma situação comum, não sei onde a viu mas deve ser comum ! :?:
Os comunistas a mim nunca me fizeram comichão cada um come o que quer onde quer, pessoalmente não gosto deles mas daí a limpar-lhes o cebo, acho que está a ser muito radical para dizer o mínimo sobre esses comentários tão despropositados como sem nexo !
Não será melhor então começar a matar os nossos Comunas ? É que como estão mais pertinho nem precisamos de LPD !
O SR é tão rápido a quere limpar o cebo aos comunas, fizeram-lhe assim tanto mal ???
Será que alguma vez disparou sobre alguém ou disparou sequer uma arma Sr ACADO ?
Epá nós vivemos numa democracia ou não ?? Vivemos no Séc XXI !
Mas o Sr vive em que mundo ? Neste não é a querer Limpar o Cebo aos Comunas !!!!
Deixe lá isso para os Nativos que nós já temos problemas que cheguem, o sr Nem conseguia saber quem na Realidade era Comuna para os abater, ou será que todos os elementos das FA da Venezuela são Comunas ????
Olhe para a nossa guerra colonial quantos elementos da guerrilha viviam infiltrados nos aldeamentos com as populações locais ?????
Centenas mesmo milhares !!! Então e nós sabíamos quem eles eram ??? Não !! Então matávamos todos por estarem perto dos Turras ???
Já vamos em morticínios, e ainda nem chegamos à Venezuela onde estavamos a falar sobre como evacuarmos de lá o meio milhão de Portugueses..... mas as suas respostas em nada contrapõem aos meus pontos de vista, pois penso que o ideal é as ops serem efectuadas como Na Guiné sem baixas de parte a parte isso sim demonstra um adestramento elevado por parte das nossas forças em conseguirem alcançar os objectivos sem sofrerem baixas e de preferência sem sequer serem detectadas.
Instrução Dura combate Fácil
Antes suor que sangue !!!
Não fique estupefacto que isso passa rápido!!
Estamos preparados, e é a principal missão para que treinamos. Não se iluda...
Agora que não temos os meios é uma grande verdade. Mas nem tudo são meios militares, até porque ao contrário do que o Sr pensa, aqui, Portugal não é beligerante!! Nem sei onde foi buscar essa ideia!!
E só o Brazil e os USA é que têm imigrantes na Venezuela? ajuda e coordenação para tirar de lá refugiados será o q não vai faltar...
Resgatar cidadãos Portugueses pode ser executado sem um único Tiro, mas é preciso assegurar segurança física às zonas de colecção e evacuação. Depois, poderá demorar mais ou menos tempo consuante
Em caso caso de ataque deliberado aos Portugueses terá de ser avaliado e planificado de acordo.
Quanto aos comunas, sim, fazem-me muita comichão, pessoas que roubam o que é dos outros, que impõem as suas vontades, que entregam as nossas colónias sem sequer se preocuparem com os nossos cidadãos e principalmente, que estão fartos de matar milhões de pessoas pelo mundo inteiro para impor as suas ideias de merda!! Sim fazem-me muita comichão e se a si não fazem isso é um problema grave que devia resolver...
Os Portugueses, agora já não incomodam ninguém sem ser o barulho que fazem aqui à porta na festa do Avante!! Mas já incomodaram muito e sim, na altura houve muito boa gente que devido ao que eles fizeram no nosso País, os vimos como inimigos de morte!!
Dos Venezuelanos, claro que exagerei, mas que em caso de conflito os Países normais se vão aproveitar para livrar da corja política comunista que é um perigo para a estabilidade daquela zona e até mundial, tenho a certeza que sim...
Acho que as pessoas estão se a esquecer que durante a guerra fria, os americanos alimentaram metade de uma cidade durante 1 ano.E a Pandur precisa de flutuar para que?
http://www.history.com/topics/cold-war/berlin-airlift
voltando ao caso português o LPD não virá tão cedo , como tal seria mais interessante procurar um reabastecedor um pouco maior que o Bérrio que consiga ter uma dupla função.
Os leopard nunca sairão da península ibérica, quanto muito podem ir fazer uns exercícios esporádicos a Itália ou a um país europeu e nesse caso só irão meia dúzia, nada mais.
Se não me engano tentaram mandar M113 para o Kosovo, mas os custos foram tão grandes que os tiveram que retirar rapidamente.
A meu ver em caso de necessidade, mandam-se duas fragatas o novo reabastecedor com capacidade de suportar EH101 e ocupa-se com uma força de para-quedistas e fuzileiros o aeroporto mais próximo. A seguir é requisitar os aviões à TAP e toca a retirar os cidadãos em perigo.
Em caso de necessitar de utilizar pandures ou outro equipamento pesado, aí a coisa é mais complicada, mas como tão cedo essas coisas não virão e até porque os pandures que temos actualmente não conseguem flutuar não vejo necessidade para tal capacidade.
Os LARC não fazem nem de perto nem de longe o mesmo ou sequer parecido que um blindado anfíbio!!Por acaso estava a ser irónico, mas na verdade faz bem menos do que os EUA publicitam e as pessoas pensam, já que se trata de um mero blindado anfíbio com blindagem ligeira (45mm) e um lança granadas de 40 mm + uma 12,7mm (não é nenhum m2/m3, que mesmo assim não é particularmente o supra sumo em protecção para os soldados que lá vão dentro http://photos1.blogger.com/blogger/6904/1894/1600/Burned%20out%20Bradley.0.gif). Por isso, tem a sua utilidade mas além da função primordial de colocar marines na praia (a partir daí têm opções melhores, mas as poupanças dão em ver os aav7 terra dentro), gasta bem e fura-se ainda melhor (e prova disso foi não apenas a guerra do Golfo, como o programa substituto com o muito melhor EFV, que ficou mais uma vez pelo caminho devido à falta de dinheiro).
Não se iludam a pensar que sim, aquilo é uma mera plataforma logística.
https://en.wikipedia.org/wiki/Assault_Amphibious_Vehicle
http://www.combatreform.org/amphibiousinfantrytanks.htmEste é que era mas foi cancelado: https://en.wikipedia.org/wiki/Expeditionary_Fighting_Vehicle
Para a função que tem é espetacular. É de fácil manutenção, tem armamaento de apoio, é leve, rápido que chegue dentro de água e dá protecção contra artilharia e algumas armas ligeiras. Não se pode esperar muito mais de um veículo desta classe.O EFV é que era espectacular. O Aav7 desenrasca, já que tem armamento fraco para os padrões actuais e não tem blindagem capaz ( mesmo com a introdução da EAAK a partir de 1993, se fosse espectacular o USMC não tinha lançado dois programas substitutos). Quanto às baixas, num veiculo que estava preparado para deixar tropas além da praia, prova que quem está mal habituado é o USMC que gastou um balúrdio numa maquineta como o F35B (quantos programas EFV pagavam?), mas além de usar os AAV7 por todo o Iraque, nunca lhes fez um upgrade decente (agora já falam nisso depois de cancelar o EFV) e avança com um substituto "que mais parece um LAVII anfíbio". Mais uma vez primeiro que as baixas vêm o dinheiro e as empresas de armamento. :wink:
As pessoas têm que se convencer que aquilo não é um IFV, e acima de tudo convencer que é impossível ter uma Guerra sem baixas. Estão muito mal habituados e têm q se convencer que o inimigo também sabe combater!!
É exactamente o que estou a dizer. E então se usassem a Marinha e o Exercito ainda o tempo diminuía, mas é como digo, não quero especular as variáveis por detrás dessa operação e os condicionalismos do que poderia ou não usar em termos de meios materiais e humanos versus tempo. Agora que os EUA têm essa capacidade não existem dúvidas nenhumas. :twisted:
Citação de: "mafets"É exactamente o que estou a dizer. E então se usassem a Marinha e o Exercito ainda o tempo diminuía, mas é como digo, não quero especular as variáveis por detrás dessa operação e os condicionalismos do que poderia ou não usar em termos de meios materiais e humanos versus tempo. Agora que os EUA têm essa capacidade não existem dúvidas nenhumas. :twisted:Uma retirada tem sempre a ver com um conjunto de variáveis. Oposição, meios, bases a usar, geografia do terreno, clima, dinheiro (já que muitas missões dos eua olham bastante para os gastos :wink:
Cumprimentos
Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Mas temos umas forças armadas para quê?? E para que serve a reserva?
Se passam 6 meses no Kosovo porque não estariam o tempo que fosse preciso na Venezuela a salvar o maximo de gente possível.
PS - O combustivel é o mais facil de lá colocar!!
SE achas que o efectivo e equipamento que possuímos será o adequado para executar uma missão dessa natureza, nem comento mais.............comparar com as missões no Kosovo não me parece correcto, não tem nada que ver uma situação com a outra, os nossos no Kosovo estão sozinhos no TO ou com outras forças amigas ??
Tal aconteceria também na Venezuela, teríamos ao nosso lado a NATO ???
Quanto ao combustível e não só, não sei como o arranjarias, via aérea, ou marítima, ou assaltávamos uma refinaria na Venezuela ?
Só nos faltava mais um golpe de mão para usarmos o LPD........ em pleno. :roll: :roll:
Mencionei a NATO pelo seu comentário sobre os países que nos poderiam ajudar, seria O Brasil ou porventura os Estados Unidos para se iniciar um conflito regional de imediato ?? :|
Quanto ao combustível. Por acaso vejo todos os dias beligerantes a comprarem combustível uns aos outros, segundo o sr ACADO é uma situação comum, não sei onde a viu mas deve ser comum ! :?: :N-icon-Axe:
Quanto a problemas por resolver os que tiver a mim me dizem respeito, de certeza que não lhe vou pedir ajuda pois posso ficar pior.
Audácia, Rapidez, Precisão.
Com que então :....... Estamos preparados, e é a principal missão para que treinamos. Não se iluda...
Agora que não temos os meios é uma grande verdade " não consigo entender como treinamos sem ter meios para executar a missão ???????
Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Citação de: "ACADO"Citação de: "tenente"Onde isto já vai com forças expedicionárias, LPD's, Antonovs, Prec's, CC's e tudo o mais......
Será que as Forças Armadas tem efectivo suficiente para garantir em segurança a evacuação de 1/2 milhão de Portugueses num País da América Latina ?????
Quantos meses teriamos de ter um efectivo dessa ordem de grandeza empenhado no terreno a garantir a evacuação de todos os nossos concidadãos ???
Será que há aqui pessoal que pensa que isso se faria em 15 dias,......... e o combustível para tais evacuações de Heli, ACFT's duraria ad eterno ??
O pessoal empenhado aguentaria em operações consecutivas 1/2 ano ???
Cumprimentos
Mas temos umas forças armadas para quê?? E para que serve a reserva?
Se passam 6 meses no Kosovo porque não estariam o tempo que fosse preciso na Venezuela a salvar o maximo de gente possível.
PS - O combustivel é o mais facil de lá colocar!!
SE achas que o efectivo e equipamento que possuímos será o adequado para executar uma missão dessa natureza, nem comento mais.............comparar com as missões no Kosovo não me parece correcto, não tem nada que ver uma situação com a outra, os nossos no Kosovo estão sozinhos no TO ou com outras forças amigas ??
Tal aconteceria também na Venezuela, teríamos ao nosso lado a NATO ???
Quanto ao combustível e não só, não sei como o arranjarias, via aérea, ou marítima, ou assaltávamos uma refinaria na Venezuela ?
Só nos faltava mais um golpe de mão para usarmos o LPD........ em pleno. :roll: :roll:
Mencionei a NATO pelo seu comentário sobre os países que nos poderiam ajudar, seria O Brasil ou porventura os Estados Unidos para se iniciar um conflito regional de imediato ?? :|
Quanto ao combustível. Por acaso vejo todos os dias beligerantes a comprarem combustível uns aos outros, segundo o sr ACADO é uma situação comum, não sei onde a viu mas deve ser comum ! :?: :N-icon-Axe:
Quanto a problemas por resolver os que tiver a mim me dizem respeito, de certeza que não lhe vou pedir ajuda pois posso ficar pior.
Audácia, Rapidez, Precisão.
Nunca disparei uma arma!! Nem sei o que é ouvir um sibilo ou sentir um bafinho!! Sou um bébé!! Ahahah
Quanto a não termos ganho a Guerra, temos uma visão totalmente diferente, a guerra estava ganha em todo o lado menos na Guiné onde precisava de mais radicalizada nossa!! e os comunas Portugueses entregaram parte de Portugal a outros comunas e deixaram os portugueses normais ao abandono...
O resto não vou argumentar porque pelos vistos não sabe sequer fazer a diferença entre treinar para isso é ter os meios para isso!!
Com que então :....... Estamos preparados, e é a principal missão para que treinamos. Não se iluda...
Agora que não temos os meios é uma grande verdade " não consigo entender como treinamos sem ter meios para executar a missão ???????
Em Junho de 1998, em condições muito difíceis e com risco de vida, como Comandante do navio “ Ponta de Sagres”, da Portline,SA, procedeu à evacuação de mais de dois e quinhentos cidadãos de vinte e cinco nacionalidades diferentes , aquando da guerra civil na República da Guiné-Bissau.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn.cmjornal.xl.pt%2F2012-06%2Fimg_757x426%242012_06_21_16_51_00_304554.jpg&hash=83deda5a41a33c61430f96166016c60c)
Louvado pela empresa armadora, Ministro da tutela, 1º Ministro e Presidente da Republica, foi agraciado com a Ordem Militar da Torre e Espada, condecoração somente atribuída a mais dois civis, embaixador Franco Nogueira e Dr. Azeredo Perdigão.
Nunca se sentiu um herói, assumindo sempre uma postura discreta e simples, granjeando a simpatia e admiração de todo o país.
Perguntado se depois dessa odisseia merecia umas férias, respondeu calmamente:
“ Não. Os homens do mar estão habituados a estas coisas todas. Nós fazemos o que temos a fazer e ... toca a andar.”
Nome : Helder da Costa Almeida
Profissão: Oficial da Marinha Mercante
http://www.comm-pt.org/bordolivre/mai_jun2002/pag3.htm
http://www.associacaofuzileiros.pt/pdf/Desembarque_17.pdf
Hélder Almeida comandava o cargueiro que salvou mais de duas mil pessoas da guerra em Bissau(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_8vV4aVw1DhI%2FS4adY_i0SvI%2FAAAAAAAAA0w%2Fla9JEbc5Id8%2Fs400%2Fponta%2Bde%2Bsagres.JPG&hash=c03aee8220357c9cdb54d5bb1ff44c42)
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detal ... o-mar.html (http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/cumpri-a-minha-obrigacao-de-homem-do-mar.html)
Desenho manuscrito do navio de cabotagem porta-contentores "Ponta de Sagres" da autoria de Luís Filipe Silva http://barcoavista.blogspot.pt/2010_02_01_archive.html
To perform this mission, the container ship Bunga Mas Lima was converted to a RMN auxiliary ship on 1 June 2009. The modifications to the 699 TEU vessel (owned by MISC) included the installation of a helicopter landing dock, light weapons mounts, military grade communications and medical facilities, the ability to launch RMN’s small craft and a repainting of the ship to RMN’s colours. MISC personnel commissioned as Naval reservists formed the ship’s crew while a combined special forces team drawn from all three services of the Malaysian Armed Forces along with a medical team and an RMN naval helicopter detachment with a single helicopter were also stationed on the ship. The success of this led to the acquisition of a second naval auxiliary, the Bunga Mas 6 being launched in August 2011 to operate simultaneously in the region with the Bunga Mas 5. The roles were one ship escorting westbound shipping while the other will escort eastbound shipping - however budgetary and operational constraints prevented the RMN from having an additional helicopter detachment to operate in the region. Thus the RMN’s sole helicopter in the area was deployed on one or the other ship depending on requirements. Recently though, as a result of the number of piracy attacks declining in the Gulf of Aden, the RMN has scaled back the presence of the auxiliary ships to a single vessel deployment on a rotational basis rather than both ships being simultaneously deployed in the region.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-xIFHj2rSc7g%2FUTtzMUgmydI%2FAAAAAAAAAGo%2FlEhIt2EhPJs%2Fs1600%2Fbunga-mas-5-bungamas62.jpg&hash=fb60ccebe283cf1fc4f7f2c70a42504b)
https://newwars.wordpress.com/2010/04/28/lcs-alternative-support-ships/
http://mydeftech.blogspot.pt/2013/03/malaysia-is-country-split-into-two.html
https://en.wikipedia.org/wiki/MT_Bunga_Mas_Lima
Não sei se este projecto já aqui foi falado, mas dadas as necessidades actuais da Marinha, para mim este seria o navio ideal:
http://products.damen.com/en/ranges/log ... rter-19000 (http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Pena é o preço, acima dos 200 milhões, talvez com um crowdfunding...
cumps
Não sei se este projecto já aqui foi falado, mas dadas as necessidades actuais da Marinha, para mim este seria o navio ideal:
http://products.damen.com/en/ranges/log ... rter-19000 (http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Pena é o preço, acima dos 200 milhões, talvez com um crowdfunding...
cumps
Não sei se este projecto já aqui foi falado, mas dadas as necessidades actuais da Marinha, para mim este seria o navio ideal:Este navio é um JSS (do tipo do JSS Karel Dorman, holandês) com capacidade de reabastecimento de sólidos e líquidos, Lanchas de Desembarque, veículos Roll On Roll Off e deck para um helicóptero (apesar de ter Hangar para mais dois helicópteros médios). Pena o preço e o tamanho do deck.
http://products.damen.com/en/ranges/log ... rter-19000 (http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Pena é o preço, acima dos 200 milhões, talvez com um crowdfunding...
cumps
http://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-9.5/centery:38.7/zoom:12
Será engano ou anda perdido,o Siroco ao largo de Cascais,se for mesmo ele volta em missão de charme outra vez.
É curioso que nas notícias brasileiras sempre se falou na necessidade de o Siroco sofrer reparações extensas e onerosas mas, pelo contrário, nas notícias portuguesas tal necessidade nunca foi mencionada.
Quanto ao ponto que o Alvalade levanta, e muito bem, se o navio já não está no activo será que vai a caminho do Alfeite? Talvez os francius ofereçam uns Pumas para tornar o negócio mais interessante :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos.marinetraffic.com%2Fais%2Fshowphoto.aspx%3Fmmsi%3D636014043%26amp%3Bsize%3D&hash=7bd0ebb6b924d6d9939274dcb77de19e)
Pumas só precisamos de uns 4... :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos.wikimapia.org%2Fp%2F00%2F02%2F66%2F70%2F07_big.jpg&hash=2d244bc58b332d14cbfcc0ee489d56e6)
Saudações
A unica hipótese que vejo é toda a gente ter dado para trás nos franceses e eles agora ficaram com o Siroco nas mãos.
A unica hipótese que vejo é toda a gente ter dado para trás nos franceses e eles agora ficaram com o Siroco nas mãos.
Interessante tambem que o despacho do Sr. Ministro da Defesa que teria sido assinado a 30 de Julho a confirmar que Portugal desistia do Siroco...ainda nao foi publicado em Diario da Republica...mais de 1 mes depois...
Querem ver que o navio já é nosso e não sabemos? :twisted:
http://tcd.siroco.free.fr/actualites2015.htm
Só era aceitável um volte-face na coisa se com o Siroco viessem 2/4 Lynx ou Puma. Ou agora já não há perigo com os Merlin??
Lightning, o Siroco só não tem capacidade para os Leopard 2 no Deck Superior e no Elevador de Carga que leva a esse mesmo deck (e à porta lateral), o que quer dizer que os MBT ficam consignados à doca (de resto como acontece com os Leclerc).Citação de: "Crypter"Só era aceitável um volte-face na coisa se com o Siroco viessem 2/4 Lynx ou Puma. Ou agora já não há perigo com os Merlin??
Se o navio viesse com alguns Pumas em bom estado para mim também está bem, se calhar ainda se aproveita muita coisa do stock de peças dos antigos Puma da Força Aérea.
E não ter capacidade de transportar Leopard 2, eu acho uma limitação aceitável, o que é preciso é ele transportar Pandurs.
https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9rospatiale_SA_321_Super_Frelon
Lightning, o Siroco só não tem capacidade para os Leopard 2 no Deck Superior e no Elevador de Carga que leva a esse mesmo deck (e à porta lateral), o que quer dizer que os MBT ficam consignados à doca (de resto como acontece com os Leclerc).
Quanto aos Merlin, terá possivelmente até à carga máxima de descolagem do Super Frelon, que se fica nas 13 000 kg (Peso vazio 6 863 kg (15 100 lb)
Peso de descolagem 13 000 kg (28 700 lb), pelo que resta a dúvida se o piso do hangar está feito para os 13 000kg ou 8 863kg, embora a indicação fosse que seria para o segundo valor, o que a acontecer inviabilizava apenas o uso do hangar).
Cumprimentos
O bom senso é com essa verba que era para adquirir o siroco, vir mais 2 NPOs.Dois NPO por 50 Milhões? Onde? :twisted: ), alugou porque eram muito caros (quando o pais arde e nem metade dos Kamov estão em serviço) e alugavam um porta contentores ou meios aliados? :twisted:
Francisco Grave Pereira disse também que foi ponderada a possibilidade de alugar outros meios pesados para substituir os Kamov, mas foi descartada essa hipótese, ao ser feita uma ponderação entre preço, histórico do dispositivo a funcionar com os cinco helicópteros e comportamento de todos os meios envolvidos.http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia61011.aspx
Reduzimos tambem o tamanho dos fuzileiros de 2 batalhoes para 1.Ou seja: Estando no espaço da Marinha, vemos neste momento a aquisição de meios para a GNR, como barcos, quando no mar mesmo antes da guarda fiscal já andava a marinha e a PM, mas os fuzos é que devem ser alvo de redução?
Passando os fuzileiros a operar a partir dos NPOs/Fragatas ao nivél pelotao/companhia com zebros e hélis.Com Zebros e 5 Lynx? Ena! Oxalá não seja uma situação mais seria que na Guiné e nas cheias da madeira pois com "estes meios chega-se longe". Os Chilenos normalmente mandam o ex-Foundre com Pumas, mas enfim, por cá é tudo à grande (políticos, administração publica, etc) menos nas F.A. :roll:
Alguém pode informar o que o Siroco esteve a fazer na nossa costa?
O marine traffic deve estar avariado, agora está em Palma de Maiorca?
Com uma força de 5 Fragalas MLU e 6 NPOsIsso é no caso de o Isil nos tomar as Berlengas não (é montanhosa o inimigo não pode por lá uns MBTs e umas peças de artilharia nos semi - Rigidos)? Com esse poder Tuga levam cá um arraial de porrada... :twisted:
Podemos constituir a vontade uma força com pelo menos 1 Fragata e 2 NPOS, com uma Companhia de Fuzileiros, 2 Lynx e uma duzia de zebros nos NPOs, apoiados por um reabastecedor e um navio civil tipo porta contentores.
Na minha visao a Força de Fuzileiros devia ter o tamanho de um Regimento: com 3 companhias de fuzileiros altamenta equipados com atualmente o DAE, uma companhia CCS, unidade de instruçao.
No maximo deviamos ter a capacidade de enviar uma companhia para fora, ficando as 2 outras em reserva e proteçao das instalaçoes etc...
Lembram-se que a ultima grande operaçao amfibia executada foi "mar verde" ou seija o equivalente de uma companhia e foi realizada com navios patrulhas costeiras :mrgreen:
Haiti earthquake: damaged port reopens to aid ships(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.telegraph.co.uk%2Fmultimedia%2Farchive%2F01846%2Fquake8_1846438c.jpg&hash=bf50d16a56a596a91b34e48d2397ca9d)
A tsumani triggered by a powerful earthquake makes its way to sweep part of Sendai airport in northern Japan (Picture: AP)
Lembram-se que a ultima grande operaçao amfibia executada foi "mar verde" ou seija o equivalente de uma companhia e foi realizada com navios patrulhas costeiras :mrgreen:
Deve ser para fazer os testes de queda do Merlin a 200 km/h
Marine and Offshore Helicopter decks on board offshore oil platforms and Ships are typically regulated by the rules defined within CAP 437, which defines standards for the design, marking, and lighting of Marine/offshore Helicopter decks, and is produced by the Civil Aviation Authority.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.monitor-systems-engineering.com%2Fimages%2FHelideck_monitoring_monitor_systems_01.jpg&hash=9156e4f4721c3302477fdb509105494f)
https://en.wikipedia.org/wiki/Helicopter_deck
https://www.caa.co.uk/docs/33/CAP437.PDF
The Offshore Installations (Safety
Case) Regulations 2005 (SCR)
Regulation 2(1) defines a major accident
and this includes the collision of a
helicopter with an installation.
Table 1 D-Value, ‘t’ Value and other Helicopter Type Criteria
Type
EH101
D.Value (m)
22.80
P.Marks
23
Rotor D.(m)
18.60
Kg
14600
T"Value
14.6t
Landing size
Large
Quando fiz as minhas primeiras simulações com Monte Carlo, há mais de 25 anos, chamavam-se simplesmente isso — simulações. Agora aprendi que lhes chamam testes, assim mesmo sem adjectivos, completamente à bruta. Obrigado pelo momento zen.
É tudo uma questão de nomenclatura, mas presumo que concordas que há uma pequena diferença entre um shakedown e correr um programa para resolver umas equações de Navier Stokes?
Peco desculpa pelo parêntesis e prometo que doravante só falo do NRP Adamastor :oops:
E pronto, o caso Sirocco está resolvido: :wink: )http://www.naval.com.br/blog/2015/08/05/segundo-janes-franca-quer-de-fato-vender-ao-brasil-o-navio-de-desembarque-doca-siroco/
Espero é que não se entre no "filme DCNS" e existam "reformas" que em muito vão encarecer o preço final do navio... :mrgreen: :mrgreen:
O Bérrio deve ter o mesmo destino dos draga-minas. Se a Marinha não incluiu a sua substituição na LPM, é porque não a considera uma prioridade para os próximos cinco anos. Devem saber algo que escapa à nossa condição de meros mortais.
A prioridade é um LpD ou LPH para as crises de evacuação de Portugueses que aí se avizinham.CHECK
Com a inserção de refugiados islâmicos nas regiões autónomas também há o risco de insurgencias nessas zonas.Acado, esta não faz muito sentido. Certamente que era mais célere enviar reforços (provavelmente policiais) por meios aéreos.
Já para não falar nos desastres naturais que a qualquer momento se esperam e que precisam de meios militares de ajuda às populações quer seja no continente (onde as pontes militares não atravessam certos cursos de água) quer nas ilhas...CHECK
Em 2020, a continuarmos com o nível de investimentos da Nossa Marinha dos últimos trinta anos, deveremos possuir, quatro fragatas, quatro NPO's, quatro LFC, dois Subs, umas dez lanchas de 90 Tons, o NRP Sagres uns dois Navios hidrográficos, e aí estará a Marinha Portuguesa da década de 20 ! :lol: :lol:
Que é feito daquela "boca" feita há uns postais atrás que insinuava que "vinha aí" um "bicho de LPD" que o pessoal se ia passar?E que já estava garantido, e bla bla bla..... lembro-me bem.
Meus mui grandes e estimados "Almirante de teclado" tenham calma, relax!, o pessoal do MDN, Marinha, FAP, Exército sabem muito bem o que fazem e são de longe mais competentes do que parecem.
São entidades que se pautam pela discrição, deixem de "chover no molhado", entendem?
Façam como um forista daqui que por vezes lá aparece e tem a máxima de "Quem muito "post'a" pouco acerta...".
Ooppsss sou eu...
Aguardem uns... meses..., não tarda vão ficar todos de tal modo contentes que vão adquirir um kit de modelismo para fazer uma réplica do navio!
Mais!!, vocês ainda vão querer agradecer de tal modo ao tio " - " de tal maneira, que vão querer que o navio tenha o nome dele!
Citação de: "tenente"Em 2020, a continuarmos com o nível de investimentos da Nossa Marinha dos últimos trinta anos, deveremos possuir, quatro fragatas, quatro NPO's, quatro LFC, dois Subs, umas dez lanchas de 90 Tons, o NRP Sagres uns dois Navios hidrográficos, e aí estará a Marinha Portuguesa da década de 20 ! :lol: :lol: :wink:
Mas ainda vão criar a Autoridade Terrestre Nacional, :lol: :lol: :mrgreen: :mrgreen:
Abraços
Citação de: "BARCO À VISTA"Meus mui grandes e estimados "Almirante de teclado" tenham calma, relax!, o pessoal do MDN, Marinha, FAP, Exército sabem muito bem o que fazem e são de longe mais competentes do que parecem.
São entidades que se pautam pela discrição, deixem de "chover no molhado", entendem?
Façam como um forista daqui que por vezes lá aparece e tem a máxima de "Quem muito "post'a" pouco acerta...".
Ooppsss sou eu... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Citação de: "ACADO"A prioridade é um LpD ou LPH para as crises de evacuação de Portugueses que aí se avizinham.CHECKCitação de: "ACADO"Com a inserção de refugiados islâmicos nas regiões autónomas também há o risco de insurgencias nessas zonas.Acado, esta não faz muito sentido. Certamente que era mais célere enviar reforços (provavelmente policiais) por meios aéreos.Citação de: "ACADO"Já para não falar nos desastres naturais que a qualquer momento se esperam e que precisam de meios militares de ajuda às populações quer seja no continente (onde as pontes militares não atravessam certos cursos de água) quer nas ilhas...CHECK
Mas esqueceste de uma coisa: como é que os meios se deslocam sem apoio logístico? Em ultima análise, é tão debilitante das capacidades nacionais não possuir um LPD como um AOR. Vê, por exemplo, o caso recente do Canadá que praticamente de uma assentada ficou sem os seus dois AOR, que eram contemporâneos do Bérrio (mas maiores e mais capazes) e que agora se vêem na contingência de alugar meios temporários aos chilenos e aos espanhóis.
Para além das capacidades óbvias de transporte de combustível, água, munições e mantimentos, um AOR possui, tipicamente: hospital, hangar mais convés de pouso para helis, RHIB's e espaço para o transporte adicional de pessoal (quer militar, quer civil) e equipamento. O que o torna quase no complemento ideal a um LPD, para tesos como nós.
Mas esqueceste de uma coisa: como é que os meios se deslocam sem apoio logístico? Em ultima análise, é tão debilitante das capacidades nacionais não possuir um LPD como um AOR. Vê, por exemplo, o caso recente do Canadá que praticamente de uma assentada ficou sem os seus dois AOR, que eram contemporâneos do Bérrio (mas maiores e mais capazes) e que agora se vêem na contingência de alugar meios temporários aos chilenos e aos espanhóis.
Para além das capacidades óbvias de transporte de combustível, água, munições e mantimentos, um AOR possui, tipicamente: hospital, hangar mais convés de pouso para helis, RHIB's e espaço para o transporte adicional de pessoal (quer militar, quer civil) e equipamento. O que o torna quase no complemento ideal a um LPD, para tesos como nós.
DURANCE CLASS AOR'SFalei nesta classe porque o Meuse foi retirado de serviço em 05/2015 (http://jdb.colsbleus.fr/fan/articles/7396). Tem instalações e hangar para helicópteros médios.
Displacement, full load 17,800 tons (A-629, 607) / 17,900 tons (A-608, 630, 631)
Displacement, light load 7600 tons
Dimensions 157.2 x 21.2 x Draft 8.65 (average) / 10.8 (full load)
(515.7 x 69.5 x 35.5 feet)
Propulsion 2 Pielstick 16 PC2-5 V 400 diesel, 2 shafts, 20,760 bhp,
Speed 19 knots
Endurance 9,000 nautical miles (@ 15 knots)
Aviation aft helo deck and hangar for 1 light helicopter
Cargo varies; approx. 10,000 tons fuels, provisions, munitions, spares
10,000 ton Marine diesel
500 ton aviation kerosene
130 ton drinking water
170 ton food dry
150 ton ammunition
150 ton backup materials and parts
Electronics DRBN-34 navigation radar
AN/SQL-25 towed torpedo countermeasure systems
Armament 1 x Bofors 40 mm,
2 x Oerlikon 20 mm (A-629, 607)
2 x M-2 12.7 mm MG
Simbad dual-mounted short-range air defense missile launchers
1 (A-629, 607) / 3 (A-608, 630,631)
Shipboard boats 1 x LCVP personnel transport * 1
1 x 9m transport boats * 1
2 x RHIB speedboat
Aviation facilities Aft helicopter deck and hangar
Crew 142 - 159 (including 62 civil employees)
Não consegui descobrir qual a capacidade de transporte extra crew para militares/civis além dos já muitos 159, tripulantes !!!
Operações Aterragens/Descolagens, no deck de voo para EH101, estão fora de questão !
Helis operados nestes Navios pelas diversas Marinhas que os possuem :
French Navy westland Lynx e SNIA alouette III
RAN westland sea king
Argentine Navy sikorsky s-61 H-3
Cumprimentos
Aircraft
Durance Class has an aft flight deck and hangar space to accommodate a medium sized helicopter such as Lynx, Alouette III, Panther, Dauphin, Gazelle, Puma and Cougar. The helicopter onboard enables the VERTREP operations.
http://www.naval-technology.com/projects/duranceclassmultipro/
In addition to their role as a fleet tanker, they can accomooated an entire general staff and supervise naval operations - replenishment ships are normally the largest ships in a navy.O grande contra é que só o exemplar da Austrália tem casco duplo (em compensação qualquer dos navios franceses deve ser barato). :wink: https://en.wikipedia.org/wiki/MV_Cape_Ray_(T-AKR-9679)
Durance class chip set including marine diesel 10000ton, aviation kerosene 500ton, drinking 130ton, food dry 170ton, ammunition 150ton, backup materials and parts 150ton, liquid materials delivery rate 1000 cubic meters per hour, while the solid material transfer station The rate is per 30 minutes passed 11ton. In addition, in order to carry out transport, rummage or expelled Greenpeace ships and other logistical, Durance class also carries a number of boats, including a LCVP personnel transport boats, a 9m long transport boats and two RHIB crusty expansion speedboat. Durance class of self-defense is not weak firepower, including the bow a Bofors 40mm cannon, four M-2 12.7mm machine guns, in addition to the former two class frigates (A-629, 607) with two Oerlikon 20mm cannon with a Simbad dual-mounted short-range air defense missile launchers, after three of the class frigates (A-608, 630,631) were canceled, the number of 20mm cannon and Simbad anti-aircraft missile launchers increased to three. The ship's electronic equipment, including two DRBN-34 navigation radar (which one applies to helicopter control) and a set of US-made AN/SQL-25 towed torpedo countermeasure systems. Durance normal crew level of about 159 personnel, including eight officers, 89 sailors and 62 civil employees; while the three ships A-608, 630, 631 can carry a 70 troops.
http://www.globalsecurity.org/military/world/europe/fs-durance.htm
E se as pistas dos Aeroportos tiverem sido destruídas, barricadas, etc!! Vai tudo de EH101 com o risco de serem abatidos facilmente!!
E se for preciso lá por algum tipo de veículo blindado!?
E a capacidade de comando e controle que um navio destes tem?!
Normalmente um LPD/LPH tem uma capacidade bastante grande de autoabastecimento. É uma questão de gestão de espaço.
Claro que o ideal é ter um reabastecedor, mas tendo de optar por um, neste momento, é muito mais importante ter um LPD/LPH.
tenente — as aquisições militares no Canadá, especialmente de material que é suposto ser fabricado localmente, tendem a estender-se demasiado no tempo. Já para não falar que costumam dar borrada da grande e custar uma pipa de massa. :twisted:
http://www.navy-marine.forces.gc.ca/en/ ... -home.page (http://www.navy-marine.forces.gc.ca/en/fleet-units/aops-home.page)
mafets — explica lá qual a vantagem de adquirir um navio de 40 anos para substituir um de 45 anos? Além de que o 'novo' navio seria mais oneroso de guarnecer e, mais importante ainda, não possuiria casco duplo? Quanto às capacidades C2, acho que se limitam aos últimos três navios da classe (o Meuse estaria, portanto excluído nesse aspecto).A única vantagem é o preço baixo (e eventualmente maior capacidade de transporte e levar um helicóptero orgânico médio). Nada mais, e se estamos "tesos" temos como é evidente de ver a questão do "pilim". O Meuse foi o segundo da classe já que o primeiro (Durance) foi vendido à Argentina, sendo que apenas a wikipédia refere os últimos 3 navios como tendo capacidade C2, algo que não é dito na globalsecurity ou na naval-technology (de qualquer forma, os restantes navios em breve devem em breve seguir o destino dos dois primeiros).
https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Fleet_Auxiliary
Boas propostas, mas não te esqueças das munições. Os Harpoon devem estar a aproximar-se do final de vida e a necessitar de um upgrade para Block II, que lhes conferiria capacidade de atingir alvos em terra.
Mais importante ainda, quanto a mim, os ESSM (que custam à volta de 1 milhão de USD o 'cartucho'), dos quais necessitaríamos de pelo menos 90 unidades* para poder equipar 3 fragatas, em simultâneo, sem sobresselentes (se houvesse guito para adquirir os Mk41 ou Mk56, para as VDG, eram necessários 160 mísseis para armar todas as 5 fragatas). Os ESSM Block 2 que aí vêm ainda devem ser mais caros, mas talvez fizesse sentido esperar por eles já que aguentámos tanto tempo com os Sea Sparrow.
Torpedos novos para as fragatas e helis. Os Mk54 que a Marinha pretende adquirir também custam à volta de 1 milhao USD o 'cartucho' e devemos necessitar de umas 50 unidades.
Isto tudo somado, dá cerca de 200 milhões de euros que a Marinha necessitaria para equipar devidamente os actuais navios de superfície para os próximos 20 anos que é o que eles vão durar se não apodrecerem entretanto.
* Estou aqui a assumir duas BD (Mk48) com 32 unidades cada, mais uma VdG com 8 + 16 reserva, utilizando o actual mk29. Deixei igualmente de fora upgrades aos sistemas de radar e STIR, de forma a poderem trabalhar com ESSM (apesar do Block 2 ter capacidade de guiamento activo).
Em termos de Reabastecedores os americanos têm vários para venda (quer classe Cimarron, quer classe Henry J. Kaiser ), o problema é que são demasiado grandes para a nossa realidade.A Cimarron se já não foi toda para a sucata tem os navios neste estado fruto de quase 16 anos encostados: https://en.wikipedia.org/wiki/Cimarron-class_fleet_replenishment_oiler
O que nos resta é mesmo SALIVAR, e nada mais!
Vamos assistindo ás novas construções Navais que se produzem nas outras Nações, semelhantes àquela que outrora foi uma Nação de Navegadores e a responsável pelos Descobrimentos Marítimos, Vamos observando como as outras marinhas se reequipam enquanto nós, e a nossa Marinha, vamos esperando que nos caia algo do Céu, quase como os Gauleses :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
Citação de: "tenente"O que nos resta é mesmo SALIVAR, e nada mais!
Vamos assistindo ás novas construções Navais que se produzem nas outras Nações, semelhantes àquela que outrora foi uma Nação de Navegadores e a responsável pelos Descobrimentos Marítimos, Vamos observando como as outras marinhas se reequipam enquanto nós, e a nossa Marinha, vamos esperando que nos caia algo do Céu, quase como os Gauleses :mrgreen: :mrgreen: c34x :wink: :wink:
O LPD já é outra loiça pois continuo a pensar que só deverá ser adquirido quando todas as outras capacidades Navais forem minimamente conseguidas !
Abraços
Citação de: "Crypter"Citação de: "tenente"O que nos resta é mesmo SALIVAR, e nada mais!Para mim só faz sentido uma sexta fragata como a Absalon, já que de alguma forma atenuava a inexistência de um Lpd (submarinos deixava como estava devido ao preço de aquisição pois fala-se de diversos preços, mas se os dois foram à volta de 900 milhões, um seria 450 milhões, verba que dá para muita coisa ).
Vamos assistindo ás novas construções Navais que se produzem nas outras Nações, semelhantes àquela que outrora foi uma Nação de Navegadores e a responsável pelos Descobrimentos Marítimos, Vamos observando como as outras marinhas se reequipam enquanto nós, e a nossa Marinha, vamos esperando que nos caia algo do Céu, quase como os Gauleses :mrgreen: :mrgreen: c34x :wink: :wink:
O LPD já é outra loiça pois continuo a pensar que só deverá ser adquirido quando todas as outras capacidades Navais forem minimamente conseguidas !
Abraços
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi3.photobucket.com%2Falbums%2Fy77%2FMSR01%2FShip%2520stuff%2FLCPsandboatsarelaunchedfromanFSSvia.jpg&hash=c8db32761dfec6c3fdeb964da3603121)
Neste caso fazia sentido apenas adquirir um AOR mais um LST, para poder este ultimo levar lanchas de desembarque e material pesado. Em segunda mão seriam adquiridos por uma verba a rondar os 50 milhões.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi96.photobucket.com%2Falbums%2Fl189%2FKORNET-E%2F23-3.jpg&hash=1eb2daa36cd8197ed29f0c32861b72a3)
No caso de vir o JSS, ainda melhor, mesmo de um modelo inferior ao Holandês (prescindindo-se assim do LST e AOR).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Fcanada%2Fimages%2Fjss-line4.gif&hash=681c1371394e65b1c30af6a03df42e09)
Já relativamente à necessidade de mais patrulhas/SAR, concordo mas continuo a dizer que a abordagem pode ser diferente e mais de acordo com a tecnologia do século XXI. Actualmente usa-se UAV, helicópteros orgânicos, aviões e navios SF, sendo que estes últimos podem fazer perfeitamente patrulha e quando existe necessidade de desminagem, receber o módulo correspondente. Qualquer destes meios é mais barato que um navio convencional e também é eficaz.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.battleships-cruisers.co.uk%2Fimages%2Flaxen.jpg&hash=ef4944e8675fe492f74924af11c53d1b)
E continuo a dizer que uma nação que tem uma ZEE do tamanho da Portuguesa, os dois Aviocar de Fiscalização e Patrulha deveriam ter sido assumidos por alguém, em vez de terem sido vendidos por um milhão e 800 mil euros ao Uruguai (um valor com o qual não se adquire nada de relevante). Várias marinhas operam (ou operaram) o modelo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.airport-data.com%2Fimages%2Faircraft%2Fsmall%2F000%2F840%2F840793.jpg&hash=88e14bd6421113a7041ad5809f6a89b4)
Saudações
Esta tudo a dormir????? "Bota" Martifer nisso!!!! os conspiradores tem que ter razao ao menos desta vez!!!!!!!!!!! enta nao cancelaram os contratos e faliram o estaleiro para dar o estaleiro e o trabalho aos amigos, nao foi???? os patrulhas ja la estao a arrancar..... falta o resto..............a cereja no topo do bolo
The French have finally found a buyer for the two Mistral helicopter carriers they built for the Russians.
The state-of-the-art ships will be going to Egypt after President Franois Hollands and President Abdel Fattah al-Sisi shook on a deal that will ensure the French don’t lose money on the sale.
The French agreed to reimburse Russia 950 million euros last month after Paris scotched the sale following Russia’s intervention in Ukraine and subsequent western sanctions.
The Egyptians say one vessel will be based in the Mediterranian and one in the Red sea. It is likely the purchase will be part-funded by Gulf Arab states, currently conducting joint operations in Yemen.
It is the latest chapter in a growing military relationship between Paris and Cairo, which recently saw the sale of 24 Rafale advanced fighter planes to Egypt, along with several warships.
Boas noites.
Para aqueles que ainda tinham fézada na aquisição de pelo menos um Mistral para a MP, vi hoje no Euronews que estes tinham sido vendidos ao Egipto, alguém confirma?
EDIT:
Só para postar a notícia postada á 5 horas no website do Euronews.
http://www.euronews.com/2015/09/23/fran ... -to-egypt/ (http://www.euronews.com/2015/09/23/france-sells-its-mistral-helicopter-carriers-to-egypt/)Citar
The French have finally found a buyer for the two Mistral helicopter carriers they built for the Russians.
The state-of-the-art ships will be going to Egypt after President Franois Hollands and President Abdel Fattah al-Sisi shook on a deal that will ensure the French don’t lose money on the sale.
The French agreed to reimburse Russia 950 million euros last month after Paris scotched the sale following Russia’s intervention in Ukraine and subsequent western sanctions.
The Egyptians say one vessel will be based in the Mediterranian and one in the Red sea. It is likely the purchase will be part-funded by Gulf Arab states, currently conducting joint operations in Yemen.
It is the latest chapter in a growing military relationship between Paris and Cairo, which recently saw the sale of 24 Rafale advanced fighter planes to Egypt, along with several warships.
O Egipto é, neste momento, o maior e talvez o único aliado de Israel na região. Foi graças ao presidente Sisi que Gaza ficou finalmente isolada e impermeável ao contrabando. Sisi levou a cabo uma campanha em grande escala que conduziu à destruição de todos os túneis que ligavam Gaza ao Sinai, aumentou as patrulhas navais no Mediterrâneo e, em simultâneo, combateu o EI no Sinai. Para conseguir tudo isto, Sisi teve que aumentar significativamente a presença militar no Sinai e contou com o apoio formal de Israel — uma necessidade ditada pelos Acordos de Camp David.
Isso até é tudo muito lógico, mas um País como o Egipto quer aqueles dois navios para quê?!!
Estranho, no mínimo...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F800%2F54800%2F1531404_-_main.jpg&hash=c004380b69e4a73d08c608df977c41f0)
The Netherlands Defence Material Organisation (DMO) formally handed over the 28,000-ton Joint Logistic Support Ship (JSS) HNLMS Karel Doorman to the Royal Netherlands Navy (RNLN) on 24 September.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Frotterdam%2Fimages%2Frott3.jpg&hash=30011e1aeabd8466a64346d9cf41d87e)
The ship is operated by a crew of 124, including 13 officers. Accommodation is also provided for a fully equipped marine battalion or up to 613 troops. HrMs Rotterdam has facilities to transport 170 armoured personnel carriers, or 33 main battle tanks, plus docking facilities for up to six landing craft, for example six LCVP mk3, four LCU mk9 or four LCM 8 landing craft.
The aircraft hangar is sufficiently large to accommodate up to four EH101 helicopter or six medium-size helicopters, such as the Super Puma or the NH90.
Esse navio seria ouro sobre azul.
http://www.flickriver.com/photos/tags/l800/interesting/
Hummmm isso já não acredito, tanta polemica para ter uma nova guarnição e agora iamos ter logo de criar mais 3?
Alem que a opinião publica caia em força se nos tempos que correm fossem comprar mais 2 fragatas.
Andamos sempre tesos é um facto, mas as duas M duvido seriamente.
Vocês gostam muito de fantasias .
Vender as 3 VDG e comprar mais 2 M modernizadas ficando nós com 4 fragatas iguais e com todos os upgrades não seria o ideal mas atendendo a nossa situação até não me parece má ideia nem tão pouco irreal.
Já há algum tempo que advogo prescindirmos das VdG e adquirir dois navios para as substituir. Mesmo num cenário em que houvesse fundos suficientes para lhes efectuar um upgrade de jeito, simplesmente acho que não faz sentido investir em navios com 30 anos que têm tido uma vida operacional bastante intensa. A minha preferência sempre foram as Nansen, por serem navios avançados, sem um grande arsenal para manter e guarnição pouco numerosa.
No entanto, não me chocava de todo ver as três VdG substituídas por duas KD modernizadas. Mesmo sendo verdade que são somente uns anos mais recentes que as VdG,temos que ter em conta que faziam parte de uma frota de 8 navios, tendo tido por isso um emprego operacional menos intenso que as nossas 3 Vdg que, durante praticamente 20 anos, foram os únicos navios portugueses a ser empregues em missões internacionais.
E os 50 milhoes/modernização das fragatas? O navio francês não irá ser adquirido... e Parece-me que nem lpd, nem modernização, nem nada ira acontecer e os 50 milhoes puffff.... Estou farto deste país... Perdoem-me o desabado...E ainda "poupando" os 24 milhões da modernização da Classe Tejo, consta que pelo menos existe verba para este. Já "desenrasca" :mrgreen:
Mais umas fotos do HMNZS Canterbury, lembro que tem uma guarnição de apenas 53 elementos mais 10 da RNZAF.Desde que se tenha os cerca de 100 milhões de USD para pagar aos Holandeses. Os indonésios por 4 Makassar "made in Coreia" pagaram 150 milhões USD. E ainda agora os Britânicos foram lá construir navios de abastecimento... ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F449799_zpsjsvesdpb.jpg&hash=df414bbd08c05a39823eec821853fb38)
Abraços (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/449799_zpsjsvesdpb.jpg.html)
Considering that the design of the New Zealand LPD is for peacekeeping(not designed to go in harm's way, the problems it has so far and the cost($100 million dollars each)), I feel that the South korean LPD(that the indonesian navy ordered) is better for the money at only $150 million for 4 LPDs, and this is if we go by money considerations alone.(https://pbs.twimg.com/media/CLQjlbEWgAAwqUs.jpg)
if there was money , the Singapore Endurance class is better(more heavily armed, well-deck, etc) than the kiwi or indonesian LPDbut it is more expensive than either one it seems. Details below:
Daewoo & Daesun to supply four LPDs to Indonesia
Daewoo International and Daesun Shipbuilding won a repeat order from the Indonesian Navy to supply four more 11,300-ton LPDs.
http://www.timawa.net/forum/index.php?topic=12441.0 (http://www.timawa.net/forum/index.php?topic=12441.0)
The first Tide class fast fleet tanker has now been floated. RFA Tidespring is shown here currently under construction in South Korea.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fjakartagreater.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F06%2Fkri-surabaya-kri-banjarmasin11.jpg&hash=15ab7cf45038247e55829fb8654e65aa)
http://s134.photobucket.com/user/ambalat/media/Indonesian%20Navy/kri_makassar_590_13.jpg.html (http://s134.photobucket.com/user/ambalat/media/Indonesian%20Navy/kri_makassar_590_13.jpg.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi280.photobucket.com%2Falbums%2Fkk175%2Fchevyvan1989%2FHangar.jpg&hash=ca3c9936c2aa067b416cb830eeaeb5fc)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b8/HMNZS_Canterbury_-_Flickr_-_111_Emergency_%2811%29.jpg/1024px-HMNZS_Canterbury_-_Flickr_-_111_Emergency_%2811%29.jpg)
https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Aboard_HMNZS_Canterbury_(L421) (https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Aboard_HMNZS_Canterbury_(L421))
http://members.chello.nl/d.jansen24/Tenix.htm (http://members.chello.nl/d.jansen24/Tenix.htm)
Aqui vão mais umas fotos de NH90 a sair do hangar do HMNZS Canterbury L421, que consegue de acordo com as info abaixo mencionadas, embarcar quatro NH90 mais o Seasprite orgânico.
http://www.naval-technology.com/projects/hmnzs-canterbury---multi-role-vessel-mrv/
....Cargo carrying capacity of the RNZN Canterbury provides a sealift capability for the transport and deployment of goods, vehicles and troops. It has the capacity to carry up to 40 New Zealand light armoured vehicles (NZLAV) and embarked troops of up to 250 personnel.
The ship is provided with vehicle lanes accounting for a total length of 403m. It can house up to 33 20ft ISO containers including eight ammunition containers. It also provides space for up to 20 Nato-standard pallets.
The separate hazardous goods facility onboard accommodates two 20ft ISO containers and offers dedicated storage rooms for paint and petrol. The refrigerated containers carried onboard are provided with power sockets at some of the container points.
All of the cargo spaces are equipped with extensive fire-fighting systems.
Canterbury uses wide range of methods for moving supplies and troops from the ship to shore. The two 59t landing craft medium (LCM) boats onboard can carry 50t of payload for a range of 250 nautical miles (nmi). LCMs can be loaded or unloaded by crane or via stern ramp.
There are two RHIBs for transferring small numbers of personnel. The ship carries four NH90 utility helicopters in addition to its own SH-2G helicopter. The cargo and personnel are carried ashore in up to sea state 3.
......Aircraft landing capabilities Canterbury has a flight deck to support the operations of SH-2G Seasprite helicopters.
"HMNZS Canterbury is a multi-role vessel (MRV) in service with the Royal New Zealand Navy."
It can also handle a Chinook-size helicopter.
The hangar facility features four storage spots and one maintenance spot for helicopters. The aviation spaces are equipped with AFFF sprinkler fire protection........
Cumprimentos
Aqui vão mais umas fotos de NH90 a sair do hangar do HMNZS Canterbury L421, que consegue de acordo com as info abaixo mencionadas, embarcar quatro NH90 mais o Seasprite orgânico.
http://www.naval-technology.com/projects/hmnzs-canterbury---multi-role-vessel-mrv/
....Cargo carrying capacity of the RNZN Canterbury provides a sealift capability for the transport and deployment of goods, vehicles and troops. It has the capacity to carry up to 40 New Zealand light armoured vehicles (NZLAV) and embarked troops of up to 250 personnel.
The ship is provided with vehicle lanes accounting for a total length of 403m. It can house up to 33 20ft ISO containers including eight ammunition containers. It also provides space for up to 20 Nato-standard pallets.
The separate hazardous goods facility onboard accommodates two 20ft ISO containers and offers dedicated storage rooms for paint and petrol. The refrigerated containers carried onboard are provided with power sockets at some of the container points.
All of the cargo spaces are equipped with extensive fire-fighting systems.
Canterbury uses wide range of methods for moving supplies and troops from the ship to shore. The two 59t landing craft medium (LCM) boats onboard can carry 50t of payload for a range of 250 nautical miles (nmi). LCMs can be loaded or unloaded by crane or via stern ramp.
There are two RHIBs for transferring small numbers of personnel. The ship carries four NH90 utility helicopters in addition to its own SH-2G helicopter. The cargo and personnel are carried ashore in up to sea state 3.
......Aircraft landing capabilities Canterbury has a flight deck to support the operations of SH-2G Seasprite helicopters.
"HMNZS Canterbury is a multi-role vessel (MRV) in service with the Royal New Zealand Navy."
It can also handle a Chinook-size helicopter.
The hangar facility features four storage spots and one maintenance spot for helicopters. The aviation spaces are equipped with AFFF sprinkler fire protection........
Cumprimentos
"Can handle a Chinook-size helicopter.. " MAs dá para levar os Merlin?? é que aterrar é uma coisa, transportar é outra! E só dá para um?
Outra situação, penso que um dos motivos da recusa do Siroco era o facto de não suportar os nossos pesos pesados (leia-se Leopardo..). Este dava para isso?
Aí à uns tempos a moda era comparar com a Dinamarca. Indo na onda, vejamos só 5 tipos de navios desta marinha... ;D :PAqui vão mais umas fotos de NH90 a sair do hangar do HMNZS Canterbury L421, que consegue de acordo com as info abaixo mencionadas, embarcar quatro NH90 mais o Seasprite orgânico.
http://www.naval-technology.com/projects/hmnzs-canterbury---multi-role-vessel-mrv/
....Cargo carrying capacity of the RNZN Canterbury provides a sealift capability for the transport and deployment of goods, vehicles and troops. It has the capacity to carry up to 40 New Zealand light armoured vehicles (NZLAV) and embarked troops of up to 250 personnel.
The ship is provided with vehicle lanes accounting for a total length of 403m. It can house up to 33 20ft ISO containers including eight ammunition containers. It also provides space for up to 20 Nato-standard pallets.
The separate hazardous goods facility onboard accommodates two 20ft ISO containers and offers dedicated storage rooms for paint and petrol. The refrigerated containers carried onboard are provided with power sockets at some of the container points.
All of the cargo spaces are equipped with extensive fire-fighting systems.
Canterbury uses wide range of methods for moving supplies and troops from the ship to shore. The two 59t landing craft medium (LCM) boats onboard can carry 50t of payload for a range of 250 nautical miles (nmi). LCMs can be loaded or unloaded by crane or via stern ramp.
There are two RHIBs for transferring small numbers of personnel. The ship carries four NH90 utility helicopters in addition to its own SH-2G helicopter. The cargo and personnel are carried ashore in up to sea state 3.
......Aircraft landing capabilities Canterbury has a flight deck to support the operations of SH-2G Seasprite helicopters.
"HMNZS Canterbury is a multi-role vessel (MRV) in service with the Royal New Zealand Navy."
It can also handle a Chinook-size helicopter.
The hangar facility features four storage spots and one maintenance spot for helicopters. The aviation spaces are equipped with AFFF sprinkler fire protection........
Cumprimentos
"Can handle a Chinook-size helicopter.. " MAs dá para levar os Merlin?? é que aterrar é uma coisa, transportar é outra! E só dá para um?
Outra situação, penso que um dos motivos da recusa do Siroco era o facto de não suportar os nossos pesos pesados (leia-se Leopardo..). Este dava para isso?
O handle aqui significa operar e não embarcar, e quanto a embarcar um CH47 penso que a ver pelas fotos dos NH90, nem pensar em o colocar no hangar !!!
Quanto aos EH101, se o flight deck recebe o CH47 recebe também o EH101, pois o PMD deste é bem inferior ao do CH47, mas as dimensões do hangar é que deverão ser alargadas para os poder receber e, isso a comprar novo, como foi o caso da NZRN, a partir dos planos do RoRo escolhido para o Canterbury, não me parece que seja difícil de efectuar.
No que diz respeito aos Leo2A6 até as gruas os podem colocar no cais pois penso que tem capacidade de 70 Tons, a quantidade a transportar é que penso terá que ser reduzida, isto se o deck de transporte de viaturas os suportar, mas uns Pandur II não serão suficientes ?????
Não nos estou a ver a constituir uma força expedicionária com CC, mas ..............os iluminados são capazes de tudo, e, é por essas e por outras que a querermos ter tudo nada vamos tendo, ponham os olhos na frota da Nova Zelândia onze navios e entre eles um AOR e um NPL, as duas Anzac até NOVAS motorizações receberam e são de 1997 e 1999, para mim está tudo dito !!
Abraços
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Danish_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Danish_Navy_ships)
Absalon (L16) with Lynx(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.realcleardefense.com%2Fimages%2Fwysiwyg_images%2FIverHuitfeldt.jpg&hash=dd620c044e3cdfdb1a4f8620c3e3e6f7)
Iver Huitfeldt class frigate Air defence Frigate(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/40/HDMS_Knud_Rasmussen_and_USCGC_Juniper,_during_Operation_Nanook_2012_--_120907-G-NB914-216.JPG)
HDMS Knud Rasmussen (P570)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg3.fleetmon.com%2Fthumbnails%2FHDMS_THETIS_96746.940x1000.jpg&hash=40a8e2a956c9047f0f45b80c86cc6892)
HDMS Thetis (F357)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.fassmer.de%2Fuploads%2Fpics%2FFPV_40.jpg&hash=5eaa0f635ae945697f1084689e238ce1)
Royal Danish Naval vessel DIANA P520 in Middelfart, Denmark~
Já pensaram que no exercício trindent houve um dia em que foram apresentados dois NPL, os Castilha e o do Reino Unido!
O do Reino Unido até tinha dois EH101 no seu convés.
Quem sabe se o objectivo não era mostrar a quem lá estava que um destes meninos servem para que os portugueses querem!
Aqui fica a dica! ;)
Segundo noticias de bastidores parece que a Holanda vai se desfazer do "Zr.Ms. Rotterdam",potenciais candidatos Portugal e Chile.
Speed: 19 knots, max.
Speed: 19 knots, max.
Se o Carlos César estiver no governo este já não vem. Não chega aos 20 nós...
Speed: 19 knots, max.
Se o Carlos César estiver no governo este já não vem. Não chega aos 20 nós...
Com o Novo Governo Socialista não sei se este ou outro negócio de compra de equipamento militar para as FA serão sequer pensados quanto mais efectuados, mas que este Navio seria uma excelente compra caso os custos de aquisição fossem semelhantes aos propostos para o ex Siroco, não tenho qq dúvida.
Não consigo encontrar informação que corrobore a info de bastidores sobre a sua possivel venda, mas, a marinha Holandesa agora com três navios deste tipo quase de certeza que venderá mais veterano, com apenas 16 anos !!!
Abraços
A questão não é se o governo é PS/D, mas sim se iremos ter um governo estável nessa altura. Já é bastante evidente que seja que governo for, os que tiverem na oposição irão fazer os possíveis e impossíveis para dificultar ao máximo a governação do país. Eu ficaria satisfeito por ver pelo menos as fragatas e os helicópteros devidamente modernizados.
Speed: 19 knots, max.
Se o Carlos César estiver no governo este já não vem. Não chega aos 20 nós...
Com o Novo Governo Socialista não sei se este ou outro negócio de compra de equipamento militar para as FA serão sequer pensados quanto mais efectuados, mas que este Navio seria uma excelente compra caso os custos de aquisição fossem semelhantes aos propostos para o ex Siroco, não tenho qq dúvida.
Não consigo encontrar informação que corrobore a info de bastidores sobre a sua possivel venda, mas, a marinha Holandesa agora com três navios deste tipo quase de certeza que venderá mais veterano, com apenas 16 anos !!!
Abraços
Pois, viu-se as aquisições que o governo PSD/CDS fez para as forças armadas, nomeadamente a marinha! 4 sucatas, que nem sequer têm dinheiro para as por a navegar e encomendou 2 navios que já deviam estar prontos à mais de 4 anos (isso depois de terem dado os estaleiros mais o material suficiente para os fazer aos amigalhaços).
Ou se calhar foi um governo do PSD que adquiriu meios "reais" para a marinha nos últimos anos.
::)
Amigos, esqueçam o LPD Rotterdam. Não sei onde foram buscar essa ideia que a Holanda o ia vender.
O Rotterdam está actualmente em doca sêca a sofrer um overhaul profundo e a instalar um radar altamente sofisticado (NS-100/AESA). Vai voltar a navegar só em 2017. Se os holandeses o quisessem vender não estariam a fazer esse investimento na sua modernização.
A questão não é se o governo é PS/D, mas sim se iremos ter um governo estável nessa altura. Já é bastante evidente que seja que governo for, os que tiverem na oposição irão fazer os possíveis e impossíveis para dificultar ao máximo a governação do país. Eu ficaria satisfeito por ver pelo menos as fragatas e os helicópteros devidamente modernizados.Plenamente de acordo. Não me parece que nos próximos tempos existam grandes aquisições e apenas acrescentava que fico feliz se ao que o martelo disse, tivéssemos mais um ou dois lynx e os 4 tejo a navegar com equipamento decente e bem armados.
No entanto, e digo no entanto, se ainda mantemos a valência em meios submarinos, pois temos só o melhor submarino convencional de ataque do MUNDO, a alguém o devemos, não quero com isto dizer que concordo com a aquisição e de certeza que não com a dotação, de apenas duas unidades, quando conseguimos adquirir os tão badalados EH101, só o melhor heli médio/pesado do mercado também a alguém o devemos, e eu não sofro das dores de parto dos meninos e meninas do COIRO do espectro político Nacional, estou-me nas tintas se foram políticos do PS/PC/PSD/BE/CDS pois a merda é toda a mesma...... no entanto como Português prefiro trancar a porta antes que me roubem a casa.........se não possuirmos FA devidamente equipadas e treinadas não é de certeza em tempo de conflito que as teremos nem ninguém vem dar o corpo ao Manifesto para nos defender............não sei se me faço entender ??????Tenente, não discordo mas chamo a atenção para o seguinte: 1- Os gregos, mesmo com o BE lá do sitio no poleiro não sem da nato, não diminuem o orçamento de defesa e ainda aumentaram 0,1% o orçamento de 2015.
http://www.businessinsider.com/why-greeces-military-budget-is-so-high-2015-6 (http://www.businessinsider.com/why-greeces-military-budget-is-so-high-2015-6)2- É certo que a aquisição dos submarinos e dos Merlim são uma mais valia mas e o resto que não veio? Entre contratos cancelados, investimentos falhados e material que estás a pagar e nunca verás, só o duo Portas/Aguiar são responsáveis por cerca de 1000 milhões de euros em negócios ruinosos para a defesa, entre pandur, nh90, EC, NPO, NAVPOL, entre outros. Não me recordo de nenhum governo tão mau para a defesa como os dois em que estes senhores estiveram, pois só em acessórias jurídicas e processos em tribunal em 4 anos de Troika, davam pelo menos para dois jet ranger para os NPO.
http://www.publico.pt/politica/noticia/defesa-contrata-este-ano-quase-500-mil-euros-em-assessorias-externas-1667082 (http://www.publico.pt/politica/noticia/defesa-contrata-este-ano-quase-500-mil-euros-em-assessorias-externas-1667082)
A questão não é se o governo é PS/D, mas sim se iremos ter um governo estável nessa altura. Já é bastante evidente que seja que governo for, os que tiverem na oposição irão fazer os possíveis e impossíveis para dificultar ao máximo a governação do país. Eu ficaria satisfeito por ver pelo menos as fragatas e os helicópteros devidamente modernizados.Plenamente de acordo. Não me parece que nos próximos tempos existam grandes aquisições e apenas acrescentava que fico feliz se ao que o martelo disse, tivéssemos mais um ou dois lynx e os 4 tejo a navegar com equipamento decente e bem armados.
No entanto, e digo no entanto, se ainda mantemos a valência em meios submarinos, pois temos só o melhor submarino convencional de ataque do MUNDO, a alguém o devemos, não quero com isto dizer que concordo com a aquisição e de certeza que não com a dotação, de apenas duas unidades, quando conseguimos adquirir os tão badalados EH101, só o melhor heli médio/pesado do mercado também a alguém o devemos, e eu não sofro das dores de parto dos meninos e meninas do COIRO do espectro político Nacional, estou-me nas tintas se foram políticos do PS/PC/PSD/BE/CDS pois a merda é toda a mesma...... no entanto como Português prefiro trancar a porta antes que me roubem a casa.........se não possuirmos FA devidamente equipadas e treinadas não é de certeza em tempo de conflito que as teremos nem ninguém vem dar o corpo ao Manifesto para nos defender............não sei se me faço entender ??????Tenente, não discordo mas chamo a atenção para o seguinte: 1- Os gregos, mesmo com o BE lá do sitio no poleiro não sem da nato, não diminuem o orçamento de defesa e ainda aumentaram 0,1% o orçamento de 2015.
http://www.businessinsider.com/why-greeces-military-budget-is-so-high-2015-6 (http://www.businessinsider.com/why-greeces-military-budget-is-so-high-2015-6)
2- É certo que a aquisição dos submarinos e dos Merlim são uma mais valia mas e o resto que não veio? Entre contratos cancelados, investimentos falhados e material que estás a pagar e nunca verás, só o duo Portas/Aguiar são responsáveis por cerca de 1000 milhões de euros em negócios ruinosos para a defesa, entre pandur, nh90, EC, NPO, NAVPOL, entre outros. Não me recordo de nenhum governo tão mau para a defesa como os dois em que estes senhores estiveram, pois só em acessórias jurídicas e processos em tribunal em 4 anos de Troika, davam pelo menos para dois jet ranger para os NPO.Citarhttp://www.publico.pt/politica/noticia/defesa-contrata-este-ano-quase-500-mil-euros-em-assessorias-externas-1667082 (http://www.publico.pt/politica/noticia/defesa-contrata-este-ano-quase-500-mil-euros-em-assessorias-externas-1667082)
Saudações
Entre contratos cancelados, investimentos falhados e material que estás a pagar e nunca verás, só o duo Portas/Aguiar são responsáveis por cerca de 1000 milhões de euros em negócios ruinosos para a defesa, entre pandur, nh90, EC, NPO, NAVPOL, entre outros.E dentro de algum tempo já vamos ter mais um projecto para adicionar a essa lista. :) Muito trabalham estes nossos boys e girls. :palmas:
Este bichinho conseguia transportar a totalidade do Corpo de Fuzos de uma assentada, ainda sobrava espaço, e também toda a nossa frota de EH101.
Este bichinho conseguia transportar a totalidade do Corpo de Fuzos de uma assentada, ainda sobrava espaço, e também toda a nossa frota de EH101.
Eu até acho que com um bocado do nosso "desenrascanso" conseguimos transportar nele toda a Brigada Mecanizada ;D.
Se os ingleses o derem, a gente pode vende-lo aos brasileiros e depois contratamos os Holandeses para construirem um LPD à nossa medida. :G-beer2: :G-beer2:
Incrivelmente, uma guarnição de cerca de 250 elementos é suficiente. A componente aérea é que é mais complicado, mas depende do número de aeronaves transportadas em cada missão, como é óbvio. Aqui entre nós, de que serviria uma porta-helicópteros numas forças armadas que praticamente não têm helis? Mas com alguns add-ons era compra garantida: piscinas aquecidas, suites individuais para cada um dos 50 (?) oficiais generais no activo, tanques de vinho e uísque e, 'last but not least', guarnição de meninas do Elefante Branco ou do Gallery (perdoem-me se tais instituições já não existem, mas certamente que há alternativas*). :mrgreen:
Agora a sério, estes bifes são loucos. Vão desfazer-se de um navio quando este fizer 20 anos; ainda o ano passado saiu de uma manutenção profunda de dois anos que custou 65 milhões de libras; instalaram um novo radar 3D este ano.
* Os mais atentos certamente repararam na ironia da utilização da palavra alternativas.
Plans to scrap HMS Ocean in 2018 were part of the strategic defence and security review (SDSR) unveiled Nov 23. The decision to axe the Royal Navy’s flagship only became known when it was briefly mentioned by defence minister Earl Howe in the House of Lords.
The ship, currently the largest in the Royal Navy, only completed a £65 million (US$97.8 million) refit last year.
The Royal Navy denied the warship was being axed earlier than planned.
“HMS Ocean will not decommission early and will continue in service as planned well into this Parliament. As part of the SDSR process, the decision was taken not to extend her and to decommission her in 2018, in line with her 20-year life span,” the navy said in a statement.
The SDSR said that one of two 65,000-ton Queen Elizabeth-class carriers now being assembled at Rosyth in Scotland will be “enhanced” to support Royal Marine amphibious operations.
http://www.defensenews.com/story/defense-news/2015/11/27/royal-navys-helicopter-assault-carrier-ocean-decommissioned/76443520/
Para mim o HMS Ocean, a ser adquirido pela nossa MdG, seria um Elefante preto com listas brancas........... :crit:Já estou a ver a seguir virem os Apache, harrier ou quiça o f35... ;D ;D
Citar(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F800%2F54800%2F1531404_-_main.jpg&hash=c004380b69e4a73d08c608df977c41f0)
The Netherlands Defence Material Organisation (DMO) formally handed over the 28,000-ton Joint Logistic Support Ship (JSS) HNLMS Karel Doorman to the Royal Netherlands Navy (RNLN) on 24 September.
Com a entrada ao servico deste para o qual nao tinham orcamento sera que a Holanda nos vai vender o HrMs Rotterdam Landing Platform Dock ??!!Citar(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Frotterdam%2Fimages%2Frott3.jpg&hash=30011e1aeabd8466a64346d9cf41d87e)
The ship is operated by a crew of 124, including 13 officers. Accommodation is also provided for a fully equipped marine battalion or up to 613 troops. HrMs Rotterdam has facilities to transport 170 armoured personnel carriers, or 33 main battle tanks, plus docking facilities for up to six landing craft, for example six LCVP mk3, four LCU mk9 or four LCM 8 landing craft.
The aircraft hangar is sufficiently large to accommodate up to four EH101 helicopter or six medium-size helicopters, such as the Super Puma or the NH90.
Para nosso bem, vamos assumir que o novo lema das nossas FA é "Não temos dinheiro para mandar cantar um cego".
A partir daí já sabemos que só podemos sonhar baixinho.
O Roterdão com umas manguerinhas ainda substitui o Bérrio ::) Mas agora fora de brincadeiras, se os holandeses o puserem à venda, não acredito que desta vez as chefias militares e, especialmente, este governo deixem passar a oportunidade. Algo atrás da orelha me diz que o aumento do orçamento em 7,4% para 2016 tem algo a ver com isto.
Mais lixo? As que restam são tão velhas quanto as nossas VdG e devem ter ainda mais horas de navegação. Dessas eu aproveitava: 1) os RAM para equipar as nossas cinco fragatas; 2) os Oto Melara para os NPO e, eventualmente, para as Meko, 3) os TRS-3D/32 para substituir o DA08 das VdG, ou mesmo o LW08 das BD, 4) os motores diesel e as turbinas como sobressalentes para as VdG.
Mas para quê divagar quando temos os nossos irmãos brasucas a sonhar avidamente com elas? ;D
Quando visitei a NRP D. Francisco de Almeida e a fragata da Marinha Canadiana, HMCS Winnipeg o ano passado apenas fiquei com uma coisa na cabeça: Pobres dos Canadianos.
A Winnipeng parece um cadáver a flutuar e acresce o facto de estar tudo menos estimada. A nossa fragata estava impecável apesar da idade e a guarnição era do melhor!
NRP D. Francisco de Almeida
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.com%2Fa%2Fimg924%2F3172%2FXoWxnD.jpg&hash=bada87ee7c2989db3813ddb8e0a34fe0)
HMCS Winnipeg
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.com%2Fa%2Fimg923%2F6813%2FGb4Tc8.jpg&hash=b43fa4282cdf7ca22157b2aba5307828)
E em 2017 volta às docas para manutenção programada, durante a qual será instalado um novo radar AESA para substituir o velho DA08 (o mesmo modelo que equipa as nossas VdG).
Falando novamente no nosso futuro LPD:
Reparado em Setembro de 2014
http://www.damenshiprepair.com/vlissingen/hnlms-rotterdam (http://www.damenshiprepair.com/vlissingen/hnlms-rotterdam)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.damenshiprepair.com%2Fasset%2Fimagecache%2Fbanner%2Frotterdam.jpg&hash=eac24ac0bd77d834ab2bd82fc2d1bae6)
Essa desculpa dos Merlins para não comprar o Siroco desculpem lá mas não me convenceu...
Porra se o problema era esse então que pegassem em 4 Pumas os ofereçam á Marinha e o assunto estava arrumado, ainda por cima para um navio que ia passar mais de metade do tempo encostado na BNL...
Agora é chuchar no dedo...Temos pena...
Pk diz isso tenente?
será que aquele AOR está para venda????Trata-se do Vesúvio (A 5329), que de facto está planificado deixar o serviço activo entre 2018- 2020 (junto com o seu "irmão" Stromboli. O Etna 5326 é que será retirado em 2025). https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Italian_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Italian_Navy_ships)
The Italian Navy is co-hosting what could be described as a secondhand ship show in Italy next month as it retires dozens of seasoned vessels and brings new ships into service. Officials from 11 navies around the world are due to attend the event at the Navy’s La Spezia base May 24-27 to scout for bargains among various classes of vessel, which Italy is hoping to make some much needed money by selling.
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/13055302_1740204772857684_4424152436745265785_n.jpg?oh=14e1093032297dba532eddfa93585d13&oe=57B1EF13)
https://www.facebook.com/navalanalyses
será que aquele AOR está para venda????
The Italian Navy is co-hosting what could be described as a secondhand ship show in Italy next month as it retires dozens of seasoned vessels and brings new ships into service. Officials from 11 navies around the world are due to attend the event at the Navy’s La Spezia base May 24-27 to scout for bargains among various classes of vessel, which Italy is hoping to make some much needed money by selling.
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/13055302_1740204772857684_4424152436745265785_n.jpg?oh=14e1093032297dba532eddfa93585d13&oe=57B1EF13)
https://www.facebook.com/navalanalyses
Também faltamos a este não? ::) :Pserá que aquele AOR está para venda????
The Italian Navy is co-hosting what could be described as a secondhand ship show in Italy next month as it retires dozens of seasoned vessels and brings new ships into service. Officials from 11 navies around the world are due to attend the event at the Navy’s La Spezia base May 24-27 to scout for bargains among various classes of vessel, which Italy is hoping to make some much needed money by selling.
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/13055302_1740204772857684_4424152436745265785_n.jpg?oh=14e1093032297dba532eddfa93585d13&oe=57B1EF13)
https://www.facebook.com/navalanalyses
Daquilo que li, Portugal não estará nesse evento!
The Indonesian Navy (Tentera Nasional Indonesia - Angkatan Laut, or TNI-AL) has dispatched its Makassar-class multirole landing platform dock (LPD) ship, KRI Banjarmasin (592), to Milan for the 2015 World Expo.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F139%2F51139%2F1529707_-_main.jpg&hash=a13c54a6c0c2001c63fff83d4627267f)
A source close to the TNI-AL confirmed to IHS Jane's on 4 May that this marks the first time that the TNI-AL's Makassar class has been deployed to Europe. The vessel left the naval base at Ujung, Surabaya, on 30 April and will make scheduled stops in Cochin in India, Djibouti, and Alexandria in Egypt on its way to Milan.
In a media interview arranged to mark the vessel's send-off, TNI-AL Eastern Fleet spokesperson Colonel Suradi Agung Slamet described the deployment as an opportunity for Indonesia to showcase its naval shipbuilding capabilities. "The event is being attended by participants from 145 countries including Indonesia. It is a good opportunity to show what Indonesians are capable of producing," he said.
According to IHS Jane's Fighting Ships , Banjarmasin was the first LPD to have been constructed indigenously in Surabaya by state-owned shipbuilder PT PAL; it is based on a design by South Korea's Dae Sun. The 122 m vessel was commissioned in November 2009 and has the capacity to transport up to 507 troops and two landing craft for vehicles and personnel (LCVPs).
http://www.janes.com/article/51139/indonesia-sends-lpd-to-european-expo-in-show-of-shipbuilding-capabilities (http://www.janes.com/article/51139/indonesia-sends-lpd-to-european-expo-in-show-of-shipbuilding-capabilities)
Parducci said that the navies of Singapore and Brazil were sending rear admirals to the show, while other navies sending officials included Georgia, Japan, Morocco, Peru, Senegal, Tunisia, Turkey, Uruguay and Nigeria.
Nós somos muito "finos", nada nos serve... :N-icon-Axe:CitarParducci said that the navies of Singapore and Brazil were sending rear admirals to the show, while other navies sending officials included Georgia, Japan, Morocco, Peru, Senegal, Tunisia, Turkey, Uruguay and Nigeria.
http://www.defensenews.com/story/defense/naval/navy/2016/04/22/italy-navy-vessel-ship-funding-political-scandal/83375906/
2150
Philippine Navy commissions first SSV, three landing craft on 118th anniversary
Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
03 June 2016
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F942%2F60942%2F1651601_-_main.jpg&hash=6318350366838946db26f2515d947e6c)
BRP Tarlac during its commissioning ceremony on 1 June 2016, on the occasion of the Philippine Navy's 118th anniversary. Source: Philippine Navy
Key Points
The Philippine Navy has officially inducted its largest vessel to-date
Platform will significantly improve the service's transportation and HADR capabilities
The Philippine Navy (PN) has commissioned its first 123 m strategic sealift vessel (SSV), the PN's naval public affairs office told IHS Jane's on 2 June.
BRP Tarlac , with pennant number 601, was commissioned in Manila on 1 June in a ceremony marking the occasion of the PN's 188th anniversary. Tarlac is the first of two landing platform dock (LPD)-like ships acquired under a contract worth USD92 million signed in June 2014 between Indonesian shipbuilder PT PAL and the Philippine government.
According to IHS Jane's Fighting Ships , Tarlac features a full-load displacement of 11,583 tonnes, can accommodate a crew of 126, has a lift capacity for 500 troops, and can accommodate up to two medium helicopters on its flight deck. The platform has a top speed of 15 kt and an endurance of up to 30 days.
The second SSV is currently under construction in Surabaya and is scheduled for delivery in mid-2017.
Also inducted on the same day were three former Royal Australian Navy (RAN) Balikpapan-class landing craft that were retired from RAN service in December 2012, and received by the Philippine government in March 2016.
Formerly known as HMAS Wewak (L 130), HMAS Betano (L 133), and HMAS Balikpapan (L 126), the vessels have been commissioned as BRP Waray (288), BRP Iwak (289), and BRP Agta (290) respectively, said the PN. Each landing craft has a military lift capacity for three medium tanks or equivalent, and a range of 3,000 n miles (5,556 km) at 10 kt.
"All of these new acquisitions give the PN a significant boost on its capability of transporting personnel, equipment, and aid during humanitarian assistance and disaster response [HADR] operations," said the service in its statement on the inductions.
só dá vontade de chorar... :-\ :G-bigun: :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :N-icon-Gun:CitarPhilippine Navy commissions first SSV, three landing craft on 118th anniversary
Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
03 June 2016
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F942%2F60942%2F1651601_-_main.jpg&hash=6318350366838946db26f2515d947e6c)
BRP Tarlac during its commissioning ceremony on 1 June 2016, on the occasion of the Philippine Navy's 118th anniversary. Source: Philippine Navy
Key Points
The Philippine Navy has officially inducted its largest vessel to-date
Platform will significantly improve the service's transportation and HADR capabilities
The Philippine Navy (PN) has commissioned its first 123 m strategic sealift vessel (SSV), the PN's naval public affairs office told IHS Jane's on 2 June.
BRP Tarlac , with pennant number 601, was commissioned in Manila on 1 June in a ceremony marking the occasion of the PN's 188th anniversary. Tarlac is the first of two landing platform dock (LPD)-like ships acquired under a contract worth USD92 million signed in June 2014 between Indonesian shipbuilder PT PAL and the Philippine government.
According to IHS Jane's Fighting Ships , Tarlac features a full-load displacement of 11,583 tonnes, can accommodate a crew of 126, has a lift capacity for 500 troops, and can accommodate up to two medium helicopters on its flight deck. The platform has a top speed of 15 kt and an endurance of up to 30 days.
The second SSV is currently under construction in Surabaya and is scheduled for delivery in mid-2017.
Also inducted on the same day were three former Royal Australian Navy (RAN) Balikpapan-class landing craft that were retired from RAN service in December 2012, and received by the Philippine government in March 2016.
Formerly known as HMAS Wewak (L 130), HMAS Betano (L 133), and HMAS Balikpapan (L 126), the vessels have been commissioned as BRP Waray (288), BRP Iwak (289), and BRP Agta (290) respectively, said the PN. Each landing craft has a military lift capacity for three medium tanks or equivalent, and a range of 3,000 n miles (5,556 km) at 10 kt.
"All of these new acquisitions give the PN a significant boost on its capability of transporting personnel, equipment, and aid during humanitarian assistance and disaster response [HADR] operations," said the service in its statement on the inductions.
http://www.janes.com/article/60942/philippine-navy-commissions-first-ssv-three-landing-craft-on-118th-anniversary
92 milhões de USD por DOIS navios destes...e nós nem dinheiro para um temos... :'(
The platform has a top speed of 15 ktAtenção que esta versão é da Makassar de forma a ficar ainda mais barata para as Filipinas. O original é diferente:
45 milhoes
11 mil tons
esqueçam!!!!
na Europa ate um porta contentores custa mais que isso!!
Sério que gostava de conhecer esse navio
deve ser uma bela trampa!
11.3 meterDe resto parece-me um navio bastante aceitavel para quem tem pouco dinheiro. Assim como nós... ;D ::)
Propulsion:
CODAD, 2 shafts
2 × MAN B&W 8L28/32A diesel rated at 2666 BHP/1960 kW@ 775 RPM
Speed:
Maximum: 16 knots
Cruising: 14 knots
Economy: 12 knots
https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock (https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock)
The platform has a top speed of 15 kt
45 milhoes
11 mil tons
esqueçam!!!!
na Europa ate um porta contentores custa mais que isso!!
Sério que gostava de conhecer esse navio
deve ser uma bela trampa!
Os RFA da classe Tide também projectados e construidos na Coreia do Sul levam o Merlim. É uma questão de modificar o projecto (os em serviço é que foram feitos de facto, no máximo para o Super Puma).The platform has a top speed of 15 kt
45 milhoes
11 mil tons
esqueçam!!!!
na Europa ate um porta contentores custa mais que isso!!
Sério que gostava de conhecer esse navio
deve ser uma bela trampa!
Podem esquecer este também, não tem capacidade para os Merlin
Aliás, como todos os navios desenhados na Coreia do Sul. Deve ter sido por isso que a Royal Navy (RFA) escolheu o mesmo estaleiro que concebeu e construiu os Makassar para construir a sua nova classe de AOR.
Aliás, como todos os navios desenhados na Coreia do Sul. Deve ter sido por isso que a Royal Navy (RFA) escolheu o mesmo estaleiro que concebeu e construiu os Makassar para construir a sua nova classe de AOR.
Meu caro. navios oriundos dessas paragens, ao fim de 10 anos sao sucata. Quando eu vir diferente mudo de opinião.
The Makassar class is a class of 4 Landing Platform Docks designed for the Indonesian Navy by Daesun Shipbuilding & Engineering Co. of South Korea and based on the earlier Tanjung Dalpele class. The US$150 million contract was signed in December 2004[3] and the first two units were built in Busan, South Korea. The remaining two were built at Indonesia's PT PAL shipyard in Surabaya with assistance from Daesun.https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock
Uau! Lido assim a frio, sem preparação, até soa um bocadinho racista. Acredito que não fosse essa a intenção do colega ICE 1A+.
Quanto à eventual falta de qualidade da construção naval sul coreana (ou japonesa, já que é das mesmas paragens), talvez o colega esteja a confundir dois dos países tecnologicamente mais avançados do mundo — especialmente, no campo da construção naval — com os países clientes dos Makassar, como as Filipinas, a Indonésia, ou o Peru. Enfim, questões de opinião.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.defenceindustrydaily.com%2Fimages%2FSHIP_LPH_ROKS_Dokdo_Frontal_lg.jpg&hash=ef677fa49df00977315f55c1931cea9d)
Este já está em serviço há 9 anos, presume-se que será retirado em breve.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/Choi_Young_%28DDH-981%29_cropped.jpg)
Em serviço desde 2003. Próximo passo: desmantelamento.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1231.photobucket.com%2Falbums%2Fee511%2FAtoq76%2Fokpo_class_destroyer_l2.jpg&hash=9bcbdd62ad3d979849bb82852f4f0dd7)
Ao serviço desde 1998, já só disponível em museu.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4d/ROKS_Sejong_the_Great_%28DDG_991%29_broadside_view.jpg)
Ao serviço desde 2008. Vão construir um a cada 10 anos para substituir o que tem que ser retirado por ter atingido o limite de 10 anos de vida útil.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.military-today.com%2Fnavy%2Fchang_bogo_class_l1.jpg&hash=da8cfbbeaf558f6fd46e7c49b6e161fd)
Os 209 construidos há 20 anos (curiosamente, pela mesma companhia que concebeu e construiu os Makassar) já só vão ao fundo.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/45/USS_Nimitz_%28CVN_68%29_%26_ROKS_Son_Won-il_%28SS_072%29_in_Busan,_ROK.jpg)
Construídos localmente, ao serviço desde 2007. A segunda leva (uma evolução do 214, com maior deslocamento e especializada no lançamento de mísseis de cruzeiro) já começou a entrar ao serviço.
Toda a gente sabe que para a nossa Marinha navio que é navio tem de aguentar no mínimo 40 anos. 8)
Fragata da classe ulsan cedida ao Bangladesh(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fpohangclasscombatcor%2Fimages%2F1-image-01.jpg&hash=b11604adeabee1a10a3b3c2d37ccb3fe)
Corveta da classe Pohang cedida ao Peru(https://beegeagle.files.wordpress.com/2011/05/gns.jpg)
Class Chamsuri doado ao Ghana
http://www.tampers.eu/Military-ships.html (http://www.tampers.eu/Military-ships.html)
http://commercial.apolloduck.com/feature.phtml?id=255705 (http://commercial.apolloduck.com/feature.phtml?id=255705)(https://cache.apolloduck.com/image_bin/255705_3.jpg)
http://commercial.apolloduck.com/listings.phtml (http://commercial.apolloduck.com/listings.phtml)
Bangladesh!! ??E é bem possível que durassem. A frota em parte encaminha-se para isso e basta ver a data de construção, data de venda para a marinha do BD e o facto de continuarem em serviço ... https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_ships_of_the_Bangladesh_Navy (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_ships_of_the_Bangladesh_Navy)
Ainda não afundaram são navios bons?
Ofereçam -lhes as nossas corvetas que la ainda duram mais 40 anos!
Não digo mais nada!
Citação de: nelson38899 em Maio 05, 2016, 09:23:12 am
Citação de: faica em Maio 04, 2016, 07:55:44 pm
Citação de: Charlie Jaguar em Maio 04, 2016, 02:09:24 pm
O N.R.P. Tejo (P590) já foi deslocado do Arsenal do Alfeite para a Base Naval. Encontra-se atracado ao pontão principal, junto das Meko.
Está "despido" se comparado com a sua anterior vida ao serviço da Marinha Real Dinamarquesa, mas pelos vistos é o que se pode arranjar. :P
N.R.P Tejo encontra se no cais de honra da BNL para receber das mãos do MDN a bandeira nacional na sexta-feira,o navio encontra se praticamente pronto,devendo regressar ao A.A. na segunda-feira para acabamentos finais para o desfile do dia da marinha. PS não se assustem com a fisga avante.
Faica, disse me um passarinho que há interessados em comprar dois desses navios, que Portugal acabou de comprar, é verdade?
Boas,negativo fala se é da venda das 2 corvetas"A. Cerqueira" e "B. Andrade" para as filipinas,precisamos dos Tejo como pão para a boca.
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12249.270 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12249.270)
So para esclarecer do que eu estou a falar:Ice, isso está fora de questão. Agora por muito que esteja de acordo consigo e isso seja uma regra geral no ocidente (graças a Deus), se reparar a oriente, incorrecto ou não, isso não se aplica a parte das marinhas que por lá existe. Já lhe dei o exemplo do Bangladesh em que inclusive navios chineses de guerra que têm segundo consta, das piores construções a nível naval, recebem desde motorização a armas passando obviamente por sensores, aos 40 anos de vida. Mas existem mais exemplos: A marinha do Paquistão adquiriu as Tipo XXI britânicas, que foram lançadas entre 1971/75, que tiveram um mau desempenho nas Falklands onde varias afundaram com apenas uma bomba, que tinham uma construção bastante criticada e onde parte dos materiais eram inflamáveis e arderam após a explosão, tornando os incêndios incontroláveis (Portugal chegou a querer adquirir estas Fragatas, que foram inclusive anunciadas da revista da Marinha como escolha Portuguesa) , foram todas re-armadas e receberam novos sensores. E atenção que ao lado está a Marinha da Índia com navios muito mais modernos. E é apenas aí que quero chegar. ;)
Carregar um navio mau, com armas e sensores não faz dele um bom navio.
Eu falo da plataforma em si.
Colocar misseis e radares de ultima geração num navio com soldaduras anedóticas, com os elementos estruturais em locais de dificil acesso soldados por pingos ou soldaduras incompletas, nao fazem dele um bom navio.
imaginem os pilares da ponte 25 de Abril com metade dos rebites.......... caia? nao! mas nao era a mesma coisa
In an effort to modernize its naval fleet, the South Korean Navy has launched a new guided missile frigate named Gwangju.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F547%2F52547%2F1526047_-_main.jpg&hash=3cd89f8e8e8aa2ad85e04e2863dca725)
http://navaltoday.com/2015/08/13/south-korean-navy-launches-new-frigate/ (http://navaltoday.com/2015/08/13/south-korean-navy-launches-new-frigate/)
The Republic of Korea Navy (RoKN) will debut a locally produced 127 m landing ship tank (LST) vessel in a large-scale joint amphibious landing drill, the Yonhap news agency has reported.Agora, se os navios poderem ser realizados em Portugal, força (um Makassar adaptado à nossa realidade e feito em estaleiros portugueses com uma qualidade de construção reconhecida nos NPO parece-me ser possível). Continuo a acreditar na industria naval nacional e certamente que caso os 2 próximos NPO corram dentro dos prazos, será mais uma prova da industria naval nacional como alternativa a aquisição de navios para a Marinha Portuguesa (agora se houver novamente problemas com prazos e execução do que foi contratualizado, terá que existir alternativas, seja na Europa ou a Oriente passando esta ultima por um duro controle de qualidade como os britânicos asseguraram que iam fazer após as críticas à sua escolha, ou mais uma vez a marinha fica com um contrato executado em um terço e sem navios, em prol da boa construção naval? )
The vessel, RoKS Cheonwangbong (686), will feature alongside 22 other vessels including destroyers, submarines, and the navy's single Dokdo-class amphibious transport dock (LPD) ship, RoKS Dokdo (6111).
Cheonwangbong was manufactured by local shipbuilder Hanjin Heavy Industries and was commissioned in November 2014. According to IHS Jane's Fighting Ships , the 4,950-tonne vessel has a top speed of 18 kt and a range of 8,000 n miles at 12 kt.
Cheonwangbong is fitted with one 40 mm main gun and two 20 mm guns. According to the report, the LST can accommodate two helicopters and 300 fully equipped troops. The RoKN is anticipating delivery of three more ships-in-class, the last of which is scheduled for commissioning in 2017.
http://www.janes.com/article/52547/south-korea-debuts-indigenous-lst-in-amphibious-drill (http://www.janes.com/article/52547/south-korea-debuts-indigenous-lst-in-amphibious-drill)
Reparei que a Marinha dinamarquesa tem a fragatas Absalon em vez de um LPD.Pode. Alias para ser um verdadeiro casamento entre uma fragata e um LPD só falta a classe Absalon levar lanchas de desembarque. http://www.naval-technology.com/projects/absalon/ (http://www.naval-technology.com/projects/absalon/)
Esta classe de fragatas nao poderiam ser uma alternativa para nós em deterimento do LPD
O que nao é possivel, pois nao tem doca alagável, no entanto pode transportar os Merlin e os Leopard. Seria uma excelente escolha para substituir a VdG e o potencial LPD que nunca iremos adquirir.Reparei que a Marinha dinamarquesa tem a fragatas Absalon em vez de um LPD.Pode. Alias para ser um verdadeiro casamento entre uma fragata e um LPD só falta a classe Absalon levar lanchas de desembarque.
Esta classe de fragatas nao poderiam ser uma alternativa para nós em deterimento do LPD
Por favor parem de falar em navios com well dock para ver se a coisa se alastra e a Marinha perde essa mania. :)Lol ;D ;)
Cumprimentos,
Na prática a classe Absalon é uma Fragata com capacidade Roll on/Roll Off. Porém o uso de lanchas de desembarque não é exclusivo dos LPD já que os LST/LSD também as podem usar e não precisam da doca alagável dos LPD. É uma questão de criar espaço.O que nao é possivel, pois nao tem doca alagável, no entanto pode transportar os Merlin e os Leopard. Seria uma excelente escolha para substituir a VdG e o potencial LPD que nunca iremos adquirir.Reparei que a Marinha dinamarquesa tem a fragatas Absalon em vez de um LPD.Pode. Alias para ser um verdadeiro casamento entre uma fragata e um LPD só falta a classe Absalon levar lanchas de desembarque.
Esta classe de fragatas nao poderiam ser uma alternativa para nós em deterimento do LPD
HMNZS Cantebury. As lanchas vão lateralmente pois não tem doca alagável(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FJapan-Maritime-Self-Defense-Force%2FAmphibious-Ship%2FMiura-class-Dateien%2Fimage013.jpg&hash=a286e814a0ddc2cdda91c1a319252a6d)
Classe Miura de LST japoneses(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/d/d3/ROC_Chung_Fu_LST-223.jpg)
ROC Chung Hai underway with modernized bridge structure and new German engines(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.havelsan.com.tr%2Ffiles%2Fpages%2Ftur%2F1442015082323340_2.jpg&hash=aeb7105f58ffaeb9f6e971091305c350)
HAVELSAN COMBAT SYSTEMS FOR AMPHIBIOUS COMBATANTS - LANDING SHIP TANK (LST)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.revistanaval.com%2Fimaxes%2Fg%2F20121019-040905-lst-lpa-ran-australia-01.jpg&hash=75fab162e043b4fa90a272b7b4b427d2)
LST da Classe Newport. Por norma leva o sistema da rampa de proa à frente da ponte de Comando mas os Australianos quando usavam estes navios, retiraram-na e colocaram lanchas de desembarque, além de terem construído um hangar.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fsystems%2Fship%2Fimages%2Flst%3D1179-DNST8205309.JPG&hash=3176912c00b466c45d746bc86a05758e)
Estes navios tinham capacidade de desembacar directamente na praia ou através de pontões flutuantes levados lateralmente(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/18/US_Navy_050909-N-8154G-180_The_Mexican_Navy_amphibious_ship_Papaloapan_(P-411)_sits_off_the_coast_of_Mississippi_preparing_to_assist_with_Hurricane_Katrina_relief_efforts_along_the_Gulf_Coast.jpg)
Os Norte Americanos por norma levavam entre 2 a 4 lanchas de desembarque entre a Chaminé e as gruas(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/3/38/Wood_County_LST-1178_and_LCU-1612.jpg)
As lanchas de desenbarque, depois de colocadas na água por grua, vão por norma buscar veículos e homens à rampa de acesso do LST
Já tinham visto isto??
"The Portuguese navy also intends to acquire an LPD (landing platform dock) of about 10,000 tons sometime beyond 2020."
"Ribeiro says the Marinha also has to replace its oiler. It plans to procure a new replenishment ship with an overall length of 140 meters, and around 11,000 tons in 2021."
http://www.defensemedianetwork.com/stories/portuguese-navy-plans-modernization/3/
Peruvian Navy upgrade programme passes key milestones in 2016
Guy Toremans, Leuven, Belgium - IHS Jane's Navy International
09 June 2016
Key Points
Several Marina de Guerra del Peru (MGP) capability programmes are passing prominent milestones in 2016
Once completed, the capability augmentations would see the MGP deploying arguably one of the most modern navies in its region
The Peruvian Navy (Marina de Guerra del Peru: MGP) is continuing on its course of re-constituting its operational capabilities, with a number of procurement and upgrade programmes passing key milestones in 2016.
Reflecting the wider international focus on augmenting amphibious capabilities, BAP Paita - the first of two new multipurpose landing platform dock (LPD) ships based on the Indonesian Makassar-class LPDs - is scheduled to enter the water at the end of 2016.
Bom dia Amigos.
Li algumas páginas deste forum sobre o LPD. No fim de tudo a solução Makassar parece ter um custo incoparávelemente mais baixo. O navio não parece ser muito sofisticado mas parece ser grande e espaçoso. Porém critica-se a qualidade de construção!...Será que os Coreanos são piores que o ENVC?...Não me parece!...Se a qualidade é assim tão fraca porque não comprar o projecto e fazer aqui?...Num caso ou outra, há uma coisa que é certa - a situação económica do país não vai melhorar (nem pouco mais ou menos)!...E se piorar não haverá barco nenhum!Será a lógica do mais vale pouco que nada!...Pelo que para haver LPD, terá de ser de baixo custo!...Resta saber qual a melhor solução neste campo!...Gosta de ouvir a opinião de quem sabia sobre este assunto. Obrigado e Cumprimentos.
Bom dia Amigos.
Li algumas páginas deste forum sobre o LPD. No fim de tudo a solução Makassar parece ter um custo incoparávelemente mais baixo. O navio não parece ser muito sofisticado mas parece ser grande e espaçoso. Porém critica-se a qualidade de construção!...Será que os Coreanos são piores que o ENVC?...Não me parece!...Se a qualidade é assim tão fraca porque não comprar o projecto e fazer aqui?...Num caso ou outra, há uma coisa que é certa - a situação económica do país não vai melhorar (nem pouco mais ou menos)!...E se piorar não haverá barco nenhum!Será a lógica do mais vale pouco que nada!...Pelo que para haver LPD, terá de ser de baixo custo!...Resta saber qual a melhor solução neste campo!...Gosta de ouvir a opinião de quem sabia sobre este assunto. Obrigado e Cumprimentos.
A terceira e quarta unidade das MAKASSAR indonésias estão construídas como navios-almirante, com sistemas de comando e controle adicionais, sistema aa melhorado e não tem capacidade de Sobrevivência ao Combate? :-\ Os indonésios querem fazer harakikiri com as chefias da Marinha no caso de combate? ???Bom dia Amigos.
Li algumas páginas deste forum sobre o LPD. No fim de tudo a solução Makassar parece ter um custo incoparávelemente mais baixo. O navio não parece ser muito sofisticado mas parece ser grande e espaçoso. Porém critica-se a qualidade de construção!...Será que os Coreanos são piores que o ENVC?...Não me parece!...Se a qualidade é assim tão fraca porque não comprar o projecto e fazer aqui?...Num caso ou outra, há uma coisa que é certa - a situação económica do país não vai melhorar (nem pouco mais ou menos)!...E se piorar não haverá barco nenhum!Será a lógica do mais vale pouco que nada!...Pelo que para haver LPD, terá de ser de baixo custo!...Resta saber qual a melhor solução neste campo!...Gosta de ouvir a opinião de quem sabia sobre este assunto. Obrigado e Cumprimentos.
O Makassar é um navio de concepção civil, pintado de Cinza, sem qualquer capacidade de sobrevivencia ao combate. foi construido assim para baixar o seu preço. Se é isso que a Marinha Portuguesa pertende é uma opção viável, e para isso tambem o desenhavamos e o construiamos ca!
The 3rd and 4th units had been designed to function as flagships with provisions for a command and control system, 57mm gun and air defense systems.
https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock (https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock)
A terceira e quarta unidade das MAKASSAR indonésias estão construídas como navios-almirante, com sistemas de comando e controle adicionais, sistema aa melhorado e não tem capacidade de Sobrevivência ao Combate? :-\ Os indonésios querem fazer harakikiri com as chefias da Marinha no caso de combate? ???
Sim, também percebi dessa forma, mas acho estranho que os dois últimos face à função e também ao aumento de preço não tenham tido uma construção melhorada. Além disso, os navios feitos na Coreia são em termos de design diferentes dos feitos na Indonésia.A terceira e quarta unidade das MAKASSAR indonésias estão construídas como navios-almirante, com sistemas de comando e controle adicionais, sistema aa melhorado e não tem capacidade de Sobrevivência ao Combate? :-\ Os indonésios querem fazer harakikiri com as chefias da Marinha no caso de combate? ???
Acho que o ICE 1A+ quer dizer é a construção estrutural e não se tem os sistemas A ou B instalados, no fundo não é só flutuar como os navios civis, mas por exemplo aguentar danos de combate, ter comportas estanques internas, essas coisas, que eu não percebo nada disso lol.
Design and features of the Makassar Class Landing Platform Docks(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi581.photobucket.com%2Falbums%2Fss255%2Fkebogila%2Fbunaken6.jpg&hash=941486eca692c7e09037b72df075a233)
The first two ships are based on Tanjung Dalpele class LPD. The third and fourth units were converted to add command and control systems, 57mm gun and air defense systems. The modified Indonesian-built warships act as flagships. The design also incorporates semi-stealth technology.
All the LPDs are equipped with combat information systems and communication systems to operate within the group of warships. The ships are armed to protect the landing of embarked troops, combat vehicles and helicopters.
KRI Makassar and KRI Surabaya have a length of 122m, width of 22m and draft of 4.9m. The second two ships are 3m longer than the Korean-built ships. The standard displacement of the Makassar Class is 7,300t.
The LPDs also feature helicopter landing spots and hangar facilities to support the operations of light and medium-sized helicopters such as the Mil Mi-2, Eurocopter Super Puma and Bell 412. The first two ships can carry three helicopters while the third and fourth ships can accommodate five helicopters each.
http://www.naval-technology.com/projects/makassar-class-landing-platform-docks/ (http://www.naval-technology.com/projects/makassar-class-landing-platform-docks/)
Se temos um projecto nosso, o ENVC não consseguem executá-lo, a preços acessíveis e em tempo útil?
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO PROJECTO:
- Deslocamento: até 12.500 toneladas;
- Dimensões: até 170 x 27 x 6 metros;
- Velocidade máxima: 19 nós (35 km);
- Propulsão: diesel-eléctrica, 2 hélices e 1 propulsor de proa;
- Autonomia para 6,000 milhas a 14 nós / víveres para 30 dias;
- Aguada: 30 dias;
- Guarnição:
Oficiais: 18
Sargentos: 29
Praças: 103
Total: 150
- Capacidade total para 800 pessoas com bons padrões de habitabilidade;
- Força de desembarque de 600 Fuzileiros totalmente equipados;
- Área de parqueamento de veículos com 900 m²;
- Porta lateral de acesso à garagem por estibordo;
- Paióis de carga com 3.000 m³;
- Doca com 880 m² / 55 X 16 metros;
- 4 lanchas de desembarque do tipo LCVP;
- 1 lancha de desembarque do tipo LCU;
- 53 botes pneumáticos Zebro III;
- Capacidade para 6 helicópteros médios (Lynx) ou 4 pesados (EH101 CSAR da FAP);
- Hangar com 510 m², convés de voo com 1.300 m², 2 "Landing spots";
- Hospital com 400 m²;
- Combustível: 900 toneladas, óleo de lubrificação: 30 toneladas, gasolina: 15 toneladas, água potável: 300 toneladas.
EQUIPAMENTO:
- Capacidade e contramedidas de defesa anti-míssil, anti-aérea, anti-torpedo e protecção NBQ;
- Artilharia de pequeno (8 x 12,7mm) e médio (2 x 25 / 30mm) calibre;
- Radares de navegação e de busca ar/superfície;
- Sensores de guerra electrónica;
- Sistemas de comando e controlo (EDISOFT);
- Sistema integrador de informação (EDISOFT);
- Sistema integrado de comunicações [voz, audio e vídeo, HF, VHF, UHF, SATCOM e INMARSAT] (EID);
- Sistema integrado com capacidade de link de dados;
- Reabastecimento: Sistema "PROBE", sistema "Light Jack Stay" e "VERTREP".
Citação de: mafetsP.S. Originalmente era este que estava previsto construir por 230 milhões?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipbucket.com%2FAlternate%2520Universe%2FPor%2520LHD%2520MRD%2520150_%2520Adamastor%25201%2520AU.gif&hash=c1b4d675e6836af2b25d15a5cf20fb2a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F10%2Fmhd-150.jpg&hash=21a2b80f3ec783208b84b494a41c55c0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F10%2Fthyssenkrupplpd.jpg&hash=b8965daeb5e8a32d057d2e5bbb35e8a5)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
O que era para ser construido, tem isto na página do construtor.
http://www.thyssenkrupp-marinesystems.c ... s-lhd.html (http://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/blohmvoss-class-lhd.html)
New Zealand confirms South Korea's HHI for fleet tanker programmePara uma construção que tem fama de não durar e de ser má, está muita gente a ir à Coreia do Sul. Depois de Indonésios e Britânicos são agora os neozelandeses... ;D :P
Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
18 July 2016
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F336%2F62336%2F1651623_-_main.jpg&hash=ec9fffd3149bffd93a7225cf174e946c)
Computer generated imagery of the Royal New Zealand Navy's new fleet tanker that will be built by Hyundai Heavy Industries. Source: Royal New Zealand Navy/Hyundai Heavy Industries
Key Points
New Zealand selects Hyundai Heavy Industries for its fleet tanker replacement programme
The vessel will be ice-strengthened for operations in the Southern Ocean and Antarctica
The New Zealand government has approved the acquisition of new fleet tanker for the Royal New Zealand Navy (RNZN) for NZD493 million (USD349 million), the country's minister for defence, Gerry Brownlee, announced on 18 July.
The platform, which will replace the RNZN's 30-year old HMNZS Endeavour , will be built by South Korean shipbuilder Hyundai Heavy Industries (HHI) and is expected to be delivered in 2020.
"This vessel will be significantly larger, will be able to refuel two ships at a time while underway, carry and refuel defence force helicopters, produce and store water, and store and transport bulk goods," said Brownlee in a statement.
"The government has also opted to include ice-strengthening and winterisation features, representing a very useful enhanced capability when compared to the current tanker," he said, adding that it is important for New Zealand to have an asset that is capable of supporting a presence in Antarctica and the Southern Ocean.
No technical specifications were provided by the defence ministry to accompany Brownlee's announcement but computer generated imagery of the tanker released by the RNZN via its official social media channel on the same day depict a vessel with a single superstructure featuring two replenishment at sea (RAS) masts, one each on the port and starboard sides. The design also features a flight deck that can accommodate one helicopter.
The platform has also been pictured with a close-in weapon system, which most closely resembles the Raytheon Phalanx 20 mm turret, on its bow.
Endeavour is scheduled to be retired in 2018.
http://www.janes.com/article/62336/new-zealand-confirms-south-korea-s-hhi-for-fleet-tanker-programme
The largest ship of the South Korean navy,
the Dokdo-class amphibious assault carrier made by Hanjin Heavy Industry Co. Ltd. that is a Korean shipbuilding company, founded in 1937. It is a multinational company, and is an affiliate of the Hanjin Group.
Ou seja, os ENVC não podiam mesmo construir esse navio, sem terem as obras do canal concluídas para o retirarem do Porto!
Faz falta um lpd para transportar meios para a madeira?Nem um miserável LST foi adquirido ou mandado construir, (que já actualmente desenrascava numa situação como a da Madeira), quanto mais um LPD (agora então, só se for de "lego" ;D )... ::)
Que se fo**!!!!!
Greek Jason clas LST(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm6.static.flickr.com%2F5290%2F5317291484_691f2b9828.jpg&hash=2c7b8d79ee738922ba535949261084b0)
LPD Independence (SFRIP) Tags: brick toy ship tente lpd
Faz falta um lpd para transportar meios para a madeira?Nem um miserável LST foi adquirido ou mandado construir, (que já actualmente desenrascava numa situação como a da Madeira), quanto mais um LPD (agora então, só se for de "lego" ;D )... ::)
Que se fo**!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv308%2FAlepou340MB%2FLandingShip_L176_001.jpg&hash=902075c9467bb058a13517aad4a4792b)CitarGreek Jason clas LST(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm6.static.flickr.com%2F5290%2F5317291484_691f2b9828.jpg&hash=2c7b8d79ee738922ba535949261084b0)CitarLPD Independence (SFRIP) Tags: brick toy ship tente lpd
Saudações
Depende do Navio e função para o qual se destina (temos LPDs e LSTs até com velocidade na ordem dos 12 a 16 nós). Se o objectivo é colocar rapidamente um numero razoável de homens e equipamento a uma distancia acima das 500 mn, temos por exemplo o Type071 Chines que dá 25 nós. Depois temos os Catamaras HSV-2 Swift dá 45 nós, o HSV-x1 entre 40 a 42 nós totalmente carregado e o Jarvis Bay vai até aos 48 nós. Pela quantidade de material, veículos e meios humanos transportados, mesmo no caso do ultimo que levava 500 soldados mais equipamento e veículos, são sempre navios a ter em conta para quem procura a tal rapidez a uma certa distância de forma para constituir uma opção de intervenção (e como os tres citados até voltaram ao mercado civil de onde eram originários é só fazer a proposta ao armador ;) ) . Para distancia inferiores temos por exemplo os Hovercrafts da classe Zubr... :PFaz falta um lpd para transportar meios para a madeira?Nem um miserável LST foi adquirido ou mandado construir, (que já actualmente desenrascava numa situação como a da Madeira), quanto mais um LPD (agora então, só se for de "lego" ;D )... ::)
Que se fo**!!!!!
Saudações
Sem dúvida que ter os meios como referem é muito importante como todos que seguem as notícias e este forum comentaram quando ocorreu há poucos anos as cheias e movimentos de vertentes também na Madeira. Mas se pensarmos que um navio destes terá +- uma velocidade máxima de 20 nós deve demorar cerca de 26 horas desde de Lisboa ao Funchal, mais o tempo de deslocação de meios pesados, preparação do navio, etc, nunca poderá ser uma opção de intervenção, apenas meio de assistência após as ocorrências.
Cumps.,
Faz falta um lpd para transportar meios para a madeira?Nem um miserável LST foi adquirido ou mandado construir, (que já actualmente desenrascava numa situação como a da Madeira), quanto mais um LPD (agora então, só se for de "lego" ;D )... ::)
Que se fo**!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv308%2FAlepou340MB%2FLandingShip_L176_001.jpg&hash=902075c9467bb058a13517aad4a4792b)CitarGreek Jason clas LST(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm6.static.flickr.com%2F5290%2F5317291484_691f2b9828.jpg&hash=2c7b8d79ee738922ba535949261084b0)CitarLPD Independence (SFRIP) Tags: brick toy ship tente lpd
Saudações
Sem dúvida que ter os meios como referem é muito importante como todos que seguem as notícias e este forum comentaram quando ocorreu há poucos anos as cheias e movimentos de vertentes também na Madeira. Mas se pensarmos que um navio destes terá +- uma velocidade máxima de 20 nós deve demorar cerca de 26 horas desde de Lisboa ao Funchal, mais o tempo de deslocação de meios pesados, preparação do navio, etc, nunca poderá ser uma opção de intervenção, apenas meio de assistência após as ocorrências.
Cumps.,
Fazia toda a diferença!
se tems um grupo de 1000 homens para combater um incendeo, e nao tens reforços a caminho, colocas 300 de cada vez na frente de fogo em turnos de 8 horas, os homens não são maquinas!
se sabes que daqui a 24 horas tens reforços para os subtituir, "metes a carne toda no assador"
e combates sem pensar que dali a 24 ou 48 horas ainda tens que estar la, sem ninguem para te render!
Neste momento podiamos ter um LST tipo Newport US que nos era ofericido no final dos anos 90 so que o nosso pessoal queria um LPD novinho de folha.
20 anos depois nem LST nem LPD
Outro assunto e que se devia rever tudo, porque Portugal manda F16 para o Norte, Fragatas para ali, companhias de supletivos a direita, e quando Portugal precisa de apoio dos aliados ou parceiros proximos 0 ZERO
É um facto, mas o esforço de Marrocos foi substancialmente maior que o dos Italianos e Espanhóis. Se não vejamos: Espanha tem 18 aparelhos, Itália mais de 20; Espanha envia 2, Itália envia 1. Em contrapartida, Marrocos mandou 2 de um total de 5. Claro que cada um contribui com o que pode e ao fim destes anos todos já devíamos ter a nossa própria frota, mas ainda assim os números valem o que valem. Já para não falar de França e Grécia, que têm frotas substanciais, e nada.
É um facto, mas o esforço de Marrocos foi substancialmente maior que o dos Italianos e Espanhóis. Se não vejamos: Espanha tem 18 aparelhos, Itália mais de 20; Espanha envia 2, Itália envia 1. Em contrapartida, Marrocos mandou 2 de um total de 5. Claro que cada um contribui com o que pode e ao fim destes anos todos já devíamos ter a nossa própria frota, mas ainda assim os números valem o que valem. Já para não falar de França e Grécia, que têm frotas substanciais, e nada.
Exato, demais Portugal apoia seus aliados/parceiros : resposta SIM
Aliados/Parceiros ajudam Portugal neste caso, mesmo que Portugal pediu auxilio ? Resposta NAO
Portanto o CEDN deve ser revisto ? SIM
A prioridade das Forças Armadas deviam ser a defesa e apoio de Portugal Continental/Ilhas e capacidade de projeccao.
Forças de supletivos da NATO e companhias limitadas que vao buscar isso noutros lugares.
Desde o inicio deste forum eu avisei sempre que deviamos contar comnosco e o nosso melhor aliado somos nos proprios.
Depois as alianças devam ser bem estudadas.
Quanto ao que o LPD pode fazer em caso de incêndio, só o vejo a levar helicópteros de combate ao fogo e servir como hospital. Quanto ao transporte de carros de combate a incêndios, não faz sentido, uma vez devido à urgência em apagar o incêndio o LPD é demasiado lento.
Embaixada da Federação da Rússia na República Portuguesa
19 hrs ·
Following the request of the leadership of the Portuguese Republic, the Russian Government adopted a decision to provide urgent assistance to Portugal to fight wildfires in the north of the country. Russia’s Emergencies Ministry will send two Be-200 firefighting planes, which should arrive in Portugal early in the morning of August 13, where they will join Portuguese forces to combat the natural disaster over the next week.
É um facto, mas o esforço de Marrocos foi substancialmente maior que o dos Italianos e Espanhóis. Se não vejamos: Espanha tem 18 aparelhos, Itália mais de 20; Espanha envia 2, Itália envia 1. Em contrapartida, Marrocos mandou 2 de um total de 5. Claro que cada um contribui com o que pode e ao fim destes anos todos já devíamos ter a nossa própria frota, mas ainda assim os números valem o que valem. Já para não falar de França e Grécia, que têm frotas substanciais, e nada.
pelo que sei, o que há são certa de 20 milhões de euros para comprar um reabastecedor em segunda mão para a marinha.
Neste momento, não parece haver grande coisa no mercado de segunda mão, mas daqui a uns dois anos o Enta italiano vai estar disponível.
Quanto ás armas de 100mm, a Marinha devia logo ter optado nas MEKO pelo canhão Oto Melara de 76mm no qual foi um enorme disparate não o ter feito. Querer fazer "economia de escala" com os navios obsoletos (já na época) João Belo, só porque tinham o canhão de 100mm Creusot-Loire foi "absolute nonsense". Quando o padrão NATO era 90% 76mm.
Hoje nem a França já quer saber dos 100mm, à excepção das vetustas ex-fragatas belgas compradas pela Bulgária prestes a ir para o sucateiro e algumas classes mais antigas de navios franceses, nunca ninguém usou isso.
A Dinamarca tem aí uns 7 ou 8 canhões de 76mm Oto Melara armazenados em stock que eram das "Tejo", a Marinha nem se atreve a lá ir buscar 3 para os colocar nas VdG.
É o que há!
Quanto ás armas de 100mm, a Marinha devia logo ter optado nas MEKO pelo canhão Oto Melara de 76mm no qual foi um enorme disparate não o ter feito. Querer fazer "economia de
Hoje nem a França já quer saber dos 100mm, à excepção das vetustas ex-fragatas belgas compradas pela Bulgária prestes a ir para o sucateiro e algumas classes mais antigas de navios franceses, nunca ninguém usou isso.
escala" com os navios obsoletos (já na época) João Belo, só porque tinham o canhão de 100mm Creusot-Loire foi "absolute nonsense". Quando o padrão NATO era 90% 76mm.
A Dinamarca tem aí uns 7 ou 8 canhões de 76mm Oto Melara armazenados em stock que eram das "Tejo", a Marinha nem se atreve a lá ir buscar 3 para os colocar nas VdG.
É o que há!
Tinhas também as corvetas no nosso caso...
Mas sim não estou a ver qual o drama de adquirir 3 peças, mesmo novas o custo não é estratosférico e facilita a logistica
Quanto ás armas de 100mm, a Marinha devia logo ter optado nas MEKO pelo canhão Oto Melara de 76mm no qual foi um enorme disparate não o ter feito. Querer fazer "economia de
Hoje nem a França já quer saber dos 100mm, à excepção das vetustas ex-fragatas belgas compradas pela Bulgária prestes a ir para o sucateiro e algumas classes mais antigas de navios franceses, nunca ninguém usou isso.
escala" com os navios obsoletos (já na época) João Belo, só porque tinham o canhão de 100mm Creusot-Loire foi "absolute nonsense". Quando o padrão NATO era 90% 76mm.
A Dinamarca tem aí uns 7 ou 8 canhões de 76mm Oto Melara armazenados em stock que eram das "Tejo", a Marinha nem se atreve a lá ir buscar 3 para os colocar nas VdG.
É o que há!
Tinhas também as corvetas no nosso caso...
Mas sim não estou a ver qual o drama de adquirir 3 peças, mesmo novas o custo não é estratosférico e facilita a logistica
É como disse e bem o Major Alvega: numa era em que tanto se fala da racionalização de recursos para atingir um melhor grau de prontidão e custos menores depois apercebemo-nos de disparates destes que, até se custassem inicialmente um pouco mais, a médio ou mesmo curto prazo compensaria e de que maneira. ::)
Já agora: a peça de cano duplo que ainda arma algumas corvetas qual é? :-[
Voltando ao tema do LPD - e já agora das necessidades gerais da nossa Armada - é sempre engraçado especular se com as actuais boas relações e amizade com o Kremlin eles não nos arranjariam um Ropuchazito e mesmo um AOR baratinho. ;D
Eu não sou da Marinha, mas acho que a ideia da Marinha é, se os navios tem essas peças 100mm agora é gerir o stock de munições existente até ao fim de vida das Fragatas Vasco da Gama, a Marinha não vai gastar dinheiro a comprar peças novas para substituir essas e ficar com um stock de munições que ninguém quer, só se for o Uruguai.
A Fragata será afundada com uma emblemática peça de artilharia de 100 que foi desmantelada no Arsenal do Alfeite
ja não temos todas!
Não sei quantas foram ao fundo , quantas desmanteladas ou canibalizadas.CitarA Fragata será afundada com uma emblemática peça de artilharia de 100 que foi desmantelada no Arsenal do Alfeite
http://quintaisisa.blogspot.pt/2013/05/a-ultima-viagem-da-fragata-hermenegildo.html?m=1 (http://quintaisisa.blogspot.pt/2013/05/a-ultima-viagem-da-fragata-hermenegildo.html?m=1)
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_French_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_French_Navy_ships)
Uma parte dos navios franceses ainda usa o calibre de 100mm. Só as Horizon e a Aquitane não usam. Das restantes 4 classes de Destroyers/ fragatas só as Georges Leygues e Cassard serão desactivadas em breve não existindo previsões para as restantes. Quando estas forem à vida é que... :PCitarhttps://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_French_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_French_Navy_ships)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.military-today.com%2Fnavy%2Fcassard_class_l1.jpg&hash=4080e552feccd2336a18c5f3063453a7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jeffhead.com%2Fmed-forces%2Fmed-french-06.jpg&hash=bcb72f21acf5859558c371e707cfc718)
Cumprimentos
Pakistan Navy New Fleet Tanker Launched by Karachi Shipyard & Turkey's STM
A new Fleet Tanker for the Pakistan Navy (PN) was launched today by Karachi Shipyard & Engineering Works Limited (KS&EW) in Karachi. Construction of the vessel was started on 27 November 2013 with steel cutting and subsequently keel laying was performed on 7 March 2014. The design of the Fleet Tanker is from Turkey's STM, while the tanker itself was built in Pakistan.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2016%2Faugust%2FPakistan_Navy_FLEET_TANKER.jpg&hash=8ffcafed47f8d38e9a0b6ebb81a5c766)
The Pakistan Navy Fleet Tanker. Picture: KS&EW
During the official launching ceremony, Prime Minister Nawaz Sharif said, “The project will further strengthen cooperation between Pakistan and Turkey.” He further added that the tanker was a gift to Pakistan on its 70th Independence Day.
The vessel will provide not only logistic support to PN units at high seas but can also undertake combat support operations through embarked helicopters. The fleet tanker will comply with IMO and MARPOL regulations. For this, the ship is of double hull configuration. It is propelled by two diesel driven engines with variable pitch propellers and can achieve a top speed of 20 knots at full load. The vessel is equipped with 4 x DGs for electrical power generation. With overall length of 158.4 m and maximum width of 22.0 m, the ship has scantling displacement of over 17000 tons.
Contract for indigenous construction of a Fleet Tanker for Pakistan Navy was signed on 22 Jan 2013 between Ministry of Defence Production (MoDP), Pakistan and M/s STM of Turkey. As per the said contract, design of the ship along with Kit of Material (KoM) will be provided by M/s STM, whereas complete construction, outfitting, and trials will be undertaken by KS&EW. PN Fleet Tanker is the largest ship to be built in country to date.
Até há uns anos atrás (não há muito tempo) havia um plano na marinha para uniformizarem ao máximo os sistemas das BD e das VdG.
E que passava por introduzir nas MEKO um canhão de 76mm. O que não falta aí armazenados e sem destino são OTO Melaras de 76mm.
Mas se não têm verbas para adquirirem uma porcaria de um sistema Marlin para instalarem nas Tejo?
http://www.scout.com/military/warrior/story/1698772-photos-navy-sailors-warzone-swimming-pools (http://www.scout.com/military/warrior/story/1698772-photos-navy-sailors-warzone-swimming-pools)
O novo navio reabastecedor paquistanês e construido no Paquistão.
Nos últimos 40 anos fomos de uma industria naval promissora, construindo até navios que foram benchmarking no sector, como foi o caso das corvetas João Coutinho, onde o conceito MEKO foi buscar inspiração servindo de base à sua concepção. Até regredirmos quase ao zero absoluto.
Um país com uma enorme tradição secular no mar, com uma área marítima gigantesca. O regime desinvestiu completamente neste sector altamente estratégico, embora os políticos digam demagógicamente que o mar é o grande desígnio nacional (faria se não fosse?!).
Estão mais preocupados agora é irem aos congressos do MPLA oferecer vassalagem e disponibilizarem-se para serem "criadas de servir" dos dirigentes angolanos ou se for preciso carregar-llhe as malas.
Acho que houve aqui um mal-entendido, o projecto é que é portuguêsO novo navio reabastecedor paquistanês e construido no Paquistão.
Nos últimos 40 anos fomos de uma industria naval promissora, construindo até navios que foram benchmarking no sector, como foi o caso das corvetas João Coutinho, onde o conceito MEKO foi buscar inspiração servindo de base à sua concepção. Até regredirmos quase ao zero absoluto.
Um país com uma enorme tradição secular no mar, com uma área marítima gigantesca. O regime desinvestiu completamente neste sector altamente estratégico, embora os políticos digam demagógicamente que o mar é o grande desígnio nacional (faria se não fosse?!).
Estão mais preocupados agora é irem aos congressos do MPLA oferecer vassalagem e disponibilizarem-se para serem "criadas de servir" dos dirigentes angolanos ou se for preciso carregar-llhe as malas.
Nós construimos as João Coutinho?????? Pensava que tinham sido na Alemanha e em Espanha.
A Corveta João Coutinho é o primeiro de uma série de seis navios construídos, os três primeiros, nos estaleiros Blohm & Voss na Alemanha e os três últimos na empresa Nacional Bazan de Construções Navais Militares, em Espanha, segundo um projeto português, da autoria do Engenheiro Construtor Naval Rogério Silva Duarte Geral D’Oliveira. Foi lançada à água em 2 de maio de 1969 .http://www.marinha.pt/pt-pt/meios-operacoes/armada/navios/corvetas/Paginas/NRP-Joao-Coutinho.aspx
Quis obviamente referir-me ao know how das corvetas. De qualquer forma obrigado pela pronta correcção.Ou os navios da Marinha do Reino Unido, construidos na Coreia do Sul.
É como o reabastecedor paquistanês mencionado no post atrás, construido no Paquistão mas o projecto é turco.
Quis obviamente referir-me ao know how das corvetas. De qualquer forma obrigado pela pronta correcção.Ou os navios da Marinha do Reino Unido, construidos na Coreia do Sul.
É como o reabastecedor paquistanês mencionado no post atrás, construido no Paquistão mas o projecto é turco.
ja aqui se falou da capacidade e know how da Coreia do Sul em construir navios militares.... fogo os homens constroem LHD (Dokdo) e Destroyers AEGIS, e se não estou em erro até os U214 deles foram lá construidos. E nós para construir so 2 NPO, mais civis que militares é o que é... ainda se põe em causa a capacidade deles!!!!!!!!!
1 Makassar com as nossas necessidades e sem entrar em projectos megalomanos sabia que nem ginjas......
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-Tkv4T-VyNeM%2FU8fdD8CPnoI%2FAAAAAAAAfcY%2FuQg1ZNoXJe4%2Fs1600%2FLPD%2B%26amp%3B%2BSSV_Defense%2BStudies.jpg&hash=3d2ce668ca69bc7db762e69ac2c7ba27)Na volta ainda o pré-makassar que foi convertido em navio hospital vai ficar disponível para venda a algum interessado num LPD barato... ;D ;) : https://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele (https://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-Tkv4T-VyNeM%2FU8fdD8CPnoI%2FAAAAAAAAfcY%2FuQg1ZNoXJe4%2Fs1600%2FLPD%2B%26amp%3B%2BSSV_Defense%2BStudies.jpg&hash=3d2ce668ca69bc7db762e69ac2c7ba27)Na volta ainda o pré-makassar que foi convertido em navio hospital vai ficar disponível para venda a algum interessado num LPD barato... ;D ;) : https://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele (https://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.pikiran-rakyat.com%2Fsites%2Ffiles%2Fpublic%2Fstyles%2Fmedium%2Fpublic%2Fimage%2F2015%2F04%2Fkri.jpg%3Fitok%3DjqOn59J9&hash=c74a5e64f3a8d5aa14b4c54ed8c107ca)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F633%2F57633%2Fmain_p1367057.jpg&hash=ee004f5903a3cfe3a9a6382d9ddb3a07)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-cOdPUKkC-_A%2FVO3raA7QWCI%2FAAAAAAAABlU%2FjLCHNiKjeqQ%2Fs1600%2F04032014%252Bkapal%252Brumah%252Bsakit.JPG&hash=a325cd81a8e5393b480e1ecbbb88d413)
Cumprimentos
Fui a procura de entender o milagre do LPD de 45 milhões:Então mas com os "20 milhões" que agora o ministro da defesa disponibiliza para tudo, desde os helicópteros ligeiros ao abastecedor (quero ver o que vão comprar com estes valores ::) ) , querias um WASP, com uns F35 e uns Osprey? Não existem milagres sem Cash, meu caro e o indonésios sabem isso bem tendo em contas as missões que são necessárias desempenhar pela sua Marinha. Já nos andamos à anos a Chuchar no dedo e face à actual realidade de patrulhas, lanchas de fiscalização e abastecedor , o LPD é a menor das nossas preocupações... :P ;D
Mono hull, mono bottom:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi63.tinypic.com%2F2ir4qqv.jpg&hash=b67098b1d419e3b6cb9a3c0fd0c3dae4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi67.tinypic.com%2F2nlzol5.jpg&hash=d8214fcf08a611b8decc2714a5f022c1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi65.tinypic.com%2F2d9e0d2.jpg&hash=03c90272af68b5f46d8aaaaf09331eef)
A moderna ponte de comando
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2Ft9fbxf.jpg&hash=a46b681e47682f3c487f8c610a0e47b2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2F33crdro.jpg&hash=73ee4a7a3131215b0d0a557e1fe0cf13)
NRP Viana do Castelo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi65.tinypic.com%2F2rpwra8.jpg&hash=ac1ffddea8194e5f18ca025863cd2e05)
Ja posto mais, e o link das fotos.
Dificilmente teremos um LPD no verdadeiro sentido da palavra na MGP! A situação económico continua terrível e o governo tem que obrigatoriamente continuar a cortar na despesa... Ora se aumenta ordenados, imagem lá onde vai cortar.
Não há, nem vai haver novidades tão cedo nesta matéria.
Mais, continuam a bater na tecla do Makassar mesmo tendo nós a sorte de ter um expert nos assuntos navais como o Ice 1A+ que já repetidamente nos informou do porquê deste tipo de navios não servir para a MGP. O que é bom paga-se bem! E é transversal em tudo na vida.. E como não há €, não há vicios ;D
Ex civilian ferry Jervis Bay (Gt203) in RAN Relief to Somalia 1993(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_8vV4aVw1DhI%2FSlTIB9d-GSI%2FAAAAAAAAATA%2FlIGe7ivPmf0%2Fs400%2Fcisterna.jpg&hash=25fdd9e65d84506ab01391ddab4a1859)
LANCHAS DE DESEMBARQUE GRANDE CLASSE "BOMBARDA"
http://barcoavista.blogspot.pt/2009/07/lancha-de-desembarque-grande-classe.html (http://barcoavista.blogspot.pt/2009/07/lancha-de-desembarque-grande-classe.html)
Marinha Mercante também já nao temos...
Restam-nos os Espanhois...
Peço desculpa o aparte, mas esta conversa faz-me lembrar a história dos carros limpa-neves! O interior do país todos os anos é invadido pelas geadas, gelo e em raros casos neve. Debate-se se a protecção civil deveria ter um batalhão de limpa-neves (pergunto eu para quê? Usar 3 dias por ano?). Como é no interior do país, lugar onde há muitos emigrantes, estes não percebem porque não temos dezenas de limpa-neves como a Suíça.Perdoe-me a franqueza mas não percebo o que os Limpa-Neves tem a ver com a questão do LPD. A não ser que discorde do mesmo e que ache normal a cada tragédia, por exemplo nas ilhas atlânticas lá irem fragatas e aviões, sendo que só da ultima voos de C295 foram 10. É que daqui a pouco estamos a dizer que não vale a pena ter Marinha porque não estamos em guerra e mais vale ter uma guarda costeira, que junto com a GNR assegure a patrulha da nossa ZEE. Relativamente à NATO, fazemos como os Estados Bálticos e pedimos aos parceiros para mandar para lá meios (os mesmos Estados Bálticos que criticam por défice excessivo por exemplo Portugal :P ) ... ::) ;)
Salvo a devida distancia, mas a discussão faz-me lembrar esse assunto. E no caso dos limpa-neves, o que temos (em todos os municípios que podem ser afectados pela neve), são alguns pesados e máquinas que podem adaptar uma pá para limpar as estradas e outras carrinhas vão espalhando sal para destruir o gelo acumulado. Não temos limpa-neves como a Suíça, porque ao contrário desta, contam-se pelos dedos de uma mão os dias em que as estradas podem ficar cortadas!!!!!
Peço desculpa o aparte, mas esta conversa faz-me lembrar a história dos carros limpa-neves! O interior do país todos os anos é invadido pelas geadas, gelo e em raros casos neve. Debate-se se a protecção civil deveria ter um batalhão de limpa-neves (pergunto eu para quê? Usar 3 dias por ano?). Como é no interior do país, lugar onde há muitos emigrantes, estes não percebem porque não temos dezenas de limpa-neves como a Suíça.Perdoe-me a franqueza mas não percebo o que os Limpa-Neves tem a ver com a questão do LPD. A não ser que discorde do mesmo e que ache normal a cada tragédia, por exemplo nas ilhas atlânticas lá irem fragatas e aviões, sendo que só da ultima voos de C295 foram 10. É que daqui a pouco estamos a dizer que não vale a pena ter Marinha porque não estamos em guerra e mais vale ter uma guarda costeira, que junto com a GNR assegure a patrulha da nossa ZEE. Relativamente à NATO, fazemos como os Estados Bálticos e pedimos aos parceiros para mandar para lá meios (os mesmos Estados Bálticos que criticam por défice excessivo por exemplo Portugal :P ) ... ::) ;)
Salvo a devida distancia, mas a discussão faz-me lembrar esse assunto. E no caso dos limpa-neves, o que temos (em todos os municípios que podem ser afectados pela neve), são alguns pesados e máquinas que podem adaptar uma pá para limpar as estradas e outras carrinhas vão espalhando sal para destruir o gelo acumulado. Não temos limpa-neves como a Suíça, porque ao contrário desta, contam-se pelos dedos de uma mão os dias em que as estradas podem ficar cortadas!!!!!
Cumprimentos
P.S. Por 20 milhões mais iva não se arranja qualquer coisita. ;D :D
Peço desculpa o aparte, mas esta conversa faz-me lembrar a história dos carros limpa-neves! O interior do país todos os anos é invadido pelas geadas, gelo e em raros casos neve. Debate-se se a protecção civil deveria ter um batalhão de limpa-neves (pergunto eu para quê? Usar 3 dias por ano?). Como é no interior do país, lugar onde há muitos emigrantes, estes não percebem porque não temos dezenas de limpa-neves como a Suíça.Perdoe-me a franqueza mas não percebo o que os Limpa-Neves tem a ver com a questão do LPD. A não ser que discorde do mesmo e que ache normal a cada tragédia, por exemplo nas ilhas atlânticas lá irem fragatas e aviões, sendo que só da ultima voos de C295 foram 10. É que daqui a pouco estamos a dizer que não vale a pena ter Marinha porque não estamos em guerra e mais vale ter uma guarda costeira, que junto com a GNR assegure a patrulha da nossa ZEE. Relativamente à NATO, fazemos como os Estados Bálticos e pedimos aos parceiros para mandar para lá meios (os mesmos Estados Bálticos que criticam por défice excessivo por exemplo Portugal :P ) ... ::) ;)
Salvo a devida distancia, mas a discussão faz-me lembrar esse assunto. E no caso dos limpa-neves, o que temos (em todos os municípios que podem ser afectados pela neve), são alguns pesados e máquinas que podem adaptar uma pá para limpar as estradas e outras carrinhas vão espalhando sal para destruir o gelo acumulado. Não temos limpa-neves como a Suíça, porque ao contrário desta, contam-se pelos dedos de uma mão os dias em que as estradas podem ficar cortadas!!!!!
Cumprimentos
P.S. Por 20 milhões mais iva não se arranja qualquer coisita. ;D :D
Como disse anteriormente o que virá será o um navio reabastecedor em segunda mão! O LPD já se encontra enterrado!
Portugal is considering the acquisition of a replenishment tanker
A vessel could be acquired second-hand from countries renewing their naval fleets
The Portuguese Ministry of National Defence (MND) is considering the purchase of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) vessel for the Marinha Portuguesa, in an effort to renew the navy's at-sea support capability.
Up to EUR20 million (USD22 million) has been allocated to fund an acquisition programme that is expected to run between 2021-23, within Portugal's military planning programme for the period spanning 2015-26.
http://www.janes.com/article/63370/portugal-looks-to-procure-new-replenishment-ship-within-wider-naval-modernisation-programme (http://www.janes.com/article/63370/portugal-looks-to-procure-new-replenishment-ship-within-wider-naval-modernisation-programme)
A minha intervenção foi incompleta.Claro que chegamos, pá. Então o projecto que encomendamos aos alemães e que custou uma pipa de massa é para que? Vai uma aposta que Portugal só terá o LPD quando materializar este projecto de 240 milhões? ;)
O que eu queria dizer, é que nunca chegamos a uma conclusão sobre o que realmente queremos ou precisamos. E depois com as restrições financeiras, acabamos por não ter nada.
O Navio Polivalente Logístico, também referido como NPL[2] ou NavPol, trata-se de um projecto de um navio logístico anfíbio de desembarque desenvolvido pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH para o estado Português como contrapartida pela compra dos submarinos da classe Tridente.[1](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
O projecto do navio prevê uma doca alagável à popa, para transporte de lanchas de desembarque, e de um grande convés de voo para operar vários tipos de helicópteros.[4] O navio terá também a capacidade de transportar um batalhão de Fuzileiros, ou do Exército, e várias dezenas de viaturas.[4]
O projecto está avaliado em 15 milhões de euros e a construção do navio tem um custo estimado de 230 milhões de euros[1] e é considerado um dos mais importantes na reestruturação da marinha portuguesa.[5]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
O que queria dizer na intervenção é que realmente não precisamos do exército de limpa-neves na Suíça, bastavam-nos investimentos muito mais leves em adaptação de pesados, como se vê noutros países, mas como nunca nos entendemos sobre o que precisamos, acabamos por não ter nem 1 nem o outro! Era isso a que me referia! Porque na realidade se nevar, as estradas são cortadas!!!!!!!Ok, agora percebi. Mas meu caro desculpe, isso levanta a tampa de uma caixa de Pandora. Se nós tivéssemos como os Australianos adaptado uns Ferry's, Catamaras, etc, para levar os veículos e tropas? Se tivéssemos comprado um navio de desembarque de carros de combate como o Sir Tristam ou um LPD como o Choules aos Bifes? Se calhar tínhamos qualquer coisita para levar uns fuzos, veículos e um ou outro helicóptero. Mas nunca foi o ideal, até porque se fosse não tínhamos como justificar um projecto de 15 milhões aos Boches e um pedido de investimento que ronda os 230 milhões. ;) ;D
Actualmente acho extremamente difícil haver a hipótese remota de termos um LPD decente (o que automáticamente exclui o Cacassar).
Por muito que seja um meio com grande utilidade, especialmente na resposta a desastres naturais, não se trata de uma necessidade "diária". Seria sempre um meio dispendioso de utilizar e manter, com uma tripulação considerável. E não temos dinheiro para isso. O MLU às fragatas e aos Lynx continua à espera, os NPO demoram, as LFC estão, para já, esquecidas, os Tejo sabem a pouco e foi a única solução arranjada em resposta à trapalhada toda em redor dos ENVC. Tendo em conta todas estas prioridades, um LPD seria um meio a mamar muito dinheiro, não só na sua aquisição mas utilização/manutenção. Na resposta a desastres naturais de maior dimensão, há alternativas ao LPD, desde navios já existentes na Marinha, como a utilização de navios civis e em última instância, pode ser pedida assistência humanitária, não seríamos os primeiros a fazê-lo e não há que ter vergonha nisso. Já ajudámos outros países em situações idênticas, não fazia mal a ninguém fazerem o mesmo por nós. Seria sim muito mais grave precisarmos de assistência nas missões de patrulha e fiscalização.
Enviado por: mafets
« em: Novembro 16, 2016, 02:21:19 pm » Inserir Citação
20 milhões mais Iva para substituir o Bérrio? Tendo em conta que não vejo onde conseguirão tamanha pechincha, mas valia canalizar a verba para os Tejo (até agora só um em serviço). como estava origialmente previsto e colocar os navios operacionais e em condições. Pelo menos era um reforço importante na Patrulha da Zee (como alternativa adquirir um ou dois Lynx que a Marinha bem precisa deles.) ;)
Deixem lá estar os Tejo sossegadinhos, que para aquilo que vão ser usados, a fisga que têm basta. Se é para gastar 20 milhões nalguma coisa, que seja algo que de facto dê jeito e ponha fim à obsolência de meios na Armada.V.exma não percebeu. Em que parte da minha intervenção falo em "armar os Tejo? Aliás, caso V.exma não tenha dado conta, não existe "os Tejo", mas sim O TEJO. Os outros 4 navios da classe estão "sossegados"até demais, praticamente sem qualquer tipo de intervenção. E se entende por "colocar em condições os navios", só arma-los, ignorando a necessidade de sensores como FLIR ou Módulos de combate à poluição/Balizador, mesmo para navios costeiros, trata-se de um erro de interpretação sua. Também acha que mais 3 ou 4 navios para a ZEE não são necessários? Eu entendo que são, mas cada um interpreta à sua maneira, agora o que foi escrito tem em conta colocar os navios em condições operacionais no sentido de garantir a fiscalização, SAR e combate à poluição, e nem tão pouco se falou em armas. Mas já agora, para quem gosta muito das 7,62 mm ou 12, 7 mm a ARES (do Brasil) está a comercializar uma torre remota interessante (eu gosto de luxos ::) ). Independentemente de ser considerado superfulo como os "Tomahawk ou as torres do Yamato", na minha modesta opinião seriam importantes junto com o tal pacote de sensores, no sentido de tirar os meios de patrulha da ZEE portuguesa da quase obsolescência total que todos, com uma ou outra exepção, têm. (Basta ir ao site da Armada e ver à quantos anos não se faz uma LFC ou patrulha costeiro). ;)
Isso de gastarem 20 milhões para meter os Tomahawk nos Tejo, já vem tarde demais...
Mal por mal que, caso não se arranja Reabastecedor por 20 milhões, que seja gasto o dinheiro em coisas úteis como o MLU dos helicópteros ou até 2 unidades adicionais.Ainda bem que colocar mais 3 ou 4 navios em serviço não é uma "coisa util" para v.exma, mas como já referi isso é uma interpretação sua. E já agora vai arranjar um abastecedor por 20 milhões onde, isso é que gostava de saber? Quem sabe via também por lá um LPD a 20 milhões com Iva. ;) O mais curioso é que leu na referência acima "novas armas nos Tejo", mas não leu a parte que dizia "como alternativa adquirir um ou dois Lynx que a Marinha bem precisa deles." Devia ser da pressa em "mandar farpas". ::)
Ou que sirva de investimento inicial para construir alguma das LFCs, ou um daqueles patrulhas todos xpto que aparecem na página do Arsenal do Alfeite, ou que seja realocado para a força aérea, despachando já a substituição dos All3. Tanta prioridade que vai além de armar até aos dentes os Tejo...Lá vamos nós ao "Armar novamente os Tejo". Novamente "é Tejo", pois os outros continuam desarmados e encostados no Alfeite. Depois, se v.exma é "objector de consciência", têm algum problema com armas vendo até referências as mesmas onde não existem, bem como acha que tudo o que é embarcação costeira deve andar desarmado é um problema seu que me merece o total respeito embora ache que defesa sem armas é o mesmo que comida sem sal. A minha opinião é diferente é segundo a constituição portuguesa tenho direita à mesma (não gosta, paciência ;) ). Já agora, sabe qual o custo dos contratos para as LFC, e quanto tempo demorariam a ser executados? E acha que a marinha pode esperar? E conhece se os "patrulhas xpto" da Página do Alfeite estão desenvolvidos ou é só desenho artistico (não sei se reparou nas figuras mas a maioria é armada com uma peça por controle remoto ;D )? Humm, "realocado para a força aérea, despachando já a substituição dos All3", interessante. E isso pode ser feito e qual seria a reacção da Marinha ao ver 20 milhões a voar para a FAP? ;)
Para quem não leu bem. aqui deixo novamente com algumas alterações ao tamanho de letra e textura, acompanhado por sublinhado, por via das dúvidas (e no sentido de facilitar a leitura e interpretação). ;)
V.exma não percebeu. Em que parte da minha intervenção falo em "armar os Tejo? Aliás, caso V.exma não tenha dado conta, não existe "os Tejo", mas sim O TEJO. Os outros 4 navios da classe estão "sossegados"até demais, praticamente sem qualquer tipo de intervenção. E se entende por "colocar em condições os navios", só arma-los, ignorando a necessidade de sensores como FLIR ou Módulos de combate à poluição/Balizador, mesmo para navios costeiros, trata-se de um erro de interpretação sua. Também acha que mais 3 ou 4 navios para a ZEE não são necessários? Eu entendo que são, mas cada um interpreta à sua maneira, agora o que foi escrito tem em conta colocar os navios em condições operacionais no sentido de garantir a fiscalização, SAR e combate à poluição, e nem tão pouco se falou em armas. Mas já agora, para quem gosta muito das 7,62 mm ou 12, 7 mm a ARES (do Brasil) está a comercializar uma torre remota interessante (eu gosto de luxos ::) ). Independentemente de ser considerado superfulo como os "Tomahawk ou as torres do Yamato", na minha modesta opinião seriam importantes junto com o tal pacote de sensores, no sentido de tirar os meios de patrulha da ZEE portuguesa da quase obsolescência total que todos, com uma ou outra exepção, têm. (Basta ir ao site da Armada e ver à quantos anos não se faz uma LFC ou patrulha costeiro). ;)
Ainda bem que colocar mais 3 ou 4 navios em serviço não é uma "coisa util" para v.exma, mas como já referi isso é uma interpretação sua. E já agora vai arranjar um abastecedor por 20 milhões onde, isso é que gostava de saber? Quem sabe via também por lá um LPD a 20 milhões com Iva. ;) O mais curioso é que leu na referência acima "novas armas nos Tejo", mas não leu a parte que dizia "como alternativa adquirir um ou dois Lynx que a Marinha bem precisa deles." Devia ser da pressa em "mandar farpas". ::)
Lá vamos nós ao "Armar novamente os Tejo". Novamente "é Tejo", pois os outros continuam desarmados e encostados no Alfeite. Depois, se v.exma é "objector de consciência", têm algum problema com armas vendo até referências as mesmas onde não existem, bem como acha que tudo o que é embarcação costeira deve andar desarmado é um problema seu que me merece o total respeito embora ache que defesa sem armas é o mesmo que comida sem sal. A minha opinião é diferente é segundo a constituição portuguesa tenho direita à mesma (não gosta, paciência ;) ). Já agora, sabe qual o custo dos contratos para as LFC, e quanto tempo demorariam a ser executados? E acha que a marinha pode esperar? E conhece se os "patrulhas xpto" da Página do Alfeite estão desenvolvidos ou é só desenho artistico (não sei se reparou nas figuras mas a maioria é armada com uma peça por controle remoto ;D )? Humm, "realocado para a força aérea, despachando já a substituição dos All3", interessante. E isso pode ser feito e qual seria a reacção da Marinha ao ver 20 milhões a voar para a FAP? ;)
P.S. De momento a maior prioridade da Marinha deveria ser colocar os restante Tejo em uso. Tendo em conta as unidades que têm saído de serviço, restam pouquíssimos navios. O ideal seria algo mais que o NRP Tejo, mas face à urgência da questão como está já não é mau, embora com melhores sensores e pelo menos uma "torre remota" de 12,7mm, fosse a meu ver o ideal. Fazer o que faziam na Dinamarca "não à pilim". É pena mas é a realidade. ;)
Deixe-se lá de tretas que você percebeu muitíssimo bem ao que me refiro.Meu caro Dc desculpe mas voltei a não perceber. Se v.exma olhar para os Tejo, vê lá os 26 Milhões de euros que saíram em Diário da Republica ainda na altura do anterior governo aplicados? Dou uma ajuda, 26 milhões a dividir por cinco (4 mais um para peças que a Marinha pretendia colocar em serviço com material dos Cacine e tendo em conta que não se percebe se estes 26 milhões são já com os 4 da aquisição ou não), temos 5 milhões por navio aproximadamente. Se tiver duvidas quanto à visualização de tal investimento, vai ao link que tem os contratos adjudicados, disponibilizado pelo caro forista Tenente, e faz as contas. A mim dá-me acima de um milhão e mesmo tendo em conta sempre gastos que "escapam", como ajudas de custo, transportes e afins, ficamos nos 2 milhões, para 5 vão 3. Onde para o resto do dinheiro? Mais, se tivermos em conta que o único que está em serviço, que os outros 3 estão encostados e o restante leva trabalhos a espaços, sabe ao que soa? Como outro forista disse e bem: "Financiamento indevido do estaleiro". E sim, 5 milhões por unidade dava pelo menos para um conjunto de sensores melhor, pelo menos um módulo de missão e uma torre armada com uma calibre 12,7mm (uma com o Bushmaster ficava em 1 milhão). Portanto as questões de armamento e sensores advêm do valore publicados em DR, e re-lembro que os 3 milhões em falta davam para muita coisa. De onde vêm estes agora 20 milhões? Se calhar dos 26 milhões dos Tejo em falta ;) . E como 20 milhões não compram um abastecedor, e os Tejo estão, exceptuando o navio activo, parados, teria mais lógica a meu ver, tendo em conta que o dinheiro para os restantes 4 não aparece, canalizar os tais 20 milhões para colocar os restantes navios activos. E são 20 milhões não 46 milhões a que me refiro. Parece-me claro o raciocínio, mas se tiver dúvidas estou cá para esclarecer. E não tem a ver com tretas mas sim a realidade da Marinha que nos últimos 2 anos viu pelo menos 4 navios sair de serviço e apenas um a entrar. ;)
Há meses que se tem vindo a discutir aqui no fórum que os Tejo deviam ser armados "como deve ser". Tendo assistido a esse tema, é fácil de constatar com a sua afirmação de "canalizar a verba para os Tejo" seria para um aumento das suas capacidades, até porque a verba para os Tejo, já existe, e é independente desses 20 milhões. Canalizar 20 milhões para os Tejo, seria o mesmo que deitar 20 milhões que já estão canalizados (pelo menos do ponto de vista do OE) para o lixo.
Quem disse que 4 navios de patrulha não são necessários? É preciso fazer a mesma brincadeira de crianças de aumentar o tamanho da fonte, meter a negrito e sublinhar para você ler onde escrevi isso? Bem, os Tejo estão planeados. Até agora, que eu saiba, não estão atrasados na sua entrega, até porque, até ao fim deste ano, se bem me lembro, estava apenas planeado um (1), os outros serão para ser entregues ao longo de 2017 (e se não me engano também em 2018), certo? Atirar para cima deles 20 milhões não os faria entrar em serviço mais depressa.Vou cita-lo:
"Deixem lá estar os Tejo sossegadinhos, que para aquilo que vão ser usados, a fisga que têm basta. Se é para gastar 20 milhões nalguma coisa, que seja algo que de facto dê jeito e ponha fim à obsolência de meios na Armada".Bem como:
"Mal por mal que, caso não se arranja Reabastecedor por 20 milhões, que seja gasto o dinheiro em coisas úteis como o MLU dos helicópteros ou até 2 unidades adicionais"Parece-me claro. Os Tejo devem ficar sossegados, ou seja um activo e 4 encostados. E não é útil investir coisa alguma nos mesmos. Não é a interpretação correcta? Pois, nem a sua quanto ao que escrevi. Já dizia o outro "a língua portuguesa é muito traiçoeira", mas adiante, sem sublinhados e com tretas à parte :P : A planificação dos Tejo, salvo erro, seriam 2 em 2016 e 2 em 2017. Mesmo tendo em conta que a sua planificação esteja correcta, cruze com os patrulhas, corvetas e Lanchas de Fiscalização abatidas. Acha que a situação da armada só em 2016 com 2 unidades abatidas não justifica os Tejo, o mais depressa possível em serviço? Voltemos
A questão é esta, o "colocar os navios em condições operacionais" pode ser interpretada de muitas formas, principalmente se for lido o tópico da classe Tejo. Tendo em conta muito do que se tem discutido por lá, a palavra de ordem era sempre "armamento".Meu caro, volto a colocar a imagem:
Sim, é verdade que os navios estão sub-armados, concordo, mas tendo em conta a conjuntura económica, adquirir 5 torres RWS ou o que seja para os navios, está fora de questão, porque significa que esse dinheiro vai ser retirado de algum lado.Meu caro, a aquisição dos Tejo deveria ser para Patrulha. Tirando a desminagem, essa era a função que faziam na Dinamarca e ainda fazem no Báltico (ao serviço de outra nação). Para LFC os Dinamarqueses tinham outros navios como a classe Diana. A marinha quer coloca-los a fazer as tarefas de LFC. Tudo bem. Mas disponibiliza 26 milhões para isso. E os tais 26 milhões que tardam a aparecer colocaram um navio em serviço com determinado equipamento. Aqui é fazer contas: Se uma Marlin custa 2 milhões para os 3 milhões que "desapareceram" do Tejo, é apertado (mesmo assim dava). Mas uma torre com arma de 7,62mm, 12,7mm ou mesmo o Bushmaster vai no máximo ao 1,2 milhões. Acha que em 3 milhões não dava para descontar? Mesmo que os 20 Milhões do Abastecedor fossem canalizados em substituição dos benditos 26 milhões, ficava 4 milhões por navio? Dava para qualquer coisa bem melhor que o que vê no unico Tejo e quando não precisasse dos navios tirava o equipamento para unidades mais modernas. Simples. ;)
Seriam importantes, mas os navios são uma solução temporária até se decidirem relativamente às LFC ou outro projecto novo que apareça nos próximos 5/10 anos. Esbanjar dinheiro em torres todas xpto para navios que são apenas para desenrascar e serem baratos de operar e manter, parece-me um pouco excessivo ver esse tipo de equipamento como prioritário. Quanto ao pacote de sensores, alguma ideia dos custos que teriam? Se cada equipamento desses custar 3 ou 4 milhões... bem pode esperar sentado que se dêem ao trabalho de instalar tais sistemas em meios "tapa buracos" como serão os Tejo.Nem queira saber as soluções das Forças Armadas Portuguesas que são temporárias e viram permanentes, mas enfim avancemos. Em primeiro lugar se estamos a falar do conceito modular, as 76mm dos Dinamarqueses davam para os Sf300 e qualquer outro navio que tivesse esse sistema. Ponto dois: Seja para patrulha ou fiscalização costeira, existem torres sem perfuração muito mais baratas. A Marlim é 2 milhões mas outras com armas e sensores inferiores, ficam entre 1,5 milhões e os 500 000 euros. Volto a lembrar que o antigo MDN publicou em DR o valor de 26 milhões. "Tapa buracos" ou não, o valor por navio não daria para investir 3 a 4 milhões numa arma, mas se por acaso existisse um devaneio, poderia ser mais tarde retirado para outro navio construído à posteriori (os NPO tinham as bofors de 40mm que vinham de outros navios e foram modernizadas. Ainda hoje se faz isso e existem armas armazenadas)). Por exemplo Israel faz isso nos seus navios, com as torres de armamento actualizadas e a passarem para navios mais modernos.
Onde leu que "colocar 3 ou 4 navios em serviço não é útil"? Deve ser a pressa de mandar farpas.Volto à imagem dos módulos:
Então e você vê um ponto em que concordo consigo, e ainda assim critica? Deve ser da pressa de mandar farpas.
Vê? Eu também sei fazer esse jogo. Vá deixe-se de tretas, que você sabe muitíssimo bem o que quis dizer com o que escrevi e em que é que as minhas afirmações se baseiam. Páginas e páginas a debater sempre a questão de armamentos na classe Tejo, são mais que suficientes para tirar as conclusões que tirei.
Mais uma vês, não disse que as embarcações costeiras deviam ser desarmadas... deve ser da pressa de mandar farpas.Mas que acréscimo de custos se do valor em DR v.exma nem metade dos 5 milhões por unidade gastou no único navio em serviço? Planeada? Como os NPO e as LFC? Em serviço está um único navio, trabalhos nos restantes nem vê-los. 26 milhões chega e sobra se forem bem aplicados, o problema é que não aparecem. Daí os tais 20 milhões que poderiam colocar as restantes unidades em serviço. Até porque. se v.exma fizer as contas a 2 navios por ano abatidos, em 2017 fica com no mínimo menos 6 unidades desde 2015 e quanto muito com 5 em serviço. Mas pelo andar da carruagem... ::)
E os Tejo (sim, eu refiro-me à classe planeada, logo, plural), terão armamento, pode ser pouco para a dimensão dos navios, mas é o que há. Em caso de necessidade, podem facilmente ser colocadas mais umas browning nos navios ou MG3. Para a função que vão desempenhar, não é preciso muito mais que justifique o acréscimo de custos que uma RWS teria.
Já gora, sabe o conceito de investimento? Ora investir 20 milhões para iniciar o planeamento da construção das LFC poderia ser muito útil. O mesmo para um daqueles projectos do AA. A questão é que você não percebeu o contexto de investir em novos navios de patrulha (LFC ou projectos do AA), nem percebeu onde queria chegar com isso, nem percebeu que era para começar, com alguma antecedência, o projecto de substituição dos Tejo. Lá está, a pressa de mandar farpas falou mais alto. Nunca disse que se devia ignorar os Tejo e saltar para as LFC, mas sim que, à medida que os Tejo vão entrando ao serviço, que aqueles irrealistas "20 milhões mais Iva" para o reabastecedor, fossem postos em uso para planear a substituição dos Tejo, possivelmente até mais cedo do que o planeado.Meu caro Dc, as unidades de patrulha e fiscalização não aguentam tanto tempo. Um investimento em projectos e construção leva anos e dinheiro. Ambos a marinha não tem. Quanto aos projectos do Alfeite, várias vezes referi os mesmo em outras postagens. E até para a questão da lancha de desembarque que nem sequer uma já existe na armada. Se por este andar nada é feito (daí a urgência dos tais 20 milhões), chega ao final da década e tem 5 fragatas, 2 submarinos, 1 abastecedor, 2 ou 4 NPO e quanto muito algumas LFC e Patrulhas/Corvetas e os Tejo que lá tenham chegado. A capacidade de fiscalização fica "nas lonas", e com investimentos baixos como é apanágio nas F.A. portuguesas, não se deslumbra infelizmente melhor que soluções de emergência. Não é bom, longe disso mas é melhor que deixar de ter marinha. ;)
Quanto a realocar esse dinheiro para a FAP. Primeiro, seria em último recurso, caso não houvesse nenhuma outra alternativa para esse dinheiro na marinha (dado ser irrealista ter um reabastecedor por tão pouco) e os outros projectos já terem orçamentos fixos. Segundo, não me parece que a Marinha teria muitas razões de queixa porque, helis ligeiros na FAP livrariam os Lynx de uma carga de trabalho acrescida (missões SAR por exemplo), como também seriam usados para beneficiar as tripulações dos Lynx, nomeadamente na sua formação. Mas isto seria apenas numa situação em que não houvesse mais nada que fazer para a Marinha, de forma realista, com esses 20 milhões (como você referiu, o LPD e Reabastecedor). No fundo, eu apresentei várias alternativas (podia até apresentar outra, como alocar esse dinheiro no MLU dos 5 Lynx, mas não sei em que pés anda essa modernização e se já está ou não orçamentada/planeada), e funcionam como alternativas, apenas isso. Se é o que vai acontecer? Provavelmente não, serão 20 milhões que, passado uns anos, voltam para o estado porque não se encontrou nada, mesmo havendo meia dúzia de alternativas realistas que não foram exploradas.Se relativamente ao próximo CEMFA a situação já anda como anda, imagine v.exma agora os 20 milhões do abastecedor ir para a FAP (é preciso contar com estas questões, não é só mandar farpas ;) ). A questão que está aqui presente são um conjunto de urgências da Marinha, planificações em termos de upgrade, novas unidades e substituição das em fim de vida com o dinheiro que é pouquíssimo. 20 milhões um abastecedor não encontro pois os valores de compra desses navios rondam os 30 a 36 milhões e quando existiu excedentes. Actualmente só estou a ver alguma unidade Italiana (ou francesa, mas são mais antigas). E mesmo a R.N. por enquanto ainda tem o irmão do Berrio em serviço, embora espere os novos navios que vêm da Coreia. Um já está em testes de Mar.
Nisto concordo consigo, a prioridade é colocar todos em serviço o mais depressa possível, algo que já está planeado há uns 2 anos. Quando mais se inventar, mais tarde entrarão ao serviço, e é exatamente o oposto daquilo que se pede. O ideal era de facto isso e muita coisa, o MLU a todas as fragatas feito há 10 anos, 6 NPOs e 2 NPCs, em vez de ter Tejos, ter 8 a 10 LFCs, 7 Lynx, Alpha Jet e Alouette substituídos para para ontem, LPD, Reabastecedor, 260 Pandur com as 20 para os fuzos, novas armas ligeiras, etc, etc, etc. O ideal era muita coisa, mas infelizmente não estamos sequer perto desse ideal. Com 20 milhões alocados a projectos realmente necessários e plausíveis de se cumprirem com um valor de tal dimensão, aí sim poderíamos aproximar-nos do tal "ideal". A questão aqui é, gastar 20 milhões em acessórias para os Tejo tornar-se-ia redundante a médio prazo pois planeia-se que fiquem pouco tempo em serviço. Os Tejo são a definição do desenrasca, em alternativa a esperar com nada pela construção e entrada ao serviço das LFC.Os valores para os Upgrades já por si são baixos, para aquisição de armamento e material nem comento. 20 milhões para um abastecedor ou helicópteros é surreal, possível apenas com uma pechincha tremenda. O problema é que em Portugal adia-se tudo em prol dos interesses e negociatas. pelo que quando a corda aperta, começa o irrealismo. O Chile foi quem à uns anos comprou um abastecedor em segunda mão por um valor baixo (mesmo assim 46 milhões), e com valores bem acima do estipulado (arranjou mais 20 para um upgrade ao abastecedor) e que dificilmente serviria à Marinha Portuguesa http://www.infodefensa.com/latam/2010/02/17/noticia-la-armada-chilena-incorpora-el-nuevo-petrolero-almirante-montt-adquirido-a-eeuu.html (http://www.infodefensa.com/latam/2010/02/17/noticia-la-armada-chilena-incorpora-el-nuevo-petrolero-almirante-montt-adquirido-a-eeuu.html). Com o dinheiro despendido não existem milagres. Pior é quando os valores são publicados e "desaparecem" num conjunto de preâmbulos à portuguesa. Depois é como o velho ditado diz:
Meu caro Dc desculpe mas voltei a não perceber. Se v.exma olhar para os Tejo, vê lá os 26 Milhões de euros que saíram em Diário da Republica ainda na altura do anterior governo aplicados? Dou uma ajuda, 26 milhões a dividir por cinco (4 mais um para peças que a Marinha pretendia colocar em serviço com material dos Cacine e tendo em conta que não se percebe se estes 26 milhões são já com os 4 da aquisição ou não), temos 5 milhões por navio aproximadamente. Se tiver duvidas quanto à visualização de tal investimento, vai ao link que tem os contratos adjudicados, disponibilizado pelo caro forista Tenente, e faz as contas. A mim dá-me acima de um milhão e mesmo tendo em conta sempre gastos que "escapam", como ajudas de custo, transportes e afins, ficamos nos 2 milhões, para 5 vão 3. Onde para o resto do dinheiro? Mais, se tivermos em conta que o único que está em serviço, que os outros 3 estão encostados e o restante leva trabalhos a espaços, sabe ao que soa? Como outro forista disse e bem: "Financiamento indevido do estaleiro". E sim, 5 milhões por unidade dava pelo menos para um conjunto de sensores melhor, pelo menos um módulo de missão e uma torre armada com uma calibre 12,7mm (uma com o Bushmaster ficava em 1 milhão). Portanto as questões de armamento e sensores advêm do valore publicados em DR, e re-lembro que os 3 milhões em falta davam para muita coisa. De onde vêm estes agora 20 milhões? Se calhar dos 26 milhões dos Tejo em falta ;) . E como 20 milhões não compram um abastecedor, e os Tejo estão, exceptuando o navio activo, parados, teria mais lógica a meu ver, tendo em conta que o dinheiro para os restantes 4 não aparece, canalizar os tais 20 milhões para colocar os restantes navios activos. E são 20 milhões não 46 milhões a que me refiro. Parece-me claro o raciocínio, mas se tiver dúvidas estou cá para esclarecer. E não tem a ver com tretas mas sim a realidade da Marinha que nos últimos 2 anos viu pelo menos 4 navios sair de serviço e apenas um a entrar. ;)
Parece-me claro. Os Tejo devem ficar sossegados, ou seja um activo e 4 encostados. E não é útil investir coisa alguma nos mesmos. Não é a interpretação correcta? Pois, nem a sua quanto ao que escrevi. Já dizia o outro "a língua portuguesa é muito traiçoeira", mas adiante, sem sublinhados e com tretas à parte :P : A planificação dos Tejo, salvo erro, seriam 2 em 2016 e 2 em 2017. Mesmo tendo em conta que a sua planificação esteja correcta, cruze com os patrulhas, corvetas e Lanchas de Fiscalização abatidas. Acha que a situação da armada só em 2016 com 2 unidades abatidas não justifica os Tejo, o mais depressa possível em serviço? Voltemos
à questão dos 20 Milhões do abastecedor: Se os 26 milhões dos Tejo não aparecem, se de 5 navios um está em serviço, com um investimento a rondar os 2 milhões, a lógica seria como 20 milhões não compram um abastecedor canalizar para os Tejo, colocando as 4 unidades restantes no activo. Não estou a sugerir 46 milhões para os Tejo mas sim ou 26 milhões estipulados em DR ou os 20 Milhões agora arranjados que pouco compram. Certo? ;)
Da minha parte sempre escrevi que a importância maior eram vir com os módulos de missão. Até os estipulei: Dragagem de Minas, combate à poluição, balizagem e MCM. Por 26 milhões e tendo em conta o que custa uma Oto Melara de 76mm, bem como os misseis, dificilmente poderiam vir. Se a MCM e Dragagem não viessem pelo menos o combate à poluição e balizagem. Até porque vaia Marinha de corveta para os exercícios de desminagem da NATO, usa um patrulha da classe Cacine para um exercício de combate à poluição e o Balizador anda a fazer SAR e patrulha onde calha. Facilmente v.exma constata esta questão nas postagens anteriores sobre os patrulhas ou os Tejo ;)
Nem queira saber as soluções das Forças Armadas Portuguesas que são temporárias e viram permanentes, mas enfim avancemos. Em primeiro lugar se estamos a falar do conceito modular, as 76mm dos Dinamarqueses davam para os Sf300 e qualquer outro navio que tivesse esse sistema. Ponto dois: Seja para patrulha ou fiscalização costeira, existem torres sem perfuração muito mais baratas. A Marlim é 2 milhões mas outras com armas e sensores inferiores, ficam entre 1,5 milhões e os 500 000 euros. Volto a lembrar que o antigo MDN publicou em DR o valor de 26 milhões. "Tapa buracos" ou não, o valor por navio não daria para investir 3 a 4 milhões numa arma, mas se por acaso existisse um devaneio, poderia ser mais tarde retirado para outro navio construído à posteriori (os NPO tinham as bofors de 40mm que vinham de outros navios e foram modernizadas. Ainda hoje se faz isso e existem armas armazenadas)). Por exemplo Israel faz isso nos seus navios, com as torres de armamento actualizadas e a passarem para navios mais modernos.
Mas que acréscimo de custos se do valor em DR v.exma nem metade dos 5 milhões por unidade gastou no único navio em serviço? Planeada? Como os NPO e as LFC? Em serviço está um único navio, trabalhos nos restantes nem vê-los. 26 milhões chega e sobra se forem bem aplicados, o problema é que não aparecem. Daí os tais 20 milhões que poderiam colocar as restantes unidades em serviço. Até porque. se v.exma fizer as contas a 2 navios por ano abatidos, em 2017 fica com no mínimo menos 6 unidades desde 2015 e quanto muito com 5 em serviço. Mas pelo andar da carruagem... ::)
Meu caro Dc, as unidades de patrulha e fiscalização não aguentam tanto tempo. Um investimento em projectos e construção leva anos e dinheiro. Ambos a marinha não tem. Quanto aos projectos do Alfeite, várias vezes referi os mesmo em outras postagens. E até para a questão da lancha de desembarque que nem sequer uma já existe na armada. Se por este andar nada é feito (daí a urgência dos tais 20 milhões), chega ao final da década e tem 5 fragatas, 2 submarinos, 1 abastecedor, 2 ou 4 NPO e quanto muito algumas LFC e Patrulhas/Corvetas e os Tejo que lá tenham chegado. A capacidade de fiscalização fica "nas lonas", e com investimentos baixos como é apanágio nas F.A. portuguesas, não se deslumbra infelizmente melhor que soluções de emergência. Não é bom, longe disso mas é melhor que deixar de ter marinha. ;)
Sei o suficiente para questionar e não sou o único. E veja que não é muito difcil: mesmo se forem 26 milhões com aquisição dos 5 navios já incluída ficam 22 milhões para investir. Dividindo por 5 dá 4,4 milhões por unidade. Se tem os valores dos contratos adjudicados ao Tejo e dá pouco acima de um milhão, tem dúvidas do que? Acha que o navio tem equipamento que justifica 4,4 Milhões? Quanto aos módulos não vai existir aquisições. Apenas veio um de combate à poluição e cada um destes módulos não custa mais de 2 milhões. Relativamente ao valor não estou a pedir nada mas sim sugerir, e tendo em conta que dos originais 26 milhões no máximo gastou 6 a 10 milhões, bem como que os navios são urgentes, parece-me lógico que seja prioritário em relação a um abastecedor de 20 milhões que não existe em lado nenhum. Já agora, as LFC aparecerão quando, já que para V.exma ter a certeza que os Tejo serão apenas temporários, é porque concerteza sabe alguma coisa sobre o assunto que ainda não partilhou com o forum?
A questão é esta, não se sabe ainda o que está incluído nesses tais 26 milhões de euros. Sim, é um valor relativamente elevado para o estado em que apareceu o primeiro, mas não sabemos se alguma parte desse valor foi (ou vai ser) ou não usado para comprar os ditos módulos de combate à poluição e balizagem ou outros módulos quaisquer. Não apareceu em lado nenhum (que me recorde) uma lista detalhada com o que vai ser feito com esses 26 milhões. No meio disto tudo, continuamos sem saber em que foi gasto o dinheiro, se já abrangia ou não a compra dos navios, etc. Poucos detalhes, com excepção que de facto os navios vieram e estão à espera dos trabalhos de revitalização. O resto, não passam de teorias, porque, lá está, não se sabe como foi gasto o dinheiro e se alguma parte dele foi ou não para revitalizar o próprio estaleiro. Mas esses 26 milhões não têm nada a ver com os 20 que estão direcionados para o reabastecedor (por mais risório que seja o valor). No fundo, pedir que seja colocado em uso esse valor nos Tejo, era fazer subir para 46 milhões os gastos com essa classe de navios, que quer queiramos quer não, apenas servirão de rolha enquanto não aparecem as tão esperadas LFC.
Mais uma vez, errado. Quando digo para deixarem os Tejo sossegados, é em pô-los ao serviço como está planeado que precisamos deles quanto antes. Se nos pusermos com alterações de última hora, aí é que não vemos os restantes em serviço.Meu caro Dc, quem vive perto ou tem acesso ao Alfeite tem actualizado o estado dos navios. Nem tem sido preciso recorrer a quem lá trabalha. Não leu, mas a informação existe no tópico em questão. Já agora, se os discursos não são claros erros de interpretação acontecem. Alías, v.exma também os faz apesar das minhas muitas referências aos módulos de missão. Se tivesse escrito como desta ultima vez o fez certamente que a interpretação teria sido outra. Simples. Quanto à questão se atirar dinheiro para esta classe não faz com que entrem mais depressa em serviço o que o fará? Uma ida a Fátima? E não se trata de atirar mais dinheiro mas sim repor a verba que tarda em aparecer ou que apenas foi designada no papel. Se a mesma estiver em uso, muito bem não são necessários os 20 milhões, se como parece evidente e apesar de publicada em DR nunca tenha saído mais de um terço dos cofres do estado, ou tenha sido gasta em qualquer outra coisa, então os 20 milhões fariam jeito. E nada lhe garante que este dinheiro para o abastecedor não vêm dos tais 26 milhões como o valor para o LPD vinha do MLU às fragatas, ou já se esqueceu dessa situação? Quanto à Marinha em muitos casos infelizmente nem é tida nem achada. Veja a questão da rotatividade do CEMGFA, sábe que devia lá estar agora alguem da marinha? Mas veja quem lá está agora.
Sim o planificado era o segundo estar pronto no segundo semestre deste ano, período que ainda não terminou. Se alguém tiver conhecimento do seu estado, que esteja à vontade para partilhar tal informação.
Mais uma vez, nunca disse que a vinda rápida dos Tejo não está justificada... Simplesmente disse que, atirar mais dinheiro para esta classe não vai fazer com que eles apareçam mais depressa ao serviço.
Quanto à questão dos 26 milhões e 20 milhões, os Tejo são supostos entrar ao serviço com o valor inicial estipulado. Os 20 milhões não vieram do valor estipulado para os Tejo, a não ser que a Marinha tenha incorrido na irresponsabilidade de preferir o investimento de um lado para o outro, o que duvido que seja o caso.
E quem sabe se não foram adquiridos tais módulos? Ou se parte do dinheiro não gasto, foi canalizado para tal aquisição? Lá está, não sabemos, logo estar a tirar dinheiro de um lado para substituir dinheiro que, supostamente, não foi usado e desapareceu, não faz qualquer sentido.Coisas que não fazem sentido nesta nação são a qualquer hora em todos os dias da semana. Já foi dito varias vezes neste forum que apenas se adquiriu um módulo de combate à poluição (a ultima salvo erro pelo forista Barco à Vista). São no máximo 2 milhões, falta o resto do dinheiro. E tendo em conta que parte do equipamento do Tejo estava já armazenado de outras unidades, mas é melhor nem ir por aí... ::)
Dê um exemplo.Acha que a classe Cacine feita para os tempos da Guerra Colonial é adequada a patrulha ou combate à poluição? Acha que o S. Xavier que é um navio Balizador é adequado a patrulha? À quantos anos são usados "temporariamente" nestas e outras funções?Quer mais exemplos ou chegam? O equipamento hoje está uniformizado, uma torre de 12,7 mm ou 20 mm até a estibordo ou bombordo das fragatas podem ser colocados se não tiverem uso nas LFC que nem tão pouco se sabem se vão arrancar. Não se tratam de peças de 76mm ou 100mm mas sim de torres leves e que nem exigem perfuração do casco, mas se tem dúvidas consulte o link em questão e tem lá as informações de como os navios deveriam vir armados. http://barcoavista.blogspot.pt/2009/07/lanchas-de-fiscalizacao-costeira.html (http://barcoavista.blogspot.pt/2009/07/lanchas-de-fiscalizacao-costeira.html)
A questão de pegar em armamentos de um para o outro, tem que se feito com algum tipo de lógica, e não com a lógica de ter só por ter. Tudo bem, poderia-se adquirir uma peça de 12,7 ou 20mm, mas e se a Marinha pretender usar a mesma peça dos NPO nas futura LFC? Lá foi dinheiro pela janela para armas que vão durar 15 anos ao serviço, e vão ficar outros 10 encostadas à espera que se decidam em construir mais algum navio para as utilizar...
Mais uma vez, não sabemos o paradeiro do dinheiro, nem onde foi ou não gasto. Não foram dados detalhes da orçamentação de tal projecto. Ir buscar ainda mais dinheiro para este projecto é um abuso. Temos que partir do principio que o dinheiro está a ser aplicado, pelo menos até prova do contrário. Se de facto o dinheiro desapareceu, tem que se apurar responsabilidades, ao invés de gastar ainda mais dinheiro e esquecer o resto dos 26 milhões como se nada tivesse acontecido.Foram dados sim. Várias publicações sobre o assunto desde a resvista da Marinha ao MDN, passando pelo próprio valor que figura em DR e o que foi orçamentado nos contratos adjudicados no site dos concursos públicos. Basta juntar a informação e valores. E mais uma vez não se trata de colocar mais dinheiro mas sim repor o valor que nunca chegou a sair do Estado ou a entrar no projecto dos Tejo. De certeza que a Marinha ou o MDN sabem bem qual a situação e onde está afinal o valor em questão. Agora revelar é outra história, não vá deixar os contribuintes mais uma vez com os cabelos em pé...
E você continua a não entender o que quero dizer com "investir nas LFC"... Perceba uma coisa, este investimento de que falei nas LFC, seria paralelo à entrada ao serviço dos Tejo. Dois projectos distintos que, financeiramente, não têm nada um que ver com o outro. Enquanto os Tejo seriam operados, era acelerado o programa das LFC, para trazer o mais depressa possível estes navios ao serviço da armada. Se não for feito nada em prol das LFC, aí é que, daqui a 10 anos, poderemos dizer que as LFC demoram tempo para se construir e consequentemente substituir os Tejo.V.exma é que continua a não intender (embora não seja o único) que não existe dinheiro para investir no totoloto das LFC nem tão pouco tempo. O projecto foi parado exactamente por falta de dinheiro. As LFC já foram projectadas e dificilmente verá novos navios depois dos dois últimos NPO que serão construídos em Viana, até porque o projecto das LFC precisa de actualização pois data dos tempos do Portas. E novamente para actualizar é preciso dinheiro. Além disso os ENVC não existem, o substituto tem encomendas em carteira e mesmo que v.exma arranjasse o dinheiro dos tais 20 milhões, actualizasse o projecto e conseguisse até 2017 avançar com um contrato de adjudicação para uma ou duas LFC, nada lhe garante que o estaleiro pudesse avançar de imediato e nem que as lanchas começassem a entrar em serviço em tempo util (ver os NPO e LFC dos ENVC). A mesma questão se coloca no Alfeite que tem de momento construções e remodelações em carteira. Virão assim certamente unidades em segunda mão, talvez mais Tejo. Não existem além do tempo verbas, baste que v.exma tenha em presença as unidades que sairam e vão sair de serviço, os Tejo, o valor que está previsto para os MLU às fragatas, para os Lynx, para o abastecedor, isto para já não falar no malogrado LPD (e dos 17 milhões gastos no projecto). É a realidade que temos, por isso não vale a pena estarmos a fazer as contas a equipamento que nem tão pouco está previsto e dificilmente voltará a estar nos próximos anos. Têm dúvidas. Investiu quanto nos NPO, LFC e LPD? (É fazeras contas que os valores são públicos). E quantos tem em serviço? ;)
Eu, em parte alguma, disse para nos aguentarmos com os Cacine até virem as LFC? Não, enquanto estes são rendidos pelos Tejo, prepara-se as LFC para o futuro. É bastante simples.
Acha que a classe Cacine feita para os tempos da Guerra Colonial é adequada a patrulha ou combate à poluição? Acha que o S. Xavier que é um navio Balizador é adequado a patrulha? À quantos anos são usados "temporariamente" nestas e outras funções?Quer mais exemplos ou chegam? O equipamento hoje está uniformizado, uma torre de 12,7 mm ou 20 mm até a estibordo ou bombordo das fragatas podem ser colocados se não tiverem uso nas LFC que nem tão pouco se sabem se vão arrancar. Não se tratam de peças de 76mm ou 100mm mas sim de torres leves e que nem exigem perfuração do casco, mas se tem dúvidas consulte o link em questão e tem lá as informações de como os navios deveriam vir armados.
Caro @mafets, não vale a pena continuar esta discussão, visto que responde simplesmente baseado nas suas teorias e naquilo que quer ver, sem sequer tentar perceber o contexto do que tenho vindo a dizer.Julgava que estávamos a debater, mas se para v.exma é uma discussão, assim seja. Talvez se v.exma explicasse quanto acha que leva em termos de tempo a colocar uma LFC ao serviço da Marinha, cruzando com a idade das unidades costeiras da Marinha Portuguesa, o número de unidades retiradas de serviço a cada ano (em média duas), e os cinco Tejo que têm com possibilidade de entrarem até 2018 em serviço, fosse mais lógico do que "refutar as minhas teorias" e engrandecia o debate. Mas isto digo eu ::)
Para além do mais, propõe ideias com base em suposições (do género, o dinheiro dos Tejo afinal foi para o reabastecedor). Num dia diz que o dinheiro está ainda nos cofres do estado, no dia anterior vem dizer que já foi gasto noutra coisa qualquer (no próprio Arsenal do Alfeite, como disse há uns dias). Contradiz-se metade das vezes, exemplo disso é ter levado a peito quando eu disse que não havia necessidade de inventar muito e colocar armamentos mais sofisticados nos Tejo, justificando-se que você não pedia armamentos para os Tejo, apenas os módulos de missão que referiu, no entanto, linhas abaixo, vem propôr armamentos e a consequente discussão ser em parte focada nisso mesmo.E já agora a sua teoria para onde está o dinheiro? V.exma também não diz que não vê o dinheiro aplicado no Tejo? Qualquer pessoa tem o direito de teorizar, se v.exma não entende o conceito, não gosta de somar e subtrair restrinja-se a informações e coloque os links (um bom é onde estão os contratos dos Tejo que não chegam aos 2 milhões ;) ). E nem tão pouco tenho de levar algo a peito, já que não sou da marinha e que saiba v.exma também não é. Além disso, a verba para o LPD vinha de onde? O que seria sacrificado para adquirir o LPD. Até parece que desvios de dinheiro é a primeira vez. E quanto aos módulos, uma imagem vale por mil palavras... ::)
A questão das LFCs já foi mais que discutida, e a própria Marinha sempre referiu que os Tejo eram uma solução de emergência dada a lentidão de processos em torno das LFC, já foi investido dinheiro nas LFC (se não me engano de umas contrapartidas de uma aquisição qualquer). A questão do tempo que demoram a desenvolver as LFC não devia sequer ser para aqui chamada, visto que nunca propus que se devia ignorar os Tejo e saltar imediatamente para as LFC, mas sim encorajar o seu desenvolvimento visto que seria algo que beneficiaria a Marinha. Mas mesmo tendo trazido a questão do tempo de desenvolvimento, fique a saber que contra-argumentou contra si mesmo: Se demoram tempo a desenvolver, não faria sentido começar a desenvolver o projecto o quanto antes, enquanto há algum tipo de margem? Ou só damos importância às LFC, quando também os Tejo tiverem com 15 ou 20 anos de serviço na MP, como tem sido o caso com todas as outras embarcações? Lá se foi o seu argumento.Meu caro, por mim amanha já poderia existir uma LFC em testes de mar, que desde que fosse boa, eu perguntava:"onde estão as restantes?" O problema é que as LFC não estão a andar devagar. Estão paradas. Até porque eram para ser feitas nos ENVC e já não existem esses estaleiros. Teria de se estabelecer com a actual empresa um contrato como se fez com os NPO, mas de concreto sobre as LFC não existe que eu saiba nada. Se V.exma sabe de algo a propósito das LFC partilhe aqui com o forum, pois da minha parte o que conheço é um processo parado e infelizmente. Com certeza são necessárias, mas entre actualizar o projecto, contratualizar e surgirem as primeiras embarcações levaria tempo que a marinha não tem (nos últimos 2 anos sairam de serviço 4 navios entre lanchas, patrulhas e corvetas. Para entrarem em serviço existem mais 4 Tejo, e não sabe quantos navios serão desactivados em 2017) . Se tivesse nem tinha ido buscar os Tejo, que são a contrapartida ao facto das LFC estarem paradas. Seria óptimo que em alguns anos as LFC surgissem mas duvido. Aliás, após os 2 próximos NPO dificilmente haverá nova construção de navios para a Marinha de guerra Portuguesa em Portugal (não existe dinheiro e sai mais barato estas compras de ocasião). E oxalá que esteja enganado quanto a isso... ;)
Eu quero exemplos de navios que foram adquiridos como alternativa temporária até se arranjar melhor, não de navios que foram adquiridos com um propósito e que, após elevados gastos que uma guerra acarreta, tiveram que ser adaptados a funções mais civis, precisamente por não haver capacidade de comprar navios em tão grande número para executar as missões diárias a que nos habituámos a que a Marinha desempenha.O balizador participou em que guerra, já agora? Acha que um navio balizador que à uma década faz SAR e chega a estar destacado por exemplo nas regiões autónomas nessa e noutras funções que nada tem a ver com a Balizagem e combate à poluição, pois não existem mais navios, não é um bom exemplo? Pelo contrário, acho que o S. Xavier é um exelente exemplo do estado a que chegou as unidades SAR/Fiscalização da Marinha e como o tempo urge até essa capacidade desaparecer, pois afectada já está ::)
No texto a seguir, diz que o projecto das LFC precisa de ser revisto, no entanto, aqui usa o argumento do armamento planeado em 2004 para esta classe de navios? Como ficamos? Projecto original, ou remodelado? Dou-lhe uma pista, os NPO também só tinham originalmente as velhas Bofors de 40 mm, mais tarde surgiu a ideia de colocar armamento mais moderno. Resumindo, nem sempre o que está no projecto original é a opção definitiva.E? Teve que adaptar alguma coisa para retirar a bofors de 40mm e substitui-la pela Marlin? Quanto tempo foi preciso o navio estar em estaleiro? Veja por exemplo em quantos tipos de navios desde LFCs a LPDs as peças Bushmaster de 25 mm estão presentes. Actualizar um projecto pode nem tão pouco passar pelo armamento, ou v.exma acha que as motorizações e o software desde 2004 são os mesmo e que em mais de uma década não sofreram evolução? Cabe à marinha como detentora do projecto actualizar o que tem de ser, bem como questões que sejam melhores, quer em termos económicos ou de gestão. Até poderia tirar o armamento das LFC que uma torre remota de 12,7mm ou uma peça de 25 mm seria sempre possível de colocar desde uma fragata aos NPO. ;)
Quando à uniformização do equipamento, em parte tem razão, mas nem todas as torres que levem uma browning, podem mais tarde acomodar um canhão de 30 mm. Será que havia interesse em adquirir uma torre qualquer ao desbarato, para depois, mesmo com a possibilidade de adaptação de outro calibre, não fosse adequada para outro tipo de navio ou mesmo para os padrões de qualidade exigidos (nem todas as torres remotas são "boas", sensores mais avançados contam muito, logo ter uma torre barata com sensores made in china, de pouco vale)? Uma pista, e se a Marinha pretendesse nos futuros LFC (que à partida ainda estarão em cima da mesa), uniformizar os armamentos com os dos NPO?Meu caro dc, trata-se de um debate e não de uma discussão. Debatendo ideias é que as pessoas chegam a algum lado, mas v.exma continua a achar que aqui se trata de uma cruzada pela razão em detrimento das ideias dos restantes, e pelo contrario pessoalmente interessa-me é debater e não é necessário que para isso estejamos em sintonia ou defendamos as mesmas coisas. Se v.exma reparar e dando o exemplo da browning, este tipo de armas está por todos os navios, seja em torre remota ou manual. Se a Marinha achasse que por alguma razão queria uma peça de 30 mm numa LFC eu diria que faria mal. Mas seria só retirar essa torre das LFC para as Fragatas por exemplo e até dispensava o artilheiro. E nunca falei em torres "made in china", já que americanos e brasileiros têm muito experiência neste tipo de armas. ;)
Bem, esta discussão resume-se à sua falta de capacidade de interpretação do que foi dito, basta ver a questão das LFC, que eu já mencionei várias vezes que seria um investimento a longo prazo, num projecto a longo prazo, para a construção dos navios com perspectivas a longo prazo. De alguma forma você consegue ir buscar a ideia de que exijo LFCs agora, mesmo tendo dito completamente o oposto nos últimos 2 posts.Dou-lhe uma novidade. Para discutir ou debater algo são precisos duas ou mais pessoas. Portanto a problemática é sempre dos debantentes no plural e não no singular, até porque é evidente se nenhuma das partes responder o debate não tem continuidade). Na realidade e se v.exma se der ao trabalho de reflectir um pouco existe todo um conjunto de ideias que apenas divergimos na forma como as executar, seja no tempo ou na conceptualização E daqui não vêm mal nenhum ao mundo, pois cada um é livre de dar importância ao que lhe apraz mais e não é por isso que deixa de querer uma marinha maior e melhor, quer nas funções combatentes como não combatentes. Resumindo, a maior parte dos foristas deseja as LFC e outros dispensariam com agrado os Tejo, com mais ou menos equipamento. Infelizmente os desejos não são realidade, que saiba as LFC estão paradas e não existe planos para andar com as mesmas para a frente. Possivelmente ficarão os Tejo e mais algumas unidades adquiridas em compra de ocasião. É pena mas tudo indica que seja assim. E quanto ao dinheiro? Não é pelo que A ou B acha que a marinha e o governo vão fazer diferente do que fizeram até agora: Colocar os Tejo em serviço a conta-gotas, procurar o abastecedor por 20 milhões mais Iva, fazer umas compras de ocasião e só talvez um dia quando o pais estiver muito melhor (resta saber quando e se até lá existira marinha), avançar com as LFC ( ou no Alfeite ou em Viana) e com o malogrado LPD que já custou 17 milhões ao contribuinte (ora cá está ele novamente ;D ).
Com isto, ponho fim à discussão, não há necessidade de discutir com quem não quer perceber, ainda para mais no tópico errado.
Cumprimentos
A corveta João Roby participou no exercício FOCA, nos Açores.
Este exercício conjunto envolveu meios da Marinha e do Exército e contou também com a colaboração da Autoridade Marítima Nacional.
O exercício FOCA permitiu ainda treinar a prontidão dos militares do 2º Batalhão de Infantaria das Forças da Zona Militar dos Açores.
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/?pnref=story (https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/?pnref=story)
http://sabado.pt/ultima-hora/detalhe/Marinha--Navio-adiado-um-ano
as minhas desculpas, fui levado em erro pelo google news... dizia "ha 10 horas"
No seguimento deste (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1487.msg285504#msg285504) post.
Tendo em conta que obviamente não se vai construir um e que adquirir um navio a um navpol a uma marinha estrangeira parece ser muito improvavel. É viavel seguir o exemplo do ultimo Navio de Apoio Logistico portugues (o São Miguel) e converter um navio civil para esse tipo de missões ?
Um cenário hipotético para animar o tópico :
O SUPER-FAST GALICIA (IMO 926337) RO-RO constuido em 2003 está à venda (http://www.workboatsinternational.com/cargo-vessel-eks100.html) e ao interesse da Marinha junta-se o interesse da Protecção Civil aumentando ligeiramente o orçamento para a aquisição/conversão do navio.
Quanto custaria comprar e converter o navio ? Quais seriam as suas limitações ? Vale a pena comprar um navio deste género ?
No seguimento deste (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1487.msg285504#msg285504) post.
Tendo em conta que obviamente não se vai construir um e que adquirir um navio a um navpol a uma marinha estrangeira parece ser muito improvavel. É viavel seguir o exemplo do ultimo Navio de Apoio Logistico portugues (o São Miguel) e converter um navio civil para esse tipo de missões ?
Um cenário hipotético para animar o tópico :
O SUPER-FAST GALICIA (IMO 926337) RO-RO constuido em 2003 está à venda (http://www.workboatsinternational.com/cargo-vessel-eks100.html) e ao interesse da Marinha junta-se o interesse da Protecção Civil aumentando ligeiramente o orçamento para a aquisição/conversão do navio.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2Ft8gZqiC.jpg&hash=37ee72112b8cc2b0e538a43d5dadbe13)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.visualships.com%2FSuperfastGalicia_5.jpg&hash=851db6ab9c4437dd5b43ea6837950259)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FMynrttT.jpg&hash=75dba5d75c14b2b0c46baf66810dafb4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FMUqTA3R.jpg&hash=a9401ba9116fff2510c05b5d1f067563)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FzEk0eYg.jpg&hash=9687f8d4916bfca4d707f5d6d048d099)
Quanto custaria comprar e converter o navio ? Quais seriam as suas limitações ? Vale a pena comprar um navio deste género ?
Stern ramp 14X11M + 2X5M
PRT ramp 14X6M + 2X5M
Engines: Two Wärtsilä 12V46C diesels
O LPD stealth tuga?
No seguimento deste (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1487.msg285504#msg285504) post.
Tendo em conta que obviamente não se vai construir um e que adquirir um navio a um navpol a uma marinha estrangeira parece ser muito improvavel. É viavel seguir o exemplo do ultimo Navio de Apoio Logistico portugues (o São Miguel) e converter um navio civil para esse tipo de missões ?
Um cenário hipotético para animar o tópico :
O SUPER-FAST GALICIA (IMO 926337) RO-RO constuido em 2003 está à venda (http://www.workboatsinternational.com/cargo-vessel-eks100.html) e ao interesse da Marinha junta-se o interesse da Protecção Civil aumentando ligeiramente o orçamento para a aquisição/conversão do navio.
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Quanto custaria comprar e converter o navio ? Quais seriam as suas limitações ? Vale a pena comprar um navio deste género ?
Olho com alguma desconfiança para as rampas traseiras. Qual é o peso máximo que estas suportam? Já para não falar nas dimensões. Era preferível uma porta e rampa única.CitarStern ramp 14X11M + 2X5M
PRT ramp 14X6M + 2X5M
E que motores são estes? Isto presta?CitarEngines: Two Wärtsilä 12V46C diesels
E a grua? Onde está grua como víamos no Foudre?
E já agora porque está um navio tão recente já à venda?
Pela foto a rampa de baixo aguenta mais que um Leo.
A grua tinha que ser instalada, mas pelo que pesquisei não deve ser um investimento gigantesco.
Há interesse da Marinha e da protecão civil no navio ou é um cenário hipotético?
o navio tem duas de 59 Tons claro que não dão para os Leo que temos, mas dão para o restante material rolante que possuímos !
Citação de: diogo13350
Há interesse da Marinha e da protecão civil no navio ou é um cenário hipotético?
[/quote
É só um cenário hipotético, mas quando se tentou o Sirocco era com uma opção de financiamento desse género.
O sirocco por 80 milhões era caríssimo se o Canterbury estivesse á venda por 120 era barato, só na diferença de idade dois navios vai uma vantagem enorme, o Canterbury tem agora dez anos !!!
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Canterbury_(L421)
SUPER-FAST GALICIA to return to Spain
RO-RO Trasmed have included the SUPER-FAST GALICIA in their plans as from the May 22.
This 1,762 lane metre vessel has been owned by Trasmed since 2005, but has recently been chartered out to operate in Trinidad and Tobago, between Scarborough and Port of Spain.
The vessel is due back in early 2017, and will be upgraded before entering service with Trasmed.
The vessel passenger capacity will also be increased to 300 to make it a more genuine ro-pax.
The vessel has appeared in the posted schedules in Trasmed's website, as operating between Valencia and Ibiza, and replacing the JUAN J SISTER, although the name no longer appears - perhaps a name change is in order?
The JUAN J SISTER appears on the Barcelona - Mahon route, replacing the SNAV ADRIATICO which does not appear in the May schedules, and perhaps will be off-hired.
With Balearia about to offer serious competition to Trasmed on the Melilla routes, and already competing out of Barcelona and Valencia, Trasmed may well undertake more vessel changes to meet the challenges.
© Shippax / Mike Barker
http://www.shippax.com/en/news/super-fast-galicia-to-return-to-spain.aspx
Puerta-rampa de popa Babor:
Para servicio entre muelle y buque, de 15 m de largo y 11,5 m de ancho, diseñada para el paso de vehículos de hasta 78 t accediendo a cubierta principal, y de vehículos de hasta 44 t accediendo a cubierta superior.
Puerta-rampa de popa estribor:
Para servicio entre muelle y buque, de 15 m de largo y 7 m de ancho, diseñada para el paso de vehículos de hasta 78 t accediendo a cubierta principal.
http://www.trasmeships.es/los-buques/super-fast-galicia/
Citação de: diogo13350
Há interesse da Marinha e da protecão civil no navio ou é um cenário hipotético?
É só um cenário hipotético, mas quando se tentou o Sirocco era com uma opção de financiamento desse género.Citação de: tenente
o navio tem duas de 59 Tons claro que não dão para os Leo que temos, mas dão para o restante material rolante que possuímos !
Por alguma razão pensava que que fosse 66, mas se fosse instalada uma grua talvez a situação pudesse ser remediada.
Já percebi, mas os neozelandeses também não têm grande necessidade para mais que isso.
Já percebi, mas os neozelandeses também não têm grande necessidade para mais que isso.
E nós temos ????
Já percebi, mas os neozelandeses também não têm grande necessidade para mais que isso.
E nós temos ????
Tens os leopards, pelos vistos foi um dos pontos para a recusa do sirocco.
Certo, mas é um requisito que é cumprido.
Consegue embarcar Leos. Não consegui ainda encontrar informações sobre o helipad.
O Terminal Roll-on Roll-off do porto de Setúbal(https://i.ytimg.com/vi/fPa0059E6uA/maxresdefault.jpg)
U.S. forces deployed over three hundred vehicles and pieces of equipment to Germany
http://defence-blog.com/army/u-s-forces-deployed-over-three-hundred-vehicles-and-pieces-of-equipment-to-germany.html (http://defence-blog.com/army/u-s-forces-deployed-over-three-hundred-vehicles-and-pieces-of-equipment-to-germany.html)
Já percebi, mas os neozelandeses também não têm grande necessidade para mais que isso.
E nós temos ????
Tens os leopards, pelos vistos foi um dos pontos para a recusa do sirocco.
E não só, um dos pontos em que o Sirocco não cumpriu foi o de conseguir operar os EH101 no Flight deck.
Acreditas que algum dia vais empenhar Leos num TO ??
Que envies uma Cat Mec (r) acredito agora CC ??
Sabes tão bem quanto eu que isso nunca vai acontecer mais depressa ficas sem CC no arsenal do Exercito, do que os embarcas num NPL qq que seja.
Consegue embarcar Leos. Não consegui ainda encontrar informações sobre o helipad.
Winching Above Accommodation Spaces
Some vessels may only be able to provide winching areas which are situated above
accommodation spaces. Due to the constraints of operating above such an area only
twin-engined helicopters should be used for such operations and the following
procedures adhered to:
a) personnel must be cleared from all spaces immediately below the helicopter
operating area and from those spaces where the
Já percebi, mas os neozelandeses também não têm grande necessidade para mais que isso.
E nós temos ????
Tens os leopards, pelos vistos foi um dos pontos para a recusa do sirocco.
E não só, um dos pontos em que o Sirocco não cumpriu foi o de conseguir operar os EH101 no Flight deck.
Acreditas que algum dia vais empenhar Leos num TO ??
Que envies uma Cat Mec (r) acredito agora CC ??
Sabes tão bem quanto eu que isso nunca vai acontecer mais depressa ficas sem CC no arsenal do Exercito, do que os embarcas num NPL qq que seja.
Se há coisa que devemos aprender com a História é a nunca dizer nunca.
Os Leopard 2 tinham as mesmas limitações que os Leclerc, ou seja não podiam apenas ir no elevador para o piso superior. Assim os Franceses sempre os movimentaram a entrar e sair pela rampa. A não ser que isso também fosse um problema para as prima-donas cá do sítio... ;)Já percebi, mas os neozelandeses também não têm grande necessidade para mais que isso.
E nós temos ????
Tens os leopards, pelos vistos foi um dos pontos para a recusa do sirocco.
A French Leclerc tank boards the ship 'Fast Arrow' in the Mediterranean naval port(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.gettyimages.com%2Fphotos%2Fbeirut-lebanon-a-french-leclerc-tank-disembarks-from-the-fast-arrow-picture-id71859477%3Fs%3D594x594&hash=c3248bb8273aaeacc8e8aaa9e268265d)
A French Leclerc tank disembarks from the Fast Arrow cargo ship in the port of BeirutAgora conversões existem à muito. Os Australianos que o digam... ;)
HMAS Jervis Bay (Gt 203) in Somália(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F1%2F6%2F2%2F261.jpg&hash=8a42ab8687c0e8591d6c87caeecb8b88)
https://ukdefencejournal.org.uk/british-troops-arrive-estonia-part-major-nato-deployment/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social (https://ukdefencejournal.org.uk/british-troops-arrive-estonia-part-major-nato-deployment/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social)CitarBritish troops have arrived in Estonia as part of one of the biggest deployments to Eastern Europe in decades.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fbelfasttelegraph.bbvms.com%2Fmediaclip%2F2776803%2Fpthumbnail%2F608%2F340.jpg&hash=aee2e6f12a0ed5b98efb3ffe3199a46f)
120 Soldiers from the 5th Battalion The Rifles Battlegroup (5 RIFLES), including members of an Armoured Engineer Squadron, Military Police Detachment, Artillery Group and Port Task Group, arrived at Amari airbase last night.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnews.images.itv.com%2Fimage%2Ffile%2F1252874%2Fstream_img.jpg&hash=fcd5a674db3389bf3019d92492411a48)
Saudações
Some 3,500 troops from the 4th Infantry Division in Fort Carson, Colorado, will join up with the equipment, which includes 87 tanks and 144 Bradley fighting vehicles, over the next two weeks.
The deployment marks the start of a new phase of Operation Atlantic Resolve, which foresees the continuous presence of an American armored brigade combat team in Europe on a nine-month rotational basis.
The mission is meant to help allay concerns from Estonia, Latvia, Lithuania, Poland and other NATO allies over an increasingly unpredictable and bellicose Russia.
The new forces will gather first in Poland, then fan out across seven countries from Estonia to Bulgaria. A headquarters unit will be stationed in Germany.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-4100008/Stockpile-U-S-tanks-military-equipment-arrives-Germany-deter-Russian-aggression.html (http://www.dailymail.co.uk/news/article-4100008/Stockpile-U-S-tanks-military-equipment-arrives-Germany-deter-Russian-aggression.html)
http://www.presstv.ir/Detail/2015/03/09/401089/Latvia-gets-120-US-tanks-war-supplies (http://www.presstv.ir/Detail/2015/03/09/401089/Latvia-gets-120-US-tanks-war-supplies)
Pelos vistos a minha ideia até faz sentido, mas ainda estou à espera da opinião do @ICE 1A+.
https://twitter.com/Kaitsevagi/status/784395212290490373
https://twitter.com/Kaitsevagi/status/784326925657317376
https://twitter.com/Kaitsevagi/status/784326925657317376
https://twitter.com/NFIU_Lithuania/status/844078670901891072https://ukdefencejournal.org.uk/british-troops-arrive-estonia-part-major-nato-deployment/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social (https://ukdefencejournal.org.uk/british-troops-arrive-estonia-part-major-nato-deployment/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social)CitarBritish troops have arrived in Estonia as part of one of the biggest deployments to Eastern Europe in decades.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fbelfasttelegraph.bbvms.com%2Fmediaclip%2F2776803%2Fpthumbnail%2F608%2F340.jpg&hash=aee2e6f12a0ed5b98efb3ffe3199a46f)
120 Soldiers from the 5th Battalion The Rifles Battlegroup (5 RIFLES), including members of an Armoured Engineer Squadron, Military Police Detachment, Artillery Group and Port Task Group, arrived at Amari airbase last night.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnews.images.itv.com%2Fimage%2Ffile%2F1252874%2Fstream_img.jpg&hash=fcd5a674db3389bf3019d92492411a48)
Saudações
Questionado sobre o ambicionado navio polivalente logístico, Azeredo Lopes respondeu que "vai ocorrer em breve o início do processo de revisão da Lei de Programação Militar" e que, então, se verá se a Marinha considera esse investimento "crucial ao nível do equipamento" e se será possível a sua aquisição à luz das "capacidades e restrições orçamentais".
"O navio polivalente logístico é um objetivo que a Marinha tem, em termos do seu planeamento de forças há vários anos, mas em termos de prioridades temos outras e a nossa primeira prioridade passa pela modernização das nossas fragatas", admitiu o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro.
CitarQuestionado sobre o ambicionado navio polivalente logístico, Azeredo Lopes respondeu que "vai ocorrer em breve o início do processo de revisão da Lei de Programação Militar" e que, então, se verá se a Marinha considera esse investimento "crucial ao nível do equipamento" e se será possível a sua aquisição à luz das "capacidades e restrições orçamentais".
"O navio polivalente logístico é um objetivo que a Marinha tem, em termos do seu planeamento de forças há vários anos, mas em termos de prioridades temos outras e a nossa primeira prioridade passa pela modernização das nossas fragatas", admitiu o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ministro-da-defesa-salienta-que-lei-de-programacao-militar-nao-teve-cativacoes
CitarQuestionado sobre o ambicionado navio polivalente logístico, Azeredo Lopes respondeu que "vai ocorrer em breve o início do processo de revisão da Lei de Programação Militar" e que, então, se verá se a Marinha considera esse investimento "crucial ao nível do equipamento" e se será possível a sua aquisição à luz das "capacidades e restrições orçamentais".
"O navio polivalente logístico é um objetivo que a Marinha tem, em termos do seu planeamento de forças há vários anos, mas em termos de prioridades temos outras e a nossa primeira prioridade passa pela modernização das nossas fragatas", admitiu o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ministro-da-defesa-salienta-que-lei-de-programacao-militar-nao-teve-cativacoes
A novela LPD está terminada. na minha opinião - apesar de ser "vendável" mais facilmente à "opinião publica" que fragatas...
E, também na minha opinião e infelizmente (devido ao "momento" que vivemos - e aqui cabe tudo: sociedade com pouco orgulho e que não pensa no amanhã, políticos, economia, etc), começo achar que o ideal é mesmo um novo "bérrio" com capacidades de helicópteros e fuzileiros aumentadas... um "Jack of all trades, master of none".
CitarQuestionado sobre o ambicionado navio polivalente logístico, Azeredo Lopes respondeu que "vai ocorrer em breve o início do processo de revisão da Lei de Programação Militar" e que, então, se verá se a Marinha considera esse investimento "crucial ao nível do equipamento" e se será possível a sua aquisição à luz das "capacidades e restrições orçamentais".
"O navio polivalente logístico é um objetivo que a Marinha tem, em termos do seu planeamento de forças há vários anos, mas em termos de prioridades temos outras e a nossa primeira prioridade passa pela modernização das nossas fragatas", admitiu o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ministro-da-defesa-salienta-que-lei-de-programacao-militar-nao-teve-cativacoes
A novela LPD está terminada. na minha opinião - apesar de ser "vendável" mais facilmente à "opinião publica" que fragatas...
E, também na minha opinião e infelizmente (devido ao "momento" que vivemos - e aqui cabe tudo: sociedade com pouco orgulho e que não pensa no amanhã, políticos, economia, etc), começo achar que o ideal é mesmo um novo "bérrio" com capacidades de helicópteros e fuzileiros aumentadas... um "Jack of all trades, master of none".
E segundo o fabuloso montante disponível, 20M€ + IVA, terá de ser um navio já existente... mas qual? :-\
Escusado será dizer, e de acordo com o artigo que veio hoje a público com a conversa com o MdN, que obrigar a Marinha a escolher entre modernizar as fragatas e ter patrulhões a adquirir um navio polivalente logístico e que tanta falta faz, tanto para missões militares como de âmbito civil/humanitário, é típico da visão de políticos que acham que as Forças Armadas são um sugadouro de dinheiro absolutamente desnecessário, e que se qualquer dia destes alguém se chatear e começar à "cabeçada" a sério, Portugal continuará a ser um oásis de rectaguarda, de paz e turismo... ::)
Escusado será dizer, e de acordo com o artigo que veio hoje a público com a conversa com o MdN, que obrigar a Marinha a escolher entre modernizar as fragatas e ter patrulhões a adquirir um navio polivalente logístico e que tanta falta faz, tanto para missões militares como de âmbito civil/humanitário, é típico da visão de políticos que acham que as Forças Armadas são um sugadouro de dinheiro absolutamente desnecessário, e que se qualquer dia destes alguém se chatear e começar à "cabeçada" a sério, Portugal continu ;) ;)ará a ser um oásis de rectaguarda, de paz e turismo...
Escusado será dizer, e de acordo com o artigo que veio hoje a público com a conversa com o MdN, que obrigar a Marinha a escolher entre modernizar as fragatas e ter patrulhões a adquirir um navio polivalente logístico e que tanta falta faz, tanto para missões militares como de âmbito civil/humanitário, é típico da visão de políticos que acham que as Forças Armadas são um sugadouro de dinheiro absolutamente desnecessário, e que se qualquer dia destes alguém se chatear e começar à "cabeçada" a sério, Portugal continuará a ser um oásis de rectaguarda, de paz e turismo... ::)
Além de tudo isto que temos vindo a falar, também é ridículo o número de efectivos planeado para o horizonte temporal de 2020/22: 30 mil militares. Este número não enche sequer metade do Estádio da Luz! E o "povão", inevitável caixa de ressonância analfabeta de políticos sem escrúpulos e sem qualquer interesse na instituição castrense, na maior parte das vezes não sabe que dos 30 mil homens e mulheres que servem nas Forças Armadas nem todos são tropas especiais, pilotos e marinheiros.
De facto, para que queremos um LPD? Teríamos tripulação para ele, para as suas necessárias escoltas, e militares e meios para nele embarcar? E os Super Lynx? É verdade que dos aliados europeus fomos os últimos a adquirir este modelo de helicóptero em 1993, mas por toda a Europa o Westland Lynx/Super Lynx está em fim de vida prestes a ser substituído ou já foi inclusivamente retirado de serviço e suplantado por helicópteros navais mais modernos (NH90, MH-60R, AW159 Wildcat).
Não há Pandurs anfíbios; o número de aparelhos de asa rotativa no inventário das Forças Armadas será menor e de cariz mais ligeiro, com o Merlin para trabalhos pesados/missões de longo alcance e todos os outros meios para missões ligeiras. Não temos nada actualmente (nem previsto) que se compare com um Puma de médio porte para alguma missão para a qual a utilização do Merlin seja excessiva/desnecessária, e meios como os Super Lynx e o futuro heli ligeiro pura e simplesmente não a possam cumprir.
A modernização das fragatas ainda é um pouco uma incógnita; se virmos que com o abate das corvetas os únicos verdadeiros meios de combate de superfície serão as 5 fragatas das duas classes, e que ainda assim nem todas irão ser modernizadas na extensão do que seria necessário, a capacidade de combate da Marinha será cada vez mais diminuta. Com patrulhas novos e "novos" com reduzida ou inexistente capacidade combatente, o que nos resta? Duas BD modernizadas mas não tanto como as congéneres holandesas e belgas, e 3 VdG ligeiramente melhoradas e usadas no futuro para patrulha costeira com tripulação reduzida? É ridículo! A Armada transformar-se-ia, ou transformar-se-á, principalmente numa "brown water navy"!
Nós que gastamos aqui tempo, paciência e neurónios a debater a realidade das nossas Forças Armadas, vamo-nos apercebendo que a pouco e pouco tudo vai ficando cada vez mais reduzido e diminuto. Se fosse adepto de teorias da conspiração, diria sem problemas que haveria uma agenda, uma clara intenção por detrás destas decisões, para além de o ter de haver sempre um saco azul para salvar BPP's, BPN's, Banif's, Espiritos Santos, CGD's, Montepio's, etc. Pareço cada vez mais um velho do Restelo a alertar que podemos entrar em conflito a qualquer momento, e que ao contrário do mundo que despertou do torpor da austeridade e se começa a rearmar e a preparar para essa eventualidade, Portugal parece seguir no sentido contrário. A própria afirmação do inenarrável Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, na semana passada em Washington que o nosso país se compromete a gastar 2% do PIB em Defesa daqui a dez anos (dez anos!), revela bem como toda a classe política, sem excepção, aborda a existência das Forças Armadas.
Quem se lebra das minhas primeiras palavras sobre o NAVPOL, eu tinha dito que ia ter o mesmo destino que o Porta Avioes dos anos 30.
O problema e que neste momento nao temos nenhum meio de treino para operaçoes anfibias.
Os mais antigos devem se lembrar que chegou a ser ofericido um exLST Newport nos anos 2000 e esse meio foi recusado, porque queriam tudo novinho de folha.
Agora nada.
E com o abate da ulltima LDG, os fuzileiros vao ter de contar apenas com zebros...
http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172 (http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=172)
Gostaria que para manter algumas capacidades de operaçoes anfibias costeiras no Territorio nacional, ter pelo menos 2/3 LDM
Com capacidade cada uma de 2/3 viaturas e 1/2 pelotoes de fuzos.
Caso contrario pode-se desativar o BLD. Ficando apenas o equivalente a 1 Batalhao para proteccao dos navios e o DAE.
Gostaria que para manter algumas capacidades de operaçoes anfibias costeiras no Territorio nacional, ter pelo menos 2/3 LDM
Com capacidade cada uma de 2/3 viaturas e 1/2 pelotoes de fuzos.
Caso contrario pode-se desativar o BLD. Ficando apenas o equivalente a 1 Batalhao para proteccao dos navios e o DAE.
Como se pode ver dois posts acima até existe projecto nacional e que até dava jeito em caso de terramoto/catástrofe natural nas ilhas ou apoio a projectos de construção como fez a lancha Bacamarte nos Açores. Ou seja missões de protecção civil que estão tanto na moda e que ficam sempre bem numa apresentação na Assembleia da Republica, e por menos de 20M de euros.
Também têm este projecto da KERSHIP http://navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2017/lima-2017-show-daily-news/5040-lima-2017-kership-from-france-showcased-its-logistic-support-projection-vessel-lspv-90.html (http://navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2017/lima-2017-show-daily-news/5040-lima-2017-kership-from-france-showcased-its-logistic-support-projection-vessel-lspv-90.html) , que ainda tem a vantagem de fazer a patrulha da ZEE e passeios em condições até ao golfo da Guiné em vez de se estar a mandar fragatas.
Penso que o problema neste caso é que provavelmente os fuzileiros têm pouca voz na marinha, excepto quando são necessários para justificar alguma missão no exterior (leia-se fatia do bolo do orçamento do Ministério da Defesa). É certo que se anda a falar à muitos anos do LPD, mas sempre fiquei com a impressão que a principal utilidade do bicho para quem decidia essas coisas era o " olha pra mim a passear o almirante nas manobras da NATO" e o resto era acessório. A impressão passou a certeza com a novela do Siroco.
Cumprimentos,
Para transporte estratégico por via marítima o ideal seria sempre um LPD, mas o usual por Portugal já nem são operações de escalão batalhão, agora é nível companhia, até no Kosovo a força que está lá pouco mais é que uma companhia. Por isso agora o nível de ambição é movimentar uma companhia, o ideal assim passa a ser um navio como o da Nova Zelândia, ou um LST.
http://www.planobrazil.com/tecnologia-industria-francesa-lanca-um-mini-makassar-cuja-principal-limitacao-e-a-baixa-capacidade-de-transportar-aeronaves/
E o preço da maquina???
Em relação aos reabastecedores há outra solução, a Canadiana, deram baixa dos navios deles sem ter os substitutos construídos. A solução deles é "alugar" navios (com tripulação e tudo) a marinhas aliadas para os apoiar sempre que as suas fragatas vão para o mar, ao que parece no Atlântico tem o apoio de Espanha e no Pacifico tem o apoio do Chile.Já tinha falado nisso no tópico do abastecedor. Quiça para os companheiros de península façam um desconto do aluguer do SPS Patiño (A14) ou SPS Catabria (A15)... ;D ;) http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8636.150 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8636.150)
http://thechronicleherald.ca/novascotia/1341458-spanish-navy-replenishment-vessel-arriving-in-halifax
O aluguer não deve ficar barato, mas o Canadá não é propriamente pobre.
Em relação aos reabastecedores há outra solução, a Canadiana, deram baixa dos navios deles sem ter os substitutos construídos. A solução deles é "alugar" navios (com tripulação e tudo) a marinhas aliadas para os apoiar sempre que as suas fragatas vão para o mar, ao que parece no Atlântico tem o apoio de Espanha e no Pacifico tem o apoio do Chile.
http://thechronicleherald.ca/novascotia/1341458-spanish-navy-replenishment-vessel-arriving-in-halifax
O aluguer não deve ficar barato, mas o Canadá não é propriamente pobre.
Em relação aos reabastecedores há outra solução, a Canadiana, deram baixa dos navios deles sem ter os substitutos construídos. A solução deles é "alugar" navios (com tripulação e tudo) a marinhas aliadas para os apoiar sempre que as suas fragatas vão para o mar, ao que parece no Atlântico tem o apoio de Espanha e no Pacifico tem o apoio do Chile.
http://thechronicleherald.ca/novascotia/1341458-spanish-navy-replenishment-vessel-arriving-in-halifax
O aluguer não deve ficar barato, mas o Canadá não é propriamente pobre.
E porventura, estás a ver esse cenário a aplicar-se em Portugal nos próximos 20 anos? É que nós não vamos construir quaisquer abastecedores novos. Se com os submarinos foi o granel que foi, a 500 milhões cada, como é que vais explicar à populaça que um petroleiro para a Marinha custa 400 milhões? Fixe, fixe, vai ser daqui a 20 anos quando for necessário renovar a frota apodrecida (se ainda cá estiver vou fartar-me de rir), ter que explicar que fragatas novas custam 1000 milhões cada, submarinos 1500 milhões cada, um abastecedor e um NPL para aí uns 800 milhões cada. Já para não falar da FAP, com o substituto (novo) do F-16 a rondar os 250 ou os 300 milhões a unidade. Enquanto ainda houver FFAA estamos condenados a material em segunda mão, excepto para os artigos mais pequenos, tipo carros para oficiais superiores e afins.
Em relação aos reabastecedores há outra solução, a Canadiana, deram baixa dos navios deles sem ter os substitutos construídos. A solução deles é "alugar" navios (com tripulação e tudo) a marinhas aliadas para os apoiar sempre que as suas fragatas vão para o mar, ao que parece no Atlântico tem o apoio de Espanha e no Pacifico tem o apoio do Chile.Já tinha falado nisso no tópico do abastecedor. Quiça para os companheiros de península façam um desconto do aluguer do SPS Patiño (A14) ou SPS Catabria (A15)... ;D ;) http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8636.150 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8636.150)
http://thechronicleherald.ca/novascotia/1341458-spanish-navy-replenishment-vessel-arriving-in-halifax
O aluguer não deve ficar barato, mas o Canadá não é propriamente pobre.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hanstoom.com%2Fimg%2Fs2%2Fv60%2Fp1681829578-4.jpg&hash=4613bf11dac78d18d0797eb80e1872a8)
(https://sectormaritimo.es/wp-content/uploads/2016/02//bac_cantabria_sidney_21_02_2013.jpg)
Saudações
Isso aí de cima é navio para superpotências assim estilo Peru.
Eu continuo a apostar no Etna. Vai estar disponível dentro de uns dois anos e é todo modernaço para os nossos padrões. Não te esqueças que somos pobres, mas com tiques de rico e não vamos querer um chaço qualquer. Vai ser um chaço mas de marca boa. Olha a tourada que foi com o Siroco.
Vinha o Etna e um LPD da classe San Giorgio. Mas pronto, quem estou a querer enganar com isto já que superaria de longe a fabulosa quantia de 20M€ + IVA? :jok:
É verdade, o que é feito do Principe de Astúrias? :conf:
O San Giorgio, com o seu deck corrido, é demasiado semelhante a um porta-aviões. Consegues imaginar o granel? Para as nossas limitações, seria uma boa opção, sem dúvida.
Eu continuo a apostar no Etna. Vai estar disponível dentro de uns dois anos e é todo modernaço para os nossos padrões. Não te esqueças que somos pobres, mas com tiques de rico e não vamos querer um chaço qualquer. Vai ser um chaço mas de marca boa. Olha a tourada que foi com o Siroco.
Vinha o Etna e um LPD da classe San Giorgio. Mas pronto, quem estou a querer enganar com isto já que superaria de longe a fabulosa quantia de 20M€ + IVA? :jok:
É verdade, o que é feito do Principe de Astúrias? :conf:
Li algures que tinha sido vendido para sucata....
Vinha o Etna e um LPD da classe San Giorgio. Mas pronto, quem estou a querer enganar com isto já que superaria de longe a fabulosa quantia de 20M€ + IVA? :jok:
Num navio da classe San Giorgio cabia lá tudo aquele que temos e precisamos. E neste os EH-101 CSAR aterram de certeza! ;D
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/fa/8a/40/fa8a40e3ab09cd891a4c053bdab1ac55.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jeffhead.com%2Fworldwideaircraftcarriers%2Fgiorgio03.jpg&hash=6f43b65fa6d87ae31a4058520a945470)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jeffhead.com%2Fworldwideaircraftcarriers%2Fgiorgio02.jpg&hash=81beb395cfce5c288bbbe83d87b1f7fc)
E o San Giusto, o mais novo da classe e utilizado na Marinha Italiana sobretudo para treino, até nem tem o deck corrido tipo porta-aviões mas antes com uma peça Oto-Melara de 76mm na proa. ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.horsemoonpost.com%2Fnewsite%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2F20150320-san-giusto-655x436-655x436.jpg&hash=11aa2b5912c952a8d165181add1132dc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FItalian-Navy%2FAmphibious-Ship%2FSan-Giorgio-class-Dateien%2Fimage029.jpg&hash=0dca9af1a67a139c978addc25a7cc35c)
Desculpem lá "resfriar" o entusiasmo nos "San Giórgio", mas só lá para 2022... :nice: :nice: :nice: :nice:
http://navaltoday.com/2015/07/02/italian-navy-orders-lhd-from-fincantieri/ (http://navaltoday.com/2015/07/02/italian-navy-orders-lhd-from-fincantieri/)CitarItalian Navy placed an order for the construction and equipment of one multipurpose amphibious unit (LHD) with Fincantieri and Finmeccanica.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavaltoday.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2FFincantieri.jpg&hash=e7d73cc8f3e4821a5b4119b87880299c)
The total value of the contract is over 1.1 billion euros, with Fincantieri’s share amounting to approx. 853 million euros and Finmeccanica’s to about 273 million euros. The delivery of the unit is scheduled in 2022.
The unit will be approx. 200 meters long with a maximum speed of 25 knots. It will be equipped with a combined diesel and gas turbine plant (CODOG) and will be able to accommodate on board over 1,000 people, of whom more than 700 military or civilian transported people.
The contract with the consortium (Raggruppamento Temporaneo di Impresa – RTI), consisting of Fincantieri, agent, and Finmeccanica, through its subsidiary Selex ES, principal, was signed on behalf of the Ministry of Defence by the Central Unit for Naval Armament (NAVARM) of the General Secretariat.
In general, this multi-year programme for the renewal of the Navy’s fleet employs a total funding of 5.4 billion euros and, in addition to the aforementioned LHD unit, foresees the construction of six patrol vessels, with four more in option, and one logistic support unit.
Image: Fincantieri
Saudações ;)
Ó mafets, desculpa mas o pessoal mesmo assim não deixa de ter razão senão vejamos até 2020 são cinco anos, a 20 milhões por ano (´plafond para compras imposto pelo actual MDN) prefaz 100 milhões, ou seja já temos dinheiro para comprar o Navio !!!!!!
Estamos bem, afinal o ministro até tem razão, mas o melhor é dar já um sinal ao estado Italiano, diria de 10 milhões de euritos que tal ???? :nice: :nice: :nice: :nice:
Mas também vos digo que quando começarem a vender estes navios o primeiro será este:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorgio-class_amphibious_transport_dock
ATTN que dois dos primeiros Navios da Classe San Giusto foram há uns anos, oferecidos/venda ao Chile !
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Ff8d1c078f54f2e38407ca684f794a6bb_zpsecf3qcbf.jpg&hash=b6f7a9ac6ce80a710ef4f127291b2b99) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/f8d1c078f54f2e38407ca684f794a6bb_zpsecf3qcbf.jpg.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F0c77d9648b8122c5acd5a0c6631eba22o_zps8x0nnnpc.jpg&hash=59f6c5603694cf061f642227e47c726b) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/0c77d9648b8122c5acd5a0c6631eba22o_zps8x0nnnpc.jpg.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FNave_San_Giorgio_Brindisi_zpsbqgkl8ar.jpg&hash=be0f5912e650f7378ea92e481ae6b3bd) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Nave_San_Giorgio_Brindisi_zpsbqgkl8ar.jpg.html)
Acho que estes últimos posts deveriam ser colocados no NavPol e não aqui.......penso eu !
Abraços
Navios de 1988. Até as Fragatas são mais recentes... :rir: :rir: :rir: :rir:
Saudações
Pronto. Existe um de 1994... ;D
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F2%2F7%2F2%2F106272.jpg&hash=42258dbd922613a4a3b408c9282fd0c2)
Navios de 1988. Até as Fragatas são mais recentes... :rir: :rir: :rir: :rir:
Saudações
Pronto. Existe um de 1994... ;D
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F2%2F7%2F2%2F106272.jpg&hash=42258dbd922613a4a3b408c9282fd0c2)
esse para nós era uma maravilha mas a meu ver em 2020 não vai ser esse a ser vendido lá para 2025 na melhor das hipóteses, com 31 anos e é um pau, ou seja mais do mesmo filme do Sirocco uma carcaça velha a precisar de reforma !!!
Temos de avisar os italianos que estamos interessado no Etna e num San Giorgio. E podíamos pagar-lhes com 20M€ mais umas boas toneladas de bacalhau já que eles ficam loucos sempre que em exercícios ou missões conjuntas com os nossos militares o pessoal serve bacalhau. Era tal a loucura que na Bósnia ou no Kosovo, não sei precisar agora, eles comiam na nossa messe e a malta do Exército na italiana. ;D
esse para nós era uma maravilha mas a meu ver em 2020 não vai ser esse a ser vendido lá para 2025 na melhor das hipóteses, com 31 anos e é um pau, ou seja mais do mesmo filme do Sirocco uma carcaça velha a precisar de reforma !!!
Se o Siroco era uma carcaça não era pela idade. Um navio com 17 ou 18 anos de serviço, normalmente, ainda tem muito para dar.
A operação em causa decorreu no âmbito da cooperação entre Portugal e São Tomé e Príncipe, coincidindo com a visita de S.Exa. o Secretário de Estado da Defesa Nacional, Dr. Marcos Perestrello, a este país da CPLP, que aproveitou o momento para em nome do Estado português doar medicamentos ao hospital da região e às Forças Armadas, bem como diversos livros técnicos.
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/ (https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/)
LPD/AOR Bérrio :jok: :nice:
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/18010719_1438427009511811_4494459446340045733_n.jpg?oh=4ec96e4d1c4f4b5748b6e2d0f8ca4637&oe=5950AB8C)
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/18033259_1438428099511702_2776603212001982412_n.jpg?oh=effabc167141ae596e80038a548d6aa0&oe=599465B9)CitarA operação em causa decorreu no âmbito da cooperação entre Portugal e São Tomé e Príncipe, coincidindo com a visita de S.Exa. o Secretário de Estado da Defesa Nacional, Dr. Marcos Perestrello, a este país da CPLP, que aproveitou o momento para em nome do Estado português doar medicamentos ao hospital da região e às Forças Armadas, bem como diversos livros técnicos.
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/ (https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/)
Saudações :toto:
Isto é um autêntico estado de opereta. Ainda dizem eles que o mar é o desígnio nacional (faria se não fosse).
Nos últimos 16 anos entraram em Portugal 233 mil milhões de euros em fundos comunitários e empréstimos contraídos ao estrangeiro. Nem sobraram umas migalhas para adquirir um LPD e um AOR.
Esse dinheiro "esfumou-se": Forças armadas de 3º mundo, uma das maiores divida externas do planeta, crescimento económico e produtividade ZERO.
Isto é um autêntico estado de opereta. Ainda dizem eles que o mar é o desígnio nacional (faria se não fosse).
Nos últimos 16 anos entraram em Portugal 233 mil milhões de euros em fundos comunitários e empréstimos contraídos ao estrangeiro. Nem sobraram umas migalhas para adquirir um LPD e um AOR.
Esse dinheiro "esfumou-se": Forças armadas de 3º mundo, uma das maiores divida externas do planeta, crescimento económico e produtividade ZERO.
Isto é um autêntico estado de opereta. Ainda dizem eles que o mar é o desígnio nacional (faria se não fosse).
Nos últimos 16 anos entraram em Portugal 233 mil milhões de euros em fundos comunitários e empréstimos contraídos ao estrangeiro. Nem sobraram umas migalhas para adquirir um LPD e um AOR.
Esse dinheiro "esfumou-se": Forças armadas de 3º mundo, uma das maiores divida externas do planeta, crescimento económico e produtividade ZERO.
1 - Esse dinheiro era para as Forças Armadas? Não, então estamos a falar do quê?
2 - Forças Armadas de 3º mundo? Ou não sabe o que é isso ou fala do que não sabe. Temos muitas lacunas, mas estamos longe disso.
3 - Divida: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_external_debt
4 - Produtividade : http://www.pordata.pt/Europa/Produtividade+do+trabalho++por+hora+de+trabalho+(UE28+100)-1992
5 - Crescimento: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/catolica-pib-cresce-em-2017-ao-ritmo-mais-forte-em-10-anos
Dúvidas, há?!
Apesar de nada ter a ver com a temática do LPD deixo aqui:Isto é um autêntico estado de opereta. Ainda dizem eles que o mar é o desígnio nacional (faria se não fosse).
Nos últimos 16 anos entraram em Portugal 233 mil milhões de euros em fundos comunitários e empréstimos contraídos ao estrangeiro. Nem sobraram umas migalhas para adquirir um LPD e um AOR.
Esse dinheiro "esfumou-se": Forças armadas de 3º mundo, uma das maiores divida externas do planeta, crescimento económico e produtividade ZERO.
Também viu ontem o programa do Medina Carreira na TVI 24 :)
De facto é difícil de perceber que de 2000 a 2016 vieram 233 mil milhões de euros, o dinheiro desapareceu (obviamente foi feita muita coisa, mas nada que justifique essa verba) e ainda temos a lata de chamar nomes à UE!!!!! E pasme-se a dívida disparou!!!!! A culpa é da UE, não devia mimar-nos com dinheiro dado e outro emprestado a taxas de juro abaixo de 1% ao ano (à uns anos ofereciam às empresas PME Invest com taxas de juro negativas!!!!!!!!)
A Grécia, depois das fitas todas, tentou uma aproximação a Putin, mas a Rússia não dá nada a ninguém (nem os EUA), tiveram de voltar para os braços da UE (Obama também ajudou a obrigar a Merkl a fechar os olhos ao que se passa na Grécia, porque não queria que a Grécia caísse nas mãos da Rússia).
Mas parece que por cá querem por-nos de joelhos novamente como acontece com a Grécia.
A nossa dívida, pública e privada (empresas e particulares) já ultrapassou os 700 mil milhões de euros (são só 67.000€ por cada português, coisa pouca ou então equivale à riqueza que criamos em 3 anos!!!!!
As 150 German soldiers were preparing to return home from serving in Afghanistan, they were told their aircraft had broken down.
Under normal circumstances, the commander would have called for another military transport plane. But there were none available. They weren’t fit to fly. If necessary, the government’s plane, used by German Chancellor Angela Merkel, was on standby.
All this would be laughable were it not so serious.
Germany’s poorly equipped armed forces have serious implications. They hamper the country from meeting its responsibilities that Joachim Gauck has been advocating since becoming German president in March 2012.
A malta queixa-se muito do estado das FFAA's — eu próprio me incluo nesse grupo — no entanto, esquecem-se que há 30 ou 40 anos atrás, apesar de números mais impressionantes no papel, estávamos tecnologicamente muito mais distanciados dos nossos aliados do que estamos hoje. Exemplos: 7 fragatas e 10 corvetas sem mísseis nem helicópteros; dezenas de caças ultrapassados e com armamento desadequado; ausência total de mísseis antiaéreos, terrestres ou navais; aviões de patrulhamento marítimo/ASW completamente desadequados; submarinos novos, mas longe de serem 'state of the art', como os actuais; carros de combate e blindados do tempo da guerra da Coreia, artilharia da Segunda Guerra. E a lista podia continuar. Estamos mal, mas já estivemos bem pior.
A revolução tecnológica nas FFAA's iniciou-se com a chegada dos A-7, P-3, radares HADR + SICCAP e M109 nos anos 80 e, posteriormente, com as VdG, F-16, M60A3 nos anos 90. O Exército, como já é habitual, não da saltos tecnológicos tão grandes como a FAP ou Marinha, mas ainda assim também está melhor tecnologicamente do que há 30 ou 40 anos atrás.
Isto é um autêntico estado de opereta. Ainda dizem eles que o mar é o desígnio nacional (faria se não fosse).
Nos últimos 16 anos entraram em Portugal 233 mil milhões de euros em fundos comunitários e empréstimos contraídos ao estrangeiro. Nem sobraram umas migalhas para adquirir um LPD e um AOR.
Esse dinheiro "esfumou-se": Forças armadas de 3º mundo, uma das maiores divida externas do planeta, crescimento económico e produtividade ZERO.
1 - Esse dinheiro era para as Forças Armadas? Não, então estamos a falar do quê?
2 - Forças Armadas de 3º mundo? Ou não sabe o que é isso ou fala do que não sabe. Temos muitas lacunas, mas estamos longe disso.
3 - Divida: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_external_debt
4 - Produtividade : http://www.pordata.pt/Europa/Produtividade+do+trabalho++por+hora+de+trabalho+(UE28+100)-1992
5 - Crescimento: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/catolica-pib-cresce-em-2017-ao-ritmo-mais-forte-em-10-anos
Dúvidas, há?!
Isto é um autêntico estado de opereta. Ainda dizem eles que o mar é o desígnio nacional (faria se não fosse).
Nos últimos 16 anos entraram em Portugal 233 mil milhões de euros em fundos comunitários e empréstimos contraídos ao estrangeiro. Nem sobraram umas migalhas para adquirir um LPD e um AOR.
Esse dinheiro "esfumou-se": Forças armadas de 3º mundo, uma das maiores divida externas do planeta, crescimento económico e produtividade ZERO.
1 - Esse dinheiro era para as Forças Armadas? Não, então estamos a falar do quê?
2 - Forças Armadas de 3º mundo? Ou não sabe o que é isso ou fala do que não sabe. Temos muitas lacunas, mas estamos longe disso.
3 - Divida: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_external_debt
4 - Produtividade : http://www.pordata.pt/Europa/Produtividade+do+trabalho++por+hora+de+trabalho+(UE28+100)-1992
5 - Crescimento: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/catolica-pib-cresce-em-2017-ao-ritmo-mais-forte-em-10-anos
Dúvidas, há?!
Pequeno mas jeitosinho.
Pequeno mas jeitosinho.
Ouvi tanto esta frase ao longo da minha vida...
Não sei onde foi arranjar esse "paradigma" da revolução tecnológica?! Acho que está a exagerar. Mas pronto!
Nos anos 50 (antes do eclodir da Guerra Colonial) estávamos relativamente a par (embora com alguma limitações) com outras nações congéneres e não com o atraso que estamos hoje. Já tinhamos helicópteros, aviões patrulha actualizados PV-2 e P-2V, treinadores a jacto modernos F-84 e T-33. Caças actualizados como o F-86 Sabre. Durante a Guerra colonial estivemos bastante limitados devido ao embargo de armas, mas mesmo assim tinhamos um dispositivo de guerra adequado ás especificidades desse conflicto.
Falando dessa "revolução tecnológica", os A-7 eram aeronaves da US Navy abatidas que foram usadas na guerra do Vietnam e estavam "armazenadas" ao relento num deserto do Arizona. Um negócio ruinoso para os contribuintes mas acredito que excelente para alguns. Os P-3 ex-RAAF quando vieram para cá já estavam nas cascas, levaram apenas um ligeiro "refurbishment" na Lockheed em Palmdale. Os radares HADR foram cá colocados 3 e pagos integralmente pela NATO, não houve qualquer investimento do estado português. Hoje estão obsoletos, apesar de a SAAB Defence ter efectuado algumas modernizações há poucos anos. Os outros países da NATO já os substItuiram. E meu caro amigo na altura que vieram os M-60A3 e os obus M-109, este material "surplus" já era considerado sucata. Revolução tecnológica?
A malta queixa-se muito do estado das FFAA's — eu próprio me incluo nesse grupo — no entanto, esquecem-se que há 30 ou 40 anos atrás, apesar de números mais impressionantes no papel, estávamos tecnologicamente muito mais distanciados dos nossos aliados do que estamos hoje. Exemplos: 7 fragatas e 10 corvetas sem mísseis nem helicópteros; dezenas de caças ultrapassados e com armamento desadequado; ausência total de mísseis antiaéreos, terrestres ou navais; aviões de patrulhamento marítimo/ASW completamente desadequados; submarinos novos, mas longe de serem 'state of the art', como os actuais; carros de combate e blindados do tempo da guerra da Coreia, artilharia da Segunda Guerra. E a lista podia continuar. Estamos mal, mas já estivemos bem pior.
A revolução tecnológica nas FFAA's iniciou-se com a chegada dos A-7, P-3, radares HADR + SICCAP e M109 nos anos 80 e, posteriormente, com as VdG, F-16, M60A3 nos anos 90. O Exército, como já é habitual, não da saltos tecnológicos tão grandes como a FAP ou Marinha, mas ainda assim também está melhor tecnologicamente do que há 30 ou 40 anos atrás.
Não sei onde foi arranjar esse "paradigma" da revolução tecnológica?! Acho que está a exagerar. Mas pronto!
Nos anos 50 (antes do eclodir da Guerra Colonial) estávamos relativamente a par (embora com alguma limitações) com outras nações congéneres e não com o atraso que estamos hoje. Já tinhamos helicópteros, aviões patrulha actualizados PV-2 e P-2V, treinadores a jacto modernos F-84 e T-33. Caças actualizados como o F-86 Sabre. Durante a Guerra colonial estivemos bastante limitados devido ao embargo de armas, mas mesmo assim tinhamos um dispositivo de guerra adequado ás especificidades desse conflicto.
Falando dessa "revolução tecnológica", os A-7 eram aeronaves da US Navy abatidas que foram usadas na guerra do Vietnam e estavam "armazenadas" ao relento num deserto do Arizona. Um negócio ruinoso para os contribuintes mas acredito que excelente para alguns. Os P-3 ex-RAAF quando vieram para cá já estavam nas cascas, levaram apenas um ligeiro "refurbishment" na Lockheed em Palmdale. Os radares HADR foram cá colocados 3 e pagos integralmente pela NATO, não houve qualquer investimento do estado português. Hoje estão obsoletos, apesar de a SAAB Defence ter efectuado algumas modernizações há poucos anos. Os outros países da NATO já os substItuiram. E meu caro amigo na altura que vieram os M-60A3 e os obus M-109, este material "surplus" já era considerado sucata. Revolução tecnológica?
A malta queixa-se muito do estado das FFAA's — eu próprio me incluo nesse grupo — no entanto, esquecem-se que há 30 ou 40 anos atrás, apesar de números mais impressionantes no papel, estávamos tecnologicamente muito mais distanciados dos nossos aliados do que estamos hoje. Exemplos: 7 fragatas e 10 corvetas sem mísseis nem helicópteros; dezenas de caças ultrapassados e com armamento desadequado; ausência total de mísseis antiaéreos, terrestres ou navais; aviões de patrulhamento marítimo/ASW completamente desadequados; submarinos novos, mas longe de serem 'state of the art', como os actuais; carros de combate e blindados do tempo da guerra da Coreia, artilharia da Segunda Guerra. E a lista podia continuar. Estamos mal, mas já estivemos bem pior.
A revolução tecnológica nas FFAA's iniciou-se com a chegada dos A-7, P-3, radares HADR + SICCAP e M109 nos anos 80 e, posteriormente, com as VdG, F-16, M60A3 nos anos 90. O Exército, como já é habitual, não da saltos tecnológicos tão grandes como a FAP ou Marinha, mas ainda assim também está melhor tecnologicamente do que há 30 ou 40 anos atrás.
Não sei onde foi arranjar esse "paradigma" da revolução tecnológica?! Acho que está a exagerar. Mas pronto!
Nos anos 50 (antes do eclodir da Guerra Colonial) estávamos relativamente a par (embora com alguma limitações) com outras nações congéneres e não com o atraso que estamos hoje. Já tinhamos helicópteros, aviões patrulha actualizados PV-2 e P-2V, treinadores a jacto modernos F-84 e T-33. Caças actualizados como o F-86 Sabre. Durante a Guerra colonial estivemos bastante limitados devido ao embargo de armas, mas mesmo assim tinhamos um dispositivo de guerra adequado ás especificidades desse conflicto.
Falando dessa "revolução tecnológica", os A-7 eram aeronaves da US Navy abatidas que foram usadas na guerra do Vietnam e estavam "armazenadas" ao relento num deserto do Arizona. Um negócio ruinoso para os contribuintes mas acredito que excelente para alguns. Os P-3 ex-RAAF quando vieram para cá já estavam nas cascas, levaram apenas um ligeiro "refurbishment" na Lockheed em Palmdale. Os radares HADR foram cá colocados 3 e pagos integralmente pela NATO, não houve qualquer investimento do estado português. Hoje estão obsoletos, apesar de a SAAB Defence ter efectuado algumas modernizações há poucos anos. Os outros países da NATO já os substItuiram. E meu caro amigo na altura que vieram os M-60A3 e os obus M-109, este material "surplus" já era considerado sucata. Revolução tecnológica?
Não necessariamente. Quando recebemos os F84 e F86, já outros países operavam com a versão thunderstreak e Sabre Dog, os quais eram muito superiores aos modelos originais. Nós nunca tivemos estes modelos.
(https://www.largescaleplanes.com/articles/images/915/915-1.jpg)
(https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/df/92/96/df929639e2e005eec7f05a502a3ae071.jpg)
Os T33 podiam estar actualizados na formação mas os RT33 já tinham sido completamente ultrapassados pelos Rf84F Thunderflash, bastante diferentes. Talvez o P2V (O PV2 ditava dos tempos da guerra), ainda assim seria dos mais modernos, mas no início da década de 60 já os EUA usavam o P3A Orion.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.helmo.gr%2Fgallery2%2Fd%2F57391-1%2Fhis.jpg%3Fg2_GALLERYSID%3DTMP_SESSION_ID_DI_NOISSES_PMT&hash=a7c441d9823d03e034543bde701689f0)
(https://c1.staticflickr.com/9/8323/8139260464_fd5f2729dc_b.jpg)
Os A7 vieram porque mais uma vez faltou dinheiro para a FAP, a qual até queria o F5. Eram relativamente modernos para a altura, tanto mais que além dos EUA, gregos e tailandeses também os usaram. As células dos A e B armazenadas na AMARG foi novamente uma opção financeira assim como a segunda esquadra de F16 que por cá anda, sem problemas de maior. Talvez o maior problema fosse mesmo passarmos do Fiat para o Corsair (se calhar deveríamos ter adquirido o A4). Quanto ao P3, tendo em conta que já não existiam aeronaves ASW e de patrulha marítima da FAP, talvez tenha sido a melhor opção, até porque serviram bem e sem acidentes, mas não existia muita coisa disponivel entre Tracker e Atlantic.
(https://www.gmt-sales.com/wp-content/uploads/2016/10/1-1-5.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.vs29.org%2FS2%2FMorePics%2Ffaa39.jpg&hash=b8a4fdc7e6f6ee37c2ae82a489069527)
Relativamente aos tanques, muitos países usavam o M60A3 e inclusive o USMC foi com o dito para o Golfo e ainda o usou por uns tempos. Cá, também tem operado sem problemas, sendo o maior a falta de investimento, já que por esse mundo fora têm sido bastante modernizados ao ponto de lhe colocarem até uma peça de 120mm e sensores de ultima geração (como o A3 de Israel). Mas nós preferimos deixar como está, assim como os M113...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.army-technology.com%2Fprojects%2Fsabra%2Fimages%2Fsabra2.jpg&hash=274e41d8cd0f5169b2c3339715e23259)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.israeli-weapons.com%2Fweapons%2Fvehicles%2Farmored_personnel_carriers%2Fm-113%2Fzeldas_1_.jpg&hash=ea530cc90a5a1886d3dbea0845bc3908)
Resumindo e sem azias. Não diria que estávamos no passado bem, como digo que actualmente não estamos mal (dou o exemplo dos F16 MLU, EH101, Fragatas BD ou Leopard 2A6, praticante ao nível de parte dos outros países com F.A. tecnológicamete relevantes) embora seja o primeiro a reconhecer que podíamos estar bem melhor. Agora, se calhar é bom analisar outras variáveis, como as recusas de adquirirmos navios como os Transportes de Carros Britânicos Sir Tristan (ainda hoje usado para treinos) ou recebermos com custos reduzidos mais um Submarino alemão (aparentemente ninguém quis ir aprender grego, já por exemplo os egípcios não tiveram esse problema com os Mistral Russos http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=906 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=906) ), ou porque por exemplo não se investe numa série de material por cá (é certo que os Leopard 2 vieram em saldo, mas com o que foi pago fazia-se o upgrade de cerca de 50 M60A3, que para andarem por Santa Margarida chegavam e sobravam). Ou seja, mais uma vez o problema começa nos nossos políticos e acaba na nossa população, passando pelo jornalismo tipo CM e por variáveis desde a corrupção à mal avaliação das situações tão típica do português (basta ver a UALE e o número de aviões/helicópteros que deixamos apodrecer ou vendar por preço da chuva. Mas o que por exemplo para o US Army é banal como o uso do aviocar, cá é um bicho de 7 cabeças por esta ou aquela razão... http://www.johncnyren.com/uploads/processed/1213/1203301904341nyl_15.jpg (http://www.johncnyren.com/uploads/processed/1213/1203301904341nyl_15.jpg) )
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F3%2F8%2F1%2F683183.jpg&hash=f892adb0c6bb4cd4a3fa88f3d58c6607)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fresistir.info%2Fgrecia%2Fimagens%2Fsubmarino_made_in_germany.jpg&hash=f6ed9e024d02ea6c31fe7cabc6a879fe)
Saudações
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/7/78/Tobruk_beaching_ADF.jpg)
https://en.wikipedia.org/wiki/HMAS_Tobruk_(L_50) (https://en.wikipedia.org/wiki/HMAS_Tobruk_(L_50))
Houve aqui em tempos um visionário que jurava que um dias destes íamos ter uma surpresa quanto a LPDs... que é feito dele e dessa profecia biblíca de um dia vermos a entrar pela barra do Tejo, por entre o nevoeiro, esse navio tão ansiado? Ah, esperem, isso era o D. Sebastião. :jok:
Só uma profecia divina por cumprir é que pode justificar um tópico com 172 páginas sobre um navio que não existe. É melhor que o da UALE. :nice:
A Turquia apresentou seu novo navio anfíbio de desembarque Bayraktar, construído no âmbito do projeto Landing Ship Tank (LST), informou a agência turca Anadolu.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F04%2FTCG-Bayraktar.jpg&hash=e3739cfc726d45cf3bdc3bf4128295e1)
O Bayraktar é o primeiro dos navios construídos no contexto deste projeto, sendo que ele é capaz de fazer frente a ataques atômicos, biológicos e químicos. A embarcação mede 139 metros de cumprimento, 19,6 metros de altura e pesa 7.254 toneladas. Vale assinalar que 71% das tecnologias usadas na construção do navio são turcas, comunicou a Anadolu.
O navio é capaz de transportar cerca de 1.200 toneladas de carga ou vários tanques, veículos blindados e outros meios de transporte. A autonomia do Bayraktar é de 30 dias, em outras palavras, a embarcação pode percorrer mais de 5 mil milhas náuticas (cerca de 9 mil quilômetros) sem reabastecer.
A Turquia é um dos 10 países no mundo capazes de desenhar e construir os navios militares, assegurou o ministro da Defesa turco, Fikri Isik, durante sua intervenção na cerimônia de lançamento à água da embarcação.
A Secretaria da Indústria Militar turca celebrou um acordo com a empresa Havelsan sobre a realização do projeto LST de construção de navios anfíbios para a Marinha do país.
Os LHD Dodko têm o MW08 mas se reparar também possui ao lado um SMART-L que é o radar de busca aérea mais avançado do mundo. Não funcionando como sensor principal, mas como auxiliar.
O MW08 é um "mini" SMART-S Mk.1 (que tem as BD) que apesar de ser um 3D é muito limitado, sendo concebido especialmente para corvetas ou como um "budget radar 3D". Mas deu como exemplo uma das poucas excepções que não são a regra.
O radar SMART-S Mk.2 é quase um standard em todas as marinhas (até Marrocos e a Argélia usam-no nas corvetas). Também o podemos ver nas Gazentep (OHP) e MEKO turcas, nas MEKO da NZ, nas Halifax canadianas e por aí a fora.
Obviamente seria a escolha natural para a modernização das VdG. Mas a palavra de ordem nas nossas FA's é DESINVESTIMENTO e pagar bem ás chefias para eles não levantarem muitas ondas, isto até atingirmos o grau zero. A "modernização" das VdG irá ser um faz-de-conta. Hoje até as IVECO Eurocargo que transportam o radares do sistema VTS da BF têm um radar mais avançado que os "bacalhoeiros" Viana do Castelo.
Sempre que há um post novo neste tópico, penso: será que é desta que o 'tio' nos vem comunicar a novidade em primeira mão? Infelizmente, a maioria das vezes são notícias de aquisições por parte de outras marinhas, ou de mais um bote embarcado num NPO, ou exemplos do bom humor tuga que fazem os dias parecer menos difíceis. Quem sabe um dia... :G-beer2:
Sempre que há um post novo neste tópico, penso: será que é desta que o 'tio' nos vem comunicar a novidade em primeira mão? Infelizmente, a maioria das vezes são notícias de aquisições por parte de outras marinhas, ou de mais um bote embarcado num NPO, ou exemplos do bom humor tuga que fazem os dias parecer menos difíceis. Quem sabe um dia... :G-beer2:
Sei perfeitamente qual é o sentimento. ;D
e que tal?????
Naval Analyses @D__Mitch 4h4 hours ago
The #TurkishNavyTCG İskenderun (A-1600) is the only warship in the world today with a swimming pool! They were jealous of Big J (BB-62) :-)
(https://pbs.twimg.com/media/DBe5dlEXkAAZZ8z.jpg)
e que tal?????Andam um bocado atrasados não? Só não tinham piscina... ;D :jok:
Naval Analyses @D__Mitch 4h4 hours ago
The #TurkishNavyTCG İskenderun (A-1600) is the only warship in the world today with a swimming pool! They were jealous of Big J (BB-62) :-)
(https://pbs.twimg.com/media/DBe5dlEXkAAZZ8z.jpg)
HMAS Jervis Bay. Um Ferry adaptado para levar tropas e veículos.
Das Schiff der guten Hoffnung (O navio da Boa Esperança)
http://www.bild.de/storytelling/topics/flucht/fluechtlingsrettung-einsatzgruppenversorger-berlin-43971040.bild.html
do Face "the way of the warriors"
Portugal está procura de um navio similar em conceito ao Karel Doorman Joint Logistic Support Ship, mas de um tamanho mais reduzido:
Portuguese Navy's top priority is the
acquisition of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) to replace its in-service AOR, NRP Berrio. Requirements will be broadly based around a ship displacing around 15,000-16,000 tonnes, with a small crew, a helicopter deck, and some support to enable the projection of marines for special operations.
"We're also looking at the possibility of [providing facilities] to support humanitarian and disaster relief operations," Vice Adm Mendes Calado said. "I've seen an example of a good ship with space to install a containerised hospital to support disaster operations. Possibly the Portuguese Navy will try to do something similar."
do Face "the way of the warriors"
Portugal está procura de um navio similar em conceito ao Karel Doorman Joint Logistic Support Ship, mas de um tamanho mais reduzido:
Portuguese Navy's top priority is the
acquisition of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) to replace its in-service AOR, NRP Berrio. Requirements will be broadly based around a ship displacing around 15,000-16,000 tonnes, with a small crew, a helicopter deck, and some support to enable the projection of marines for special operations.
"We're also looking at the possibility of [providing facilities] to support humanitarian and disaster relief operations," Vice Adm Mendes Calado said. "I've seen an example of a good ship with space to install a containerised hospital to support disaster operations. Possibly the Portuguese Navy will try to do something similar."
Um JSS mais reduzido por 2OM euros? Ya acredito
MAST Asia 2017: Mitsui Unveils New LPD Amphibious Transport Dock Concepthttp://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2017/mast-asia-2017-show-daily-news/5281-mast-asia-2017-mitsui-unveils-new-lpd-amphibious-transport-dock-concept.html
At MAST Asia 2017 (Maritime Air Systems & Technologies), the naval defense exhibition currently held in Tokyo, Japanese company Mitsui Engineering & Shipbuilding (MES) unveiled a new Landing Platform Dock (LPD) concept.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fasia%2Fjapan%2Fexhibition%2Fmastasia_2017%2Fnews%2FMITSUI_LPD_MAST_Asia_2017_Naval_Defense_Exhibition_Tokyo_Japan_news_1.jpg&hash=922faf35b89c5b9a19a49a5da78d70ab)
Mitsui's LPD is designed for large scale transportation of LCACs, MBTs, vehicles, cargo and equipment, with multi-mission features. MES drew on its experience from constructing and delivering "Osumi" and "Shimokita" LPDs to the JMSDF when designing the new LPD.
Company representative didn't want to provide specific details, but based on a MES brochure the LPD has a deck with two helicopter spots and a hangar large enough to receive two V-22 Osprey tilt-rotor aircraft and a small size VTOL UAV (similar in size to the MQ-8B Fire Scout).
The LPD is fitted with a well deck large enough to accommodate two LCACs. Vehicles can be stored on two decks. Total vehicle capacity is classified, however, based on an image in the brochure, up to 40 vehicles (including AAVs, MBTs and APCs) may fit on the lower deck. The image might be conceptual so this figure may not be an accurate data.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fasia%2Fjapan%2Fexhibition%2Fmastasia_2017%2Fnews%2FMITSUI_LPD_MAST_Asia_2017_Naval_Defense_Exhibition_Tokyo_Japan_news_2.jpg&hash=0ee8f5aa767321bb72c8f8ea99ca1395)
In terms of systems, (based on the brochure) Mitsui's LPD is fitted with a Phalanx CIWS forward and a SeaRAM launcher on top of the helicopter hangar. There are two shafts and two rudders, as well as two bow thrusters. The hull form also features two retractable fin stabilizers.
The Japanese LPD concept measures 210 meters in length, 30 meters in width and 7 meters in draft for a displacement of 16,000 tons and a speed of 22 knots. The maximum complement of the vessel is 200 people (including troops). For comparison, the US Navy's San Antonio-class LPD displaces over 25,000 tons eventough it is roughly the same size (208 meters in length and 32 meters in width).
According to Mistui, the main missions of the LPD include island defense as well as humanitarian assistance / disaster relief.
The Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF) is reportedly looking to boost its amphibious capabilities in order to protect its Southern Islands.
MES also unveiled a new MLP and a new LHD design at MAST Asia.
Mais uma ideia:CitarMAST Asia 2017: Mitsui Unveils New LPD Amphibious Transport Dock Concepthttp://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2017/mast-asia-2017-show-daily-news/5281-mast-asia-2017-mitsui-unveils-new-lpd-amphibious-transport-dock-concept.html
At MAST Asia 2017 (Maritime Air Systems & Technologies), the naval defense exhibition currently held in Tokyo, Japanese company Mitsui Engineering & Shipbuilding (MES) unveiled a new Landing Platform Dock (LPD) concept.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fasia%2Fjapan%2Fexhibition%2Fmastasia_2017%2Fnews%2FMITSUI_LPD_MAST_Asia_2017_Naval_Defense_Exhibition_Tokyo_Japan_news_1.jpg&hash=922faf35b89c5b9a19a49a5da78d70ab)
Mitsui's LPD is designed for large scale transportation of LCACs, MBTs, vehicles, cargo and equipment, with multi-mission features. MES drew on its experience from constructing and delivering "Osumi" and "Shimokita" LPDs to the JMSDF when designing the new LPD.
Company representative didn't want to provide specific details, but based on a MES brochure the LPD has a deck with two helicopter spots and a hangar large enough to receive two V-22 Osprey tilt-rotor aircraft and a small size VTOL UAV (similar in size to the MQ-8B Fire Scout).
The LPD is fitted with a well deck large enough to accommodate two LCACs. Vehicles can be stored on two decks. Total vehicle capacity is classified, however, based on an image in the brochure, up to 40 vehicles (including AAVs, MBTs and APCs) may fit on the lower deck. The image might be conceptual so this figure may not be an accurate data.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fasia%2Fjapan%2Fexhibition%2Fmastasia_2017%2Fnews%2FMITSUI_LPD_MAST_Asia_2017_Naval_Defense_Exhibition_Tokyo_Japan_news_2.jpg&hash=0ee8f5aa767321bb72c8f8ea99ca1395)
In terms of systems, (based on the brochure) Mitsui's LPD is fitted with a Phalanx CIWS forward and a SeaRAM launcher on top of the helicopter hangar. There are two shafts and two rudders, as well as two bow thrusters. The hull form also features two retractable fin stabilizers.
The Japanese LPD concept measures 210 meters in length, 30 meters in width and 7 meters in draft for a displacement of 16,000 tons and a speed of 22 knots. The maximum complement of the vessel is 200 people (including troops). For comparison, the US Navy's San Antonio-class LPD displaces over 25,000 tons eventough it is roughly the same size (208 meters in length and 32 meters in width).
According to Mistui, the main missions of the LPD include island defense as well as humanitarian assistance / disaster relief.
The Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF) is reportedly looking to boost its amphibious capabilities in order to protect its Southern Islands.
MES also unveiled a new MLP and a new LHD design at MAST Asia.
Se for esse o caso, trata-se de um LSD e não de um LPD.
Muito grande! O nosso não poderá nunca passar dos 160 metros de comprimento. :jok:
Muito grande! O nosso não poderá nunca passar dos 160 metros de comprimento. :jok:
Mais comprido e pode dar cambalhota :) Imagina se tivesse capacidade para transportar blindados e helis maiores que os que dispomos? Heresia!
http://products.damen.com/en/ranges/landing-ship (http://products.damen.com/en/ranges/landing-ship)
Nao pode ser, assemelha se a um porta avioes.. e isso nao seria bem vindo na opiniao publica...o que viria depois F-35B ??? :N-icon-Axe:
Já agora: http://products.damen.com/en/clusters/amphibious-series (http://products.damen.com/en/clusters/amphibious-series)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FLanding-Ships%2FLanding-Ship-Transport-120%2F3D-renders%2FLanding_Ship_Transport_120.jpg%3Fh%3D767%26amp%3Bla%3Den%26amp%3Bw%3D1300&hash=ee0bdd68ccc70a68ab7ddd91c1b15e14)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FLanding-Ships%2FLanding-Ship-Transport-80%2FLanding_Ship_Transport_80.jpg%3Fh%3D767%26amp%3Bla%3Den%26amp%3Bw%3D1300&hash=6f6b3bb6c70de58e7a0120eb6886cf84)Citarhttp://products.damen.com/en/ranges/landing-ship (http://products.damen.com/en/ranges/landing-ship)
Saudações
Se for esse o caso, trata-se de um LSD e não de um LPD.
Esse Mitsui parece muito interesante, mas só 200 de complemento de pessoal!? Um Makassar/Tarlac leva 400/500 tropas embarcadas e esse 200? Daqui a pouco leva mais veiculos que tropas.
:Esmagar:
Esse Mitsui parece muito interesante, mas só 200 de complemento de pessoal!? Um Makassar/Tarlac leva 400/500 tropas embarcadas e esse 200? Daqui a pouco leva mais veiculos que tropas.
:Esmagar:
Mas é de origem japonesa e nao daqueles terceiro-mundistas indonésios! >:(
Quem Pode, Pode!
Evacuação de civis
Quem Pode, Pode!
Evacuação de civis
E depois há quem o faça na vida real, como por exemplo a Marinha Portuguesa em 1998 na Guiné.
Boa tarde caros foristas.
Com ou sem Navio Polivalente Logístico, aconselho os meus amigos ligados a esta área a
puxarem pela cabeça para preparar um plano de evacuação para a Venezuela.
Muito provavelmente vai ser preciso!...
Melhores cumprimentos,
Jean-Pierre.
Não há país nenhum no mundo capaz de fazer um repatriamento eficaz de 500 mil pessoas!...
Não há país nenhum no mundo capaz de fazer um repatriamento eficaz de 500 mil pessoas!...
"Em 1975, a TAP viveu 84 dias de exceção, realizando centenas de voos que trouxeram de Angola para Portugal cerca de 300 mil pessoas. Eram portugueses obrigados a abandonar um território que estava a caminhar para a independência."
http://ensina.rtp.pt/artigo/a-ponte-aerea-entre-luanda-e-lisboa/ (http://ensina.rtp.pt/artigo/a-ponte-aerea-entre-luanda-e-lisboa/) :G-beer2:
Eu conheço bem o processo dos "retornados". Não podemos é comparar o estado actual da Venezuela com o que se vivia nas ex-colónias. Além de que duvido que o camarada gordinho de bigode facilitasse uma operação destas..
Em caso de urgência extrema, isso aí o desenrascanso tipico Português era capaz de dar um jeitinho à coisa.
E ainda mexe este tópico. Fantástico. ;D :jok:
Cumprimentos
E ainda mexe este tópico. Fantástico. ;D :jok:
Cumprimentos
O que me espanta é que este fórum ainda mexa, face à fraude descarada que é a Defesa Nacional.
Já para não falar do Estado.
E ainda mexe este tópico. Fantástico. ;D :jok:
Cumprimentos
O que me espanta é que este fórum ainda mexa, face à fraude descarada que é a Defesa Nacional.
Já para não falar do Estado.
É o estado do Estado... :bang:
E ainda mexe este tópico. Fantástico. ;D :jok:
Cumprimentos
Também têm de ver onde se localizam as principais cidades venezuelanas...no litoral...para chegarem ao Brasil a pé ou de carro é quase impossível...é muito mais fácil seguirem as estradas do litoral, nomeadamente em direcção à Colômbia e, eventualmente, em direcção à Guiana. Mesmo como grandes bases aeronavais será sempre mais fácil usar Trindade & Tobago ou Aruba e Curaçao que ainda são territórios holandeses.
Pedidos de refúgio de venezuelanos no Brasil disparam em 2017
O Brasil recebeu desde o início do ano 8.231 pedidos de refúgio de venezuelanos, o dobro do número registrado entre 2010 e 2016 (4.477), informou nesta sexta-feira o ministério da Justiça. Devido à crise política e econômica que sacode o país, o número de pedidos de asilo de venezuelanos ao Brasil saltou de 829 em 2015 para 3.375 em 2016. Antes, o total de solicitações era desprezível.
O ministério da Justiça explicou que o prazo para a resposta às solicitações é de um ano, mas diante do aumento de pedidos de refúgio "é possível que haja atrasos".
O Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) trabalha com a Acnur "para verificar a forma mais adequada de avançar nestes processos", assinalou o ministério da Justiça.
A partir de 2014, mais de 12 mil venezuelanos migraram para o Brasil, e muitos permanecem em condições vulneráveis no estado de Roraima, segundo a Human Rights Watch. O fluxo anual de chegada de venezuelanos ao Brasil quintuplicou nos 11 primeiros meses de 2016, quando foram registradas 7.150 entradas, de acordo com o ministério da Justiça.
FONTE: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/05/05/interna_internacional,867206/pedidos-de-refugio-de-venezuelanos-no-brasil-disparam-em-2017.shtml
Já aqui há algum tempo o referi sobre a questão (ficcional) do LPD.
Além de não haver vontade política para investir no mais básico que existe para as FA's. Tipo recursos humanos, uniformes, botas, capacetes, coletes, armas individuais, miras de precisão, equipamento visão noturna, instalações, viaturas logisticas ou modernizar fragatas e aeronaves com 40 anos etc. etc. Muito menos haveria para um LPD, porque isso para o politico bacôco, chico-esperto e pacóvio da III república sem qualquer sentido de estado e que só navega à vista. Isso do LPD em particular e das FA's não significam nada e é uma despesa inútil.
Mas a razão principal de não haver um LPD na marinha, mesmo um usado e que a marinha francesa abateu e diponibilizado por uma quantia irrisória e que nós andamos lá a ver, analisar etc. etc. Não foi por causa dos EH101. Foi porque a Marinha já não possui capacidade ao nível de pessoal especializado e técnico para operar um navio com aquelas características. E de não ter capacidade financeira para o manter. Chegamos a isto.
Aqueles rapaziada que lá anda e que comanda aquilo, só querem é ter uma carreira tranquila, não estão para se chatear, não levantando ondas com os politicos e chegar à reforma para ir receber aquela "batelada" que o regime lhes paga como prémio por estarem caladinhos e só dizerem para os jornais e público que "... os meios que existem chegam perfeitamente e não comprometem a operacionalidade" et. etc.. Enquanto as FA's vão chegando ao grau Zero.
Pelo o que observo particularmente a Marinha só tem "vida" nas redes sociais com publicações que mais parece uma associação recreativa do que um ramo das FA's de um país fundador da NATO.
Já aqui há algum tempo o referi sobre a questão (ficcional) do LPD.
Além de não haver vontade política para investir no mais básico que existe para as FA's. Tipo recursos humanos, uniformes, botas, capacetes, coletes, armas individuais, miras de precisão, equipamento visão noturna, instalações, viaturas logisticas ou modernizar fragatas e aeronaves com 40 anos etc. etc. Muito menos haveria para um LPD, porque isso para o politico bacôco, chico-esperto e pacóvio da III república sem qualquer sentido de estado e que só navega à vista. Isso do LPD em particular e das FA's não significam nada e é uma despesa inútil.
Mas a razão principal de não haver um LPD na marinha, mesmo um usado e que a marinha francesa abateu e diponibilizado por uma quantia irrisória e que nós andamos lá a ver, analisar etc. etc. Não foi por causa dos EH101. Foi porque a Marinha já não possui capacidade ao nível de pessoal especializado e técnico para operar um navio com aquelas características. E de não ter capacidade financeira para o manter. Chegamos a isto.
Aqueles rapaziada que lá anda e que comanda aquilo, só querem é ter uma carreira tranquila, não estão para se chatear, não levantando ondas com os politicos e chegar à reforma para ir receber aquela "batelada" que o regime lhes paga como prémio por estarem caladinhos e só dizerem para os jornais e público que "... os meios que existem chegam perfeitamente e não comprometem a operacionalidade" et. etc.. Enquanto as FA's vão chegando ao grau Zero.
Pelo o que observo particularmente a Marinha só tem "vida" nas redes sociais com publicações que mais parece uma associação recreativa do que um ramo das FA's de um país fundador da NATO.
É por causa de posts como estes que eu ainda venho a este fórum.
Contudo, ainda me espanta que a denúncia sobre este estado de coisas não seja generalizada por aqui.
Não sei o que é preciso mais para demonstrar que o poder político não está minimamente interessado em servir os cidadãos mas apenas as estruturas partidárias que são as verdadeiras bases de poder e não os eleitores.
É preciso denunciar a fraude que é a III República e NUNCA lhe dar qualquer benefício da dúvida porque já chega de embustes.
Relativamente ao LPD, que escolha fariam? Ter um LPD, com todos os custos que um navio destes acarreta, mais as tripulações e o seu custo de aquisição, ou investir esse mesmo dinheiro em novos meios de patrulha, modernização das fragatas, reabastecedor, etc.?
Relativamente ao LPD, que escolha fariam? Ter um LPD, com todos os custos que um navio destes acarreta, mais as tripulações e o seu custo de aquisição, ou investir esse mesmo dinheiro em novos meios de patrulha, modernização das fragatas, reabastecedor, etc.?
Podendo, escolhia LPD e reabastecedor no mesmo navio. Como plataforma dedicada, o LPD é praticamente inviável face às necessidades e constrangimentos da Marinha.
Vamos aproveitar? 8)
UK MoD soliciting buyers for two former RFA ships
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavaltoday.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F08%2Fuk-mod-soliciting-buyers-for-two-former-rfa-ships-1024x746.jpg&hash=66c62ec1af215525d069159497cfeaa8)
UK’s defense ministry is inviting interested buyers to provide expressions of interest for the purchase of former Royal Fleet Auxiliary ships RFA Gold Rover and RFA Black Rover.
The buyer of the final two ships of the Rover-class will not be able to use the ships for any purposes other than scrapping, however.
The ministry’s Disposal Services Authority (DSA) further added that only companies able to “demonstrate their capability and compliance” would be able to buy the ships. Appropriate facilities within EU or OECD countries are also among the prerequisites.
The vessels are currently moored at HM Naval Base Portsmouth and will be offered for sale from there. Viewing of the vessels will take place in late 2017.
Gold Rover was officially decommissioned in March this year, after over 40 years of service. Black Rover effectively left service in 2015.
Gold and Black Rovers are sharing the fate of previously scrapped RFA Grey Rover while Blue Rover continues to serve the Portuguese Navy, and the oldest, Green Rover, still flies the Indonesian flag as KRI Arun.
http://navaltoday.com/2017/08/30/uk-mod-soliciting-buyers-for-two-former-rfa-ships/
The buyer of the final two ships of the Rover-class will not be able to use the ships for any purposes other than scrapping, however.
E são para peças..... E sucata.Se ficarmos com eles já temos Bérrio para mais 40 anos. E de certeza que 20 milhões mais IVA dá para os dois... ;D :jok:CitarThe buyer of the final two ships of the Rover-class will not be able to use the ships for any purposes other than scrapping, however.
Só eu é que pensei que o P44 queria "aproveitar" para também vendermos o nosso? ;DSó se for às Filipinas. Mas deixa cá ficar as Corvetas quaternárias que antes de virem os NPO dão jeito. ;D :jok:
Uma boa alternativa para a marinha solucionar a lacuna do LPD.
O prazo de pagamento concedido é que poderá ser um forte entrave. De resto instalava-se os "datalinques" e a Phalanx que dizem que existe em stock.
A EID "modernizava" o sistema de comunicações. Instalava-se 2 ou 3 "fisgas" iguais aquelas embarcações que vieram de uma sucata da Dinamarca que tem uma turbina mas que está desligada e que só navega com 2 motores diesel. O resto é ir á loja de produtos náuticos da esquina adquirir o resto do equipamento como de costume (mas com juizinho). E pronto...
https://www.publico.pt/2017/09/05/local/noticia/quer-comprar-um-cacilheiro-o-palmelense-esta-a-venda-por-25-mil-euros-1784443 (ftp://www.publico.pt/2017/09/05/local/noticia/quer-comprar-um-cacilheiro-o-palmelense-esta-a-venda-por-25-mil-euros-1784443)
Impressionante como este tópico dura e dura e dura, quando todo ele está no domínio da ficção... ;D ::)
Impressionante como este tópico dura e dura e dura, quando todo ele está no domínio da ficção... ;D ::)
Meu caro Charlie,
Todo este rectângulo é que é uma ficção e as FA's uma tragicomédia.
Impressionante como este tópico dura e dura e dura, quando todo ele está no domínio da ficção... ;D ::)
Meu caro Charlie,
Todo este rectângulo é que é uma ficção e as FA's uma tragicomédia.
Ficção ??!! Ja em 2005, la vao 12 anos, os CTT emitiam um selo com o NAVPOL.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.filatelia.com.pt%2Fbin%2FXPQ73E45764046955B7D35FEZKU.jpg&hash=3884026e9ca4d45e23705cf8c40c99b7)
Só eu é que pensei que o P44 queria "aproveitar" para também vendermos o nosso? ;D
Os Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
Aqui fica um menino que vai ser vendido!CitarOs Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
Aqui fica um menino que vai ser vendido!CitarOs Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
Aqui fica um menino que vai ser vendido!CitarOs Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
E talvez os Wildcat também.
Duas já era uma felicidade. Três então, o delírio... ;D :jok:Aqui fica um menino que vai ser vendido!CitarOs Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
E talvez os Wildcat também.
No Reino Unido, já se aflora a possibilidade da RN perder os 28 Wildcats ao serviço, como ajuda para colmatar o enorme buraco de 20 a 30 Mil Milhões de Libras !!
Nesse equipamento sim era de apostar, se o Mister 20 Milhões arranjasse mais uns milhões extra, era de tentar adquirir algumas aeronaves !
Duas já era uma felicidade. Três então, o delírio... ;D :jok:Aqui fica um menino que vai ser vendido!CitarOs Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
E talvez os Wildcat também.
No Reino Unido, já se aflora a possibilidade da RN perder os 28 Wildcats ao serviço, como ajuda para colmatar o enorme buraco de 20 a 30 Mil Milhões de Libras !!
Nesse equipamento sim era de apostar, se o Mister 20 Milhões arranjasse mais uns milhões extra, era de tentar adquirir algumas aeronaves !
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/fleet-air-arm/700w/140523-wildcat-evolution/wildcat_lhowardimg_2233.jpg?mh=447&mw=980&thn=0&hash=71F91C069771B52B5DBE52AA39A263F7DF000CFF)
(https://cdn.airplane-pictures.net/images/uploaded-images/2015/7/13/586628.jpg)
Navios só se for algum patrulha ou draga minas. 8) :P
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/ships/tyne/140417-tyne-visit/hms-tyne.jpg?mh=447&mw=980&thn=0&hash=1EF6CA22AD2C371B9666039E91846AE499B1E573)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/53/HMS_Atherstone_at_Portsmouth_Harbour.jpg)
Saudações
Duas já era uma felicidade. Três então, o delírio... ;D :jok:Aqui fica um menino que vai ser vendido!CitarOs Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
http://www.naval.com.br/blog/2017/10/06/royal-navy-pode-ter-que-desativar-navios-anfibios-e-helicopteros-wildcat/
E talvez os Wildcat também.
No Reino Unido, já se aflora a possibilidade da RN perder os 28 Wildcats ao serviço, como ajuda para colmatar o enorme buraco de 20 a 30 Mil Milhões de Libras !!
Nesse equipamento sim era de apostar, se o Mister 20 Milhões arranjasse mais uns milhões extra, era de tentar adquirir algumas aeronaves !
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/fleet-air-arm/700w/140523-wildcat-evolution/wildcat_lhowardimg_2233.jpg?mh=447&mw=980&thn=0&hash=71F91C069771B52B5DBE52AA39A263F7DF000CFF)
(https://cdn.airplane-pictures.net/images/uploaded-images/2015/7/13/586628.jpg)
Navios só se for algum patrulha ou draga minas. 8) :P
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/ships/tyne/140417-tyne-visit/hms-tyne.jpg?mh=447&mw=980&thn=0&hash=1EF6CA22AD2C371B9666039E91846AE499B1E573)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/53/HMS_Atherstone_at_Portsmouth_Harbour.jpg)
Saudações
Ora nem mais, se conseguíssemos dois Wildcats, significava que ao fim destes anos todos de operação com Helis, conseguimos ter o efectivo inicial, previsto, de unidades para as três VdG, sete aeronaves, quanto ao resto do equipamento naval, um par de navios de contramedidas, Navios esses que a RN vai abater uns quantos mais cedo que o previsto, era uma mais valia para a nossa MdG !!!
http://www.naval-technology.com/projects/sandown/
https://en.wikipedia.org/wiki/Hunt-class_mine_countermeasures_vessel
Take your pick from our menu of cuts
To maintain its operations and existing equipment plan, the RN is now short of between £350 – 500 Million a year. It has already agreed on the early retirement of 2 minehunters, HMS Atherstone, ao serviço desde 1986, and Quorn, no activo desde 1989, but there are very few other options available for cutting. There are plenty of rumours and speculation about what may be cut next. Thankfully it has been confirmed that a Daily Mail report HMS Scott was to be axed is false. She has serious engine problems but there is a plan in place for her to be upgraded and retained. HMS Scott does not just conduct hydrographic surveys, but also generates oceanographic information which is key to the operation of the nuclear deterrent and anti-submarine warfare.
Abraços
Desde já desculpem se vou dizer alguma asneira mas vou arriscar, esses Wildcats não são diferentes dos nossos? e se sim a "cadeia de manutenção" não é diferente? É se não tiver a dizer nenhuma asneira acho que não ia compensar ter 2 tipos de helis diferentes e aumentar os custos de manutenção e até mesmo a formação para 2 tipos de helis diferentes. Penso que as forças armadas estão já a algum tempo a fugir da diversificação de meios e a reduzir os custos com isso.
Se o comentário foi inútil e parvo desculpem mais uma vez.
Desde já desculpem se vou dizer alguma asneira mas vou arriscar, esses Wildcats não são diferentes dos nossos? e se sim a "cadeia de manutenção" não é diferente? É se não tiver a dizer nenhuma asneira acho que não ia compensar ter 2 tipos de helis diferentes e aumentar os custos de manutenção e até mesmo a formação para 2 tipos de helis diferentes. Penso que as forças armadas estão já a algum tempo a fugir da diversificação de meios e a reduzir os custos com isso.
Se o comentário foi inútil e parvo desculpem mais uma vez.
Eu também ia dizer algo parecido, que não vejo muita lógica em modernizar os nossos 5 Lynx e depois ir comprar 2 ou 3 diferentes. Para isso mais valia não modernizar os nossos e comprar logo 5 ou 6 wildcats ao RU.
Ora nem mais, se conseguíssemos dois Wildcats, significava que ao fim destes anos todos de operação com Helis, conseguimos ter o efectivo inicial, previsto, de unidades para as três VdG, sete aeronaves,
Desde já desculpem se vou dizer alguma asneira mas vou arriscar, esses Wildcats não são diferentes dos nossos? e se sim a "cadeia de manutenção" não é diferente? É se não tiver a dizer nenhuma asneira acho que não ia compensar ter 2 tipos de helis diferentes e aumentar os custos de manutenção e até mesmo a formação para 2 tipos de helis diferentes. Penso que as forças armadas estão já a algum tempo a fugir da diversificação de meios e a reduzir os custos com isso.
Se o comentário foi inútil e parvo desculpem mais uma vez.
Eu também ia dizer algo parecido, que não vejo muita lógica em modernizar os nossos 5 Lynx e depois ir comprar 2 ou 3 diferentes. Para isso mais valia não modernizar os nossos e comprar logo 5 ou 6 wildcats ao RU.
Desde já desculpem se vou dizer alguma asneira mas vou arriscar, esses Wildcats não são diferentes dos nossos? e se sim a "cadeia de manutenção" não é diferente? É se não tiver a dizer nenhuma asneira acho que não ia compensar ter 2 tipos de helis diferentes e aumentar os custos de manutenção e até mesmo a formação para 2 tipos de helis diferentes. Penso que as forças armadas estão já a algum tempo a fugir da diversificação de meios e a reduzir os custos com isso.
Se o comentário foi inútil e parvo desculpem mais uma vez.
Eu também ia dizer algo parecido, que não vejo muita lógica em modernizar os nossos 5 Lynx e depois ir comprar 2 ou 3 diferentes. Para isso mais valia não modernizar os nossos e comprar logo 5 ou 6 wildcats ao RU.
Desde já desculpem se vou dizer alguma asneira mas vou arriscar, esses Wildcats não são diferentes dos nossos? e se sim a "cadeia de manutenção" não é diferente? É se não tiver a dizer nenhuma asneira acho que não ia compensar ter 2 tipos de helis diferentes e aumentar os custos de manutenção e até mesmo a formação para 2 tipos de helis diferentes. Penso que as forças armadas estão já a algum tempo a fugir da diversificação de meios e a reduzir os custos com isso.Não é. Mas se reparar o heli ligeiro que vem para a FAP e que foi considerado antigamente para a UALE nunca foi a versão do Exercito britÂnico do Lynx, apesar de já termos a logística dos da marinha. ;) :)
Se o comentário foi inútil e parvo desculpem mais uma vez.
he Lynx helicopter - mainstay of operations by Royal Navy around the globe since the late 1970s - has retired from service after just short of half a million hours in skies, from the searing heat of Iraq and the Gulf, to the punishing cold of Antarctica and the South Atlantic.(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/fleet-air-arm/815/170324-maritime-lynx-passes-into-history/170324-lynx-ceremony-1.jpg?mh=447&mw=980&thn=0&hash=99D5E2EE4D6E28D019A6E4A04A302FA22133C968)
After a farewell flypast by four of the final variants of the helicopter around southern England last week, the formal act of a decommissioning the Lynx - which began to take shape back in 1963 - took place at Royal Naval Air Station Yeovilton in Somerset, just a few miles from its birthplace at Yeovil’s Westland works (today Leonardo).
Former air and ground crew, doyens of the Fleet Air Arm, friends, family and personnel of 815 Naval Air Squadron - gathered to hear the final commanding officer of a Naval Lynx formation, Commander Phil Richardson.
https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/sikorsky/39 (https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/sikorsky/39)
O ideal era o S70, mas com 20 milhões mais IVA e mesmo que se vendesse os Lynx, ficávamos para aí com 1 a 2... ::) :-\
O ideal era o S70, mas com 20 milhões mais IVA e mesmo que se vendesse os Lynx, ficávamos para aí com 1 a 2... ::) :-\
E isso aterra nas nossas fragatas?
O ideal era o S70, mas com 20 milhões mais IVA e mesmo que se vendesse os Lynx, ficávamos para aí com 1 a 2... ::) :-\
E isso aterra nas nossas fragatas?
No outro dia, vi um desses numa meko turca!
Turkish Sikorsky S-70 Helicopter on F-246 TCG Salihreis (MEKO 200 TN Track II-B)
Já agora, um LPD precisa de Helicópteros e Fragatas para os escoltar, mas é mover para o tópico correcto por quem é de direito. Assim já não existe celeuma. ::)
(https://i.ytimg.com/vi/LJziqh1_WXk/maxresdefault.jpg)
Saudações
P.s. Quando se discute na base da ficção é natural que existam devaneios. Aliás, LPD por este andar na Marinha Portuguesa nem hoje nem nunca. Se calhar até o tópico devia ser encerrado... 8)
Brazil, Chile eye potential second-hand acquisitions from UK
Jose Higuera - IHS Jane's Navy International
24 October 2017
Key Points
Brazil and Chile have quietly been given notice of the potential availability of RN frigates and amphibious ships
Brazil sees a second-hand Type 23 acquisition as an opportunity to modernise its surface force
The navies of Brazil and Chile are assessing the potential acquisition of UK Royal Navy (RN) frigates and amphibious ships in the event that they become available for sale in the near term, military sources in Rio de Janeiro and Santiago have told Jane's .
According to official in both countries, UK representatives have discreetly advised that a number of Type 23 frigates and the two landing platform dock (LPD) ships HMS Albion and HMS Bulwark may become available as a result of budget-driven options currently being considered that would cut the RN frontline.
http://www.janes.com/article/75174/brazil-chile-eye-potential-second-hand-acquisitions-from-uk
Brazil, Chile eye potential second-hand acquisitions from UK
Jose Higuera - IHS Jane's Navy International
24 October 2017
Key Points
Brazil and Chile have quietly been given notice of the potential availability of RN frigates and amphibious ships
Brazil sees a second-hand Type 23 acquisition as an opportunity to modernise its surface force
The navies of Brazil and Chile are assessing the potential acquisition of UK Royal Navy (RN) frigates and amphibious ships in the event that they become available for sale in the near term, military sources in Rio de Janeiro and Santiago have told Jane's .
According to official in both countries, UK representatives have discreetly advised that a number of Type 23 frigates and the two landing platform dock (LPD) ships HMS Albion and HMS Bulwark may become available as a result of budget-driven options currently being considered that would cut the RN frontline.
http://www.janes.com/article/75174/brazil-chile-eye-potential-second-hand-acquisitions-from-uk
Olá! Isso até não era mau pensado. Essa classe de LPD´s até é bastante recente e tem boa capacidade. Será que haveria tostão pra isso?
Ah bolas!..... é por estas que não podemos ter "brinquedos" engraçados.....
Quanto á guarnição, estou farto de dizer, tragam de volta o SMO, parcialmente, para cobrir as necessidades de pessoal minimas ao menos.
:domador:
Ah bolas!..... é por estas que não podemos ter "brinquedos" engraçados.....
Quanto á guarnição, estou farto de dizer, tragam de volta o SMO, parcialmente, para cobrir as necessidades de pessoal minimas ao menos.
:domador:
O Canterbury já era mesmo raspar o fundo do barril, mas sempre era melhor que nada suponho.....
Que tristeza que isto deixa sempre, nem os usados dos outros temos condições para operar.
The ship is capable of ferrying heavy-duty weapons and accommodating a helicopter. It will be used to transport supplies, weapons and equipment to places in the South China Sea and to conduct search and rescue operations there,(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.chinadaily.com.cn%2Fchina%2Fimages%2Fattachement%2Fjpg%2Fsite1%2F20151125%2F7427ea21079d17bf307001.jpg&hash=883c4a55f50858d26ee91d58aa5ffee0)
http://www.chinadaily.com.cn/china/2015-11/25/content_22516219.htm (http://www.chinadaily.com.cn/china/2015-11/25/content_22516219.htm)
Ou então se os ingleses vendessem um Bay class baratinho fazia-se cá esta modificação para se colocar o hangar.Carregas no icon por baixo do B à tua direita, e colocas o link da foto no meio. ;)
https://www.pinterest.pt/pin/396176098452042104/
PS: um dia hão-de me dizer como colocar cá as fotos porra!
Ou então se os ingleses vendessem um Bay class baratinho fazia-se cá esta modificação para se colocar o hangar.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flink+da+foto&hash=a1d41b4c8b6c68546fe68a116da5be18) ;)
https://www.pinterest.pt/pin/396176098452042104/
PS: um dia hão-de me dizer como colocar cá as fotos porra!
HMS Choules (antes e após o hangar)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F7%2F1%2F1%2F2618117.jpg&hash=20c7cdf90de0793b2e00c4ea976422cb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fak.c.ooyala.com%2FE1b3lxczrw65UNusAFqVoOACVk_FWhW8%2Fpromo249768089&hash=bfcf3cb4f8b17560a52610fa0a1a1ccd)
Saudações
Helicopter Hangars
Federal Equipment Company has emerged as a leader in supplying, repairing and installing vertical rolling doors for both the United States Coast Guard and Navy. Federal Equipment Company supplies all repair parts for the helicopter hangar doors either directly from the OEM or manufactured in-house to exceed OEM requirements. With the experience we have in military door specifications, it is with no surprise that we excell in this specialized area.
In addition to the doors themselves, Federal Equipment Company has replaced or repaired Hangar Door Drive Assemblies on various U.S. Navy Ships. We provide complete technical representation and replacement parts for all types of retractable helicopter hagar systems for Navy and Coast Guard Vessels.
To further utilize our expertise , our Hangar project was combined with our experience in Conveyor systems to create a new Retractable Helicopter Hangar for the USCG. Our design allowed for a compact helicopter hangar for the Navy Conversion Vessel to fully function to the Coast Guard's needs.
Pelo que me disseram alguns setores da Marinha encara o LPD Albion como a "last chance" para termos um LPD nos proximos anos..
Pelo que me disseram alguns setores da Marinha encara o LPD Albion como a "last chance" para termos um LPD nos proximos anos..
O tamanha da guarnição necessária e a falta de hangares diz-me que não teria muito interesse se calhar.
Mais, uma parte da guarnição são os elementos necessários para operação das lanchas de desembarque que, presume-se, viriam dos fuzileiros, ou seja, pessoal que não é normalmente embarcado.
Mais, uma parte da guarnição são os elementos necessários para operação das lanchas de desembarque que, presume-se, viriam dos fuzileiros, ou seja, pessoal que não é normalmente embarcado.
Mais o pessoal da Força Aérea com os EH-101 CSAR, etc.
Mas a propósito de lanchas de desembarque: se a Marinha já não possui qualquer destas embarcações, sejam elas pequenas ou grandes, o desembarque era com botes e os LARC-5? Credo, seria mesmo estranho... ;D
Mafets os dois Navios da classe S. Giorgio vão fazer para o ano trinta anos de serviço, para mim ou o S. Giusto ou nenhum dos outros.
https://en.wikipedia.org/wiki/Italian_ship_San_Giusto
Continuo a pensar que se pode e deve construir um NPL em território Nacional não me venham com pretextos e tretas que temos capacidade para tal assim os nossos politiqueiros o queiram porque as chefias Militares essas, não tem força sequer para adquirir :
- Helis ligeiros de jeito;
- acfts médios de transporte;
- termos a espingarda substituta da G3 ao serviço;
- numero mínimo de batalhões de infantaria;
- blindados pandur suficientes sequer para três batalhões/grupos;
- reabastecedor moderno ao serviço;
- NPO's com armamento mais adequado;
- Helis em numero suficiente para as cinco fragatas, seriam no mínimo oito unidades;
- Contrapartidas perdidas dos submarinos, Pandur, C295 só para falar de algumas, somos uma nação Rica é o que é !!!!!.
Enfim mais do mesmo, andamos sempre a mendigar a terceiros para termos ajudas e depois apanhamos com as trampas que, esses terceiros, não querem e ainda fazemos vénias e agradecemos muito os favores !!!
Abraços
Mafets os dois Navios da classe S. Giorgio vão fazer para o ano trinta anos de serviço, para mim ou o S. Giusto ou nenhum dos outros.Dúvido que os italianos queiram vender o San Giusto L9894
TeneteCitarMafets os dois Navios da classe S. Giorgio vão fazer para o ano trinta anos de serviço, para mim ou o S. Giusto ou nenhum dos outros.Dúvido que os italianos queiram vender o San Giusto L9894
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bruxelles2.eu%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F09%2FSanGiustoPoupeHelico%40Ita.jpg&hash=613dc8a52fd98768f9fc9b37be5fba79)
Então não promete, lá para 2030´s as fragatas, tanto as Meko como as classe M já estão KO por isso estará na altura de pensar em substitutos.
O LPD só pro dia de São Nunca, á tarde....
Já dava pro gasto. Ao preço que ele custou, 130 milhões de dolars NZ cerca de 100 milhões de €, até os 2 NH-90 que seriam precisos para operar ai seriam tão caros como o navio!
O proprio NAVPOL estava orçamentado em 250 milhões de €!
:jok:
Já dava pro gasto. Ao preço que ele custou, 130 milhões de dolars NZ cerca de 100 milhões de €, até os 2 NH-90 que seriam precisos para operar ai seriam tão caros como o navio!
O proprio NAVPOL estava orçamentado em 250 milhões de €!
:jok:
O Pássaro de Ferro aborda numa das suas mais recentes publicações este mesmo assunto. No texto, contudo, fiquei um pouco confuso a dada altura quando é mencionado o valor que supostamente estará a ser pedido pelo HMS Ocean: 90 milhões de Euros. Será gralha ou de facto aquele vaso de guerra será vendido por essa ninharia? ???
http://www.passarodeferro.com/2017/10/royal-navy-coloca-navios-polivalentes.html
Mafets os dois Navios da classe S. Giorgio vão fazer para o ano trinta anos de serviço, para mim ou o S. Giusto ou nenhum dos outros.
https://en.wikipedia.org/wiki/Italian_ship_San_Giusto
NRP BÉRRIO
O NRP Bérrio foi construído nos estaleiros Swan Hunter em Wallsend-on-Tyne no Reino Unido, tendo sido lançado à água a 11 de novembro de 1969. Entrou ao serviço da Royal Fleet Auxiliary (RFA) em 15 de julho de 1970. Foi adquirido e aumentado ao efetivo dos navios da Armada Portuguesa em 31 de março de 1993, com o objetivo de substituir o NRP São Gabriel, tendo sido batizado com o nome NRP Bérrio.
http://www.marinha.pt/pt-pt/meios-operacoes/armada/navios/reabastecedor/Paginas/NRP-Berrio.aspx (http://www.marinha.pt/pt-pt/meios-operacoes/armada/navios/reabastecedor/Paginas/NRP-Berrio.aspx)
Segundo as publicações inglesas, o MOD esta a pedir 80 milhões de libras pelo Ocean, o que dá os tais 90 milhões de euros. Com uma guarnição de 185 elementos até nos vinha a calhar ;D Não dá para blindados pesados, mas também não temos muitos. Dá para muitos helis, mas não temos quase nenhuns. Mas o que é que isso interessa? Com um tamanho daqueles já justifica um contra-almirante, quiçá um vice-almirante e, no fundo, isso é que é importante. Porra, com um tamanho daqueles até o CEMGFA mudava o seu gabinete do Restelo para a ponte do Ocean :rir:
http://www.express.co.uk/news/uk/781239/Britain-largest-warship-HMS-Ocean-Royal-Navy-leaves-Gibraltar (http://www.express.co.uk/news/uk/781239/Britain-largest-warship-HMS-Ocean-Royal-Navy-leaves-Gibraltar)
...mas pelo que leio, a maior prioridade é arranjar outro navio abastecedor...
...e pôr os NPO cá fora, eventualmente mais bem armados...
...e actualizar as fragatas...
...o NPL era possível se isto fosse bem governado (o que não é o caso)...
,,,e vamos a caminho de novo buraco, não tarda nada...
...pelo que me parece que esse projecto deve ser mesmo para esquecer...
...a não ser que a Nova Zelândia nos queira oferecer o seu navio... ;)
Adquirir um LPD agora seria um desastre e uma machadada na armada.
A prioridade deve ser os 4/6 NPO e os 4 Tejo
Modernizar quando possivél as 5 fragatas.
E adquirir um Reabastecedor.
Os NPO podem atuar como minis LPDs.
Se vier um LPD, o que vai se passar é que a armada acabria por encostar de forma definitiva 2 fragatas e por de lado a continuaçao do programa NPO.
E e preferivel ter 4/6 NPOs de que 1 LPD.
A joint support ship (JSS) is a multi-role naval ship capable of launching and supporting "Joint" amphibious operations. Providing sea-lift, underway support and sea-basing/logistics capability for combined army and naval missions.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FJoint-Support-Ship%2Fnavy_support_ship.jpg%3Fh%3D767%26amp%3Bla%3Den%26amp%3Bw%3D1300&hash=a5beedbc85c793f114165f9184c6ecac)
For sealift deck space is required for transport of heavy equipment and passenger space for military personnel
For underway support such ships need ample fuel storage tanks and dry storage for ammunition/food and other supplies for replenishing other ships while underway.
And for sea basing command rooms for mission coordination, a helicopter deck and/or LCU's for transport to shore and other support facilities like hospital rooms.
Furthermore to fulfill the multi-role part a flexible modular design allows for configuration of temporary areas for different purposes as missions require. As such it is basically a combination of an amphibious warfare ship and different auxiliary ships like replenishment oiler, transport ship and hospital ship in one.
https://en.wikipedia.org/wiki/Joint_Support_Ship (https://en.wikipedia.org/wiki/Joint_Support_Ship)
LCU Mk 10 e LCVP Mk 5 desembarcam fuzileiros e viaturas. Estas lanchas podem operar quer em climas árcticos quer tropicais. Portugal não só não tem um navio tipo LPD como, por incrível que possa parecer, não tem neste momento nenhuma lancha de desembarque na componente operacional da Marinha.
http://www.operacional.pt/trident-juncture-2015-a-batalha-da-comunicacao/ (http://www.operacional.pt/trident-juncture-2015-a-batalha-da-comunicacao/)
Os Abastecedores actuais podem vir com dupla função. Não faz sentido estar a adquirir um, sem capacidade para fuzos e uns veículos (a não ser que seja uma pechincha).
mafetsTivemos um a 80 milhões e recusamos. Agora é abrir os cordões à bolsa (O JSS Karel Dorman chegou a ser proposto ainda no estaleiro por 300 milhões, mas existem opções apresentadas por diversas empresas que ficariam mais em conta, à volta dos 160 milhões de euros).CitarOs Abastecedores actuais podem vir com dupla função. Não faz sentido estar a adquirir um, sem capacidade para fuzos e uns veículos (a não ser que seja uma pechincha).
Seria como o Shampoo 2 em 1, a Karel Doorman A833 é um bom exemplo, Comprimento 204 m, Deslocamento 27.000 t, o preço é assim assim, 365 milhões de euros.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/05/JSS_KAREL_DOORMAN_%2815136960836%29.jpg)
As Absalon Dinamarquesas é que são mini-LPD/Patrulhas, aquilo até carros de combate leva, além claro de outras viaturas, força de infantaria e 2 helicopteros EH101.
As Absalon Dinamarquesas é que são mini-LPD/Patrulhas, aquilo até carros de combate leva, além claro de outras viaturas, força de infantaria e 2 helicopteros EH101.
São navios bastante interessantes e tiveram um custo baixissimo.
As Absalon Dinamarquesas é que são mini-LPD/Patrulhas, aquilo até carros de combate leva, além claro de outras viaturas, força de infantaria e 2 helicopteros EH101.
São navios bastante interessantes e tiveram um custo baixissimo.
Sim, mas esse da foto é uma Iver Huitfeld, o Absalom são muito mais baratos (cerca 225M € sem armas) , simplesmente não possuem o radar de longo alcance nem o VLS MK41. Mas para as nossas ncessidades chega e sobra. Não iremos fazer BMD , até porque cada missil SM3 custa perto de 9 milhões de dollares.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7e/Esbern_Snare_BALTOPS_2010c_cropped.JPG)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F7%2F9%2F8%2F642897.jpg&hash=a2413f9b3a33f158eae2e860d7935895)
Até vos digo mais, com as caracteristicas que possuem, a relação custo/capacidades, são navios, para serem candidatos a substituirem algumas das nossas fragatas.
https://web.archive.org/web/20140314145730/http://casr.ca/mp-dorschner-rcn-absalon-ddh.htm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F922%2Fyyxmiw.jpg&hash=7e5618f497e6605b0eaf56c9d8b1f1ee) (https://imageshack.com/i/pmyyxmiwj)
Abraços
As Absalon Dinamarquesas é que são mini-LPD/Patrulhas, aquilo até carros de combate leva, além claro de outras viaturas, força de infantaria e 2 helicopteros EH101.
São navios bastante interessantes e tiveram um custo baixissimo.
Sim, mas esse da foto é uma Iver Huitfeld, o Absalom são muito mais baratos (cerca 225M € sem armas) , simplesmente não possuem o radar de longo alcance nem o VLS MK41. Mas para as nossas ncessidades chega e sobra. Não iremos fazer BMD , até porque cada missil SM3 custa perto de 9 milhões de dollares.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7e/Esbern_Snare_BALTOPS_2010c_cropped.JPG)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F7%2F9%2F8%2F642897.jpg&hash=a2413f9b3a33f158eae2e860d7935895)
Até vos digo mais, com as caracteristicas que possuem, a relação custo/capacidades, são navios, para serem candidatos a substituirem algumas das nossas fragatas.
https://web.archive.org/web/20140314145730/http://casr.ca/mp-dorschner-rcn-absalon-ddh.htm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F922%2Fyyxmiw.jpg&hash=7e5618f497e6605b0eaf56c9d8b1f1ee) (https://imageshack.com/i/pmyyxmiwj)
Abraços
Só com os Harpoon e ESSM duplicaram de preço!? Fonix! Entao imagino o custo final das Iver com MK 41, Mk 48 VLS mais os Harpoon!!!
:amazing:
...transferindo os canhões das corvetas para os NPO?...
...que me dizem?...
...transferindo os canhões das corvetas para os NPO?...
...que me dizem?...
...só digo...
... que agora é que o tópico está engatado...
e já que estamos de maré aqui fica a confirmação!...
de que somos capazes de fazer um magnífico abastecedor em Viana no Castelo...
vem do site da wartsila:
https://www.wartsila.com/encyclopedia/term/reefer-container-vessel-carmel-ecofresh
se somos capazes de fazer um navio como o Carmel, um abastecedor será canja...
assim sendo mais vale fazer cá, pois o dinheiro fica em Portugal...
isto se não houver outra pré-bancarrota, claro está!...
Ou simplesmente comprar os planos do Makassar de 150 metros com 4 motores, que aparentemente é o que os Emirados Arabes Unidos vão comprar á PT PAL.
Ou simplesmente comprar os planos do Makassar de 150 metros com 4 motores, que aparentemente é o que os Emirados Arabes Unidos vão comprar á PT PAL.
Duas razões:
1- Mais vale falar com os criadores iniciais do conceito em vez de adquirir cópias de cópias, além de que por motivos históricos e outros talvez fosse aconselhável manter certos países a uma boa distância.
2- Com 150m e quatro motores um navio pelo preço módico 50M € não me parece possível. Tendo em conta aquilo que os Árabes lá devem querer meter aquilo deve ficar mais para os 100/150 M €.
A ideia inicial era adquirir uma embarcação nova a um custo semelhante daquelas que têm para aqui aparecido em segunda mão.
Cumprimentos,
e já que estamos de maré aqui fica a confirmação!...
de que somos capazes de fazer um magnífico abastecedor em Viana no Castelo...
vem do site da wartsila:
https://www.wartsila.com/encyclopedia/term/reefer-container-vessel-carmel-ecofresh
se somos capazes de fazer um navio como o Carmel, um abastecedor será canja...
assim sendo mais vale fazer cá, pois o dinheiro fica em Portugal...
isto se não houver outra pré-bancarrota, claro está!...
e já que estamos de maré aqui fica a confirmação!...
de que somos capazes de fazer um magnífico abastecedor em Viana no Castelo...
vem do site da wartsila:
https://www.wartsila.com/encyclopedia/term/reefer-container-vessel-carmel-ecofresh
se somos capazes de fazer um navio como o Carmel, um abastecedor será canja...
assim sendo mais vale fazer cá, pois o dinheiro fica em Portugal...
isto se não houver outra pré-bancarrota, claro está!...
Os Estaleiros de Viana do Castelo já fizeram embarcações de diversos tipos que até chegaram a ter direito a aparecer na publicação anual da Significant Ships da RINA (Royal Institution Naval Architects) em anos consecutivos. O problema é arranjarem um projecto em condições.
Uma hipótese é o projecto de LPD da Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME) que já deu origem às classes Makassar, Tarlac e BAP (esta é a Peruana), que até me parece que já aqui aparecerem neste tópico. A versão peruana ficou por cerca de $50/60 milhões USD.
1- Tirava-se a doca e instalava-se uma rampa "steel beach" e com o volume/tonelagem poupados criava-se tanques de combustivel adicionais para 900/1000 metros cúbicos de combustível. Nas laterais do hangar instalava-se as gruas de transferência de combustível e tinha-se a hipótese de fazer o pleno de combustível para duas fragatas, ou uma fragata por duas vezes.
2 - Substitui-se a motorização MAN pela Wartsila. A potência instalada é equivalente à dos NPO pelo que teoricamente não deve ser problema e permite uma simplificação da assistência técnica.
3- Utiliza-se os mesmos padrões indigentes de armamento e sensores das NPO, porque sejamos francos não vamos invadir ninguém e se algum dia aquele barco tiver que entrar em zonas perigosas vai muito bem acompanhados por embarcações tão ou pior armadas do que ele e escoltados por fragatas para protecção da força de desembarque.
4- Só necessita de ter capacidade para transportar 200 fuzileiros e 60/100 tripulantes por períodos prolongados e capacidade para transportar os veículos de uma companhia do exército até à Lituânia. Poder utilizar a Steel Beach para lançar os zebro e os LARC 5 dos fuzileiros e qualquer outro veiculo anfíbio se algum dia os tivermos.
5- Com estas características também serve para aquelas missões da protecção civil e de transporte para áreas onde tenham acontecido desastres naturais.
Cumprimentos,
Esquema inicial do BPA do Peru
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2013/january/Peru_DSME_LPD_Buque_Multiproposito.jpg)
Noticia do lançamento
http://www.defensa.com/peru/sima-peru-preve-botar-este-mes-buque-multiproposito-bap-pisco (http://www.defensa.com/peru/sima-peru-preve-botar-este-mes-buque-multiproposito-bap-pisco)
PROVEN MISSION MODULARITY(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FEnforcer%2FEnforcer-LPD-8000%2F3D-render%2FDamen_LPD_Enforcer_8000.png%3Fmw%3D1300&hash=421c0be1800bb2aeb9bb2b8a0f280fbb)
• Standard Role 1 hospital facilities expandable with hospital containers;
• Command & Control facilities;
• Extensive lane meters and vehicle deck area available for modular mission equipment;
• 2 embarked LCVP;
• Tailor-made weapons & Sensors package;
• Standardized design tuned to client's specific wishes.
EXCELLENT SURVIVABILITY FEATURES
• Designed according to Naval Classification standards;
• Vital machinery doubled in separate engine rooms;
• Additional shock protection, underwater noise reduction, NBCD Citadel & Wash-down installation optional.
UNLIMITED CAPABILITIES
• 2 Spots helicopter deck & hangar
• 70 t stern ramp, 50 t side ramp;
• Dock for simultaneous loading/unloading of 2 landing craft;
• Large EMF/troop accommodation.
Os 360 milhões que o anterior executivo gastou em popós dava e sobrava para um destes, e possivelmente ainda sobrava uma boa quantia... ::)
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-29-Estado-gastou-mais-de-360-milhoes-de-euros-na-frota-automovel (http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-29-Estado-gastou-mais-de-360-milhoes-de-euros-na-frota-automovel)
(https://gestao-frotas.com/wp-content/uploads/2015/05/Estado-Adquiriu-1000-Novos-Automoveis-Para-Frota-Publica.jpg)
http://products.damen.com/en/ranges/landing-platform-dock/landing-platform-dock-8000 (http://products.damen.com/en/ranges/landing-platform-dock/landing-platform-dock-8000)CitarPROVEN MISSION MODULARITY(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FEnforcer%2FEnforcer-LPD-8000%2F3D-render%2FDamen_LPD_Enforcer_8000.png%3Fmw%3D1300&hash=421c0be1800bb2aeb9bb2b8a0f280fbb)
• Standard Role 1 hospital facilities expandable with hospital containers;
• Command & Control facilities;
• Extensive lane meters and vehicle deck area available for modular mission equipment;
• 2 embarked LCVP;
• Tailor-made weapons & Sensors package;
• Standardized design tuned to client's specific wishes.
EXCELLENT SURVIVABILITY FEATURES
• Designed according to Naval Classification standards;
• Vital machinery doubled in separate engine rooms;
• Additional shock protection, underwater noise reduction, NBCD Citadel & Wash-down installation optional.
UNLIMITED CAPABILITIES
• 2 Spots helicopter deck & hangar
• 70 t stern ramp, 50 t side ramp;
• Dock for simultaneous loading/unloading of 2 landing craft;
• Large EMF/troop accommodation.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FEnforcer%2FEnforcer-LPD-8000%2FDamen_Landin_Platform_Dock_8000.jpg%3Fh%3D767%26amp%3Bla%3Den%26amp%3Bw%3D1300&hash=553a452f162db86c45d00b7a6103577d)
Saudações
Pelo andar da carruagem neste país nesta novela do LPD ou do reabastecedor de esquadra só devemos ter duas opções:
1-Um navio de suporte/desembarque anfíbio que também tenha capacidade para reabastecer outros navios (MAIS OU MENOS)
2-Um navio de reabastecimento que também possa transportar material rolante e algumas tropa.
Qualquer das hipóteses vai ser um compromisso e como todos os compromissos nunca conseguirá ir fazer tudo o que um LPD ou um reabastecedor poderiam fazer se fossem os dois adquiridos.
Também não poderá ter um preço muito superior aos 100M € porque senão se preocuparam em fazer aquisições na época das vacas gordas, e até acabaram com a única embarcação disponível (Bacamarte) para exercícios anfíbios, dificilmente acharão esta aquisição uma prioridade.
Cumprimentos,
Para mim a resposta a esta questão só pode ser respondida de duas formas, há dinheiro para fazer ou só para algo em segunda mão? Se só temos dinheiro para um navio usado, então a prioridade é para um reabestecedor. Se temos dinheiro para algo novo, então peguem no projecto do NPL e modifiquem-no de forma a poder também desempenhar a tarefa de reabastecedor, mesmo perdendo capacidade de levar tanto material para uma força expedicionária. A última possibilidade seria o pessoal de Viana modificar projectos de navios já feitos, como já falei disso variadissimas vezes.
Eu percebo o lado financeiro da questão ,mas continuo a achar que não era grande ideia. Pois assim que o navio tivesse que acostar por manutenção programada ou tivesse alguma avaria, perdia-se ambas as capacidades duma só vez.
:domador:
Ok, o lado das guanições tambem não está famosos, mas por exemplo, o JSS Holandês tem uma guarnição de 300 tripulantes. Um LPD tipo o Enforcer 10000 como postei mais acima leva uma guarnição á volta de 120 e um reabastecedor pequeno por volta de 60 a 100 tripulantes. Neste exemplo duas embarcações requerem menos tripulação do que apenas uma.Se for um JSS substituirá o Bérrio, pelo que resolve o problema da tripulação (mesmo o Siroco que é um LPD faz reabastecimento). :P ;)
PS: Não estou a querer ser do contra, só a expor a minha perspectiva.
:G-beer2:
GUARNIÇÃO
Oficiais 9
Sargentos 13
Praças 71
Total 71
http://www.marinha.pt/pt-pt/meios-operacoes/armada/navios/reabastecedor/Paginas/NRP-Berrio.aspx (http://www.marinha.pt/pt-pt/meios-operacoes/armada/navios/reabastecedor/Paginas/NRP-Berrio.aspx)
Imaginemos então uma qualquer ilha do território português a necessitar de assistência por causa de um terramoto e o estado, mais uma vez, não estar à altura das suas obrigações para com os seus cidadãos. Lisboa é que é e o resto é paisagem. Vão continuam a brincar com o fogo. Eu também gostava de ter um lança-chamas para limpar o mal pela raiz.
...o HMAS Choules foi vendido em 2012 à Austrália por 65 million de Libras...
...ou seja, mais velhos e com os Ingleses a precisar de dinheiro seria possível comprar um navio desses bem mais barato!...
...ou se faz uma oferta agora ou então será para esquecer...
...isso em duas prestações suaves...
...em dois anos e a coisa ia...
...o HMAS Choules foi vendido em 2012 à Austrália por 65 million de Libras...
...ou seja, mais velhos e com os Ingleses a precisar de dinheiro seria possível comprar um navio desses bem mais barato!...
...ou se faz uma oferta agora ou então será para esquecer...
...isso em duas prestações suaves...
...em dois anos e a coisa ia...
Pelo que sei, não há novidades sobre a comprar de qualquer navio nos próximos tempos.
Para 2018 se as coisas correrem bem entra pelo menos um dos 2 NPO.
https://www.chelsea.co.uk/news/news-feeds/portugal-looks-to-procure-new-replenishment-ship-within-wider-naval-modernisation-programme (https://www.chelsea.co.uk/news/news-feeds/portugal-looks-to-procure-new-replenishment-ship-within-wider-naval-modernisation-programme)
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Key Points
Portugal is considering the acquisition of a replenishment tanker
A vessel could be acquired second-hand from countries renewing their naval fleets
The Portuguese Ministry of National Defence (MND) is considering the purchase of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) vessel for the Marinha Portuguesa, in an effort to renew the navy's at-sea support capability.
Up to EUR20 million (USD22 million) has been allocated to fund an acquisition programme that is expected to run between 2021-23, within Portugal's military planning programme for the period spanning 2015-26.
Along with providing logistics support to Portuguese naval units, the new ship will support NATO naval operations, other multinational missions, and training activities.
The vessel will replace the in-service AOR, NRP Bérrio (A 5210). Commissioned originally into the UK Royal Navy in 1970 as RFA Blue Rover (A 270), the ship was purchased from the UK's Royal Fleet Auxiliary (RFA) in March 1993.
It is not known if Portugal is considering the acquisition of a second-hand or a new-build ship, or if both solutions remain under consideration at this stage.
Across the entire fleet, a total of EUR1 billion has been allocated to modernise the navy in the period up until 2026. This corresponds to 32% of the EUR3.1 billion to be spent on armed forces modernisation as a whole across that timeframe.
Two more Viana do Castelo-class (NPO 2000) offshore patrol vessels (OPVs) were ordered in July 2015 for EUR77 million. The ships, NRP Sines (P 362) and NRP Setúbal (P 363), are scheduled for delivery in June and December 2018 respectively.
The navy's three Vasco da Gama-class (MEKO 200 PN) and two Bartolomeu Dias-class frigates will undergo mid-life upgrade work in the 2016-24 period under a EUR295.8 million work budget.
The four Tejo (Flyvefisken)-class patrol ships, NRP Tejo (P 590), NRP Douro (P 591), NRP Mondego (P 592), and NRP Guadiana (P 593) (acquired from Denmark in 2014), are being modernised by Portuguese shipyard Arsenal do Alfeite.
...o HMAS Choules foi vendido em 2012 à Austrália por 65 million de Libras...
...ou seja, mais velhos e com os Ingleses a precisar de dinheiro seria possível comprar um navio desses bem mais barato!...
...ou se faz uma oferta agora ou então será para esquecer...
...isso em duas prestações suaves...
...em dois anos e a coisa ia...
Pelo que sei, não há novidades sobre a comprar de qualquer navio nos próximos tempos.
Para 2018 se as coisas correrem bem entra pelo menos um dos 2 NPO.
Entram os dois. :)
Por 20 milhões ainda estou para ver o que vão desencantar....Nada. Por isso é que não percebo com a falta que faz os Tejo bem equipados, uns UAV para os NPO ou mesmo mais um ou dois helis para a marinha, que o valor não seja disponibilizado para isso. Só se os 20 milhões é para reservarem alguma coisa ao nivel dos abastecedores (como o Etna)... :o ???
:G-beer2:
Por 20 milhões ainda estou para ver o que vão desencantar....Nada. Por isso é que não percebo com a falta que faz os Tejo bem equipados, uns UAV para os NPO ou mesmo mais um ou dois helis para a marinha, que o valor não seja disponibilizado para isso. Só se os 20 milhões é para reservarem alguma coisa ao nivel dos abastecedores (como o Etna)... :o ???
:G-beer2:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fwp-content%2Fuploads%2Fsites%2F5%2F2017%2F09%2Fetna2.jpg&hash=c8ce74a67e10a786651dfcdd4740db1c)
Cumprimentos
P.S. O Vesúvio (também na foto), parece ser um " replenishment ship" interessante. :) ;)
Se for para algo da classe Stromboli (Stromboli ou o Vesuvio) não vejo qual o grande ganho pois são practicamente da idade do Bérrio. Para dar mais dez anos de vida a um AOR mais vale fazer a revisão ao Bérrio e esperar por uma coisa definitivamente mais recente.Por falar no Bérrio, uma das hipóteses que está em cima da mesa é uma grande reforma ao navio, por isso... :P ;)
O Etna quem nos dera.....
:Anti-tanque:
Se for para algo da classe Stromboli (Stromboli ou o Vesuvio) não vejo qual o grande ganho pois são practicamente da idade do Bérrio. Para dar mais dez anos de vida a um AOR mais vale fazer a revisão ao Bérrio e esperar por uma coisa definitivamente mais recente.Por falar no Bérrio, uma das hipóteses que está em cima da mesa é uma grande reforma ao navio, por isso... :P ;)
O Etna quem nos dera.....
:Anti-tanque:
Cumprimentos
Se for para algo da classe Stromboli (Stromboli ou o Vesuvio) não vejo qual o grande ganho pois são practicamente da idade do Bérrio. Para dar mais dez anos de vida a um AOR mais vale fazer a revisão ao Bérrio e esperar por uma coisa definitivamente mais recente.Por falar no Bérrio, uma das hipóteses que está em cima da mesa é uma grande reforma ao navio, por isso... :P ;)
O Etna quem nos dera.....
:Anti-tanque:
Cumprimentos
Se for para algo da classe Stromboli (Stromboli ou o Vesuvio) não vejo qual o grande ganho pois são practicamente da idade do Bérrio. Para dar mais dez anos de vida a um AOR mais vale fazer a revisão ao Bérrio e esperar por uma coisa definitivamente mais recente.Por falar no Bérrio, uma das hipóteses que está em cima da mesa é uma grande reforma ao navio, por isso... :P ;)
O Etna quem nos dera.....
:Anti-tanque:
Cumprimentos
Boas fazer uma reforma ao Berrio vai dar muito trabalho,tem que se fazer duplo casco para cumprir os requisitos internacionais porque para ele navegar só como está agora a utilizar os tanques centrais e isso encurta a capacidade de reabastecimento.
Parte dos Kaiser foi renovado para duplo casco, assim como o AOR da Nova Zelândia. Pelo que sei foi mais que 20 milhões (entre os 30 e os 50). ;)Se for para algo da classe Stromboli (Stromboli ou o Vesuvio) não vejo qual o grande ganho pois são practicamente da idade do Bérrio. Para dar mais dez anos de vida a um AOR mais vale fazer a revisão ao Bérrio e esperar por uma coisa definitivamente mais recente.Por falar no Bérrio, uma das hipóteses que está em cima da mesa é uma grande reforma ao navio, por isso... :P ;)
O Etna quem nos dera.....
:Anti-tanque:
Cumprimentos
Boas fazer uma reforma ao Berrio vai dar muito trabalho,tem que se fazer duplo casco para cumprir os requisitos internacionais porque para ele navegar só como está agora a utilizar os tanques centrais e isso encurta a capacidade de reabastecimento.
Isso só é obrigatório para AOR´s construidos após 1989 penso eu, a grande parte da frota dos Henry J. Kaiser americanos tem casco simples. A revisão incluiria partes estruturais mas não a construção de um segundo casco, até porque nem sei se isso seria possivél.
Replacement[edit]
Endeavour was due to be decommissioned in 2013, but was retained after an 18-month refit to make the ship meet standards for double-hulled tankers.[3] In March 2015, a request for tender for a replacement vessel was released by the New Zealand Ministry of Defence.[3] The new retirement date is predicted to be April 2018.[3]
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Endeavour_(A11) (https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Endeavour_(A11))
Sendo de 1988, é ver se a Nova Zelandia quer vender o deles por 20 milhões.... Era mais bem gasto do que nos italianos.
max1x1
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
O Bérrio faz 50 anos pro ano ;) !! E lá está a fasquia dos 20 milhões!! Eh pá.. Já não digo nada! ;D
O irmão dele na Royal Navy vai-se reformar em Março, e segundo a notícia o RFA Fort Vitoria também vai deixar de navegar quando estiverem operacionais os reabastecedores do programa MARS.
Talvez o governo Poruguês esteja a contar com o BREXIT a queda da Libra e a subida do euro para fazer uma aquisição por 20M€? ::)
http://www.meretmarine.com/fr/content/le-doyen-des-ravitailleurs-britanniques-tire-sa-reverence (http://www.meretmarine.com/fr/content/le-doyen-des-ravitailleurs-britanniques-tire-sa-reverence)
Nasceu em 1988 , foi renovado pela ultima vez em 2014 e tem espaço para 3 EH-110, que mais pode uma pessoa querer.... provavelmente ir ao médico pedir que lhe mudem a medicação. :-\
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Fort_Victoria_(A387) (https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Fort_Victoria_(A387))
Cumprimentos,
Penso serem unidades grandes demais para a nossa Marinha, mas quem sabe, já não digo nada !!
Mas, o Rover é da idade do nosso Bérrio, uns dois anos mais novo, a comprar por chapa vinte preferia o Neozelandês, sem dúvida até já está a cumprir as normas do duplo casco, uma mais valia para durar mais vinte e cinco anos na nossa MdG, :nice: :nice: :nice:
Ribeiro says the Marinha also has to replace its oiler. It plans to procure a new replenishment ship with an overall length of 140 meters, and around 11,000 tons in 2021.
The Portuguese navy also intends to acquire an LPD (landing platform dock) of about 10,000 tons sometime beyond 2020. “We don’t have this capability in the Portuguese navy,” Ribeiro says. “We have two options – buy a used one, or build a new one.”
Sailors assigned to the Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Farragut (DDG 99) render honors while the ship passes the Portuguese navy Rover-class replenishment tanker NRP Berrio (A 5210). The Portuguese navy is looking to replace Berrio with a new oiler/replenishment ship. U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 3rd Class Jackie Hart
Logistics and support(https://i.ytimg.com/vi/0IC76MCi57A/maxresdefault.jpg)
Alongside the continuation of the OPV project, the Portuguese Navy's other top priority is the
acquisition of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) to replace its in-service AOR, NRP Berrio.
The AOR was originally commissioned into service with the UK Royal Navy (RN) in 1970 and then
purchased from the UK's Royal Fleet Auxiliary (RFA) in March 1993.
"We have begun studies regarding the new tanker, with the possibility of replacing Berrio in the
2021/2022 timeframe," Vice Adm Mendes Calado said.
With various European navies currently replacing AORs under fleet renewal programmes, the
Portuguese Navy is also looking for opportunities to join a construction programme, "which could
give us gains of scale and synergies in terms of future support of those ships", Vice Adm Mendes
Calado said. With this in mind, the navy has been in discussions with the RN, as well as the
German, Dutch, and Spanish navies. "We've been speaking with each other, trying to find out
which programmes they will carry on in the future, and we'll look for opportunities to join one of
those programmes."
The acquisition of a second-hand ship is also an option, "although our aspiration is really for a new
tanker," he said. "The procurement law will be reviewed next year and we will try to increase the
funding for this programme to facilitate the decision-making around the tanker acquisition."
Requirements will be broadly based around a ship displacing around 15,000-16,000 tonnes, with a
small crew, a helicopter deck, and some support to enable the projection of marines for special
operations.
"We're also looking at the possibility of [providing facilities] to support humanitarian and disaster
relief operations," Vice Adm Mendes Calado said. "I've seen an example of a good ship with space
to install a containerised hospital to support disaster operations. Possibly the Portuguese Navy will
try to do something similar."
For well over a decade Portugal has been considering the procurement of a new amphibious
landing platform dock (LPD) that would significantly boost the navy's force projection, C2, and
expeditionary capabilities, as well as its ability to support HADR operations.
Attempts to procure such an asset have to date proved unsuccessful, however. In 2005 the
Portuguese Ministry of National Defence signed a declaration of intent with former state-owned
shipyard ENVC for the design and delivery of a ship by 2010, with co-operation from HDW. The
programme suffered numerous delays owing to financial constraints, however, and the agreement
expired in 2011.
Another consideration explored was the purchase of the French Navy's LPD, FS Siroco , but this
was also decided against in mid-2015. Incompatibility of FS Siroco with military hardware in use by
Portugal, including the air force's AgustaWestland AW101 Merlin helicopters, dictated the
decision.
Portugal will continue to seek another solution to meet the country's amphibious requirements,
although the programme has been put on hold for the time being.
The Portuguese Navy is planning to replace its ageing AOR, NRP Berrio, which was originally
commissioned into service with the UK Royal Navy in 1970 and then purchased from the UK's
Royal Fleet Auxiliary in March 1993. (Victor Barreira)
the Portuguese Navy is also looking for opportunities to join a construction programme, "which could give us gains of scale and synergies in terms of future support of those ships", Vice Adm Mendes Calado said. With this in mind, the navy has been in discussions with the RN, as well as the German, Dutch, and Spanish navies.
É que em caso de desastre natural de grande escala nem para Lisboa temos meios, quanto mais o resto do Pais ou as ilhas. Mas isso não interessa na altura logo se desculpam com as condições excecionalmente adversas e o fenómeno previsível,... desgraçados do que precisarem.
Afinal... ;D 8)
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/23621482_1720075511365406_8466252711573114377_n.jpg?oh=eb123e5491428c504b1e4fe60fe233bf&oe=5A903BEB)
https://www.facebook.com/groups/171295294376/ (https://www.facebook.com/groups/171295294376/)
Cumprimentos
Finalmente neste próximo Domingo tenho notícias sobre este assunto.
O LPD para a Marinha Portuguesa está decidido e já aqui se falou dele.
;)
Finalmente neste próximo Domingo tenho notícias sobre este assunto.
O LPD para a Marinha Portuguesa está decidido e já aqui se falou dele.
;)
Não sei porquê mas não estou a ver os espanhois a livrarem-se do Patino tão cedo.
:snipersmile:
Vamos para um LPD antes de ter um substituto para o Bérrio? Humm ???
Ou é um negócio de oportunidade, ou talvez um navio que faz as duas funções...
Vamos para um LPD antes de ter um substituto para o Bérrio? Humm ???
Ou é um negócio de oportunidade, ou talvez um navio que faz as duas funções...
Por acaso está hoje atracado em Lisboa, na Rocha do Conde d'Óbidos, o HNLMS Rotterdam... ;D
Parece que existem uns jeitosos à nossa medida... ;D :jok:
https://www.amazon.com/Amphibious-Assault-Warship-POCO-DIVO/dp/B01IL8KT1W/ref=pd_sbs_21_4/141-6056693-2284069?_encoding=UTF8&psc=1&refRID=NVET4E9PYJJW5NDEN7FA (https://www.amazon.com/Amphibious-Assault-Warship-POCO-DIVO/dp/B01IL8KT1W/ref=pd_sbs_21_4/141-6056693-2284069?_encoding=UTF8&psc=1&refRID=NVET4E9PYJJW5NDEN7FA)
(https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/71am23fUNzL._SL1500_.jpg)
http://www.westbourne-model.co.uk/ (http://www.westbourne-model.co.uk/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.westbourne-model.co.uk%2Facatalog%2FLCM6-1.JPG&hash=5e8359296a733729dcb5335baa421845)
Mas enquanto à vida existe esperança ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FRoyal-Navy%2FAmphibious-Ship%2FL3009-RFA-Cardigan-Bay_DAT%2FL3009-RFA-Cardigan-Bay-012.jpg&hash=a9112afe7c80868880d7664ace80637c)
Cumprimentos
Finalmente neste próximo Domingo tenho notícias sobre este assunto.
O LPD para a Marinha Portuguesa está decidido e já aqui se falou dele.
;)
Finalmente neste próximo Domingo tenho notícias sobre este assunto.
O LPD para a Marinha Portuguesa está decidido e já aqui se falou dele.
;)
Outra "novidade" à la barcoavista?
HNLMS Rotterdam L800 landing platform dock ship
Aquisição em finais de 2020
Guarnição: 125
Deslocamento: 12,750 toneladas
Comprimento: 166 metros
(https://preview.ibb.co/fqEOA6/HNLMS_Rotterdam_at_Nieuwe_Waterweg_Starboard_Bow_05_09_2016.jpg)
(https://preview.ibb.co/cucAq6/naval_transport_ships.jpg)
Espero que a notícia seja do vosso agrado.
Este será o flagship da nossa marinha de guerra. Apenas não se sabe ainda se virá com o equipamento completo mas as pessoas que me informaram (que manterei em sigilo bem como o conteúdo da conversa) confirmam a futura aquisição tendo existido visitas várias ao lpd por parte de elementos chave da nossa MGP.
Abraços a todos.
Information & History(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FNetherlands-Navy%2FAmphibious-Ship%2FL-800-HNLMS-Rotterdam-Dateien%2Fimage031.jpg&hash=ed0878c30834e4dc771ff6e30a086837)
The main combat mission of the Landing Platform Dock Rotterdam is the movement and disembarkation of a fully equipped battalion marines to the objective area using organic landing assets such as helicopters and landing craft or existing port facilities. With the required capabilities the ship is also well suited for secondary missions such as military sealift or disaster relief.Rotterdam has demonstrated full functionality for dock and helicopter operations in adverse weather conditions.
Seakeeping, manoeuvrability and station keeping have been set to high requirements.The platform of Rotterdam has been designed with generous operational spaces, deck areas and mobilisation and access routes to ensure swift adaptation to diverse tasks.
The vessel has extended facilities for medical and surgical care. HNLMS Rotterdam has extensive fully equipped hospital facilities with a medical treatment room, a medical operating theatre and a medical laboratory.
HrMs Rotterdam has facilities to transport 170 armoured personnel carriers, or 33 main battle tanks, and also docking facilities for up to six landing craft, for example six LCVP Mk.3, four LCU Mk.9 or four LCM 8 landing craft.
The aircraft hangar is sufficiently large to accommodate up to four EH-101 helicopter or six medium-size helicopters such as the Super Puma or the NH90. The hangar has extensive helicopter maintenance and spares facilities.
The class was a joint design between the Netherlands and Spain. The two ships of the Spanish Galicia-class are the SPS Galicia / L 51 (commissioned in 1998) and the SPS Castilla / L 52 (2001).
P.S. Desde a tentativa de venda por 300 milhões do Jss Karel Dorman ainda incompleto no estaleiro, que os holandeses só têm orçamento para dois LPD´s. Também não é novidade que o Rotterdam é uma paixão antiga da marinha portuguesa. Os problemas? custa no mínimo 100 milhões e em 2020 muita água terá de passar por baixo da ponte (não temos legislativas em 2019), desde o abastecedor (o HrMs Rotterdam também abastece ?), aos NPO, passando pelas LFC. Além de que não se saber com que equipamento vem não é um bom pressagio. Mas depois dos 360 milhões para o Kc390, Drones, 4x4 e AA para o exército (a rondar os 150 milhões), é evidente que a Marinha também quer alguma coisa. embora aquele upgrade mínimo às Vasco da Gama seja um tiro no estômago. Mas é ver para crer (dá para os 4 Merlim Csar)... ??? ;)
.....
Também como vetor prioritário identifico o desenvolvimento das ações necessárias para a inscrição e financiamento dos
seguintes programas, na revisão da LPM em 2018, complementados com outras fontes de financiamento, designadamente
os relativos a: construção de novos NPOs (5 a 8 ) ; modernização do NRP Sagres atenta a prevista preparação para a volta
ao mundo, a realizar em 2020; reativação e modernização do 5º navio da classe Tejo; contratualização para a construção de mais duas embarcações salva-vidas; substituição do NRP Bérrio; início do projeto de construção de novas fragatas, a partir de 2020; e a aquisição de um navio polivalente logístico (LPD).
Plano de Atividades 2018
SM - Superintendência do Material
http://www.marinha.pt/pt-pt/historia-estrategia/estrategia/Documents/PA%202018_SM.PDFCitar.....
Também como vetor prioritário identifico o desenvolvimento das ações necessárias para a inscrição e financiamento dos
seguintes programas, na revisão da LPM em 2018, complementados com outras fontes de financiamento, designadamente
os relativos a: construção de novos NPOs (5 a 8 ) ; modernização do NRP Sagres atenta a prevista preparação para a volta
ao mundo, a realizar em 2020; reativação e modernização do 5º navio da classe Tejo; contratualização para a construção de mais duas embarcações salva-vidas; substituição do NRP Bérrio; início do projeto de construção de novas fragatas, a partir de 2020; e a aquisição de um navio polivalente logístico (LPD).
HNLMS Rotterdam L800 landing platform dock ship
Aquisição em finais de 2020
Guarnição: 125
Deslocamento: 12,750 toneladas
Comprimento: 166 metros
(https://preview.ibb.co/fqEOA6/HNLMS_Rotterdam_at_Nieuwe_Waterweg_Starboard_Bow_05_09_2016.jpg)
(https://preview.ibb.co/cucAq6/naval_transport_ships.jpg)
Espero que a notícia seja do vosso agrado.
Este será o flagship da nossa marinha de guerra. Apenas não se sabe ainda se virá com o equipamento completo mas as pessoas que me informaram (que manterei em sigilo bem como o conteúdo da conversa) confirmam a futura aquisição tendo existido visitas várias ao lpd por parte de elementos chave da nossa MGP.
Abraços a todos.
Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Neste clima político e social um LPD é das coisas fáceis de vender ao contribuinte, devido à capacidade de intervenção em cataclismos naturais... e o essencial no equipamento / recursos das FA é a sua possível utilização em atividades de socorro / policiamento.
Quando se trata de investir em capacidade de combate é que é o diabo :/
Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Não esquecer que provavelmente não virá com o equipamento completo, como quase sempre acontece, quando compramos algo em segunda mão, logo fica por matade do preço. :P 8)
Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Não esquecer que provavelmente não virá com o equipamento completo, como quase sempre acontece, quando compramos algo em segunda mão, logo fica por matade do preço. :P 8)
Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Não esquecer que provavelmente não virá com o equipamento completo, como quase sempre acontece, quando compramos algo em segunda mão, logo fica por matade do preço. :P 8)
.........Relativamente à guarnição deste navio nunca será um problema, ainda para mais tem uma guarnição relativamente reduzida para a dimensão do navio.
Adicionalmente acredito que ao contrário do que acontece no presente, existirão estímulos para atrair uma maior percentagem de marinheiros nos próximos anos, apesar de tímido, o crescimento a partir de 2019/2020 existirá e será suficiente.
Relativamente à idade do navio discordo totalmente do que o Tenente diz, não é compreensível para um país como o nosso com uma realidade económica austera possa adquirir navios recentes, os valores envolvidos são Dantescos e incompreensíveis. Esta é a minha forma de pensar, tal como não estou de acordo com a aquisição de "canhões" nos classe Tejo. Não são navios combatentes e não vão ser colocados em locais hostis onde esse equipamento seja necessário.
Em caso de guerra convencional, meus amigos, Portugal e Espanha não duram mais do que umas horas, só a partir da França é que super-potencias como a Rússia ou China começariam a sentir resistência. Uma boa força Aérea arruma com os barquinhos em segundos. Não tenham dúvidas.
Antes que o Tenente ou o Mafets comecem a criticar, deixem que eu coloque um vídeo do nosso menino (ponham o som no máximo):
Sejam felizes e positivos!!!! :G-beer2:
Plano de Atividades 2018
SM - Superintendência do Material
http://www.marinha.pt/pt-pt/historia-estrategia/estrategia/Documents/PA%202018_SM.PDFCitar.....
Também como vetor prioritário identifico o desenvolvimento das ações necessárias para a inscrição e financiamento dos
seguintes programas, na revisão da LPM em 2018, complementados com outras fontes de financiamento, designadamente
os relativos a: construção de novos NPOs (5 a 8 ) ; modernização do NRP Sagres atenta a prevista preparação para a volta
ao mundo, a realizar em 2020; reativação e modernização do 5º navio da classe Tejo; contratualização para a construção de mais duas embarcações salva-vidas; substituição do NRP Bérrio; início do projeto de construção de novas fragatas, a partir de 2020; e a aquisição de um navio polivalente logístico (LPD).
V. exma ou não percebe, ou não quer perceber ou trata-se de arriscar a ficar com o menino nos braços (olhe que não era o primeiro :P ), mas vejamos:Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Não esquecer que provavelmente não virá com o equipamento completo, como quase sempre acontece, quando compramos algo em segunda mão, logo fica por matade do preço. :P 8)
Plenamente de acordo caro Daniel. Mas a diminuição de equipamento não será tão substancial como isso. O essencial, pelo que sei, está garantido mas não pretendo me alongar porque posso induzir em erro.
Em todo o caso não dispondo de informação sobre o valor, apenas sabendo que a concretizar-se será por um preço de oportunidade. Este navio é a nossa maior necessidade há vários anos após a compra dos submarinos. Neste aspecto dou razão ao LM, ao contrário do que aconteceu com os submarinos, esta necessidade é facilmente justificada e todos entenderão a sua urgência.
As visitas que ocorreram por parte dos elementos da MGP que levaram à luz verde desta futura aquisição foram realizadas há algum tempo atrás no seu país de origem. O facto de estar a ser visitado agora é apenas uma coincidência. Claro que parte deles visitam com conhecimento pleno da aquisição mas não foram rectificar alguma decisão já anteriormente tomada.
Posso adiantar que apesar de ter sido uma decisão tomada no passado, foi muito posterior à decisão de declinar na compra do Siroco L9012.
Relativamente à guarnição deste navio nunca será um problema, ainda para mais tem uma guarnição relativamente reduzida para a dimensão do navio.
Adicionalmente acredito que ao contrário do que acontece no presente, existirão estímulos para atrair uma maior percentagem de marinheiros nos próximos anos, apesar de tímido, o crescimento a partir de 2019/2020 existirá e será suficiente.
Relativamente à idade do navio discordo totalmente do que o Tenente diz, não é compreensível para um país como o nosso com uma realidade económica austera possa adquirir navios recentes, os valores envolvidos são Dantescos e incompreensíveis. Esta é a minha forma de pensar, tal como não estou de acordo com a aquisição de "canhões" nos classe Tejo. Não são navios combatentes e não vão ser colocados em locais hostis onde esse equipamento seja necessário.
Em caso de guerra convencional, meus amigos, Portugal e Espanha não duram mais do que umas horas, só a partir da França é que super-potencias como a Rússia ou China começariam a sentir resistência. Uma boa força Aérea arruma com os barquinhos em segundos. Não tenham dúvidas.
Antes que o Tenente ou o Mafets comecem a criticar, deixem que eu coloque um vídeo do nosso menino (ponham o som no máximo):
Sejam felizes e positivos!!!! :G-beer2:
Em 2020, o Rotterdam terá 22 anos de serviço, ou seja, mais cinco anos do que o Siroco tinha há dois anos, por isso, duvido que os holandeses peçam 100 milhões por ele; 50 milhões já seria demasiado, quanto a mim. Até porque estando o MLU previsto para 2018 e se eles pensam vendê-lo a Portugal, é possível que cancelem o MLU e deixem essa tarefa para os novos donos, i.e. nós, o contribuinte português. Mas como estes gajos do norte gostam de apoiar a sua indústria pode ser que tenhamos sorte.
Sempre encarei o Rotterdam como o LPD ideal para a Marinha, mas quando os actuais donos preveem o seu limite operacional até 2030, pergunto-me quanto tempo irá este navio operar na Marinha Portuguesa — até 2040, 2050? Sendo a idade média da nossa frota já tão elevada, a última coisa que precisamos é de mais sucata.
Não esquecer que provavelmente não virá com o equipamento completo, como quase sempre acontece, quando compramos algo em segunda mão, logo fica por matade do preço. :P 8)
Plenamente de acordo caro Daniel. Mas a diminuição de equipamento não será tão substancial como isso. O essencial, pelo que sei, está garantido mas não pretendo me alongar porque posso induzir em erro.
Em todo o caso não dispondo de informação sobre o valor, apenas sabendo que a concretizar-se será por um preço de oportunidade. Este navio é a nossa maior necessidade há vários anos após a compra dos submarinos. Neste aspecto dou razão ao LM, ao contrário do que aconteceu com os submarinos, esta necessidade é facilmente justificada e todos entenderão a sua urgência.
As visitas que ocorreram por parte dos elementos da MGP que levaram à luz verde desta futura aquisição foram realizadas há algum tempo atrás no seu país de origem. O facto de estar a ser visitado agora é apenas uma coincidência. Claro que parte deles visitam com conhecimento pleno da aquisição mas não foram rectificar alguma decisão já anteriormente tomada.
Posso adiantar que apesar de ter sido uma decisão tomada no passado, foi muito posterior à decisão de declinar na compra do Siroco L9012.
Relativamente à guarnição deste navio nunca será um problema, ainda para mais tem uma guarnição relativamente reduzida para a dimensão do navio.
Adicionalmente acredito que ao contrário do que acontece no presente, existirão estímulos para atrair uma maior percentagem de marinheiros nos próximos anos, apesar de tímido, o crescimento a partir de 2019/2020 existirá e será suficiente.
Relativamente à idade do navio discordo totalmente do que o Tenente diz, não é compreensível para um país como o nosso com uma realidade económica austera possa adquirir navios recentes, os valores envolvidos são Dantescos e incompreensíveis. Esta é a minha forma de pensar, tal como não estou de acordo com a aquisição de "canhões" nos classe Tejo. Não são navios combatentes e não vão ser colocados em locais hostis onde esse equipamento seja necessário.
Em caso de guerra convencional, meus amigos, Portugal e Espanha não duram mais do que umas horas, só a partir da França é que super-potencias como a Rússia ou China começariam a sentir resistência. Uma boa força Aérea arruma com os barquinhos em segundos. Não tenham dúvidas.
Antes que o Tenente ou o Mafets comecem a criticar, deixem que eu coloque um vídeo do nosso menino (ponham o som no máximo):
Sejam felizes e positivos!!!! :G-beer2:
Do agrado claro que é mas em três anos como vamos arranjar o guito para comprar este Navio, se andamos a contar os tostões para os upgrades nos Subs, nas Fragatas, nos Helis, nos Classe Tejo, a construir dois NPO's que nem melhorias tiveram e mais grave nem dinheiro temos para substituir o NRP Bérrio ????
Espero que tenhas razão, mas eu estou muito céptico.
Plano de Atividades 2018
SM - Superintendência do Material
http://www.marinha.pt/pt-pt/historia-estrategia/estrategia/Documents/PA%202018_SM.PDFCitar.....
Também como vetor prioritário identifico o desenvolvimento das ações necessárias para a inscrição e financiamento dos
seguintes programas, na revisão da LPM em 2018, complementados com outras fontes de financiamento, designadamente
os relativos a: construção de novos NPOs (5 a 8 ) ; modernização do NRP Sagres atenta a prevista preparação para a volta
ao mundo, a realizar em 2020; reativação e modernização do 5º navio da classe Tejo; contratualização para a construção de mais duas embarcações salva-vidas; substituição do NRP Bérrio; início do projeto de construção de novas fragatas, a partir de 2020; e a aquisição de um navio polivalente logístico (LPD).
NOVAS FRAGATS ???
Li bem ?
As FREEM, parecem boas candidatas...
Do agrado claro que é mas em três anos como vamos arranjar o guito para comprar este Navio, se andamos a contar os tostões para os upgrades nos Subs, nas Fragatas, nos Helis, nos Classe Tejo, a construir dois NPO's que nem melhorias tiveram e mais grave nem dinheiro temos para substituir o NRP Bérrio ????
Espero que tenhas razão, mas eu estou muito céptico.
Gostava de acreditar que andamos a costar tostões para outros programas para poupar para o LPD, sou um optimista ;D.
Plano de Atividades 2018
SM - Superintendência do Material
http://www.marinha.pt/pt-pt/historia-estrategia/estrategia/Documents/PA%202018_SM.PDFCitar.....
Também como vetor prioritário identifico o desenvolvimento das ações necessárias para a inscrição e financiamento dos
seguintes programas, na revisão da LPM em 2018, complementados com outras fontes de financiamento, designadamente
os relativos a: construção de novos NPOs (5 a 8 ) ; modernização do NRP Sagres atenta a prevista preparação para a volta
ao mundo, a realizar em 2020; reativação e modernização do 5º navio da classe Tejo; contratualização para a construção de mais duas embarcações salva-vidas; substituição do NRP Bérrio; início do projeto de construção de novas fragatas, a partir de 2020; e a aquisição de um navio polivalente logístico (LPD).
NOVAS FRAGATS ???
Li bem ?
As FREEM, parecem boas candidatas...
https://goo.gl/images/daWVgi
8)
Bolas. Sinceramente, nem dá vontade de dar novidades neste fórum. É mesmo pesado e negativo este fórum. Peço desculpa à maioria que participa neste fórum mas existem aqui alguns elementos que tem uma visão sobre a MGP que não é a minha. Mais do mesmo, típico do Português que felizmente há cada vez menos, o deita a baixo!
Citação de: tenente em Janeiro 01, 2017, 05:22:16 pm
Boas a todos
Aqui vai a lista de navios que a nossa Armada possui no dia 01JAN17, com os respectivos anos de inicio de serviço :
Tridente (S160) 2009
Arpão (S161) 2010
Dom Francisco de Almeida (F334) 1994
Bartolomeu Dias (F333) 1994
Corte-Real (F332) 1992
Álvares Cabral (F331) 1991
Vasco da Gama (F330) 1990
João Roby (F487) 1975
António Enes (F471) 1971
Jacinto Cândido (F476) 1970
Viana do Castelo (P360) 2010
Figueira da Foz (P361) 2013
Tejo (P590) 1996
Douro (P591) 1996
Sagitário (P1158) 2001
Pégaso (P1157) 2001
Orion (P1156) 2001
Centauro (P1155) 2000
Dragão (P1151) 1991
Escorpião (P1152) 1991
Cassiopeia (P1153) 1991
Hidra (P1154) 1991
Argos (P1150) 1991
Rio Minho (P370) 1991
Cisne (P1167) 1975
Cuanza (P1144) 1970
Zaire (P1146) 1969
Bérrio (A5208) 1969
Almirante Gago Coutinho (A523) 1985
Dom Carlos I (A522) 1985
Auriga (A5205) 1988
Andrómeda (A5203) 1988
Sagres (A520) 1937
Creoula (UAM201) 1937
Polar (A5204) 1977
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12591.15 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12591.15)
Citação de: tenente em Janeiro 01, 2017, 05:22:16 pm
Dos 35 Navios aqui listados apenas quatro, ou seja um pouco mais de 10%, tem menos de dez anos, parece-me que não são apenas os navios da classe Cacine, já abatido, que necessitam de substituição urgente, olhem para as idades das Corvetas, das lanchas classe Albatroz, da classe Argos, do único reabastecedor da frota já com 48 anos de serviço, e até das fragatas já com idades entre os vinte e três e os vinte e sete anos !!
Bolas. Sinceramente, nem dá vontade de dar novidades neste fórum. É mesmo pesado e negativo este fórum. Peço desculpa à maioria que participa neste fórum mas existem aqui alguns elementos que tem uma visão sobre a MGP que não é a minha. Mais do mesmo, típico do Português que felizmente há cada vez menos, o deita a baixo!
Bem, já que falaram em possiveis fragatas novas, aqui ficam os meus 5 tostões!
https://www.bmtdsl.co.uk/media/6098065/VENATOR-110%20Technical%20Brief.pdf
(https://pbs.twimg.com/media/DJGZvqyUwAEVM_M.jpg:large)
(https://ukdjstatic-b4d.kxcdn.com/wp-content/uploads/2016/09/ven110.webp)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/uk/exhibition/dsei_2017/news/VENATOR-110_BMT_DSEI_2017_News_3.jpg)
(https://2.bp.blogspot.com/-SldIIlyBY9M/WB_ODO84gAI/AAAAAAAALg4/2xST-4aA1tQv4TRm23G11PLkMIysb-8FwCLcB/s1600/Venator-110%2BGPFF%2BLaser%2BDEW%2B%2528c%2529%2BBMT%2BDefence%2BServices%2B2016.jpg)
Bolas. Sinceramente, nem dá vontade de dar novidades neste fórum. É mesmo pesado e negativo este fórum. Peço desculpa à maioria que participa neste fórum mas existem aqui alguns elementos que tem uma visão sobre a MGP que não é a minha. Mais do mesmo, típico do Português que felizmente há cada vez menos, o deita a baixo!
Sim, mas estas ainda são das novas que tem o preço mais em conta. Não me acredito muito em FREMM´s que vão dos 500 aos 700 milhões de euros.
Por isso esta Venator 110 parece-me uma escolha racional, bem equipada e que pode facilmente ser feita cá visto a BMT não ter estaleiros proprios.
max1x1
Neste clima político e social um LPD é das coisas fáceis de vender ao contribuinte, devido à capacidade de intervenção em cataclismos naturais... e o essencial no equipamento / recursos das FA é a sua possível utilização em atividades de socorro / policiamento.
Quando se trata de investir em capacidade de combate é que é o diabo :/
Outra "novidade" à la barcoavista?
Zr.Ms. Rotterdam will be at the end of its planned life in 2030 .....
See: Conservation and replacement / Conservation and replacement.
Pessoalmente não estou a ver os Holandeses desfazerem-se do Rotterdam, até porque o que já li sobre a reestruturação da MdG Holandesa aponta para dois LPD's e um JSS até 2030, mas já não digo nada os orçamentos estão curtos para todas as MdG e como já somos clientes .....
https://marineschepen.nl/schepen/rotterdam.html
Zr.Ms. Rotterdam was in 2011 het eerste LPD dat als stationsschip in de West fungeerde. Normaal gesproken doen fregatten dit werk, maar door een tekort aan fregatten heeft een LPD dit moeten doen. Daar is dankbaar van gebruikgemaakt door de mariniers in de West, die nu kans zagen om uitgebreid amfibische operaties te oefenen op de stranden van Aruba en Curacao.
11 juli 2012 vertrok RDAM richting de wateren rond Somalië. Aldaar fungeert het als vlaggenschip van de antipiraterij-missie Ocean Shield van de NAVO, met aan boord de staf onder leiding van commandeur Ben Bekkering. Ter plaatse coördineert het schip de missie, maar voert ook zelf acties uit tegen piraten. Eén van de meest opvallende acties was het vuurgevecht op 24 oktober, toen RHIBs van Zr.Ms. Rotterdam door piraten onder vuur werden genomen.
In augustus 2013 vertrok het LPD naar de westkust van Afrika voor de oefening African Winds 2013 in het kader van Africa Partnership Station.
Van september tot en met december 2016 zou de Rotterdam eerst deelnemen aan de oefening Emerald Move in de Middellandse Zee en aansluitend richting de Westkust van Afrika varen voor African Winds 2016. Emerald Move gaat wel door, maar African Winds 2016 werd geannuleerd.
In september werd bekend dat het LPD naar de Middellandse Zee gaat om deel te nemen aan één van de missies in het kader van de migrantencrisis.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F924%2FfW2Xf8.jpg&hash=57830dfafecdf37b55ab747806e7db06) (https://imageshack.com/i/pofW2Xf8j)
Zr.Ms. Rotterdam zal omstreeks 2030 aan het einde van de geplande levensduur raken. In 2013 zou daarom het instandhoudingsprogramma aanvangen, maar door de bezuinigen van minister van Defensie Hillen in 2011 werd dit project 4 jaar verplaatst. In de beleidsbrief van 8 april 2011 schreef Hillen bovendien dat de gevolgen waren dat het schip door die vertraging verminderd inzetgereed zou zijn. Eén van de wijzigingen die tijdens het instandhoudingsprogramma wordt aangebracht is de nieuwe Thales NS100 radar.
In september 2016 werd bekend dat het instandhoudingsprogramma Zr.Ms. Rotterdam is uitgesteld tot 2018.
Of de Rotterdam wordt vervangen is allerminst zeker. Wel is zeker dat het project voor vervanging vertraagd is. Over vervanging van de Rotterdam werd op 13 november 2013 tijdens de begrotingsbehandeling voor het eerst in de openbaarheid gesproken. Minister van Defensie Jeanine Hennis antwoordde op een vraag van Kamerlid Günal-Gezer (PvdA) over de investeringsquote van Defensie, dat de vervangende capaciteit voor Zr.Ms. Rotterdam één van de projecten was die door de bezuinigingen vertraagd was.
Tradução da treta mas a que se pode arranjar:
Zr.Ms. Rotterdam foi o primeiro LPD em 2011 a atuar como um navio de estação no Oeste. Normalmente, as fragatas fazem isso funcionar, mas devido a uma falta de fragatas e LPD tem que fazer isso. Isso foi usado com gratidão pelos marines no Ocidente, que agora viram uma chance de praticar amplas operações anfíbias nas praias de Aruba e Curaçao.
11 de julho de 2012, o RDAM partiu para as águas em torno da Somália. Atua como o emblemático da missão anti-pirataria da NATO Ocean Shield, a bordo do pessoal liderado pelo Comandante Ben Bekkering. No local, o navio coordena a missão, mas também executa ações contra piratas. Uma das ações mais marcantes foi o tiroteio em 24 de outubro, quando RHIBs da Zr.Ms. Rotterdam foi atacado por piratas.
Em agosto de 2013, o LPD partiu para a Costa Oeste Africana para o exercício African Winds 2013 como parte da Estação de Parceria de África.
De setembro a dezembro de 2016, Roterdã participará primeiro do exercício Emerald Move no Mediterrâneo e depois navegará para a Costa Oeste da África para os Ventos Africanos 2016. O Emerald Move continuará, mas os Ventos Africanos 2016 foram cancelados.
Em setembro, ficou sabendo que o LPD vai ao Mediterrâneo para participar de uma das missões no contexto da crise dos migrantes.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F924%2F8XKkdU.jpg&hash=6d8a66e0cbbcf5cbce393e80301ab6ac) (https://imageshack.com/i/po8XKkdUj)
Zr.Ms. Rotterdam atingirá o final do período de vida planejado por volta de 2030. É por isso que o programa de conservação deveria começar em 2013, mas devido aos cortes feitos pelo ministro da Defesa Hillen em 2011, este projeto foi movido por 4 anos. Na carta de política de 8 de abril de 2011, Hillen também escreveu que as conseqüências eram que o navio teria sido reduzido devido a esse atraso. Uma das mudanças feitas durante o programa de conservação é o novo radar Thales NS100.
Em setembro de 2016, ficou conhecido que o programa de conservação Zr.Ms. Rotterdam foi adiado até 2018.
Se o Roterdam está sendo substituído não é de modo algum certo. No entanto, é certo que o projeto de substituição foi adiado. No que diz respeito à substituição do Roterdão, a primeira conversa foi feita publicamente em 13 de novembro de 2013, durante o processo orçamentário. O ministro da Defesa, Jeanine Hennis, respondeu a uma pergunta do deputado Günal-Gezer (PvdA) sobre o índice de investimentos da Defesa, que a capacidade de substituição de Zr.Ms. Rotterdam foi um dos projetos atrasados pelas medidas de austeridade.
Abraços
Sim dá para 4 Merlins, mas para isso a FAP também tem que se mexer, equipar os helis com armamento e blindagem.
A variante CSAR está equipada com “Defensive Aids Suite” (DAS), que consiste num sistema integrado de autoproteção eletrónica, formado pelos seguintes subsistemas: um “Radar Warning Receiver” (RWR), um “Missile Warning System” (MWS) e um “Counter Measures Dispensing System” (CMDS). Tem a capacidade para reabastecimento “Hovering In Flight Refueling” (HIRF) e “Air to Air Refueling” (AAR).
http://www.emfa.pt/www/aeronave-17-agusta-westland-eh-101-merlin
Sim dá para 4 Merlins, mas para isso a FAP também tem que se mexer, equipar os helis com armamento e blindagem.
Armamento, blindagem, sistema integrado de autoproteção e a sonda de reabastecimento em voo. Veremos quando, e se, isso verá a luz do dia. ::)CitarA variante CSAR está equipada com “Defensive Aids Suite” (DAS), que consiste num sistema integrado de autoproteção eletrónica, formado pelos seguintes subsistemas: um “Radar Warning Receiver” (RWR), um “Missile Warning System” (MWS) e um “Counter Measures Dispensing System” (CMDS). Tem a capacidade para reabastecimento “Hovering In Flight Refueling” (HIRF) e “Air to Air Refueling” (AAR).
http://www.emfa.pt/www/aeronave-17-agusta-westland-eh-101-merlin
Parece-me (e posso estar obviamente enganado) que o hangar do Rotterdam (futuro N.R.P. Adamastor ;D) dará à justa para dois Merlin Mk.516 lado a lado, e mesmo assim tenho sérias dúvidas acerca disso, e somente para um quando em manutenção. Com os Cougar da Real Força Aérea Holandesa já fica bem apertado, por isso julgo que no máximo o espaço dentro do hangar e no convés de voo dará para 3 Merlin.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/73/HNLMS_Rotterdam_%28L800%29_with_FRISC_and_Cougars.jpg)
O espaço no convés de voo dará para dois aparelhos como se pode ver nestas imagens da NATO de um exercício em 2003.
(https://www.nato.int/pictures/2003/030920/b030920e.jpg)
https://www.nato.int/multi/photos/2003/m030920a.htm
Apesar do NH90 ser um pouco menor que o Merlin, a questão permanece a mesma. De facto dois Merlin e dois Wildcat é que faria um bom grupo aéreo embarcado, mas temos de fazer com aquilo que temos, e também por isso é que deveria ser lançado novo concurso para a compra de helicópteros ligeiros para a FAP de modo a permitir a compra do AW109LUH pois, além de mais potente e bimotor, pode ser embarcado sem problema e não tem um trem de aterragem com skis. Just my two cents... ;)
Armamento, blindagem, sistema integrado de autoproteção e a sonda de reabastecimento em voo. Veremos quando, e se, isso verá a luz do dia. ::)
Parece-me (e posso estar obviamente enganado) que o hangar do Rotterdam (futuro N.R.P. Adamastor ;D) dará à justa para dois Merlin Mk.516 lado a lado, e mesmo assim tenho sérias dúvidas acerca disso, e somente para um quando em manutenção. Com os Cougar da Real Força Aérea Holandesa já fica bem apertado, por isso julgo que no máximo o espaço dentro do hangar e no convés de voo dará para 3 Merlin.
O espaço no convés de voo dará para dois aparelhos como se pode ver nestas imagens da NATO de um exercício em 2003.
Apesar do NH90 ser um pouco menor que o Merlin, a questão permanece a mesma. De facto dois Merlin e dois Wildcat é que faria um bom grupo aéreo embarcado, mas temos de fazer com aquilo que temos, e também por isso é que deveria ser lançado novo concurso para a compra de helicópteros ligeiros para a FAP de modo a permitir a compra do AW109LUH pois, além de mais potente e bimotor, pode ser embarcado sem problema e não tem um trem de aterragem com skis. Just my two cents... ;)
Sim dá para 4 Merlins, mas para isso a FAP também tem que se mexer, equipar os helis com armamento e blindagem.
Armamento, blindagem, sistema integrado de autoproteção e a sonda de reabastecimento em voo. Veremos quando, e se, isso verá a luz do dia. ::)CitarA variante CSAR está equipada com “Defensive Aids Suite” (DAS), que consiste num sistema integrado de autoproteção eletrónica, formado pelos seguintes subsistemas: um “Radar Warning Receiver” (RWR), um “Missile Warning System” (MWS) e um “Counter Measures Dispensing System” (CMDS). Tem a capacidade para reabastecimento “Hovering In Flight Refueling” (HIRF) e “Air to Air Refueling” (AAR).
http://www.emfa.pt/www/aeronave-17-agusta-westland-eh-101-merlin
Parece-me (e posso estar obviamente enganado) que o hangar do Rotterdam (futuro N.R.P. Adamastor ;D) dará à justa para dois Merlin Mk.516 lado a lado, e mesmo assim tenho sérias dúvidas acerca disso, e somente para um quando em manutenção. Com os Cougar da Real Força Aérea Holandesa já fica bem apertado, por isso julgo que no máximo o espaço dentro do hangar e no convés de voo dará para 3 Merlin.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/73/HNLMS_Rotterdam_%28L800%29_with_FRISC_and_Cougars.jpg)
O espaço no convés de voo dará para dois aparelhos como se pode ver nestas imagens da NATO de um exercício em 2003.
(https://www.nato.int/pictures/2003/030920/b030920e.jpg)
https://www.nato.int/multi/photos/2003/m030920a.htm
Apesar do NH90 ser um pouco menor que o Merlin, a questão permanece a mesma. De facto dois Merlin e dois Wildcat é que faria um bom grupo aéreo embarcado, mas temos de fazer com aquilo que temos, e também por isso é que deveria ser lançado novo concurso para a compra de helicópteros ligeiros para a FAP de modo a permitir a compra do AW109LUH pois, além de mais potente e bimotor, pode ser embarcado sem problema e não tem um trem de aterragem com skis. Just my two cents... ;)
Estao a por-lhe muita quilometragem em cima
Comparando as dimensões do Hangar com as dos 101's no flight deck, a meu ver cabem, no hangar apertadinhos claro, os quatro 101's.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.com%2Fa%2Fimg922%2F4660%2FNIXZxF.gif&hash=89c18cc24dc342c301647453c7a487bc) (https://imageshack.com/i/pmNIXZxFg)
Abraços
Comparando as dimensões do Hangar com as dos 101's no flight deck, a meu ver cabem, no hangar apertadinhos claro, os quatro 101's.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.com%2Fa%2Fimg922%2F4660%2FNIXZxF.gif&hash=89c18cc24dc342c301647453c7a487bc) (https://imageshack.com/i/pmNIXZxFg)
Abraços
Não haverá nunca esse "perigo": primeiro, porque a taxa de disponibilidade dos Merlin continua baixa, e ver os 4 CSAR a operar em simultâneo é praticamente impossível; segundo, porque sem pilotos-comandantes suficientes, se houver 2 EH-101 a bordo do LPD já será bastante bom. Meio on-topic/off-topic, ainda outro dia falava com um ex-piloto dos Puma e este relembrava-me a tragédia do DC-10 da Martinair em Faro que daqui a duas semanas fará 25 anos. Nesse dia 5 Pumas descolaram do Montijo em direcção ao aeroporto de Faro, e na sua opinião hoje em dia, e neste momento, isso seria impossível com os Merlin pois não seria possível colocar no ar cinco aparelhos em simultâneo. Outros tempos, é verdade, mas dá que pensar.
Em relação a outros meios aéreos, estou de acordo com o Lightning: o ideal seriam mais Super Lynx ou, em alternativa, alguns ou a totalidade dos 8 Wildcat de que a Royal Navy em princípio se irá desfazer. O novo heli ligeiro da FAP poderia servir como escolta, caso se optasse por adquirir armamento para este (AW109 e 119 partilham as mesmas capacidades neste aspecto), porém duvido que tal venha a acontecer pelo menos inicialmente.
Uns Apachezitos com o Rotterdam é que era! :jok:
...não seria preferível uma 3ª fragata Karel Doorman e um abastecedôr (feito cá) com capacidade de colocar umas lanchas na àgua, para além dos 8 (ou 10) NPO ?...
...as Contas Públicas estão no fosso!...a desbunda vai acabar não tarda...
250 mil milhões de euros! E todos os anos aumenta!...não seria preferível uma 3ª fragata Karel Doorman e um abastecedôr (feito cá) com capacidade de colocar umas lanchas na àgua, para além dos 8 (ou 10) NPO ?...
...as Contas Públicas estão no fosso!...a desbunda vai acabar não tarda...
Podes explicar as contas no fosso??
Ou seja, desde 2012 que vendemos mais ao exterior do que importamos!
Lembremo-nos das “bocas” da marinha em relação às fragatas “Vasco da Gama”. Não haverá problemas por causa da eficiência energética em relação aos motores? Não temos metas ambientais a cumprir?
Ou seja, desde 2012 que vendemos mais ao exterior do que importamos!
Prefiro dizer: importamos menos do que vendemos ao exterior...
250 mil milhões de euros! E todos os anos aumenta!...não seria preferível uma 3ª fragata Karel Doorman e um abastecedôr (feito cá) com capacidade de colocar umas lanchas na àgua, para além dos 8 (ou 10) NPO ?...
...as Contas Públicas estão no fosso!...a desbunda vai acabar não tarda...
Podes explicar as contas no fosso??
O colossal número do crédito malparado: https://www.pordata.pt/Portugal/Cr%c3%a9dito+malparado+empresas+devedoras+e+montantes+(percentagem)-2954
O aspecto mais positivo é a nossa balança comercial ser positiva pela primeira vez desde o 25 de Abril a partir de 2012. Ou seja, desde 2012 que vendemos mais ao exterior do que importamos!
Mas não está mau para um país que não tem petróleo
E como sempre, esquecem-se as PPP. Está um elefante flatulento na sala e ninguém ousa falar disso. Os "mérdia" não falam disso, não vá o dono castigar alguém.
Outra coisa que tem graça - e que os "fan-boys" das nossas Farsas Armadas também nunca abordam é a falta de capacidade de estratégia das chefias para vender as necessidades dos respectivos ramos. Se essas chefias são incapazes para o fazer, acham que seriam capazes de o fazer em caso de guerra?
Bando de tachistas, é o que são, e os "fan-boys" apenas servem para lhes compor a imagem.
Portanto, ao diabo com as bocas que os senhores almirantes e generais da treta mandam e só quando estão na reserva. Embusteiros!
Os contratos do Estado para a aquisição de carros novos não respeitam as boas regras da gestão. Chega a haver casos em que os equipamentos adicionais custam mais que o preço base do veículo. O alerta é feito num relatório do Tribunal de Contas a que a SIC teve acesso.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages-cdn.impresa.pt%2Fsicnot%2F2015-10-29-carro.JPG%2Ffb%2Fwm&hash=cc6c3e869068f57c521cb287b4c4fafb)
Gajos sérios são aqueles que cortam em ordenados e pensões, para torrarem em popós... ::)
Gajos sérios são aqueles que cortam em ordenados e pensões, para torrarem em popós... ::)
Não defendo nem uns nem outros, caso contrário tinha-me filiado num partido. No entanto não tenho qualquer problema existencial em assumir que defendo muito mais ideias de centro-direita, mas não porque partido nenhum me diz que o que devo achar, mas muito mais pela minha formação financeira.
Por essa mesma razão, porque nunca estive filiado em nenhum partido e até já votei em 4 partidos diferentes, tenho toda a legitimidade de os atacar a todos onde erram.Pode ser impressão minha, mas vejo-o mais malhar na esquerda. Não que ela também não mereça, mas a direita também é um folhetim. Basta ver o Carnaval das eleições no PSD e a amnésia da Dr.ª Cristas... ::) :P
Quanto aos carros, julgo que não foi o governo anterior que iniciou as compras de carros para os Ministérios.Claro que não foi. Aliás inclino-me a dizer que dura desde o 25/04/74 (antes também havia mas não era tão á descarada), mas o anterior teve a cara de pau e o desplante de cortar em todo e mais alguma coisa menos no que os afectava directamente. Preferiram andar de rabiosque bem tremido enquanto que a malta fazia contas ao sub. de desemprego reduzido. Foram só mete-nojos... ::) :P
Quanto aos salários e pensões, acha portanto que os cortes desapareceram?Não não acho. Agora se v.exma acha que o problema é apenas de esquerda, explique-me lá como os seus com-pinchas, mesmo com os cortes tem sido uma corrida desenfreada ao crédito? Parece que lhes basta levantar a ponta do véu (ou seja, os governantes não são sérios e parte da malta até é burra, esquece que o juro mais dia menos dia vai subir)... ;) ;D
https://www.dn.pt/portugal/interior/governo-aponta-para-os-66-anos-e-cinco-meses-idade-legal-da-reforma-em-2019-8955201.html
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas-publicas/orcamento-do-estado/detalhe/cativacoes-de-despesa-em-2018-podem-ficar-ao-nivel-de-2016
Desemprego a descer, economia a recuperar e crédito mais acessível e barato. Três fatores que, combinados, estão a alimentar a confiança dos consumidores na forma como as economias (as suas e as do país) vão evoluir nos próximos tempos. O mais recente inquérito do INE indica que o otimismo dos consumidores só encontra paralelo em 2000, pico da euforia ligada à entrada na zona euro. Ao mesmo tempo, a poupança está em queda. São boas notícias ou um sinal de que o país caminha novamente para o desastre do endividamento e da dependência do exterior?
E agora uma pergunta directa, acha mesmo que a actual geringonça aceita de bom grado a renovação de tanto equipamento necessário para as Forças Armadas? Acredita mesmo nisso? Se estiverem em cima da mesa comissões!!!!!!Comissões como a do Tortas? Aquele que ia meter malas de notas no banco? não me diga que esqueceu-se dessa ou acha que o rapaz é de esquerda :nice: :nice:
Quanto aos KC-390, ainda não vi o concurso público para a compra. O foguetório da compra e até a tese revolucionária de que o 390 vai combater incêndios eu realmente já vi por este governo, mas desconfio que não vai ser este governo a apanhar com as canas e a factura em cima!Meu caro, desde C130 a C295, qualquer um deles pode receber um kit de combate a incêndios. Não é preciso nenhuma tese revolucionária para o fazer. Mas já agora, com a idade dos C130 não quer substitutos? Qualquer um dos aparelhos em opção é de
Quanto ao HNLMS Rotterdam, também concordo que seria uma boa compra, mas não sei se a camarada Catarina deixa comprar, excepto se disserem com muita força que também vem combater incêndios ;)Não me diga que a culpa de 3 Lpd´s terem ficado pelo caminho também é culpa da Camarada Catarina? Este não foi o anterior governo que lhe deu a nega (mas va lá, não estar preocupado com quem vai pagar a factura já é um avanço "revolucionário") ;D ?
Este governo faz tudo, desde que não paguem eles a conta......Extraordinária frase de isenção política :P . Merece um pic (só por curiosidade, o dinheiro dos Tejo, aquela exorbitante verba de 30 milhões, foi logo disponibilizada no anterior governo ou alvo de cativações? Parece que nem 30 milhões arranjaram, e deixaram para o actual... ::) :P ).
Quanto a comissões, sabe tão bem como eu de um certo senhor que desprezava com toda a força a vinda dos submarinos, só porque não esteve envolvido na compra. Mas se quer comparar o Sócrates ao Portas, não sei qual o pior....Para mim foram duas valentes "coisas que não posso dizer". Apesar de um ser MDN e outro Primeiro Ministro, além de que um como MNE ajudou a acabar com muitas das decisões que tinha tomado como.... MDN (na minha terra chama-se vira-casacas, mas a malta dos fun boys de direita chamam-lhe "sentido de estado", pois não são eles que pagam), ficando o país com uma conta de 1000 milhões para desembolsar, 2 NPO, perto de duas centenas de Pandur e uma UALE a ver... helicópteros passar. ;D ;) Já agora, os submarinos e os 100 milhões são "penuts", tendo em conta que os submarinos funcionam e sempre estiveram com a manutenção a tempo e horas (o momento alto do Portas, mesmo com a dádiva das 100 milenas). O problema é mesmo o que pagamos e não veio. E nesse campo a grande factura é do Portas e não não Sócrates (e não me venham com a banca rota, senão meto aqui o gráfico das ditas desde 1840 ;) ) . ;) 8)
Só admiro ninguém estar preso!
Em relação aos helis, também palpita-me que não vão ser os actuais ocupantes do governo, que nem sabe o que é segredo de estado........ quem vai pagar a factura!Preocupa-se com 20 milhões mais IVA e não com os 120 milhões por exemplo dos Nh90 que estamos a pagar? Já agora temos quantos em serviço e quando é que os vamos ter? E é o anterior governo que os está a pagar pois pagaram logo tudo (nem os Tejo, quanto mais... ) ? Pois (os tais da esquerda ainda recorrem à central de compras da NATO, já o anterior no pouco que comprou recorreu quando e para que? )... ::) :P
Portugal gastou mais de 120 milhões com helicópteros que nunca vai receber(https://combatace.com/applications/core/interface/imageproxy/imageproxy.php?img=http://www.b-domke.de/AviationImages/NH90/Images/NH90_11817.jpg&key=45b3ca342da3c24f1f168c55a75e52c434d2bb25a7eb04ad6e29c41a27a9f3df)
Pois está redondamente enganado se pensa que defendo o Passos com a sua Tecnoforma, ou a Maria Luís que assim que deixou de ser Ministra, foi trabalhar para um Banco...... que supostamente tutelava. O que lhe quero dizer sem qualquer rodeio, é que o actual governo não é melhor nem mais sério que o anterior, ou o anterior não é pior que este.Eu sabia que concordaríamos em qualquer coisa. ;) Mas sendo o meu caro da área financeira certamente que lhes pode apontar mais algumas coisinhas (por exemplo Fundações a mais...), embora aqui interesse é na área da defesa. :P
Também erra quando mostro preocupação pelo dinheiro gasto nas aquisições militares. Quando refiro o KC-390 troço pelo facto de "ser vendido" para o combate a incêndios, e não pelo facto dos C-130 precisarem de ser substituídos. É que..... como moro no interior do país, onde existem muitas florestas e incêndios, não estou a ver onde é que o KC-390 pode operar? Já o Canadair é só escolher o lago ou rio para abastecer........E ainda bem que erro. Se por aqui gastamos o latim no interesse do que deve ser o país e não dos políticos e os seus afazeres ou desfazeres. Agora, por muito que até concorde neste caso consigo, já reparou que são poucos os que dizem que para apagar fogos não é preciso o Kc390, quando até os AL III em França, na Áustria e na Suiça apagavam fogos? Mas sabe que às vezes é preciso vender gato por lebre, já que mesmo a rapaziada da Suiça nunca foi contra à substituição dos helicópteros e mandou às malvas o caça Gripen. Quanto ao Viking (a Canadair acabou), depende do modelo escolhido para a questão da FAP nos fogos, ou seja o Espanhol com uma frota própria ou outro em que se usem os aparelhos da Força Aérea. Isto porque numa nação que até aos EH101 praticamente só a fazer SAR, falta manutenção e tripulação, imagino os Cl415 (Portugal tem uma largura de pouco mais de uma centena de quilómetros e um comprimento à volta dos 800km, não me parece que o tempo até chegar a qualquer lado seja o maio rdos problemas de um aparelho)... ;)
Não é político mas esmera-se por defender o actual governo. Como lhe digo, e volto a repetir, do actual governo só vejo mentiras da boca para fora. Não quero com isto dizer que são menos sérios que os anteriores, se é que isso o preocupa.Defendo o que é bem feito por qualquer governo e critico o que é mal feito. Erros da actual geringonça existem muitos como o caso do INFARMED, da problemática dos incêndios, de Tancos ou da Legionéla. Mas o problema é que muito do que existe neste é consequência do outro ou existiu no anterior, salvo seja, o sacudir a água do capote, voltamos à seriedade dos políticos (ou falta dela) que logo salvo erro no primeiro post, disse ser o principal dos problemas. Depois vem a carneirada, que acredita em tudo e já começou a comprar carros e fazer férias como "quem dá aquela palha"... ;) Já em termos de defesa, tinha "gostado" do Portas e depois foi uma decepção, pelo que prefiro alguém que compre alguma coisa ao invés daqueles que praticamente nada fazem. Mesmo que não passem a factura ao próximo... ;)
Na lista que referiu, esqueceu-se de acrescentar 2 NPO que o Costa não encomendou.Que o Costa não encomendou mas vai ele pagar? ;D E ainda bem que o vai fazer, aliás só espero que encomende mais dois, seja quem depois os venham a pagar. São mais que necessários. ;)
Quanto ao LPD, e já foi referido aqui diversas vezes, a West Sea não é competente para construir? Ou o Governo acha que é um pecado dar dinheiro a ganhar aos privados, esses capitalistas?Meu caro Viajante, já estou cansado de mostrar o site do Arsenal do Alfeite. Mais uma vez: ;D
Não pode é ser o Carlos César a negociar, porque pode levar os estaleiros à falência ;)O Carlos Cesar só engana quem quer ser enganado. A questão dos Ferry foi "boa" para muita gente que se encheu de guito. Além disso, se houve aldraba nos testes de mar, concerteza que o senhor em questão não estava a bordo. Depois temos quem esteve com o navio acostado montes de tempo a receber pelo "encosto" e quem depois o comprou para vender, por mais uns bons milhões. Já agora, os Aussies normalmente tinham uma maneira diferente de lidar com Ferries penhorados em empresas falidas. Mas nós somos esquisitos e temos a mania de ser ricos, o que é óptimo para os "Cesar" que por aí andam. ;)
Pessoal, não se chateiem mais, pois todos os problemas financeiros do país, serão resolvidos com a exploração dos nossos poços de petróleo e gás no mar portugues, do Algarve ao Porto. 8) ;D
E claro está, o nosso governo será obrigado a comprar mais submarinos e fragatas, para poder defender a nova galinha dos ovos de ouro, tenho dito. ;) :G-beer2:
Tenente, volto a dizer o que actualmente defendo face aos meios da marinha e à sua idade:
- 10 a 12 NPO, com dois de combate à poluição e os próximos melhorados;
- Um Abastecedor (novo ou no máximo com a idade do Etna), com capacidade para levar meios de projecção de forças e uma companhia de fuzos;
- Os 5 Tejo bem equipados ao nível de armas e sensores, com pelo menos um UAV para ajudar a patrulha e as localizações SAR (o ideal era pelo menos os módulos de desminagem e combate à poluição, mas se não vieram não estou a ver virem agora);
- No mínimo mais 3 Lynx;
- As LFC (Alfeite ou West Sea);
- As lanchas de desembarque do Alfeite, de preferência com o acréscimo de um deck para um Lynx;
- Começar a trabalhar na substituição das Fragatas.
Já era bem bom (já podiam comprar o LPD). Vir sem nada disto é a meu ver contraproducente, até porque parece que não é só na FAP que falta pessoal. Certo, sou sonhador... ;D :jok:
Cumprimentos
Tenente, volto a dizer o que actualmente defendo face aos meios da marinha e à sua idade:
- 10 a 12 NPO, com dois de combate à poluição e os próximos melhorados;
- Um Abastecedor (novo ou no máximo com a idade do Etna), com capacidade para levar meios de projecção de forças e uma companhia de fuzos;
- Os 5 Tejo bem equipados ao nível de armas e sensores, com pelo menos um UAV para ajudar a patrulha e as localizações SAR (o ideal era pelo menos os módulos de desminagem e combate à poluição, mas se não vieram não estou a ver virem agora);
- No mínimo mais 3 Lynx;
- As LFC (Alfeite ou West Sea);
- As lanchas de desembarque do Alfeite, de preferência com o acréscimo de um deck para um Lynx;
- Começar a trabalhar na substituição das Fragatas.
Já era bem bom (já podiam comprar o LPD). Vir sem nada disto é a meu ver contraproducente, até porque parece que não é só na FAP que falta pessoal. Certo, sou sonhador... ;D :jok:
Cumprimentos
Tenente, volto a dizer o que actualmente defendo face aos meios da marinha e à sua idade:
- 10 a 12 NPO, com dois de combate à poluição e os próximos melhorados;
- Um Abastecedor (novo ou no máximo com a idade do Etna), com capacidade para levar meios de projecção de forças e uma companhia de fuzos;
- Os 5 Tejo bem equipados ao nível de armas e sensores, com pelo menos um UAV para ajudar a patrulha e as localizações SAR (o ideal era pelo menos os módulos de desminagem e combate à poluição, mas se não vieram não estou a ver virem agora);
- No mínimo mais 3 Lynx;
- As LFC (Alfeite ou West Sea);
- As lanchas de desembarque do Alfeite, de preferência com o acréscimo de um deck para um Lynx;
- Começar a trabalhar na substituição das Fragatas.
Já era bem bom (já podiam comprar o LPD). Vir sem nada disto é a meu ver contraproducente, até porque parece que não é só na FAP que falta pessoal. Certo, sou sonhador... ;D :jok:
Cumprimentos
Eu perfilho exactamente o mesmo ponto de vista que tú Mafets, deixava a aquisição do NPL para depois de termos:
- Os oito NPO's ao serviço;
- Acautelada a substituição das nossas cinco Fragatas;
- Acrescentava á tua lista a aquisição do 3º Tridente e, ficaríamos com uma Marinha composta por dez navios de combate, entre fragatas, submarinos, AOR e NPL, e uns treze Navios de Patrulha, entre NPO's, LFC's e, dez, Lanchas de 100 tons ou seja mantínhamos um total de trinta e três Navios, mais 03 Hidrográficos.
Actualmente, com os quatro hidrográficos possuímos trinta e quatro navios, menos dois que o " meu " total.
PS : para ficar mais barato até, em vez dos 03 Lynx eu adquiria 03 AW109LUH.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F922%2F2ZSsKs.jpg&hash=d76e12e91ec211b0bb9f4d8387459df2) (https://imageshack.com/i/pm2ZSsKsj)
Abraços
Pessoal, não se chateiem mais, pois todos os problemas financeiros do país, serão resolvidos com a exploração dos nossos poços de petróleo e gás no mar portugues, do Algarve ao Porto. 8) ;D
E claro está, o nosso governo será obrigado a comprar mais submarinos e fragatas, para poder defender a nova galinha dos ovos de ouro, tenho dito. ;) :G-beer2:
Já agora alguém que me responda porque é que o Arsenal do Alfeite que já há uns tempos é PRIVADO, nao recebe encomendas para a Marinha (tirando umas lanchazitas), tendo em carteira projectos bem interessantes???? ???
Já agora alguém que me responda porque é que o Arsenal do Alfeite que já há uns tempos é PRIVADO, nao recebe encomendas para a Marinha (tirando umas lanchazitas), tendo em carteira projectos bem interessantes???? ???
Com todas as putativas vendas da RN que andam a ser anunciadas aos sete ventos — mas até agora nada de concreto, excepto o Ocean, que já estava planeando há algum tempo — ocorreu-me mais uma daquelas ideias estúpidas:
- Aquisição de 8 Wildcat;
- Aquisição do RFA Fort Victoria;
- Aquisição dos 4 River Class.
Custo entre 400 e 500 milhões (maior fatia seriam os Wilcat, obviamente)
O que atingiríamos com isto:
- Um AOR mais recente, com hangar para três Merlin e capacidade para transportar uma companhia de fuzos e alguns veículos. Se não tem hospital não lhe falta espaço para construir um decente. Numa missão de resgate, poderia transportar dois Merlin e dois Lynx, capacidade actualmente inexistente na Marinha (o hangar tem capacidade para 3 Merlin, ou 5 Sea King).
- Com os 8 Wildcat, possuiríamos, finalmente, um número suficiente de helis para equipar todas as fragatas e, além disso, trata-se de um SA 'state of the art'.
- Manteriam-se os Lynx modernizados que serviriam para treino (de forma a aliviar o desgaste das células Wildcat). Retiravam-se todos os sistemas ASW dos Lynx e estes poderiam ser utilizados para VERTREP a partir do AOR e executar missões ASuW, a partir do AOR, ou das fragatas. Os Lynx seriam uma espécie de MH-60S tugas.
- Os 4 River têm melhores características para combate à poluição. Os VdC podiam ser melhor armados (peça 57 ou 76) para missões mais musculadas, mas para as quais uma fragata não é justificável, ou é demasiado cara de operar. Em dois ou três anos passávamos de 4 para 8 NPO. A Marinha e a WestSea podiam concentrar-se na produção das LFC (porque os Tejo não devem durar mais de 15 anos) e no projecto de um novo NPO.
- Entre os NPO (todos eles têm, pelo menos, capacidade de transportar um pelotão), as fragatas e o AOR ficava-se com a capacidade de embarcar praticamente todo o Corpo de Fuzileiros.
Mas depois um gajo começa a pensar no MLU a fragatas planeadas para 30 anos e que já vão com 20 anos de serviço e que tarda a acontecer; mais o pseudo-MLU a fragatas com 25 ou 26 anos de serviço (igualmente planeadas para 30 anos) do qual pouco se sabe quanto a prazos de implementação; mais os Tejo parados no Alfeite e que, por esta altura, já deviam estar ao serviço. E... ora foda-se! Cada vez concordo mais com a visão do Luso de que há um plano orquestrado para 1) acabar com as FFAA ou 2) torná-las irrelevantes em termos militares.
Andam para aí a escrever tanta coisa e depois no final... Forças Armadas Europeias.
Andam para aí a escrever tanta coisa e depois no final... Forças Armadas Europeias.
Lá vamos contribuir com um BatInf um ECC, uma BBF, uma Fragata um Submarino e um NPO mais 06 F16, e aqui temos a componente Militar Portuguesa no Exército Europeu !!
Abraços
Lembremo-nos das “bocas” da marinha em relação às fragatas “Vasco da Gama”. Não haverá problemas por causa da eficiência energética em relação aos motores? Não temos metas ambientais a cumprir?
Off-topic: quais "bocas" acerca das VdG? Só me lembro de duas: primeira, da perplexidade do construtor alemão com a exigência do paiol de vinho - creio que entretanto convertido em célula de combustível depois do embaraço de tal exigência medieval -, e a segunda referente à qualidade da chapa de aço e tubagens das fragatas serem tão más que o Arsenal do Alfeite teve de comprar quase de imediato material em condições para a sua substituição urgente.
Bayraktar class landing ships of the Turkish Navy
(https://1.bp.blogspot.com/-W9MFvLaQv_w/WkbVh8pAoWI/AAAAAAAALI8/dHcne66k9U8Q2j6n3cWciNk_J6pgrjxmwCLcBGAs/s320/Bayraktar%2Bclass%2Bintro.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-Rn3Ag9AIim8/Wkj7Beo5jLI/AAAAAAAALLY/b4DEzPnj7ps7cb7U39yp3hvT1jtpUG59ACLcBGAs/s1600/Bayraktar%2Bclass.jpg)
https://navalanalyses.blogspot.pt/2017/12/bayraktar-class-landing-ships-of.html
Em termos históricos um LST é mais tradicional que um LPD...
Ó ACADO não gozes comigo, eu já devo ter visto o site da Damen umas 500 vezes a ver esses projectos. Para nós caia que nem ginjas!
Então não vamos ficar com o Rotterdam? ::)Existe um modelo jeitoso à escala 1/720. Possivelmente destes já vieram para cá uma dúzia e já estará um ou outro feito com as cores portuguesas... :P ;D
O pessoal adora derrapar na maionese, como dizem os nossos amigos brasileiros. ;D
https://www.shapeways.com/product/VZDLPTUEF/rotterdam-lpd (https://www.shapeways.com/product/VZDLPTUEF/rotterdam-lpd)
Então não vamos ficar com o Rotterdam? ::)Existe um modelo jeitoso à escala 1/720. Possivelmente destes já vieram para cá uma dúzia e já estará um ou outro feito com as cores portuguesas... :P ;D
O pessoal adora derrapar na maionese, como dizem os nossos amigos brasileiros. ;D
(https://images4.sw-cdn.net/product/picture/710x528_16016603_9202821_1480288578.jpg)Citarhttps://www.shapeways.com/product/VZDLPTUEF/rotterdam-lpd (https://www.shapeways.com/product/VZDLPTUEF/rotterdam-lpd)
Cumprimentos
Years ago, he said, the ships were viewed exclusively based on what they could carry.
"How many aircraft can you embark and operate, how many landing craft ... vehicles, rolling stock, square footage, how much cargo ... how many troops can you put in racks," he said. "That is important. But that's not an amphibious warship; that's a truck."
CitarYears ago, he said, the ships were viewed exclusively based on what they could carry.
"How many aircraft can you embark and operate, how many landing craft ... vehicles, rolling stock, square footage, how much cargo ... how many troops can you put in racks," he said. "That is important. But that's not an amphibious warship; that's a truck."
Esqueçam os enormes navios de desembarque desarmados.
Está na altura de tirar as peças do Yamato do armário... 8)
https://www.military.com/defensetech/2018/01/10/not-truck-future-amphibs-may-carry-fewer-marines-more-lethality.html
Deviamos ter comprado o OCEAN. 8)
Parece que a Marinha Brasileira só vai utilizar 220 elementos para guarnecer o Ocean — é pouco mais que uma Vdg. Agora helis para operar a partir do navio é que ia ser um fartote de riso.
Deviamos ter comprado o OCEAN. 8)
Claro que devíamos...........Não sei onde, nem como arranjaríamos 285 elementos, ou seja, um aumento em 14% do total de efectivo embarcado da MdG, para o guarnecer.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/m8QqXj.png) (https://imageshack.com/i/pmm8QqXjp)
https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ocean_(L12)#Sale_to_Brazil
Abraços
Deviamos ter comprado o OCEAN. 8)
Claro que devíamos...........Não sei onde, nem como arranjaríamos 285 elementos, ou seja, um aumento em 14% do total de efectivo embarcado da MdG, para o guarnecer.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/m8QqXj.png) (https://imageshack.com/i/pmm8QqXjp)
https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ocean_(L12)#Sale_to_Brazil
Abraços
Era sarcasmo caro amigo.....
Num país de "tristes" como o nosso, que lança concurso par comprar 5 helis ligeiros, claro que uma coisa tipo ocean seria surreal.
Este tópico é surreal, desde a sua criação.
Não querendo fazer futurologia, mas a marinha nunca terá o NPL, o exercito nunca terá helis e a força aérea nunca terá substituto do alpha jet.
Tudo o que se vier a discutir sobre estes temas ficará sempre na temática do " e se"
Eu até gosto da discussão e se a tropa tivesse isto.
Quanto ao NPL sem dúvida a forma mais acertada seria a construção do mesmo em portugal, em que a parte do casco podia ser construida em Viana do Castelo e o restante no alfeite.
Eu entendi e estava a picar o pessoal para ver se alguém também mandava uns papos como eu mandei, mas não, nada de resposta !
Este tópico é surreal, desde a sua criação.
Não querendo fazer futurologia, mas a marinha nunca terá o NPL, o exercito nunca terá helis e a força aérea nunca terá substituto do alpha jet.
Tudo o que se vier a discutir sobre estes temas ficará sempre na temática do " e se"
Eu até gosto da discussão e se a tropa tivesse isto.
Quanto ao NPL sem dúvida a forma mais acertada seria a construção do mesmo em portugal, em que a parte do casco podia ser construida em Viana do Castelo e o restante no alfeite.
Eu entendi e estava a picar o pessoal para ver se alguém também mandava uns papos como eu mandei, mas não, nada de resposta !
É que este assunto é dos mais deprimentes depois da substituição da G-3, do Alpha Jet, do Alouette III e das eleições para o PSD ....
Cada vez me convenço mais que um Navio destes é suficiente para as nossas necessidades operacionais.
Mesmo sendo o mais pequeno que conheço consegue transportar duas FFZ ou seja quase a totalidade do efectivo operacional do CF !
(https://pbs.twimg.com/media/DWvEEaDX4AAIjb9.jpg)
E este conceito? 8)
Expeditionary Sea Base (ESB)
Se é para entar no mundo dos delírios
Aqui vai o meu!
Voces perdoam, ja me conhecem ha algum tempo e sabem que nao resisto
Apresento o novo conceito de navio Polivalente logistico SEMISUBMERGÍVEL
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg821.imageshack.us%2Fimg821%2F9793%2F93618579.jpg&hash=fc7d162082917c520bde015db0c04073)
PS: as medidas apresentadas são para poder ser construido em viana do castelo
Chegados ao local de desembarque o navio mãe submerge deixando a flutuar dezenas de veiculos e lanchas de desembarque!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg705%2F652%2F34105952.jpg&hash=6c795a2e2f903137241ad77e0972b030)
:mrgreen:
Se é para entar no mundo dos delírios
Aqui vai o meu!
Voces perdoam, ja me conhecem ha algum tempo e sabem que nao resisto
Apresento o novo conceito de navio Polivalente logistico SEMISUBMERGÍVEL
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg821.imageshack.us%2Fimg821%2F9793%2F93618579.jpg&hash=fc7d162082917c520bde015db0c04073)
PS: as medidas apresentadas são para poder ser construido em viana do castelo
Chegados ao local de desembarque o navio mãe submerge deixando a flutuar dezenas de veiculos e lanchas de desembarque!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimageshack.us%2Fa%2Fimg705%2F652%2F34105952.jpg&hash=6c795a2e2f903137241ad77e0972b030)
:mrgreen:
Aqui está o post!!!
Deem direitos de autor ao Saudoso chaimites!!!!!
Foi ele o mentor desta ideia!!
O que é feito do caro colega chaimites ?
Citar
O que é feito do caro colega chaimites ?
O camarada chaimites faleceu. Pouco tempo depois do fecho dos ENVC.
Citação de: MiguelCitação de: nelson38899Citação de: paraquedistaCitarCEMA defende que a Marinha precisa de "engenho e arte" para receber navio Siroco
Lisboa, 31 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou hoje que a Marinha Portuguesa "terá de ter engenho e arte" para receber o navio Siroco e sublinhou que, em 2015, "não existe orçamento previsto" para as despesas relativas à sua integração.
"Caso esta aquisição se concretizar [navio Siroco], a Marinha terá de ter o engenho e a arte para receber um navio cuja guarnição oscilará entre os 100 e os 230 elementos em função da missão em permanência, e para o qual não existe orçamento previsto em 2015 para as despesas relativas à sua integração", disse o almirante Luís Macieira Fragoso num almoço/debate comemorativo do 30.º aniversário do lançamento da revista "Segurança e Defesa", no Palácio da Ordem de Malta, em Lisboa.
Na sua intervenção, o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) disse ainda que "com a inclusão deste navio na ordem de batalha da Marinha, as Forças Armadas ganhariam uma mobilidade e uma capacidade de projeção que teria um forte impacto estratégico, dando a Portugal muito mais opções para ações de natureza individual e um grande valor acrescentado para a cooperação com os aliados".
Ler mais: http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a ... z3Vz6inUE1 (http://visao.sapo.pt/cema-defende-que-a-marinha-precisa-de-engenho-e-arte-para-receber-navio-siroco=f815198#ixzz3Vz6inUE1)
Hoje estive a pensar nesta noticia, se a marinha não tem gente nem disponibilidade orçamental, na minha opinião não se deve comprar o navio. Eu gostava de perceber melhor as pessoas, primeiro dizem que o navio é importante e que nos faz falta, depois mandam postas de pescada a dizer que afinal estão enganados e que afinal o navio não é necessário por falta de pessoal. Se não há, não se compra!
Eu desta vez defendo o MDN, o tipo não percebe nada de material de guerra, para ele é tudo igual. Quer dizer, disseram-lhe que o país necessita de um navio deste calibre e agora as mesmas pessoas que lhe disseram que o navio fazia falta, não sabem como vão operar o mesmo navio!
Em que ficamos?
Simples= acabaremos por ter um NPL sempre encostado ou ainda avariado, que apenas vai sair ums dias por ano ou de 2/5 anos do alfeite ao estilo do Charles de Gaulle ou Sao Paulo e em bonus ficaremos com metade das Fragatas encostadas para sempre.
Portanto resultado final Nem NPL nem Fragatas NADA
Sou contra essa acquisiçao, no atual estado da naçao. Claro que em 2000 estavamos numa conjuntura diferente e ameaças diferentes.
O que me faz sorrir e ler aqui no forum que Portugal precisava desse NPL para intervir em caso de guerra civil em Angola <img src="{SMILIES_PATH}/icon_lol.gif" alt=":lol:" title="Laughing" />
Portugal esta falido, nos proximos 50/100 anos a preocupaçao deve ser restabelecer a confiança e economia da Naçao e participar apenas em operaçoes lights da comunidade internacional.
A culpa disto tudo foi a ma gestao e as mafias, estadios futebois novinhos, autoestradas para moscas, TGVs, OTAs etc...
Nas forças armadas até se pagou indemnizaçoes por cancelas os NH90 etc...etc....
Boas a todos,
Só espero Que prevaleça o bom senso pois a nossa Marinha não consegue adquirir um Navio destes sem que outras unidades navais de combate sejam penalizadas.
A minha opinião desde o inicio mantêm-se inalterada, este navio ou outro, de preferência outro, só deverá ser adquirido quando, possuirmos os meios navais indispensáveis para patrulhar a nossa ZEE, os NPO's e as Stanflex 300 estiverem operacionais, os benditos e tão tardios MLU's das fragatas, os das VdG que deveriam ter sido efectuados, há de seis ou sete anos, forem concluidos, os Lynx forem melhorados ou substituídos e também o reabastecedor de frota substituído, após isso, concordo que se houver orçamento seja colocada a hipótese de adquirir um NPL.
Quando os especialistas em assuntos Navais, leia-se Marinha de Guerra, aprovam que a nossa Marinha com apenas sete unidades de combate, cinco de superfície e dois submarinos, deva ser reduzida, na sua vertente de combate de superfície em 40% para adquirir um Navio que, só em termos de operação/manutenção iria custar Marinha entre quinze a vinte milhões anuais, que provavelmente faria um ou dois exercícios anuais, que seria o meio indispensável para evacuar cidadão Portugueses das Ex-colónias, projetar forças de assalto dos fuzos e ou Exército, bem só posso dizer que algo vai mesmo muito mal !!!!!
A projeção de forças implica que haja forças para projetar e também que haja meios materiais para concretizar tal operação !!!
O engraçado é que durante a nossa guerra colonial nunca possuímos uma unidade naval destas e que daria um jeito enorme para, por exemplo deslocar meios heli transportados, para efectuar operações especialmente na Guiné, ó se daria, mas tudo bem, agora é que é premente livrarmos a França deste Siroco !!!!!
Lindo foi ler-se neste fórum que temos de aproveitar a oportunidade em adquirir este Navio.......
Oportunidade, para quem ???? para os Franceses o venderem só pode !!!!
Há Unidades navais deste tipo que num futuro próximo serão de certeza colocadas no mercado como opções de compra e nós teremos de certeza melhores condições financeiras para adquirir um no mercado de 2ª mão sem limitar ainda mais a capacidade de combate da nossa já muito pequena força de combate naval.
Cumprimentos
Ten
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F354%2F79354%2Fp1722767_-_main.jpg&hash=2d0e3ad90864e6e08308bba89c562dc1)
http://www.janes.com/article/79354/dsa-2018-chinese-lhd-design-contends-for-rmn-s-mrss-programme
Não queres um Russo a estrear. De certeza que o Putin como não expulsamos diplomatas Russos fazia preço de amigo. ;D ;)
https://en.wikipedia.org/wiki/Ivan_Gren-class_landing_ship (https://en.wikipedia.org/wiki/Ivan_Gren-class_landing_ship)
Saudações
Os Makassar já foram rasgados aqui de alto a baixo. Aparentemente não prestam para uma Marinha de Prestigio como a nossa.
Meios de desembarque anfibio no conves do NPO Figueira da Foz Foto: Marinha Portuguesa
http://www.passarodeferro.com/2017/03/marinha-e-forca-aerea-treinam-no.html (http://www.passarodeferro.com/2017/03/marinha-e-forca-aerea-treinam-no.html)
The Makassar-class' well deck, with amphibious armored vehicles ready for launching. The Tarlac-class has a similar well deck layout and design.
http://maxdefense.blogspot.pt/2016/05/discussing-philippine-navys-first-ssv.html (http://maxdefense.blogspot.pt/2016/05/discussing-philippine-navys-first-ssv.html)
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2018/04/first-peruvian-navy-landing-platform-dock-b-a-p-pisco-starts-sea-trials-1024x576.jpg)
First Peruvian Navy landing platform dock B.A.P. Pisco starts sea trials
B.A.P. Pisco, the lead ship of the Peruvian Navy’s landing platform dock ships, has started sea trials, the Peruvian Navy announced April 19.
Pisco got underway from the Peruvian state-owned shipyard SIMA (Servicios Industriales de la Marina S.A.) in Callao, where it was launched in April 2017, after starting construction in July 2013.
Should all go according to plans, B.A.P. Pisco will be commissioned into Peruvian Navy service by the end of 2018.
Pisco is the first of two ships in the class, based on the design of Makassar-class LPDs South Korean shipbuilder Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME) initially provided for the Indonesian Navy. PT PAL, the Indonesian shipbuilder who built the vessels under a transfer of technology agreement, subsequently built two vessels for the Philippine Navy which refers to them as Tarlac-class.
A second Peruvian Navy LPD is also under construction. It was named B.A.P. Paita in a keel-laying ceremony held on December 14, 2017.
The Peruvian Navy LPDs, built under a contract signed between Peru and DSME in 2012, are 122 meters in length and displace 7,290 tons. They feature a well deck for deployment of amphibious vehicles and are capable roll-on/roll-off operations.
The ships’ flight deck is capable of accommodating two Sikorsky Sea King helicopters in service with Peruvian naval forces.
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2018/04/bap-pisco.jpg)
Citar(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2018/04/first-peruvian-navy-landing-platform-dock-b-a-p-pisco-starts-sea-trials-1024x576.jpg)
First Peruvian Navy landing platform dock B.A.P. Pisco starts sea trials
B.A.P. Pisco, the lead ship of the Peruvian Navy’s landing platform dock ships, has started sea trials, the Peruvian Navy announced April 19.
Pisco got underway from the Peruvian state-owned shipyard SIMA (Servicios Industriales de la Marina S.A.) in Callao, where it was launched in April 2017, after starting construction in July 2013.
Should all go according to plans, B.A.P. Pisco will be commissioned into Peruvian Navy service by the end of 2018.
Pisco is the first of two ships in the class, based on the design of Makassar-class LPDs South Korean shipbuilder Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME) initially provided for the Indonesian Navy. PT PAL, the Indonesian shipbuilder who built the vessels under a transfer of technology agreement, subsequently built two vessels for the Philippine Navy which refers to them as Tarlac-class.
A second Peruvian Navy LPD is also under construction. It was named B.A.P. Paita in a keel-laying ceremony held on December 14, 2017.
The Peruvian Navy LPDs, built under a contract signed between Peru and DSME in 2012, are 122 meters in length and displace 7,290 tons. They feature a well deck for deployment of amphibious vehicles and are capable roll-on/roll-off operations.
The ships’ flight deck is capable of accommodating two Sikorsky Sea King helicopters in service with Peruvian naval forces.
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2018/04/bap-pisco.jpg)
https://navaltoday.com/2018/04/20/first-peruvian-navy-landing-platform-dock-b-a-p-pisco-starts-sea-trials/
Um Navio Polivalente Logístico, mais navios patrulha, helicópteros para a Força Aérea e veículos de transporte para o Exército são as prioridades para o reequipamento militar, defendeu hoje o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (CEMGFA), Silva Ribeiro."Evidentemente que isso é uma decisão política, mas do ponto de vista operacional, a mim parece-me que o Navio Polivalente Logístico, mais navios patrulhas, helicópteros para a Força Aérea e também mais veículos", são os equipamentos prioritários para as Forças Armadas (FA), disse à Lusa o almirante António Silva Ribeiro.
A aquisição de um Navio Polivalente Logístico foi um projeto que acabou por ficar para trás em 2015. Segundo o almirante Silva Ribeiro, um navio daquele tipo serviria os três ramos das Forças Armadas, sendo útil não apenas para a projeção de forças militares e equipamentos, mas também noutro tipo de operações, enquadrando-se nas missões atuais das FA.
Já em curso está o programa de aquisição dos aviões de transporte KC-390 para substituir C-130, devendo as primeiras três de cinco aeronaves entrar ao serviço até ao final de 2021.
O CEMGFA, que falava à agência Lusa no final de uma palestra que proferiu no 'American Club´, em Lisboa, indicou ainda como prioritárias para o reequipamento militar, a substituição das viaturas de transporte pessoal blindadas, as `Humvee´, que "tem mais de 20 anos" e já passaram pelos teatros de operações de Timor-Leste e Jugoslávia.
Numa altura em que está em curso a revisão da Lei de Programação Militar (LPM), que definirá os investimentos públicos no reequipamento militar para os próximos seis anos, Silva Ribeiro defendeu que existe "uma grande oportunidade para a indústria" nacional e para as universidades portuguesas.
A revisão da LPM coincide com o facto Portugal se ter comprometido, como membro da NATO, a cumprir a meta dos 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em despesas com a Defesa, dos quais 20% em investimento, até 2024, o que constitui "uma grande oportunidade" até em termos do desenvolvimento industrial e económico do país.
O compromisso para que 20% desses 2% do PIB sejam alocados ao investimento é "muito importante", defendeu, porque "o que se passa na NATO é que muitos países têm as suas despesas de Defesa desequilibradas" em que a maior parte da fatia vai para os gastos com o pessoal, montantes "mais reduzidos para investimento e depois montantes mais reduzidos para operação e manutenção", frisou.
"Isto representa mais investimento nas Forças Armadas, mas também mais dinheiro para operação e para manutenção, é uma grande oportunidade também para a indústria e para as universidades portuguesas porque há toda a vantagem em que esse investimento seja canalizado através da nossa capacidade industrial e da capacidade de investigação e desenvolvimento das nossas universidades", defendeu.
Na semana passada, o Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou que o primeiro-ministro, António Costa, apresentará durante a cimeira da NATO, em Bruxelas, quarta e quinta-feira, o "plano concreto" nacional para atingir a meta dos 2% do PIB de despesas com a Defesa até 2024.
Segundo dados do ministério da Defesa, Portugal estava nos 1,3% do PIB em 2016.
Mas este Damen Crossover 131, com 5500 tons e capacidade de dois helis médios e 200 extra crew.........
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/thM93A.jpg) (https://imageshack.com/i/pothM93Aj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/tUxWCW.jpg) (https://imageshack.com/i/potUxWCWj)
Abraços
Supostamente, o projecto que os alemães adquiriram à Damen para nós (em contrapartida pelos subs) é o do Enforcer 13000.
Supostamente, o projecto que os alemães adquiriram à Damen para nós (em contrapartida pelos subs) é o do Enforcer 13000.
Tinha lido por ai que era o do MDR 150 da thyssenkrupp-marinesystems.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipbucket.com%2Fdrawings%2F3561%2Ffile&hash=9ba29f7dc1927a22b1b03c1d05b610d7)
???
...lol...
...não fazem a coisa por menos...
...nem conseguimos por um canhão nas Tejo, quanto mais comprar e manter um gigante dos mares...
...além dos mais, para quê um navio destes?...
...os Fuzileiros funcionam em versão reduzida ou amputada!...
...não tem viaturas de combate, não tem lanças de desembarque. não tem armamento pesado...
...para quê tem um grande navio para os transportar?...
Manda o Governo, pelos Ministros de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, das Finanças e da Administração Pública e dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades Portuguesas, o seguinte:
1.º É criado o grupo de trabalho para acompanhar a elaboração do projecto do desenho básico do navio polivalente logístico, na operação referido como Joint Project Team, o qual será composto por elementos da HDW, por uma equipa de representantes do Estado Português indicados pela Marinha e por uma equipa a indicar pelos ENVC.
2.º A equipa de representantes do Estado Português, doravante designada por Joint Project Team - Marinha (JPT - Marinha), é constituída por um presidente e por um número máximo de quatro elementos nomeados, em comissão normal, por despacho do Ministro da Defesa Nacional, sob proposta do chefe do Estado-Maior da Armada.
3.º A JPT - Marinha assegura o acompanhamento da execução da operação de contrapartida constante do contrato celebrado entre o Estado Português e a GSC, no âmbito do Programa Relativo à Aquisição de Submarinos, cujo objecto é a elaboração do projecto básico do navio polivalente logístico, pelo estaleiro alemão HDW, competindo-lhe designadamente:
a) Representar o Estado Português, actuando como elo de ligação com a HDW, os ENVC e com outras entidades que venham a intervir na operação de contrapartidas em causa;
b) Participar nos trabalhos de elaboração da especificação técnica contratual [contractual technical specification (CTS)] conjuntamente com a HDW e com os ENVC;
c) Participar nos demais trabalhos de elaboração dos documentos do projecto básico do navio polivalente logístico;
d) Acompanhar, nomeadamente para os sistemas e equipamentos mais importantes do navio em questão, os contactos com potenciais fornecedores dos sistemas de bordo e aprovar as soluções técnicas para suportar o avanço do projecto que melhor se adquem à CTS, na perspectiva da optimização dos factores custo-benefício;
De salientar que está previsto que o projecto colocará em prática as lições absorvidas por marinhas de guerra estrangeiras que operam navios semelhantes, tornando-se deste modo um navio de eleição em comparação com os seus congéneres:
• Da classe "Rotterdam" (casco, doca, convés de voo e respectivo hangar, instalações hospitalares e propulsão diesel-eléctrica),
. da classe "Johan de Witt" (sistemas de C2), ambas da Marinha de Guerra Holandesa;
• Da classe "Bay" (uso de pods em vez de veios), Marinha de Guerra Inglesa;
• Da classe "Foudre" (chaminés de dimensões reduzidas e maior armazenamento de combustível para helicópteros), Marinha de Guerra Francesa;
• Da classe "San Antonio" (mísseis RAM de defesa de ponto, em vez de canhões Vulcan PHALANX), Marinha de Guerra Norte-americana;
• Da classe "Galicia" (Radar 3D), Marinha de Guerra Espanhola.
RAM? Vai ficar com os 2 Vulcan Phalanx e já não é mau.
RAM? Vai ficar com os 2 Vulcan Phalanx e já não é mau.
Ainda funcionarão (daqui a não sei quantos anos)? :jok: :nice:
Oh Charlie, já vês o Rotterdam ao longe?
O ministro da defesa já fala na aquisição de um Navio Polivalente Logístico...!
Será desta vez que vai acontecer mesmo??!
Cumprimentos
O ministro da defesa já fala na aquisição de um Navio Polivalente Logístico...!
Será desta vez que vai acontecer mesmo??!
Cumprimentos
Alguém sabe se já há destino para o gémeo do "Camiño Español" que está a apodrecer no cais da Rocha?
No próximo dia 25 de Janeiro este tópico faz 15 anos..........
Parabéns aos resistentes que marcam a sua presença desde o primeiro Post.
Para os mais novos, que se calhar ainda nem sabiam falar, quando o mesmo foi aberto , fica a foto do modelo de NPL que os Alemães ofereceram a Portugal
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2F34ipxky.jpg&hash=a8ee9c42c5a0aeddadc425afe3fd9015)
Abraço e Feliz Natal para todos.
No próximo dia 25 de Janeiro este tópico faz 15 anos..........
Parabéns aos resistentes que marcam a sua presença desde o primeiro Post.
Para os mais novos, que se calhar ainda nem sabiam falar, quando o mesmo foi aberto , fica a foto do modelo de NPL que os Alemães ofereceram a Portugal
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2F34ipxky.jpg&hash=a8ee9c42c5a0aeddadc425afe3fd9015)
Abraço e Feliz Natal para todos.
Quinze anos, como o tempo passa, a Guerra Colonial durou treze, Como os Alentejanos dizem : PORRA, PORRA, MERDA , é só conversa a destes politicozecos da Trampa, fazer obra, opatas !!
Este Tópico já vai nas duzentas páginas !
Sim senhor o modelo do NPL Luso é bem bonito, vai é chegar num dia de nevoeiro, o NRP D. Sebastião !!
Feliz Natal para todos.
Abraços
NRP LIMPOPO na bacia do porto de Leixões
NRP Limpopo P1160
No próximo dia 25 de Janeiro este tópico faz 15 anos..........
Parabéns aos resistentes que marcam a sua presença desde o primeiro Post.
Para os mais novos, que se calhar ainda nem sabiam falar, quando o mesmo foi aberto , fica a foto do modelo de NPL que os Alemães ofereceram a Portugal
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2F34ipxky.jpg&hash=a8ee9c42c5a0aeddadc425afe3fd9015)
Abraço e Feliz Natal para todos.
No próximo dia 25 de Janeiro este tópico faz 15 anos..........Posso estar enganado, mas esse não é o modelo do LPD Castilla da Armada Española? Até tem o logo da Navantia na foto...
Parabéns aos resistentes que marcam a sua presença desde o primeiro Post.
Para os mais novos, que se calhar ainda nem sabiam falar, quando o mesmo foi aberto , fica a foto do modelo de NPL que os Alemães ofereceram a Portugal
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2F34ipxky.jpg&hash=a8ee9c42c5a0aeddadc425afe3fd9015)
Abraço e Feliz Natal para todos.
Não está enganado. É mesmo o LPD Castilla - L 52No próximo dia 25 de Janeiro este tópico faz 15 anos..........Posso estar enganado, mas esse não é o modelo do LPD Castilla da Armada Española? Até tem o logo da Navantia na foto...
Parabéns aos resistentes que marcam a sua presença desde o primeiro Post.
Para os mais novos, que se calhar ainda nem sabiam falar, quando o mesmo foi aberto , fica a foto do modelo de NPL que os Alemães ofereceram a Portugal
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2F34ipxky.jpg&hash=a8ee9c42c5a0aeddadc425afe3fd9015)
Abraço e Feliz Natal para todos.
Concordo! Mas ao estado a que as coisas chegaram, um navio reabastecedor (vulgo AOR) parece-me mais premente, mesmo que não seja construído em Portugal. Devíamos adquirir rapidamente uma AOR usado e então partir para a construção do LPD/NPL para entrar ao serviço daqui a 4 ou 5 anos.
Eu gosto do nome NRP D. Sebastião ;D ;D
E como ia ser o único da sua espécie e provavelmente o ultimo desde tipo de navios pois quando o navio se reformar "daqui" a 40/60 anos deverá haver outras doutrinas, até o nome fica bem para a classe
PS: Quase de certeza que haver um animal no parlamento que se vai lembrar de propor o nome de Mário Soares ao navio.
Não está enganado. É mesmo o LPD Castilla - L 52No próximo dia 25 de Janeiro este tópico faz 15 anos..........Posso estar enganado, mas esse não é o modelo do LPD Castilla da Armada Española? Até tem o logo da Navantia na foto...
Parabéns aos resistentes que marcam a sua presença desde o primeiro Post.
Para os mais novos, que se calhar ainda nem sabiam falar, quando o mesmo foi aberto , fica a foto do modelo de NPL que os Alemães ofereceram a Portugal
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi68.tinypic.com%2F34ipxky.jpg&hash=a8ee9c42c5a0aeddadc425afe3fd9015)
Abraço e Feliz Natal para todos.
http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/page/Portal/ArmadaEspannola/buquessuperficie/prefLang-en/03Buquesanfibios--02buque-asalto-anfibio-castilla-l-52 (http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/page/Portal/ArmadaEspannola/buquessuperficie/prefLang-en/03Buquesanfibios--02buque-asalto-anfibio-castilla-l-52)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.armada.mde.es%2FArmadaPortal%2FShowBinaryServlet%3FnodePath%3D%2FBEA%2520Repository%2FDesktops%2FPortal%2FArmadaEspannola%2FPages%2Fbuquessuperficie%2F03Buquesanfibios%2F02buque-asalto-anfibio-castilla-l-52%2F01buque-asalto-anfibio-castilla-l-52-en%2Fimg03%26amp%3BmaxWidth%3D400%26amp%3BmaxHeight%3D1000&hash=3c7de0a3042d1d970aace30630325683)
O que está referenciado na Revista da Marinha para Portugal é este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
E até foi feito o respectivo selo do correio:
(https://l.rapimg.com/upload_tmp/78/525/img_227152578_1476027510_abig.jpg)
https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/navpol.htm (https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/navpol.htm)
Saudações
Saudações
É este tipo de equipamento (estabilizadores dinâmicos) que os NPO Viana do Castelo têm e dá um comportamento "acima da média"?
Ou seja, caso se avance com a construção do NPL baseado no projecto cedido pelos alemães, será mais uma peça de museu para juntar ao espólio da marinha. Cá em Portugal os projectos dos meios da marinha são realizados com 10 a 15 anos de antecedencia à sua construção.
Boas, afinal o projecto entregue pelos alemães como contrapartida para o NPL é baseado na classe Rotterdam, ou na classe MRD 1500?
Aqui dá para ter alguma ideia como 20 anos de diferença tecnológica separam navios do mesmo fabricante. A diferença mais óbvia é a autonomia. Pode sempre dizer-se: okay mudam-se os motores, mas chapa é chapa. Bem chapa, não é só chapa, há sempre novos materiais a serem desenvolvidos que são incorporados nos novos desenhos e novos motores e sistemas de propulsão implicam mudanças significativas num desenho.
https://products.damen.com/en/ranges/landing-platform-dock (https://products.damen.com/en/ranges/landing-platform-dock)
Depois há os sensores e os sistemas de IT; mas não basta aparafusar novos equipamentos onde anteriormente se tinham planeado outros. Em 20 anos os buses que ligam os equipamentos mudaram. Se calhar o NPL foi planeado com uma rede de 10 Mbit/s ou de 100 Mbit/s, se os engenheiros foram mais atrevidos, talvez mesmo ATM. No entanto, hoje em dia, o mínimo seria fibra a 10 Gbit/s.
O contrato de contrapartidas celebrado no âmbito do Programa Relativo à Aquisição de Submarinos prevê, como uma das obrigações de contrapartidas, a cumprir pelo fornecedor dos submarinos, a German Submarine Consortium (GSC), a elaboração e atribuição aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S. A. (ENVC), de um projecto do desenho básico de um navio polivalente logístico.
Saudações a todos
E quanto a nomes? Há preferências?
Deixo a minha sugestão: NRP Navegador
Em honra do Infante.
Embora brinquemos aqui com frequência com possíveis nomes como Adamastor, Camões, etc, segundo sei a Marinha continua a dar preferência à designação inicialmente apontada, ou seja, N.R.P. Afonso de Albuquerque. ;)
Embora brinquemos aqui com frequência com possíveis nomes como Adamastor, Camões, etc, segundo sei a Marinha continua a dar preferência à designação inicialmente apontada, ou seja, N.R.P. Afonso de Albuquerque. ;)
Não desgosto mas como é um navio logístico e não de combate, não me parece adequado.
Saudações a todos
E quanto a nomes? Há preferências?
Deixo a minha sugestão: NRP Navegador
Em honra do Infante.
Saudações a todos
E quanto a nomes? Há preferências?
Deixo a minha sugestão: NRP Navegador
Em honra do Infante.
Embora brinquemos aqui com frequência com possíveis nomes como Adamastor, Camões, etc, segundo sei a Marinha continua a dar preferência à designação inicialmente apontada, ou seja, N.R.P. Afonso de Albuquerque. ;)
Saudações a todos
E quanto a nomes? Há preferências?
Deixo a minha sugestão: NRP Navegador
Em honra do Infante.
Embora brinquemos aqui com frequência com possíveis nomes como Adamastor, Camões, etc, segundo sei a Marinha continua a dar preferência à designação inicialmente apontada, ou seja, N.R.P. Afonso de Albuquerque. ;)
Adamastor é bom nome, porque como o LPD é mitológico, mas se fosse real deixava de fazer sentido. Que tal um nome baseado numa ideia que defina ou guie o país? Tipo N.R.P. República ou N.R.P. Constituição ou N.R.P. Deficit.
Adamastor é bom nome, porque como o LPD é mitológico, mas se fosse real deixava de fazer sentido. Que tal um nome baseado numa ideia que defina ou guie o país? Tipo N.R.P. República ou N.R.P. Constituição ou N.R.P. Deficit.
Por esse andar até se podia chamar N.R.P. Geringonça, não? Ou de facto D. Sebastião pois nem aparece, nem passa o nevoeiro. :mrgreen:
Já que os NPO passaram a ter nomes de cidades, sugeria um novo nome para o futuro NavPol: N.R.P. Berlengas! :jok:
Eu acho que como bons portugueses deviam ter nomes de comidas portuguesas ;D, NRP Caldo Verde, NRP Sardinha Assada, NRP Alheira, etc.
A classe Azevia foi um modelo de lanchas de fiscalização ao serviço da Marinha Portuguesa, entre 1941 e 1976.
As lanchas forma construídas em Portugal, no Arsenal do Alfeite, em plena Segunda Guerra Mundial. Destinavam-se, essencialmente, à fiscalização das pescas, ao largo da costa de Portugal Continental.
Os navios da classe foram baptizados com nomes de peixes, cuja letra inicial indicava a ordem do navio.
P 595 NRP Azevia
P 596 NRP Bicuda
P 597 NRP Corvina
P 598 NRP Dourada
P 599 NRP Espadilha
S/ número NRP Fataça
...voltando ao assunto do NPL, não vos parece que 2 Absalon estariam muito mais de acordo com as nossas necessidades, possibilidades e nos davam muito mais capacidade, flexibilidade e segurança ?...
Portugal tem uma missão no âmbito da NATO que é só sua...
patrulhar esta enorme área marítima no âmbito da luta anti-submarina (vulgo rastreamento / identificação de submarinos russos ou outros hostis aos interesses ocidentais), pelo que não pode prescindir nunca das suas fragatas de luta anti-submarina...senão serão os Espanhóis a patrulhar as nossas águas águas!...e isso está fora de questão!...nesse ponto estamos mais ou menos descansados!...ainda não vendemos a totalidade da nossa soberania!...ainda!...porque com os actuais bandalhos que estão no poder, nada é certo, a não ser a pilhagem do orçamento de estado pelos partidos políticos, que são as maiores organizações criminosas a operar em Portugal!...significa que o nosso maior inimigo é interno!...não temos um país pobre, temos é muitos ladrões!...
As missões da NATO não são para os ricos, as missões da NATO têm que ser para todos, não se pode só pedir ajuda, também têm que se dar, isso é que é solidariedade. Se nós nunca apoiarmos os outros, eles também estão no direito de não nos ajudarem.
Se é para não ajudarmos ninguém, nem sermos ajudados, mais vale sair da NATO.
O que é LPO?
As missões da NATO não são para os ricos, as missões da NATO têm que ser para todos, não se pode só pedir ajuda, também têm que se dar, isso é que é solidariedade. Se nós nunca apoiarmos os outros, eles também estão no direito de não nos ajudarem.
Se é para não ajudarmos ninguém, nem sermos ajudados, mais vale sair da NATO.
O que é LPO?
Foi um erro, queria dizer LPM (Lanchas Patrulha Marítima) algo como estas :
(https://i.postimg.cc/rKdF5t2D/trinidad-and-tobago-to-buy-two-cape-class-patrol-boats-from-aust.jpg) (https://postimg.cc/rKdF5t2D)
Em relação á NATO, o mundo está a ficar confuso, e se calhar um dia seria melhor sair fora e hastear a bandeira da aliança luso-britanica uma vez mais, e se os espanhóis se juntarem ficaria ouro sobre azul.
Em relação á NATO, o mundo está a ficar confuso, e se calhar um dia seria melhor sair fora e hastear a bandeira da aliança luso-britanica uma vez mais, e se os espanhóis se juntarem ficaria ouro sobre azul.
Não leves a mal, mas que aliança Luso-Britânica? Então os nossos Fuzos andaram anos e anos a tentarem entrar na brigada Anglo-Holandesa e nunca foram aceites, os Britânicos importam-se tanto com Portugal como com o Ruanda e ainda alguém acredita nessa coisa? Ainda por cima queres juntar os Espanhóis... quando eles e os bifes andam sempre às turras por causa do rochedo.
Eu acho que como bons portugueses deviam ter nomes de comidas portuguesas ;D, NRP Caldo Verde, NRP Sardinha Assada, NRP Alheira, etc.
Olha aqui está uma belíssima ideia. Podíamos ter uma classe inteira de bacalhaus.
N.R.P. Bacalhau Cozido
N.R.P. Bacalhau Assado
N.R.P. Bacalhau à Brás
N.R.P. Bacalhau com Natas
N.R.P. Bacalhau à Gomes de Sá
N.R.P. Pastel de Bacalhau
N.R.P. Patanisca de Bacalhau
N.R.P. Punheta de Bacalhau
e por aí adiante.
O novo navio de desembarque para a Marinha de Mauritania comecou as seus testes no mar.
https://www.defensa.com/africa-asia-pacifico/nuevo-buque-desembarco-para-armada-mauritania-comienza-pruebas
...voltando ao assunto do NPL, não vos parece que 2 Absalon estariam muito mais de acordo com as nossas necessidades, possibilidades e nos davam muito mais capacidade, flexibilidade e segurança ?...
Até a Mauritânia.....
...voltando ao assunto do NPL, não vos parece que 2 Absalon estariam muito mais de acordo com as nossas necessidades, possibilidades e nos davam muito mais capacidade, flexibilidade e segurança ?...
Mas isso significa comprar as Absalom em 2a mao?
Até a Mauritânia.....
Mas pelo menos temos dinheiro para estar no Kosovo e na Lituânia aos anos e isso é que é importante........
Voltando ao LPD.
Que achavam de se adquirir algo assim aos Chineses?
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_071_amphibious_transport_dock
Sairía mais barato, não?
Até a Mauritânia.....
Mas pelo menos temos dinheiro para estar no Kosovo e na Lituânia aos anos e isso é que é importante........
Voltando ao LPD.
Que achavam de se adquirir algo assim aos Chineses?
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_071_amphibious_transport_dock
Sairía mais barato, não?
- Parem de falar de abstrações!
- Falar da coisa só lhe dá a credibilidade que não tem!
Só vale a pena falar deste navio quando ele entrar na Barra do Tejo, e operacional.
- Parem de falar de abstrações!
- Falar da coisa só lhe dá a credibilidade que não tem!
Só vale a pena falar deste navio quando ele entrar na Barra do Tejo, e operacional.
Ou seja, nunca.
360 milhões de € para o LPD!? Agora já começo a suspeitar que a esmola é muita....
:-\
Na noticia não é claro que o almirante CEMA tenha mencionado o montante de 360 milhões. Se repararem, a parte do texto relativa à verba não está entre aspas. Parece-me que o jornalista foi na cantiga do PC, que diz que o LPD custa tanto como seis NPO, estes sim no valor de 360 milhões. Mas esta é a minha interpretação, nada mais.
Navio Polivalente Logístico é de "extrema importância" para o país
O Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) defendeu hoje que a proposta de Lei de Programação Militar é “equilibrada” e considerou de “extrema importância” para o sistema de forças a aquisição de um Navio Polivalente Logístico [NPL]. Ouvido na comissão parlamentar de Defesa Nacional, o almirante Mendes Calado considerou que a proposta, que contempla cerca de 1.100 milhões de euros em investimentos para a Marinha até 2030, é “equilibrada e estabiliza” a modernização dos meios.
A prevista aquisição de um Navio Polivalente Logístico (NPL), no montante de 360 milhões de euros, é de “extrema importância para o sistema de forças”, defendeu o almirante Mendes Calado, após questionado pelo PSD sobre a necessidade deste tipo de navio, “muito dispendioso”.
Mendes Calado admitiu que o navio é caro, mas sustentou que “é barato, para a missão” que pode desempenhar, quando comparado com outras “Marinhas amigas”, e constitui uma “oportunidade para a indústria nacional” uma vez que seria desenhado, projetado e construído em Portugal.
A aquisição do NPL foi o investimento que gerou mais dúvidas também junto dos deputados do PCP e do BE, com o PS a instar o almirante Mendes Calado a explicar a sua utilidade.
Na audição, o PS e o CDS-PP foram os partidos que disseram apoiar este investimento.
O almirante defendeu que o “grande instrumento de projeção das forças armadas portuguesas é este navio”, permitindo projetar até 600 militares, transportar material em apoio às Forças Nacionais Destacadas, de forma “autónoma e flexível”.
O CEMA acrescentou que aquele navio tem utilidade fora do âmbito estritamente militar, permitindo ter um “centro de comando e controlo” para gerir situações de emergência, seja numa “crise humanitária ou desastres ambientais”, com capacidade para projetar um hospital com 30 camas de acolhimento e internamento, dez camas de cuidados intensivos e é capaz de operar meios aéreos.
Em resposta ao PCP, que manifestou "grandes dúvidas" em relação ao projeto, que custa tanto como seis Navios de Patrulha Oceânica, o almirante Mendes Calado admitiu a possibilidade de fazer uma “reavaliação” do projeto, “revendo os níveis de ambição” se essa for a maneira de garantir que o país poderá dispor dessa capacidade.
“É, sobretudo, um navio que nos dá grande flexibilidade de projeção das nossas capacidades seja em que contexto for”, disse, sublinhando que, nos últimos anos, os navios de tipo Polivalente Logístico “foram quase sempre utilizados em cenários de ajuda humanitária, como no salvamento em massa na tragédia que acontece no Mediterrâneo”.
"As marinhas são caras, mas são úteis", defendeu Mendes Calado.
:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/navio-polivalente-logistico-e-de-extrema-importancia-para-o-pais
Já agora não seria de aproveitar a presença ultimamente frequente do Barco À Vista aqui no FD e perguntar-lhe o que é feito da vinda do Rotterdam no ano que vem? :jok: ::)
Já agora não seria de aproveitar a presença ultimamente frequente do Barco À Vista aqui no FD e perguntar-lhe o que é feito da vinda do Rotterdam no ano que vem? :jok: ::)
Não me recordo de afirmar tal coisa...
HNLMS Rotterdam L800 landing platform dock ship
Aquisição em finais de 2020
Guarnição: 125
Deslocamento: 12,750 toneladas
Comprimento: 166 metros
(https://preview.ibb.co/fqEOA6/HNLMS_Rotterdam_at_Nieuwe_Waterweg_Starboard_Bow_05_09_2016.jpg)
(https://preview.ibb.co/cucAq6/naval_transport_ships.jpg)
Espero que a notícia seja do vosso agrado.
Este será o flagship da nossa marinha de guerra. Apenas não se sabe ainda se virá com o equipamento completo mas as pessoas que me informaram (que manterei em sigilo bem como o conteúdo da conversa) confirmam a futura aquisição tendo existido visitas várias ao lpd por parte de elementos chave da nossa MGP.
Abraços a todos.
[...] seria melhor se fosse construído em Portugal pois iria ser feito de acordo com as especificações da Marinha e iria ajudar a construção naval portuguesa a evoluir.
Quem não tem dinheiro não pode ter vícios, esta é a directiva a seguir.
Portugal deveria de apostar tudo nos NPO, melhorar o projeto para terem radares melhores e capacidade bélica superior e ter uma frota destes melhorados de 6 a 8 unidades, deixar de lado fragatas e em vez de um "Bérrio" e um NPL, que tal uma versão "dá para os dois lados", pois somos pobrezinhos e temos que inventar.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Armada_Nacional_da_Venezuela (https://pt.wikipedia.org/wiki/Armada_Nacional_da_Venezuela)
querem lá ver que......
https://www.janes.com/article/81429/singapore-to-replace-endurance-class-with-joint-multi-mission-ship-after-2020
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/1R4FJV.jpg) (https://imageshack.com/i/pn1R4FJVj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Endurance-class_landing_platform_dock
Abraços
em relação à questão financeira lembro o espectáculo confrangedor do apetrechamento das lanchas Dinamarquesas!...
nem dinheiro para lhe por uma metralhadora ou um canhão ligeiro temos!...
andam à anos encostadas à espera sabe deus de quê?...
o Bério é oq ue se sabe - não há dinheiro para o sibstituir, mesmo com ofertas exceptionaimente boas e em conta no mercado!...
para compar um NPL teria de se reequipar os Fuzileiros e não parece haver dinheiro para isso!...
quanto aos méritos dos NPO e à sua possibilidade de modernização, estou totalmente de acordo!...
se somos um pais de maledicentes a até reconhecemos que o navio é bom, é porque ele deve ter algumas qualidades!...
mais, reconhece-se que o navio é de fácil e reduzida manutenção o que o torna barato de operar, melhor ainda!...
se acham que os NPO devem ser melhorados e se houver verba, que se faça - não custará muito mais do que já custa!...
e invista-se na ideia de fabricarmos nos ENVC as futuras Mfrigates sobre licença dos Holandeses - esses sim, verdadeiros navios combatentes e que correspondem à nossa missão na nato, que a luta anti-submarina no nosso mar...
cumprimentos,
O NAVIO POLIVALENTE LOGÍSTICO E A MOBILIDADE ESTRATÉGICA
Em cerimónia realizada em Viana do Castelo no passado dia 16 de Fevereiro, presidida pelo Director-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, foi assinado o Contrato-Base entre o Estado e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), representados pelo seu Presidente do Conselho de Administração.
O Contrato vincula ambas as partes na construção do Navio Polivalente Logístico (NPL, também designado por NAVPOL ou ainda pela sigla internacionalmente consagrada de LPD Landing Platform Dock, em tradução literal “plataforma de desembarque com doca”).
Testemunharam a assinatura do Contrato o Vice-Almirante Superintendente dos Serviços do Material, o Contra-Almirante Comandante do Corpo de Fuzileiros e diversos Oficiais-Generais do Exército e da Força Aérea, entre outros convidados.
O Contrato-Base antecede a futura celebração do Contrato de Aquisição, também com os ENVC, logo que esteja concluído o projecto básico. A realização desta fase, da responsabilidade do estaleiro naval alemão HDW, está incluída no Contrato das Contrapartidas do programa de aquisição dos novos Submarinos. O projecto detalhado e a construção do NPL serão o objecto do futuro Contrato de Aquisição.
A elaboração do projecto básico será levada a cabo através de uma equipa conjunta do HDW, dos ENVC e da Marinha – designada Joint Project Team, a funcionar em Kiel, Alemanha. Neste trabalho tripartido, o HDW é responsável pelo desenvolvimento do trabalho técnico de base, incluindo a pré-selecção de potenciais fornecedores dos principais sistemas, cabendo aos ENVC o acompanhamento desses trabalhos, assim adquirindo a mais-valia representada pelo know-how necessário ao futuro desenvolvimento do projecto e à construção do navio. À componente da Marinha, constituída por 5 Oficiais, técnica e administrativamente apoiados pela Direcção de Navios, compete a aprovação da documentação produzida e a validação do projecto básico. A futura fase de construção terá a participação de uma Missão de Acompanhamento e Fiscalização, residente no estaleiro, cujas funções se irão estender, para além da fiscalização da construção, à coordenação da formação e treino da guarnição e dos técnicos de manutenção, à organização do Apoio Logístico Integrado e integração do navio na Marinha.
O actual planeamento do programa prevê a conclusão da construção do navio em 2010, com a subsequente entrada ao serviço da Marinha, ficando desde então apto a contribuir para o cumprimento de missões no âmbito conjunto dos três ramos das Forças Armadas.
Os desenvolvimentos estratégicos emergentes do quadro internacional pós-guerra fria, associados às cada vez maiores restrições orçamentais, têm levado à progressiva redução das forças armadas. A evolução da conjuntura internacional, no entanto, pressiona em sentido contrário, através de uma crescente solicitação para o emprego das forças armadas em cenários novos, com reflexos específicos no que respeita a mobilidade estratégica, flexibilidade de emprego, interoperabilidade (assegurando a capacidade para participar em operações com forças de outras nações), capacidade e prontidão operacionais e introdução de tecnologias de vanguarda. É este, claramente, o caso de Portugal, tanto no que se refere às suas necessidades próprias, designadamente as que se relacionam com as comunidades nacionais residentes em países estrangeiros, como às responsabilidades contraídas perante a comunidade internacional, no quadro das organizações de segurança e defesa de que é membro activo.
Desde há cerca de 8 anos que a Marinha vem desenvolvendo as acções tendentes à aquisição de um NPL. O objectivo é pois dispor de um meio capaz de responder ao quadro atrás referido, proporcionando a mobilidade estratégica por via marítima e a projecção de forças de fuzileiros ou do Exército, assegurando-lhes capacidade de intervenção rápida e permanência na zona de acção, com simultânea maximização de autonomia logística no embarque, sustentação e desembarque das forças. A definição dos requisitos do NPL colheu o importante contributo de diversos organismos da Marinha, bem como de representantes do Estado-Maior General das Forças Armadas, do Exército e da Força Aérea.
O arranjo preliminar do NPL, a consolidar durante o projecto básico, prevê que o navio venha a ter um comprimento de 162 metros, 25 metros de boca, 5,2 metros de calado, e um pontal de 17 metros (altura da linha de água ao convés principal). Um último valor ilustrativo da dimensão do navio é a altura da linha base (essencialmente, a linha definida pela face inferior da quilha) ao topo do mastro, que será de 45 metros.
O deslocamento carregado, sem considerar a doca alagada (situação que permite o lançamento e a recolha das lanchas de desembarque), rondará as 10.500 toneladas. A velocidade máxima será superior a 19 nós.
Em termos gerais, o NPL terá capacidade de transportar meios humanos (num máximo de cerca de 800 pessoas, com bons padrões de habitabilidade, 150 dos quais serão a guarnição), material, meios aéreos (4 helicópteros EH101 - versão naval, em aquisição para a Força Aérea, ou 6 helicópteros Lynx, que equipam as fragatas da classe Vasco da Gama), meios terrestres (viaturas pesadas e ligeiras) e meios navais (4 lanchas de desembarque com cerca de 25 m de comprimento e umas dezenas de botes pneumáticos dos fuzileiros).
Para além dos espaços operacionais e habitacionais, existirá uma garagem com cerca de 900 m2, uma doca com cerca de 880 m2, um hangar com cerca de 510 m2, um convés de voo com cerca de 1.300 m2, paióis de carga com cerca de 3.000 m3 e um hospital com cerca de 400 m2. A operação de enchimento da doca demorará 2 horas e deverá atingir os 2 metros de profundidade de água.
A propulsão do navio será diesel-eléctrica, possibilitando a prática de velocidades muito baixas durante períodos longos. A autonomia é de 6.000 milhas a 14 nós, envolvendo víveres para 30 dias para a máxima capacidade de pessoal embarcado. A polivalência do navio refere-se à diversidade de missões que lhe poderão ser cometidas, à variedade de carga que pode transportar e à possibilidade de utilizar alguns dos seus espaços específicos para transporte de natureza muito diversificada.
C41 > Sistema Integrador de Informação do Navio (SIIN)
A título de exemplo, na doca e no hangar poderão ser transportadas viaturas, embora com o correspondente sacrifício de transporte de lanchas ou de helicópteros, consoante o caso. A possibilidade de uso diverso dos grandes espaços do NPL deriva das ligações existentes entre eles (uma rampa entre a doca e a garagem, elevadores de elevada capacidade garantindo a comunicabilidade entre garagem, o hangar e os paióis de carga).
O navio terá características que o capacitam para operações militares ou de natureza humanitária sem que se torne necessário realizar qualquer tipo de adaptação. O hospital terá capacidade de intervenção cirúrgica, de cuidados intensivos e de internamento para as necessidades típicas das acções militares ou resultantes de catástrofes naturais ou humanitárias; as vertentes de transporte naval e aéreo ampliam essas mesmas capacidades, quer para recolha de feridos, quer para a sua evacuação.
O sistema C4I do navio (Comando, Comunicações, Controlo, Computadores e Informação) será suportado por um Sistema Integrador de Informação do Navio (SIIN), envolvendo os sistemas de gestão de combate, de comunicações (SICC), de navegação, plataforma, comando e controlo de operações anfíbias, o MCCIS (Maritime Command and Control Information System), bem como o sistema integrado de gestão do navio, de natureza administrativa. Tanto o SICC como o SIIN serão projectados e construídos por empresas portuguesas, assim oferecendo um significativo contributo para a economia nacional, num domínio de elevado valor tecnológico acrescentado.
Portugal irá dispor de um navio deste tipo depois de outras nações, de igual dimensão ou superior, os terem já em serviço. Pode referir-se os exemplos da Espanha e da Holanda, que apostam em vários navios desta natureza, vocacionados ou para o transporte ou para o exercício de comando e controlo de forças a nível de brigada (3 batalhões, aproximadamente). Os requisitos nacionais, aliados ao facto de o navio vir a ser concebido a jusante de outros meios semelhantes permitirá que, a partir da experiência alheia, o NPL nacional venha a oferecer garantias de melhor optimização das suas diferentes capacidades, designadamente quanto ao compromisso entre as vertentes de transporte e de capacidade de comando e controlo.
O elevado valor militar do navio derivará, essencialmente, do seu potencial de transporte e sustentação de uma força militar para intervenção em terra, durante períodos relativamente longos; consequentemente, é dada a atenção adequada aos seus meios defensivos (mísseis e outras armas de defesa próxima).
A entrada em serviço do NPL representará um notável salto qualitativo na capacidade das Forças Armadas Portuguesas, traduzido pela capacidade de projectar uma força de fuzileiros de escalão batalhão (cerca de 650 elementos) complementar ou alternativamente através dos seus tradicionais botes pneumáticos, das lanchas de desembarque, dos helicópteros, das novas viaturas blindadas anfíbias (cujo contrato de aquisição foi também recentemente assinado) ou mesmo directamente para o cais, se as condições em que o desembarque se realiza o permitirem. Tal como já referido, o navio poderá transportar e desembarcar forças do Exército a nível de batalhão com o respectivo equipamento.
Pela primeira vez nos tempos modernos, o país irá dispor de capacidade autónoma de projecção de força, bem como de prestar assistência a populações próximas ou distantes em situações de catástrofe humanitária, ou ainda de assegurar a evacuação de cidadãos nacionais no estrangeiro em situações de crise grave.
Não é um NAVPOL mas até dava jeito para o treino dos fuzileiros e para substituir o Bacamarte,
Não é um NAVPOL mas até dava jeito para o treino dos fuzileiros e para substituir o Bacamarte,
RIP https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/120107688/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=119947970
Un sistema que puede ser interesante para ustedes:
http://galaxiamilitar.es/prevail-partners-presenta-una-propuesta-para-los-buques-de-ataque-litoral-de-la-royal-navy/
Um dia gostava de saber o que esteve por trás do abate prematuro da Bacamarte...
Eu dava-lhe um nome...sabotagem!
Ministro da Defesa admite compra de Navio Polivalente Logístico em segunda mão
6 mar 2019 14:22 • Atualidade • MadreMedia / Lusa
O ministro da Defesa Nacional admitiu hoje a possibilidade de comprar um Navio Polivalente Logístico “em segunda mão”, o que permitiria “poupanças significativas”, mas defendeu que é possível adiar a decisão.
“Devemos ter abertura em relação a isso”, disse João Gomes Cravinho, admitindo ser “possível que nos próximos quatro anos surja uma oportunidade”, o que geraria “poupanças significativas para o Estado”. A aquisição de um Navio Polivalente Logístico para a Marinha, a construir de raiz, está prevista na Lei de Programação Militar com um valor de 300 milhões de euros, montante considerado excessivo pelo PSD, CDS-PP e PCP, que dão prioridade à modernização das fragatas da classe Vasco da Gama.
Na audição na comissão de Defesa Nacional, no âmbito da discussão da lei na especialidade, o deputado do PSD Pedro Roque assumiu reservas em relação à compra do NPL por poder “inviabilizar a capacidade de poder naval” das três fragatas Vasco da Gama. Advertindo que esta matéria é uma “linha de fronteira” para o PSD, e reiterando “dificuldades” na aprovação do diploma tal como está, o deputado propôs a adaptação de um navio civil para o mesmo fim, opção com valor mais baixo, para incluir uma verba destinada à modernização das fragatas. Pelo PS, o deputado Ascenso Simões advertiu que é preciso “encontrar uma solução” para a questão do NPL e das fragatas, frisando que neste momento “não há uma maioria no parlamento” que viabilize a aprovação da LPM.“Não haverá LPM sem esses recursos”, admitiu o deputado socialista. Sobre o NPL, o ministro da Defesa frisou que “a despesa recai essencialmente a partir de 2024, na segunda metade do segundo quadriénio e na primeira metade do terceiro”.
Tendo como ponto de partida este calendário, e sublinhando que a LPM em discussão – que define os investimentos militares até 2030 - é revista de quatro em quatro anos, o ministro defendeu que “não há necessidade de assumir neste momento um compromisso final sobre a matéria”. Pelo CDS-PP, João Rebelo disse que “daqui a quatro ou cinco anos poderá existir” um NPL em segunda mão mas frisou que neste momento não existe.
Perante um cenário de incerteza, João Rebelo defendeu que “mais vale prever as verbas para um navio novo” mas mais barato, “até 220 ou 230 milhões de euros”, para incluir na LPM o valor para a modernização das fragatas. Na resposta, João Gomes Cravinho reiterou a abertura para a aquisição de um NPL em segunda mão, considerando que é uma ideia meritória que deve ser olhada “com muito cuidado” pela “boa poupança” que permitiria.“Fui indicando abertura, ao mesmo tempo a necessidade de respeitar a coerência” da proposta de lei, disse, afirmando que o montante global da LPM, de 4,7 mil milhões de euros, “é o montante possível”.“Respeitadas essas limitações, temos um conjunto de capacidades que reúnem não uma unanimidade mas amplo consenso”, destacou o ministro.
Quanto ao “debate em torno na natureza de um Navio Polivalente Logístico e do seu custo e outros investimentos que seriam desejáveis mas que não estão identificados nomeadamente modernização das fragatas Vasco da Gama”, o ministro disse que há “abertura para melhorar”. Para o PCP, a aquisição de um NPL “não é uma prioridade”, disse o deputado António Filipe, frisando também que é preciso “salvaguardar a operacionalidade” das fragatas. Gomes Cravinho considerou que a modernização das fragatas é uma "questão pertinente" face às "responsabilidades marítimas" do país, e disse que pretende "identificar ao longo deste período a forma de garantir" a operacionalidade, a navegabilidade e empregabilidade das cinco fragatas até 2031."Temos de assegurar em posteriores revisões [da LPM] mecanismos para manter essas fragatas em funcionamento. É algo que vale a pena discutir", disse, frisando que "neste momento" a verba para as fragatas só poderá ser prevista na LPM se forem "eliminadas outras capacidades".
https://24-sapo-pt.cdn.ampproject.org/v/s/24.sapo.pt/amp/atualidade/artigos/ministro-da-defesa-admite-compra-de-navio-polivalente-logistico-em-segunda-mao?amp_js_v=0.1#referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=De%20%251%24s&share=https%3A%2F%2F24.sapo.pt%2Fatualidade%2Fartigos%2Fministro-da-defesa-admite-compra-de-navio-polivalente-logistico-em-segunda-mao
"O ministro da Defesa Nacional admitiu hoje a possibilidade de comprar um Navio Polivalente Logístico “em segunda mão”, o que permitiria “poupanças significativas”, mas defendeu que é possível adiar a decisão."
Na resposta, João Gomes Cravinho reiterou a abertura para a aquisição de um NPL em segunda mão, considerando que é uma ideia meritória que deve ser olhada “com muito cuidado” pela “boa poupança” que permitiria.“
Incrível e novel raciocínio!
Que carola!
O conde era de Direito, mas foi nomeado Ministro da Marinha sem perceber nada da Marinha: "Notai que o Conde não era um Homem do Ofício". Só viu o mar aos 21 anos, tinha "antipatia" por ele", "sempre detestou o mar", "o horror do conde a navios era invencível", desvaloriza a geografia "nunca compreendeu cálculos estranhos de graus, latitudes e longitudes, nem dava grande crédito à ciência da navegação" e para perante uma gaffe de não saber onde ficava Moçambique (à época, colónia), diz "que fique na costa ocidental ou oriental, nada tira a que seja verdadeira a doutrina que estabeleço".
Então o filho do Cravinho quando foi nomeado declarou que não sabia que o SAR estava atribuído à Força Aérea, julgando que era ao MAI.
Queriam o quê? Milagres?
Eu tenho a certeza absoluta e ponho as minhas mãos no fogo que a esta hora ele não sabe o que é um LPD. Aquilo era apenas uma conversa de leigos e disse aquilo
para despachar a conversa com o outro deputado que é tão ignorante na matéria como ele.
Num dia diz-se que há 300 milhões (risos) para mandar construir um novo e para incrementar a nossa industria naval. No outro já se equaciona adquirir um usado. O país está entregue a estes pantomineiros que governam à vista e não têm qualquer visão ou estratégia de futuro para o país.
O chamuças diz o que fôr preciso, consoante a ocasião, para tentar ganhar votos
Então o filho do Cravinho quando foi nomeado declarou que não sabia que o SAR estava atribuído à Força Aérea, julgando que era ao MAI.
O chamuças diz o que fôr preciso, consoante a ocasião, para tentar ganhar votos
Ora bem, ele agora e todos os antecessores no seu tempo, é tudo areia da mesma camioneta !!
Abraços
Qualquer país minimamente civilizado com a nossa faixa costeira e com soberania em dois arquipélagos tem necessariamente de possuir um navio LPD. No nosso caso se não o temos ainda é porque somos um país de broncos e néscios. Ponto final.
O normalíssimo seria agora com a catástrofe e desastre humanitário em Moçambique, deveríamos ter já há muito a caminho um LPD e um AOR para prestar auxílio ás zonas sinistradas. Obviamente que esta presença não iria alterar muito a situação devido dimensão gigantesca da catástofre. Mas seria uma presença simbólica mas com um enorme significado para nós e marcante para os moçambicanos.
O regime corrupto da III república prefere encher a boca com a "cê-pê-ele-pê" e discursos vazios sem qualquer significado e preencher os lugares com os familiares e amigos. Os britânicos já avançaram 6 milhões de libras para Moçambique (membro também da Commonwealth). Os tugas tesos já sem marinha de superfície, dizem que vão ajudar mas no âmbito da UE blá blá blá...
Qualquer país minimamente civilizado com a nossa faixa costeira e com soberania em dois arquipélagos tem necessariamente de possuir um navio LPD. No nosso caso se não o temos ainda é porque somos um país de broncos e néscios. Ponto final.
O normalíssimo seria agora com a catástrofe e desastre humanitário em Moçambique, deveríamos ter já há muito a caminho um LPD e um AOR para prestar auxílio ás zonas sinistradas. Obviamente que esta presença não iria alterar muito a situação devido dimensão gigantesca da catástofre. Mas seria uma presença simbólica mas com um enorme significado para nós e marcante para os moçambicanos.
O regime corrupto da III república prefere encher a boca com a "cê-pê-ele-pê" e discursos vazios sem qualquer significado e preencher os lugares com os familiares e amigos. Os britânicos já avançaram 6 milhões de libras para Moçambique (membro também da Commonwealth). Os tugas tesos já sem marinha de superfície, dizem que vão ajudar mas no âmbito da UE blá blá blá...
Qualquer país minimamente civilizado com a nossa faixa costeira e com soberania em dois arquipélagos tem necessariamente de possuir um navio LPD. No nosso caso se não o temos ainda é porque somos um país de broncos e néscios. Ponto final.
O normalíssimo seria agora com a catástrofe e desastre humanitário em Moçambique, deveríamos ter já há muito a caminho um LPD e um AOR para prestar auxílio ás zonas sinistradas. Obviamente que esta presença não iria alterar muito a situação devido dimensão gigantesca da catástofre. Mas seria uma presença simbólica mas com um enorme significado para nós e marcante para os moçambicanos.
O regime corrupto da III república prefere encher a boca com a "cê-pê-ele-pê" e discursos vazios sem qualquer significado e preencher os lugares com os familiares e amigos. Os britânicos já avançaram 6 milhões de libras para Moçambique (membro também da Commonwealth). Os tugas tesos já sem marinha de superfície, dizem que vão ajudar mas no âmbito da UE blá blá blá...
Moçanbique???? Não foram eles que escolheram ser commonwealth ?
Que se aguentem com os seus novos amigos! Nem um cêntimo gasto com eles!
Nunca saíram da CPLP...
Nunca saíram da CPLP...
Meus amigos, eu lembro-me de uma outra catástrofe em Moçambique em que foram enviados Fuzileiros que andaram de um lado para o outro a resgatar pessoas em locais inundados. Se não foram enviados agora é porque das duas uma, ou o governo não quer saber, ou não está para gastar dinheiro com eles.
Meus amigos, eu lembro-me de uma outra catástrofe em Moçambique em que foram enviados Fuzileiros que andaram de um lado para o outro a resgatar pessoas em locais inundados. Se não foram enviados agora é porque das duas uma, ou o governo não quer saber, ou não está para gastar dinheiro com eles.
Meus amigos, eu lembro-me de uma outra catástrofe em Moçambique em que foram enviados Fuzileiros que andaram de um lado para o outro a resgatar pessoas em locais inundados. Se não foram enviados agora é porque das duas uma, ou o governo não quer saber, ou não está para gastar dinheiro com eles.
Eu diria que a fragata que anda por África fazia muito jeito, com o seu helicóptero.
O NPL fazia muita falta, para estas ocasiões.
Meus amigos, eu lembro-me de uma outra catástrofe em Moçambique em que foram enviados Fuzileiros que andaram de um lado para o outro a resgatar pessoas em locais inundados. Se não foram enviados agora é porque das duas uma, ou o governo não quer saber, ou não está para gastar dinheiro com eles.
Acho, e com grande grau de certeza (modéstia à parte), que será mais o último factor que mencionaste, ou seja, não estar para gastar dinheiro com eles.
Se o auxílio aos nacionais vítimas de catástrofes no nosso próprio território tem sido muito deficitário, para ser simpático, imagina então lá longe no hemisfério sul virado para o Índico. Talvez se fosse em Angola a história fosse outra, digo eu... ::)
Mas a fragata que anda por África tem helicóptero embarcado?
É que se há somente um Lynx operacional, é provável que esteja embarcado na CR, parte do grupo do CDG. Aliás penso que vi algures uma foto da CR ao lado do CDG, em que se via perfeitamente o Lynx no deck de voo da CR.
É que se há somente um Lynx operacional, é provável que esteja embarcado na CR, parte do grupo do CDG. Aliás penso que vi algures uma foto da CR ao lado do CDG, em que se via perfeitamente o Lynx no deck de voo da CR.
A Álvares Cabral parece-me que não embarcou qualquer Lynx, o que é de bradar aos céus. Vou tentar ter a certeza, NVF.
As nações têm de ser solidárias e há países bem mais próximos (ou com meios próximos) que se devem chegar à frente. A nossa fragata anda no golfo da Guiné e teria um impacto muito residual em Moçambique (quando lá chegasse).
Agora... envia um c130 com material ou pessoal...
As nações têm de ser solidárias e há países bem mais próximos (ou com meios próximos) que se devem chegar à frente. A nossa fragata anda no golfo da Guiné e teria um impacto muito residual em Moçambique (quando lá chegasse).
Agora... envia um c130 com material ou pessoal...
Queiramos quer não Moçambique continua a ter muito interesse para nós a nível empresarial e seria importante Portugal neste momento estar presente e marcar terreno..
O ideal nesta situação? Enviar um NPL com 5/6 Eh-101 capazes de ajudar a transportar carga (algo essencial numa crise desta magnitude) e ainda participar em SAR, além disso enviar juntamente a Engenharia que tanta falta fará nos próximos tempos.. A complementar ter pelo menos 2 A400M com capacidade real de transporte e acima de tudo capazes de aterrar no local do desastre (Beira) porque neste momento toda ajuda estará a passar por Maputo que fica a 1000Km do local onde ela é realmente necessária.
They read my mind
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ciclone-idai--portugal-envia-militares-para-mocambique-para-apoiar-populacao?ref=HP_Grupo1
Talvez ter 1 AOR + 1 LPD seja melhor que apenas 1 JSS... mas, confesso, que não vejo alternativa a ter apenas 1 "Wave Ruler" (ou 1 HNoMS Maud, com os seus 2 helicópteros e hospital)... não vejo recursos para opção "1+1" ou "1 JSS", sem pelo menos hipotecar capacidade militar da Marinha (fragatas)!
O dinheiro para CGD + BES + BPN (+BANIF) já foi (e, para o Novo Banco, ainda há-de ir mais), fica para a história como mais um "tiro no pé" da nação...
They read my mind
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ciclone-idai--portugal-envia-militares-para-mocambique-para-apoiar-populacao?ref=HP_Grupo1
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Pensava que já sabias e que no post anterior estavas apenas a ser irónico. A 501 tem guia de marcha para Moçambique desde as 08h. ;)
É verdade que o fala-barato do Santos Silva disse que estaríamos na linha da frente de um apoio internacional humanitário mais vasto, ou algo assim do género, mas um C-130 nosso pelo menos se já não descolou deves estar prestes a fazê-lo para Maputo, ao que tudo indica, porque ainda não há muitos dados concretos sobre a situação na Beira.
They read my mind
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Pensava que já sabias e que no post anterior estavas apenas a ser irónico. A 501 tem guia de marcha para Moçambique desde as 08h. ;)
É verdade que o fala-barato do Santos Silva disse que estaríamos na linha da frente de um apoio internacional humanitário mais vasto, ou algo assim do género, mas um C-130 nosso pelo menos se já não descolou deves estar prestes a fazê-lo para Maputo, ao que tudo indica, porque ainda não há muitos dados concretos sobre a situação na Beira.
Se o ETA do C, á Beira for entre as 04:00 e as 21:00 UTC, não é preciso ir a Maputo, pode entrar na Beira, pois o Aeroporto está em funcionamento, mas deve ir a Maputo pois leva VIP O/B, Fod..e, só mesmo para rir !
A Meteo espera mais chuva e drizzle entre as 18 e as 24 locais, vento com rajadas, que podem chegar aos 35/40 kms, e com CB's a 2500 pés,
FQBR NOTAMs
Q) FQBE/QNBAS/IV/BO /AE /000/999/1947S03451E
A) FQBR
B) 18/12/12 13:00 C) 19/03/31 23:59
E) FQBR NDB BR FREQ 327KHZ U/S
Q) FQBE/QFAAH/IV/NBO /A /000/999/1948S03457E
A) FQBR
B) 19/01/01 00:00 C) 19/04/30 23:59
E) FQBR HOURS OF SVC ARE: OPENING 0400UTC CLOSING 2100 UTC
Q) FQBE/QSTLT/IV/NBO /A /000/999/1948S03457E
A) FQBR
B) 19/01/01 00:00 C) 19/04/30 23:59
E) FQBR LIGHT CONTROL PANEL IN TWR U/S PILOTS EXPECT DELAY IN SWITCHING ON/OFF AND INTENSITY ADJUSTMENT
Q) FQBE/QMTXX/IV/NBO /A /000/999/1948S03457E
A) FQBR
B) 19/01/18 15:00 C) 19/04/30 23:59
D) 0530-1330
E) THR RWY 12/30 WIP. MARKING AND PAINTING WILL TAKE PLACE. PILOTS TO EXER CTN.
TAF
201600Z 2018/2124 09012G22KT 9999 BKN020 TX29/2113Z TN24/2103Z PROB30
TEMPO 2018/2024 4000 RADZ BKN015 FEW025CB
https://www.rocketroute.com/airports/africa-af/mozambique-mz/notam-beira-fqbr.html
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Pensava que já sabias e que no post anterior estavas apenas a ser irónico. A 501 tem guia de marcha para Moçambique desde as 08h. ;)
É verdade que o fala-barato do Santos Silva disse que estaríamos na linha da frente de um apoio internacional humanitário mais vasto, ou algo assim do género, mas um C-130 nosso pelo menos se já não descolou deves estar prestes a fazê-lo para Maputo, ao que tudo indica, porque ainda não há muitos dados concretos sobre a situação na Beira.
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Pensava que já sabias e que no post anterior estavas apenas a ser irónico. A 501 tem guia de marcha para Moçambique desde as 08h. ;)
É verdade que o fala-barato do Santos Silva disse que estaríamos na linha da frente de um apoio internacional humanitário mais vasto, ou algo assim do género, mas um C-130 nosso pelo menos se já não descolou deves estar prestes a fazê-lo para Maputo, ao que tudo indica, porque ainda não há muitos dados concretos sobre a situação na Beira.
Tinha luzes mas não certezas. Sai pela meia-noite do AT1 com duas tripulações e amanhã provavelmente outro
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Pensava que já sabias e que no post anterior estavas apenas a ser irónico. A 501 tem guia de marcha para Moçambique desde as 08h. ;)
É verdade que o fala-barato do Santos Silva disse que estaríamos na linha da frente de um apoio internacional humanitário mais vasto, ou algo assim do género, mas um C-130 nosso pelo menos se já não descolou deves estar prestes a fazê-lo para Maputo, ao que tudo indica, porque ainda não há muitos dados concretos sobre a situação na Beira.
Se o ETA do C, á Beira for entre as 04:00 e as 21:00 UTC, não é preciso ir a Maputo, pode entrar na Beira, pois o Aeroporto está em funcionamento, mas deve ir a Maputo pois leva VIP O/B, Fod..e, só mesmo para rir !
A Meteo espera mais chuva e drizzle entre as 18 e as 24 locais, vento com rajadas, que podem chegar aos 35/40 kms, e com CB's a 2500 pés,
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O MNE acabou de dizer que vai para a Beira, tenente. Força mista de Fuzileiros e Exército. Amanhã partirá outro Hércules para lá.
Agora se vê a falta que fazem tanto o NavPol como aeronaves de transporte estratégico como o A400M ou A330 MRTT.
Hajam C-130... só meia frota vai para Moçambique. ::)
Por isso, aqui deixo a questão: se tivéssemos um NPL, ou um AOR moderno, que aeronaves iriam estes navios embarcar, sem por em causa missões fundamentais como o SAR oceânico?
They read my mind
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ciclone-idai--portugal-envia-militares-para-mocambique-para-apoiar-populacao?ref=HP_Grupo1
"They read my mind" :mrgreen: ;)
Vai carregado
Recursos humanos da Marinha envolvidos na operação: 25 fuzileiros Recursos materiais da Marinha envolvidos na operação: - 10 botes - 2 drones - Comunicações (Satélite e comunicações rádio militares) - Rações de combate para 15 dias - Duas tendas grandes com capacidades para 12 pax - Militares estão dotados de bolsas individuais de primeiros socorros. Recursos humanos do Exército envolvidos na operação: - Oficial de Engenharia do Exército (um militar) - Equipa Médica do Exército (seis militares) com competências na área da Cirurgia Geral e Emergência Médica e Medicina Militar pela Ordem dos Médicos, com experiência em situações de exceção e coordenação das mesmas - Equipa de Apoio de Serviços do Exército (3 militares) Recursos materiais do Exército envolvidos na operação: - 500 Rações de Combate (fornecidas pela DMT) - 06 Terminais de Satélite IRIDIUM - Material de Serviços de Campanha, constituído por: - 05 Tendas de grande dimensão - 01 Quadros eléctricos de distribuição - 05 Quadros monofásicos industriais - 50 camas articuladas de campanha. - Farmácia de Apoio a Missões. Genericamente, e por grandes grupos, é constituída por: Medicamentos: - Antibióticos (comprimidos e injetáveis) - Antiparasitários - Anti-inflamatórios - Analgésicos - Analgésicos opióides - Anestésicos (gerais e locais) - Antidiarreicos - Rehidratantes Desinfetantes: - Antiséticos - Desinfetantes de água - Soluções injetáveis de grande volume Material de tratamento: - Seringas - Bisturis - Agulhas - Compressas - Ligaduras - Suturas - Tubos orofaríngeos - Imobilizadores - Talas de Zimmer - Colares cervicais Outros artigos: - Batas - Máscaras - Toucas cirurgia - Contentores para cortantes - Material desinfeção - Desinfetante para as mãos - Material Clínico - Material de Reanimação (Monitor desfibrilhador); - Mochilas de emergência Recursos humanos da FAP envolvidos na operação: Duas tripulações de C-130
Lista de https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ciclone-idai--ha-30-portugueses-desaparecidos-na-cidade-da-beira-em-mocambique?ref=HP_Grupo1
Por isso, aqui deixo a questão: se tivéssemos um NPL, ou um AOR moderno, que aeronaves iriam estes navios embarcar, sem por em causa missões fundamentais como o SAR oceânico?
Os Puma ou os Kamov? :mrgreen:
e não esquecer os ALIII !
e não esquecer os ALIII !
Já não diria tanto visto os 3 "cabeçudos" que ainda voam estarem literalmente nas últimas, mas se nos recordarmos que até a Timor-Leste foram em 2002 bem falta fariam, sim.
(https://2.bp.blogspot.com/-9KUl4j4a3SM/U8K5FICUPgI/AAAAAAAAdEw/ImUZPOLcCW8/s1600/103g_Allouette.jpg)
O que fica patente nesta cagada toda é que, no meio de todas as insuficiências que caracterizam as nossas FFAA, a maior falha de todas em termos materiais é o número irrisório de aeronaves de asa rotativa. Como já aqui foi muitas vezes debatido, ter um único heli naval disponível é digno de ópera bufa. A falta de manutenção e de tripulações qualificadas da frota Merlin, que afecta seriamente a sua disponibilidade, é outra desgraça. Por isso, aqui deixo a questão: se tivéssemos um NPL, ou um AOR moderno, que aeronaves iriam estes navios embarcar, sem por em causa missões fundamentais como o SAR oceânico?
e não esquecer os ALIII !
Já não diria tanto visto os 3 "cabeçudos" que ainda voam estarem literalmente nas últimas, mas se nos recordarmos que até a Timor-Leste foram em 2002 bem falta fariam, sim.
(https://2.bp.blogspot.com/-9KUl4j4a3SM/U8K5FICUPgI/AAAAAAAAdEw/ImUZPOLcCW8/s1600/103g_Allouette.jpg)
CJ, se os Kualitas e Kualhões aguentarem metade dos anos de serviço, que os Zingarelhos aguentaram, já não é mau mas eu não acredito !!!!
Abraços
Sea Platforms
Indonesia bolsters amphibious assault capabilities with two more landing ships
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
15 April 2019
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KRI Teluk Bintuni seen here during its sea trials. Indonesia has awarded a contract for an eighth and ninth vessel in the class. Source: PT Daya Radar Utama
Key Points
Indonesia has acquired two more amphibious landing ships for its navy
(https://www.janes.com/images/assets/887/87887/p1649666_main.jpg)
The vessels will improve the mobility of Indonesia's armoured vehicles, including its main battle tanks
Indonesia's Ministry of Defence has awarded an IDR360 billion (USD25.5 million) contract to supply the country's navy (Tentara Nasional Indonesia - Angkatan Laut: TNI-AL) with two more landing ship tanks (LSTs).
The contract was awarded to local shipbuilder Batam-based PT Bandar Abadi on 12 April. The vessels will be the eight and ninth in the Teluk Bintuni class overall and will be in service primarily as amphibious transports for the TNI's armoured vehicles.
The LSTs will largely inherit its main features from earlier vessels that are under construction at PT Dok & Perkapalan Kodja Baharai and PT Daya Radar Utama, although there will be slight variances to accommodate requests from the customer, said a PT Bandar Abadi official who spoke to Jane's on 15 April. These variances have yet to be finalised, he added.
The LST type has an overall length of 120 m, beam of 18 m, and a hull draught of 3 m. Powered by two 8,810-hp diesel engines, the vessel has a top speed of 16 kt and a standard range of 7,200 n miles (16,300 km) at 12 kt.
The LST can be equipped with up to two 40 mm naval gun systems on its foredeck and 12.7 mm machine guns at various locations throughout the vessel. It can carry and launch up to 15 BMP-3F infantry fighting vehicles via a roll-on/roll-off ramp at its bow, and deploy 10-tonne helicopter from its flight deck. The BMP-3Fs are currently operated by the Indonesian Marine Corps.
Em que parte é que eu falei nos NPOs como substituição de um LPD? ???
E apoio de fogo? Quantos LPDs em serviço têm esta capacidade real? Isto é feito acima de tudo pelas escoltas.
Falando apenas em operações de baixa intensidade... e o LPD? Mesmo que fosse o melhor LPD da história, sem escoltas decentes, será sempre um alvo fácil em qualquer operação de intensidade média-elevada.
Para os poucos fuzileiros que temos, e ainda mais para os pouquíssimos veículos que estes possuem, é necessário um LPD de grandes dimensões?
Helicópteros para apoio de fogo... onde seriam estes transportados? Quantos? Quais? Em detrimento de que helicópteros? Para o LPD, só temos os Merlin, não-armados e não-equipados para operações de maior intensidade. O NH-90 poderia resolver isto, mas onde é que eles andam...
Vamos recapitular, não temos escoltas para proteger o LPD, não temos AOR para reabastecer tanto as escoltas como o LPD, não temos helicópteros para equipar o LPD, não temos lanchas de desembarque para o LPD, não temos veículos anfíbios blindados nos fuzos, não temos fuzos equipados com capacidades anti-aérea e anti-tanque dignas desse nome. Em que operação de maior intensidade poderiam ser colocados? Qualquer conflicto convencional, o LPD seria um alvo, e não temos fragatas que o protejam, principalmente de ataques aéreos. Vamos enganar quem? De facto é o navio mais fácil de vender ao povo, basta escrever no título que serve de navio hospital... mas e o resto? A Marinha fica apeada para se poder adquirir UM navio? Ainda se me dissessem que o LPD seria adquirido, e todos os outros programas de reequipamente/modernização/substituição iam prosseguir a tempo e horas, tudo bem, mas não será o caso!
Sejamos sinceros, por muito bom que fosse termos um bom LPD/mini-LHD para projecção de força e resposta aos mais variados cenários, hoje (pode ser que o amanhã seja diferente) não temos capacidade de o proteger e garantir segurança nas operações com o mesmo.
Daí dar a opção do Absalon (e outras eventuais formas de contornar este problema), porque um navio puro para a função, é arriscado e no estado actual da Armada, é um alvo fácil para qualquer força minimamente moderna. Salvam-nos os submarinos!
Eu sou a pessoa que mais gostava de ver um navio desses na MP, especialmente um daqueles conceitos de convés de voo corrido, um porta-helicópteros quase. Mas é difícil ver que a Marinha para no tempo à espera de um navio destes e nada se faz quanto às fragatas. O LPD é dado como prioridade desde há 15 anos, e as fragatas têm sido colocadas em segundo plano. Daqui a 20 anos, se não houver LPD, a história continua a ser a mesma "O LPD é a prioridade". Mal por mal, que se ande em frente.
Felizmente ja nao sou o unico a dizer que se deve abdicar do LPD tal como abandomos o porta avioes nos anos 30.Meu caro desculpe, no caso do que propõe aqui é não ter nada. Com 3 fragatas e 2 submarinos nem chatear o Maduro, quanto mais fazer uma evacuação sequer do pessoal diplomático de Caracas, então uma força de fuzos a partir dos NPO e do AOR parece aquela ida à Guiné, que graças à N.S. de Fátima estava bom tempo e os "retirados" podiam ir de "carola ao Leu" nos decks dos navios usados. Podemos começar por aqui, que até é de fácil leitura.
A prioridade deve ser ter pelo menos 3 fragatas os 2 subs, e os NPO, uma forca de fuzos ligeira que opera a partir dos NPO e de 1 AOR.
1 NPO pode apoiar um pelotao de fuzos para uma operacao pontual.
E claro ter os 5 lynx substituidos.
Nao se pode ter tudo.
Desenhos de navios de concepção estilo as Abalon que consiga desembarcar viaturas em lanchas, já existe... Tanta gente vai ao site da Damen, mas parece que ninguém viu isto...
https://products.damen.com/en/ranges/crossover/crossover-131a
Façam o download do Product sheet e já vêem.
.Arma principal
.2x CIWS
.8x Harpoon
.Espaço para VLS (8 no mínimo = 32x ESSM... Mas cabe mais VLS)
.Luta anti submarina
Já faria tudo o que as BD e as VdG fazem.
Só podemos empregar uma companhia de fuzos de cada vez, helicópteros são poucos e mesmo com os poucos que vierem no futuro, nunca se conseguiria por todos a trabalhar ao mesmo tempo, sendo que uns 2 para suportar uma FFZ chegava, blindados pesados os fuzos não teem.
2 destas mais 4 fragatas novas era o mínimo dos mínimos para se parecer decente, apesar de isto ser "Poor-tugal"...
Atenção ao que interpretam do que é dito... não sei até que ponto o Miguel não quisesse dizer que o mínimo para a Marinha seria 3 fragatas modernas (novas), adicionais às BD que já temos. Mas posso estar enganado.pois, é mesmo isso que se arrisca...e a situação é demasiado grave para se arriscar uma coisa dessas!...faltam um a dois submarinos e faltam fragatas em condições e em numero mínimo...é isso que tem de se assegurar...e ter isso já será um milagre!...se 2 dessas fragatas conseguirem transportar fuzileiros como as Absalon ou Crossover tanto melhor!...combinando com um AOR com capacidade de descarregar lanças e já temos alguma mobilidade...
A situação é muito complexa, e corremos o risco (bem real) de, com a vinda de um qualquer tipo de LPD, o Governo "obrigue" a Marinha a abdicar de uma fragata. Posso estar enganado, quero estar enganado, e gostava de ver a Marinha com 6 navios combatentes + 2 ou 3 submarinos. Mas lá está, este aumento de capacidade de combate na Marinha pode ser feito de diferentes formas. Com uma 6ª fragata, duas Corvetas, NPOs melhorados, etc. O que eu não quero é ver um dia a argumentação de que temos um LPD que limitou ainda mais a capacidade de combate da Marinha.
As mais valias da serie Crossover são melhor vistas assim:com isto concordo...numa versão mais modesta ou mais ambiciosa, tanto me faz - tudo dependerá do que o governo quererá gastar...mas isto, para mim faz sentido!...e a possibilidade de dar assistência a catástrofes existe...e um navio deste defende-se sozinho e pode trabalhar com as outras fragatas em cenários de mais intensidade e ainda transportar fuzileiros...quem nos dera duas coisas destas (ou até uma só)...e um AOR com capacidade de colocar lanchas na agua!...
(https://pbs.twimg.com/media/Cvi4sXcWcAAtTGl.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi65.tinypic.com%2F2hcjmnb.png&hash=676d47b998efb3dd921f95c76d01ee6f)
(https://3.bp.blogspot.com/-5TMRehJBpzA/VmT37RUJZdI/AAAAAAAAoi8/a9VntjSywUY/s1600/XO_2.png)
(https://2.bp.blogspot.com/-7052Q976jRw/VmT38hqOfRI/AAAAAAAAojE/yfLNYSo-BYA/s1600/XO_3.png)
E mesmo dentro da gama Crossover penso que só deveriam ser consideradas as versões Combatant e Fast Combatant devido ás velocidades maximas (28 e 30 nós respectivamente).
Senão iriam sempre andar a passo de caracol respectivamente ao resto das outras fragatas.
;)
acredito que uma Absalon ou um Crossover mais pequeno é uma coisa vendável ao parlamento e há população...
ainda mais se a construímos cá...
a propósito temos falado em construir cá sobre licença um abastecedor, fragatas e eventualmente um navio destes ...
mas convinha ouvir o que os que sabem disso podem dizer...se é de facto possível se se consegue fazer por preços e prazos equivalentes...
pedia ao ICE ou a outro que seja conhecedor destes assuntos da construção para se pronunciar...
BoasPeço desculpa, li bem? Porta- Helicópteros? Para que? 2 Koalas, 1 Lynx, 3 Al III e 6 Merlim, que são os meios em Portugal que voam? E escoltados por 4 Fragatas com mais de 20 anos e 4 NPO, 2 deles sem armas principais? Opá, veja como estão os tejo agora e como eram os Sf300 na Dinamarca quanto mais um porta-helicópteros. Epá, toca mas é a meter mais tabaco nisso (como se diz na gíria)... :mrgreen: :mrgreen:
sempre um prazer vir aqui e ver que nosso forum esta vivo e com saude....hoje o que aqui me traz e estar a responder apesar de a marinha nao ser aquele assunto onde me sinto mais a vontade para falar ou discutir ideias apesar disso tenho uma visao de como seria para mim a melhor opcao para este Ramo....primeiro e antes de mais nada e bom lembrar que existe limitacoes financeiras para aquisicao de qualquer armamento visto os tres ramos dependerem diretamente do nosso Governo....
vou dividir este tema em 2 pontos:
1- ponto-Patrulhamento e fiscalizacao da nossa extensa costa hidrografica sendo uma das maiores do mundo
2- ponto-Missoes internacionais em que Portugal esta inserido...ou podera vir a intervir
como e feito uma Projecao de forcas ?
obvio pelo Ar por terra ou por mar...portanto a Marinha sera sempre complementada com os outros meios de que Portugal dispoe que lhes permitam efectuar estas missoes...
Pelo ar atraves da nossa forca aerea e tambem pelos super lynxs...por terra a Marinha dispoe de fuzileiros... por mar temos os Submarinos obviamente...
Logo a pergunta e... quais os meios que a Marinha dispoe presentemente e se estes sao suficientes???
segundo o ministro da defesa a nova LPM ira ate 2030 investir 4 mil milhoes nas forcas armadas a fatia para a marinha ja e conhecida e muito honestamente peca por escassa minha opiniao...uma vez que Portugal deveria cada vez mais apostar em politicas de Mar ....mas pondo isto de parte 2 submarinos???minimo minimo 4...Fragatas nao sei o numero exacto mas sei la 4/5 nao sei pelo menos deviamos de ter o dobro ...NPO sei que serao ao todo perto de 12 honestamente desconheco o numero exacto...mas se vierem mais tanto melhor uma vez que milhas nauticas nao nos faltam para patrulhar e fiscalizar....pelo menos mais um outro Navio Reabastecedor....ja mais a serio fala se tanto no navio Polivalente Logistico sem duvida seria sera uma maior valia para a nossa Marinha assim como a aquisicao de um * Navio Porta helicopteros* mesmo que fosse usado vejam o exemplo do brasil....abraxo
Unidade inicial F Niterói (1976)
Unidade final F União (1980)
BoasPeço desculpa, li bem? Porta- Helicópteros? Para que? 2 Koalas, 1 Lynx, 3 Al III e 6 Merlim, que são os meios em Portugal que voam? E escoltados por 4 Fragatas com mais de 20 anos e 4 NPO, 2 deles sem armas principais? Opá, veja como estão os tejo agora e como eram os Sf300 na Dinamarca quanto mais um porta-helicópteros. Epá, toca mas é a meter mais tabaco nisso (como se diz na gíria)... :mrgreen: :mrgreen:
sempre um prazer vir aqui e ver que nosso forum esta vivo e com saude....hoje o que aqui me traz e estar a responder apesar de a marinha nao ser aquele assunto onde me sinto mais a vontade para falar ou discutir ideias apesar disso tenho uma visao de como seria para mim a melhor opcao para este Ramo....primeiro e antes de mais nada e bom lembrar que existe limitacoes financeiras para aquisicao de qualquer armamento visto os tres ramos dependerem diretamente do nosso Governo....
vou dividir este tema em 2 pontos:
1- ponto-Patrulhamento e fiscalizacao da nossa extensa costa hidrografica sendo uma das maiores do mundo
2- ponto-Missoes internacionais em que Portugal esta inserido...ou podera vir a intervir
como e feito uma Projecao de forcas ?
obvio pelo Ar por terra ou por mar...portanto a Marinha sera sempre complementada com os outros meios de que Portugal dispoe que lhes permitam efectuar estas missoes...
Pelo ar atraves da nossa forca aerea e tambem pelos super lynxs...por terra a Marinha dispoe de fuzileiros... por mar temos os Submarinos obviamente...
Logo a pergunta e... quais os meios que a Marinha dispoe presentemente e se estes sao suficientes???
segundo o ministro da defesa a nova LPM ira ate 2030 investir 4 mil milhoes nas forcas armadas a fatia para a marinha ja e conhecida e muito honestamente peca por escassa minha opiniao...uma vez que Portugal deveria cada vez mais apostar em politicas de Mar ....mas pondo isto de parte 2 submarinos???minimo minimo 4...Fragatas nao sei o numero exacto mas sei la 4/5 nao sei pelo menos deviamos de ter o dobro ...NPO sei que serao ao todo perto de 12 honestamente desconheco o numero exacto...mas se vierem mais tanto melhor uma vez que milhas nauticas nao nos faltam para patrulhar e fiscalizar....pelo menos mais um outro Navio Reabastecedor....ja mais a serio fala se tanto no navio Polivalente Logistico sem duvida seria sera uma maior valia para a nossa Marinha assim como a aquisicao de um * Navio Porta helicopteros* mesmo que fosse usado vejam o exemplo do brasil....abraxo
Saudações
P.S. Exemplo do Brasil? De facto, bons meios de projecção de forças e depois fragatas com quase 40 anos a escolta-los, alem da corveta Barrosos e das restantes Inhaúma, que nem tão pouco tem misseis AA. De facto excelente exemplo, de como se começa a construir uma casa pelo telhado. Enfim... ::) ::)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F08%2FNiter%25C3%25B3i-F40.jpg&hash=310312769996979931322a36e85526dc)CitarUnidade inicial F Niterói (1976)
Unidade final F União (1980)
P.S. 2 - O Super Lynx Mk95 voa um já que os outros estão em modernização, segundo consta.
(https://1.bp.blogspot.com/-z_nJK0kj4HI/UtMJvTn1AqI/AAAAAAAAOu4/LoX84FFxu6k/s1600/(c)EHMarinhaPortuguesa-01.jpg)
P.S.3 - Porta- Aviões, Porta- helicópteros e ainda por este andar vamos ler que alguém acha que podemos comprar um submarino nuclear aos USA. E logo um Ohio... jesus...na cruz... 8) 8)
(https://marsemfim.com.br/wp-content/uploads/2017/12/o-esquema-.jpg)
Que seija bem claro !
Estao até a reduzir a frota de F16s, andamos com hélis civis a brincar como se eram Blackhawks. Nem falo do EP.
Se vier um LPD é o fim da marinha de guerra portuguesa !!!
Caso venho um LPD, pasara a ser um companhia publica de apoio a socorros e num poço sem fundos que vai engolir $$$$$.
Eu prefiro ver uma MGP com 3 Fragatas de combate e 2 Submarinos e uma frota de 10NPO/LFC, se possivél com 1 AOR de 2 mao.
Nao teremos meios financeiros para substituir as 5 Fragatas num futuro proximo. Portanto preparar a substituiçao por 3 FREMM seria melhor que andar a debater de porta avioes e afims...
Para ter em permanencia a possibilidade de ter uma fragata em operacaçao e preciso outra em manutencao/reabastecimento. Tendo uma 3° de reserva para apoiar a 1° em caso de necessidade ou noutro ponto strategico. Ou em caso de avaria ou acidente de uma. Por isso que o minimo deve SER 3 FRAGATAS MODERNAS.
Que seija bem claro !
Estao até a reduzir a frota de F16s, andamos com hélis civis a brincar como se eram Blackhawks. Nem falo do EP.
Se vier um LPD é o fim da marinha de guerra portuguesa !!!
Caso venho um LPD, pasara a ser um companhia publica de apoio a socorros e num poço sem fundos que vai engolir $$$$$.
Eu prefiro ver uma MGP com 3 Fragatas de combate e 2 Submarinos e uma frota de 10NPO/LFC, se possivél com 1 AOR de 2 mao.
Nao teremos meios financeiros para substituir as 5 Fragatas num futuro proximo. Portanto preparar a substituiçao por 3 FREMM seria melhor que andar a debater de porta avioes e afims...
Para ter em permanencia a possibilidade de ter uma fragata em operacaçao e preciso outra em manutencao/reabastecimento. Tendo uma 3° de reserva para apoiar a 1° em caso de necessidade ou noutro ponto strategico. Ou em caso de avaria ou acidente de uma. Por isso que o minimo deve SER 3 FRAGATAS MODERNAS.
Não sou um conhecedor por aí além de armadas, mas 150m compram alguma coisa de jeito? Ou isto é mesmo mais um adiamento ad eternum?
Uma possibilidade que agora tem sido posta na mesa, face à necessidade de ter um nova navio reabastecedor, passa por ter uma plataforma que permita realizar aquelas duas funções - o que não é visto com bons olhos na Marinha nem há muitos exemplos noutros países.https://www.dn.pt/poder/interior/psd-garante-modernizacao-das-fragatas-vasco-da-gama-10844234.html
Lá vão 150 milhões do LPD :
PS, PSD e CDS-PP consagram 120 ME à modernização das fragatas
PS, PSD e CDS-PP entregaram hoje uma proposta de alteração conjunta à Lei de Programação Militar (LPM) que consagra uma verba de 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama.
29 de Abril de 2019, às 13:09
De acordo com a proposta de alteração, a que a Lusa teve acesso, o total dos investimentos em equipamento militar até 2030 não sofre alterações, mantendo-se nos 4,7 mil milhões de euros.
A proposta de alteração vai ser discutida na especialidade na terça-feira e tem aprovação garantida com os votos dos proponentes, PS, PSD e CDS-PP.
Os 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico - de 300 milhões de euros para 150 ME.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
O reforço da dotação da Marinha para a modernização das fragatas, incluídas na Capacidade Oceânica de Superfície, reflete-se principalmente no segundo quadriénio, entre 2023 e 2026.
SF // JPS
https://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae (ftp://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae)
A parte mais escondida da noticia:CitarUma possibilidade que agora tem sido posta na mesa, face à necessidade de ter um nova navio reabastecedor, passa por ter uma plataforma que permita realizar aquelas duas funções - o que não é visto com bons olhos na Marinha nem há muitos exemplos noutros países.https://www.dn.pt/poder/interior/psd-garante-modernizacao-das-fragatas-vasco-da-gama-10844234.html
Não foi já uma solução destas defendida por membros aqui do forum?
Podem fechar o topico.Então mas não é isso que v.exma propõe, reduzindo o número fragatas, seja com LPD ou sem LPD? Ora vamos lá recordar... ;)
Tenho a certeza que com investimento no LPD, ia acabar por reduzir a esquadra de fragatas.
Que seija bem claro !
Estao até a reduzir a frota de F16s, andamos com hélis civis a brincar como se eram Blackhawks. Nem falo do EP.
Se vier um LPD é o fim da marinha de guerra portuguesa !!!
Caso venho um LPD, pasara a ser um companhia publica de apoio a socorros e num poço sem fundos que vai engolir $$$$$.
Eu prefiro ver uma MGP com 3 Fragatas de combate e 2 Submarinos e uma frota de 10NPO/LFC, se possivél com 1 AOR de 2 mao.
Nao teremos meios financeiros para substituir as 5 Fragatas num futuro proximo. Portanto preparar a substituiçao por 3 FREMM seria melhor que andar a debater de porta avioes e afims...
Para ter em permanencia a possibilidade de ter uma fragata em operacaçao e preciso outra em manutencao/reabastecimento. Tendo uma 3° de reserva para apoiar a 1° em caso de necessidade ou noutro ponto strategico. Ou em caso de avaria ou acidente de uma. Por isso que o minimo deve SER 3 FRAGATAS MODERNAS.
Para ter um LPD, alem do $$$ é necessario ter meios aéréos, anfibios etc...
Neste momento nem temos o numero completo de Hélis para as 5 Fragatas.
O Exercito na realidade é apenas 2 brigadas (6 batalhoes)
Os Fuzos apenas um Batalhao, que vai se orientar para aquilo que sempre fez melhor operaçoes pontuais de escalao pelotao ou companhia no maximo. Cada NPO ou fragata tem capacidade para embarcar 1pelotao no minimo com botes.Certo. E v.Exma na operação crocodilo só o fazia com botes caso desse para o torto? A sorte foi não ter dado e o tempo estar bom... ;)
Nao faz sentido ter LPD, e um luxo de paises ricos. Recordo que temos igualmente ums 20 caças.
Quer um porta avioes ? ou 1 LHD ? para meter o que dentro ?
O essencial é manter um minimo de dissuaçao e combate para a ZEE.Qual mínimo? Com esta Marinha? Só se formos de novo à Guiné, e mesmo assim numa situação igual à inicial e com bom tempo. Basta andar tudo aos tiros de RPG e os revoltosos terem uns Strelas que nem saímos das fragatas. Aliás o pior é que, com o aumento da ZEE que pedimos devíamos duplicar a capacidade de combate e fiscalização. Se não pedimos para os outros garantirem a soberania? E não vi v.exma a protestar quando fomos para a Onu pedir mais Zee. Só protesta com o Lpd. 8)
Não sou um conhecedor por aí além de armadas, mas 150m compram alguma coisa de jeito? Ou isto é mesmo mais um adiamento ad eternum?
Depende do que se queira comprar. O JSS K.Dorman ficou por perto de 400 milhões (367 para ser exacto) mas chegou a estar à venda no estaleiro por 300 milhões. Um Makassar fica-se pelos 70 milhões. O HMNZS Canterbury custou 130 milhões NZD. Entretanto a RN tem vendido uma série de Navios desde LPD a Porta-Helicópteros passando por LPD´s da frota auxiliar entre 80 e 95 milhões. Existem navios para todos os gostos, nós é que somos esquisitos. :mrgreen: :mrgreen:
Saudações
Lá vão 150 milhões do LPD :
PS, PSD e CDS-PP consagram 120 ME à modernização das fragatas
PS, PSD e CDS-PP entregaram hoje uma proposta de alteração conjunta à Lei de Programação Militar (LPM) que consagra uma verba de 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama.
29 de Abril de 2019, às 13:09
De acordo com a proposta de alteração, a que a Lusa teve acesso, o total dos investimentos em equipamento militar até 2030 não sofre alterações, mantendo-se nos 4,7 mil milhões de euros.
A proposta de alteração vai ser discutida na especialidade na terça-feira e tem aprovação garantida com os votos dos proponentes, PS, PSD e CDS-PP.
Os 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico - de 300 milhões de euros para 150 ME.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
O reforço da dotação da Marinha para a modernização das fragatas, incluídas na Capacidade Oceânica de Superfície, reflete-se principalmente no segundo quadriénio, entre 2023 e 2026.
SF // JPS
https://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae (ftp://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae)
É uma autêntica piada, tanto o valor posto no MLU das VdG, como a data em que se planeia a dita modernização. Não podia começar mais cedo?
E por aqueles valores do LPD, podia-se então considerar mesmo um Makassar (ou derivado). A qualidade de construção relativamente a ser ou não padrão militar acaba por se tornar indiferente, dada a situação que o navio não vai ter escoltas da maneira que isto vai. Meia dúzia de mísseis anti-navio modernos se disparados contra o dito LPD, vão passar que nem uma faca quente em manteiga pelas defesas impostas pelas fragatas.
Agora a pergunta do dia... 40 milhões por fragata, dá para o quê mesmo? Na prática é um falso MLU, e temo que lhe façam algo que tem sido feito em fragatas e corvetas da Marinha anteriormente, que é reduzir ainda mais armamentos para cortar nos custos...
Podem fechar o topico.
Tenho a certeza que com investimento no LPD, ia acabar por reduzir a esquadra de fragatas.
tenete -- não sei se reparaste no detalhe da notícia. Os 120 milhões, para o pseudo MLU aos monumentos flutuantes dos anos 90 chamados Classe Vasco da Gama, vieram dos 300 milhões previstos para aquisição do LPD que, entretanto, passou para 150 milhões. Onde param os restantes 30 milhões? Eu arriscaria Ká-Cê, mas isto sou eu que sou má língua.
PS: Lá vão os nossos amigos de S. José dos Campos baixar-me o karma :mrgreen:
(https://i.dailymail.co.uk/i/pix/2009/08/12/article-1205923-060835B4000005DC-904_634x464.jpg)
Já agora vejam a preocupação dos britânicos com a "safety" das tropas, versus nós, os TUGAS.
https://www.dailymail.co.uk/news/article-1205923/British-troops-Afghanistan-pay-blood-price-new-helicopter-delay.html (https://www.dailymail.co.uk/news/article-1205923/British-troops-Afghanistan-pay-blood-price-new-helicopter-delay.html)
Isso dá 8 milhões de Libras por Blackhawk, ou seja, pouco mais de 9 milhões de euros... Parece-me que, com base nestes preços, estaria sensivelmente dentro do orçamento dado, certo? Talvez só para 5 unidades, mas acho que toda a gente aqui preferia 5 Blackhawk do que 6 AW-119M. ::)
DC, os seis helis a nove milhões = 54 milhões, com mais um milhão vinham os seis pretendidos !!
Abraços
Esses valores estão muito fora da realidade. O Daily Mail é um tabloide de escândalos e coscuvilhice, a credibilidade do preço apresentado é zero.
Pelo histórico de FMS (página 23 do documento abaixo), o preço andará pelos 18 a 20 milhões de dólares por unidade. A não ser que se conseguisses uns usados em condições, pela verba anunciada não será possível.
https://www.esd.whs.mil/Portals/54/Documents/FOID/Reading%20Room/Selected_Acquisition_Reports/16-F-0402_DOC_39_UH-60M_Black_Hawk_DEC_2015_SAR.pdf
20 milhões/unidade parece-me ser um valor bastante mais realista que os 09 milhões apresentados anteriormente !
Mesmo a esse valor acho uma compra muito boa e uma opção que se deveria colocar em cima da mesa quando se fosse discutir o modelo e quantidades de helis a adquirir.
O facto deste modelo ter sido mais que testado em variadíssimas latitudes e TO's, além de que cada heli consegue transportar mais que uma secção de infantaria de 09 elementos, mais precisamente 11 infantes, praticamente o dobro de um 119, prova que estamos á frente de um heli que seria uma excelente compra para as FFAA !
Os vinte milhões/heli só poderiam ser ultrapassados se se conseguisse utilizar o remanescente dos upgrades das Fragatas, 120 milhões, e do MRV 150 milhões, a diferença, de 30 milhões adicionada aos já orçamentados 53 milhões permitiam a compra de quatro UH60, ao invés de termos seis AW119M por testar e com capacidades diminutas !
Abraços
O anterior Cema, atual Cemgfa, que vocês chamam de hidrográfico, foi dos primeiros a defender que mais valia abdicar do LPD/NPL e desenvolver um conceito com o comandante naval de projeção de fuzileiros e equipas humanitárias a partir de fragatas e NPO (ver rápido e leve https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2018/526/#p=11). Isso levaria a pensar-se já em substitutas das VdG.
Julgo que, apesar da proposta na LPM, a opinião na Marinha não terá mudado muito.
De forma muito sincera alguém me explique afinal o que se faz com um LPD?
E com base no nosso historial o que iríamos nós fazer com um LPD? (atenção que estou a falar com os meios que temos e não com os meios que nunca vamos receber)
PS: Estou mesmo a falar de forma séria, digam-me que tipo de missões pode realmente um Pais como Portugal e com as FA de Portugal fazer?
Le 18 mars 2014, au large de la corne de l’Afrique, le transport de chaland de débarquement (TCD) Siroco, engagé dans l’opération européenne de lutte contre la piraterie Atalante, a été ravitaillé à la mer par le pétrolier-ravitailleur américain l’USNS Pecos.
Dans le cadre d’accords militaires entre les pays de l’OTAN, et sans être engagés dans la même opération, les bâtiments français ont la possibilité de se ravitailler en mer auprès des bâtiments de l’Alliance. Réciproquement, ces dispositions permettent au Siroco d’allonger la durée de sa présence en mer et de pouvoir rejoindre à tout moment une nouvelle zone de patrouille.
O anterior Cema, atual Cemgfa, que vocês chamam de hidrográfico, foi dos primeiros a defender que mais valia abdicar do LPD/NPL e desenvolver um conceito com o comandante naval de projeção de fuzileiros e equipas humanitárias a partir de fragatas e NPO (ver rápido e leve https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2018/526/#p=11). Isso levaria a pensar-se já em substitutas das VdG.
Julgo que, apesar da proposta na LPM, a opinião na Marinha não terá mudado muito.
Eu nada tenho contra o sr Almirante mas essa dos NPO's lembra-me o motivo porque Portugal construiu dez corvetas, ( aquelas que ainda vamos tendo duas e que estavam preparadas para transportar um GC de Fuzos de cerca 40 homens, as tais que tem um calado reduzido para poderem entrar nos braços fluviais para largar os ditos Fuzos,) durante a guerra colonial, e 50 anos depois aplicamos o mesmo conceito ???
Há qq coisa que não bate certo, as doutrinas são as mesmas de há 50 anos ???
Os conceitos de emprego de forças navais serão os mesmos no caso de uma guerra de guerrilha e um conflito convencional ??
Epá não me parece, mas isto sou eu a botar faladura, que fui um simples tenente, cmdt de companhia, nada mais !!
Abraços
tenete -- não sei se reparaste no detalhe da notícia. Os 120 milhões, para o pseudo MLU aos monumentos flutuantes dos anos 90 chamados Classe Vasco da Gama, vieram dos 300 milhões previstos para aquisição do LPD que, entretanto, passou para 150 milhões. Onde param os restantes 30 milhões? Eu arriscaria Ká-Cê, mas isto sou eu que sou má língua.
PS: Lá vão os nossos amigos de S. José dos Campos baixar-me o karma :mrgreen:
De forma muito sincera alguém me explique afinal o que se faz com um LPD?
E com base no nosso historial o que iríamos nós fazer com um LPD? (atenção que estou a falar com os meios que temos e não com os meios que nunca vamos receber)
PS: Estou mesmo a falar de forma séria, digam-me que tipo de missões pode realmente um Pais como Portugal e com as FA de Portugal fazer?
O anterior Cema, atual Cemgfa, que vocês chamam de hidrográfico, foi dos primeiros a defender que mais valia abdicar do LPD/NPL e desenvolver um conceito com o comandante naval de projeção de fuzileiros e equipas humanitárias a partir de fragatas e NPO (ver rápido e leve https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2018/526/#p=11). Isso levaria a pensar-se já em substitutas das VdG.
Julgo que, apesar da proposta na LPM, a opinião na Marinha não terá mudado muito.
Eu nada tenho contra o sr Almirante mas essa dos NPO's lembra-me o motivo porque Portugal construiu dez corvetas, ( aquelas que ainda vamos tendo duas e que estavam preparadas para transportar um GC de Fuzos de cerca 40 homens, as tais que tem um calado reduzido para poderem entrar nos braços fluviais para largar os ditos Fuzos,) durante a guerra colonial, e 50 anos depois aplicamos o mesmo conceito ???
Há qq coisa que não bate certo, as doutrinas são as mesmas de há 50 anos ???
Os conceitos de emprego de forças navais serão os mesmos no caso de uma guerra de guerrilha e um conflito convencional ??
Epá não me parece, mas isto sou eu a botar faladura, que fui um simples tenente, cmdt de companhia, nada mais !!
Abraços
O problema não é esse. É arranjar soluções com o que há (fragatas e npo) e não contar com o que os políticos poderão nunca dar (lpd/npl).
O proposto (e treinado e até mostrado num grande exercício em Cascais) era fazer com o que há. Numa situação mais complexa lá teria que se ir pedir aos parceiros
Abraço
Em comunicado, o Comando da Zona Militar dos Açores adianta que o exercício Cachalote 18 decorre de 21 a 26 de setembro, inserido "no treino operacional dos militares, no cumprimento de operações de apoio civil, nomeadamente ao Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA), numa situação de catástrofe ou calamidade".
O Comando da Zona Militar dos Açores explica que "o exercício baseia-se num cenário de ocorrência de uma catástrofe natural na região, em particular na costa Sul da ilha Terceira, provocada por condições atmosféricas muito adversas, que irão forçar o emprego das forças e meios da Zona Militar dos Açores, em apoio do SRPCBA, no socorro às populações afectadas".
Neste exercício serão empenhados cerca de 400 militares de todas as Unidades da ZMA (Regimento de Guarnição N.º 1, Regimento de Guarnição N.º 2 e Unidade de Apoio do Quartel-General da ZMA), acrescenta a nota divulgada.
Lá vão 150 milhões do LPD :
PS, PSD e CDS-PP consagram 120 ME à modernização das fragatas
PS, PSD e CDS-PP entregaram hoje uma proposta de alteração conjunta à Lei de Programação Militar (LPM) que consagra uma verba de 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama.
29 de Abril de 2019, às 13:09
De acordo com a proposta de alteração, a que a Lusa teve acesso, o total dos investimentos em equipamento militar até 2030 não sofre alterações, mantendo-se nos 4,7 mil milhões de euros.
A proposta de alteração vai ser discutida na especialidade na terça-feira e tem aprovação garantida com os votos dos proponentes, PS, PSD e CDS-PP.
Os 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico - de 300 milhões de euros para 150 ME.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
O reforço da dotação da Marinha para a modernização das fragatas, incluídas na Capacidade Oceânica de Superfície, reflete-se principalmente no segundo quadriénio, entre 2023 e 2026.
SF // JPS
https://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae (ftp://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae)
É uma autêntica piada, tanto o valor posto no MLU das VdG, como a data em que se planeia a dita modernização. Não podia começar mais cedo?
E por aqueles valores do LPD, podia-se então considerar mesmo um Makassar (ou derivado). A qualidade de construção relativamente a ser ou não padrão militar acaba por se tornar indiferente, dada a situação que o navio não vai ter escoltas da maneira que isto vai. Meia dúzia de mísseis anti-navio modernos se disparados contra o dito LPD, vão passar que nem uma faca quente em manteiga pelas defesas impostas pelas fragatas.
Agora a pergunta do dia... 40 milhões por fragata, dá para o quê mesmo? Na prática é um falso MLU, e temo que lhe façam algo que tem sido feito em fragatas e corvetas da Marinha anteriormente, que é reduzir ainda mais armamentos para cortar nos custos...
DC, onde viste a data em que se planeia a dita modernização. ??
Abraços
Lá vão 150 milhões do LPD :
PS, PSD e CDS-PP consagram 120 ME à modernização das fragatas
PS, PSD e CDS-PP entregaram hoje uma proposta de alteração conjunta à Lei de Programação Militar (LPM) que consagra uma verba de 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama.
29 de Abril de 2019, às 13:09
De acordo com a proposta de alteração, a que a Lusa teve acesso, o total dos investimentos em equipamento militar até 2030 não sofre alterações, mantendo-se nos 4,7 mil milhões de euros.
A proposta de alteração vai ser discutida na especialidade na terça-feira e tem aprovação garantida com os votos dos proponentes, PS, PSD e CDS-PP.
Os 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico - de 300 milhões de euros para 150 ME.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
O reforço da dotação da Marinha para a modernização das fragatas, incluídas na Capacidade Oceânica de Superfície, reflete-se principalmente no segundo quadriénio, entre 2023 e 2026.
SF // JPS
https://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae (ftp://www.sapo.pt/noticias/nacional/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-me-a_5cc6f4bca7b30f058da265ae)
É uma autêntica piada, tanto o valor posto no MLU das VdG, como a data em que se planeia a dita modernização. Não podia começar mais cedo?
E por aqueles valores do LPD, podia-se então considerar mesmo um Makassar (ou derivado). A qualidade de construção relativamente a ser ou não padrão militar acaba por se tornar indiferente, dada a situação que o navio não vai ter escoltas da maneira que isto vai. Meia dúzia de mísseis anti-navio modernos se disparados contra o dito LPD, vão passar que nem uma faca quente em manteiga pelas defesas impostas pelas fragatas.
Agora a pergunta do dia... 40 milhões por fragata, dá para o quê mesmo? Na prática é um falso MLU, e temo que lhe façam algo que tem sido feito em fragatas e corvetas da Marinha anteriormente, que é reduzir ainda mais armamentos para cortar nos custos...
DC, onde viste a data em que se planeia a dita modernização. ??
Abraços
No fim da notícia, onde refere entre 2023 e 2026. A não ser que tenha interpretado mal, e seja referente apenas aos pagamentos/contabilização dos ditos 120 milhões.
Já agora, o que é a PESCO? Para que serve e de que forma está ligada à Marinha?
Algo como o Canterbury/Makassar, não me parece uma solução fora de contexto. Adequa-se até mais à dimensão da nossa marinha e fuzileiros, que o tradicional Rotterdam. E se se decidisse equipar o navio com Blackhawk/Seahawk, em conjunto com os helis de evacuação para a FAP, era ouro sobre azul. Fazendo umas contas simples, e seguindo o AOR norueguês, e adquirindo um Makassar por, digamos 100 milhões, sobrava verba que poderia ser alocada para outros programas (para os ditos helis por exemplo).
Um casco tipo Meko ou M, tem uma duraçao de vida de 50 anos.
Portanto as Meko e M podem ter vida util até 2040.
Recordo que mesmo a Royal Navy segundo me diserem esta a abandonar os LPDs, estive a pouco em Londres. ;)
O anterior Cema, atual Cemgfa, que vocês chamam de hidrográfico, foi dos primeiros a defender que mais valia abdicar do LPD/NPL e desenvolver um conceito com o comandante naval de projeção de fuzileiros e equipas humanitárias a partir de fragatas e NPO (ver rápido e leve https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2018/526/#p=11). Isso levaria a pensar-se já em substitutas das VdG.
Julgo que, apesar da proposta na LPM, a opinião na Marinha não terá mudado muito.
Eu nada tenho contra o sr Almirante mas essa dos NPO's lembra-me o motivo porque Portugal construiu dez corvetas, ( aquelas que ainda vamos tendo duas e que estavam preparadas para transportar um GC de Fuzos de cerca 40 homens, as tais que tem um calado reduzido para poderem entrar nos braços fluviais para largar os ditos Fuzos,) durante a guerra colonial, e 50 anos depois aplicamos o mesmo conceito ???
Há qq coisa que não bate certo, as doutrinas são as mesmas de há 50 anos ???
Os conceitos de emprego de forças navais serão os mesmos no caso de uma guerra de guerrilha e um conflito convencional ??
Epá não me parece, mas isto sou eu a botar faladura, que fui um simples tenente, cmdt de companhia, nada mais !!
Abraços
O problema não é esse. É arranjar soluções com o que há (fragatas e npo) e não contar com o que os políticos poderão nunca dar (lpd/npl).
O proposto (e treinado e até mostrado num grande exercício em Cascais) era fazer com o que há. Numa situação mais complexa lá teria que se ir pedir aos parceiros
Abraço
No exercício realizado nos Açores é bem possível ver a limitação dos meios. Se por azar o Aeroporto e o Porto ficarem inutilizados, para nós com os meios actuais acabou.
https://www.dn.pt/lusa/interior/cerca-de-400-militares-e-protecao-civil-em-simulacro-catastrofe-natural-nos-acores-9879884.html (https://www.dn.pt/lusa/interior/cerca-de-400-militares-e-protecao-civil-em-simulacro-catastrofe-natural-nos-acores-9879884.html)CitarEm comunicado, o Comando da Zona Militar dos Açores adianta que o exercício Cachalote 18 decorre de 21 a 26 de setembro, inserido "no treino operacional dos militares, no cumprimento de operações de apoio civil, nomeadamente ao Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA), numa situação de catástrofe ou calamidade".
O Comando da Zona Militar dos Açores explica que "o exercício baseia-se num cenário de ocorrência de uma catástrofe natural na região, em particular na costa Sul da ilha Terceira, provocada por condições atmosféricas muito adversas, que irão forçar o emprego das forças e meios da Zona Militar dos Açores, em apoio do SRPCBA, no socorro às populações afectadas".
Neste exercício serão empenhados cerca de 400 militares de todas as Unidades da ZMA (Regimento de Guarnição N.º 1, Regimento de Guarnição N.º 2 e Unidade de Apoio do Quartel-General da ZMA), acrescenta a nota divulgada.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.radioatlantida.net%2Fmedia%2Fk2%2Fitems%2Fcache%2F0ac3c30b52cc673c47c8f06e4a24e671_XL.jpg&hash=3392f55947c4b02bf37acb57434d875e)
(https://www.acorianooriental.pt/images/stock/32464.jpg)
(https://emfa.pt/paginas/fap/ficheiros/noticias/2016/06/img04341026.jpg)
(https://www.emgfa.pt/useruploads/images/a%C3%A7or_14_1.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-7cwPTwW6-s8%2FU4y3-ULdBJI%2FAAAAAAAAcnM%2FTC-_szzxNt8%2Fs1600%2FDSC_0014.jpg&hash=c998cb8efec5a9b84b8b41dc30975e53)
(https://www.emgfa.pt/images/Full_0s5t7d4fnc9r.jpg)
Cumprimentos
Certo, e até pessoalmente acho que a Marinha consegue desenrascar mais do que se calhar muitas outras armadas por esse mundo fora, estando sempre presente com os meios que tem nas grandes catástrofes, como foi o caso da Madeira. Felizmente a tempestade não tornou o porto inavegável. Se tivesse acontecido os Zebro só conseguiam levar homens e material leve, já que o pesado só num cais de embarque.
É sempre limitado o que consegues levar em fragatas e NPO. Desde logo esquece os contentores mercantes padrão. Levas , no entanto, suficiente para um “primeiro impacto/3 dias”. Em Cascais, diretamente para o areal, os botes e o Linx foram conseguindo levar tendas médicas, meios para assegurar alimentação/bebida à força e à população, meios de autoprotecao e de imposição/manutenção da ordem... a
A escala naturalmente limitada
Desculpem o lençol de citação mas é-me difícil no telemóvel cortar a coisa
Um navio da Marinha portuguesa, com um helicóptero e equipamentos médicos, também já partiu em direção à ilha, localizada a cerca de 900 quilômetros da costa continental do país.
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2010/02/100221_madeira_temporal_ajuda_rw (https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2010/02/100221_madeira_temporal_ajuda_rw)
Citação de: LanceroCerto, e até pessoalmente acho que a Marinha consegue desenrascar mais do que se calhar muitas outras armadas por esse mundo fora, estando sempre presente com os meios que tem nas grandes catástrofes, como foi o caso da Madeira. Felizmente a tempestade não tornou o porto inavegável. Se tivesse acontecido os Zebro só conseguiam levar homens e material leve, já que o pesado só num cais de embarque.
É sempre limitado o que consegues levar em fragatas e NPO. Desde logo esquece os contentores mercantes padrão. Levas , no entanto, suficiente para um “primeiro impacto/3 dias”. Em Cascais, diretamente para o areal, os botes e o Linx foram conseguindo levar tendas médicas, meios para assegurar alimentação/bebida à força e à população, meios de autoprotecao e de imposição/manutenção da ordem... a
A escala naturalmente limitada
Desculpem o lençol de citação mas é-me difícil no telemóvel cortar a coisa
Um navio da Marinha portuguesa, com um helicóptero e equipamentos médicos, também já partiu em direção à ilha, localizada a cerca de 900 quilômetros da costa continental do país.
Em S. Tomé foi assim:
Ou seja, face ás ilhas atlânticas e às nossas missões em África, tinha lógica algo mais. Embora os Makassar estejam vocacionados para o apoio às ilhas e sejam considerados pequenos para os Padrões Nato, nestas situações são suficientes. Mas existem outras opções, desde os Absalon, passando pelos LST como os Coreanos ou Turcos possuem ou mesmo os usados pelos Gregos, caso da Classe Jason que dá para apoiar embora com limites em situação de catástrofe ou em caso de missões militares de baixa intensidade com o uso de meios pesados (até em exercícios). Por cá, nem os Fuzos possuem uma lancha de desembarque que dê para usar os parcos meios, ou movimentar as maquinas do Regimento de Engenharia do Exército. Não me digam que 2 Jason, ou duas Lanchas de Desembarque eram o fim da MGP se adquiridos? E que jeito davam (até o Us Army percebe isso).
Saudações
O anterior Cema, atual Cemgfa, que vocês chamam de hidrográfico, foi dos primeiros a defender que mais valia abdicar do LPD/NPL e desenvolver um conceito com o comandante naval de projeção de fuzileiros e equipas humanitárias a partir de fragatas e NPO (ver rápido e leve https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2018/526/#p=11). Isso levaria a pensar-se já em substitutas das VdG.
Julgo que, apesar da proposta na LPM, a opinião na Marinha não terá mudado muito.
Eu nada tenho contra o sr Almirante mas essa dos NPO's lembra-me o motivo porque Portugal construiu dez corvetas, ( aquelas que ainda vamos tendo duas e que estavam preparadas para transportar um GC de Fuzos de cerca 40 homens, as tais que tem um calado reduzido para poderem entrar nos braços fluviais para largar os ditos Fuzos,) durante a guerra colonial, e 50 anos depois aplicamos o mesmo conceito ???
Há qq coisa que não bate certo, as doutrinas são as mesmas de há 50 anos ???
Os conceitos de emprego de forças navais serão os mesmos no caso de uma guerra de guerrilha e um conflito convencional ??
Epá não me parece, mas isto sou eu a botar faladura, que fui um simples tenente, cmdt de companhia, nada mais !!
Abraços
O problema não é esse. É arranjar soluções com o que há (fragatas e npo) e não contar com o que os políticos poderão nunca dar (lpd/npl).
O proposto (e treinado e até mostrado num grande exercício em Cascais) era fazer com o que há. Numa situação mais complexa lá teria que se ir pedir aos parceiros
Abraço
Aposto que com 150 milhões (ou talvez até mesmo 120 milhões) se conseguia adquirir 01 Wave Knight e 01 Bay à RFA. Mas, provavelmente, navios com 16 e 13 anos, respectivamente, já são demasiado velhos para o nosso almirantado que prefere fragatas com 30 anos e NPO's a brincarem às operações anfíbias e os fuzos equipados com G3.
Com uma aquisição destas ficavam a sobrar 150 milhões (ou mais) já alocados na LPM que podiam ser transferidos para adquirir helis a sério, comprar mais ESSM, ou para o Centeno dar aos bancos. Mas esta merda não tem interesse nenhum e o povão só quer saber do benfas, do fêquêpê, do sporte e do CR7. Mas quando houver broa, vai tudo cair em cima de quem estiver no governo... durante uma semana. É gerível e não se perdem muitos votos.
O anterior Cema, atual Cemgfa, que vocês chamam de hidrográfico, foi dos primeiros a defender que mais valia abdicar do LPD/NPL e desenvolver um conceito com o comandante naval de projeção de fuzileiros e equipas humanitárias a partir de fragatas e NPO (ver rápido e leve https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2018/526/#p=11). Isso levaria a pensar-se já em substitutas das VdG.
Julgo que, apesar da proposta na LPM, a opinião na Marinha não terá mudado muito.
Eu nada tenho contra o sr Almirante mas essa dos NPO's lembra-me o motivo porque Portugal construiu dez corvetas, ( aquelas que ainda vamos tendo duas e que estavam preparadas para transportar um GC de Fuzos de cerca 40 homens, as tais que tem um calado reduzido para poderem entrar nos braços fluviais para largar os ditos Fuzos,) durante a guerra colonial, e 50 anos depois aplicamos o mesmo conceito ???
Há qq coisa que não bate certo, as doutrinas são as mesmas de há 50 anos ???
Os conceitos de emprego de forças navais serão os mesmos no caso de uma guerra de guerrilha e um conflito convencional ??
Epá não me parece, mas isto sou eu a botar faladura, que fui um simples tenente, cmdt de companhia, nada mais !!
Abraços
O problema não é esse. É arranjar soluções com o que há (fragatas e npo) e não contar com o que os políticos poderão nunca dar (lpd/npl).
O proposto (e treinado e até mostrado num grande exercício em Cascais) era fazer com o que há. Numa situação mais complexa lá teria que se ir pedir aos parceiros
Abraço
Lancero, o problema é a incompetência que nos vai regendo, então uma Nação com dois arquipélagos dá-se ao luxo de abater a única LDG que possuíamos da classe Bombarda o NRP bacamarte, sem acautelar um navio substituto ???
Não possuindo nenhum NPL nem um AOR com capacidade de transportar equipamento/viaturas pesadas para ocorrer ás situações de desastres Naturais e não só, a marinha permite que se abata o único Navio com capacidade de transportar e fazer desembarcar os ditos equipamentos e zonas onde não existem portos ???
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Bombarda
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/04HH0M.jpg) (https://imageshack.com/i/po04HH0Mj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/1cvSJg.jpg) (https://imageshack.com/i/pn1cvSJgj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/YOqg02.jpg) (https://imageshack.com/i/plYOqg02j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/sq4xVC.jpg) (https://imageshack.com/i/plsq4xVCj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/Zn3fr9.jpg) (https://imageshack.com/i/plZn3fr9j)
Abraços
Ora bem, o tempo relativiza tudo1
Por acaso lembram-se do caso Prestige?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prestige
https://www.dn.pt/globo/europa/interior/cronologia-do-processo-do-prestige-3530145.html
Na altura falou-se da imensa falta que fazia à MGP de um ou dois navios de combate à poluição. O inefável ministro da defesa nacional de serviço na altura logo afirmou (atenção que estou a citar de memória) que depois dos 2 navios de patrulha oceânica avançariam os tais ditos navios. O tempo foi passando entretanto construíram mais dois navios de patrulha oceânica e os tais ditos de combate à poluição ficaram convenientemente esquecidos numa gaveta. ATÉ AQUI NO FORUM MAIS NINGUÉM MAIS FALOU DISSO (ironias).
Se amanhã ou passado houver uma bronca qualquer (Catástrofe natural ou uma confusão político-militar num país com imensos imigrantes portugueses) a história irá repetir-se. O inefável ministro da defesa nacional que estiver de serviço na altura irá declarar que a MG necessita urgentemente desse meio de evacuação e que irá proceder para que no mais curto espaço de tempo seja adquirido. Depois haverá mais umas polemicas como Tancos ou outra coisa qualquer e o assunto voltará a cair no esquecimento.
AHHHH!!!!
entretanto na assembleia da república ainda estarão a discutir a melhor maneira de modernizar as VG que na altura deverão estar com a vetusta idade de 50 anos.
É o país que temos. Nada se resolve andarmos aqui a chatearmos uns com os outros. Basta modificarmos a nossa maneira de votar, ou não, para melhorar um pouco o país. Eu já não acredito em nada disto e só me rio quando os políticos abrem a boca.
Sejam felizes.
Pergunta: o conceito da Marinha de duplo-uso não poderia ser agora aplicado na questão da construção ou aquisição de um único casco multifunções capaz de servir tanto como reabastecedor como de navio de assalto anfíbio? Pelo que li ontem a Marinha não será grande apreciadora da ideia, mas não seria algo que faria algum sentido nesta jiga-joga de verbas para aqui, verbas para ali, tira daqui e põe acoli? :-\
Nao entendi o abate das LDM e da LDG sem nenhum substituto. No minimo 2/3 LDM.
Recordo que chegamos a ter 12 LDM e 3 LDG nos anos 90.
Concordo que estava prevista a sua vinda com o NpL mas como sabemos que nao vira, nem deve vir, deviam avaliar a acquisicao de umas LCM, para treino, apoio e operacoes na ZEE
LPD não foi aprovada na LPM.
Esqueçam, mais 10 anos sem qualquer capacidade de projectar Lanchas mais pesadas que os botes, Viaturas e Helicópteros Médios.
Runnymede-class large landing craft(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d6/LCU2000_class_landing_craft.JPG)
General Frank S. Besson-class logistics support vessel(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b9/LSV-7_SSGT_Robert_T_Kuroda.jpg/1024px-LSV-7_SSGT_Robert_T_Kuroda.jpg)
LPD não foi aprovada na LPM.
Esqueçam, mais 10 anos sem qualquer capacidade de projectar Lanchas mais pesadas que os botes, Viaturas e Helicópteros Médios.
Eu até concordo com LPD se tivéssemos os resto da marinha como deve ser, mas agora gastar dinheiro num navio que serve para que? Onde é que vai projetar botes ou viaturas? no caso dos helis com fragatas como deve ser é suficiente, e neste momento temos mais "fragatas" do que helis pesados certificados para aterrar em decks de navios.
Nem viaturas anfíbias temos, lanchas de desembarque não sabemos o que é isso. Helis mesmo contando com os que estão em manutenção nem dão para os navios com deck certificado. Provavelmente nem temos fuzos suficientes para encher o LPD.
Com todas as carências que a marinha tem íamos ainda gastar guito num navio que ia a andar a vida toda a fazer exercícios ou patrulhas? Ou que ia acabar por ser usado em missões NATO/ONU mas que não tem mais valia para no nosso território.
O HMNZS Canterbury custou em 2006, cerca de €77,5 milhões = $NZ130 milhões, portanto acho que catorze anos mais tarde, 2020 se fosse encomendado ficaria abaixo dos €150 milhões.
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Canterbury_(L421)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/BdJa7X.png) (https://imageshack.com/i/poBdJa7Xp)
Seria uma compra excelente para as nossas possibilidades financeiras e capacidades militares !
Estaria ao nosso alcance com os 180 milhões disponíveis, dos 300 milhões atribuídos ao NPL deduzindo o valor gamado para o MLU das VdG que serão de 120 milhões, e, em termos de capacidades este MRV consegue embarcar cerca de 250/300 militares, duas FFZ, cerca de quarenta a sessenta viaturas entre blindados e viaturas logísticas, mais um apreciável numero de contentores, duas lanchas de desembarque, capacidade de operar/manter O/B, até 04 X NH90, além da sua guarnição de menos de 60 elementos, querem melhor para uma Nação como a Nossa ??
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/JPcC48.jpg) (https://imageshack.com/i/pnJPcC48j)
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(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/VyWrMW.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVyWrMWj)
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Abraços
Quando o CEMA foi à Comissão de Defesa Parlamentar, a LPM até 2030 referia um LPD, e pelos prints que até aqui colocaram, seria contrato em 2021 e entrega em 2026. Agora falta aparecer o dinheiro.
Onde viram que o LPD não foi aprovado?! Nada que me surpreenda com esta gentinha a governar mas podem dar link de tal afirmação?
Mas ainda há alguém que tenha dúvidas que um Navio destes era mesmo á nossa medida e por 150 milhões ou até um pouco menos !
Abraços
Mas ainda há alguém que tenha dúvidas que um Navio destes era mesmo á nossa medida e por 150 milhões ou até um pouco menos !
Abraços
O Miguel tem. Diz que ia dar cabo da Marinha Portuguesa. Resta saber a que Marinha se refere pois a actual "já está lixada" à muito tempo. Só se for alguma virtual, com mais helis, navios modernos em vez de obsoletos, um AOR com menos de 40 anos e Npo´s com deck certificados, uns Uav´s e armados... ::) :mrgreen:
Saudações
Mas ainda há alguém que tenha dúvidas que um Navio destes era mesmo á nossa medida e por 150 milhões ou até um pouco menos !
Abraços
O Miguel tem. Diz que ia dar cabo da Marinha Portuguesa. Resta saber a que Marinha se refere pois a actual "já está lixada" à muito tempo. Só se for alguma virtual, com mais helis, navios modernos em vez de obsoletos, um AOR com menos de 40 anos e Npo´s com deck certificados, uns Uav´s e armados... ::) :mrgreen:
Saudações
Talvez esteja errado, mas o Miguel não disse isso... o que ele disse era que o LPD era incomportável tendo em conta os recursos disponíveis para a Defesa; e eu também digo o mesmo.
Agora o AOR "tipo norueguês" é outra conversa, não é o mesmo que o LPD - custa metade e é essencial.
Citação de: LM em Hoje às 11:15:57 am
Talvez esteja errado, mas o Miguel não disse isso... o que ele disse era que o LPD era incomportável tendo em conta os recursos disponíveis para a Defesa; e eu também digo o mesmo.
Agora o AOR "tipo norueguês" é outra conversa, não é o mesmo que o LPD - custa metade e é essencial.
Citação de: Miguel em Abril 29, 2019, 03:53:51 pm
Podem fechar o topico.
Tenho a certeza que com investimento no LPD, ia acabar por reduzir a esquadra de fragatas.
Citação de: Miguel em Abril 29, 2019, 10:14:33 am
Que seija bem claro !
Estao até a reduzir a frota de F16s, andamos com hélis civis a brincar como se eram Blackhawks. Nem falo do EP.
Se vier um LPD é o fim da marinha de guerra portuguesa !!!
Caso venho um LPD, pasara a ser um companhia publica de apoio a socorros e num poço sem fundos que vai engolir $$$$$.
Eu prefiro ver uma MGP com 3 Fragatas de combate e 2 Submarinos e uma frota de 10NPO/LFC, se possivél com 1 AOR de 2 mao.
Nao teremos meios financeiros para substituir as 5 Fragatas num futuro proximo. Portanto preparar a substituiçao por 3 FREMM seria melhor que andar a debater de porta avioes e afims...
Para ter em permanencia a possibilidade de ter uma fragata em operacaçao e preciso outra em manutencao/reabastecimento. Tendo uma 3° de reserva para apoiar a 1° em caso de necessidade ou noutro ponto strategico. Ou em caso de avaria ou acidente de uma. Por isso que o minimo deve SER 3 FRAGATAS MODERNAS.
Leia lá de novo caro LM. Acho que aquela frase "se vier o LPD é o fim da Marinha Portuguesa" é bem clara. ::)
Saudações
Leia lá de novo caro LM. Acho que aquela frase "se vier o LPD é o fim da Marinha Portuguesa" é bem clara. ::)
Saudações
Posso estar a compreender mal e o Miguel que clarifique - mas o que ele diz é que troca o LPD, um potencial "elefante branco" para a MGP, por 3 fragatas modernas e um AOR em 2º mão... eu também defendo isso.
É uma questão de prioridades: ter capacidade oceânica com submarinos, fragatas (3 ou 2 no limite + 2), NPO (2 decentes), ter capacidade AOR, ter capacidade patrulha (6 NPO + X NPC)... o LPD era interessante mas para mim antes há outras prioridades e com os 300 milhões compro 2 AOR "Noruega"...Capacidade oceânica numa ZEE que chega à Ucrânia com apenas isso. Desculpe, mas é irrealista. No Mínimo 5 fragatas, 12 Npo, 12LFc e um AOR, seja JSS de preferência, com UAV e reforço nos Helis que no mínimo deviam ser 12. Submarinos o idela é 3 mas contento-me com dois e não abdico de pelos menos umas lanchas de desembarque ou 2 Jason.
Agora que digam que nem LPD nem fragatas e que 125 milhões para MLU das MEKO é um erro também posso concordar - que os milhões desaparecem e nem LPD nem nada pode acontecer...
cinco aeronaves de transporte aéreo estratégico e tático (827M€)
seis Navios Patrulha Oceânicos (352M€)
programa de Ciberdefesa (51M€)
programa de Sistemas de Combate do Soldado (43M€)
cinco helicópteros de evacuação (53M€)
um navio polivalente logístico (150M€)
navio reabastecedor (150M€)
Desculpe mas o forista Miguel defende que prefere uma Marinha com 3 fragatas modernas e um AOR em segunda mão que um LPD. Não explica é o que faz com 3 fragatas e que fragatas se refere, porque se fizer as contas a 3 Freem, não sei onde vai arranjar dinheiro para o AOR e para tudo o resto. Aliás, o dito forista sempre foi contra o LPD e tenho sérias dúvias que perceba para que serve. Já agora quando pediram para aumentar a ZEE não vi o Miguel contra, mas diz que até ficava com 3 fragatas... ::)Citação de: LMÉ uma questão de prioridades: ter capacidade oceânica com submarinos, fragatas (3 ou 2 no limite + 2), NPO (2 decentes), ter capacidade AOR, ter capacidade patrulha (6 NPO + X NPC)... o LPD era interessante mas para mim antes há outras prioridades e com os 300 milhões compro 2 AOR "Noruega"...Capacidade oceânica numa ZEE que chega à Ucrânia com apenas isso. Desculpe, mas é irrealista. No Mínimo 5 fragatas, 12 Npo, 12LFc e um AOR, seja JSS de preferência, com UAV e reforço nos Helis que no mínimo deviam ser 12. Submarinos o idela é 3 mas contento-me com dois e não abdico de pelos menos umas lanchas de desembarque ou 2 Jason.
Eu sei perfeitamente para que serve um LPD, e mais de que algums especialistas que por aqui andam.Nota-se que sim a cada post. Não sei porque tenho ideia que a sua"especialidade" é a guerra do solnado, versão secretaria. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E claro que a vinda do LPD ia ser o fim da MGP, porque aos poucos metia se de lado parte das fragatas encostadas, o LPD ia dar umas voltas durantes manobras da NATO/UE, e quase que nao temos meios para encher esse navio mesmo com o Exercito.Por aqui nota-se que V.exma é um entendido em Lpd´s e afins. Um Mistral (coisa pequena) leva:
59 vehicles (including 13 AMX Leclerc tanks) or a 40-strong Leclerc tank battalionOu seja, Vexma diz que Portugal não tem 13 tanques pesados ou 59 veículos? Faça lá as contas, só entre Leo 2 e Pandur. Já agora, não temos 900 homens? É que é sempre a aprender consigo...
Troops:
900 (short duration)
450 (long durations)
150 (serving as operational headquarters)
A prioridade para a MGP deve ser a vigilancia da ZEE com 6/8 NPO e as 4 LFC.
Apoiados para combate AA,MM,ASW, com 3/5 Fragatas / 5 helis
2 SSKs
e 1 AOR ou LSV para apoiar em reabastecimento os navios em mar.
Precisamos tambem de uma FAP e de EP.Concordo. Principalmente uma FAP com mais aviões de patrulha, UAv's e os aparelhos de treino que deveriam substituir os Alpha, mantendo pelo menos os 30 F16 (que nunca foram mais de 27). Não temos misseis AA (precisamos de médio e longo alcance, seja na FAP ou EP), misseis anti-carros modernos, bons sistemas de comunicação, ECM e que as SCAR não sejam canceladas. Portanto não é só ter, é especificar o que deve ter (indo só a alguns exemplos)... :-P
Nao é ter um Navio para fazer ver, e nos outros ramos nada.
Recordo que quando se pensou no projeto do NAVPOL, tinhamos na FAP, perto de 1 centena de avioesEna, tanta coisa. Que eu saiba nunca voaram tantos Alpha e os A7P foram progressivamente substituídos pelos F16 à medida que estes entram em serviço. Esqueceu-se nos P3 e dos Aviocar, nomeadamente os que faziam patrulha Marítima. Tínhamos também Pumas e Al III. Já agora, sabe o que é a taxa de disponibilidade da FAP? Faça lá as contas a isso tudo e veja quantos realmente voavam (algo que um expert como v.exma terá certamente grande facilidade) :mrgreen:
2 esquadras de Alphajet(50)
2 esquadras de A7P(40)
1 esquadra de F16(20)
Hoje a FAP é 2 esquadras com quase o mesmo efetivo da esquadra de F16...(24 unidades)
O Exercito tinha perto de 200 CCsPerdão? M48A5 semelhantes aos M60? Então os primeiros foram substitutos pelos segundos porque? Quer também meter as peças de museu "chaimite", M113 e afins? Desculpe, mas tanto os Leo2 como as Pandur superam em capacidade o número anterior. Podia-se ter mais Leo2 e Pandur (das versões que não vieram), assim como Uro, mas seja este equipamento assim como as SCAR, tornam o exercito mais capaz que anteriormente nessas áreas. Sim, muito a fazer, mas por exemplo eu não adquiria os misseis de curto-alcance e ia pelo menos para uns médios, além que de porta-morteiros de que existe uma versão no Uro era para ontem. Mais uma vez não são só números, mas nisso deixo por exemplo para o ACADO ou o Martelo que podem corrigir ou complementar a informação. 8)
80 M60 no GCC em 4 esquadroes + ERec
3 Erec nas Brigadas Territoriais com M48a5 que era em capacidades igual ao M60TTS (27 M48
e 1 GRec a levantar por mobilizacao com 1 ECC e 3 Erec. Tipo US Cavalry Regiment (45 M48)
Hoje o EP é apenas 2 ECCs com 26 Leos e 1 Erec
Estao a perceber ?????????
Agora se querem transformar a Armada, numa futura companhia de apoio civil ou para outros paises é outra conversa.Mas qual Armada. Nesto momento tem 5 fragatas antiquadas que vão continuar apenas ligeiramente melhor graças a uma modernização dos 300. Fisga? Tem pelo menos dois Phalanx em armazem e por norma estes navios levam sistemas AA de curto alcance como os stinger ou os mistral ... ::)
Ou entao vir o LPD e depois o pessoal aqui a dizer que o armamento e uma "fisga" :bang:
Que apostam num LSV/AOR, novo se posivél feito em VdC, com 2 LDM.
o aprontamento das 5 TejoProjecto falhado. Na minha perspectiva tirava-se aquela espécie de armamento e serviam para SAR, Fiscalização, Balizagem e afins. O Shultz fazia isso e nem armas se via. ;)
E meter mais 2 NPO em construçaoEu não digo. Mas v.exma dá-se ao trabalho de ler o que os outros postam? Então se a LPM anuncia mais 6 NPO... :bang:
E vir as peças de 30mm para os NPOs
E dentro de 15 anos preparar a substituiçao das 5 Fragatas por outras 3/5 Unidades. Tipo Fremm ou F110 ou outra coisa, menos a F125 que pelos vistos teve graves problemas.Volto a não perceber a sua linha de pensamento. Atira-se ao LPD porque diz que arruma a Marinha Portuguesa e depois quer as Fremm ou F110. Até me contentava com 5 Type 31 mas se viesse coisa melhor ok. Mas têm a certeza que o preço de aquisição e operação não arrumava com a Marinha Portuguesa? Olhe que o preço nada tem a ver com um LPD, uma M ou Vdg... ::)
Mas refere-se a que orçamento concretamente?Em termo de aquisição? Manutenção? Operação? É que V.exma apesar de substituir navios em menor número (por exemplo 2 M por 4 João Belo), andou sempre à rasca de orçamento, deste as calendas antes de Cristo. Basta ver que normalmente é preciso pessoal de uma fragata para completar a guarnição de outra, e não temos nenhum LPD. Trata-se sim de má planificação e os constrangimentos orçamentais que com mais ou menos equipamento acontecem sempre. Seja com mais meios ou os Existentes. Infelizmente.Desculpe mas o forista Miguel defende que prefere uma Marinha com 3 fragatas modernas e um AOR em segunda mão que um LPD. Não explica é o que faz com 3 fragatas e que fragatas se refere, porque se fizer as contas a 3 Freem, não sei onde vai arranjar dinheiro para o AOR e para tudo o resto. Aliás, o dito forista sempre foi contra o LPD e tenho sérias dúvias que perceba para que serve. Já agora quando pediram para aumentar a ZEE não vi o Miguel contra, mas diz que até ficava com 3 fragatas... ::)Citação de: LMÉ uma questão de prioridades: ter capacidade oceânica com submarinos, fragatas (3 ou 2 no limite + 2), NPO (2 decentes), ter capacidade AOR, ter capacidade patrulha (6 NPO + X NPC)... o LPD era interessante mas para mim antes há outras prioridades e com os 300 milhões compro 2 AOR "Noruega"...Capacidade oceânica numa ZEE que chega à Ucrânia com apenas isso. Desculpe, mas é irrealista. No Mínimo 5 fragatas, 12 Npo, 12LFc e um AOR, seja JSS de preferência, com UAV e reforço nos Helis que no mínimo deviam ser 12. Submarinos o idela é 3 mas contento-me com dois e não abdico de pelos menos umas lanchas de desembarque ou 2 Jason.
Caro mafets, como eu escrevi algures, quando colocamos as nossas "análises" aqui há várias hipóteses de "enquadramento", entre elas tendo em conta (+-) o orçamento disponibilizado vs o que nós consideramos necessário... quando eu digo 3 (2) + 2 fragatas e nada de LPD é considerando o que temos de orçamento, não o que eu considero o que podíamos (e deviamos) ter.
Citarcinco aeronaves de transporte aéreo estratégico e tático (827M€)
seis Navios Patrulha Oceânicos (352M€)
programa de Ciberdefesa (51M€)
programa de Sistemas de Combate do Soldado (43M€)
cinco helicópteros de evacuação (53M€)
um navio polivalente logístico (150M€)
navio reabastecedor (150M€)
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=1d25d5ec-9aa4-4440-8cb7-e281e147972a (https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=1d25d5ec-9aa4-4440-8cb7-e281e147972a)
Visto o tempo que levou a fazer os atuais 4 NPO, nao acredito que vao fazer outros 6 :mrgreen:
So se for para substituir os atuais 4 NPO daqui a 40 anos :bang:
Para manter uma força de combare oceanica no futuro eu via bem a sustituiçao das 5 Fragatas por 3 Fragatas tipo F110 ou algo com 5 hélis NH90 ???
Quando se ve o preco por unidade de uma fragata moderna de 6000T :P :P :P
No futuro proximo a fragata/destroyer, vai ser como um couraçado no seculo XX.
Uma unidade preciosa.
Por isso que digo que o minimo devera sempre ser 3, sendo o ideal 5.
Visto o tempo que levou a fazer os atuais 4 NPO, nao acredito que vao fazer outros 6 :mrgreen:
So se for para substituir os atuais 4 NPO daqui a 40 anos :bang:
Para manter uma força de combare oceanica no futuro eu via bem a sustituiçao das 5 Fragatas por 3 Fragatas tipo F110 ou algo com 5 hélis NH90 ???
Para patrulhamento que se crie uma guarda costeira. Sinceramente, já estou farto da treta do duplo uso que só serve para manter tachos e adquirir equipamentos sem valor militar, relegando, na prática, a Marinha a uma mera guarda costeira.
Vale o que vale, como é natural, mas a conversa dentro da Marinha é que o LPD virá e será um navio em segunda-mão.
Mas agora com a "crise política" vamos ver se não foi afundado de vez... ::)
Vale o que vale, como é natural, mas a conversa dentro da Marinha é que o LPD virá e será um navio em segunda-mão.
Mas agora com a "crise política" vamos ver se não foi afundado de vez... ::)
No parlamento não foi aprovado.
Portanto, agora só quando da proxima Lei.
Vale o que vale, como é natural, mas a conversa dentro da Marinha é que o LPD virá e será um navio em segunda-mão.
Mas agora com a "crise política" vamos ver se não foi afundado de vez... ::)
No parlamento não foi aprovado.
Portanto, agora só quando da proxima Lei.
O ministro das Finanças precipitou a crise política, com a ameaça de bater com a porta face ao diploma aprovado na AR. António Costa tocou a rebate e foi a Belém preparar terreno para a demissão do Governo. Que pode acontecer dia 15. A antecipação das eleições para julho está em cima da mesa.
Vale o que vale, como é natural, mas a conversa dentro da Marinha é que o LPD virá e será um navio em segunda-mão.
Mas agora com a "crise política" vamos ver se não foi afundado de vez... ::)
No parlamento não foi aprovado.
Portanto, agora só quando da proxima Lei.
Que mais é que há no mercado em segunda mão e dentro do orçamento? Engraçado que preferem comprar em segunda mão do que avaliar um Makassar. ::)
Bem, pondo as coisas no estado em que estão é melhor um Rotterdam que nada....
:(
Bem, pondo as coisas no estado em que estão é melhor um Rotterdam que nada....
:(
Ainda por cima estará a acabar - ou já terá acabado - de fazer o MLU. ;)
https://naviesworldwide.com/navy-news/hnlms-rotterdam-halfway-in-midlife-update/
http://www.nevesbu.com/en-US/Nevesbu/Markets/Naval-vessels/Life-extension-HNLMS-Rotterdam
No parlamento não foi aprovado.
Portanto, agora só quando da proxima Lei.
Onde é que isso está escrito ou foi dito? É que o que aparece é só a redução para metade da verba prevista, nada mais.
E até adianto mais: que a verba falada para o mesmo navio andará entre os 80 e os 100M€ (sic), e que mais rápido chegará um LPD que um novo reabastecedor de frota em segunda-mão ou construído de raiz algures.
Podem continuar a sonhar que faz muito bem , mas a substituição do Rotterdam está calendarizada para 2029/30, daqui a dez anos !!
Favor ver a tabela do PDF na pág 28
https://www.google.pt/search?ei=htHNXPeRE5mKjLsP48qjOA&q=royal+dutch+navy+white+paper&oq=royal+dutch+navy+white+paper&gs_l=psy-ab.3...16936.28871..29104...0.0..1.500.5151.0j25j2j5-1......0....1..gws-wiz.......0i67j0i131j0j0i22i30j33i22i29i30j33i21.N7FNX2d2IpQ
ou
https://naviesworldwide.com/navy-news/dutch-defence-white-paper-2018/
• replacement of Kinsbergen (25-100 million): in 2025
• replacement of HNLMS Mercuur & Hydrographische Recording Vessels (HOVs) (25-100 million): from 2026
• replacement of Port Discharge vessels (25-100 million): from 2027
• replacement of LCFs (over € 2.5 billion): from 2029
• replacement of HNLMS Pelican (Support ship Caribbean) in 2030
• replacement of HNLMS Rotterdam (250 to 1000 million): from 2030
• replacement of HNLMS Johan de Witt (500 to 1000 million): from 2032
Abraços
Vale o que vale, como é natural, mas a conversa dentro da Marinha é que o LPD virá e será um navio em segunda-mão.
Mas agora com a "crise política" vamos ver se não foi afundado de vez... ::)
No parlamento não foi aprovado.
Portanto, agora só quando da proxima Lei.
:o
A Assembleia da República aprovou hoje a Lei de Programação Militar, que define os investimentos no reequipamento das Forças Armadas até 2030, com 170 votos a favor, do PS, PSD e CDS-PP.
Seis novos Navios Patrulha Oceânicos, no valor de 352 milhões de euros (M€) , um Navio Polivalente Logístico, que com a alteração passará a ter uma verba alocada de 150 M€, um Navio Reabastecedor, com 150 M€, novos aviões de transporte tático, com 827 ME previstos, helicópteros de evacuação, com 53 Me, e o equipamento individual do soldado, no valor de 45 ME de euros, são os outros projetos principais da LPM.
A primeira revisão da lei deverá ocorrer em 2022, prevê o diploma.
Fonte: https://sicnoticias.pt/pais/2019-05-03-Lei-de-Programacao-Militar-aprovada-pelo-PS-PSD-e-CDS-PP-e-abstencao-do-PCP
Editado: a não ser que estejas a falar da lei dos professores... :-[
Vale o que vale, como é natural, mas a conversa dentro da Marinha é que o LPD virá e será um navio em segunda-mão.
Mas agora com a "crise política" vamos ver se não foi afundado de vez... ::)
Para nós um Makassar chegava, se adquirido em simultâneo com um AOR como o norueguês ... e estaria dentro do orçamento sensivelmente. Mas continua a mania das grandezas... em que vão continuar a querer um LPD grande, que não terá grandes escoltas para o defenderem caso seja necessário...
Militarmente necessitamos de:
8 fragatas para defender todo o nosso territorio (2 Madeira, 3 Açores, 3 Continente). Em caso de projecção de alguma força, continuamos a ter capacidade de proteção do País
No minimo 3 submarinos para conseguir manter operacionalidade (1 no Mar, outro em prontidão, e outro em manutenção);
Um navio reabastecedor;
E um navio que permita ser uma plataforma de operações aerotransportadas e amfibias. Na minha opinião, este tem deve ter capacidade de reabastecimento a outros navios de modo a se a frota tiver de ser projectada não fiquemos limitados a um reabastecedor;
8 a 10 NPO que são um complemento util, e permitem dar menos desgaste às fragatas, se usados como guarda costeira, e em caso de Guerra têm capacidade de serem melhorados com sensores e sistemas de armas para apoiarem os outros meios navais.
MAs isto sou eu a sonhar de alto!!! ahahah
Caros foristas.
Quando tenho falado aqui de um navio tipo Absalon e de um abastecedor com capacidades adicionais (possibilidade de levar lanchas) a ideia era de ter numa fragata maior alguma capacidade logística e complementada por mais capacidade logística vinda do abastecedor...
Esta solução, longe de ser ideal, tema vantagem de ter alguma redundância...isto é, se um navio falha o outro pode sempre fazer alguma coisa...isto é, nunca ficamos totalmente bloqueados...isto é, de dar alguma mobilidade ás nossas forças...tudo isto sem ter um navio a mais, que é é caro, pouco uso teria e simplesmente não me parece que esteja ao alcance dos nossos bolsos na actualidade...pelo que nem me parece que faça sentido pensar em coisas que estão quase no domínio do impossível e que se vierem a acontecer será à custa da diminuição da capacidade de combate das nossas fragatas (quer em qualidade, quer em quantidade) e isso parece-me absurdo!...
se há 150 milhões a mais (que não deve haver) que se aplique numa solução próxima de um Absalon e nunca num navio que só servirá para reduzir a capacidade combatente da Marinha, pois este ainda terá de ser defendido por uma fragata pois não se pode defender sozinho!...e outra seria provavelmente sacrificada para fazer a compra...
lembro ainda que o nosso papel na NATO é patrulhar o nosso vasto mar, com submarinos, fragatas adaptadas à luta anti submarina complementados pelos P3 Orion...
As invasões são para os Marines Americanos...e com uma ajudinha dos Ingleses (se é que ainda é assim...), mas são potencias mundiais!...nós se conseguiremos fazer o pouco que nos pedem na NATO já nos podemos dar por contentes...
para além disso nem interessa tem um NPL se os Fuzileiros estão sem meios (estão reduzidos ao mínimo dos mínimos)!...
neste momento o que podem fazer é policiamento / abordagens, operações especiais (resgates-DAE) e dar protecção a uma evacuação de baixo risco!...
provavelmente se se compra-se o wave rider (ou ruler) já tínhamos um navio que sobrava em muito para as nossas necessidades e dava para adaptar dando-lhe algumas capacidades adicionais (transportar lanchas), instalar um pequeno hospital e acomodações adicionais...provavelmente o abastecedor deveria ser equipado com meios de defesa melhorados ...e seguia-se pela via do sentido prático e pragmático...
...provavelmente o desafia maior seria encontrar o dito navio tipo Absalon, pois não parece que haja muitos no mercado e disponíveis ainda menos...mas acho que é por aqui que se devia seguir!...é a minha opinião!...
boas reflexões a todos e bom fds!...
PS - deixei este comentário para colocar à parte pois não é tão relevante...lembrando apenas as dificuldades de financiar a Marinha (e as restantes Forças Armadas) com o triste espectáculo que são os programas Tejo e Viana do Castelo, que dada a sua lentidão e dificuldade remetem para o nível do absurdo!...
Caros foristas.
Quando tenho falado aqui de um navio tipo Absalon e de um abastecedor com capacidades adicionais (possibilidade de levar lanchas) a ideia era de ter numa fragata maior alguma capacidade logística e complementada por mais capacidade logística vinda do abastecedor...
Esta solução, longe de ser ideal, tema vantagem de ter alguma redundância...isto é, se um navio falha o outro pode sempre fazer alguma coisa...isto é, nunca ficamos totalmente bloqueados...isto é, de dar alguma mobilidade ás nossas forças...tudo isto sem ter um navio a mais, que é é caro, pouco uso teria e simplesmente não me parece que esteja ao alcance dos nossos bolsos na actualidade...pelo que nem me parece que faça sentido pensar em coisas que estão quase no domínio do impossível e que se vierem a acontecer será à custa da diminuição da capacidade de combate das nossas fragatas (quer em qualidade, quer em quantidade) e isso parece-me absurdo!...
se há 150 milhões a mais (que não deve haver) que se aplique numa solução próxima de um Absalon e nunca num navio que só servirá para reduzir a capacidade combatente da Marinha, pois este ainda terá de ser defendido por uma fragata pois não se pode defender sozinho!...e outra seria provavelmente sacrificada para fazer a compra...
lembro ainda que o nosso papel na NATO é patrulhar o nosso vasto mar, com submarinos, fragatas adaptadas à luta anti submarina complementados pelos P3 Orion...
As invasões são para os Marines Americanos...e com uma ajudinha dos Ingleses (se é que ainda é assim...), mas são potencias mundiais!...nós se conseguiremos fazer o pouco que nos pedem na NATO já nos podemos dar por contentes...
para além disso nem interessa tem um NPL se os Fuzileiros estão sem meios (estão reduzidos ao mínimo dos mínimos)!...
neste momento o que podem fazer é policiamento / abordagens, operações especiais (resgates-DAE) e dar protecção a uma evacuação de baixo risco!...
provavelmente se se compra-se o wave rider (ou ruler) já tínhamos um navio que sobrava em muito para as nossas necessidades e dava para adaptar dando-lhe algumas capacidades adicionais (transportar lanchas), instalar um pequeno hospital e acomodações adicionais...provavelmente o abastecedor deveria ser equipado com meios de defesa melhorados ...e seguia-se pela via do sentido prático e pragmático...
...provavelmente o desafia maior seria encontrar o dito navio tipo Absalon, pois não parece que haja muitos no mercado e disponíveis ainda menos...mas acho que é por aqui que se devia seguir!...é a minha opinião!...
boas reflexões a todos e bom fds!...
PS - deixei este comentário para colocar à parte pois não é tão relevante...lembrando apenas as dificuldades de financiar a Marinha (e as restantes Forças Armadas) com o triste espectáculo que são os programas Tejo e Viana do Castelo, que dada a sua lentidão e dificuldade remetem para o nível do absurdo!...
Concordo plenamente consigo.
A nossa principal função devia ser patrulhar o Atlântico Norte e entrada do Mediterrâneo.
Acho que não faz sentido apostarmos numa capacidade que provavelmente nunca vamos usar (desembarque anfíbio), provavelmente nem temos tropas para encher o navio, ou então tínhamos que enviar os Fuzos, Comandos e Páras tudo junto para atingir a capacidade máxima.
No parlamento não foi aprovado.
Portanto, agora só quando da proxima Lei.
Onde é que isso está escrito ou foi dito? É que o que aparece é só a redução para metade da verba prevista, nada mais.
E até adianto mais: que a verba falada para o mesmo navio andará entre os 80 e os 100M€ (sic), e que mais rápido chegará um LPD que um novo reabastecedor de frota em segunda-mão ou construído de raiz algures.
Porquê esperar 9 anos por um novo AOR? Não está já orçamentado/planeado na LPM? Custa assim muito procurar o que há no mercado a melhor relação custo/qualidade, assinar a m*rda do contrato e construir o navio? Esta LPM começa a lembrar as LPMs de há 15 anos. Dinheiro alocado para as ditas, que passado os anos nunca são usados. 4,7 mil milhões até 2030, a minha questão é quantos desses 4,7 mil milhões serão realmente gastos? Pelos vistos vai-se deixar para os últimos 2 anos da próxima década todos os programas de modernização das FA portuguesas. Ridículo!
Porquê esperar 9 anos por um novo AOR? Não está já orçamentado/planeado na LPM? Custa assim muito procurar o que há no mercado a melhor relação custo/qualidade, assinar a m*rda do contrato e construir o navio? Esta LPM começa a lembrar as LPMs de há 15 anos. Dinheiro alocado para as ditas, que passado os anos nunca são usados. 4,7 mil milhões até 2030, a minha questão é quantos desses 4,7 mil milhões serão realmente gastos? Pelos vistos vai-se deixar para os últimos 2 anos da próxima década todos os programas de modernização das FA portuguesas. Ridículo!
Porquê esperar 9 anos por um novo AOR? Não está já orçamentado/planeado na LPM? Custa assim muito procurar o que há no mercado a melhor relação custo/qualidade, assinar a m*rda do contrato e construir o navio? Esta LPM começa a lembrar as LPMs de há 15 anos. Dinheiro alocado para as ditas, que passado os anos nunca são usados. 4,7 mil milhões até 2030, a minha questão é quantos desses 4,7 mil milhões serão realmente gastos? Pelos vistos vai-se deixar para os últimos 2 anos da próxima década todos os programas de modernização das FA portuguesas. Ridículo!
20 anos? Não é até 2030?
Não estão disponíveis, nem vão estar! Até lá arranja-se mais uma desculpa para adiar metade destes programas, ou mais até! E o orçamento, desaparece.
Isto é tudo estratégia politica para se ir empurrando com a barriga e nunca se fazer nada, parece que não sabem o que a casa gasta.
O Bérrio vai ser substituido quando lhe acontecer o mesmo que ao São Gabriel, que já nem conseguia navegar, vai ser certinho!
Por este andamento o nosso melhor fornecedor de navios para a marinha serão os traficantes de droga!
Será que eles não poderiam começar a traficar droga em Black Hawks e Rafales.
Por este andamento o nosso melhor fornecedor de navios para a marinha serão os traficantes de droga!
Será que eles não poderiam começar a traficar droga em Black Hawks e Rafales.
E como é que os apanhavas? c56x1
Para isso faziam o tráfico em navios da classe Arleight Burke, já que o habitual é transportar por via marítima. ::)
Mas que bem que ficavam na nossa Marinha, houvesse coragem de os ir apreender. :mrgreen:
Para isso faziam o tráfico em navios da classe Arleight Burke, já que o habitual é transportar por via marítima. ::)
Ai é que niguem se chegava lá perto! Destroyers AEGIS,fonix!
:mrgreen:
Por este andamento o nosso melhor fornecedor de navios para a marinha serão os traficantes de droga!
Será que eles não poderiam começar a traficar droga em Black Hawks e Rafales.
E como é que os apanhavas? c56x1
Para isso faziam o tráfico em navios da classe Arleight Burke, já que o habitual é transportar por via marítima. ::)
Ai é que niguem se chegava lá perto! Destroyers AEGIS,fonix!
:mrgreen:
Amigo não conheces as finanças. :mrgreen:
A melhor forma de resolver o problema é construir um destes, exclusivo para os membros do governo, Generais e Almirantes
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2F2e1hq8p.jpg&hash=4a5322c3968866aff04ee1fe1f73cf52)
Depois......na viagem inaugural fazia-se dele alvo para o tridente.
Feitas as contas: 70 milhões pelo navio mais 3 ou 4 para o torpedo....acho que se enquadra com o orçamento disponível!
O rácio custo / beneficio seria bastante positivo
A melhor forma de resolver o problema é construir um destes, exclusivo para os membros do governo, Generais e Almirantes
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2F2e1hq8p.jpg&hash=4a5322c3968866aff04ee1fe1f73cf52)
Depois......na viagem inaugural fazia-se dele alvo para o tridente.
Feitas as contas: 70 milhões pelo navio mais 3 ou 4 para o torpedo....acho que se enquadra com o orçamento disponível!
O rácio custo / beneficio seria bastante positivo
A MARPOL creio que é bem explicita. Esse tipo de lixo está terminantemente proibido e os peixes mão fizeram nada de mal para ter de gramar com um descarga dessas nos oceanos.
Se ficar dentro desse valor, e puder ser construído cá, assina-se já o contrato ::)
Mas desde quando isto é um LPD? Este monstro limita-se a ser uma plataforma para helicópteros e zodiacs/zebros. Como diz o ICE+ não passa de um NPO grande. Gastar dinheiro numa coisa destas é atirar dinheiro à rua. Ou se opta por um LPD a sério, ou então por alguma forma de híbrido com uma capacidade de combate aceitável. Duvido que as nossas chefias alguma vez considerem tal plataforma e, desta vez, estou com eles.
Mas desde quando isto é um LPD? Este monstro limita-se a ser uma plataforma para helicópteros e zodiacs/zebros. Como diz o ICE+ não passa de um NPO grande. Gastar dinheiro numa coisa destas é atirar dinheiro à rua. Ou se opta por um LPD a sério, ou então por alguma forma de híbrido com uma capacidade de combate aceitável. Duvido que as nossas chefias alguma vez considerem tal plataforma e, desta vez, estou com eles.
Bem com 150 milhões de euros compram-se 03 Makassar, ou melhor ainda, 02 bem artilhadinhos e reforçados para os Merlin e Leo 2 que nunca serão embarcados.
Nas condições actuais - e, tudo indica, no futuro - um LPD é um elefante branco. Vamos concentrar esforços em um "HNoMS Maud".
Nas condições actuais - e, tudo indica, no futuro - um LPD é um elefante branco. Vamos concentrar esforços em um "HNoMS Maud".
O Reapetrechamento da Marinha, ou o Reapetrechamento da marinha que não foi efectuado.
Este documento é de Março 2010 !
https://pt.scribd.com/document/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos
Quantos Novos projectos estão aqui mencionados ?
Quantos é que se concretizaram?
Quantos é que se estão a concretizar?
E quantos é que já foram cancelados ??
Os Únicos projectos totalmente concretizados foram os da aquisição dos Tridente, e das Fragatas Bartolomeu Dias.
O flagrante falhanço da execução ou melhor da não execução dos MLU's para as cinco fragatas, que, conforme no documento é referido, deveriam ser IDÊNTICOS !
O enorme atraso nas construções dos NPO's de oito unidades previstas, apenas tem três, bem quase três, operacionais, oito anos depois, deste documento ter sido parido.
LFC projecto adiado " Sine Die ".
Viaturas Blindadas Anfíbias Pandur, projecto cancelado.
NPL projecto adiado " Sine Die ", aguardemos a concretização da promessa do Sr Costa de o construir.
Acredite quem quiser mas essas promessas não passam disso, promessas nada mais.
A ver vamos quantos NPO's vamos ter no final, e no final refiro 2026, ou seja, dezasseis anos após a data deste documento, coisa pouca.
Total de projectos, Sete.
Projectos Concretizados, dois.
Taxa de execução = 28,6% !!
PS : Claro que, segundo os nossos padrões de longevidade para os Navios da MdG, em 2010, era cedo para se equacionar a substituição do NRP Bérrio.
Abraços
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12796.0
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
"É muito grande"
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
"É muito grande"
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Parece-se muito com um porta-aviões, o Bloco dava em maluco com tal navio na Marinha Portuguesa. ::)
Espero que o BE nunca governe o país. É aquele partido que assim que subisse ao poder, acabava com o que resta das forças armadas. Distância desses, que julgam que se defende um país com lábia.
Voltando ao LPD, neste momento não é uma prioridade se o reabastecedor a ser adquirido apresentar capacidade de transporte e desembarque de tropas, e hospital. Com base nisto, existe pelo menos um navio que se encaixa no perfil. Não é a solução ideal, mas com o orçamento que temos, este navio permitia que as verbas que outrora seriam postas na construção de um LPD, fossem desviadas para fragatas. Quando houve de facto margem para tal, aí sim adquire-se um LPD puro, ou até um LHD, seja novo ou em segunda-mão.
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
O antigo Ocean não tinha problemas em receber EH101, no tempo dos britânicos recebeu Chinooks.
Algums viram filmes de overlord e dos marines e julgam que podem brincar com 1 lpd ;D
Não servia porque mal os EH101 aterrassem o piso da coberta cederia imediatamente. E o principal não dava para carregar os Leopard nem os M113.
O antigo Ocean não tinha problemas em receber EH101, no tempo dos britânicos recebeu Chinooks.
O Siroco é que padecia dessas limitações .
Abraços
Voltando ao LPD, neste momento não é uma prioridade se o reabastecedor a ser adquirido apresentar capacidade de transporte e desembarque de tropas, e hospital. Com base nisto, existe pelo menos um navio que se encaixa no perfil. Não é a solução ideal, mas com o orçamento que temos, este navio permitia que as verbas que outrora seriam postas na construção de um LPD, fossem desviadas para fragatas. Quando houve de facto margem para tal, aí sim adquire-se um LPD puro, ou até um LHD, seja novo ou em segunda-mão.
O LPD tem um valor Civil e Humanitário que vai sempre estar na agenda do governo e da FA.
O problema é que o valor estratégico para amanha é pouco, logo é onde se vai sempre buscar dinheiro para projetos mais pendentes.
Vale mais um "boneco" de um LPD a fazer uma missão de navio hospital a ajudar as crianças em África que qualquer barca de desembarque a operar junto dos US Marines.
Mas há algum programa na Marinha e forças armadas que não peque por tardio? Eu teria dificuldades em apontar um que tenha sido realizado a tempo e horas...
A questão aqui é esta, se não há dinheiro (ou vontade) para substituir os meios existentes que estão ou obsoletos (fragatas) ou a cair de podre (Bérrio), acham que vai haver vontade para adquirir outro navio de grandes dimensões com um custo de aquisição de 300 milhões, fora os custos da guarnição mais operação mais manutenção? Quando se propôs algo mais em conta que conseguiria igualmente responder às nossas necessidades, diziam que não, porque queriam topo de gama... Tanto se falou nos Makassar ou semelhante, e não serve?
E se para ter um LPD forem necessários mais cortes a nível das fragatas e mais um adiamento no novo AOR, então a minha resposta é NÃO! Estar a arruinar o pouco que resta da Marinha para ter um LPD é puro mau gosto, porque é muito pior pedir ajuda externa para garantir a nossa soberania, do que pedir ajuda humanitária caso aconteça um desastre que nós não tenhamos capacidade de resolver.
O AOR além de mais barato, dependendo do modelo escolhido, poderá colmatar parte das lacunas que a ausência de um LPD trazem, mesmo que não na totalidade. Isto não quer dizer que o LPD seja inútil ou desnecessário, mas se formos a fazer uma lista das prioridades, bem podemos dizer que 10 mil milhões para um orçamento não chegam.
Se me dissessem que a Marinha estaria interessada num Makassar, aí aceitava de bom grado, já que o custo do Makassar somado ao custo do Maud, fazem o preço do LPD original (resolvemos 2 problemas pelo preço de 1 navio). Mas a realidade é que a Marinha não quer um Makassar, pois não? A ambição era ter algo grande, novo, vistoso e padrão NATO (mas ignora-se o facto das 5 fragatas já não corresponderem ao dito padrão), que custa 300 milhões de euros em preços praticados à mais de 10 anos, cujo equivalente moderno pode muito bem custar 400 milhões... Agora pergunto, um Makassar complementado por um Maud não chegavam?
Voltando ao LPD, neste momento não é uma prioridade se o reabastecedor a ser adquirido apresentar capacidade de transporte e desembarque de tropas, e hospital. Com base nisto, existe pelo menos um navio que se encaixa no perfil. Não é a solução ideal, mas com o orçamento que temos, este navio permitia que as verbas que outrora seriam postas na construção de um LPD, fossem desviadas para fragatas. Quando houve de facto margem para tal, aí sim adquire-se um LPD puro, ou até um LHD, seja novo ou em segunda-mão.
Discordo em absoluto. É um equipamento vital, peca por tardia a sua aquisição ou construção, e que não será nenhum elefante branco.
Marinha vai perder mais um navio em 2019: NDCC Garcia D’Ávila – G29
A Marinha do Brasil vai desativar mais uma unidade este ano, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Garcia D’Ávila – G29. Ele deve realizar a Mostra de Desarmamento em dezembro.
O navio foi incorporado originalmente à Royal Navy com o nome de RFA Sir Galahad (L3005) em 25 de novembro de 1987 e desincorporado em 31 de agosto de 2006.
Foi adquirido pela Marinha do Brasil e recebido em 4 de dezembro de 2007, em Portsmouth, Reino Unido.
A incorporação à Armada ocorreu no dia 29 de maio de 2008, em cerimônia realizada no Complexo Naval de Mocanguê, na cidade de Niterói, Rio de Janeiro.
O NDCC Garcia D’Ávila foi o terceiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Capitão-de-Fragata Garcia D’Avila Pires de Carvalho e Albuquerque, desaparecido no afundamento do Cruzador Bahia, que comandava em 1945.
Na Marinha do Brasil, o NDCC Garcia D’Ávila – G29 realizou diversas comissões e operações navais, inclusive dando apoio às Missões de Paz no Haiti.
Quando adquirido, o navio já tinha problemas no sistema de propulsão que foram piorando ao longo do tempo.
RNZN to re-set for future challenges in 2020s
Tim Fish, Auckland - Jane's Navy International
11 June 2019
The Royal New Zealand Navy (RNZN) is set to enhance its capabilities over the next decade to meet a growing number of commitments and increase engagement in the Pacific and Southern Oceans.
A new Defence Capability Plan (DCP) launched by defence minister Ron Mark on 11 June has identified a need for improved sealift capability and maritime patrol among other requirements that will re-set the service to face the future challenges of climate change and Chinese influence outlined in New Zealand’s Strategic Policy Statement released by the Ministry of Defence (MoD) in 2018.
Under the DCP the RNZN will procure a new amphibious platform that “will be able to carry more people, stores, and equipment” than the existing sealift ship HMNZS Canterbury .
Quando se pensa mais à frente, e não apenas em carros de luxo e jantaradas...CitarRNZN to re-set for future challenges in 2020s
Tim Fish, Auckland - Jane's Navy International
11 June 2019
The Royal New Zealand Navy (RNZN) is set to enhance its capabilities over the next decade to meet a growing number of commitments and increase engagement in the Pacific and Southern Oceans.
A new Defence Capability Plan (DCP) launched by defence minister Ron Mark on 11 June has identified a need for improved sealift capability and maritime patrol among other requirements that will re-set the service to face the future challenges of climate change and Chinese influence outlined in New Zealand’s Strategic Policy Statement released by the Ministry of Defence (MoD) in 2018.
Under the DCP the RNZN will procure a new amphibious platform that “will be able to carry more people, stores, and equipment” than the existing sealift ship HMNZS Canterbury .
https://www.janes.com/article/89176/rnzn-to-re-set-for-future-challenges-in-2020s
Esqueçam a Marinha quer um NPL com 13.000 toneladas e quer poder embarcar todo um batalhão com as respectivas viaturas e não um que leva Companhia e meia.
A questão é saber se a Marinha vai ter o que quer... ou vai ficar a ver navios.
Claro que não vai servir...
Ou vai ser muito velho, ou muito novo, ou muito pesado ou muito leve, ou muito pequeno ou muito grande, e por aí fora
Ainda está para ser inventado o navio ideal para as mentes iluminadas que regem a nossa Marinha!
Esse está praticamente na mesma classe que o Canterburry. E acho que para nós seria o suficiente, porque do ponto de vista militar, de nada adianta termos um destes ou um San Antonio se sozinhos não os podemos proteger, dada (falta) de qualidade dos navios de escolta.
Ainda assim, considero a prioridade um Maud. Depois de construído e ao serviço da Marinha, aí sim olharíamos para as opções no mercado e víamos se valia a pena um LPD puro, ou se um segundo Maud correspondia às exigências.
Esqueçam a Marinha quer um NPL com 13.000 toneladas e quer poder embarcar todo um batalhão com as respectivas viaturas e não um que leva Companhia e meia.
A questão é saber se a Marinha vai ter o que quer... ou vai ficar a ver navios.
Esqueçam a Marinha quer um NPL com 13.000 toneladas e quer poder embarcar todo um batalhão com as respectivas viaturas e não um que leva Companhia e meia.
A questão é saber se a Marinha vai ter o que quer... ou vai ficar a ver navios.
CdM — mas o que são actualmente os batalhões se não companhias e meia?
Não te esqueças que também iria transportar bombeiros e outro pessoal de socorro que, felizmente, ainda temos em maior número que militares das FFAA. :mrgreen:
Esse está praticamente na mesma classe que o Canterburry. E acho que para nós seria o suficiente, porque do ponto de vista militar, de nada adianta termos um destes ou um San Antonio se sozinhos não os podemos proteger, dada (falta) de qualidade dos navios de escolta.
Ainda assim, considero a prioridade um Maud. Depois de construído e ao serviço da Marinha, aí sim olharíamos para as opções no mercado e víamos se valia a pena um LPD puro, ou se um segundo Maud correspondia às exigências.
Há canos que ando a escrever isso !!
A prioridade é substituir o AOR por um novo, ou quase novo, se os houver......... pois para mim só é navio mais importante da MdG, e, depois dessa aquisição, construirmos mais uns dois NPO's e, as Fragatas estarem upgraded ou termos umas novas ou mais recentes, aí sim, podemos pensar em adquirirmos um MRV/NPL !!!
Abraços
Vamos ao que realmente interessa: dá luvas ou não?Segundo o Costa vai ser feito pela West Sea, isto antes do projeto final e sem concurso publico. ;)
Vamos ao que realmente interessa: dá luvas ou não?Segundo o Costa vai ser feito pela West Sea, isto antes do projeto final e sem concurso publico. ;)
Estou mesmo a ver o que vai sair daqui. Vai-se gastar dinheiro em chapa e equipamentos para se iniciar a construção, e depois vai ser cancelado, depois nem LPD, nem AOR, nem nada. ::)
Ao menos o Maud era só mesmo uma questão de encomendar e começar a construir...
O San Giorgio, já com 30 anos no bojo, deve ficar por menos de 20 milhões — atenção Centeno! Podia servir, sei lá, para criar escola como se diz por aí e daqui a 10 anos comprava-se outra velharia, para manter a escola, ou substituía-se pelo LPD construído em Portugal. :mrgreen:Claro que depende sempre da condição em que vai estar.
O San Giorgio, já com 30 anos no bojo, deve ficar por menos de 20 milhões — atenção Centeno! Podia servir, sei lá, para criar escola como se diz por aí e daqui a 10 anos comprava-se outra velharia, para manter a escola, ou substituía-se pelo LPD construído em Portugal. :mrgreen:
Não faço ideia se será muito pequeno ou muito grande, mas algum defeito terá, para não servir.
"Eles" logo arranjam um defeito qualquer
Não faço ideia se será muito pequeno ou muito grande, mas algum defeito terá, para não servir.
"Eles" logo arranjam um defeito qualquer
Não tem hangar e dá cabo da pintura aos Merlin. :mrgreen: :mrgreen: Existe porem quem não tenha problemas com isso. :-P ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marina.difesa.it%2FEN%2Fthefleet%2Fhome%2FPublishingImages%2Fcopertina-2.jpg&hash=711170c5d912d2689ef168d391c3b342)
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(https://www.jeffhead.com/worldwideaircraftcarriers/giorgio05.jpg)
Cumprimentos
Não faço ideia se será muito pequeno ou muito grande, mas algum defeito terá, para não servir.
"Eles" logo arranjam um defeito qualquer
Não passa no canal do Alfeite!
Próximo!!!!
Não passa no canal do Alfeite!
Próximo!!!!
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/06/MAST-Asia-Mitsui-Unveils-proposal-for-the-RMN-future-MRSS-tender-1-770x410.jpg)
The design features two Phalanx CIWS, one forward and one on top of the helicopter hangar.
MAST Asia: Mitsui Unveils Proposal For The RMN Future MRSS Tender
Xavier Vavasseur 18 Jun 2019
At MAST Asia 2019, the defense exhibition and conference currently held near Tokyo, Japan, local shipbuilder Mitsui Engineering & Shipbuilding (Mitsui E&S) unveiled its MRSS design that could compete for a Royal Malaysian Navy requirement.
The Royal Malaysian Navy (RMN) « 15 to 5 » transformation program involves the acquisition of three Multirole Support Ship (MRSS) ships, with a planned delivery between 2021-2025 for the first two vessels and around 2035 for the third one.
Regarding the MRSS, the Chief of the RMN Admiral Reza told Naval News during LIMA 2019 that he is « still negotiating with the government to make sure it becomes a reality in the near future ».
Talking to Naval News at MAST Asia 2019, a Mitsui E&S naval architect explained that Mitsui’s MRSS design has a transportation capacity of 500 troops, 16 main battle tanks, 6 armored vehicles, 1 ambulance vehicle. The helicopter hangar has room for two medium helicopters plus several UAVs. The well deck can accommodate two landing craft (LCM type).
Mitsui’s MRSS can launch and recover two medium size helicopters simultaneously, EC725 type of the RMAF. The vessel has a length of 160 meters and a breadth of 24 meters for a displacement of 13,000 tons. The crew complement is 150 people.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/06/MAST-Asia-Mitsui-Unveils-proposal-for-the-RMN-future-MRSS-tender-2.jpg)
The main missions of these vessels will be:
Troop transport
Amphibious suppport
Command and Control (C2)
Logistics support
Humanitarian Assistance and Disaster Relief
According to Mistui, this design leverages technical aspects and design features fostered by the previous construction of LPD Osumi and Shimokita of the JMSDF.
According to information gathered since LIMA 2019, there are now at least six shipyards currently shaping their offer with a view to a potential RFP. Besides Japan’s Mitsui, other competitors include the Nertherlands’ Damen, France’s Naval Group, China’s CSOC shipyard, Indonesia’s PT PAL and a South Korean shipyard.
https://www.navalnews.com/event-news/mast-asia-2019/2019/06/mast-asia-mitsui-unveils-proposal-for-the-rmn-future-mrss-tender/
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/06/MAST-Asia-Mitsui-Unveils-proposal-for-the-RMN-future-MRSS-tender-1-770x410.jpg)
The design features two Phalanx CIWS, one forward and one on top of the helicopter hangar.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/06/MAST-Asia-Mitsui-Unveils-proposal-for-the-RMN-future-MRSS-tender-1-770x410.jpg)
The design features two Phalanx CIWS, one forward and one on top of the helicopter hangar.
Bem, os 2 Phalanx já temos... :mrgreen: :mrgreen:
Próximo :-P 8)
16 main battle tanks, 6 armored vehicles, 1 ambulance vehicle.
E preços? Isso é que importa! :mrgreen:
E preços? Isso é que importa! :mrgreen:
Mas barato que o Makassar não deve ser, por isso... está fora por ter preço de saldo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Fwww.manilalivewire.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2Fssv.jpg%3Fresize%3D640%252C357&hash=150e8d49363468a0283713b592006616)
(https://c8.alamy.com/comp/PH65F6/pearl-harbor-june-26-2018-republic-of-indonesia-navy-landing-dock-ship-kri-makassar-590-enters-pearl-harbor-in-preparation-for-exercise-rim-of-the-pacific-rimpac-2018-twenty-six-nations-more-than-45-ships-and-submarines-about-200-aircraft-and-25000-personnel-are-participating-in-rimpac-from-june-27-to-aug-2-in-and-around-the-hawaiian-islands-and-southern-california-the-worlds-largest-international-maritime-exercise-rimpac-provides-a-unique-training-opportunity-while-fostering-and-sustaining-cooperative-relationships-among-participants-critical-to-ensuring-the-safety-of-sea-lane-PH65F6.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2016/02/08/2314334IMG-20160206-105540780x390.jpg)
(https://suaraindonesia-news.com/wp-content/uploads/2015/07/Kapal-Perang-Milik-TNI-AL-KRI-Makassar%E2%80%93590.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2013/08/06/1256192kapal-perang780x390.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.smh.com.au%2Fcontent%2Fdam%2Fimages%2F1%2F2%2Fk%2Fl%2Fj%2Fu%2Fimage.related.articleLeadwide.620x349.12kli9.png%2F1420714911912.jpg&hash=acc5033383a32bc5e547c9ddfc1ac3ba)
Saudações
O Makassar dava perfeitamente... bastava assegurar que o hangar tinha dimensões para os Merlin e estava resolvido. Aliás, hangar para 2 Merlin e 2 ou 3 OH-58D... ou para 4 SH-60... é bom sonhar...
Só de pensar que se poderia já ter ambos os navios encomendados (1 Makassar e 1 Maud), ambos dentro dos 300 milhões sensivelmente, e a partir daqui, já só teríamos de nos preocupar com a situação das fragatas... Mas não, vamos deixar tudo para os próximos "quadriénios".
Alguém que telefone ao centeno
Uma pergunta dentro do tema, mas um pouco lateral: estou a fazer confusão ou há uns tempos (ou poucos anos) a Marinha ou o Arsenal não receberam no Alfeite uma delegação sul-coreana ou o embaixador da Coreia do Sul? Não consigo encontrar nada sobre isso, porém estava convicto que isso teria acontecido e provavelmente no "reinado" do Aguiar-Branco.
Se tiver imaginado vou ali tomar os comprimidos e já volto, sim? :mrgreen:
...nomeadamente Coreia do Sul, Taiwan e República Popular da China.
Uma pergunta dentro do tema, mas um pouco lateral: estou a fazer confusão ou há uns tempos (ou poucos anos) a Marinha ou o Arsenal não receberam no Alfeite uma delegação sul-coreana ou o embaixador da Coreia do Sul? Não consigo encontrar nada sobre isso, porém estava convicto que isso teria acontecido e provavelmente no "reinado" do Aguiar-Branco.
Se tiver imaginado vou ali tomar os comprimidos e já volto, sim? :mrgreen:
Acho que aqui diz qualquer coisa, falando inclusive de outros países.
file:///C:/Users/Miguel%20fereira/Downloads/CMG%20Goncalves%20Ribeiro%20O%20arsenal%20do%20Alfeite_pdf%20(1).pdf (http://file:///C:/Users/Miguel%20fereira/Downloads/CMG%20Goncalves%20Ribeiro%20O%20arsenal%20do%20Alfeite_pdf%20(1).pdf)Citar...nomeadamente Coreia do Sul, Taiwan e República Popular da China.
Saudações
Uma pergunta dentro do tema, mas um pouco lateral: estou a fazer confusão ou há uns tempos (ou poucos anos) a Marinha ou o Arsenal não receberam no Alfeite uma delegação sul-coreana ou o embaixador da Coreia do Sul? Não consigo encontrar nada sobre isso, porém estava convicto que isso teria acontecido e provavelmente no "reinado" do Aguiar-Branco.
Se tiver imaginado vou ali tomar os comprimidos e já volto, sim? :mrgreen:
Acho que aqui diz qualquer coisa, falando inclusive de outros países.
file:///C:/Users/Miguel%20fereira/Downloads/CMG%20Goncalves%20Ribeiro%20O%20arsenal%20do%20Alfeite_pdf%20(1).pdf (http://file:///C:/Users/Miguel%20fereira/Downloads/CMG%20Goncalves%20Ribeiro%20O%20arsenal%20do%20Alfeite_pdf%20(1).pdf)Citar...nomeadamente Coreia do Sul, Taiwan e República Popular da China.
Saudações
Ó magano, isso é um ficheiro do teu PC. Nós não podemos abrir. :mrgreen:
Ó Miguel Ferreira.... :G-deal: :N-icon-Axe:
:mrgreen:
E preços? Isso é que importa! :mrgreen:
Mas barato que o Makassar não deve ser, por isso... está fora por ter preço de saldo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Fwww.manilalivewire.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2Fssv.jpg%3Fresize%3D640%252C357&hash=150e8d49363468a0283713b592006616)
(https://c8.alamy.com/comp/PH65F6/pearl-harbor-june-26-2018-republic-of-indonesia-navy-landing-dock-ship-kri-makassar-590-enters-pearl-harbor-in-preparation-for-exercise-rim-of-the-pacific-rimpac-2018-twenty-six-nations-more-than-45-ships-and-submarines-about-200-aircraft-and-25000-personnel-are-participating-in-rimpac-from-june-27-to-aug-2-in-and-around-the-hawaiian-islands-and-southern-california-the-worlds-largest-international-maritime-exercise-rimpac-provides-a-unique-training-opportunity-while-fostering-and-sustaining-cooperative-relationships-among-participants-critical-to-ensuring-the-safety-of-sea-lane-PH65F6.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2016/02/08/2314334IMG-20160206-105540780x390.jpg)
(https://suaraindonesia-news.com/wp-content/uploads/2015/07/Kapal-Perang-Milik-TNI-AL-KRI-Makassar%E2%80%93590.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2013/08/06/1256192kapal-perang780x390.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.smh.com.au%2Fcontent%2Fdam%2Fimages%2F1%2F2%2Fk%2Fl%2Fj%2Fu%2Fimage.related.articleLeadwide.620x349.12kli9.png%2F1420714911912.jpg&hash=acc5033383a32bc5e547c9ddfc1ac3ba)
Saudações
"Mas isso não é nato, mais vale ir buscar cacilheiros ao tejo" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
E preços? Isso é que importa! :mrgreen:
Mas barato que o Makassar não deve ser, por isso... está fora por ter preço de saldo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Fwww.manilalivewire.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2Fssv.jpg%3Fresize%3D640%252C357&hash=150e8d49363468a0283713b592006616)
(https://c8.alamy.com/comp/PH65F6/pearl-harbor-june-26-2018-republic-of-indonesia-navy-landing-dock-ship-kri-makassar-590-enters-pearl-harbor-in-preparation-for-exercise-rim-of-the-pacific-rimpac-2018-twenty-six-nations-more-than-45-ships-and-submarines-about-200-aircraft-and-25000-personnel-are-participating-in-rimpac-from-june-27-to-aug-2-in-and-around-the-hawaiian-islands-and-southern-california-the-worlds-largest-international-maritime-exercise-rimpac-provides-a-unique-training-opportunity-while-fostering-and-sustaining-cooperative-relationships-among-participants-critical-to-ensuring-the-safety-of-sea-lane-PH65F6.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2016/02/08/2314334IMG-20160206-105540780x390.jpg)
(https://suaraindonesia-news.com/wp-content/uploads/2015/07/Kapal-Perang-Milik-TNI-AL-KRI-Makassar%E2%80%93590.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2013/08/06/1256192kapal-perang780x390.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.smh.com.au%2Fcontent%2Fdam%2Fimages%2F1%2F2%2Fk%2Fl%2Fj%2Fu%2Fimage.related.articleLeadwide.620x349.12kli9.png%2F1420714911912.jpg&hash=acc5033383a32bc5e547c9ddfc1ac3ba)
Saudações
"Mas isso não é nato, mais vale ir buscar cacilheiros ao tejo" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
A tenda convenceu-me. Compramos o Makassar e alugamos para festas e casamentos!
E preços? Isso é que importa! :mrgreen:
Mas barato que o Makassar não deve ser, por isso... está fora por ter preço de saldo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Fwww.manilalivewire.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2Fssv.jpg%3Fresize%3D640%252C357&hash=150e8d49363468a0283713b592006616)
(https://c8.alamy.com/comp/PH65F6/pearl-harbor-june-26-2018-republic-of-indonesia-navy-landing-dock-ship-kri-makassar-590-enters-pearl-harbor-in-preparation-for-exercise-rim-of-the-pacific-rimpac-2018-twenty-six-nations-more-than-45-ships-and-submarines-about-200-aircraft-and-25000-personnel-are-participating-in-rimpac-from-june-27-to-aug-2-in-and-around-the-hawaiian-islands-and-southern-california-the-worlds-largest-international-maritime-exercise-rimpac-provides-a-unique-training-opportunity-while-fostering-and-sustaining-cooperative-relationships-among-participants-critical-to-ensuring-the-safety-of-sea-lane-PH65F6.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2016/02/08/2314334IMG-20160206-105540780x390.jpg)
(https://suaraindonesia-news.com/wp-content/uploads/2015/07/Kapal-Perang-Milik-TNI-AL-KRI-Makassar%E2%80%93590.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2013/08/06/1256192kapal-perang780x390.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.smh.com.au%2Fcontent%2Fdam%2Fimages%2F1%2F2%2Fk%2Fl%2Fj%2Fu%2Fimage.related.articleLeadwide.620x349.12kli9.png%2F1420714911912.jpg&hash=acc5033383a32bc5e547c9ddfc1ac3ba)
Saudações
"Mas isso não é nato, mais vale ir buscar cacilheiros ao tejo" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
A tenda convenceu-me. Compramos o Makassar e alugamos para festas e casamentos!
Imaginem uma sunset party do PS ao largo de Cascais? Ou a festa do Pontal ao largo de Vilamoura? ou uma espécie de festa do Avante on tour com paragens na Coreia do Norte e na China?
Isto é que era triplo uso.
PS: e os acabamento em madeira da doca até era capaz de satisfazer os governantes dos Açores (tentativa de piada sobre o ferry Atlântico recusado pelo Sr. Cesar que tinha lareiras de luxo)
Philippines seeks new LPDs optimised for assault craft operations
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
18 June 2019
Key Points
The Philippine government is acquiring two more landing platform dock vessels for the country's navy
At least one vessel in this contract must be constructed in-country, in partnership with a local shipyard
The Philippine government has issued bidding documents for two new landing platform docks (LPDs), with a specific emphasis on assault craft operations.
The approved budget for the acquisition is PHP5.56 billion (USD107 million), including a provision for four organic landing craft utility (LCU) vessels, four rigid-hull inflatable boats (RHIBs), and an integrated logistics support package.
According to specifications released by the Philippine Department of National Defense (DND), the two new LPDs must each displace at least 7,200 tonnes, with an overall length of at least 120 m and an overall breadth of at least 21 m.
Toda a gente com o passo errado excepto nós! c56x1CitarPhilippines seeks new LPDs optimised for assault craft operations
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
18 June 2019
Key Points
The Philippine government is acquiring two more landing platform dock vessels for the country's navy
At least one vessel in this contract must be constructed in-country, in partnership with a local shipyard
The Philippine government has issued bidding documents for two new landing platform docks (LPDs), with a specific emphasis on assault craft operations.
The approved budget for the acquisition is PHP5.56 billion (USD107 million), including a provision for four organic landing craft utility (LCU) vessels, four rigid-hull inflatable boats (RHIBs), and an integrated logistics support package.
According to specifications released by the Philippine Department of National Defense (DND), the two new LPDs must each displace at least 7,200 tonnes, with an overall length of at least 120 m and an overall breadth of at least 21 m.
https://www.janes.com/article/89358/philippines-seeks-new-lpds-optimised-for-assault-craft-operations
O San Giorgio é que nos assentava como uma luva. O bérrio veio para a nossa mão com 24 aninhos. O san giorgio vinha com a bonita idade de 30. O bérrio tem 50, por isso do San giorgio, futuro NRP D. Sebastião I, temos ainda 20 anos para aproveitar.
O San Giorgio é que nos assentava como uma luva. O bérrio veio para a nossa mão com 24 aninhos. O san giorgio vinha com a bonita idade de 30. O bérrio tem 50, por isso do San giorgio, futuro NRP D. Sebastião I, temos ainda 20 anos para aproveitar.
assentava, assentava.........,que é que o Bérrio tem a ver com o Georgio ?
Comparação
Figuras de Linguagem » Comparação
Etimologia:
A palavra comparação tem origem no latim comparare, formada por com, que quer dizer “junto”, e parare, que significa “fazer par, colocar lado a lado para observar as diferenças”.
Descrição:
A figura de linguagem comparação é também chamada de símile. Ela acontece quando é estabelecida entre palavras ou expressões uma relação comparativa explícita, marcada pela presença de termos como “como, assim como, tal como, igual a, que nem”, entre muitos outros. A comparação também pode ser feita a partir de verbos, como “parecer” e “assemelhar-se”.
O San Giorgio é que nos assentava como uma luva. O bérrio veio para a nossa mão com 24 aninhos. O san giorgio vinha com a bonita idade de 30. O bérrio tem 50, por isso do San giorgio, futuro NRP D. Sebastião I, temos aind
a 20 anos para aproveitar.
assentava, assentava.........,que é que o Bérrio tem a ver com o Georgio ?Citar
Comparação
Figuras de Linguagem » Comparação
Etimologia:
A palavra comparação tem origem no latim comparare, formada por com, que quer dizer “junto”, e parare, que significa “fazer par, colocar lado a lado para observar as diferenças”.
Descrição:
A figura de linguagem comparação é também chamada de símile. Ela acontece quando é estabelecida entre palavras ou expressões uma relação comparativa explícita, marcada pela presença de termos como “como, assim como, tal como, igual a, que nem”, entre muitos outros. A comparação também pode ser feita a partir de verbos, como “parecer” e “assemelhar-se”.
in https://www.figurasdelinguagem.com/comparacao/
E preços? Isso é que importa! :mrgreen:
Mas barato que o Makassar não deve ser, por isso... está fora por ter preço de saldo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Fwww.manilalivewire.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2Fssv.jpg%3Fresize%3D640%252C357&hash=150e8d49363468a0283713b592006616)
(https://c8.alamy.com/comp/PH65F6/pearl-harbor-june-26-2018-republic-of-indonesia-navy-landing-dock-ship-kri-makassar-590-enters-pearl-harbor-in-preparation-for-exercise-rim-of-the-pacific-rimpac-2018-twenty-six-nations-more-than-45-ships-and-submarines-about-200-aircraft-and-25000-personnel-are-participating-in-rimpac-from-june-27-to-aug-2-in-and-around-the-hawaiian-islands-and-southern-california-the-worlds-largest-international-maritime-exercise-rimpac-provides-a-unique-training-opportunity-while-fostering-and-sustaining-cooperative-relationships-among-participants-critical-to-ensuring-the-safety-of-sea-lane-PH65F6.jpg)
(https://asset.kompas.com/data/photo/2016/02/08/2314334IMG-20160206-105540780x390.jpg)
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Saudações
"Mas isso não é nato, mais vale ir buscar cacilheiros ao tejo" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
A tenda convenceu-me. Compramos o Makassar e alugamos para festas e casamentos!
Imaginem uma sunset party do PS ao largo de Cascais? Ou a festa do Pontal ao largo de Vilamoura? ou uma espécie de festa do Avante on tour com paragens na Coreia do Norte e na China?
Isto é que era triplo uso.
PS: e os acabamento em madeira da doca até era capaz de satisfazer os governantes dos Açores (tentativa de piada sobre o ferry Atlântico recusado pelo Sr. Cesar que tinha lareiras de luxo)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/66061899_2346321082246047_1395962206260035584_o.jpg?_nc_cat=101&_nc_oc=AQmZuPyCr_Nd05C8NvutqZFB7K5DwGMmYgRIhQIbR0sUnUhRzTOHmfz191yLgNRq45c&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=00e07e11d7eb83ccdc6a2a4056d27617&oe=5DBF9498)
O Rotterdam já com a modernização (digna desse nome e sem tunings) e o overhaul efectuados. Dá para ver o novo radar AESA NS100 que substitui o obsoleto DA08 que na "modernização" das Vasco da Gama vai continuar a lá estar até 2038.
Agora já está prontinho para vir.
Agora já está prontinho para vir.
Isso seria formidável. Mas infelizmente a tendência é a contrária. É não investir e deixar ficar obsoleto. Há muito que o digo aqui, aquilo é para ir desmantelando.
O futuro que o regime aposta para a marinha de superfície é aquilo do NPO sem sensores, sem armamento e a imitar uma fragata. Como assistimos no último exercício numa imagem uma Meko a disparar uma espécie de "chaparral" naval e logo atrás vinha um "arrastão" para tentar iludir os incautos de que estávamos presente perante uma frota naval em combate.
Agora já está prontinho para vir.
Quanto custaria colocar o NS100 nas VdG? Seria sequer financeiramente viável dada a idade dos navios, ao invés de poupar o dinheiro para navios novos ou para instalar os radares nas BD?
Mas, por curiosidade - se ganhar o euromilhões "excêntrico" talvez faça uma doação à MGP, para os NPO terem radar - qual o valor de um NS50?
Quanto custaria colocar o NS100 nas VdG? Seria sequer financeiramente viável dada a idade dos navios, ao invés de poupar o dinheiro para navios novos ou para instalar os radares nas BD?
dc, esquece as VdG, investir em Fragatas com trinta anos, e que nunca tiveram qualquer upgrade digno desse nome, é deitar dinheiro ao Mar !!!
Já os upgrades das BD estão a ser o que são quanto mais deitarmos fora mais uns 150 milhões em coisa nenhuma !!
Abraços
Os americanos enviaram um Spearhead para a costa ocidental africana, e a bordo vão alguns militares da Marinha portuguesa.
Não é um LPD mas parece um navio interessante, nem que fosse apoio às ilhas.
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Spearhead-class_expeditionary_fast_transport
Olhe que não, olhe que não... :-P ;)Os americanos enviaram um Spearhead para a costa ocidental africana, e a bordo vão alguns militares da Marinha portuguesa.
Não é um LPD mas parece um navio interessante, nem que fosse apoio às ilhas.
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Spearhead-class_expeditionary_fast_transport
Realmente muito interessante este tipo de navio, 2 destes para a Marinha por 150 milhões usados e a compra o LPD ficava na gaveta até nova oportunidade!
A United Arab Emirates aid ship was hit by missiles and nearly sank on October 1, 2016, in the Bab al-Mandab Strait. There were no reported injuries to the Emirati crew, and the heavily damaged ship moved to the port of Assab in nearby Eritrea.
The attacked vessel, HSV-2 Swift, owned by the UAE's National Marine Dredging Company, was reportedly delivering medical aid and other supplies when it came under fire in the Bab al-Mandab Strait. The vessel is an Australian built high-speed logistics ship leased to the UAE. The ship was formerly contracted to the US; at one time, an American company owned the vessel.
It is not clear what type of missiles the Houthi rebels may have fired, but according to Stratfor, the Houthis said they used a Chinese-designed, C-802 anti-ship missile system to conduct the attack. If such missiles have been delivered to the Houthis, the most likely supplier would be Iran, which has bought C-802 missiles from China and produced its own variant, the Noor. Such arms supply to the Houthis is a violation of the UN arms embargo.
During the Second Lebanon War in 2006, an Israeli "Saar-5" missile boat was damaged by a C-802 anti-ship missile fired by Hezbollah. The C -802 missiles were supplied to Hezbollah by Iran.
Acho que sim, são em alumínio que “tão boas” provas deu nas Falkland/Malvinas. Os australianos utilizaram um destes nas operações em Timor em 99.
One disadvantage of the ship's design is instability in rough seas and at high speeds. At 10 knots in calm sea states, the hull can roll up to four degrees to each side, while conventional ships would roll very little, which would increase if the ship goes faster in rougher conditions, raising the possibility of seasickness. To achieve its top speed, the ship has to be traveling in waters not exceeding sea state 3 (waves up to 1.25 m (4.1 ft) high). At sea state 4 it can travel up to 15 knots, travel only 5 knots in sea state 5, and has to hold position in any sea state higher; while this might be seen as an operational limitation that can delay its arrival to port facilities, the ship was intended to operate closer to shore rather than in blue-water conditions.:-X
When performing at-sea transfers of equipment with a Mobile Landing Platform (MLP), the EPF ramp used for vehicle transfers could not effectively operate with it in open ocean sea states of 2-3, and was determined to only be able to work in calm sea states found in protected harbors, an unacceptable constraint for operational deployment; the Navy has been aware of the current ramp's limitations and is developing one for use in up to sea states 3-4. When deploying a SEAL Delivery Vehicle (SDV), the EPF's stern-mounted crane could launch it in up to sea state 3 conditions, but support surface craft were needed to get divers into the underwater vehicle, which could only be launched in sea state 2
Se é assim então não serve para operações de maior intensidade, mas para autodefesa deve dar para lhe colocar um Phalanx.(https://www.acorianooriental.pt/images/stock/28633.jpg)
Não sei é se tem as capacidades de navegação oceânica e autonomia que nos possam interessar.
Sea Platformshttps://www.janes.com/article/91060/thailand-signs-for-variant-of-type-071-amphibious-assault-ship
Thailand signs for variant of Type 071 amphibious assault ship
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
11 September 2019
The Royal Thai Navy (RTN) has signed a construction agreement with China for a variant of the Type 071 landing platform dock (LPD).
A ceremony to sign the agreement, which will see the construction of an amphibious assault ship with the designation of ‘Type 071E’ for the RTN, was held on 9 September in Beijing, China.
The Type 071E is an export version of the Type 071 (Yuzhao)-class LPDs operated by the People’s Liberation Army Navy (PLAN), of which six are in service while a further two were launched between December 2018 and June 2019.
The Type 071 has an overall length of 210 m, an overall beam of 28 m, and has a standard displacement of about 20,000 tonnes.
Tás maluco? Depois não nos deixavam comprar o F-35. :mrgreen:
Modernizar; verbo transitivo, acto de desarmar um navio para que possa passar ao estado de armamento da Marinha de Guerra Portuguesa.[/i]
Um NPL com apenas 5,5 m de calado, deslocamento de 8000 Tons, 130 metros de comprimento, guarnição de 74 elementos e capacidade para transportar cerca de 350 pax, á, e também tem 2 +2 canhões de água :mrgreen:, mais um modelo para mais tarde recordar.
https://vardmarine.com/wp-content/uploads/2019/03/VARD-7-313.pdf
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/yMoRUn.png) (https://imageshack.com/i/poyMoRUnp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Fq64Rb.png) (https://imageshack.com/i/pmFq64Rbp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/V65rUO.png) (https://imageshack.com/i/pmV65rUOp)
Abraços
Hoje nas notícias estavam a falar em usar a Marinha para reabastecer a Ilha das Flores, devido aos estragos provocados no portos das Lajes das Flores.
Devido ao facto do NRP D. Sebastião não ter aparecido ainda do meio do nevoeiro, deve ser de Zebro...
>:(
tenente e desses 17 helis sabe Deus quantos estão operacionais.
HELICOPTEROS, meus senhores, são o meio AÉREO QUE A FAP TEM DE POSSUIR EM MUITO MAIOR NUMERO, arrisco-me a afirmar que se a FAP, que hoje em dia, possui dezassete helis, ( :rir: :rir: :rir: ) se tivesse trinta, entre lig, médios e pesados, não eram demais !!
Se o Bacamarte ainda estivesse ao serviço era agora muito util, tanto mais que até passou muito tempo nos Açores a dar apoio no transporte interilhas e na construção dos portos da região.
Cumprimentos
Lá vai o "Bérrio" e a "Álvares Cabral" fazer de LPD...
Forças Armadas enviam meios de apoio à população da ilha das Flores
O Estado-Maior-General das Forças Armadas, através da Marinha e da Força Aérea, enviou durante a tarde de hoje e na próxima madrugada, um conjunto de meios e 294 militares para a ilha das Flores.
A bordo de uma aeronave C-130 vão seguir, na próxima madrugada, com chegada prevista para amanhã de manhã, uma Brigada Hidrográfica composta por 7 militares e uma tonelada de material hidrográfico, uma equipa de 4 Mergulhadores com um bote e um veículo submarino, operado remotamente, e 3 Fuzileiros com apoio de drones. Estes militares constituem-se como equipa avançada para esta operação, com a missão de verificar as condições de acessibilidade do Porto das Lajes das Flores.
Ao fim da tarde partiram para os Açores o navio reabastecedor “Bérrio” e a fragata “Álvares Cabral”, da Marinha Portuguesa, com 80 e 200 militares a bordo, respetivamente, levando material diverso de apoio a emergências civis. Da guarnição da fragata fazem parte uma equipa de 25 Fuzileiros com 8 botes e 6 Mergulhadores. Estes militares têm como missão apoiar o fornecimento de combustíveis e bens de 1ª necessidade.
Este apoio surge na sequência de um pedido do Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional dos Transportes e Obras Públicas, ao Comando Operacional dos Açores.
https://www.facebook.com/emgfa/posts/1157037924496948 (https://www.facebook.com/emgfa/posts/1157037924496948)
Um país ribeirinho (para não falar da tradição secular marítima) com um território adjacente constituído por um arquipélago e mais 2 grandes ilhas. Não possuir meios anfíbios como LPD's ou mesmo LDG's (que já tivemos), podemos dizer que é uma república de opereta de uma ópera bufa. É um país tragicómico.
As FA's vão perdendo valências básicas que não são planeadas a sua substituição ou não são restituídas. Vão encolhendo, encolhendo até serem uma mera farsa. Neste momento já chegamos ao patamar dessa farsa. Agora só importa manter as chefias (que são aquilo que vimos actuar no caso Tancos) bem remuneradas e com regalias nas carreiras completamente desproporcionadas com o estado de penúria e miséria das FA's para manter as aparências de que existe sistema de Defesa. E mantém-se uns pequenos batalhões activos que são enviados para as missões no estrangeiro para igualmente manter as aparências de que existem FA's.
Hoje nas notícias estavam a falar em usar a Marinha para reabastecer a Ilha das Flores, devido aos estragos provocados no portos das Lajes das Flores.
Devido ao facto do NRP D. Sebastião não ter aparecido ainda do meio do nevoeiro, deve ser de Zebro...
>:(
Nem um único Heli foi embarcado, também pudera com um contentor no FlightDeck !
Não teria sido mais indicado enviar um NPO ??? É que estão dois na BNL !!!
Nem um único Heli foi embarcado, também pudera com um contentor no FlightDeck !
Não teria sido mais indicado enviar um NPO ??? É que estão dois na BNL !!!
As guarnições das fragatas treinam assistência às populações em caso de catástrofe. Faz parte até dos exercícios quando colocadas nas esquadras da NATO. Será que as guarnições dos patrulhas também têm estas qualificações?
Cumprimentos,
Caro Tenente,
Concordo consigo. Só coloquei a questão porque poderia eventualmente explicar o porquê de ser uma fragata e não um patrulha.
MC
Caro Tenente,
Concordo consigo. Só coloquei a questão porque poderia eventualmente explicar o porquê de ser uma fragata e não um patrulha.
MC
Turlu, essa escolha eu não consigo explicar, mas parece-me que aqui no fórum, há quem saiba porquê.
Abraços
Un buque que podía ser interesante para ustedes, mitad LPD mitad AOR, derivado de los Galicia:
(https://www.ejercitos.org/wp-content/uploads/2019/10/JSS-de-Navantia-Australia-678x381.jpg)
https://www.ejercitos.org/2019/10/15/navantia-australia-presenta-el-nuevo-jss-en-pacific-2019/
Un buque que podía ser interesante para ustedes, mitad LPD mitad AOR, derivado de los Galicia:
(https://www.ejercitos.org/wp-content/uploads/2019/10/JSS-de-Navantia-Australia-678x381.jpg)
https://www.ejercitos.org/2019/10/15/navantia-australia-presenta-el-nuevo-jss-en-pacific-2019/
Pátetico no minimo.... A descarregar uma duzia de garrafas de cada vez de Zebro.
Enfim...
:-\
[bEstado da Barra das Lajes das Flores-CONDICIONADO A NAVEGAÇÃO EM OPERAÇÕES DIURNAS, NO CAIS 5 PARA NAVIOS ATE 60 (SESSENTA) METROS DE COMPRIMENTO E COM CALADO ATÉ 4 METROS. NAVIOS DEVEM ATRACAR COM PROA PARA ESTE[/b]
Estado da Barra de Lajes do Pico-ABERTA A TODA A NAVEGAÇÃO
Estado da Barra de Porto da Casa, Ilha do Corvo-ABERTA A TODA A NAVEGAÇÃO
Parece que o Brasil quer trocar 2 subs pelo Makassar peruano
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/vice-presidente-viaja-ao-peru-para-negociar-navios-diz-g1/amp
Olha que boa ideia será que podemos trocar um ou dois bancos por :
01 AOR
+ 01 LPD
+ 03 Fragatas
+ 01 Tridente
+ 20 Pandur Fuzos
+ 04 helis médios ( mesmo modelo que o da FAP )
+ MLU aos F16
+ 04 A400
+ 03 C295
+ 12 M346/Super Tucanos
+ 12 Helis Médios para " Evakuar "
+ Sistema de defesa Aérea de médio alcance
+ 24 Pandur Porta Morteiro
+ 20 Pandur Torre Hitfist 30mm
+ 10 Pandur Engenharia
+ 13 Pandur RWS 12,7
+ 140 Pizarros
+ 23 Leo 2A6
+ 03 Leos lança pontes
+ 03 Leos desempanagem
+ 21 Obuses 10,5 reb
+ 14 Obuses 15,5 Reb
+ 170 Vamtac ( versões Porta Morteiro, ACar, AA incluídas )
+ 20 Centauros
+ 5000 efectivos para o Exército ( Só Praças )
+ novo missil ACar ( se possível o Spike LR )
+ SHORAD
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/RXRvly.jpg) (https://imageshack.com/i/pnRXRvlyj)
Abraços
Olha que boa ideia será que podemos trocar um ou dois bancos por :
01 AOR
+ 01 LPD
+ 03 Fragatas
+ 01 Tridente
+ 20 Pandur Fuzos
+ 04 helis médios ( mesmo modelo que o da FAP )
+ MLU aos F16
+ 04 A400
+ 03 C295
+ 12 M346/Super Tucanos
+ 12 Helis Médios para " Evakuar "
+ Sistema de defesa Aérea de médio alcance
+ 24 Pandur Porta Morteiro
+ 20 Pandur Torre Hitfist 30mm
+ 10 Pandur Engenharia
+ 13 Pandur RWS 12,7
+ 140 Pizarros
+ 23 Leo 2A6
+ 03 Leos lança pontes
+ 03 Leos desempanagem
+ 21 Obuses 10,5 reb
+ 14 Obuses 15,5 Reb
+ 170 Vamtac ( versões, Porta Morteiro, ACar, Anti Aereo, incluídas )
+ 20 Centauros
+ 5000 efectivos para o Exército ( Só Praças )
+ novo missil ACar ( se possível o Spike LR )
+ SHORAD ( sistemas para colocar nos Pandur e Vamtac )
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/RXRvly.jpg) (https://imageshack.com/i/pnRXRvlyj)
Abraços
Bastava 1 banco! e quanto aos +, Bravo! Ficariamos com umas FA verdadeiramente dignas de um país Nato do séc XX! Só não achei piada os Vamtac serem a pilhas!! Tá bem que vinham incluidas, mas poxa! ::) ::)
Até 1/4 de banco chegava, e olha que pedi as versões AA não as AAA…... :nice:
Está bem, não seja por isso eu já alterei, mas, se não estiver OK, adiciono uns TESLA;
Abraços
Até 1/4 de banco chegava, e olha que pedi as versões AA não as AAA…... :nice:
Está bem, não seja por isso eu já alterei, mas, se não estiver OK, adiciono uns TESLA;
Abraços
Não era preciso mudares Tenente! A malta entendia, foi só para brincar um pouco.
Seja como for aqui vai uma AA para vos animar o dia
(https://core-electronics.com.au/media/catalog/product/cache/1/image/650x650/fe1bcd18654db18f328c2faaaf3c690a/a/a/aa-battery-1.jpg)
Com isto que futuramente se avizinha...
(https://thumbs.web.sapo.io/?pic=http://ia.imgs.sapo.pt/02/images/a/a7/4089_a7a664278783af9ba8a13e61841b74cd.png&W=1359&H=1871&delay_optim=1&tv=2)
... é desta que as Forças Armadas se vão de vez. ::)
Posso estar a ser economicista demais, mas ainda sou da opinião de comprar um classe Wave usado e por o resto do dinheiro para um LPD minimamente decente.
:-P
Um NPL com apenas 5,5 m de calado, deslocamento de 8000 Tons, 130 metros de comprimento, guarnição de 74 elementos e capacidade para transportar cerca de 350 pax, á, e também tem 2 +2 canhões de água :mrgreen:, mais um modelo para mais tarde recordar.
https://vardmarine.com/wp-content/uploads/2019/03/VARD-7-313.pdf
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/yMoRUn.png) (https://imageshack.com/i/poyMoRUnp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Fq64Rb.png) (https://imageshack.com/i/pmFq64Rbp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/V65rUO.png) (https://imageshack.com/i/pmV65rUOp)
Abraços
The Vard 7 313 is a multipurpose logistics vessel designed as a flexible platform to aid in force protection, maritime special ops, EEZ patrol and humanitarian assistance. The vessel has significant capabilities of off-loading heavy equipment, carrying cargo, transport troops, launching boats and supporting aviation.
An internal 1,400 m2 Ro-Ro deck accommodates a variety of military equipment, such as tanks, trucks and ISO containers which can be loaded from a pier via ramps on the stern and vessel’s side. Two full-breadth cargo holds located beneath the Ro-Ro deck provide extra storage capacity, while protected areas forward house expansive troop accommodations providing safe and comfortable passage for embarked personnel.
Large open deck areas on each side of the vessel provide secure stowage for two 15 m landing craft and two 11 m RHIBs. Aviation facilities include a 1,080 m2 flight deck capable of landing two medium lift helicopters and a hangar accommodating four. Expansive medical facilities are readily accessible from the flight and boa decks. Substantial internal area is dedicated to configurable offices and operations areas to support missions. Armament includes 1 x 25 mm gun and 2 x 0.50 caliber machine guns.Um NPL com apenas 5,5 m de calado, deslocamento de 8000 Tons, 130 metros de comprimento, guarnição de 74 elementos e capacidade para transportar cerca de 350 pax, á, e também tem 2 +2 canhões de água :mrgreen:, mais um modelo para mais tarde recordar.
https://vardmarine.com/wp-content/uploads/2019/03/VARD-7-313.pdf
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/yMoRUn.png) (https://imageshack.com/i/poyMoRUnp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Fq64Rb.png) (https://imageshack.com/i/pmFq64Rbp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/V65rUO.png) (https://imageshack.com/i/pmV65rUOp)
Abraços
Não há valores de referencia, mas a julgar pela funcionalidade e por onde é construido diria algo no intervalo dos 200 a 300 milhões de €.
:-\
É algo em torno de 300 MEuros é impactante ainda para mais para nosso parco orçamento para a Defesa.Mas é o que é.
É algo em torno de 300 MEuros é impactante ainda para mais para nosso parco orçamento para a Defesa.Mas é o que é.
Mas foi o Mr António, jogo de cintura, Costa que em Setembro do ano passado prometeu a construção de um NPL + seis NPO's, portanto, deve estar previsto orçamentar ( ::) ) esse valor, cerca de 500 + milhões para tais aquisições, digo eu.
Mas é verdade, se aparecer um banco em maus lençois lá se vai a verba para o NPL e restantes NPO's. :mrgreen:
Os tais 4400 milhões para a defesa até 2030, são uma carrada de mentiras e iremos ver, no final de 203, que nesse período nem se gastou metade dessa verba em aquisições militares, vamos ver !!
Abraços
300 milhões para um navio-alvo é muito. Não temos escolta para missões de alta intensidade, logo não se justifica nada remotamente próximo de um "topo de gama" da classe.
Para as nossas necessidades e para ganhar doutrinas neste tipo de navios, o Makassar serve, e os fuzos com o pouco equipamento que têm agradeciam. O preço de um navio desses, é o mesmo que adquirir (reforço novamente esta ideia) um Maud e um Makassar ou idêntico, mais coisa menos coisa.
A LPM só atribui 150 Milhões de Euro para o LPD/NPL
O Programa de Governo do PS aposta claramente na tal vertente do "duplo uso" e nas capacidades conjuntas. Sairá daí finalmente o LPD? ::)
Págs. 43 a 47
https://sdistribution.impresa.pt/data/content/binaries/254/897/2245805c-29e7-4b55-bf16-4e74dc987901/Programa-XXII-do-Governo-para-CM.pdf
O Programa de Governo do PS aposta claramente na tal vertente do "duplo uso" e nas capacidades conjuntas. Sairá daí finalmente o LPD? ::)
Págs. 43 a 47
https://sdistribution.impresa.pt/data/content/binaries/254/897/2245805c-29e7-4b55-bf16-4e74dc987901/Programa-XXII-do-Governo-para-CM.pdf
A não se que de antemão sabem que não vão cumprir a LPM na plenitude, dai precisarem de dar especial enfoque ao quer que seja.
O Programa de Governo do PS aposta claramente na tal vertente do "duplo uso" e nas capacidades conjuntas. Sairá daí finalmente o LPD? ::)
Págs. 43 a 47
https://sdistribution.impresa.pt/data/content/binaries/254/897/2245805c-29e7-4b55-bf16-4e74dc987901/Programa-XXII-do-Governo-para-CM.pdf
E Aposta bem na minha opinião, Enquanto não houver o minimo receio de uma possível guerra onde Portugal possa infelizmente se ver envolvido, não podemos gastar muito dinheiro em material caríssimo só para uso militar.
Vejo que no fórum estão irritados de não ver os novos NPO com o devido armamento, eu valorizo mais a qualidade do navio, o armamento com certeza de que virá a seu tempo, nada de pressas.
O grande dilema para Portugal na próxima década está na renovação dos F16, sou da opinião de que deveríamos tentar vender a frota a um bom preço e escolher os Gripen e ter depois a ambição de conseguir ter antes de 2035 uma pequena frota de F35.
O LPD já deveria de estar a ser construído em Viana, pois é lá que deveria de ser feito.
O Programa de Governo do PS aposta claramente na tal vertente do "duplo uso" e nas capacidades conjuntas. Sairá daí finalmente o LPD? ::)
Págs. 43 a 47
https://sdistribution.impresa.pt/data/content/binaries/254/897/2245805c-29e7-4b55-bf16-4e74dc987901/Programa-XXII-do-Governo-para-CM.pdf
E Aposta bem na minha opinião, Enquanto não houver o minimo receio de uma possível guerra onde Portugal possa infelizmente se ver envolvido, não podemos gastar muito dinheiro em material caríssimo só para uso militar.
Vejo que no fórum estão irritados de não ver os novos NPO com o devido armamento, eu valorizo mais a qualidade do navio, o armamento com certeza de que virá a seu tempo, nada de pressas.
O grande dilema para Portugal na próxima década está na renovação dos F16, sou da opinião de que deveríamos tentar vender a frota a um bom preço e escolher os Gripen e ter depois a ambição de conseguir ter antes de 2035 uma pequena frota de F35.
O LPD já deveria de estar a ser construído em Viana, pois é lá que deveria de ser feito.
Bem a carapuça serviu-me ;D
Eu só acho que não faz muito sentido (roça o ridículo, e parece que gozam com o povo) dizerem que os NPO são Patrulhas do melhor que se faz no mundo quando estes não tem nem armamento nem sensores decentes. E principalmente quando estamos a falar de armamento que custa 6 milhões (segundo o que se fala).
Se os nossos políticos/chefias dissessem logo que os VdC não eram suposto terem armamento nem sensores ok tudo bem, pode ser uma decisão correcta ou errada mas é uma decisão, assim não passa de uma incompetência ter um patrulha sem armamento.
PS: Durante algum tempo foi pouco exigente em relação à nossa sociedade, mas estou a perder tolerância, e já não aceito tão bem a desculpa do quando for realmente necessário põe-se, ou faz-se,... se existe um plano então temos do respeitar.
PS2: Qualquer dia a nossa marinha só é constituída por zebros, quando for preciso logo se compra uma fragata/submarino para defender a nação.
PS3: Qual a vantagem de vender os F-16 todos e ir buscar Gripens que ainda estão em desenvolvimento? não ficaria mais barato a curto/médio/longo prazo fazer o upgrade para F-16V, é que grande parte do material de apoio e certificações ao nível da manutenção já temos. E voce num espaço de 15 anos quer vender os F-16 todos, comprar Gripen para substituir os F-16 e ainda ter "alguns" F-35? ou seja vendemos tudo e compramos tudo novamente mas para 2 pacotes de armas diferentes?
O unico mal deste conceito é que desta maneira quando o navio tiver que ficar encostado para manutenção perde-se logo as duas valencia, o AOR e o LPD.
Pra não falar que algo desse genero deve ir para perto dos 500 milhões. Basta ver que o Cantabria custou mais de 230 milhões de € em 2005.
:-P
Não se se opta-se pela compra de um Wave usado a inglaterra e a um LPD versão "export" estilo o DAMEN 10000.
:-\
Não se se opta-se pela compra de um Wave usado a inglaterra e a um LPD versão "export" estilo o DAMEN 10000.
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Portugal já tem o seu projecto à anos, agora é só actualiza-lo e construí-lo, mas falta o sim do governo
Não se se opta-se pela compra de um Wave usado a inglaterra e a um LPD versão "export" estilo o DAMEN 10000.
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Portugal já tem o seu projecto à anos, agora é só actualiza-lo e construí-lo, mas falta o sim do governo
Nesse caso seria preciso adquirir uma liçença á Navantia, isto não é assim á balda. O projecto que temos é parecido com o do Galicia e até podia ser actualizado, mas assim que a Navantia visse o que estavamos a fazer espetava logo com Portugal em tribunal e não nos chegava o custo de dois LPD´s pra nos safarmos.
Era muita coincidencia actualizarmos o projecto do nosso LPD pouco depois delses apresentarem o JSS deles.
:-P
Não se se opta-se pela compra de um Wave usado a inglaterra e a um LPD versão "export" estilo o DAMEN 10000.
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Portugal já tem o seu projecto à anos, agora é só actualiza-lo e construí-lo, mas falta o sim do governo
Nesse caso seria preciso adquirir uma liçença á Navantia, isto não é assim á balda. O projecto que temos é parecido com o do Galicia e até podia ser actualizado, mas assim que a Navantia visse o que estavamos a fazer espetava logo com Portugal em tribunal e não nos chegava o custo de dois LPD´s pra nos safarmos.
Era muita coincidencia actualizarmos o projecto do nosso LPD pouco depois delses apresentarem o JSS deles.
:-P
Não se se opta-se pela compra de um Wave usado a inglaterra e a um LPD versão "export" estilo o DAMEN 10000.
:-\
Portugal já tem o seu projecto à anos, agora é só actualiza-lo e construí-lo, mas falta o sim do governo
Nesse caso seria preciso adquirir uma liçença á Navantia, isto não é assim á balda. O projecto que temos é parecido com o do Galicia e até podia ser actualizado, mas assim que a Navantia visse o que estavamos a fazer espetava logo com Portugal em tribunal e não nos chegava o custo de dois LPD´s pra nos safarmos.
Era muita coincidencia actualizarmos o projecto do nosso LPD pouco depois delses apresentarem o JSS deles.
:-P
Ecuador’s Astinave starts building multipurpose vessel
Alejandro Sanchez, Washington, DC - Jane's Defence Weekly
12 November 2019
The Ecuadorian state-run shipyard Astinave started building new multipurpose vessel Project Alpha-2021 on 11 November with a steel-cutting ceremony.
The shipbuilding contract was signed by the Ecuadorian Ministry Of Defence on 31 October for the ship, which is meant to be used by the Ecuadorian Navy for logistics operations and transportation of disaster-relief supplies.
The vessel will also transport supplies to the Galapagos Islands, the shipyard's representative explained. It will measure 80 m and transport a crew of 66, according to the Ecuadorian Ministry Of Defence. The ship, which is scheduled to be completed by 2021, will cost USD42 million.
https://www.janes.com/article/92529/ecuador-s-astinave-starts-building-multipurpose-vessel
(infelizmente não encontrei nenhuma imagem do navio)
Espero bem que as próximas unidades a serem construídas. :rir: :rir: :rir:, incluam uma rampa lateral para se poderem carregar algumas viaturas, mas muito ligeiras, e mais uns botes Zebro MKII, para caberem na Tolda.....
Um projecto destas dimensões, cá, não ficava o preço unitário por menos de 150 milhões, e só entraria em serviço lá para 2030.
Ao invés do Micropol, preferia um NPDA (Navio de Patrulha de Defesa Aérea). Retirar o convés de voo (que até agora não serviu para nada) e substituir por 48 células MK-41. Como radar, o NS200 servia. Mantém-se a Marlin ou usa-se um dos Phalanx armazenados nos eu lugar para defesa de ponto. :mrgreen:
Micropol já os presentes navios o são, para rampa de desembarque basta umas tábuas de madeira, já que é só Fuzileiros apeados, nada de veículos nem nada de muito pesado. ::)
Um projecto destas dimensões, cá, não ficava o preço unitário por menos de 150 milhões, e só entraria em serviço lá para 2030.
Ao invés do Micropol, preferia um NPDA (Navio de Patrulha de Defesa Aérea). Retirar o convés de voo (que até agora não serviu para nada) e substituir por 48 células MK-41. Como radar, o NS200 servia. Mantém-se a Marlin ou usa-se um dos Phalanx armazenados nos eu lugar para defesa de ponto. :mrgreen:
Micropol já os presentes navios o são, para rampa de desembarque basta umas tábuas de madeira, já que é só Fuzileiros apeados, nada de veículos nem nada de muito pesado. ::)
Um Chaparral iria melhor com o conceito, poderia desembarcar pela rampa e fazer protecção em terra caso necessário. Em último caso nem se precisava de mexer, ficava apenas lá :mrgreen:
Afinal qual a situação da encomenda do nosso Navio Polivalente Logístico?
Que modelo e versão? Galícia ou Johan de Witt ?
Como apaixonado pela Marinha de Guerra Portuguesa, não se admirem da minha insistência neste tema...
Os espanhois já têm dois navios da classe Galícia, mais alguns oferecidos pelos americanos da classe Newport. e... encomendaram um espectacular substituto do Princípe das Astúrias!
E nós?...
Afinal qual a situação da encomenda do nosso Navio Polivalente Logístico?
Que modelo e versão? Galícia ou Johan de Witt ?
Como apaixonado pela Marinha de Guerra Portuguesa, não se admirem da minha insistência neste tema...
Os espanhois já têm dois navios da classe Galícia, mais alguns oferecidos pelos americanos da classe Newport. e... encomendaram um espectacular substituto do Princípe das Astúrias!
E nós?...
lol...melhor ler mais umas páginas do site!....de qualquer maneira á resposta é simples...a Marinha não consegue ter dinheiro para comprar comprar canhoes ligeiros e tem vários navios desarmados....pelo que pensar num navio gigante é uma aberração intelectual
Honestamente, com uma marinha depauperada como a nossa em que exceptuando os U214 estamos estagnados nos anos 90. Com patrulhões que mais estão para traineiras do que para navios de uma Armada. Falarmos em LPD é surreal.
Algo do genero do "camiño" espanhol já era fantástico. Penso que a prioridade tem de ser reequipar a Armada com fragatas dignas desse nome.
Honestamente, com uma marinha depauperada como a nossa em que exceptuando os U214 estamos estagnados nos anos 90. Com patrulhões que mais estão para traineiras do que para navios de uma Armada. Falarmos em LPD é surreal.
Algo do genero do "camiño" espanhol já era fantástico. Penso que a prioridade tem de ser reequipar a Armada com fragatas dignas desse nome.
Honestamente, com uma marinha depauperada como a nossa em que exceptuando os U214 estamos estagnados nos anos 90. Com patrulhões que mais estão para traineiras do que para navios de uma Armada. Falarmos em LPD é surreal.
Algo do genero do "camiño" espanhol já era fantástico. Penso que a prioridade tem de ser reequipar a Armada com fragatas dignas desse nome.
Honestamente, com uma marinha depauperada como a nossa em que exceptuando os U214 estamos estagnados nos anos 90. Com patrulhões que mais estão para traineiras do que para navios de uma Armada. Falarmos em LPD é surreal.
Algo do genero do "camiño" espanhol já era fantástico. Penso que a prioridade tem de ser reequipar a Armada com fragatas dignas desse nome.
Em simultâneo com as novas Fragatas ou até mesmo antes destas, a Marinha teria de adquirir um AOR, essa sim será a prioridade das prioridades da Marinha!!
Eu já deixei de falar no LPD pois esse tipo de Navio nunca chegará a ver as cores Nacionais, se nem uns míseros seis milhões a Marinha tem para duas 30mm marlin para os dois últimos NPO, e/ou um par de milhões para substituir a G3 e restantes armas dos FUZOS, alguém no seu perfeito juízo, acha, que conseguirá arranjar umas centenas de milhões de euros para um LPD ??
Abraços
https://mobile.twitter.com/MikiAV8BHarrier/status/1202541113053208576
https://mobile.twitter.com/MikiAV8BHarrier/status/1202541113053208576
Era, e continua a ser, uma excelente opção, mas como o ex-Rotterdam está aí a chegar já não é preciso. :mrgreen:
https://mobile.twitter.com/MikiAV8BHarrier/status/1202541113053208576
Era, e continua a ser, uma excelente opção, mas como o ex-Rotterdam está aí a chegar já não é preciso. :mrgreen:
https://mobile.twitter.com/MikiAV8BHarrier/status/1202541113053208576
Era, e continua a ser, uma excelente opção, mas como o ex-Rotterdam está aí a chegar já não é preciso. :mrgreen:
Com 34 anos!?Não sei se seria grande negocio...
:(
Chorem
(https://i.ibb.co/3yVh0Ck/FB-IMG-15758786219627729.jpg) (https://ibb.co/BVvsgCw)
https://www.facebook.com/231970423495210/posts/3907631359262413/?app=fbl
E certamente podem operar os Knighthawk que se tem falado noutro tópico. ::)
Neste tipo de navio, diria que o "standard NATO" não se devia aplicar tanto. É mais importante em navios de combate do que neste navio. Mastros ocos também não correspondem certamente ao padrão da NATO, mas nós lá os temos. Se a construção do navio tiver a par dos navios da NATO, não vejo problema. Sensores, armamento e afins são coisas instaladas depois, esses sim importa estarem de acordo com a NATO, e a dimensão do navio ajustasse à nossa realidade.
Nós já temos dois Phalanx armazenados, nem era preciso comprar CIWS. Para AA de curto alcance 2 Simbad RC chegavam. :mrgreen:
Isso é para montar em zebros?
Isso é para montar em zebros?
Só por curiosidade: O constante adiamento do LPD e toda a novela de indecisões entre o poder politico, os três ramos das F.A. e a falta de meios dos Fuzos que levam com uma G3 "recauchutada" e continuam com escassos meios (normalmente é de zebro), é uma realidade, problema de segurança ou mais uma vez "má língua" e "leveza com que o FD encara a segurança nacional?". E porque recordar é viver aqui está fotos de prestigio a propósito do tema... ::)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/s960x960/13131591_1120963294591519_4185443874525018435_o.jpg?_nc_cat=104&_nc_ohc=s7rQHBHzFVoAQnnicOs3ilJOjY8q35lAqCbb-Bot3xHJQlxdKqcwS9Xew&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=99094bf73c65a44d4741b3a802c125d5&oe=5E7674BE)
(https://2.bp.blogspot.com/_8vV4aVw1DhI/SxLeLZVwLqI/AAAAAAAAAqM/X8xyV1lNfRU/s1600/corv1.jpg)
(https://www.tveuropa.pt/cnt/uploads/F17ML023.jpg)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSfDStbVVDAOak1_Z41j6CfnkM-2SmPrI-pF5F3K8baYygsqk2_Wg&s)
Saudações
Alguém consegue descobrir que "casco" é aquele que está "embarcado" no NRP Tejo?
link do post (publico)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/2804273606260471
Estes americanos são uns parvos
https://navaltoday.com/2019/12/12/usns-puerto-rico-delivered-to-us-navy/
CitarAlguém consegue descobrir que "casco" é aquele que está "embarcado" no NRP Tejo?
link do post (publico)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/2804273606260471
Supondo que nos estamos a referir ao bicho com asa traseira no lado esquerdo da fotografia, é um fast rescue boat da Noreq.
https://www.yumpu.com/en/document/read/3671659/lifeboats-and-davits-noreqno/9 (https://www.yumpu.com/en/document/read/3671659/lifeboats-and-davits-noreqno/9)
Na altura o contrato de aquisição foi este: http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/157615 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/157615)
Que nos deixa a todos na mesma em relação à compra que foi feita, mas existe este artigo que indica quem forneceu o equipamento e qual o fabricante: http://www.imlusofonia.org/index.php/o-instituto/845-stanflextejo (http://www.imlusofonia.org/index.php/o-instituto/845-stanflextejo) (1)
Tudo isto são histórias antigas pois se quiserem ir ao site da empresa www.noreq.no vão descobrir que ele não funciona, porque a empresa passou a pertencer à entidade Harding Group ( constituida pela Shaft-Harding e pela Noreq AS em 2013), que por sua vez foi comprada pela Palfinger.
A razão desta diarreia redactorial para uma pergunta simples em vez de me limitar a pôr um link para a Palfinger é que houve alteração/simplificação nos modelos:
https://www.palfingermarine.com/en/boats-and-davits/life-and-rescue-boats/fast-rescue-boats (https://www.palfingermarine.com/en/boats-and-davits/life-and-rescue-boats/fast-rescue-boats)
O NPT parece ser o mais parecido.
Cumprimentos,
(1) Não liguem ao canhão de 30mm para o Tejo. O homem/mulher só escreveu aquilo que lhe disseram.
nota: Os Viana do castelo também usam/vam gruas/turcos e "semirigidos?" da Schat-Harding pelo que a marinha até fica com a tarefa simplificada quanto ao fornecedor.
CitarAlguém consegue descobrir que "casco" é aquele que está "embarcado" no NRP Tejo?
link do post (publico)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/2804273606260471
Supondo que nos estamos a referir ao bicho com asa traseira no lado esquerdo da fotografia, é um fast rescue boat da Noreq.
https://www.yumpu.com/en/document/read/3671659/lifeboats-and-davits-noreqno/9 (https://www.yumpu.com/en/document/read/3671659/lifeboats-and-davits-noreqno/9)
Na altura o contrato de aquisição foi este: http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/157615 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/157615)
Que nos deixa a todos na mesma em relação à compra que foi feita, mas existe este artigo que indica quem forneceu o equipamento e qual o fabricante: http://www.imlusofonia.org/index.php/o-instituto/845-stanflextejo (http://www.imlusofonia.org/index.php/o-instituto/845-stanflextejo) (1)
Tudo isto são histórias antigas pois se quiserem ir ao site da empresa www.noreq.no vão descobrir que ele não funciona, porque a empresa passou a pertencer à entidade Harding Group ( constituida pela Shaft-Harding e pela Noreq AS em 2013), que por sua vez foi comprada pela Palfinger.
A razão desta diarreia redactorial para uma pergunta simples em vez de me limitar a pôr um link para a Palfinger é que houve alteração/simplificação nos modelos:
https://www.palfingermarine.com/en/boats-and-davits/life-and-rescue-boats/fast-rescue-boats (https://www.palfingermarine.com/en/boats-and-davits/life-and-rescue-boats/fast-rescue-boats)
O NPT parece ser o mais parecido.
Cumprimentos,
(1) Não liguem ao canhão de 30mm para o Tejo. O homem/mulher só escreveu aquilo que lhe disseram.
nota: Os Viana do castelo também usam/vam gruas/turcos e "semirigidos?" da Schat-Harding pelo que a marinha até fica com a tarefa simplificada quanto ao fornecedor.
Boa informação :G-beer2:
Mas eu estava mesmo a falar do zebro que se encontra encostado na vertical no NRP Tejo :mrgreen:
Tenente, estão a zero porque alguma inteligencia atomica lá do MDN não se lembrou de os trazer.
De certeza que os dinamarqueses despachavam alguns, nem que fosse ou desminagen ou anti poluição ou algo.
:-P
CitarAlguém consegue descobrir que "casco" é aquele que está "embarcado" no NRP Tejo?
link do post (publico)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/posts/2804273606260471
Supondo que nos estamos a referir ao bicho com asa traseira no lado esquerdo da fotografia, é um fast rescue boat da Noreq.
https://www.yumpu.com/en/document/read/3671659/lifeboats-and-davits-noreqno/9 (https://www.yumpu.com/en/document/read/3671659/lifeboats-and-davits-noreqno/9)
Na altura o contrato de aquisição foi este: http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/157615 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/157615)
Que nos deixa a todos na mesma em relação à compra que foi feita, mas existe este artigo que indica quem forneceu o equipamento e qual o fabricante: http://www.imlusofonia.org/index.php/o-instituto/845-stanflextejo (http://www.imlusofonia.org/index.php/o-instituto/845-stanflextejo) (1)
Tudo isto são histórias antigas pois se quiserem ir ao site da empresa www.noreq.no vão descobrir que ele não funciona, porque a empresa passou a pertencer à entidade Harding Group ( constituida pela Shaft-Harding e pela Noreq AS em 2013), que por sua vez foi comprada pela Palfinger.
A razão desta diarreia redactorial para uma pergunta simples em vez de me limitar a pôr um link para a Palfinger é que houve alteração/simplificação nos modelos:
https://www.palfingermarine.com/en/boats-and-davits/life-and-rescue-boats/fast-rescue-boats (https://www.palfingermarine.com/en/boats-and-davits/life-and-rescue-boats/fast-rescue-boats)
O NPT parece ser o mais parecido.
Cumprimentos,
(1) Não liguem ao canhão de 30mm para o Tejo. O homem/mulher só escreveu aquilo que lhe disseram.
nota: Os Viana do castelo também usam/vam gruas/turcos e "semirigidos?" da Schat-Harding pelo que a marinha até fica com a tarefa simplificada quanto ao fornecedor.
Boa informação :G-beer2:
Mas eu estava mesmo a falar do zebro que se encontra encostado na vertical no NRP Tejo :mrgreen:
Então mas o rotterdam ainda não chegou? Não acredito!
Então mas o rotterdam ainda não chegou? Não acredito!
E nem o nevoeiro que esteve nos últimos dias foi aproveitado para tal chegada, se calhar anda perdido, ou encalhou, no Bugio !!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/UBwKYK.jpg) (https://imageshack.com/i/pmUBwKYKj)
Fonix, oh CG e eu a pensar que tinhas recebido notícias do tio relativas ao Rotterdam. :mrgreen:
https://www.facebook.com/129621207088012/posts/2835328376517268/
https://www.facebook.com/129621207088012/posts/2835328376517268/
Pensar que foi vendido por cerca de 76M€ :bang:
Podem encerar o topico.
Eu tinha avisado que o LPD ia ser como porta hidravioes dos anos 30.
Os NPOs e que vao ficar com as capacidades de Minis LPDs
Alias com apenas 3 unidades de escalao companhia nos fuzos, nao faz sentido.
2 NPOs escoltados por uma FFG podem levar 1FFZ com botes.
Deve de ser é encontrado um substituto ao Berrio.
Da série: "Funcionários públicos essa raça..." lembrem-se que quando todos os meios de auxílio esgotam as suas opções, as Forças Armadas estão lá. E que hoje é a eles amanhã pode ser a qualquer um de vós.
Neste momento "disparamos mísseis" de 25 toneladas de bens de primeira necessidade sobre as nossas belas Ilhas das Flores e Corvo, a populações que ficaram sem nada face à violência das últimas tempestades.
Nem o cais resistiu para podermos mais facilmente descarregar estes mantimentos e assim só de semi-rígida com um mar que também não ajuda. Bilhas de gás, leite, farinhas, legumes, medicamentos e muito mais estão a caminho!
Todas as guerras do Mundo fossem estas...
Siga a Marinha
Fonte: SITAN
Vejo aqui grandes oportunidades para duplo uso. Podíamos ter vários LPD e AOR patrocinador pelos supermercados e gasolineiras, que podiam desempenhar missões militares e servir como hipermercados e estações de serviço nas horas mortas. O NRP Lidl, NRP Pingo Doce, NRP Continente, NRP Galp, NRP Repsol, NRP BP. As opções são mais que muitas.
Aqui há dias lembrei-me, não houve uma altura em os franceses tiveram para venda o Mistral que ia para os russos, e na altura não houve quem equacionasse esta opção para Portugal? Sei que agora já o Egipto ficou com eles, mas na altura houvesse vontade para tal...
Fotos fresquinhas do LPD
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/2880715298616301/?app=fbl
O próximo NPO, vai ter ser designado pela Marinha como mini-NPL e em vez de Funchal vai chamar-se NRP Miguel, em homenagem ao nosso colega do fórum que primeiro sugeriu este conceito. O número de amurada em vez do previsto P364 vai ser L364, de forma a reflectir a nova valência do navio.
Fotos fresquinhas do LPD
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/2880715298616301/?app=fbl
Aqui há dias lembrei-me, não houve uma altura em os franceses tiveram para venda o Mistral que ia para os russos, e na altura não houve quem equacionasse esta opção para Portugal? Sei que agora já o Egipto ficou com eles, mas na altura houvesse vontade para tal...
Aqui há dias lembrei-me, não houve uma altura em os franceses tiveram para venda o Mistral que ia para os russos, e na altura não houve quem equacionasse esta opção para Portugal? Sei que agora já o Egipto ficou com eles, mas na altura houvesse vontade para tal...
Alem de serem caros, o Egipto pagou 950M€ pelos dois. Não tinham sistemas NATO e estavam preparados para operar sistema russos. Não é por nada que o Egipto teve que comprar Ka-52K para operar nos seu Mistral.
Pelo valor e ainda ter que gastar em alterações, mas vale um classe Dokdo coreano.
É um Mistral 100M€ mais barato, mas com sistemas Thales. ;DAqui há dias lembrei-me, não houve uma altura em os franceses tiveram para venda o Mistral que ia para os russos, e na altura não houve quem equacionasse esta opção para Portugal? Sei que agora já o Egipto ficou com eles, mas na altura houvesse vontade para tal...
Alem de serem caros, o Egipto pagou 950M€ pelos dois. Não tinham sistemas NATO e estavam preparados para operar sistema russos. Não é por nada que o Egipto teve que comprar Ka-52K para operar nos seu Mistral.
Pelo valor e ainda ter que gastar em alterações, mas vale um classe Dokdo coreano.
E até iamos fazer promessas a Fatima por um Dokdo coreano! Da ultima vez que vi são mesmo grandes maquinas!
c56x1
É com muito orgulho que vejo o futuro NRP Pingo Doce a operar em missões de duplo-uso. Na mesma senda, em breve, a Marinha vai iniciar um novo serviço de forma a transformar os Fuzileiros numa verdadeira força multi-uso.
O novo serviço vai designar-se Fuzo Eats e vai proceder à entrega de refeições em terra e no mar, sendo as entregas no mar e praias efectuadas por botes Zebro. Por sua vez, as entregas em cidade serão efectuadas por jipes Toyota e bicicletas. À semelhança das espingardas G3 desta força, as embarcações e veículos sofrerão uma modernização ligeira, também conhecida por MLU. As bicicletas serão adquiridas à Alemanha, provenientes do espólio do antigo exército da RDA. A app do novo serviço da Marinha estará disponível nas plataformas Android, iOS, Blackberry e Atari.
É um Mistral 100M€ mais barato, mas com sistemas Thales. ;D
Um Dokdo modificado para operar F-35 se calhar ficava abaixo dos 300M€ e com sistemas da Thales.
Tenho uma dúvida: no PIRE o que agora é referido é a aquisição de um Navio Polivalente Logístico, enquanto se aponta a construção de um novo reabastecedor de esquadra. Trata-se de uma questão de semântica ou à partida já se desistiu da ideia de construir o LPD em Viana do Castelo? ???
O LPD só avança quando o estaleiro precisar, isso pode ser daqui a um ano ou daqui a cinco.
O LPD só avança quando o estaleiro precisar, isso pode ser daqui a um ano ou daqui a cinco.
Sim, mas a minha dúvida prende-se mesmo com a questão semântica: a aquisição pode pressupor uma construção prévia, isto é, tratar-se de um navio novo, ou algo em segunda-mão disponível futuramente no mercado como o nosso querido HNLMS Rotterdam :mrgreen:, enquanto que por construção de um novo reabastecedor de esquadra se entende que tal seja cá efectuada. É só essa a minha dúvida.
O LPD só avança quando o estaleiro precisar, isso pode ser daqui a um ano ou daqui a cinco.
Sim, mas a minha dúvida prende-se mesmo com a questão semântica: a aquisição pode pressupor uma construção prévia, isto é, tratar-se de um navio novo, ou algo em segunda-mão disponível futuramente no mercado como o nosso querido HNLMS Rotterdam :mrgreen:, enquanto que por construção de um novo reabastecedor de esquadra se entende que tal seja cá efectuada. É só essa a minha dúvida.
O que seria "Padrão NATO"?
O LPD só avança quando o estaleiro precisar, isso pode ser daqui a um ano ou daqui a cinco.
Sim, mas a minha dúvida prende-se mesmo com a questão semântica: a aquisição pode pressupor uma construção prévia, isto é, tratar-se de um navio novo, ou algo em segunda-mão disponível futuramente no mercado como o nosso querido HNLMS Rotterdam :mrgreen:, enquanto que por construção de um novo reabastecedor de esquadra se entende que tal seja cá efectuada. É só essa a minha dúvida.
Provavelmente é sinal de que está tudo em aberto, até porque se bem me lembro o orçamento para o navio foi reduzido, o que limita as opções novas.O que seria "Padrão NATO"?
Pergunta às chefias, eles é que sabem! Para não falar da questão da dimensão dos navios, que é factor limitador aparentemente.
O LPD só avança quando o estaleiro precisar, isso pode ser daqui a um ano ou daqui a cinco.
Sim, mas a minha dúvida prende-se mesmo com a questão semântica: a aquisição pode pressupor uma construção prévia, isto é, tratar-se de um navio novo, ou algo em segunda-mão disponível futuramente no mercado como o nosso querido HNLMS Rotterdam :mrgreen:, enquanto que por construção de um novo reabastecedor de esquadra se entende que tal seja cá efectuada. É só essa a minha dúvida.
Provavelmente é sinal de que está tudo em aberto, até porque se bem me lembro o orçamento para o navio foi reduzido, o que limita as opções novas.O que seria "Padrão NATO"?
Pergunta às chefias, eles é que sabem! Para não falar da questão da dimensão dos navios, que é factor limitador aparentemente.
especialmente o CALADO !!!!
Abraços
O estaleiro nos próximos 3 anos nao vai precisar.Tenho uma dúvida: no PIRE o que agora é referido é a aquisição de um Navio Polivalente Logístico, enquanto se aponta a construção de um novo reabastecedor de esquadra. Trata-se de uma questão de semântica ou à partida já se desistiu da ideia de construir o LPD em Viana do Castelo? ???
O LPD só avança quando o estaleiro precisar, isso pode ser daqui a um ano ou daqui a cinco.
O que seria "Padrão NATO"?
Os senhores da MdG e no MDN que metam os olhos na NZ por exemplo.
primeiro é preciso dinheiro para as marlin 30 mm para as Tejo
depois é preciso dinheiro para as marlin 30 mm para os NPO
depois não deve haver dinheiro para mais nada!... :mrgreen:
Os Tejo importa estarem todos operacionais. Se lhes fossem a meter as Marlin, além de gastarmos mais dinheiro, íamos ficar mais 2 ou 3 anos à espera deles. ::)
Quanto aos NPO, estou de acordo com os Bofors nas próximas 4/6 unidades!
Mas este é o tópico do LPD, venham é ideias para este navio. :mrgreen:
Ó DC, mais ideias para quê ???
os responsáveis além de não terem verba para o comprar, pois a promessa do sr primeiro, não passa disso mesmo, é uma promessa nada mais, como tal ou nunca se irá concretizar, ou apenas acontecerá lá para 2035,, já devem estar completamente baralhados com os modelos que aqui avançamos com prós e contras acerca das capacidades/guarnições dos ditos, eu se calhar até deixarei de vir aqui botar faladura, dezasseis anos desta lengalenga sem qualquer resultado demonstra e bem o interesse/respeito que os políticos tem pela Instituição Militar !!
Já agora quanto aos NPO's para que precisamos de dez unidades ???
Se a classe chegar a ter seis ou sete unidades seriam suficientes para os gastos.
A diferença dos custos dos três NPO's a menos que seria de +/- 180 milhões quase que dava para compramos um AOR NOVO !!
Abraços
Eu nos Açores até acho que devia haver um navio com capacidade de desembarque para dar alguma capacidade autónoma às unidades da região dos Açores, nem tudo é grave o suficiente para ser necessário meios do continente, por vezes basta movimentar meios de uma ilha para outra.
Os franceses estão a substituir os seus navios Batral que costumam estar nas regiões ultramarinas por uma classe nova.
Os Batral parecem-me um LST com 800 a 1000 ton de deslocamento, capacidade para 400 ton de material e 2 lanchas de desembarque.
Podíamos arranjar um desses navios em 2a mão.
(https://i.pinimg.com/originals/30/7d/c8/307dc8c51e7788e4992c52b3b5aff65d.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FMoroccan-Navy%2FChamplain-Daoud-Ben-Aicha-class-Dateien%2Fimage017.jpg&hash=25c88cfe1ffb1b8cf1f685b2694eaa38)
E mesmo os "lorpas" da Nova Zelandia foram pro Damen Enforcer 10000, aquele que eu sempre apregoei....
Com um Navio desses o transporte inter ilhas de uma companhia reforçada era uma realidade, e agora, no caso da Ilha das flores imaginem srs políticos a ajuda que era prestada de uma só vez, imaginem como ficavam bem na fotografia !!
Nos Açores.
É que nem foi construida no AA nem nada, que tem o projeto, e deve ser caríssima estilo Zumwalt :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:
Isso navega no Atlântico durante o Inverno?
É que para usar só durante o Verão já temos os navios dos gregos...
Isso navega no Atlântico durante o Inverno?
É que para usar só durante o Verão já temos os navios dos gregos...
O Garcia de Ávila é de modelo similar e safa-se bem. Os seus irmãos até foram às Faklands.
(https://farm8.staticflickr.com/7238/7203313198_a487f7879d_b.jpg)
Saudações
O problema que temos sempre de ter em conta é a falta de vontade de investir em Defesa... e a propensão para para, quando se investe, concentrar os recursos em projectos "fáceis" de apresentar em uma óptica de "relações públicas" - o famoso duplo uso.
Um navio desse tamanho "tramava" um AOR moderno (ie., com capacidade helicópteros, hospital e transporte fuzileiros), o Centeno dizia logo "já está, voltem daqui a 10 anos para mais".
Fragatas (NPO, submarinos) à parte... logisticamente (ilhas, fuzos, combustível/logistica para a esquadra navegar) quais as hipóteses de modelos, tendo em conta que nunca se vai ter todos os modelos aconselhados e que convém contar com períodos de inactividade (avarias, manutenções, etc)...?
Daí a minha relutância em defender um LPD... não vejo capacidade de o ter sem esgotar os recursos - mas um "CSS - Combat Support Ship" + "AOR" era interessante... e, na nossa tradição, com apenas 1 radar civil de navegação e sem armamento deve poder ficar mais acessível ::)
História
A marinha portuguesa desenvolveu um estudo a partir de 1997 com vista a fazer um levantamento dos requisitos operacionais e características técnicas que seriam necessárias para um navio de transporte logístico. Este estudo sucede a consideração de ofertas de navios da classe Newport e do HMAS Tobruk (L 50) para desempenhar essas funções,[5] e levou a marinha portuguesa a mostrar interesse pelos navios da classe Galicia e da classe Rotterdam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
O problema que temos sempre de ter em conta é a falta de vontade de investir em Defesa... e a propensão para para, quando se investe, concentrar os recursos em projectos "fáceis" de apresentar em uma óptica de "relações públicas" - o famoso duplo uso.
Um navio desse tamanho "tramava" um AOR moderno (ie., com capacidade helicópteros, hospital e transporte fuzileiros), o Centeno dizia logo "já está, voltem daqui a 10 anos para mais".
Fragatas (NPO, submarinos) à parte... logisticamente (ilhas, fuzos, combustível/logistica para a esquadra navegar) quais as hipóteses de modelos, tendo em conta que nunca se vai ter todos os modelos aconselhados e que convém contar com períodos de inactividade (avarias, manutenções, etc)...?
Daí a minha relutância em defender um LPD... não vejo capacidade de o ter sem esgotar os recursos - mas um "CSS - Combat Support Ship" + "AOR" era interessante... e, na nossa tradição, com apenas 1 radar civil de navegação e sem armamento deve poder ficar mais acessível ::)
Na verdade ambos os dois últimos exemplos são LST (ou transporte de carros como também é conhecido), bem mais baratos que um LPD e mais pequenos. De resto, a Marinha nem quis o Irmão do Garcia de Ávila, que foi para a Austrália (aquele país pobre :o ) e também não quer um CSS, pois pretende ter dois navios distintos.CitarHistória
A marinha portuguesa desenvolveu um estudo a partir de 1997 com vista a fazer um levantamento dos requisitos operacionais e características técnicas que seriam necessárias para um navio de transporte logístico. Este estudo sucede a consideração de ofertas de navios da classe Newport e do HMAS Tobruk (L 50) para desempenhar essas funções,[5] e levou a marinha portuguesa a mostrar interesse pelos navios da classe Galicia e da classe Rotterdam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/76/HMAS_Tobruk_%28L_50%29.jpg/1024px-HMAS_Tobruk_%28L_50%29.jpg)
Cumprimentos
Enfiem mas é os estudos e projetos num sitio que eu cá sei. Isso é tudo conversa da treta para ir empurrando o problema com a barriga.Schhhiuuu! Não comecem a dar ideias aos iluminados do Ministério dos Tostões e aos vizinhos do Belenenses para um novo negócio!!!
Querem uma aposta em como vai acontecer com o Bérrio, o mesmo que aconteceu com o São Gabriel??? Quando estiver a ponto de afundar, vão a correr comprar o que houver disponivel no mercado (e quanto mais velho melhor, para ser mais baratinho...) ?
Ou então pedimos aos espanhois ou outro "aliado" que nos deêm uma boleiazita num dos AORs deles, para as tripulações irem treinando...temos Almirantes a comandar a partir de fragatas espanholas, mergulhadores a desativar minas a partir de draga-minas belgas, é só ir alargando o conceito até que nem seja preciso marinha de guerra... ::) c56x1
Bem-vindos ao mundo das FFAA call centre. Mão de obra barata (incluindo oficiais superiores e generais) para os que têm posses para adquirir meios de combate modernos.
A propósito viram que as novas MKS180 para a marinha alemã vão ser um desenho Damen, com sensores Thales, construídas pela Blohm+Voss? Provavelmente baseadas nas novas M. Será que o MDN e o Alm Hidrográfico leram as notícias e vão ganhar bolinhas? Provavelmente não vai ser o caso; é perigoso para a carreira.
Bem-vindos ao mundo das FFAA call centre. Mão de obra barata (incluindo oficiais superiores e generais) para os que têm posses para adquirir meios de combate modernos.
A propósito viram que as novas MKS180 para a marinha alemã vão ser um desenho Damen, com sensores Thales, construídas pela Blohm+Voss? Provavelmente baseadas nas novas M. Será que o MDN e o Alm Hidrográfico leram as notícias e vão ganhar bolinhas? Provavelmente não vai ser o caso; é perigoso para a carreira.
Era um tipo de navio que podia ser discutido no tópico das fragatas. Pode ser que os Almirantes e o MDN venham dar uma vista de olhos ao Fórum para ter umas ideias, e se lembrem de ligar à Damen a perguntar preços. ::)
Enfiem mas é os estudos e projetos num sitio que eu cá sei. Isso é tudo conversa da treta para ir empurrando o problema com a barriga.
Querem uma aposta em como vai acontecer com o Bérrio, o mesmo que aconteceu com o São Gabriel??? Quando estiver a ponto de afundar, vão a correr comprar o que houver disponivel no mercado (e quanto mais velho melhor, para ser mais baratinho...) ?
Ou então pedimos aos espanhois ou outro "aliado" que nos deêm uma boleiazita num dos AORs deles, para as tripulações irem treinando...temos Almirantes a comandar a partir de fragatas espanholas, mergulhadores a desativar minas a partir de draga-minas belgas, é só ir alargando o conceito até que nem seja preciso marinha de guerra... ::) c56x1
O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
E no Pai Natal ainda acredita?
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
Essa imagem é de quando?
E por essa imagem, AOR não antes de 2027, o último presumo que sejam fragatas (?), se forem será os MLUs
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
E no Pai Natal ainda acredita?
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
Quantas vezes já esteve planeado o NPL?
Planos é o que esta gente mais faz. E planos, leva-os o vento.
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
Essa imagem é de quando?
É de quando o CEMA foi ao parlamento explicar a LPM 18-30 para a Marinha.CitarE por essa imagem, AOR não antes de 2027, o último presumo que sejam fragatas (?), se forem será os MLUs
Não, é a nova classe de fragatas. O MLU das fragatas já está em andamento e não aparece nessa imagem, aparece noutra, as entregas dos navios estão previstos para 2020 e 2022 as classe Bartolomeu Dias.
Pelo que percebi disso é assim, nessa imagem tem os principais projectos (talvez os mais caros?), que são, de cima para baixo, LPD, NPOs, AOR e novas fragatas, o quadrado com o papel deve ser assinatura de contracto, o quadrado verde deve ser entrega de navio, os restantes valores é pagamentos.
PS: Por esse quadro em 2019 devia-se ter assinado contracto para os 6 NPO...
Ridículo! E o gajo que fez a divisão por quadriénios devia aprender o que era "distribuição uniforme" dos gastos, porque no primeiro são 55.5 milhões, no segundo são 329 e no terceiro 518.8 milhões de euros (quase 10 vezes o valor do primeiro quadriénio). Isto que dizer o quê, que o orçamento de defesa no fim da década vai multiplicar por 10? Claro que não, "empurra com a barriga".
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
Essa imagem é de quando?
E por essa imagem, AOR não antes de 2027, o último presumo que sejam fragatas (?), se forem será os MLUs?
Que bela LPM! Num prazo de 11/12 anos, todos os projectos são empurrados para o fim da década. Até os valores são empurrados para esta altura, basta somar o que se planeia "gastar" nos últimos 4 anos.
Essa revisão á LPM é uma palhaçada em três actos, e se ninguem reparou o valor do LPD nessa imagem é de 302 milhões +/-.
Onde é que isso já vai.
:bang:
Essa revisão á LPM é uma palhaçada em três actos, e se ninguem reparou o valor do LPD nessa imagem é de 302 milhões +/-.
Onde é que isso já vai.
:bang:
0s 302 milhões devem dar para 1/2 NPL !!!! :rir:
Abraços
(https://i.ibb.co/GRPgJNy/NPL2.png)O NPL vai ser construido com tecnologia portuguesa e pela industria portuguesa.
pois claro que vai, não se sabe é quando, se neste século ou no próximo .
Concurso 2021.
Inicio construção 2022
Entrega em 2028.
Essa imagem é de quando?
É de quando o CEMA foi ao parlamento explicar a LPM 18-30 para a Marinha.CitarE por essa imagem, AOR não antes de 2027, o último presumo que sejam fragatas (?), se forem será os MLUs
Não, é a nova classe de fragatas. O MLU das fragatas já está em andamento e não aparece nessa imagem, aparece noutra, as entregas dos navios estão previstos para 2020 e 2022 as classe Bartolomeu Dias.
Pelo que percebi disso é assim, nessa imagem tem os principais projectos (talvez os mais caros?), que são, de cima para baixo, LPD, NPOs, AOR e novas fragatas, o quadrado com o papel deve ser assinatura de contracto, o quadrado verde deve ser entrega de navio, os restantes valores é pagamentos.
PS: Por esse quadro em 2019 devia-se ter assinado contracto para os 6 NPO...
Ou seja, nos primeiros 4 anos, o orçamento para novas fragatas é de uns incríveis 20 milhões? :bang:
E com MLU às fragatas, referia-me às VdG, não às BD. Aparece "3x" no canto das fragatas, se forem novas ou MLU, será certamente referente à substituição ou modernização associada às Meko. Agora, nem sei o que me chocava mais, o AOR em 2028, o LPD de 300 milhões (agora o orçamento é metade), ou a substituição tardia das fragatas, já que nem sequer se receberia a primeira em 2030.
Ridículo! E o gajo que fez a divisão por quadriénios devia aprender o que era "distribuição uniforme" dos gastos, porque no primeiro são 55.5 milhões, no segundo são 329 e no terceiro 518.8 milhões de euros (quase 10 vezes o valor do primeiro quadriénio). Isto que dizer o quê, que o orçamento de defesa no fim da década vai multiplicar por 10? Claro que não, "empurra com a barriga".
Ridículo! E o gajo que fez a divisão por quadriénios devia aprender o que era "distribuição uniforme" dos gastos, porque no primeiro são 55.5 milhões, no segundo são 329 e no terceiro 518.8 milhões de euros (quase 10 vezes o valor do primeiro quadriénio). Isto que dizer o quê, que o orçamento de defesa no fim da década vai multiplicar por 10? Claro que não, "empurra com a barriga".
É importante notar que esses montantes dizem respeito apenas aos principais projetos da Marinha. O próprio CEMA na altura deixou claro que a Marinha ia ter um orçamento muito mais reduzido no 1º Quadriénio e depois aumentaria nos restantes.
Ainda assim, acho que já ninguém acredita num cumprimento rigoroso da LPM, porque simplesmente nunca foi cumprida.
Já agora, os gastos totais previstos na LPM são:
- 1º Quadriénio (2019-2022): 1.300 milhões €
- 2º Quadriénio (2023-2026): 1.620 milhões €
- 3º Quadriénio (2027-2030): 1.820 milhões €
TOTAL: 4.740 milhões €
Ridículo! E o gajo que fez a divisão por quadriénios devia aprender o que era "distribuição uniforme" dos gastos, porque no primeiro são 55.5 milhões, no segundo são 329 e no terceiro 518.8 milhões de euros (quase 10 vezes o valor do primeiro quadriénio). Isto que dizer o quê, que o orçamento de defesa no fim da década vai multiplicar por 10? Claro que não, "empurra com a barriga".
É importante notar que esses montantes dizem respeito apenas aos principais projetos da Marinha. O próprio CEMA na altura deixou claro que a Marinha ia ter um orçamento muito mais reduzido no 1º Quadriénio e depois aumentaria nos restantes.
Ainda assim, acho que já ninguém acredita num cumprimento rigoroso da LPM, porque simplesmente nunca foi cumprida.
Já agora, os gastos totais previstos na LPM são:
- 1º Quadriénio (2019-2022): 1.300 milhões €
- 2º Quadriénio (2023-2026): 1.620 milhões €
- 3º Quadriénio (2027-2030): 1.820 milhões €
TOTAL: 4.740 milhões €
Essa revisão á LPM é uma palhaçada em três actos, e se ninguem reparou o valor do LPD nessa imagem é de 302 milhões +/-.
Onde é que isso já vai.
:bang:
0s 302 milhões devem dar para 1/2 NPL !!!! :rir:
Abraços
Curioso, porque nas LPM anteriores, o NPL e o substituto do C-130 apareciam nas capacidades conjuntas, eram financiados por esse bolo e não pelos respectivos Ramos.
Curioso, porque nas LPM anteriores, o NPL e o substituto do C-130 apareciam nas capacidades conjuntas, eram financiados por esse bolo e não pelos respectivos Ramos.
Pois é agora que o referes é que me aguçou a curiosidade, ainda gostava de saber o porquê da alteração.
Abraços
Mas a Marinha não disse que o AOR é prioritário? Além disso antes do LPD, supostamente viriam os restantes NPO isto já para não falar das Lanchas de Fiscalização Costeira que nunca saíram do papel.
(https://www.revistamilitar.pt/recursos/imagens/imgs2007/RM2461_Cem_Lanchas.jpg)
Cumprimentos
Mas a Marinha não disse que o AOR é prioritário? Além disso antes do LPD, supostamente viriam os restantes NPO isto já para não falar das Lanchas de Fiscalização Costeira que nunca saíram do papel.
(https://www.revistamilitar.pt/recursos/imagens/imgs2007/RM2461_Cem_Lanchas.jpg)
Cumprimentos
Para o AOR esta prevista uma revisão para 2022 para aguentar até 2028, ano que vem um novo. Mas se aparecer um bom negocio o Bérrio pode ser substituído.
Já as lanchas ficam la para o fim da LPM. Mas existe a tentativa de se comprar lanchas "civis" com ajuda de fundos europeus nos próximos anos.
Há um nome para isso, chama-se propaganda. Tudo o que acabou de enunciar não passam de intenções. Primeiro, a verba estar orçamentada não significa que seja executada. Segundo, a LPM é plurianual e o orçamento é anual. Todos os anos o MDN "luta" c/ os outros ministérios para captar as verbas, ora esta "luta" impede a realização de qualquer previsão SÉRIA a medio prazo, pq a afectação das verbas é sempre ponderada em função das restantes necessidades, como a história o tem provado.
Resumindo, não gastem papel a imprimir a LPM. Se gastaram, aproveitem e usem para o quarto de banho.
O problema é que depois de 2024 Portugal tem que obrigatoriamente gastar um certo valor em material, ate podem comprar Mercedes blindados para os ministros e ambulâncias camufladas para o INEM. Mas tem que gastar o dinheiro na mesma.
Se nos 2% do PIB podem fazer umas maroscas, nos 20% é muito mais difícil. c56x1
Honestamente fiquei curioso sobre ao que será a tal "relva gourmet"!?
De resto muito bem dizido, o dinheiro orçamentado desapareçe, mas senão se vê nada de novo, ele prá algum lado deve ir....
:G-Ok:
Mas a Marinha não disse que o AOR é prioritário? Além disso antes do LPD, supostamente viriam os restantes NPO isto já para não falar das Lanchas de Fiscalização Costeira que nunca saíram do papel.
(https://www.revistamilitar.pt/recursos/imagens/imgs2007/RM2461_Cem_Lanchas.jpg)
Cumprimentos
Nestes 1.400 milhões estão o NPL, o AOR, os NPO's, os helis de evakuação, upgrade Viper para os F's, etc, etc, etc.
As cativações estão directamente relacionadas com situações deste calibre, AKA as grandes ajudas aos amigalhaços Banqueiros e não só !!!
Abraços
filhos de mil p.... :bang: :bang: :bang: :G-bigun: :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :new_argue:
Honestamente fiquei curioso sobre ao que será a tal "relva gourmet"!?
De resto muito bem dizido, o dinheiro orçamentado desapareçe, mas senão se vê nada de novo, ele prá algum lado deve ir....
:G-Ok:
A solução a ser estudada envolve a injeção este ano, de uma só vez, de mais 1,4 mil milhões de euros. Este valor fica acima dos 600 milhões de euros contabilizados no Orçamento do Estado para 2020, e dos 850 milhões autorizados no mesmo documento.
O navio perfeito para Portugal
(https://www.savetheroyalnavy.org/wp-content/uploads/2019/09/A-closer-look-at-the-Littoral-Strike-Ship-1014x487.jpg)
https://www.savetheroyalnavy.org/a-closer-look-at-the-littoral-strike-ship-concept/ (https://www.savetheroyalnavy.org/a-closer-look-at-the-littoral-strike-ship-concept/)
O navio perfeito para Portugal
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O navio perfeito para Portugal
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E quanto a preços? Anda algum valor pela internet?
:-P
Um NPO não faz a mesma coisa? :mrgreen:
O navio perfeito para Portugal
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Isto na prática é um LPD virado ao contrário. :mrgreen:
Seria sem dúvida uma excelente opção, mas eu questionava primeiro como se comparava com um LPD de dimensões semelhantes, os custos de aquisição/operação/manutenção, a tripulação necessária, a capacidade de carga, lanchas de desembarque, hangar para que tipo de helicópteros, etc.
Um NPO não faz a mesma coisa? :mrgreen:
Um NPO não faz a mesma coisa? :mrgreen:
Os NPOs até já estão a ser transformados em porta-aviões, quanto mais...
Um NPO não faz a mesma coisa? :mrgreen:
Os NPOs até já estão a ser transformados em porta-aviões, quanto mais...
o NRP Sines até já anda em testes, deve ser por isso que se poupou o dinheiro da marlin. ::)
Abraços
O navio perfeito para Portugal
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Para mim isso sim seria a solução, arquitectura, engenharia e construção Portuguesas!!!
http://videos.sapo.mz/0RcQbFljzptFaf4IaHYe
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs22.postimg.org%2Fan69ub7u9%2F1922437.jpg&hash=378a177df6785a09a43229ac46d8daab)
E são mais rápidos e tem mais deslocamento do que o projeto de Navpol que andou pelos ENVC
compara:
projeto navpol
Deslocamento (10,215-10,500 Tons)
comprimento total - 162 m
boca - 25 m
calado - 5.2 m
velocidade - 18-19.00 knots
Potencia de propulsão - 14000 kW
Cons 213 Carmel Ecofresh
Deslocamento - 15.000 tons
Comprimento Total - 185,85m
Boca - 25,14 m
Calado - 8,50 m
Velocidade - 21 nós
Potência de Propulsão - 16.520 KW
O navio perfeito para Portugal
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É isto... continuo muito céptico a um LPD para a MGP, com o que implica a nível de recursos. Mas este navio tem capacidade de abastecer outros navios de combustível? Como se compara a nivel de custos / capacidades com o "meu" HNoMS Maud?
Para mim isso sim seria a solução, arquitectura, engenharia e construção Portuguesas!!!
http://videos.sapo.mz/0RcQbFljzptFaf4IaHYe
Isso é um navio civil que provavelmente necessitaria de modificações grandes para poder transportar veículos pesados e descarregá-los para uma LDM/LDG, não tem espaço para a operação de helicópteros, nem doca alagável, capacidade de autodefesa também é zero. Para isso mais valia, em caso de catástrofe ou conflito, alugar um navio do género para servir de navio logístico. Ficaria a faltar um navio anfíbio, capaz de operar helicópteros e com hospital.Custa menos de 150milhoes
Tem uma tripulação de cerca de 25 homens, que nem precisam ser militares
Capacidade de carga mais do que suficiente
Pode levar lanchas de desembarque, mas não tem doca inundável
Hangar pode levar o EH101
Com um preço tão baixo e uma tripulação tão pequena, equacionaria esta opção. No entanto receio que a posição do convés de voo limite a operação de helicópteros com o navio em movimento, certo?
Com isto, pode-se compensar a falta de doca alagável, com um navio destes:
https://products.damen.com/en/ranges/landing-ship (https://products.damen.com/en/ranges/landing-ship)
É só escolher. Para mim seria 1 LST 100 ou 120 (os 2 maiores) e 2 LSL 80 (1 para cada arquipélago para fazer aquilo que hoje o NPO faz, por exemplo).
Se calhar com pouco mais de 300 milhões, o orçamento original do Navpol, compravam-se estes 4 navios (1 LST, 2 LSL e 1 LSS). Quando o LSS estivesse em manutenção, haveriam outros navios para colmatar a sua ausência. E os arquipélagos ficavam finalmente com 1 navio cada (até diria para se construir um segundo LSL para os Açores) para dar resposta a catástrofes naturais, e para transportar equipamentos militares entre as ilhas se necessário.
O tempo que perdias a modificar um navio mercante, construías um par de LSTs da Damen em Portugal, muito mais capazes e preparados para desembarcar forças na praia. Reforçavas os laços com a Damen, reforçavas a indústria naval nacional, davas aos Fuzileiros uma real capacidade de projecção e à Marinha capacidade de resposta a catástrofes com algo mais que NPOs e Zebros.isso seria nalgum universo paralelo, onde houvesse interesse
E não me admirava nada que construir do zero uns navios de desembarque destes demorasse menos tempo que modificar um qualquer navio mercante.
O tempo que perdias a modificar um navio mercante, construías um par de LSTs da Damen em Portugal, muito mais capazes e preparados para desembarcar forças na praia. Reforçavas os laços com a Damen, reforçavas a indústria naval nacional, davas aos Fuzileiros uma real capacidade de projecção e à Marinha capacidade de resposta a catástrofes com algo mais que NPOs e Zebros.
E não me admirava nada que construir do zero uns navios de desembarque destes demorasse menos tempo que modificar um qualquer navio mercante.
Enquanto isso, em países subdesenvolvidos
(https://i.ibb.co/dcQzgP5/EOwv-RU6-U0-AE98mp.jpg) (https://ibb.co/YWtqZcL)
Enquanto isso, em países subdesenvolvidos
(https://i.ibb.co/dcQzgP5/EOwv-RU6-U0-AE98mp.jpg) (https://ibb.co/YWtqZcL)
Porra isso passou-se em 1982, a caminho do Atlântico Sul, e deve ser o Atlantic Conveyor !!!!
Abraços
Enquanto isso, em países subdesenvolvidos
(https://i.ibb.co/dcQzgP5/EOwv-RU6-U0-AE98mp.jpg) (https://ibb.co/YWtqZcL)
Porra isso passou-se em 1982, a caminho do Atlântico Sul, e deve ser o Atlantic Conveyor !!!!
Abraços
isso seria nalgum universo paralelo, onde houvesse interesse
A malta fala muito da Industria Nacional, de inovação, de parcerias e outros sonhos, mas não fala do FUNDAMENTAL.
Isto é, quanto é que custa e quanto é que a malta pode meter ao bolso com o negócio!?
Mais valia ter uma adaptação num navio como o "Camiño", curiosamente há um arrestado em Lisboa, do que muitos planos e sonhos e no final andar a descarregar pacotes de leite a braços para um zebro. E o resto é conversa.
eu continuo a apostar num LPD/NPL dos modelos da Damen, 0 10.000 ou até o 9.000, cá construído e um AOR vindo da Coreia, ou cá também construído, mas isto sou eu que sou Nacionalista !!!
Abraços
Fonix tanta letra! Permitam-me resolver a situação das forma mais barata possivél!
1 - AOR usado da Royan Navy Wave Class +/- 50 milhões de €
(https://i.pinimg.com/originals/ae/ca/f3/aecaf3a26f74f15a575bb96685204fa4.jpg)
2 - LPD Damen ENFORCER 10000 +/- 250 milhões de €
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/3D-renders/Damen_Enforcer_LPD_10000.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/3D-renders/Enforcer_10000_modular_concept.png?mw=1300)
Ó lorpas do MDN, vejam lá se aprendem a ler!
PS: isto de 50 milhões pelo Wave sou eu a inventar, como os TIDE já entraram todos ao serviço até pode sair mais barato e a diferença vai pró LPD.
A Marinha quer dois navios distintos. Pessoalmente e vendo o tempo que o Berrio passa no Alfeite, acho que um com as duas funções chegava mas... ::)
(https://www.ynfpublishers.com/wp-content/uploads/2019/12/Combat-Support-Ship_artist-impression.JPG.jpeg)
https://www.ynfpublishers.com/tag/damen-schelde-naval-shipbuilding (https://www.ynfpublishers.com/tag/damen-schelde-naval-shipbuilding)
Converter cargueiros, uma serie de países têm feito. Até os americanos ;)
https://medium.com/war-is-boring/oil-tanker-turned-aircraft-carrier-is-key-to-american-naval-expansion-dfad249c4dfc (https://medium.com/war-is-boring/oil-tanker-turned-aircraft-carrier-is-key-to-american-naval-expansion-dfad249c4dfc)
(https://miro.medium.com/max/700/1*yH6lziqFJJdJ8JDfA3NVzQ.jpeg)
(https://qph.fs.quoracdn.net/main-qimg-9963e99004521d5d6751410727c3b013.webp)
Por último. A questão aqui parece-me ser vontade política e não o tipo de navio. Ou seja, nem à vontade de construir, modificar ou comprar em segunda mão, pois se aparece massa para os KC também o existiria para um LPD, para um AOR e para equipar como deve ser os Tejo e NPO. Ou então digam que estes meios vão apagar fogos que aparece logo dinheiro (embora não perceba porque não se exemplifica com o apoio a catástrofes, com exemplos de outros países. Cá coloca-se o Berrio com uma Grua a tirar carga ou um NPO a meter tomates num Zebro e nas redes sociais e no site da Marinha o que não falta é gente a bater palmas) ... ;D
Fonix tanta letra! Permitam-me resolver a situação das forma mais barata possivél!
1 - AOR usado da Royan Navy Wave Class +/- 50 milhões de €
(https://i.pinimg.com/originals/ae/ca/f3/aecaf3a26f74f15a575bb96685204fa4.jpg)
2 - LPD Damen ENFORCER 10000 +/- 250 milhões de €
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Ó lorpas do MDN, vejam lá se aprendem a ler!
PS: isto de 50 milhões pelo Wave sou eu a inventar, como os TIDE já entraram todos ao serviço até pode sair mais barato e a diferença vai pró LPD.
Mas precisamos de um LPD/AOR com tanta capacidade para que? Vamos invadir a Argentina (nem anfíbios os fuzos têm e continuam de G3. Aliás mesmo o Exercito já nem Chaparral possui)? A Holanda investe nas F.A., nós não. Nem LPD nem JSS, nem F35 nem Helicópteros de Evacuação. Preferimos o KC. Quando O JSS Karel Dorman esteve para ser vendido por 300 milhões (completo ficou em 400 milhões) ainda no estaleiro, também não serviu. Na prática fica mais barato a longo termo, mas a Marinha não quer. E portanto vamos continuar de NPO e Zebro, até alguem ver o "interesse nacional" como o 390 ou aparecer umas milenas para meter no bolso. ;)A Marinha quer dois navios distintos. Pessoalmente e vendo o tempo que o Berrio passa no Alfeite, acho que um com as duas funções chegava mas... ::)
(https://www.ynfpublishers.com/wp-content/uploads/2019/12/Combat-Support-Ship_artist-impression.JPG.jpeg)
https://www.ynfpublishers.com/tag/damen-schelde-naval-shipbuilding (https://www.ynfpublishers.com/tag/damen-schelde-naval-shipbuilding)
Converter cargueiros, uma serie de países têm feito. Até os americanos ;)
https://medium.com/war-is-boring/oil-tanker-turned-aircraft-carrier-is-key-to-american-naval-expansion-dfad249c4dfc (https://medium.com/war-is-boring/oil-tanker-turned-aircraft-carrier-is-key-to-american-naval-expansion-dfad249c4dfc)
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Por último. A questão aqui parece-me ser vontade política e não o tipo de navio. Ou seja, nem à vontade de construir, modificar ou comprar em segunda mão, pois se aparece massa para os KC também o existiria para um LPD, para um AOR e para equipar como deve ser os Tejo e NPO. Ou então digam que estes meios vão apagar fogos que aparece logo dinheiro (embora não perceba porque não se exemplifica com o apoio a catástrofes, com exemplos de outros países. Cá coloca-se o Berrio com uma Grua a tirar carga ou um NPO a meter tomates num Zebro e nas redes sociais e no site da Marinha o que não falta é gente a bater palmas) ... ;D
Um JSS serve no papel, mas na prática, terá a mesma capacidade de transporte que um LPD puro e a mesma capacidade de carga de combustível, comida, munições que o AOR? Duvido que seja o caso, o mais certo é que ou tenhas 50/50 de cada, ou tenhas uma capacidade ao invés da outra. Os holandeses são um exemplo disso, mesmo tendo o JSS, continuam a operar outros 2 LPDs e ainda vão construir um navio de apoio em 2024. Apesar disto, sim um JSS ficaria mais barato a longo termo, por ser só um navio para manter e uma só tripulação para formar.
In September, 2013, it was announced that as part of a series of Dutch defense budget cuts, the vessel wouldn't enter military service, but this decision was reversed by the Dutch government. The vessel cost 400 million Euros.
Mas precisamos de um LPD/AOR com tanta capacidade para que? Vamos invadir a Argentina (nem anfíbios os fuzos têm e continuam de G3. Aliás mesmo o Exercito já nem Chaparral possui)? A Holanda investe nas F.A., nós não. Nem LPD nem JSS, nem F35 nem Helicópteros de Evacuação. Preferimos o KC. Quando O JSS Karel Dorman esteve para ser vendido por 300 milhões (completo ficou em 400 milhões) ainda no estaleiro, também não serviu. Na prática fica mais barato a longo termo, mas a Marinha não quer. E portanto vamos continuar de NPO e Zebro, até alguem ver o "interesse nacional" como o 390 ou aparecer umas milenas para meter no bolso. ;)A Marinha quer dois navios distintos. Pessoalmente e vendo o tempo que o Berrio passa no Alfeite, acho que um com as duas funções chegava mas... ::)
https://www.ynfpublishers.com/tag/damen-schelde-naval-shipbuilding (https://www.ynfpublishers.com/tag/damen-schelde-naval-shipbuilding)
Converter cargueiros, uma serie de países têm feito. Até os americanos ;)
https://medium.com/war-is-boring/oil-tanker-turned-aircraft-carrier-is-key-to-american-naval-expansion-dfad249c4dfc (https://medium.com/war-is-boring/oil-tanker-turned-aircraft-carrier-is-key-to-american-naval-expansion-dfad249c4dfc)
Por último. A questão aqui parece-me ser vontade política e não o tipo de navio. Ou seja, nem à vontade de construir, modificar ou comprar em segunda mão, pois se aparece massa para os KC também o existiria para um LPD, para um AOR e para equipar como deve ser os Tejo e NPO. Ou então digam que estes meios vão apagar fogos que aparece logo dinheiro (embora não perceba porque não se exemplifica com o apoio a catástrofes, com exemplos de outros países. Cá coloca-se o Berrio com uma Grua a tirar carga ou um NPO a meter tomates num Zebro e nas redes sociais e no site da Marinha o que não falta é gente a bater palmas) ... ;D
Um JSS serve no papel, mas na prática, terá a mesma capacidade de transporte que um LPD puro e a mesma capacidade de carga de combustível, comida, munições que o AOR? Duvido que seja o caso, o mais certo é que ou tenhas 50/50 de cada, ou tenhas uma capacidade ao invés da outra. Os holandeses são um exemplo disso, mesmo tendo o JSS, continuam a operar outros 2 LPDs e ainda vão construir um navio de apoio em 2024. Apesar disto, sim um JSS ficaria mais barato a longo termo, por ser só um navio para manter e uma só tripulação para formar.
https://en.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Karel_Doorman_(A833) (https://en.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Karel_Doorman_(A833))CitarIn September, 2013, it was announced that as part of a series of Dutch defense budget cuts, the vessel wouldn't enter military service, but this decision was reversed by the Dutch government. The vessel cost 400 million Euros.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/36/HNLMS_Karel_Doorman%2C_Starboard_Bow%2C_04.09.2017.jpg/300px-HNLMS_Karel_Doorman%2C_Starboard_Bow%2C_04.09.2017.jpg)
Fonix tanta letra! Permitam-me resolver a situação das forma mais barata possivél!
1 - AOR usado da Royan Navy Wave Class +/- 50 milhões de €
(https://i.pinimg.com/originals/ae/ca/f3/aecaf3a26f74f15a575bb96685204fa4.jpg)
2 - LPD Damen ENFORCER 10000 +/- 250 milhões de €
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/3D-renders/Damen_Enforcer_LPD_10000.png?mw=1300)
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Ó lorpas do MDN, vejam lá se aprendem a ler!
PS: isto de 50 milhões pelo Wave sou eu a inventar, como os TIDE já entraram todos ao serviço até pode sair mais barato e a diferença vai pró LPD.
Ao 10000 só lhe fica a faltar o hangar para o Merlin. Os Wave têm hangar para Merlin?
Já agora, o orçamento para o AOR está (supostamente) nos 150 milhões na LPM, se não estou em erro. O que sobrasse podia ir para o 10000 (alguma ideia do preço?) e o que sobrasse disso, se sobrasse algum, ia para duas LSTs ou LSLs da Damen.
Os Wave podem carregar o Merlin sim senhor com hangar e tudo. O Enforcer 10000 era uma questão de falar com a Damen.
Ainda por cima um cliente inicial para uma gama que eles querem lançar pra exportção, acho que se fosse requisitado eles arranjavam maneira.
O preço está baseado no preço da concorrencia no concurso do MRSS pra Malasia onde a damen tambem está lá com o Enforcer 10000.
Está tambem a PT Pal com um Makassar melhorado e a Korea do sul com um LST, por isso não imagino que o Enforcer tenha um preço do outro mundo.
Infelizmente os políticos viram os NPOs a largar bens essenciais nos Açores, ficaram todos contentes e agora acham que já não é preciso LPD. Nem umas míseras lanchas de desembarque de custariam menos que um NPO, ou um navio de desembarque de 80/100m, que teria feito muito melhor figura.Os Wave podem carregar o Merlin sim senhor com hangar e tudo. O Enforcer 10000 era uma questão de falar com a Damen.
Ainda por cima um cliente inicial para uma gama que eles querem lançar pra exportção, acho que se fosse requisitado eles arranjavam maneira.
O preço está baseado no preço da concorrencia no concurso do MRSS pra Malasia onde a damen tambem está lá com o Enforcer 10000.
Está tambem a PT Pal com um Makassar melhorado e a Korea do sul com um LST, por isso não imagino que o Enforcer tenha um preço do outro mundo.
Parece-me plausível. Aposto que só não é equacionado porque se continua com a fantasia do Navpol projectado no início da década...
Infelizmente os políticos viram os NPOs a largar bens essenciais nos Açores, ficaram todos contentes e agora acham que já não é preciso LPD. Nem umas míseras lanchas de desembarque de custariam menos que um NPO, ou um navio de desembarque de 80/100m, que teria feito muito melhor figura.Os Wave podem carregar o Merlin sim senhor com hangar e tudo. O Enforcer 10000 era uma questão de falar com a Damen.
Ainda por cima um cliente inicial para uma gama que eles querem lançar pra exportção, acho que se fosse requisitado eles arranjavam maneira.
O preço está baseado no preço da concorrencia no concurso do MRSS pra Malasia onde a damen tambem está lá com o Enforcer 10000.
Está tambem a PT Pal com um Makassar melhorado e a Korea do sul com um LST, por isso não imagino que o Enforcer tenha um preço do outro mundo.
Parece-me plausível. Aposto que só não é equacionado porque se continua com a fantasia do Navpol projectado no início da década...
Infelizmente os políticos viram os NPOs a largar bens essenciais nos Açores, ficaram todos contentes e agora acham que já não é preciso LPD. Nem umas míseras lanchas de desembarque de custariam menos que um NPO, ou um navio de desembarque de 80/100m, que teria feito muito melhor figura.Os Wave podem carregar o Merlin sim senhor com hangar e tudo. O Enforcer 10000 era uma questão de falar com a Damen.
Ainda por cima um cliente inicial para uma gama que eles querem lançar pra exportção, acho que se fosse requisitado eles arranjavam maneira.
O preço está baseado no preço da concorrencia no concurso do MRSS pra Malasia onde a damen tambem está lá com o Enforcer 10000.
Está tambem a PT Pal com um Makassar melhorado e a Korea do sul com um LST, por isso não imagino que o Enforcer tenha um preço do outro mundo.
Parece-me plausível. Aposto que só não é equacionado porque se continua com a fantasia do Navpol projectado no início da década...
Se e quando o projecto do NavPol for adoptado estará tão ultrapassado como o dos NPO´s....
:-P
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
não devemos conseguir comprar mandar construir cá, caso fosse o caso de ser o modelo escolhido, um Enforcer 10.000 abaixo dos 250/300 milhões, digo eu !!
E digo isto porque os Kiwis tem planeado a aquisição de um 9000 ou 10000 para daqui a oito anos por quase 600 milhões !!!
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/Documents/Product-Sheet_Enforcer_10000_02_2015.pdf
Abraços
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
não devemos conseguir comprar mandar construir cá, caso fosse o caso de ser o modelo escolhido, um Enforcer 10.000 abaixo dos 250/300 milhões, digo eu !!
E digo isto porque os Kiwis tem planeado a aquisição de um 9000 ou 10000 para daqui a oito anos por quase 600 milhões !!!
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/Documents/Product-Sheet_Enforcer_10000_02_2015.pdf
Abraços
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
não devemos conseguir comprar mandar construir cá, caso fosse o caso de ser o modelo escolhido, um Enforcer 10.000 abaixo dos 250/300 milhões, digo eu !!
E digo isto porque os Kiwis tem planeado a aquisição de um 9000 ou 10000 para daqui a oito anos por quase 600 milhões !!!
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/Documents/Product-Sheet_Enforcer_10000_02_2015.pdf
Abraços
Quase 600 milhões? Foram enganados, porque por esse valor, quase constroem um Mistral! :o
A linha Enforcer sempre foi interessante, o único entrava que eu via era o hangar pequeno para quem pretende espetar lá 4 Merlins. No entanto no nosso caso, um hangar para 1 Merlin e 2 HH-60 já dava, ficando um segundo Merlin no AOR, em operações em que fosse necessário. Agora esses preços... não são nada agradáveis, 250 ainda vá que não vá, agora 300 para cima... mais vale ir buscar um Crossover 139, mais caro é certo, mas assim pelo menos tínhamos capacidade de combate acrescida.
Na LPM estão 300 milhões só para o NAVPOL.
Quer dizer:
- 240 milhões para a construção do navio
- 30 milhões para material comprados pelo estado, ou seja lanchas de desembarque e material de apoio as operações aéreas(seja lá o que isso for).
- 30 milhões para contratos de manutenção.
Os 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico – de 300 milhões de euros para 150 milhões de euros.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
FONTE: https://observador.pt/2019/04/29/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-milhoes-de-euros-a-modernizacao-das-fragatas/ (https://observador.pt/2019/04/29/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-milhoes-de-euros-a-modernizacao-das-fragatas/)
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
não devemos conseguir comprar mandar construir cá, caso fosse o caso de ser o modelo escolhido, um Enforcer 10.000 abaixo dos 250/300 milhões, digo eu !!
E digo isto porque os Kiwis tem planeado a aquisição de um 9000 ou 10000 para daqui a oito anos por quase 600 milhões !!!
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/Documents/Product-Sheet_Enforcer_10000_02_2015.pdf
Abraços
600 milhões de dolares Neo Zelandezes são 350 milhões de €uros. A contar com a inflação para daqui a 8 anos, até que acertaram no preço.
:-P
Na LPM estão 300 milhões só para o NAVPOL.
Quer dizer:
- 240 milhões para a construção do navio
- 30 milhões para material comprados pelo estado, ou seja lanchas de desembarque e material de apoio as operações aéreas(seja lá o que isso for).
- 30 milhões para contratos de manutenção.
Isso era a proposta inicial.
A LPM que foi aprovada apenas prevê 150 milhões para o NPL.CitarOs 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico – de 300 milhões de euros para 150 milhões de euros.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
FONTE: https://observador.pt/2019/04/29/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-milhoes-de-euros-a-modernizacao-das-fragatas/ (https://observador.pt/2019/04/29/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-milhoes-de-euros-a-modernizacao-das-fragatas/)
O reforço da dotação da Marinha para a modernização das fragatas, incluídas na Capacidade Oceânica de Superfície, reflete-se principalmente no segundo quadriénio, entre 2023 e 2026.
Sem dúvida e além de ultrapassado, quando houver decisão anos após os orçamentos serem estabelecidos, vão haver cortes nas capacidades do mesmo tal vai ser a diferença dos custos !
Abraços
Exacto, nessa altura a inflação na construção deste tipo de navio pode ser tal que quando formos a construir, estaremos a pagar mais por um navio com menos capacidades do que o planeado.
Eu penso que, se conseguíssemos um Enforcer a rondar os 200 milhões, e um Wave por 50 (se calhar menos), ainda conseguíamos depositar 50 milhões nos LSTs que tanto falo para os arquipélagos. Isto tudo dentro do orçamento de 300 milhões do AOR+Navpol da LPM.
não devemos conseguir comprar mandar construir cá, caso fosse o caso de ser o modelo escolhido, um Enforcer 10.000 abaixo dos 250/300 milhões, digo eu !!
E digo isto porque os Kiwis tem planeado a aquisição de um 9000 ou 10000 para daqui a oito anos por quase 600 milhões !!!
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Enforcer/Enforcer-LPD-10000/Documents/Product-Sheet_Enforcer_10000_02_2015.pdf
Abraços
600 milhões de dolares Neo Zelandezes são 350 milhões de €uros. A contar com a inflação para daqui a 8 anos, até que acertaram no preço.
:-P
Stalker são €600 milhões, o que tem orçamentado em NZ$ são mais de 950 milhões.
Abraços
2 × DS30B 30 mm cannon;
2 × 7.62 mm Mk.44 miniguns;
5 × 7.62 mm L7 machine guns;
2 × Vulcan Phalanx CIWS
Aircraft carried: 1 × Merlin helicopter with full hangar facilities
2 × Phalanx CIWS
2 × 30 mm cannons
Aircraft carried: 1 x Wildcat or AgustaWestland Merlin
Aviation facilities:
Enclosed Merlin capable hangar
Large Chinook capable flight deck
O AOR vai ser construído cá e desarmado? Até o Berrio tem umas 20mm. Estou a ver que os Phalanx extras de tanto tempo em armazém já devem estar desactualizados. Já não basta os NPO desarmados agora também o AOR... :mrgreen: :mrgreen:
O armamento dos Wave (e são navios da RFA):Citar2 × DS30B 30 mm cannon;
2 × 7.62 mm Mk.44 miniguns;
5 × 7.62 mm L7 machine guns;
2 × Vulcan Phalanx CIWS
Aircraft carried: 1 × Merlin helicopter with full hangar facilities
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker (https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/64/The_Portsmouth_based_Type_23_Frigate%2C_HMS_Iron_Duke_carrying_out_Replenishment_at_Sea_%28RAS%29_with_RFA_Wave_Ruler%2C_whilst_carrying_out_the_duties_of_the_Atlantic_Patrol_Task_%28North%29_ATP_%28N%29._MOD_45146495.jpg/800px-thumbnail.jpg)
Os novos Tide: https://en.wikipedia.org/wiki/Tide-class_tanker (https://en.wikipedia.org/wiki/Tide-class_tanker)Citar2 × Phalanx CIWS
2 × 30 mm cannons
Aircraft carried: 1 x Wildcat or AgustaWestland Merlin
Aviation facilities:
Enclosed Merlin capable hangar
Large Chinook capable flight deck
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/RFA_Tiderace_arrives_at_Fleet_Activities_Yokosuka_for_a_scheduled_port_visit_in_August_2017.jpg/1024px-RFA_Tiderace_arrives_at_Fleet_Activities_Yokosuka_for_a_scheduled_port_visit_in_August_2017.jpg)
Neste pais, inventa-se a pólvora. Se algum dia vier um Navpol ou LPD sai desarmado e ainda compram uns Koalas para meter no hangar. Só dá para rir... :bang:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
Saudações :o
Isso era a proposta inicial.
A LPM que foi aprovada apenas prevê 150 milhões para o NPL.CitarOs 120 milhões de euros para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama são retirados à verba inicialmente prevista para o Navio Polivalente Logístico – de 300 milhões de euros para 150 milhões de euros.
Na proposta de alteração, a capacidade de `ciberdefesa´ é reforçada em 5 milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões. Há ainda uma verba de 25 milhões de euros que foram deslocados para projetos no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente [PESCO, na sigla em inglês].
FONTE: https://observador.pt/2019/04/29/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-milhoes-de-euros-a-modernizacao-das-fragatas/ (https://observador.pt/2019/04/29/ps-psd-e-cds-pp-consagram-120-milhoes-de-euros-a-modernizacao-das-fragatas/)
Mas vocês não acordam?
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=7785.msg317316#msg317316
E por que nao este ??
https://www.savetheroyalnavy.org/a-closer-look-at-the-littoral-strike-ship-concept/?fbclid=IwAR1NBAZ-h92x9X8lnA851gnxkRdjBLwk8wslLzWsfqPF8HVAcP84TPG-U_k
E por que nao este ??
https://www.savetheroyalnavy.org/a-closer-look-at-the-littoral-strike-ship-concept/?fbclid=IwAR1NBAZ-h92x9X8lnA851gnxkRdjBLwk8wslLzWsfqPF8HVAcP84TPG-U_k
Outra vez ????🙄🙄🙄
Mas calma lá, um diz que é o AOR que vai ser desarmado (o que duvido) e o outro diz que é o LPD que vai ser desarmado. Afinal em que ficamos? Não era suposto os dois Phalanx em armazém serem para o LPD? O AOR até pode não ter nenhum armamento automatizado, mas é provável que tenha algo como o Bérrio. Nem me admirava que dividissem os dois Phalanx em armazém pelos 2 navios, ficando cada um com 1.
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Acho que não vai haver MLU para os 2 primeiros, devem ser substituídos por novos NPO.
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Por este andar em 2040 o último NPO construído terá um par de anos de serviço. Ver bem o tempo que medeia desde o primeiro em 2005, e o quarto em 2018, 14 anos, se somarmos + 14 anos para os próximos quatro, que pelo andar que leva cinco anos para os nono e decimo acabam por demorarar SOMENTE 33/24 anos para se construírem os tais dez Navios.
Abraço
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Por este andar em 2040 o último NPO construído terá um par de anos de serviço. Ver bem o tempo que medeia desde o primeiro em 2005, e o quarto em 2018, 14 anos, se somarmos + 14 anos para os próximos quatro, que pelo andar que leva cinco anos para os nono e decimo acabam por demorarar SOMENTE 33/24 anos para se construírem os tais dez Navios.
Abraço
Gosto dessa perspectiva optimista, de pensar que algum dia existirão 10 8)
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Por este andar em 2040 o último NPO construído terá um par de anos de serviço. Ver bem o tempo que medeia desde o primeiro em 2005, e o quarto em 2018, 14 anos, se somarmos + 14 anos para os próximos quatro, que pelo andar que leva cinco anos para os nono e decimo acabam por demorarar SOMENTE 33/24 anos para se construírem os tais dez Navios.
Abraço
Gosto dessa perspectiva optimista, de pensar que algum dia existirão 10 8)
Pessoalmente não defendo a construção dos dez NPO, penso que seis ou até sete são suficientes para as missões que terão que desempenhar a restante verba devia ser usada em melhores sensores e armamento para os ditos navios e para se construir uma ou duas LDG.
Abraços
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Por este andar em 2040 o último NPO construído terá um par de anos de serviço. Ver bem o tempo que medeia desde o primeiro em 2005, e o quarto em 2018, 14 anos, se somarmos + 14 anos para os próximos quatro, que pelo andar que leva cinco anos para os nono e decimo acabam por demorarar SOMENTE 33/24 anos para se construírem os tais dez Navios.
Abraço
Gosto dessa perspectiva optimista, de pensar que algum dia existirão 10 8)
Pessoalmente não defendo a construção dos dez NPO, penso que seis ou até sete são suficientes para as missões que terão que desempenhar a restante verba devia ser usada em melhores sensores e armamento para os ditos navios e para se construir uma ou duas LDG.
Abraços
O problema é que não vamos comprar corvetas. Portugal segundo o CEMA tem de ter 10 navios para conseguir patrulhar a sua ZEE e ainda participar nas missões de patrulha/ajuda humanitária da EU.
Dúvida sobre a capacidade de navegação oceânica (vs NPO), no entanto para operações costeiras e entre as ilhas serve perfeitamente.
Mas daqui a 15 ou 20 anos pouco valor militar terão. Enfim, por essa altura já não são tão bélicos e poderão acabar nos sucessores dos Tejo — sim porque em 2040 os Viana do Castelo ainda devem estar a passar pelo MLU.
Por este andar em 2040 o último NPO construído terá um par de anos de serviço. Ver bem o tempo que medeia desde o primeiro em 2005, e o quarto em 2018, 14 anos, se somarmos + 14 anos para os próximos quatro, que pelo andar que leva cinco anos para os nono e decimo acabam por demorarar SOMENTE 33/24 anos para se construírem os tais dez Navios.
Abraço
Gosto dessa perspectiva optimista, de pensar que algum dia existirão 10 8)
Pessoalmente não defendo a construção dos dez NPO, penso que seis ou até sete são suficientes para as missões que terão que desempenhar a restante verba devia ser usada em melhores sensores e armamento para os ditos navios e para se construir uma ou duas LDG.
Abraços
O problema é que não vamos comprar corvetas. Portugal segundo o CEMA tem de ter 10 navios para conseguir patrulhar a sua ZEE e ainda participar nas missões de patrulha/ajuda humanitária da EU.
Epá mas onde é que se falou em corvetas ???
pelo que sei iremos ficar com quatro/cinco Tejo, ora se precisamos de dez navios então, tenho razão se construirmos sete NPO's, temos Navios suficientes, 11 a 12 no total, para tais missões.
Mas sim, eu sei que o CEMA é defensor duma Marinha patrulheira portanto iremos ter os dez NPO's mais cinco Tejo, quinze no total, se adicionarmos as dez lanchas Argus e companhia, teremos vinte e cinco navios de patrulha numa Marinha com trinta e sete navios, Hidrográficos incluídos, bonita percentagem !!!
Abraços
Acho que vocês não tem a noção da responsabilidade da marinha portuguesa.
[(https://i.ibb.co/8sKft2s/001.png)
Dúvida sobre a capacidade de navegação oceânica (vs NPO), no entanto para operações costeiras e entre as ilhas serve perfeitamente.
Eu gosto desses navios mas para navegar nos Açores é bom que tenha boa capacidade oceanica, senão de nada serve durante calamidades naturais, vai estar meio ano no cais à espera do verão.
Por causa disso é que se está a apostar nos NPO, é que a extensão da plataforma continental tem que ser aceite na ONU, não é um dado adquirido, e é política do governo que qualquer navio para a Armada tem que ser construído em Portugal, NPO, AOR, LPD, etc, mesmo que seja mais caro que se for construído na Coreia ou Indonésia, o dinheiro não é para sair do país, é para ficar cá, mantendo empregos, além que parte desse dinheiro regressa ao estado na forma de impostos.
Acho que vocês não tem a noção da responsabilidade da marinha portuguesa.
[(https://i.ibb.co/8sKft2s/001.png)
Por causa disso é que se está a apostar nos NPO, é que a extensão da plataforma continental tem que ser aceite na ONU, não é um dado adquirido, e é política do governo que qualquer navio para a Armada tem que ser construído em Portugal, NPO, AOR, LPD, etc, mesmo que seja mais caro que se for construído na Coreia ou Indonésia, o dinheiro não é para sair do país, é para ficar cá, mantendo empregos, além que parte desse dinheiro regressa ao estado na forma de impostos.
Nem quero pensar no que seria se não estivéssemos a apostar nos NPOs. Felizmente que estamos, e em grande ::)
Li algures recentemente, agora não me recordo onde, que com o SDSR 2020 a Royal Navy corria o risco de poder ficar prematuramente sem os LPD HMS Albion e Bulwark. Até que ponto seria um navio viável para a nossa Marinha, por exemplo?
(https://ukdj.imgix.net/28aa58542e597664d59de7779be4a29b_/merlinalbion.jpg?auto=compress%2Cformat&ixlib=php-1.2.1&s=2ba7f7edd209ce26e7967396494ef010)
Hangares podes por uns extensíveis como os aussies fizeram com o L100
Mas agora pergunto, vcs querem que o centeno tenha um fanico? O homem tem que poupar dinheiro para mostrar aos donos em Bruxelas que é o supra sumo das finanças, e agora além do AOR também querem pedir um LPD???? Estais loucos, criaturas! :mrgreen:
According to the Ministry of Defence, the planned out-of-service date for Bulwark is 2034. However, in October 2017, the BBC's Newsnight reported that the Ministry of Defence was considering decommissioning Bulwark and Albion as part of a package of cost-cutting measures intended to mitigate the expense of the Royal Navy's two new aircraft carriers. This action was reversed by then Secretary of State for Defence Gavin Williamson in September 2018.
https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Bulwark_(L15) (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Bulwark_(L15))
CitarAccording to the Ministry of Defence, the planned out-of-service date for Bulwark is 2034. However, in October 2017, the BBC's Newsnight reported that the Ministry of Defence was considering decommissioning Bulwark and Albion as part of a package of cost-cutting measures intended to mitigate the expense of the Royal Navy's two new aircraft carriers. This action was reversed by then Secretary of State for Defence Gavin Williamson in September 2018.
https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Bulwark_(L15) (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Bulwark_(L15))
Supostamente já não vão vender... Mas 2034 está ao virar da esquina. :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/CDSuvCKWEAARW2z.jpg)
(https://www.justplymouth.com/wp-content/uploads/2016/09/HMS-Bulwark-01.jpg)
Saudações
Hangares podes por uns extensíveis como os aussies fizeram com o L100
Mas agora pergunto, vcs querem que o centeno tenha um fanico? O homem tem que poupar dinheiro para mostrar aos donos em Bruxelas que é o supra sumo das finanças, e agora além do AOR também querem pedir um LPD???? Estais loucos, criaturas! :mrgreen:
não dividam as atenções nem multipliquem as prioridades da marinha, o que é altamente necessário agora, hoje, e nos próximos dias/semanas é adquirir um AOR, e, se for o wave ruler, melhor ainda pois a aquisição poderia ser quase imediata, assim se arranjem uns 60/80 milhões para tal.
Abraços
O Rotterdam (ao serviço desde 1998) completou o seu MLU há quase um ano e o seu irmão mais novo (Johan de Witt, ao serviço desde 2007) vai iniciar o respectivo MLU em breve.
Os requisitos originais do Navpol são quase exactamente os que o design Enforcer, a classe Rotterdam, apresenta.
Alguém sabe se ainda se mantém estes requisitos, ou poderá vir a ser uma coisa diferente? Quando for..
The JSS has a capacity to embark a 300 strong force, up to 500 tons of vehicles, 3600 tons marine diesel capacity, 600 tons of aviation fuel and 400 tons of fresh water. The flight deck and hangar can accommodate 2 NH90 type helicopters. The well deck can launch and recover two LLCs. Navantia Australia is hopeful to keep the crew size below 160 sailors. The JSS comes with full medical facilities (dental, X-ray, operating rooms, critical unit intensive care ward etc…
Os requisitos originais do Navpol são quase exactamente os que o design Enforcer, a classe Rotterdam, apresenta.
Alguém sabe se ainda se mantém estes requisitos, ou poderá vir a ser uma coisa diferente? Quando for..
Singapore Airshow 2020: ST Engineering positions Endurance 170 for potential overseas customer
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
14 February 2020
(https://www.janes.com/images/assets/312/94312/p1750067_main.jpg)
A model of the Endurance 160 on display at Singapore Airshow 2020. ST Engineering Marine has developed a 170 m variant of the product in response to a potential contest overseas. Source: Jane's/Ridzwan Rahmat
Key Points
ST Engineering Marine has developed the Endurance 170 is response to a potential contest overseas
The company downplays apparent links that have been made between the product, and Singapore's impending Joint Multi Mission Ship (JMMS) programme
ST Engineering Marine has given further insights into why the company developed a 170 m variant of the Endurance-class landing platform dock (LPD).
Speaking to Jane's at Singapore Airshow 2020, a senior representative of the company, who prefers not to be named, clarified that the product was conceived in response to a potential contest overseas.
"The Endurance 170 was developed out of our existing Endurance 160 product, and it was done to meet specifications that were mandated by the prospective customer", said the representative, who declined to reveal any details on the potential buyer.
The representative has also downplayed apparent connections that have been made between the Endurance 170, and Singapore's impending Joint Multi Mission Ship (JMMS) programme.
"There have been no discussions between DSTA [Defence Science and Technology Agency] and ST Engineering on the JMSS project at this point of time, and I am not aware of any plans to do so at the moment", he confirmed.
The Singapore government first announced in 2014 that it would be replacing the Republic of Singapore Navy's (RSN's) fleet of four Endurance-class LPDs with an unspecified number of JMMS platforms.
Further announcements in 2019 and early-2020, which confirm Singapore's plan to acquire the short take-off and vertical-landing (STOVL)-capable F-35B fighter aircraft, further heightened expectations that the JMMS would be a through-deck platform.
The Endurance 170 has an overall beam of 30.8 m, a draft of 6.6 m, and displaces 19,000 tonnes. The vessel has a top speed of 20 kt, and a range of 7,000 n miles at 15 kt.
https://www.janes.com/article/94312/singapore-airshow-2020-st-engineering-positions-endurance-170-for-potential-overseas-customer
Singapore Airshow 2020: ST Engineering positions Endurance 170 for potential overseas customer
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
14 February 2020
(https://www.janes.com/images/assets/312/94312/p1750067_main.jpg)
A model of the Endurance 160 on display at Singapore Airshow 2020. ST Engineering Marine has developed a 170 m variant of the product in response to a potential contest overseas. Source: Jane's/Ridzwan Rahmat
Key Points
ST Engineering Marine has developed the Endurance 170 is response to a potential contest overseas
The company downplays apparent links that have been made between the product, and Singapore's impending Joint Multi Mission Ship (JMMS) programme
ST Engineering Marine has given further insights into why the company developed a 170 m variant of the Endurance-class landing platform dock (LPD).
Speaking to Jane's at Singapore Airshow 2020, a senior representative of the company, who prefers not to be named, clarified that the product was conceived in response to a potential contest overseas.
"The Endurance 170 was developed out of our existing Endurance 160 product, and it was done to meet specifications that were mandated by the prospective customer", said the representative, who declined to reveal any details on the potential buyer.
The representative has also downplayed apparent connections that have been made between the Endurance 170, and Singapore's impending Joint Multi Mission Ship (JMMS) programme.
"There have been no discussions between DSTA [Defence Science and Technology Agency] and ST Engineering on the JMSS project at this point of time, and I am not aware of any plans to do so at the moment", he confirmed.
The Singapore government first announced in 2014 that it would be replacing the Republic of Singapore Navy's (RSN's) fleet of four Endurance-class LPDs with an unspecified number of JMMS platforms.
Further announcements in 2019 and early-2020, which confirm Singapore's plan to acquire the short take-off and vertical-landing (STOVL)-capable F-35B fighter aircraft, further heightened expectations that the JMMS would be a through-deck platform.
The Endurance 170 has an overall beam of 30.8 m, a draft of 6.6 m, and displaces 19,000 tonnes. The vessel has a top speed of 20 kt, and a range of 7,000 n miles at 15 kt.
https://www.janes.com/article/94312/singapore-airshow-2020-st-engineering-positions-endurance-170-for-potential-overseas-customer
Chegou a haver um projecto semelhante para o NAVPOL.
(https://i1.wp.com/www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/mhd-150.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/thyssenkrupplpd.jpg)
https://ogrunho.wordpress.com/2012/01/02/quando-comeca-a-construcao-do-navpol-para-a-marinha-portuguesa/ (https://ogrunho.wordpress.com/2012/01/02/quando-comeca-a-construcao-do-navpol-para-a-marinha-portuguesa/)
https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/ (https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/)
Mas o final terá sido este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
(https://2.bp.blogspot.com/_8vV4aVw1DhI/S4XTgbHBQbI/AAAAAAAAA0g/gzUBXhEfp-c/s1600/NAVPOL+2.jpg)
https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html (https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html)
Saudações
Como sempre escolheu-se o mais básico dos projectos. Se calhar com medo do BE achar que era um porta-aviões. ::)
A conversa dos 6 Lynx (ou 4 NH-90 também ::)) ainda era do tempo em que se sonhava muito alto.
O navio em questão era o MRD ou MHD-150. Mais fotos (até podia ter um canhão de 76mm e VLS :'()
(https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/mhd-150-image38.jpg)
(https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/mhd-150-image39.jpg)
(https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/mhd-150-image43.jpg)
(https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/mhd-150-image23.jpg)
(https://funkoffizier.files.wordpress.com/2008/02/ldp-para-sudafrica-proyecto3.jpg)
(https://funkoffizier.files.wordpress.com/2008/02/ldp-para-sudafrica-proyecto4.jpg)
Também havia o MHD-200
(https://3.bp.blogspot.com/-Tt3n4_OREfs/ThUIsepAalI/AAAAAAAAAKk/GGMxxLZ-k14/s1600/MHD.jpg)
Sonhem lá um bocadinho com o navio vá. 8)
(https://oi364.photobucket.com/albums/oo85/whistler/Shipbucket%20projects/PORLHDTKMSMRD150_Adamastor-r1.png)
(https://oi364.photobucket.com/albums/oo85/whistler/PorLHDMRD150_Adamastor1AU.gif)
Esse MRD era o projeto da então HDW como contrapartida pelos subs
Mal chegou cá devem tê-lo amarrotado e deitado para o lixo
Chegou a haver um projecto semelhante para o NAVPOL.
(https://i1.wp.com/www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/mhd-150.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/thyssenkrupplpd.jpg)
https://ogrunho.wordpress.com/2012/01/02/quando-comeca-a-construcao-do-navpol-para-a-marinha-portuguesa/ (https://ogrunho.wordpress.com/2012/01/02/quando-comeca-a-construcao-do-navpol-para-a-marinha-portuguesa/)
https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/ (https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/)
Mas o final terá sido este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
(https://2.bp.blogspot.com/_8vV4aVw1DhI/S4XTgbHBQbI/AAAAAAAAA0g/gzUBXhEfp-c/s1600/NAVPOL+2.jpg)
https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html (https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html)
Saudações
Esse mesmo, obrigado! :G-Ok:
P.S. 6 Lynx Mk.95? Onde raio é que anda o sexto heli? Foi um exemplo pela positiva, não foi? :mrgreen: ::)
Por esse valor só mesmo algo na ordem dos Makassar, mas não eram esses que nós propusemos inúmeras vezes, e sempre foi dito que não serviam por "não ser padrão Nato"? Só se contam construir os navios usando a técnica espanhola, contando apenas uma parte do custo como orçamento de defesa, e o resto "associado" ao ministério da economia. ::)
Portugal is scheduled to acquire a Landing Platform Dock (LPD) between 2025 and 2028 worth a maximum amount of EUR150 million for the Portuguese Navy. The project is part of the country's Military Programming Law 2019-2030.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/923/hieJJ9.jpg) (https://imageshack.com/i/pnhieJJ9j)
https://twitter.com/Defence360/status/1228703783334694919
150 milhões só mesmo para rir, deve ser meio LPD !!
Abraços
Antena de TV Marítima Seawatch® (4″ Diâmetro)
A série de antenas de TV Shakespeare® SeaWatch® são soluções HDTV digitais omni-direcionais, por via aérea, que trazem linhas elegantes e cobertura de 360° de alto desempenho para sua embarcação ou veículo recreativo. Projetadas para aceitar montagens roscadas comuns de 1"-14", as antenas são adequadas para atender praticamente qualquer aplicação.
Quando emparelhadas com um separador de banda de 2 vias opcional entre a antena e o amplificador, estas antenas também podem receber sinais de rádio AM/FM. A antena 3004 é projetada para o estilo de vida móvel e pode ser usada em embarcações marítimas, RVs, campistas pop-up e muito mais! Assista seus esportes favoritos, sitcoms, reality TV, dramas de crime, notícias locais, meteorologia, programação infantil e muito mais GRÁTIS e em HD 1080!
Sem necessidade de montagem
Amplificador de baixo ruído
Omni-direcional
Recebe TODOS os sinais de transmissão HD locais
Adaptador de alimentação AC e DC
Já agora o Seawatcher que é mais barato já apareceu? :mrgreen:
(https://imgv2-1-f.scribdassets.com/img/document/148102923/original/8fc7482883/1579447048?v=1)
Cumprimentos
P.S.1 - Será este? :mrgreen: :mrgreen:
https://www.nauticexpo.com/pt/prod/shakespeare/product-21795-479987.html (https://www.nauticexpo.com/pt/prod/shakespeare/product-21795-479987.html)CitarAntena de TV Marítima Seawatch® (4″ Diâmetro)
A série de antenas de TV Shakespeare® SeaWatch® são soluções HDTV digitais omni-direcionais, por via aérea, que trazem linhas elegantes e cobertura de 360° de alto desempenho para sua embarcação ou veículo recreativo. Projetadas para aceitar montagens roscadas comuns de 1"-14", as antenas são adequadas para atender praticamente qualquer aplicação.
Quando emparelhadas com um separador de banda de 2 vias opcional entre a antena e o amplificador, estas antenas também podem receber sinais de rádio AM/FM. A antena 3004 é projetada para o estilo de vida móvel e pode ser usada em embarcações marítimas, RVs, campistas pop-up e muito mais! Assista seus esportes favoritos, sitcoms, reality TV, dramas de crime, notícias locais, meteorologia, programação infantil e muito mais GRÁTIS e em HD 1080!
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Por esse preço compravam-se os dois Albion, que podiam servir de aquartelamento para os oficiais em número excedentário que por aí abundam, reuniões do Conselho de Ministros pelas várias cidades costeiras, selfie factory para o Ti Celito, Websummit e por aí fora. Abria-se todo um mundo de oportunidades! A falta de hangares não é problemática, pois não há helis para embarcar, nem vontade para o fazer -- desde que os Merlin possam teoricamente aterrar já não podem utilizar o argumento que utilizaram para o Siroco. Outra vantagem, os Albion podem embarcar os Leopard 2 que, de qualquer modo, nunca vão sair do país excepto para umas ocasionais visitas a Espanha. Podiam servir de porta-drones, a tonelagem da nossa Marinha aumentava brutalmente e até se podia utilizar um dos navios para ferry em Tróia, ou até criar uma linha de ferry entre o Algarve e Marrocos. Também podiam servir de shuttle entre o Aeroporto do Montijo e a margem norte. Como missões secundárias, os navios podiam efectuar missões militares e apoio em caso de catástrofe. É difícil imaginar mais duplo uso do que isto!
The LST 100 has been designed for a range of duties including amphibious operations, strategic transport of equipment and troops, disaster relief, evacuation operations and humanitarian assistance.
eneral characteristics As built
Type: Tank landing ship
Displacement:
4,793 long tons (4,870 t) light
8,342 long tons (8,476 t) full load
Length:
522 ft 4 in (159.2 m) oa
562 ft (171.3 m) over derrick arms
Beam: 69 ft 6 in (21.2 m)
Draft: 17 ft 6 in (5.3 m) max
Propulsion:
2 shafts
6 ALCO or GM diesel engines (3 per shaft)
16,500 shp (12,300 kW)
Bow thruster
Speed: 22 knots (41 km/h; 25 mph) max
Range: 2,500 nmi (4,600 km; 2,900 mi) at 14 knots (26 km/h; 16 mph)
Troops: 431 max
Complement: 213
Sensors and
processing systems:
2 × Mk 63 GCFS
SPS-10 radar
Armament: 2 × twin 3"/50 caliber guns
https://en.wikipedia.org/wiki/Newport-class_tank_landing_ship (https://en.wikipedia.org/wiki/Newport-class_tank_landing_ship)
Mas estes LST da Damen certamente não custarão tanto de operar como os Newport, e devem custar 1/3 do orçamentado para o Navpol. Mas como anda tudo com palas ao lado dos olhos, só vêem LPD e AOR novos, qual quê outros conceitos interessantes, úteis e baratos.
Aliás, não creio que fugisse muito do orçamento do AOR novo (150 milhões) adquirir um Wave mais dois LST 100. Duas lacunas graves na MP colmatadas pelo preço de um mero AOR novo.
@mafets para além das M2, os Newport foram inicialmente equipados com peças Mk33 de 76 (iguais às das Pereira da Silva e das João Coutinho) que foram substituídas pelos Phalanx nos anos 70 e 80. Aliás, o Mattoso Maia é, até hoje, o único navio brasileiro equipado com Phalanx (que segundo as más-línguas já não está operacional há muito).Correcto embora com algumas variações. Mas estava a referiri-me à realidade portuguesa ou peças de 76mm e Phalax não fossem consideradas os canhões do Yamato (como dizias as 76mm e depois os phalanx, ou ambos) :mrgreen: :mrgreen:
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2020/02/lst_100_nigeria_prev.jpg)
https://navaltoday.com/2020/02/17/keel-laid-for-nigerian-navys-landing-craft/
Até doi...
Eu realmente estou curioso por saber o preço de um desses LST 100/120, mas também se é ignorância, casmurrice de querer ter uma cópia exacta dos aliados (algo que não aplicam em mais nada, ironicamente), ou requisitos antiquados, ou tudo junto.
É que uma pesquisa rápida na net, traz-nos a estes navios, com meia dúzia de variantes de diferentes dimensões, e que conseguiam realizar 70/80% das missões de um LPD convencional, com 1/3 ou 1/4 da tripulação, e, presume-se, pelo menos 1/3 do preço.
A questão do hangar para helicópteros nem se põe, porque em primeiro lugar, só há 9 hélis navais em Portugal, 3 (Lynx) dos quais estão no demorado processo de modernização e os restantes 2 operam a partir das fragatas, restando os Merlin, que com sorte a FAP conseguiria destacar 1 (2 com muita sorte) para ser operado a partir de um navio... E esse navio, podia estar na MP, um dos Wave.
Eu não estou a dizer que o Wave e 2 LST substituíam de vez um LPD, mas permitiam:
-pensar e alterar o projecto do LPD
-adquirir um LPD mais pequeno, e/ou até com mais ênfase na capacidade aérea em detrimento da capacidade de transporte de veículos
-dar aos Fuzileiros meios de desembarque modernos, permitindo o seu reequipamento (veículos sobretudo)
-conferia ainda uma capacidade expedicionário considerável e de resposta a catástrofes nos próximos 2 ou 3 anos, ao contrário de 2027 do suposto e dispendioso LPD
-permitia ainda que a FAP realizasse as certificações para os pilotos dos Merlin em operações de aterragem e descolagem de navios (Wave).
Em vez de se gastar 300 milhões até 2030 entre LPD e AOR novo, conseguiam gastar 150/200 num Wave e mais 2 LST 100/120, o dinheiro que sobrava, podia ser canalizado para fragatas novas, equipamento dos Fuzileiros, etc.
Só mais uma acha para fogueira:
Como atualmente, e infelizmente, só um destes LST consegue levar a força de desembarque dos Fuzileiros duma assentada.
Se a Marinha não entrar em projetos constantemente adiados (porque sempre condicionados às boas vontades de quem abre os cordões à bolsa e às constantes indecisões de deveria decidir) e que só ficarão prontos com a chegada do D. Sebastião, arrisco-me a dizer que a curto prazo um destes chegaria para as nossas necessidades.
Depois era avançar para um segundo que poderia servir para o transporte de pessoal do Exército.
Damen: More than 100 companies to work on Dutch combat support ship
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2020/02/damen-1.png)
Photo: Damen
More than a hundred mainly Dutch companies will contribute to the construction of the Royal Netherlands Navy’s (RNLN) new combat support ship (CSS) HNLMS Den Helder (A834), shipbuilder Damen said.
The contract was signed today in Den Helder by the Director of Defence Material Organization (DMO), Vice Admiral Arie Jan de Waard and Arnout Damen, the new CEO of the family business Damen Shipyards Group.
Damen Schelde Naval Shipbuilding (DSNS) will supervise the project, together with DMO, as the main contractor. The total value of the project is about EUR 375 million.
With HNLMS Den Helder, the maritime supply capacity of the Royal Netherlands Navy will be restored. The ship will operate alongside the joint support ship HNLMS Karel Doorman.
The new ship can be used worldwide and can operate under high threat, protected by frigates. In addition, it can be used in the fight against drug trafficking, controlling refugee flows and providing emergency aid, according to Damen.
The supply ship, which is almost 200 meters long, will receive a 75-person crew and can also take 75 extra people on board. There is room for several helicopters and around 20 containers. The design explicitly looked at fuel consumption and exhaust emissions. The combination of diesel engines, hull shape and propeller design reduces fuel consumption by around 6 % compared to HNLMS Karel Doorman.
The completion of the ship is scheduled for the second quarter of 2024. A year later, in the second quarter of 2025, the newbuild is planned to be operational.
Otra opción a considerar:
(https://2.bp.blogspot.com/-bFicjBQdBkA/V0RyCZdGrhI/AAAAAAAAFPQ/-hrnSsN3wxwSIZlCA_BR1aP6XMT8D9RMgCLcB/s1600/50m-SLV.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/D6e5InZU0AAl901.jpg)
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Abraços
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Eu nem sei por onde começar! Ora agora este pessoal vai a internet tirar cada ideia! Esse navio apesar de ser OBVIAMENTE um optimo candidato para supporte logistico/LPD , as pessoas não veem que não é standard da NATO, é OBVIAMENTE muito grande, e como não diz o preço é obvio que o tio centelho não autoriza!
Olha agora 35 tripulantes, 400 pessoal embarcado, + de 20 nós de top speed, 2400 metros de faixas RO-RO, Hangar pra um Chinook e VARIOS Blackhawk (dizem eles), davits para lanchas de desembarque....
É para isso que temos NPO´s meus caros! Tirem o cavalinho da chuva!
Pra quê ter navios de apoio logistico quando se pode ter dois NPO´s e uns zebros!?
Nem vamos falar mais nisso!
:bang:
https://prevail-partners.com/mrv/
O problema do NavPol é politico, parece que para alguns políticos basta termos o NavPol que vamos logo invadir África ou assim.
Para já, o Governo parece ter conseguido obter o apoio dos comunistas. Jorge Machado, deputado do PCP, disse em plenário que a bancada vai abster-se "para, na especialidade, promover a discussão do que seria prioritário para o país". Entre as "muitas reservas" do PCP estão os custos associados ao Navio Polivalente Logístico (300 milhões de euros). O PCP quer saber quais serão os ganhos para a indústria nacional destes investimentos.
Pelo contrário, o Bloco de Esquerda já disse que votará contra a proposta de LPM. "Não poderemos acompanhar", afirmou o deputado João Vasconcelos. "Os portugueses não compreendem que se façam gastos desta dimensão, quando o Governo tem falhado no investimento público e em serviços sociais importantes, como a educação e a saúde", acrescentou o bloquista.
"O Governo espera dar uma utilização civil (para busca e salvamento, em catástrofes ou incêndios) e militar aos equipamentos adquiridos."
[/size]
[/size]Isto diz tudo, por isso podem esquecer F-35 e FREEMS. ::) ::)
Se é para ser uso civil, acabem com as FA e fazem-se umas forças do tipo da Islândia ou Irlanda.
Cumprimentos,
Partiram para as Flores o navio reabastecedor "Bérrio" e a fragata "Álvares Cabral", da Marinha Portuguesa, com 80 e 200 militares a bordo, respetivamente, levando material diverso de apoio a emergências civis.
F16 fighter jet saves patient's life by flying medical equipment across Norway
The journey of 280 miles was completed in 25 minutes
"O Governo espera dar uma utilização civil (para busca e salvamento, em catástrofes ou incêndios) e militar aos equipamentos adquiridos."
Isto diz tudo, por isso podem esquecer F-35 e FREEMS. ::) ::)
Se é para ser uso civil, acabem com as FA e fazem-se umas forças do tipo da Islândia ou Irlanda.
Cumprimentos,
Lá estão vocês na má língua. Quantas vezes vamos ajudar os Açorianos de fragata? ;)
https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/marinha-e-forca-aerea-estao-na-ilha-das-flores-para-recuperar-danos-do-lorenzo-11368408.html (https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/marinha-e-forca-aerea-estao-na-ilha-das-flores-para-recuperar-danos-do-lorenzo-11368408.html)CitarPartiram para as Flores o navio reabastecedor "Bérrio" e a fragata "Álvares Cabral", da Marinha Portuguesa, com 80 e 200 militares a bordo, respetivamente, levando material diverso de apoio a emergências civis.
(https://static.globalnoticias.pt/tsf/image.aspx?brand=TSF&type=generate&guid=58dd1581-2e0b-4c75-a066-5e30ce9a4b8f&w=800&h=450&t=20191004113221)
Até os F16 salvam vidas. É certo que o F35 é menos rápido mas também está habilitado para a função. ;)
https://www.independent.co.uk/news/world/europe/f16-fighter-jet-saves-patient-life-norway-flying-medical-equipment-a6996651.html (https://www.independent.co.uk/news/world/europe/f16-fighter-jet-saves-patient-life-norway-flying-medical-equipment-a6996651.html)CitarF16 fighter jet saves patient's life by flying medical equipment across Norway
The journey of 280 miles was completed in 25 minutes
(https://static.independent.co.uk/s3fs-public/thumbnails/image/2015/08/11/15/f16jet.jpg?w968)
Saudações ;)
Pois é....
https://globalnation.inquirer.net/185605/philippine-navy-ships-deployed-in-oman-to-stay-put
Exatamente, temos os Portugueses espalhados pelo mundo, e toda a gente assobia para o lado.
A-400M e MRTT poderiam dar jeito agora...
Exatamente, temos os Portugueses espalhados pelo mundo, e toda a gente assobia para o lado.
A-400M e MRTT poderiam dar jeito agora...
Se bem que esses idiotas que foram viajar agora com o mundo todo num caos mereciam lá ficar
Exatamente, temos os Portugueses espalhados pelo mundo, e toda a gente assobia para o lado.
A-400M e MRTT poderiam dar jeito agora...
Se bem que esses idiotas que foram viajar agora com o mundo todo num caos mereciam lá ficar
E nós a vê-los passar !!! :bang:
https://twitter.com/i/status/1240679505280319493
https://twitter.com/i/status/1242129802611613699
Abraços e protejam-se
Nós vamos ter um Rotterdam/Galicia dos pobrezinhos, só não é para agora. Até 2024 não existe dinheiro para mais nada, a não ser o que já foi assinado. E mesmo assim esses projetos estão sujeitos a cativações.E nós a vê-los passar !!! :bang:
https://twitter.com/i/status/1240679505280319493
https://twitter.com/i/status/1242129802611613699
Abraços e protejam-se
Está mesmo a ver que nem Wave Ruler, nem Rotterdam, nem nada. E ainda para mais com o co(ro)navírus a ajudar a servir de desculpa para não haverem aquisições.
Eu pus aqui no outro dia, pelos vistos o Enforcer 10000 custa á volta de 60 milhões de €.
A Damen está a oferecer 2 para o concurso das filipinas por 126 milhões....
E já tem de incluir as lanchas de desembarque e as de pessoal.
:-P
agora é que nem um destes nos próximos quinze/vinte anos !
Abraços
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Abraços
Eu nem sei por onde começar! Ora agora este pessoal vai a internet tirar cada ideia! Esse navio apesar de ser OBVIAMENTE um optimo candidato para supporte logistico/LPD , as pessoas não veem que não é standard da NATO, é OBVIAMENTE muito grande, e como não diz o preço é obvio que o tio centelho não autoriza!
Olha agora 35 tripulantes, 400 pessoal embarcado, + de 20 nós de top speed, 2400 metros de faixas RO-RO, Hangar pra um Chinook e VARIOS Blackhawk (dizem eles), davits para lanchas de desembarque....
É para isso que temos NPO´s meus caros! Tirem o cavalinho da chuva!
Pra quê ter navios de apoio logistico quando se pode ter dois NPO´s e uns zebros!?
Nem vamos falar mais nisso!
:bang:
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agora é que nem um destes nos próximos quinze/vinte anos !
Abraços
Nós precisamos de um navio com capacidade para Helicopteros. Não para desembarcar tanques na praia.
Qualquer apoio às nossas Ilhas necessita muito mais de Helicopteros.
E qualquer operação no Estrangeiro a mesma coisa.
Com Helicopteros além de conseguirmos colocar artilharia onde quisermos, conseguimos dar apoio ao solo, colocar tropas profundamente onde for preciso, etc
Nós não vamos invadir ninguém, mas podemos ter de tomar temporariamente um posição à Força de modo a dar cobertura à retirada de civis. E isto inclusive um porto ou aeroporto.
ACADO, o Tenente quando fala na questão dos NPO´s e dos zebros é em tom de ironia.
Tem de melhorar em sarcasmo. :mrgreen: Ninguem está a por as ilhas de parte , muito pelo contrario.
O que acontece nas ilhas só reforça a posição de Portugal necessitar de navios logisticos e de transporte polivalentes.
;)
ACADO, o Tenente quando fala na questão dos NPO´s e dos zebros é em tom de ironia.
Tem de melhorar em sarcasmo. :mrgreen: Ninguem está a por as ilhas de parte , muito pelo contrario.
O que acontece nas ilhas só reforça a posição de Portugal necessitar de navios logisticos e de transporte polivalentes.
;)
Ora bem Stalker, haja quem entenda.
Para que queríamos nós um LST, para levar um pelotão de CC's e fazer o quê ???
Nem sei para que temos os CC que temos mais valia trocar por uns quantos Pizarros/CV9035 isso é que era material que deveríamos ter no BiMec, agora termos CC's que nem um Grupo conseguem formar.
O que precisamos e para ontem é um AOR que venha mesmo um em 2ª Mão, um Ruler é que vinha a calhar para a Marinha o melhor é fazermos um Crowdfunding por aqui !!
Abraços e Protege-te
ACADO, o Tenente quando fala na questão dos NPO´s e dos zebros é em tom de ironia.
Tem de melhorar em sarcasmo. :mrgreen: Ninguem está a por as ilhas de parte , muito pelo contrario.
O que acontece nas ilhas só reforça a posição de Portugal necessitar de navios logisticos e de transporte polivalentes.
;)
Ora bem Stalker, haja quem entenda.
Para que queríamos nós um LST, para levar um pelotão de CC's e fazer o quê ???
Nem sei para que temos os CC que temos mais valia trocar por uns quantos Pizarros/CV9035 isso é que era material que deveríamos ter no BiMec, agora termos CC's que nem um Grupo conseguem formar.
O que precisamos e para ontem é um AOR que venha mesmo um em 2ª Mão, um Ruler é que vinha a calhar para a Marinha o melhor é fazermos um Crowdfunding por aqui !!
Abraços e Protege-te
O problema é que até 2024 não existe orçamento para adquirir um Ruler. Com com isto do Covid muito dificilmente o governo vai adiantar verbas da LPM para resolver este problema.
A não ser que o britânicos nos aluguem o Wave Ruler dificilmente vem cá parar.
A meu ver uma boa solução era um Stromboli Italiano, está bem que são quase sucata. Mas ainda aguentavam 4-5 anos ate podermos construir o nosso AOR e se ainda tive-se condições depois de vir o novo AOR podia ficar nos açores a servir o transporte entre ilhas.
Atenção que um LPD não transporta só CCs. Permite uma boa capacidade de intervenção nos mais diversos cenários, tanto por ter uma boa capacidade hospital, grande capacidade de transporte de bens, e também do ponto de vista militar, permite o transporte de uns 20 Pandur ou mais ou várias dezenas de ST5 de uma assentada, algo que se outra forma só conseguimos fazer através de vários voos de C ou KC, ou alugando várias vezes transporte aéreo ou marítimo estrangeiro.
Nós não precisamos de LPD, mas sim de um LHD, somando a capacidade anfíbia com a capacidade de asa rotativa. Mas um navio destes precisa sempre de apoio de um AOR e de escoltas modernas.
Atenção que um LPD não transporta só CCs. Permite uma boa capacidade de intervenção nos mais diversos cenários, tanto por ter uma boa capacidade hospital, grande capacidade de transporte de bens, e também do ponto de vista militar, permite o transporte de uns 20 Pandur ou mais ou várias dezenas de ST5 de uma assentada, algo que se outra forma só conseguimos fazer através de vários voos de C ou KC, ou alugando várias vezes transporte aéreo ou marítimo estrangeiro.
Nós não precisamos de LPD, mas sim de um LHD, somando a capacidade anfíbia com a capacidade de asa rotativa. Mas um navio destes precisa sempre de apoio de um AOR e de escoltas modernas.
Atenção que um LPD não transporta só CCs. Permite uma boa capacidade de intervenção nos mais diversos cenários, tanto por ter uma boa capacidade hospital, grande capacidade de transporte de bens, e também do ponto de vista militar, permite o transporte de uns 20 Pandur ou mais ou várias dezenas de ST5 de uma assentada, algo que se outra forma só conseguimos fazer através de vários voos de C ou KC, ou alugando várias vezes transporte aéreo ou marítimo estrangeiro.
Nós não precisamos de LPD, mas sim de um LHD, somando a capacidade anfíbia com a capacidade de asa rotativa. Mas um navio destes precisa sempre de apoio de um AOR e de escoltas modernas.
e de uma grande guarnição diga-se de passagem.
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
Para mim isso sim seria a solução, arquitectura, engenharia e construção Portuguesas!!!
http://videos.sapo.mz/0RcQbFljzptFaf4IaHYe
O tio Centelho que meta no orçamento extraordinario. Se Bróxelas já mandou a disciplina orçamental ás couves este ano, burros somos senão aproveitarmos.
:-P
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
Elá... ;)
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
O Dokdo são 330, mas um navio mais pequeno como o MRD-150 duvido que tivesse uma tripulação acima de 160.
c56x1
O navio foi apresentado directamente à MP? Se sim, qual foi a resposta dada? Seria sem dúvida interessante, mais vale isto do que não ter nem AOR nem LPD.O Dokdo são 330, mas um navio mais pequeno como o MRD-150 duvido que tivesse uma tripulação acima de 160.
c56x1
Sim já fui ver, mas com um navio que mais parece um porta-aviões, arranjavam depressa pessoal, nem que seja pela inspiração de Hollywood sobre os porta-aviões americanos. :mrgreen:
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
Elá... ;)
Isso é um canivete suíço em forma de navio. ;)
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
Elá... ;)
Isso é um canivete suíço em forma de navio. ;)
a Sodarca também representa a FN Herstal, e não só !!
http://sodarca.pt/defesaen.html
Só não gostei disto : A SODARCA apresenta esta solução para um Navio Polivalente Logistico para Marinha Portuguesa. Com um baixo custo de manutenção, uma tripulação de apenas 35 Militares, capacidade para transporte de viaturas, contentores, helicopteros e viveres, assim como, se necessário, um add on de mais de 400 pessoas embarcadas, é a plataforma ideal para qualquer situação de catástrofe, emergência ou conflito Internacional. Pode também ser adaptado para a função de AOR e substituir o navio Bérrio que irá ser brevemente descomissionado. Contacte-nos para mais informações.
O objectivo PRIMÁRIO da marinha não é substituir o AOR ??
SE esse navio poder ser também utilizado como NPL ou similar tudo bem mas acho que a função primária deveria ser como AOR e não como NPL.
Se o mesmo navio poder ser um NPL, como missão secundária tudo bem, mas o que a Marinha agora precisa e rapidamente é de um AOR e não de um NPL, que também faz falta !
Abraços
E então!? Pegam naquele design e fazem um "LPD" e um AOR. Poupa-se em treinamento e peças...
Se bem, que sou apologista do AOR usado, mesmo que houvesse guito amanha ainda ia demorar 3 ou 4 anos pra um construido de raiz entrar ao serviço.
:-P
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
https://www.facebook.com/SodarcaDefense/videos/535906273683639/
Elá... ;)
Isso é um canivete suíço em forma de navio. ;)
a Sodarca também representa a FN Herstal, e não só !!
http://sodarca.pt/defesaen.html
Só não gostei disto : A SODARCA apresenta esta solução para um Navio Polivalente Logistico para Marinha Portuguesa. Com um baixo custo de manutenção, uma tripulação de apenas 35 Militares, capacidade para transporte de viaturas, contentores, helicopteros e viveres, assim como, se necessário, um add on de mais de 400 pessoas embarcadas, é a plataforma ideal para qualquer situação de catástrofe, emergência ou conflito Internacional. Pode também ser adaptado para a função de AOR e substituir o navio Bérrio que irá ser brevemente descomissionado. Contacte-nos para mais informações.
O objectivo PRIMÁRIO da marinha não é substituir o AOR ??
SE esse navio poder ser também utilizado como NPL ou similar tudo bem mas acho que a função primária deveria ser como AOR e não como NPL.
Se o mesmo navio poder ser um NPL, como missão secundária tudo bem, mas o que a Marinha agora precisa e rapidamente é de um AOR e não de um NPL, que também faz falta !
Abraços
A Marinha já disse que pretende ter os dois tipos de navio. Um híbrido não serve, quando um dos grande problemas da marinha é a falta de homens não faz sentido fazer uma missão AOR com 200 pessoas.
Um dos critérios principais para o nosso AOR é ser operado pelo menor numero de pessoas possível.
A ideia da Sodarca defense tem alguma validade?
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Elá... ;)
Isso é um canivete suíço em forma de navio. ;)
Não sei quanto ao resto dos foristas, mas para mim parece mais do que suficiente para o que nós precisamos.
(https://img-9gag-fun.9cache.com/photo/a5RO1Dr_700bwp.webp)
PS: Não sei é porque a imagem saiu tão pequena....
:-P
Muito por alto é um navio de origem Civil, adaptado para operações anfíbias /forças especiais. Que graças ao seu tamanho pode ser adaptado para diversos propósitos, e apesar de não estar adaptado para operação em cenários de alta intensidade, os "experts" acho que se adicionar uns sensores e armamento a coisa passa.
Mas isso é um projecto antiquado, à semelhança do projecto que a MP possui, e ainda assim fica a rondar uns 300 a 350 milhões a construir, o mesmo valor do Dokbo. Pode-se dizer que serve, porque neste momento temos zero e qualquer coisa é melhor que zero, mas podendo inovar um pouco neste tipo de navio eu optaria por algo como o MRD, com um aumento considerável na quantidade de meios aéreos a operar em simultâneo, fruto do convés de voo corrido.
Preço por preço, quase compensa mais ir buscar um par de Crossover 131 Combatant, que sendo mais caros, pelo menos tem capacidade de combate. Na realidade, há N projectos que ultrapassam em tudo o Rotterdam.Muito por alto é um navio de origem Civil, adaptado para operações anfíbias /forças especiais. Que graças ao seu tamanho pode ser adaptado para diversos propósitos, e apesar de não estar adaptado para operação em cenários de alta intensidade, os "experts" acho que se adicionar uns sensores e armamento a coisa passa.
Nenhum LPD ou LHD no mercado está apto para cenários de alta intensidade, por isso não me parece ser um ponto crucial. Este tipo de navio depende sempre da sua escolta, inclusive os porta-aviões americanos. A excepção à regra serão os Absalon dinamarqueses, que têm alguma autonomia para operar sem escolta, e mesmo estes em situações de risco, terão sempre a escolta das Iver. No nosso caso, faltam as escoltas modernas para proteger qualquer LPD que tenhamos. É um AOR também, porque a água do mar não serve de combustível para a frota nem para a guarnição beber.
Mas isso é um projecto antiquado, à semelhança do projecto que a MP possui, e ainda assim fica a rondar uns 300 a 350 milhões a construir, o mesmo valor do Dokbo. Pode-se dizer que serve, porque neste momento temos zero e qualquer coisa é melhor que zero, mas podendo inovar um pouco neste tipo de navio eu optaria por algo como o MRD, com um aumento considerável na quantidade de meios aéreos a operar em simultâneo, fruto do convés de voo corrido.
Preço por preço, quase compensa mais ir buscar um par de Crossover 131 Combatant, que sendo mais caros, pelo menos tem capacidade de combate. Na realidade, há N projectos que ultrapassam em tudo o Rotterdam.Muito por alto é um navio de origem Civil, adaptado para operações anfíbias /forças especiais. Que graças ao seu tamanho pode ser adaptado para diversos propósitos, e apesar de não estar adaptado para operação em cenários de alta intensidade, os "experts" acho que se adicionar uns sensores e armamento a coisa passa.
Nenhum LPD ou LHD no mercado está apto para cenários de alta intensidade, por isso não me parece ser um ponto crucial. Este tipo de navio depende sempre da sua escolta, inclusive os porta-aviões americanos. A excepção à regra serão os Absalon dinamarqueses, que têm alguma autonomia para operar sem escolta, e mesmo estes em situações de risco, terão sempre a escolta das Iver. No nosso caso, faltam as escoltas modernas para proteger qualquer LPD que tenhamos. É um AOR também, porque a água do mar não serve de combustível para a frota nem para a guarnição beber.
Um NAVPOL nunca foi um navio para cenários de anta intensidade. É um navio para missões de proteção civil, transporte e fazer C2 em missões de baixa intensidade.
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Wasp_(LHD-1) (https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Wasp_(LHD-1))
Speed: 22 knots (41 km/h; 25 mph)
Mas isso é um projecto antiquado, à semelhança do projecto que a MP possui, e ainda assim fica a rondar uns 300 a 350 milhões a construir, o mesmo valor do Dokbo. Pode-se dizer que serve, porque neste momento temos zero e qualquer coisa é melhor que zero, mas podendo inovar um pouco neste tipo de navio eu optaria por algo como o MRD, com um aumento considerável na quantidade de meios aéreos a operar em simultâneo, fruto do convés de voo corrido.
Preço por preço, quase compensa mais ir buscar um par de Crossover 131 Combatant, que sendo mais caros, pelo menos tem capacidade de combate. Na realidade, há N projectos que ultrapassam em tudo o Rotterdam.Muito por alto é um navio de origem Civil, adaptado para operações anfíbias /forças especiais. Que graças ao seu tamanho pode ser adaptado para diversos propósitos, e apesar de não estar adaptado para operação em cenários de alta intensidade, os "experts" acho que se adicionar uns sensores e armamento a coisa passa.
Nenhum LPD ou LHD no mercado está apto para cenários de alta intensidade, por isso não me parece ser um ponto crucial. Este tipo de navio depende sempre da sua escolta, inclusive os porta-aviões americanos. A excepção à regra serão os Absalon dinamarqueses, que têm alguma autonomia para operar sem escolta, e mesmo estes em situações de risco, terão sempre a escolta das Iver. No nosso caso, faltam as escoltas modernas para proteger qualquer LPD que tenhamos. É um AOR também, porque a água do mar não serve de combustível para a frota nem para a guarnição beber.
Um NAVPOL nunca foi um navio para cenários de anta intensidade. É um navio para missões de proteção civil, transporte e fazer C2 em missões de baixa intensidade.
Tanto os LPD como os LHA tem velocidades muito baixas daí nunca poder ser um navio que opere numa força tarefa rápida. Mesmo uma bisarma como os Wasp americanos que possui uma ala aérea invejável para uma boa parte das forças aéreas que por aí anda, não ultrapassa os 22 nós quando um PA tem só o dobro da velocidade (mesmo o velhinho e convencional Coral Sea tinha 33 nós de velocidade máxima https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Coral_Sea_(CV-43) (https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Coral_Sea_(CV-43)) ).Citarhttps://en.wikipedia.org/wiki/USS_Wasp_(LHD-1) (https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Wasp_(LHD-1))
Speed: 22 knots (41 km/h; 25 mph)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/72/USS_Coral_Sea_%28CV-43%29_and_Wasp_%28LHD-1%29_underway_in_1989.JPEG/800px-USS_Coral_Sea_%28CV-43%29_and_Wasp_%28LHD-1%29_underway_in_1989.JPEG)
Cumprimentos
Acho que se está a fazer confusão sobre o que é "alta intensidade" trazendo ao de cima apenas o factor velocidade máxima. Como se uma guerra fosse unidimencional, quando não o é. No nosso caso, a realidade seria esta, por falta de meios adequados e em quantidade, até os NPOs seriam utilizados em caso de guerra, nem que fosse para dar apoio logístico. E numa guerra a sério não vai haver um "intervalo" no conflito para retirar os meios de "baixa intensidade".
O nosso LPD, seja qual for o modelo, poderá ser usado em cenários de alta intensidade, tal como os espanhóis, os holandeses e afins. A treta das VdG ficarem para cenários de baixa intensidade também é treta, pois se tiverem de escoltar uma força tarefa nacional em qualquer conflito, é o que vai ser feito, pois ou são estas fragatas ou nada.
E francamente se o LPD é para fazer missões civis 99% do tempo, mais vale optar-se por um navio civil, que é mais barato que um navio militar e com orçamento de outro ministério, livrando-se a Marinha de um fardo no orçamento. Se querem um LPD é bom que tenha utilidade militar.
SS Camberra
Atlantic Conveyor
Norland
ARA Bahía Buen Suceso
ARA Monsuen
Ara Forrest
Uma coisa curiosa é a crescimento dentro da USN da ideia de voltar a trazer os Suport Aircraft Carrier, com a substituição dos LHD por navios mistos operando o F-35B.
The design of the America class is based on that of USS Makin Island, the last ship of the Wasp class, but the "Flight 0" ships of the America class will not have well decks, and they have smaller on-board hospitals in order to give more space for aviation uses.
Underway on USS America
Só as duas primeiras unidades da classe, mafets. As restantes terão doca alagável.
Quanto à questão da velocidade, as 30 nós são necessárias para os porta-aviões convencionais poderem criar sustentação durante a descolagem. Aliás uma das críticas recorrentes ao CdG sempre foi a sua velocidade máxima ficar-se pelas 26 nós. Consta-se que os Nimitz podem atingir as 35 nós com facilidade, o que ultrapassa as 30 de vel. máxima das suas escoltas.
Mafets posso estar errado mas lembro-me de ter lido algures que os dois reactores do CdG são os mesmos dos Submarinos Nucleares. Ou seja, aproveitaram algo que já tinham de forma a reduzir os custos de desenvolvimento.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/03/Galicia-LPD-sent-to-Mellila-770x410.jpg)
Galicia LPD. Spanish MOD picture.
Spanish Navy’s LPD Galicia Tasked With Covid-19 Relief Mission
The Spanish Ministry of Defence has asked the Spanish Navy (Armada Española) to activate the Galicia (L51) landing platform dock (LPD) to support the medical capability of the autonomous city of Mellila in the fight against the Covid-19 epidemic.
Nathan Gain 01 Apr 2020
Spain yesterday overtook China in Covid-19 cases, with a number of confirmed coronavirus contaminated patients reaching 85,195 and 7,340 fatalities.
« It will take us only 24 hours to mobolize the crew, and once at sea, the ship will need between 4 and 6 hours to sail from its naval base in Rota to Mellila, »
Spanish MoD
About Galicia LPD
El buque de asalto anfibio #Galicia se prepara para acudir a aumentar la capacidad sanitaria de #Melilla.#SomosLaArmada#OperacionBalmis pic.twitter.com/Lcojpl48DJ
— Armada Española (@Armada_esp) March 31, 2020
Galicia has a length of 160 meters and a displacement of 16,000 tons. The crew consists of 191 men and women: 18 officers, 28 NCOs and 145 seamen and ratings.
While the Galicia-class LPD main mission is to conduct amphibious operations, its role includes peacekeeping operations and humanitarian and disaster relief through medical and surgical support with an operating room and intensive care unit. The two ships of the class, the Galicia and Castilla, have an hospital capacity of 10 and 12 beds. The Castilla can receive up to 105 extra beds for minor patients because the ship is specially designed to serve as a command ship to the detriment of amphibious capabilities, which are more advanced on the Galicia.
Hospital capacity of Spanish Navy ships
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/04/Hospital-capacity-of-Spanish-Navy-ships-1024x524.jpg)
Fleet Replenishment Ship Cantabria (center) refueling L-61 Juan Carlos I (right) and F-86 Canarias (left). Spanish Navy picture.
The Spanish Navy does not have hospital ships as such, although there are two hospitalized ships in Spain. These are the medical and logistics support vessels Esperanza del Mar and Juan de la Cosa medical and logistics support vessels, which are operated by the ISM (Social Institute of the Navy). All major Spanish Navy warships come with a health unit onboard which size varies according to the ship’s own size and function.
In addition to the Galicia and Castilla LPDs, the Spanish Navy has three others ships capable to provide health support :
the flagship of the Armada, the Juan Carlos I LHD. It features 26 beds, of which 8 for intensive care and 4 for infectious diseases. Up to 122 beds can be added for less seriously ill patients. The hospital facilities come with two operating rooms, X-ray, pharmacy, dentist…
the two Patiño and Cantabria replenishment oilers. Cantabria features a hospital with 8 beds (4 for intensive care) and could enable up to 136 beds for the lightly ill. This ship also has a very well-equipped hospital and allows stabilizing surgery. The Patiño, similar although older, has the same hospital capacity and up to 140 beds for minor cases.
For the record, it was announced last week that French Navy Mistral-class LHDs Mistral and Dixmude will be deployed to Reunion Island and the Caribbean in support of the Coronavirus relief efforts while the U.S. Navy has deployed its two hospital ships to New York and Los Angeles.
O governo tem neste momento tem dois problemas em mãos, o Covid-19 e a Venezuela. Em ambos os casos têm se vindo a ver, que ele, não tem interesse nenhum em utilizar as forças armadas. Eu acredito que no futuro o desinvestimento nas mesmas será cada vez maior e que elas serão gradualmente reduzidas ou eliminadas. Cada vez mais penso que este presidente da república é um Obama à escala portuguesa, ou seja, é muito bom à frente das câmaras, mas fora disso é um flop.
Se eu tivesse um ministro que dissesse que o ministério dos negócios exteriores não é uma agência de viagens, já o tinha demitido.
Quem vai sofrer com esta liderança de merda, serão os portugueses e por muita culpa deles. Cada vez mais Portugal deixa de ter meios de projeção de força e isso terá um preço muito elevado. No dia de hoje isso já é visível, os portugueses que querem voltar a Portugal tem que gastar milhares de euros, se não bem morrem nos países onde estão.
Cada vez mais acho que o NPL é um navio urgente e fundamental, para suportar o estado, em situações como é o caso da pandemia em regiões como as ilhas, Algarve ou outras regiões onde haja uma larga comunidade portuguesa. Mas infelizmente a sua construção não irá acontecer e isto por culpa em grande parte de um fraco presidente da república, um fraco ministro da defesa e aí nem se fala das lideranças militares.
Citar(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/03/Galicia-LPD-sent-to-Mellila-770x410.jpg)
Galicia LPD. Spanish MOD picture.
Spanish Navy’s LPD Galicia Tasked With Covid-19 Relief Mission
The Spanish Ministry of Defence has asked the Spanish Navy (Armada Española) to activate the Galicia (L51) landing platform dock (LPD) to support the medical capability of the autonomous city of Mellila in the fight against the Covid-19 epidemic.
Nathan Gain 01 Apr 2020
Spain yesterday overtook China in Covid-19 cases, with a number of confirmed coronavirus contaminated patients reaching 85,195 and 7,340 fatalities.
« It will take us only 24 hours to mobolize the crew, and once at sea, the ship will need between 4 and 6 hours to sail from its naval base in Rota to Mellila, »
Spanish MoD
About Galicia LPD
El buque de asalto anfibio #Galicia se prepara para acudir a aumentar la capacidad sanitaria de #Melilla.#SomosLaArmada#OperacionBalmis pic.twitter.com/Lcojpl48DJ
— Armada Española (@Armada_esp) March 31, 2020
Galicia has a length of 160 meters and a displacement of 16,000 tons. The crew consists of 191 men and women: 18 officers, 28 NCOs and 145 seamen and ratings.
While the Galicia-class LPD main mission is to conduct amphibious operations, its role includes peacekeeping operations and humanitarian and disaster relief through medical and surgical support with an operating room and intensive care unit. The two ships of the class, the Galicia and Castilla, have an hospital capacity of 10 and 12 beds. The Castilla can receive up to 105 extra beds for minor patients because the ship is specially designed to serve as a command ship to the detriment of amphibious capabilities, which are more advanced on the Galicia.
Hospital capacity of Spanish Navy ships
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/04/Hospital-capacity-of-Spanish-Navy-ships-1024x524.jpg)
Fleet Replenishment Ship Cantabria (center) refueling L-61 Juan Carlos I (right) and F-86 Canarias (left). Spanish Navy picture.
The Spanish Navy does not have hospital ships as such, although there are two hospitalized ships in Spain. These are the medical and logistics support vessels Esperanza del Mar and Juan de la Cosa medical and logistics support vessels, which are operated by the ISM (Social Institute of the Navy). All major Spanish Navy warships come with a health unit onboard which size varies according to the ship’s own size and function.
In addition to the Galicia and Castilla LPDs, the Spanish Navy has three others ships capable to provide health support :
the flagship of the Armada, the Juan Carlos I LHD. It features 26 beds, of which 8 for intensive care and 4 for infectious diseases. Up to 122 beds can be added for less seriously ill patients. The hospital facilities come with two operating rooms, X-ray, pharmacy, dentist…
the two Patiño and Cantabria replenishment oilers. Cantabria features a hospital with 8 beds (4 for intensive care) and could enable up to 136 beds for the lightly ill. This ship also has a very well-equipped hospital and allows stabilizing surgery. The Patiño, similar although older, has the same hospital capacity and up to 140 beds for minor cases.
For the record, it was announced last week that French Navy Mistral-class LHDs Mistral and Dixmude will be deployed to Reunion Island and the Caribbean in support of the Coronavirus relief efforts while the U.S. Navy has deployed its two hospital ships to New York and Los Angeles.
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/04/spanish-navys-lpd-galicia-tasked-with-covid-19-relief-mission/
Citar(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/03/Galicia-LPD-sent-to-Mellila-770x410.jpg)
Galicia LPD. Spanish MOD picture.
Spanish Navy’s LPD Galicia Tasked With Covid-19 Relief Mission
The Spanish Ministry of Defence has asked the Spanish Navy (Armada Española) to activate the Galicia (L51) landing platform dock (LPD) to support the medical capability of the autonomous city of Mellila in the fight against the Covid-19 epidemic.
Nathan Gain 01 Apr 2020
Spain yesterday overtook China in Covid-19 cases, with a number of confirmed coronavirus contaminated patients reaching 85,195 and 7,340 fatalities.
« It will take us only 24 hours to mobolize the crew, and once at sea, the ship will need between 4 and 6 hours to sail from its naval base in Rota to Mellila, »
Spanish MoD
About Galicia LPD
El buque de asalto anfibio #Galicia se prepara para acudir a aumentar la capacidad sanitaria de #Melilla.#SomosLaArmada#OperacionBalmis pic.twitter.com/Lcojpl48DJ
— Armada Española (@Armada_esp) March 31, 2020
Galicia has a length of 160 meters and a displacement of 16,000 tons. The crew consists of 191 men and women: 18 officers, 28 NCOs and 145 seamen and ratings.
While the Galicia-class LPD main mission is to conduct amphibious operations, its role includes peacekeeping operations and humanitarian and disaster relief through medical and surgical support with an operating room and intensive care unit. The two ships of the class, the Galicia and Castilla, have an hospital capacity of 10 and 12 beds. The Castilla can receive up to 105 extra beds for minor patients because the ship is specially designed to serve as a command ship to the detriment of amphibious capabilities, which are more advanced on the Galicia.
Hospital capacity of Spanish Navy ships
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/04/Hospital-capacity-of-Spanish-Navy-ships-1024x524.jpg)
Fleet Replenishment Ship Cantabria (center) refueling L-61 Juan Carlos I (right) and F-86 Canarias (left). Spanish Navy picture.
The Spanish Navy does not have hospital ships as such, although there are two hospitalized ships in Spain. These are the medical and logistics support vessels Esperanza del Mar and Juan de la Cosa medical and logistics support vessels, which are operated by the ISM (Social Institute of the Navy). All major Spanish Navy warships come with a health unit onboard which size varies according to the ship’s own size and function.
In addition to the Galicia and Castilla LPDs, the Spanish Navy has three others ships capable to provide health support :
the flagship of the Armada, the Juan Carlos I LHD. It features 26 beds, of which 8 for intensive care and 4 for infectious diseases. Up to 122 beds can be added for less seriously ill patients. The hospital facilities come with two operating rooms, X-ray, pharmacy, dentist…
the two Patiño and Cantabria replenishment oilers. Cantabria features a hospital with 8 beds (4 for intensive care) and could enable up to 136 beds for the lightly ill. This ship also has a very well-equipped hospital and allows stabilizing surgery. The Patiño, similar although older, has the same hospital capacity and up to 140 beds for minor cases.
For the record, it was announced last week that French Navy Mistral-class LHDs Mistral and Dixmude will be deployed to Reunion Island and the Caribbean in support of the Coronavirus relief efforts while the U.S. Navy has deployed its two hospital ships to New York and Los Angeles.
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/04/spanish-navys-lpd-galicia-tasked-with-covid-19-relief-mission/
Mandem essas noticias para o Mdn e MDG.
O governo tem neste momento tem dois problemas em mãos, o Covid-19 e a Venezuela. Em ambos os casos têm se vindo a ver, que ele, não tem interesse nenhum em utilizar as forças armadas. Eu acredito que no futuro o desinvestimento nas mesmas será cada vez maior e que elas serão gradualmente reduzidas ou eliminadas. Cada vez mais penso que este presidente da república é um Obama à escala portuguesa, ou seja, é muito bom à frente das câmaras, mas fora disso é um flop.
Se eu tivesse um ministro que dissesse que o ministério dos negócios exteriores não é uma agência de viagens, já o tinha demitido.
Quem vai sofrer com esta liderança de merda, serão os portugueses e por muita culpa deles. Cada vez mais Portugal deixa de ter meios de projeção de força e isso terá um preço muito elevado. No dia de hoje isso já é visível, os portugueses que querem voltar a Portugal tem que gastar milhares de euros, se não bem morrem nos países onde estão.
Cada vez mais acho que o NPL é um navio urgente e fundamental, para suportar o estado, em situações como é o caso da pandemia em regiões como as ilhas, Algarve ou outras regiões onde haja uma larga comunidade portuguesa. Mas infelizmente a sua construção não irá acontecer e isto por culpa em grande parte de um fraco presidente da república, um fraco ministro da defesa e aí nem se fala das lideranças militares.
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW
Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?
É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/09/nrp_viana_do_castelo.jpg)
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW
Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?
É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW
Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?
É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante
Como algumas noticias chamam ao navio em questão uma lancha,
E o comunicado do armador sobre o incidente.
https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/ (https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/)
Segundo o comunicado em questão depois da colisão esteve uma hora no local em caso de ser necessário assistência e que nunca recebeu resposta do navio venezuelano e que só após ter recebido oredem de continuar viagem do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) Curacao é que seguiu viagem
O navio em questão como muitos outros está registado na Madeira, embora em número este registoainda não chegue aos calcanhares da Libéria, Panamá ou Grécia.
Cumprimentos,
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW
Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?
É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante
Como algumas noticias chamam ao navio em questão uma lancha,
E o comunicado do armador sobre o incidente.
https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/ (https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/)
Segundo o comunicado em questão depois da colisão esteve uma hora no local em caso de ser necessário assistência e que nunca recebeu resposta do navio venezuelano e que só após ter recebido oredem de continuar viagem do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) Curacao é que seguiu viagem
O navio em questão como muitos outros está registado na Madeira, embora em número este registoainda não chegue aos calcanhares da Libéria, Panamá ou Grécia.
Cumprimentos,
No nos confundamos, el navío es portugués, en su popa ondea la bandera de Portugal y el puerto de registro es Funchal.
Distinto es quien sea el propietario, pero los barcos como los aviones son de la bandera que los ampara y proteje, en ellos rije el principio de extraterritorialidad.
Eso no quiere decir que Portugal como país tenga responsabilidad en los actos de un barco de su bandera, pero en el momento que acepta un barco en un registro como es el de Madera, ese barco pasa a ser portugués a todos los efectos y se rije por las leyes portuguesas.
Además, la nacionalidad del buque se concreta mediante la inscripción del buque en el registro en un determinado Estado y se manifiesta o exterioriza en la autorización para enarbolar el pabellón del Estado en cuestión. Pero además es el fundamento del principio de la jurisdicción exclusiva del Estado sobre los buques que enarbolen su pabellón, no admitiéndose más que uno solo. Este principio, en consecuencia, impide en términos generales que otros Estados pretendan ejercer su jurisdicción y sus competencias sobre buques que no arbolan su pabellón, o someterlos a sus leyes y reglamentaciones. Es decir, que como corolario de ese principio de jurisdicción exclusiva, cabe sostener el sometimiento del buque a las leyes del Estado del pabellón, tanto en lo concerniente a las relaciones de derecho público como de derecho privado. Claro está que nos referimos a un principio (el de la jurisdicción exclusiva del Estado del pabellón) que la CNUDMar enuncia en la parte relativa al alta mar, por lo que rige en este espacio situado más allá de las 200 millas náuticas contadas a partir de las líneas de base que sirven para medir la anchura de los diferentes espacios marítimos sujetos a la soberanía de los Estados ribereños. Cabe además precisar que el principio se aplica a los buques de todos los Estados, incluidos los Estados sin litoral, aceptándose el carácter consuetudinario y general del principio en cuestión, lo cual comporta su aplicabilidad incluso respecto de los Estados que no son partes en la CNUDMar.
Los preceptos de la Convención de 1982 también regulan otros problemas y cuestiones ligados con la nacionalidad de los buques. Ya señalamos que los buques han de navegar bajo el pabellón de un solo Estado; pero, además, se prohíben los cambios de pabellón durante un viaje o en una escala del buque, salvo que se produzca un cambio efectivo en la propiedad o registro del buque.
Asimismo, si un buque navegara utilizando a su conveniencia los pabellones de dos o más Estados, no queda cubierto por ninguna de las nacionalidades, pudiendo ser considerado como buque sin nacionalidad. Finalmente, el Estado que otorga la nacionalidad asume respecto a los buques que arbolan su pabellón deberes de control específicos. Ese control se manifiesta específicamente en las obligaciones, entre otras, de mantener "un registro de buques en el que figuren los nombres y características de los que enarbolen su pabellón, con excepción de aquellos buques que, por sus reducidas dimensiones, estén excluidos de las reglamentaciones internacionales generalmente aceptadas" y de ejercer su jurisdicción "sobre todo buque que enarbole su pabellón y sobre el capitán, oficiales, tripulación, respecto de las cuestiones administrativas, técnicas y sociales relativas al buque".
La CNUDMar concreta aún más las obligaciones que recaen sobre el Estado del pabellón, después de enunciar la obligación general de todos los Estados de proteger y preservar el medio marino: los Estados deben asegurarse que los buques que enarbolen su pabellón cumplan efectivamente -en cualquier lugar en que naveguen- las reglas y estándares internacionales aplicables en materia de prevención, reducción y control de la contaminación del medio marino; asegurarse que sus buques lleven a bordo los certificados requeridos; regular en sus normas internas las infracciones a esas reglas y estándares, previendo sanciones de efectos suficientemente disuasorios y arbitrar los procedimientos de inspección necesarios; así como impedir que se hagan a la mar aquellos buques que no cumplan aquellas exigencias. A esos requerimientos responde, en el caso de España, el Real Decreto 1837/2000, de 10 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de Inspección y Certificación de buques civiles (RICb).
Es posible, en suma, extraer algunas conclusiones. Primeramente, al atribuir y determinar la nacionalidad del buque, el Estado debe tener en cuenta la necesidad de un nexo o conexión efectiva. En segundo lugar, la atribución de una nacionalidad permite paralelamente determinar el Estado y la jurisdicción competentes (el del pabellón) cuando el buque se encuentra en alta mar o cuando se encuentra en espacios acuáticos sujetos a jurisdicción de un Estado diferente al del pabellón, en este último caso respecto a las materias para las que el Derecho internacional público no reconoce a ese otro Estado competencias.18 Pero sirve también para determinar cuál es el Estado responsable de cumplir las obligaciones (de registro, control e inspección técnicos, etc.) impuestas por la CNUDMar y que ya antes
CitarAdemás, la nacionalidad del buque se concreta mediante la inscripción del buque en el registro en un determinado Estado y se manifiesta o exterioriza en la autorización para enarbolar el pabellón del Estado en cuestión. Pero además es el fundamento del principio de la jurisdicción exclusiva del Estado sobre los buques que enarbolen su pabellón, no admitiéndose más que uno solo. Este principio, en consecuencia, impide en términos generales que otros Estados pretendan ejercer su jurisdicción y sus competencias sobre buques que no arbolan su pabellón, o someterlos a sus leyes y reglamentaciones. Es decir, que como corolario de ese principio de jurisdicción exclusiva, cabe sostener el sometimiento del buque a las leyes del Estado del pabellón, tanto en lo concerniente a las relaciones de derecho público como de derecho privado. Claro está que nos referimos a un principio (el de la jurisdicción exclusiva del Estado del pabellón) que la CNUDMar enuncia en la parte relativa al alta mar, por lo que rige en este espacio situado más allá de las 200 millas náuticas contadas a partir de las líneas de base que sirven para medir la anchura de los diferentes espacios marítimos sujetos a la soberanía de los Estados ribereños. Cabe además precisar que el principio se aplica a los buques de todos los Estados, incluidos los Estados sin litoral, aceptándose el carácter consuetudinario y general del principio en cuestión, lo cual comporta su aplicabilidad incluso respecto de los Estados que no son partes en la CNUDMar.
Los preceptos de la Convención de 1982 también regulan otros problemas y cuestiones ligados con la nacionalidad de los buques. Ya señalamos que los buques han de navegar bajo el pabellón de un solo Estado; pero, además, se prohíben los cambios de pabellón durante un viaje o en una escala del buque, salvo que se produzca un cambio efectivo en la propiedad o registro del buque.
Asimismo, si un buque navegara utilizando a su conveniencia los pabellones de dos o más Estados, no queda cubierto por ninguna de las nacionalidades, pudiendo ser considerado como buque sin nacionalidad. Finalmente, el Estado que otorga la nacionalidad asume respecto a los buques que arbolan su pabellón deberes de control específicos. Ese control se manifiesta específicamente en las obligaciones, entre otras, de mantener "un registro de buques en el que figuren los nombres y características de los que enarbolen su pabellón, con excepción de aquellos buques que, por sus reducidas dimensiones, estén excluidos de las reglamentaciones internacionales generalmente aceptadas" y de ejercer su jurisdicción "sobre todo buque que enarbole su pabellón y sobre el capitán, oficiales, tripulación, respecto de las cuestiones administrativas, técnicas y sociales relativas al buque".
La CNUDMar concreta aún más las obligaciones que recaen sobre el Estado del pabellón, después de enunciar la obligación general de todos los Estados de proteger y preservar el medio marino: los Estados deben asegurarse que los buques que enarbolen su pabellón cumplan efectivamente -en cualquier lugar en que naveguen- las reglas y estándares internacionales aplicables en materia de prevención, reducción y control de la contaminación del medio marino; asegurarse que sus buques lleven a bordo los certificados requeridos; regular en sus normas internas las infracciones a esas reglas y estándares, previendo sanciones de efectos suficientemente disuasorios y arbitrar los procedimientos de inspección necesarios; así como impedir que se hagan a la mar aquellos buques que no cumplan aquellas exigencias. A esos requerimientos responde, en el caso de España, el Real Decreto 1837/2000, de 10 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de Inspección y Certificación de buques civiles (RICb).
Es posible, en suma, extraer algunas conclusiones. Primeramente, al atribuir y determinar la nacionalidad del buque, el Estado debe tener en cuenta la necesidad de un nexo o conexión efectiva. En segundo lugar, la atribución de una nacionalidad permite paralelamente determinar el Estado y la jurisdicción competentes (el del pabellón) cuando el buque se encuentra en alta mar o cuando se encuentra en espacios acuáticos sujetos a jurisdicción de un Estado diferente al del pabellón, en este último caso respecto a las materias para las que el Derecho internacional público no reconoce a ese otro Estado competencias.18 Pero sirve también para determinar cuál es el Estado responsable de cumplir las obligaciones (de registro, control e inspección técnicos, etc.) impuestas por la CNUDMar y que ya antes
https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-09502005000100005
Usted no entendería nada en ningún caso, empiezo a dudar que sepa leer.
Como veo que mintió y sigue respondiendome mis mensajes con menosprecio incluido he vuelto a denunciarle a los moderadores
Bom, resumindo. O Maduro precisa é de meia duzia de Tomahawks nos olhos a ver se vai co ca***o e deixa a venezuela e a nós em paz.
Não se esqueçam da tanga da Tap e antes disso eram os portuguese que andavam a açambarcar lá os mercados. Ele anda com vontade de morder, mas eu dava-lhe era uma nos dentes a ver se ele se punha fino.
E independentemente de ser só o registo ou não, pra eles verem a bandeira portuguesa foi o suficiente pra irem meter-se com o navio.
Fazia valer lá a tanga da NATO e alugava ao Trump 4 Arleigh Burke e dava-lhe a previsão do tempo pro palacio presidencial, humido com chances de misseis de cruzeiro.
>:(
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW
Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?
É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante
Como algumas noticias chamam ao navio em questão uma lancha,
E o comunicado do armador sobre o incidente.
https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/ (https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/)
Segundo o comunicado em questão depois da colisão esteve uma hora no local em caso de ser necessário assistência e que nunca recebeu resposta do navio venezuelano e que só após ter recebido oredem de continuar viagem do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) Curacao é que seguiu viagem
O navio em questão como muitos outros está registado na Madeira, embora em número este registoainda não chegue aos calcanhares da Libéria, Panamá ou Grécia.
Cumprimentos,
No nos confundamos, el navío es portugués, en su popa ondea la bandera de Portugal y el puerto de registro es Funchal.
Distinto es quien sea el propietario, pero los barcos como los aviones son de la bandera que los ampara y proteje, en ellos rije el principio de extraterritorialidad.
Eso no quiere decir que Portugal como país tenga responsabilidad en los actos de un barco de su bandera, pero en el momento que acepta un barco en un registro como es el de Madera, ese barco pasa a ser portugués a todos los efectos y se rije por las leyes portuguesas.
Não serve
https://mobile.twitter.com/WarshipPorn/status/1249699446386053120
Não serve
https://mobile.twitter.com/WarshipPorn/status/1249699446386053120
(https://i.ibb.co/X21ptTY/FB-IMG-15861707335984460.jpg) (https://ibb.co/JBV2HP3)
Não serve
https://mobile.twitter.com/WarshipPorn/status/1249699446386053120
Atenção às sugestões!
A malta está tão bem no Alfeite e na Rua do Arsenal, a vista é boa, vens agora dar ideias dessas... E os Standards NATO, pá!?
As Filipinas tem muitas ilhas, e tem ali um vizinho a norte que anda com ideias.
Nós só temos vizinhos fofinhos :mrgreen:.
The new addition to the #HellenicNavy Fleet, the 3,000-ton multi-role supply ship Atlas I (Α-471), in Rhodes today! The ship was donated by the Greek shipowner Panos Laskaridis, president of the @LaskaridisFound
Fassmer ha confirmado su selección por parte de Astinave como subcontratista para la construcción de un ‘Buque Multipropósito de Combate’ para la Armada del Ecuador que se basará en el nuevo diseño MPV70 MKII del fabricante alemán.
El buque MPV70 MKII, donde MPV significa MultiPurpose Vessel, será construido en Guayaquil con la asistencia técnica de Fassmer, compañía que suministrará no solamente el diseño sino también servicios de ingeniería naval y paquetes de materiales.
El astillero estatal ecuatoriano Astinave y Fassmer firmaron el contrato correspondiente en diciembre pasado. La compañía alemana no ha revelado el valor contractual, aunque sí ha resaltado que el navío MPV70 MKI será construido en un astillero de Guayaquil, que integrará el sistema de combate Orión desarrollado por Astinave, un mástil integrado en el que portará un radar digital desarrollado conjuntamente por la compañía italiana Virtualabs S.R.L. y Astinave EP.
El buque multipropósito tendrá capacidades de comando y control C4I, podrá embarcar dos lanchas interceptoras hacia popa, tendrá una cubierta de vuelo con capacidad para soportar un helicóptero de 11 toneladas métricas de peso, podrá embarcar varios contenedores y carga líquida, pudiendo además operar como buque de aprovisionamiento en alta mar para otros buques de la Armada del Ecuador.
En base a las recreaciones digitales que ha divulgado Fassmer, los sistemas de armas que integrará el MPV70 MKII de la Armada del Ecuador abarcan a una pieza de 76 mm en proa y dos estaciones de armas de acción remota en las bandas, hacia la sección final de la superestructura. El navío tendrá a bordo una grúa para operaciones de carga y descarga.
Las imágenes provistas por Fassmer sugieren además que el MPV70 MKII integrará el radar digital multifuncional Searadar con cuatro antenas planas y fijas, que opera en Banda S con capacidades de rastreo multihaz y que opera también como radar de control de tiro.
Fassmer señala además que el Buque Multipropósito de Combate se basa en un nuevo diseño que se enfoca en misiones de patrullaje y soporte logístico con capacidades mejoradas para misiones de ayuda humanitaria y apoyo a la población civil durante situaciones de emergencia.
En noviembre pasado, maquina-de-combate informó que Astinave colocó la quilla de un Buque Multipropósito para la Armada del Ecuador, evento que se llevó a cabo el día 14 de ese mes ante la presencia del ministro de Defensa Oswaldo Jarrín. La construcción del Buque Multipropósito tiene un plazo de 30 meses, tendrá 80 metros de eslora, 15 metros de manga, cinco metros de calado, dos plantas de potabilización de agua de mar y requiere la inversión de unos 42 millones de dólares. El contrato para la construcción de este navío tuvo lugar en octubre del año pasado
Bintuni Class LST, Banjarmasin Class LPD, Makassar Class LPD
Este era o tal mini LPD de que o Miguel falava. :mrgreen:
Porque não podia receber os Merlin acho eu. Mas a bem da verdade, um LPD que não pode receber o único heli de transporte que temos, perde parte da sua utilidade. Ou compravam helis que servissem, ou usavam os poucos Lynx que temos e os Koala civis. ::)
Porque não podia receber os Merlin acho eu. Mas a bem da verdade, um LPD que não pode receber o único heli de transporte que temos, perde parte da sua utilidade. Ou compravam helis que servissem, ou usavam os poucos Lynx que temos e os Koala civis. ::)
Alguém me recorda o porque de este não servir ? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FNDM-Bahia-G40.jpg&hash=0e90b9c8ce7c02146ad3bf1c52e4f801)
O mesmo MLU que mais tarde não queriam incluir na nova LPM? O mesmo MLU que, há 05 ou 06 anos atrás, iria deixar as VdG relegadas para "baixa intensidade"? O mesmo MLU que está previsto iniciar-se quando as VdG tiverem mais de 30 anos? O mesmo MLU que, possivelmente, nunca irá acontecer, porque alguém vai chegar à conclusão que os navios estão pelas últimas, como no caso do Bérrio?
Nem MLU, nem LPD. É assim a triste realidade nacional.
Alguém me recorda o porque de este não servir ? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FNDM-Bahia-G40.jpg&hash=0e90b9c8ce7c02146ad3bf1c52e4f801)
Se fosse adquirido não havia dinheiro para o MLU das fragatas.
Alguém me recorda o porque de este não servir ? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FNDM-Bahia-G40.jpg&hash=0e90b9c8ce7c02146ad3bf1c52e4f801)
Se fosse adquirido não havia dinheiro para o MLU das fragatas.
O que foi dito OFICIALMENTE na altura é que não haveria MLU para TODAS as fragatas, mas apenas 3
Assim seriam modernizadas as BD e uma das VdG
Mas agora com o Covid já há desculpa para não fazerem absolutamente nada até às calendas gregas
Alguém me recorda o porque de este não servir ? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FNDM-Bahia-G40.jpg&hash=0e90b9c8ce7c02146ad3bf1c52e4f801)
Se fosse adquirido não havia dinheiro para o MLU das fragatas.
O que foi dito OFICIALMENTE na altura é que não haveria MLU para TODAS as fragatas, mas apenas 3
Assim seriam modernizadas as BD e uma das VdG
Mas agora com o Covid já há desculpa para não fazerem absolutamente nada até às calendas gregas
A meu ver foi uma oportunidade unica, e com esforço ( menos dinheiro no KC-390) conseguia-se modernizar todas as fragatas.
E com helis médios ( NH-90 ou UH-60) ter-se-ia uma boa capacidade de desembarque e transporte de meios.
Palhaços !
Ok, esse layout do Scirocco é um bocado estranho. Então o convés inferior é todo alagável!?
Geralmente costuma ter uma seção para 2 ou 4 LCM´s e o resto para veiculos. Ou estou a ver mal a imagem?
:-\
Explica lá como não havia 80 milhões para o Siroco e agora na LPM existem 150 milhões para um LPD... :mrgreen:Alguém me recorda o porque de este não servir ? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FNDM-Bahia-G40.jpg&hash=0e90b9c8ce7c02146ad3bf1c52e4f801)
Se fosse adquirido não havia dinheiro para o MLU das fragatas.
Atenção que a LPM da altura tinha uma forte influência da crise. Foi a tal época dos 20 milhões mais IVA para vários programas militares.
No fim de contas, nem LPD nem MLU para as fragatas todas (MLU este que já devia ter sido feito há 10 anos), e agora nem AOR.
Já agora, o valor do LPD na LPM não passa de areia para os olhos. Seja qual for o modelo escolhido e o seu preço final, os 150 milhões são apenas até 2030, caso o navio seja mais caro que isso, o valor vai ser tido em conta na próxima LPM de 30/40.
Mas tens dúvidas que não é acidente nenhum que o orçamento do LPD vai mesmo até ao limite da LPM em vigor? Construção nacional para um navio que há uma década atrás custaria cerca de 300/350 milhões, alguma vez conseguiriam construir por metade desse valor o mesmo navio? Claro que não!
Neste momento nem sei o que preferia que recebesse o orçamento que sobrasse... Se para o LPD ou para fragatas novas.
O LPD é na mesma uma prioridade, para a qual já há orçamento e que é fácil justificar o investimento, já as fragatas é sempre mais difícil. Não devíamos ser obrigados a escolher um em detrimento do outro, essa é que é essa.
Tenho ideia que esse "mini-Mistral" chegou a ser proposto à Marinha. Só não sei se era como parte da contrapartida caso optássemos pelos Scorpene, tal como sucedeu com a proposta alemã com os MRD-150 (o meu projecto de LPD preferido até então).
Mas como somos esquisitos, preferimos uma cópia dos LPDs holandeses e espanhóis.
O LPD é na mesma uma prioridade, para a qual já há orçamento e que é fácil justificar o investimento, já as fragatas é sempre mais difícil. Não devíamos ser obrigados a escolher um em detrimento do outro, essa é que é essa.
O LPD é na mesma uma prioridade, para a qual já há orçamento e que é fácil justificar o investimento, já as fragatas é sempre mais difícil. Não devíamos ser obrigados a escolher um em detrimento do outro, essa é que é essa.
As fragatas teriam de ser vendidas à opinião pública como navios patrulha, e mesmo assim...
O LPD é na mesma uma prioridade, para a qual já há orçamento e que é fácil justificar o investimento, já as fragatas é sempre mais difícil. Não devíamos ser obrigados a escolher um em detrimento do outro, essa é que é essa.
As fragatas teriam de ser vendidas à opinião pública como navios patrulha, e mesmo assim...
Como Navios de Evacuação Oceânica :mrgreen: ...já para não falar que NEO é um grande acrónimo, imaginem a futura classe NEO2030!
Mas tens dúvidas que não é acidente nenhum que o orçamento do LPD vai mesmo até ao limite da LPM em vigor? Construção nacional para um navio que há uma década atrás custaria cerca de 300/350 milhões, alguma vez conseguiriam construir por metade desse valor o mesmo navio? Claro que não!
Neste momento nem sei o que preferia que recebesse o orçamento que sobrasse... Se para o LPD ou para fragatas novas.
Não tenho dúvidas que preferia para as fragatas... pode não ser uma opinião muito popular, mas para mim o LPD é como o pobre que tem um Mercedes à porta de casa... mania de ricos... compremos ou, melhor ainda, aluguemos um Wave, tratemos da substituição das fragatas como deve ser, façam lá os NPO, que bem necessários são, e deixem o LPD para as calendas. Era útil para hospital móvel nos Açores? Era... Era útil para irmos buscar expats a África? Era... ter essas valências é mais importante que o resto? Não... até porque quem é que vai escoltar o LPD se tivermos que ir buscar alguém em ambiente hostil? Prioridades...
Mas tens dúvidas que não é acidente nenhum que o orçamento do LPD vai mesmo até ao limite da LPM em vigor? Construção nacional para um navio que há uma década atrás custaria cerca de 300/350 milhões, alguma vez conseguiriam construir por metade desse valor o mesmo navio? Claro que não!
Neste momento nem sei o que preferia que recebesse o orçamento que sobrasse... Se para o LPD ou para fragatas novas.
Não tenho dúvidas que preferia para as fragatas... pode não ser uma opinião muito popular, mas para mim o LPD é como o pobre que tem um Mercedes à porta de casa... mania de ricos... compremos ou, melhor ainda, aluguemos um Wave, tratemos da substituição das fragatas como deve ser, façam lá os NPO, que bem necessários são, e deixem o LPD para as calendas. Era útil para hospital móvel nos Açores? Era... Era útil para irmos buscar expats a África? Era... ter essas valências é mais importante que o resto? Não... até porque quem é que vai escoltar o LPD se tivermos que ir buscar alguém em ambiente hostil? Prioridades...
Eu, por acaso, vejo as coisas de outra forma, uma marinha (ou forças armadas no geral) que não consegue cumprir as missões em tempo de paz, pode considerar um luxo operar navios de guerra.
Neste contexto, o LPD insere se facilmente como um navio com uso civil, em diversas funções.
Por isso, considero que está na linha da frente das prioridades, há vários anos.
O que me parece é que não há um consenso aqui no fórum, e talvez no MD e na Marinha também, acerca do que deverá ser o LPD.
Quais são exactamente as características essenciais para este navio?
Doca alagável?
Hangar para helicópteros? Para quantos?
Capacidade de transporte de sólidos e líquidos?
Hangar para veículos, quantos metros2?
Unidade hospitalar, quantas camas? Quantas salas cirúrgicas?
Qual o alcance do navio?
É que existem muitos projectos diferentes, e não sei se o desenho de há 10 anos atrás ainda é o que a Marinha precisa, ou pretende.
Quanto ao financiamento é uma questão política, como sempre. Quando é preciso, o dinheiro aparece, veja se o KC390..
Cumprimentos,
Lol, se o Type 071 já custa 300 milhões, imagino o LHD Type 075!
:mrgreen:
Lol, se o Type 071 já custa 300 milhões, imagino o LHD Type 075!
:mrgreen:
Dávamos a EDP em troca
Oh wait
Mal por mal por 300 milhões encomendavam um Dokbo. :mrgreen:
Lol, se o Type 071 já custa 300 milhões, imagino o LHD Type 075!Fonix, para tretas que não funcionam já cá temos a Assembleia da República... :mrgreen: :mrgreen:
:mrgreen:
Enquanto isso na vizinha Espanha como tem navios suficientes já estão a pensar nisto:
LA ADAPTABILIDAD DE LOS BUQUES PRINCIPALES DE LA ARMADA EN BUQUES HOSPITALES EN CASO DE NECESIDAD DURANTE LA PANDEMIA DEL CORONAVIRUS
https://foronaval.com/2020/04/24/la-adaptabilidad-de-los-buques-principales-de-la-armada-en-buques-hospitales-en-caso-de-necesidad-durante-la-pandemia-del-coronavirus/?fbclid=IwAR3vd5Ly0UGQWhfZvI-_ttt5SAuZgDDMq5_uYqq1MxWES_7wbJhNx4ehrP4
Uma boa maneira de "vender" à opinião pública a bondade de terem uma marinha de guerra bem equipada. Neste país de conas é que nada se faz.
Tenham cuidado.
E enquanto esse queimava , construíram outro
Nós TEMOS um Navio de Apoio Logistico, BASTAVA QUERER...
Está atracado na Rocha Conde d´Óbidos, não sei se os srs Almirantes sabem onde fica...
C-R-I-M-I-N-O-S-O!!!!!! >:( >:( >:( >:( >:( >:(
Dispone de 1620 metros cuadrados para carga de vehículos repartidos en tres cubiertas:
Cubierta superior: 30 camiones o 60 vehículos ligeros o 120 contenedores de 12 metros.
Cubierta intermedia: 75 vehículos ligeros.
Cubierta principal: 43 camiones o 20 carros de combate M-60.
Posee asimismo dos grúas con una capacidad de carga de 25 t cada una.
O Agat, irmão do Camiño Español que foi dado baixa há pouco menos de um ano.
http://barcos-navios.blogspot.com/2017/12/agat.htmlCitarDispone de 1620 metros cuadrados para carga de vehículos repartidos en tres cubiertas:
Cubierta superior: 30 camiones o 60 vehículos ligeros o 120 contenedores de 12 metros.
Cubierta intermedia: 75 vehículos ligeros.
Cubierta principal: 43 camiones o 20 carros de combate M-60.
Posee asimismo dos grúas con una capacidad de carga de 25 t cada una.
Está em pior estado e mais inclinado que nessas imagens de 2017.
E quanto custaria reparar esse bicho, que nem é LPD nem nada que se pareça? É que podia dar jeito sim, mas se tiver como o Bérrio, em que são precisos vários milhões para o reparar, mais vale ficar quieto...
Navio de Apoio Logístico NRP S. MIGUEL atracado à Doca da Marinha, em Lisboa, a 20 de Setembro de 1991.http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/2008/06/nrp-s-miguel-1985-1993.html
O S. MIGUEL foi comprado à Companhia Nacional de Navegação durante o leilão de liquidação da frota em 1985, por 50 mil contos, e aumentado ao efectivo dos navios da Armada em 8 de Novembro de 1985. Chegou a pensar-se em modernizar-se esta unidade e construir uma plataforma para helicópteros à popa, mas nunca houve verba e o S. MIGUEL ex CABO VERDE ex-SIREFJELL manteve-se sempre em termos fisicos um navio de carga de 5.500 TDW.
Foi um navio útil à Marinha e ao País, fez muitas viagens de transporte logístico à Madeira e Açores, e foi ainda aos Estados Unidos, a Moçambique e ao Golfo Pérsico, em 1991, tendo sido então o único navio português a participar na primeira guerra do Golfo. A 20 de Dezembro de 1993 foi abatido ao efectivo dos navios da Armada e acabou afundado ao largo da costa portuguesa, carregado de munições obsoletas, tendo explodido durante o afundamento.
Está em pior estado e mais inclinado que nessas imagens de 2017.
Confesso que não visito a capital do Império há algum tempo e portanto as ultimas que sei é pelo blog. :mrgreen:
O fundamental é que mesmo que não seja o Agat, certamente haverão outros... Fará o mesmo que o LPD puro? - Claro que não. Mas é preferível 50% de operacionalidade de algo palpável do que 100% de operacionalidade de um sonho.
Está em pior estado e mais inclinado que nessas imagens de 2017.
Confesso que não visito a capital do Império há algum tempo e portanto as ultimas que sei é pelo blog. :mrgreen:
O fundamental é que mesmo que não seja o Agat, certamente haverão outros... Fará o mesmo que o LPD puro? - Claro que não. Mas é preferível 50% de operacionalidade de algo palpável do que 100% de operacionalidade de um sonho.
Se calhar em 2017 não estava tão degradado como agora, mas pronto, continuemos a sonhar com o D. Sebastião que há-de chegar numa manhã de nevoeiro...
E quanto custaria reparar esse bicho, que nem é LPD nem nada que se pareça? É que podia dar jeito sim, mas se tiver como o Bérrio, em que são precisos vários milhões para o reparar, mais vale ficar quieto...
Eu só perguntei a viabilidade orçamental para ser modificado para a Marinha. ::)
Se modificar o dito navio demorar 10 anos ou custar 100 milhões, então não compensa como é óbvio.
Agora se fosse uma brincadeira que custasse menos de 50 milhões, e permitisse a Marinha esquecer por uma década ou duas o LPD, e optar no seu lugar por algo mais versátil (Crossover 139) para substituir as fragatas, então seria uma boa solução.
Esse navio mais 2 Crossover já faziam a capacidade de um LPD e ainda encostavam duas VdG... Depois só ficavam a faltar 3 fragatas novas mais o AOR (Wave).
Eu só perguntei a viabilidade orçamental para ser modificado para a Marinha. ::)
Se modificar o dito navio demorar 10 anos ou custar 100 milhões, então não compensa como é óbvio.
Agora se fosse uma brincadeira que custasse menos de 50 milhões, e permitisse a Marinha esquecer por uma década ou duas o LPD, e optar no seu lugar por algo mais versátil (Crossover 139) para substituir as fragatas, então seria uma boa solução.
Esse navio mais 2 Crossover já faziam a capacidade de um LPD e ainda encostavam duas VdG... Depois só ficavam a faltar 3 fragatas novas mais o AOR (Wave).
Se fosse 2 Crossover 139 + o tal bicho mais 3 EPC e o Wave já me acreditava mais depressa....
:-P
E quanto custaria reparar esse bicho, que nem é LPD nem nada que se pareça? É que podia dar jeito sim, mas se tiver como o Bérrio, em que são precisos vários milhões para o reparar, mais vale ficar quieto...
Será que os espanhois nos vendem o IRMÃO GÉMEO, o "Camiño Español"?????? ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f6/El_Camino_Espa%C3%B1ol_%28A-05%29.jpg/800px-El_Camino_Espa%C3%B1ol_%28A-05%29.jpg)
Epá desisto, por causa dessa maneira de pensar é que NUNCA TEMOS NADA
Ou é novo ou é velho, ou grande ou pequeno, ou caro ou barato, pronto mais vale não ter nada, ao menos não têm de se tomar decisões! E nunca falei em LPD, mas sim em Navio de Apoio Logistico, como quando compraram o SÃO MIGUEL, que mesmo velhinho ainda desenrascou uns anitos!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F_f1OZb7DL07k%2FSFjq5r4CopI%2FAAAAAAAAFKs%2F0cDehIQzjH4%2Fs1600%2Fimg457.jpg&hash=a7e0a2425a3c94d2b85f0e202e9162cb)CitarNavio de Apoio Logístico NRP S. MIGUEL atracado à Doca da Marinha, em Lisboa, a 20 de Setembro de 1991.http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/2008/06/nrp-s-miguel-1985-1993.html
O S. MIGUEL foi comprado à Companhia Nacional de Navegação durante o leilão de liquidação da frota em 1985, por 50 mil contos, e aumentado ao efectivo dos navios da Armada em 8 de Novembro de 1985. Chegou a pensar-se em modernizar-se esta unidade e construir uma plataforma para helicópteros à popa, mas nunca houve verba e o S. MIGUEL ex CABO VERDE ex-SIREFJELL manteve-se sempre em termos fisicos um navio de carga de 5.500 TDW.
Foi um navio útil à Marinha e ao País, fez muitas viagens de transporte logístico à Madeira e Açores, e foi ainda aos Estados Unidos, a Moçambique e ao Golfo Pérsico, em 1991, tendo sido então o único navio português a participar na primeira guerra do Golfo. A 20 de Dezembro de 1993 foi abatido ao efectivo dos navios da Armada e acabou afundado ao largo da costa portuguesa, carregado de munições obsoletas, tendo explodido durante o afundamento.
Continuemos a andar a pé e a dizer mal do gajo que anda de fiat uno...
Desisto...isto é muito cansativo.
Penso que depois do ultimo post no tópico do "Novo Navio Reabastecedor" e a provavel exclusão do LPD, este tópico poderá ser encerrado em breve ...
E quanto custaria reparar esse bicho, que nem é LPD nem nada que se pareça? É que podia dar jeito sim, mas se tiver como o Bérrio, em que são precisos vários milhões para o reparar, mais vale ficar quieto...
Enviado por: ocastilho
« em: Abril 27, 2020, 03:03:36 pm »
Citação de: Charlie Jaguar em Abril 27, 2020, 01:53:37 pm
Está em pior estado e mais inclinado que nessas imagens de 2017.
Confesso que não visito a capital do Império há algum tempo e portanto as ultimas que sei é pelo blog. :mrgreen:
O fundamental é que mesmo que não seja o Agat, certamente haverão outros... Fará o mesmo que o LPD puro? - Claro que não. Mas é preferível 50% de operacionalidade de algo palpável do que 100% de operacionalidade de um sonho.
A verdade é que a marinha portuguesa não quer um navio destes e nem que lhe pusessem um à porta embrulhado como presente de Natal o aceitava.
Navios semelhantes ao Camino, e da mesma geração (1990) ficarão por 3.000.000,00 USD/5.000.000,00 USD a que se poderá juntar o Survey/obras para classificação/reclassificação (versão náutica levar o chasso à inspecção/mecânico). A NAVAL ROCHA provavelmente tratava disso por 500,000,00/1.000.000,00 Euros em 2/3 semanas
Um exemplo
https://www.oceanmarine.com/detail.cfm?5280%2DDWT%2DRORO%2CGEN%2DCARGO%2D%2D%2D13631&product_id=13631&category_current=9&category_current_sub=57 (https://www.oceanmarine.com/detail.cfm?5280%2DDWT%2DRORO%2CGEN%2DCARGO%2D%2D%2D13631&product_id=13631&category_current=9&category_current_sub=57)
outro exemplo
http://www.petronav.net/roro-ship/mv-sc-astrea-1990-blt-6-672-dwt (http://www.petronav.net/roro-ship/mv-sc-astrea-1990-blt-6-672-dwt)
Este não tem preço indicado, mas ainda se encontra a navegar na Europa pelo que terá toda a papelada em ordem.
Cumprimentos
Não leve a mal, PdT, mas esta situação absurda da marinha há muito que passou o ridículo. Se não há dinheiro, desenrasquem-se, agora assim como está é que não é nada...
Eu só penso num facto, se eles têm 150 milhões para o NAVPOL e outros 150 para o substituto do Bérrio, e queriam ainda construí-los cá, como é que o dinheiro ia chegar?
Eu só rezo é que não venha um mix NAVPOL e Berrio 2.0 no mesmo navio... A mim sempre me disseram Azeite e água não se misturam.
Cumprimentos
Agora que até a US Navy e os Marines embarcaram nesta onda pode ser que os iluminados se apercebam que não há condições para ter um LPD clássico, ainda por cima baseado num projecto com mais de 15 ou 20 anos. Com 150 milhões compram-se vários navios destes e fica-se com uma frota mais versátil e operacional.
Já agora, com os Marines a desfazerem-se de 16 baterias de M777 e de alguns batalhões de LAV-25, será que é desta que os fuzos vão ter uma meia dúzia de obuses e alguns blindados anfíbios? E o Exército terá finalmente os substitutos dos M114?
https://www.thedrive.com/the-war-zone/33299/navy-wants-to-buy-30-new-light-amphibious-warships-to-support-radical-shift-in-marine-ops (https://www.thedrive.com/the-war-zone/33299/navy-wants-to-buy-30-new-light-amphibious-warships-to-support-radical-shift-in-marine-ops)
Agora que até a US Navy e os Marines embarcaram nesta onda pode ser que os iluminados se apercebam que não há condições para ter um LPD clássico, ainda por cima baseado num projecto com mais de 15 ou 20 anos. Com 150 milhões compram-se vários navios destes e fica-se com uma frota mais versátil e operacional.
Já agora, com os Marines a desfazerem-se de 16 baterias de M777 e de alguns batalhões de LAV-25, será que é desta que os fuzos vão ter uma meia dúzia de obuses e alguns blindados anfíbios? E o Exército terá finalmente os substitutos dos M114?
https://www.thedrive.com/the-war-zone/33299/navy-wants-to-buy-30-new-light-amphibious-warships-to-support-radical-shift-in-marine-ops (https://www.thedrive.com/the-war-zone/33299/navy-wants-to-buy-30-new-light-amphibious-warships-to-support-radical-shift-in-marine-ops)
Os Fuzos em Portugal acabam por ser o parente pobre do parente mais pobre!
As LAV de certeza dariam imenso jeito em vez daquelas trolichonetas dos anos 50 que andam!
Quanto ás M-777 se não fosse para os fuzos que fossem para o exercito! É aproveiter as FMS e não andar com esquisitices!
:(
O CF pode ser demasiado pequeno para viaturas 8x8, mas isso não impediu a Marinha de ter pretendido adquirir 20 viaturas desse tipo. E quase toda a gente aqui no FD ainda chora por essa aquisição não se ter efectuado.
Também diziam que as Pandur não serviam para a RCA e no entanto... Se o CF é demasiado pequeno para viaturas 8x8, por maioria de razão uma FND de 180 almas também é demasiado pequena para 06 ou 08 Pandur.
Foram usados até ao osso, mas isso não impediu a 82nd de equipar umas quantas companhias com LAV-25 porque, ao contrário dos Stryker, pode ser lançado de pára-quedas.
O CF pode ser demasiado pequeno para viaturas 8x8, mas isso não impediu a Marinha de ter pretendido adquirir 20 viaturas desse tipo. E quase toda a gente aqui no FD ainda chora por essa aquisição não se ter efectuado.
Também diziam que as Pandur não serviam para a RCA e no entanto... Se o CF é demasiado pequeno para viaturas 8x8, por maioria de razão uma FND de 180 almas também é demasiado pequena para 06 ou 08 Pandur.
Relativamente à artilharia, não acho 06 obuses demais quando se andam a empregar fuzos na Lituânia, com umas míseras viaturas sem blindagem. Acho que os fuzos precisam de algo mais robusto, não em grandes quantidades, como é óbvio, porque são uma força pequena. No entanto, são uma das forças melhor preparadas que temos. Se é para continuarem em zebras e pick-ups, mais vale acabar com eles.
Já chega de miserabilíssimos e de contemporizações. Se é para ter FFAA, estas têm que ser devidamente equipadas. Caso contrário entreguem esta merda aos espanhóis.
Os Fuzos em Portugal acabam por ser o parente pobre do parente mais pobre!
As LAV de certeza dariam imenso jeito em vez daquelas trolichonetas dos anos 50 que andam!
Quanto ás M-777 se não fosse para os fuzos que fossem para o exercito! É aproveiter as FMS e não andar com esquisitices!
:(
Os espanhóis têm 03 batalhões de desembarque e 03 baterias de artilharia. Os Fuzos têm 03 companhias; se possuíssem uma bateria de artilharia, a proporção seria a mesma que a dos espanhóis. Ou não?
E se um dia enviarem duas ou três companhias para a Lituânia? Já achas que ter uma bateria de 06 BF com 50 ou 60 homens é de mais ou é adequado.
Volto a dizer, se os Fuzos são para empenhar em Tróia, ou em África como quando foram criados, então tudo bem, podem continuar como estão. Mas porra, não os enviem para a Lituânia!
Davas-te bem na Marinha :mrgreen:
Podes achar que não, mas quando tentas racionalizar e justificar o estado das coisas, na prática estás a contribuir para o status quo, mesmo que de forma involuntária. Não faz qualquer sentido outra explicação, para usar as tuas próprias palavras.
Eu pessoalmente reforçava o GAC da BrigInt de forma a que estes pudessem destacar uma bateria para apoiar os Fuzileiros se/quando necessário. O facto do M-777 poder ser transporta pelo Merlin, o qual seria, em teoria, usado a partir do LPD D. Sebastião, é uma clara mais valia na rapidez de mobilização desta componente.
Assim em vez de ter um GAC próprio, havia uma maior cooperação com o Exército, neste caso com a componente de artilharia.
Por outro lado, o reforço dos Fuzos devia ser feito sob a forma de morteiros de 120mm montados em 4x4 blindados, armamento anti-tanque moderno nos mesmos e alguns sistemas AA para protecção da força.
No caso da missão na Lituânia, perante a "pequena e desarmada" Rússia, é óbvio que faz lá falta sistemas móveis e com poder de fogo considerável. É necessário além de veículos, reforço de sistemas MANPADS e sistemas anti-carro portáteis, como o Spike SR.
Eu pessoalmente reforçava o GAC da BrigInt de forma a que estes pudessem destacar uma bateria para apoiar os Fuzileiros se/quando necessário. O facto do M-777 poder ser transporta pelo Merlin, o qual seria, em teoria, usado a partir do LPD D. Sebastião, é uma clara mais valia na rapidez de mobilização desta componente.
Assim em vez de ter um GAC próprio, havia uma maior cooperação com o Exército, neste caso com a componente de artilharia.
Por outro lado, o reforço dos Fuzos devia ser feito sob a forma de morteiros de 120mm montados em 4x4 blindados, armamento anti-tanque moderno nos mesmos e alguns sistemas AA para protecção da força.
No caso da missão na Lituânia, perante a "pequena e desarmada" Rússia, é óbvio que faz lá falta sistemas móveis e com poder de fogo considerável. É necessário além de veículos, reforço de sistemas MANPADS e sistemas anti-carro portáteis, como o Spike SR.
Os UH-60 também podem fazer isso.
Abraços,
Eu só penso num facto, se eles têm 150 milhões para o NAVPOL e outros 150 para o substituto do Bérrio, e queriam ainda construí-los cá, como é que o dinheiro ia chegar?
Eu só rezo é que não venha um mix NAVPOL e Berrio 2.0 no mesmo navio... A mim sempre me disseram Azeite e água não se misturam.
Cumprimentos
Eu já só queria que viesse qualquer coisa
Eu só penso num facto, se eles têm 150 milhões para o NAVPOL e outros 150 para o substituto do Bérrio, e queriam ainda construí-los cá, como é que o dinheiro ia chegar?
Eu só rezo é que não venha um mix NAVPOL e Berrio 2.0 no mesmo navio... A mim sempre me disseram Azeite e água não se misturam.
Cumprimentos
Eu já só queria que viesse qualquer coisa
A marinha não quer um JSS por prefere um LPD e AOR separados. Mas deve ser por sermos tão esquisitos que quase não temos navios. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQj37ItlUynGTNtE-z-mMuA18RrITxPA6OZeD4CVf8Yo2pKwnjK&usqp=CAU)
(https://i.ibb.co/VMYLndJ/MP-2020.png)
Cumprimentos
Agora é que vai ser mesmo preciso, para os desembarques nas praias
(https://i.ibb.co/C5CS8GP/FB-IMG-15890173773571694.jpg) (https://ibb.co/1fy4QWz)
Eu só penso num facto, se eles têm 150 milhões para o NAVPOL e outros 150 para o substituto do Bérrio, e queriam ainda construí-los cá, como é que o dinheiro ia chegar?
Eu só rezo é que não venha um mix NAVPOL e Berrio 2.0 no mesmo navio... A mim sempre me disseram Azeite e água não se misturam.
Cumprimentos
Eu já só queria que viesse qualquer coisa
A marinha não quer um JSS por prefere um LPD e AOR separados. Mas deve ser por sermos tão esquisitos que quase não temos navios. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQj37ItlUynGTNtE-z-mMuA18RrITxPA6OZeD4CVf8Yo2pKwnjK&usqp=CAU)
(https://i.ibb.co/VMYLndJ/MP-2020.png)
Cumprimentos
Nem uma simples LDG possuímos quanto mais um LPD !!!!
Acordem pessoal, se conseguirmos manter os Navios que possuímos, e comprar um AOR em segunda mão já é muito bom, agora um LPD quando nem NPO possuímos em numero suficiente para patrulhar as nossas aguas nem tão pouco navios de combate suficientes e capazes temos para em caso de conflito um deles ser destacado para proteger o dito NPL.
As casas começam a ser construídas pelas fundações e não pelo telhado.
Abraços
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.O Wave é um no-brainer... o Bulwark também, mas no sentido contrário... demasiado caro de manter e mais de 300 elementos de tripulação... mais depressa ia buscar um Bay, mas esses não estão para venda, infelizmente...
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.O Wave é um no-brainer... o Bulwark também, mas no sentido contrário... demasiado caro de manter e mais de 300 elementos de tripulação... mais depressa ia buscar um Bay, mas esses não estão para venda, infelizmente...
Ab
Joao
NãoBom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.O Wave é um no-brainer... o Bulwark também, mas no sentido contrário... demasiado caro de manter e mais de 300 elementos de tripulação... mais depressa ia buscar um Bay, mas esses não estão para venda, infelizmente...
Ab
Joao
Não se poderá diminuir a tripulação? Para uns 200 ?
NãoBom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.O Wave é um no-brainer... o Bulwark também, mas no sentido contrário... demasiado caro de manter e mais de 300 elementos de tripulação... mais depressa ia buscar um Bay, mas esses não estão para venda, infelizmente...
Ab
Joao
Não se poderá diminuir a tripulação? Para uns 200 ?
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.O Wave é um no-brainer... o Bulwark também, mas no sentido contrário... demasiado caro de manter e mais de 300 elementos de tripulação... mais depressa ia buscar um Bay, mas esses não estão para venda, infelizmente...
Ab
Joao
Não se poderá diminuir a tripulação? Para uns 200 ?
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
O que precisamos não é um navio de desembarque, mas sim dois navios de apoio.
Qual é o grade problema do Bullwark? No Sirrocco eram os EH-101, neste qual é?
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
O que precisamos não é um navio de desembarque, mas sim dois navios de apoio.
Qual é o grade problema do Bullwark? No Sirrocco eram os EH-101, neste qual é?
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
O que precisamos não é um navio de desembarque, mas sim dois navios de apoio.
Qual é o grade problema do Bullwark? No Sirrocco eram os EH-101, neste qual é?
O problema do Bullwark e outros navios do género com guarnição tão grande, é que o mais certo é ires "cortar" guarnição às fragatas para guarnecer este navio.
E é isto que não entendo. Então querem um LPD sem doca alagável para quê? A doca alagável é a principal vantagem para resposta a catástrofes, pois permite o transporte do navio para terra e vice-versa de carga pesada que de outra forma só seria possível, atracando o navio. Caso os portos estejam destruídos (ou num local onde nem sequer haja infra-estruturas destas), desembarcas equipamento, seja ele militar ou civil, como? De Zebro como se faz nos NPO?
O suposto NPL tem desde o início o requisito de capacidade de desembarque, não é à toa que é uma cópia exacta dos LPDs holandeses e espanhol. Dizer que o navio não é para ser empenhado em conflito e delusional, no mínimo, já que seria o principal meio de mobilização de forças por via marítima.
E já agora, o que são "navios de apoio"? Quais as valências?
O Alfeite já devia ter sido dragado mesmo para não limitar futuras aquisições. Mas mesmo assim, era preferível ter o Wave e que este atracasse noutro porto, do que não ter nada.
Concordo que os Albion são a opção errada por todas as razões que já foram apontadas e mais algumas, mas um dos Wave seria ideal... o meu único problema é o calado, de quase 10m... chegou aqui a falar-se que isso obrigaria a dragar os acessos ao Alfeite. Alguém pode confirmar? Se for verdade, aí está a desculpa para não se comprar...
Ab
João
Pois, ou estou a ver mal ou a zona do Alfeite só pode receber navios de calado até 7.5 m...O Alfeite já devia ter sido dragado mesmo para não limitar futuras aquisições. Mas mesmo assim, era preferível ter o Wave e que este atracasse noutro porto, do que não ter nada.
Não pode ser muito dificil assim visto que as aguas de Lisboa estáo cotadas até 16.5 metros de calado....
(não em todo o lado obviamente)
Podem ver aqui: http://apambiente.pt/_zdata/Divulgacao/Projectos/exARH_Tejo/Sessoes_Debate/Navegabilidade_do_Tejo/6_Mario_Teles.pdf
:-\
Neste momento até devia dar pra abastecer a Marinha com o gasoleo Evologic da Galp.....Venham abastecer aqui aos States... a semana passada enchi um depósito de 52 l com $7.36... c56x1 :mrgreen:
(porque está isento de impostos pra eles, pra nós plebes devia de estar prai uns 30 centimos mais barato pelo menos, mas enfim...)
:(
Neste momento até devia dar pra abastecer a Marinha com o gasoleo Evologic da Galp.....Venham abastecer aqui aos States... a semana passada enchi um depósito de 52 l com $7.36... c56x1 :mrgreen:
(porque está isento de impostos pra eles, pra nós plebes devia de estar prai uns 30 centimos mais barato pelo menos, mas enfim...)
:(
Ab
João
Mas afinal o Wave está à venda ou não??!Está, mas não está... oficialmente não está e a Royal Navy não está activamente a tentar vendê-lo, mas se aparecer uma boa oferta, vai... aqui a palavra operativa é “boa”... duvido que a nossa fosse...
É que segundo o CEMA não há navios em segunda mão à venda...
Mas afinal o Wave está à venda ou não??!Está, mas não está... oficialmente não está e a Royal Navy não está activamente a tentar vendê-lo, mas se aparecer uma boa oferta, vai... aqui a palavra operativa é “boa”... duvido que a nossa fosse...
É que segundo o CEMA não há navios em segunda mão à venda...
Ab
João
Mas afinal o Wave está à venda ou não??!
É que segundo o CEMA não há navios em segunda mão à venda...
British military could be left depleted after £13bn shortfall
Mas quantos tópicos são necessários para falar sempre da mesma coisa?!
Bom bom, era aproveitar a crise orçamental da marinha britânica para ir buscar o Wave Ruler e o Bulwark e assim resolvíamos o problema do LPD e AOR.
Vocês não podem estar bons da cabeça!!!
Quer dizer temos hipótese de ter navios como um MRV da Prevail com 35 a 40 tripulantes, mais depois competente Aerea caso esteja embarcada.
Os Ingleses estão a investir no mesmo.
E depois vocês vêm falar em comprarmos 2 carcaças velhas, gigantes, tripulações incomportáveis, com pouco espaço de convés de voo, e com configurações dos anos 90!!!
Eu conheço o Bullwark por dentro e por fora, Acham mesmo que isso serve?!!! Andam a fumar umas cenas estranhas ou que?!!!
A solução é fácil, barata e eficaz...
O que precisamos não é um navio de desembarque, mas sim dois navios de apoio.
Qual é o grade problema do Bullwark? No Sirrocco eram os EH-101, neste qual é?
Mas quantos tópicos são necessários para falar sempre da mesma coisa?!
100% de razão... voltando ao tópico.... que eu saiba os Damen Crossover e os Prevail não tem capacidade reabastecedora de combustível, ou têm? O que nos precisamos é algo que possa fazer de reabastecedor/LPD/navio-hospital... há algum projeto que faça tudo?
Ab
Joao
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000 (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Mais ou menos, há este reabastecedor da Damen que para além dessa função, tem hospital com condições muito razoáveis, hangar para 2 Merlins, transporta contentores (40) e veículos(500m2) e pode usar lanchas para desembarque, lançadas por guincho.
Uma mente iluminada podia ter dirigido a atenção da marinha para um navio destes antes de o Bérrio encostar. Decerto ficaria pouco abaixo dos 300M previstos para o NPL. Não tinham ficado sem reabastecedor, e grande parte das necessidades que seriam suprimidas pelo NPL, já ficavam resolvidas. Não é o mesmo que um LPD dedicado as seria mais fácil de justificar a aquisição junto do parlamento, e sempre era um navio novo. E era melhor ter um destes no activo que um no estaleiro e outro no papel.
Cumprimentos
Também não defendo que fosse a solução ideal, só que, neste momento não temos nada, nem AOR nem NPL.
Temos de perceber, nós e as pessoas que detém o poder, que existe um padrão para o que é uma marinha actualmente, e que depois existe a realidade portuguesa. E isto aplica se nos três ramos.
As contingências que limitam as opções das forças armadas, e que não são apenas financeiras, vão nos obrigar a seguir por um caminho próprio, adaptado aquilo que é e vai ser a nossa realidade no futuro.
Repara que actualmente, a Marinha continua a funcionar, sem ter um navio reabastecedor. E continua a funcionar sem nunca ter tido um navio de suporte logístico, ou um navio de apoio a forças anfíbias.
Cumprimentos
Também não defendo que fosse a solução ideal, só que, neste momento não temos nada, nem AOR nem NPL.
Temos de perceber, nós e as pessoas que detém o poder, que existe um padrão para o que é uma marinha actualmente, e que depois existe a realidade portuguesa. E isto aplica se nos três ramos.
As contingências que limitam as opções das forças armadas, e que não são apenas financeiras, vão nos obrigar a seguir por um caminho próprio, adaptado aquilo que é e vai ser a nossa realidade no futuro.
Repara que actualmente, a Marinha continua a funcionar, sem ter um navio reabastecedor. E continua a funcionar sem nunca ter tido um navio de suporte logístico, ou um navio de apoio a forças anfíbias.
Cumprimentos
Por não termos nada, e por não haver verba para mandar construir de imediato um navio desses, é que essa opção se torna inviável. Então se não arranjam 150 milhões para construir um AOR novo mais cedo que o previsto, iam conseguir 300/350 para um JSS nesse mesmo espaço temporal? Neste momento se calhar nem 50 arranjavam para comprar um Wave para entrar ao serviço no espaço de meses...
A realidade portuguesa não pode, nem deve, ser a de dar prioridade à construção de navios para fins civis 99% do tempo. A não ser que o governo cumprisse com a promessa dos 2% do PIB, e aí dava margem para tudo. Não tem cabimento nenhum ter 0.9% do PIB para as FA, e depois estas terem de fazer missões como se o orçamento fosse os 2% prometidos.
O mal da Marinha foi a péssima gestão feita, desde logo com a crise, em que os NPOs foram adiados sabe-se lá porquê, quando beneficiavam directamente a economia e a indústria nacional, e agora temos a empatar quase 400 milhões da LPM para estes navios que já deviam ter sido construídos há muito.
O problema é que já nós seguimos um "caminho próprio". Queremos um LPD padrão NATO, mas depois temos NPOs que nada se assemelham com esse padrão, fragatas décadas atrás tecnologicamente, navios sem inspeção e reparação atempada, abate de navios por estarem em mau estado. Ou seja, o LPD tem de ser padrão NATO, o resto é ao nível do que acontece numa Marinha sul americana?
Não façamos confusão, hoje em dia a Marinha não dá pela falta do AOR devido ao Covid. É óbvio que se os navios estão atracados tirando operações de rotina, e uma Meko com o Charles de Gaulle, é óbvio que não se tem notado a ausência do AOR. Se as coisas estivessem normais, já tinham dado por isso.
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000 (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Mais ou menos, há este reabastecedor da Damen que para além dessa função, tem hospital com condições muito razoáveis, hangar para 2 Merlins, transporta contentores (40) e veículos(500m2) e pode usar lanchas para desembarque, lançadas por guincho.
Uma mente iluminada podia ter dirigido a atenção da marinha para um navio destes antes de o Bérrio encostar. Decerto ficaria pouco abaixo dos 300M previstos para o NPL. Não tinham ficado sem reabastecedor, e grande parte das necessidades que seriam suprimidas pelo NPL, já ficavam resolvidas. Não é o mesmo que um LPD dedicado as seria mais fácil de justificar a aquisição junto do parlamento, e sempre era um navio novo. E era melhor ter um destes no activo que um no estaleiro e outro no papel.
Cumprimentos
Não são 300M para o NPL/LPD, são 150!!!
E depois outros 150 para o AOR
Mais uma vez, eu não disse que essa seria a opção ideal. Mas há muitas maneiras de "esfolar um gato" e era melhor ter feito isso do que não fazer nada e chegar a 2020 nesta situação.
A LPM é meramente um esboço, que se escreve e reescreve no parlamento de acordo com o que mais convém ao Caldeirão de interesses partidários do momento. Papel colorido, daquele que faz mexer a economia, nem vê lo!
Os poucos AOR que estão em projecto ou em construção são todos para valores bem acima dos 150M, e em relação a LPD nem vale a pena falar.
A provisão que está orçamentada na lei é basicamente para comprar usado, se aparecer, e quando aparecer. E mesmo isso parece ser difícil de fazer para esta gente!
Padrão NATO? Isso em Portugal é sinônimo de ter um submarino e uma fragata operacionais e capazes de integrar as missões internacionais. De resto, o que é que é o padrão NATO aqui?
Quando falei em termos uma realidade diferente é no sentido de não podermos olhar para outros países, marinha e exércitos, e fazer uma extrapolação dos equipamentos que deveríamos ter por cá.
Tens o exemplo dos fuzos, cuja grande mais valia é simplesmente, ainda existirem. Não são uma força expedicionária e nem se podem comparar aos espanhóis ou ingleses mas, vejam lá, quantos países da nossa dimensão é que ainda tem fuzileiros?
Agora, faz sentido estar a pensar em navios como o mrv da prevail? Para mim, é um excelente projecto para uma força expedicionária, capaz de levar um batalhão inteiro totalmente equipado. Para os ingleses, faz todo o sentido, para nós, pouco. Eles, que supostamente estão nas ruas da amargura, tem somente uma frota de mais de uma dúzia de navios para o apoio logístico. Nós temos zero.
E em relação às missões de caracter civil deixo apenas uma ideia. Tendo em conta que as missões de cariz militar são pouquíssimas, talvez se a Marinha tivesse um maior envolvimento nas operações civis, esta fosse vista com outros olhos pelo governo e pela sociedade em geral. Manter a ordem e estabilidade de um país não é apenas em situações de conflito armado.
Eu não me esqueço que faltam patrulhas, e que estes estão subarmados (vá, pelo menos são bons Navios), e que as fragatas seguem os passos das corvetas, e que o tridente submarino só tem dois dentes.
Isso não me impede de ver outras valências na Marinha. Se elas são prioritárias?
Não. Prioritário será desenrascar um AOR, acelerar os NPOs, concluir os mlu dos lynx e das fragatas, lançar o programa básico que são as lanchas de patrulha costeira, e esboçar um programa para a futura substituição das 5 fragatas.
E isto é apenas para manter as coisas no nível (fraco) em que tem estado.
Abraço
(https://i.ibb.co/nCdL9NN/FB-IMG-15919601318274399.jpg)
Estão muito pior que nós em termos de LPDs e helis navais. ::)
Taiwanese shipbuilder CSBC Corporation held a keel-laying ceremony on 9 June for the first of a planned class of four landing platform dock (LPD) vessels for the Republic of China Navy (RoCN).
The ceremony, which was hosted by RoCN Commander Admiral Liu Chih-pin and attended by CSBC Chairman Cheng Wen-lon, among others, was held at CSBC’s facilities in the southern Taiwanese city of Kaohsiung.
The 153 m-long amphibious ship, the construction of which began in May 2019, is being built under a TWD4.635 billion (USD156.3 million) contract awarded to CSBC in April 2018.
The vessel, which is expected to have a beam of 23 m and a full-load displacement of 10,600 tonnes, is scheduled to be handed over to the navy in April 2022.
According to information provided to Janes at the 2018 Kaohsiung International Maritime and Defence exhibition – where a model of the vessel was displayed – the LPD will be armed with a 76 mm naval gun in the primary position, as well as two close-in weapon systems (one in the forward and another in the aft section), and two remotely operated machine guns located on the port and starboard sides aft of the bridge house.
A CSBC Corporation representative told Janes at the time the LPD would also be armed with two inclined launchers mounted amidships capable of firing the Hsiung Feng II- and III-series of anti-ship, and land-attack cruise missiles.
Faz lembrar o Absalon.
E onde é que vão ser construídas..
PREPAREM O LPD
OH WAIT
https://observador.pt/2020/06/24/ministro-da-defesa-admite-apoio-de-portugal-se-maputo-o-pedir/
PREPAREM O LPD
OH WAIT
https://observador.pt/2020/06/24/ministro-da-defesa-admite-apoio-de-portugal-se-maputo-o-pedir/
Mais depressa vai um C-295 para tirar fotos. c56x1
Mandem os almirantes
Mandem os almirantes
E o Titterington junto...
Mandem os almirantes
E o Titterington junto...
Eu diria que irá uma companhia de fuzos, apoiados por pandures e st5.
Mandem os almirantes
E o Titterington junto...
Eu diria que irá uma companhia de fuzos, apoiados por pandures e st5.
E existe depois capacidade de recursos humanos para nos mantermos lá durante vários anos, conseguimos fazer as rotações? estando também na RCA?
Eu interpretei a frase do P44 de forma um pouco diferente. Mais no sentido de que "de nada adianta estar aqui a procurar soluções, porque não se vai comprar nada". Daí ser um mero "exercício académico".
Conceito de fusão de low cost (médio) payload 500t /: (conceito stern-landing vessel design), Light Amphibious Warship (Designação USN) =>
LST (com menos capacidade de veiculos, mas com mais capacidade de alojamento e por mais tempo) com helipad ou (não convertido em parque de viaturas ligeiras
+
Barca porta contentores/Work Boat (ver https://www.seatransport.com/cargo-ship-workboats/ (https://www.seatransport.com/cargo-ship-workboats/),https://dmsonline.us/wp-content/uploads/2013/05/65m-SLV-beach.jpg (https://dmsonline.us/wp-content/uploads/2013/05/65m-SLV-beach.jpg))
...
Acrescentem isto:
Length, oa: 185.50m, Length, bp: 174.53m, Breadth, mld: 24.14m, Depth to main deck: 16.40m, Design draught: 9.30m, Deadweight: 16,494dwt, Lightweight: 10,077 tonnes, Service speed: 21.00 knots, Refrigerated cargo capacity: 465,000ft3 (4221 pallets), Main engine: 1x Wärtsilä 7RT-flex-C, MCR: 16,520kW.
A isto:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.arsenal-alfeite.pt%2Fimages%2Fbloco509.jpg&hash=92c8859ef3e1fdc67b55bba4af49389e)
A isto:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert.jpg&hash=12d0629f4250345c7b04dc3b69431a64)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shippipedia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F10%2FCB90_davert2.jpg&hash=ca17c63fd76b42d48c07cf756cf865c1)
A isto:
Relembrar que já houve tempos em que a Marinha tinha aspiração a ter algo assim:
(https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/navpol_id7.jpg)
Neste momento nem para a modernização do que já tem, quanto mais novas aquisições. É como o P44 disse, isto são exercícios puramente académicos.
Carlos Nascimento Marinha Portuguesa
·
A Armada e o eterno espírito de "safa-rascadas". Ou como transportar um jipe num bote contrariando todas as leis da física... O ano será 1958 ou 1959 e o navio é o velho Cruzador, depois Aviso colonial de 2ª classe e nesta altura já Navio hidrográfico Carvalho Araújo, ex HMS Jonquil. O local, Angola ou São Tomé. Os artistas, na 1ª foto, no canto inferior direito a apontar para o bote o meu tio José Borges, que morou muitos anos no Bairro Velho do Alfeite e, no gasolino, o meu pai, S.Aj.M. José Luís do Nascimento. Foi na hidrografia a única vez que trabalharam em conjunto e o meu pai depois desta comissão fez ainda outra no "novo" Carvalho Araújo. Com isto foram 5 anos seguidinhos na hidrografia em Angola, só voltando lá já comigo entre 72 e 74...
Um Joint Support Ship, mesmo à medida da Marinha.
:arrow: https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2020/09/joint-support-ship.pdf
Se fosse um madeirense ou açoriano e quando houver um cataclismo natural (não tenham dúvidas que irá haver) nessas regiões colocaria em tribunal os três poderes por omissão e mau emprego dos dinheiros públicos. Se há navio necessário para acorrer a desastres naturais será um navio desse tipo.
Pode-se sempre olhar para LPDs mais pequenos, estilo Makassar, e em vez de ter apenas 1 grande, ter 2 pequenos. O AOR é imprescindível, de qualquer das formas.
Fossemos ricos (e espertos), íamos é buscar um Dokbo à Coreia do Sul, que construído lá custa o mesmo que um LPD convencional "estilo Rotterdam" construído na Europa. ::) :mrgreen:
Mas fora de brincadeiras, é preciso perceber o que se quer do "Navpol". Um navio maioritariamente para fins civis? Ou para fins militares?
Um Joint Support Ship, mesmo à medida da Marinha.
:arrow: https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2020/09/joint-support-ship.pdf
Não sei se será bem assim, o Sirocco, foi recusado por causa dos 101, não de qualquer equipamento do Exército.
E quais são as "necessidades" do Exército? Existem navios mais pequenos e mais baratos, que servem perfeitamente para transportar/desembarcar material do Exército (e Fuzileiros), não estou a ver quais as especificidades que o Exército teria para um LPD.
O exercito "não pode" ter navios próprios e está dependente do que a Marinha quiser comprar. Mas para a Marinha conseguir dinheiro da LPM para este projecto tem de ter o apoio dos outros.
O "El Camiño Español" salvo erro era propriedade do Exército, mas operado pela marinha. Acho que o mesmo vai acontecer com o seu substituto, o Ro-Ro comprado em 2ª mão
O "El Camiño Español" salvo erro era propriedade do Exército, mas operado pela marinha. Acho que o mesmo vai acontecer com o seu substituto, o Ro-Ro comprado em 2ª mão
Com esta conversa, ainda vem pessoal do Exército e da FAP pedir para ter os seus próprios navios. ::)
Multi-Role Support Ships for the Royal Navy – one size fits all?
During an internal briefing in mid-March, its was revealed that the RN could be planning to dispense with the Fleet Solid Support ship (FSS) and Littoral Strike Ship (LSS) concepts and standardise on a single hull known as the Multi-Role Support Ship (MRSS). In this speculative piece, we look at the background and the potential options.
Podíamos fazer como os argentinos :mrgreen:
(https://i.ibb.co/kB0w2XX/FB-IMG-16081041303058310.jpg)
Sólo puede desembarcar fuzos en zebros, a pesar de su tamaño.
Sólo puede desembarcar fuzos en zebros, a pesar de su tamaño.
Essa capacidade já temos, não é preciso navio novo para fazer isso :mrgreen:.
Sólo puede desembarcar fuzos en zebros, a pesar de su tamaño.
Essa capacidade já temos, não é preciso navio novo para fazer isso :mrgreen:.
Correcto. O famoso mini NPO/LPD do forista Miguel... :mrgreen: :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQoQbEoRQNjgjNjpNf9miv3FzOb66bVDqTddQ&usqp=CAU)
(https://www.geocities.ws/militaryzone_portugal/fuzo3.jpg)
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
Ainda estou para perceber porque metes as mensagens em tamanho 2....
Estamos a fi0car cada vez mais irrelevantes mais mirrados de meios.
A hipótese dos navios espanhóis foi-se com anunciada venda dos dois a Marrocos.
MARRUECOS ADQUIERE LOS BUQUES ANFIBIOS GALICIA Y CASTILLA
https://foronaval.com/2018/12/28/marruecos-adquiere-los-buques-anfibios-galicia-y-castilla/?fbclid=IwAR1Hw90vScR5SDNMvrxPwR7rJ7TdgPmPFNNyMIGgjwDjrX98qb41dr4k4iU
O nosso vizinho do sul arma-se e nós ficamos cada vez mais desarmados.
▪ Artículo de broma del 28 de diciembre de 2018 para celebrar el “Día de los Santos Inocentes”Marotos :mrgreen:
Estamos a fi0car cada vez mais irrelevantes mais mirrados de meios.
A hipótese dos navios espanhóis foi-se com anunciada venda dos dois a Marrocos.
MARRUECOS ADQUIERE LOS BUQUES ANFIBIOS GALICIA Y CASTILLA
https://foronaval.com/2018/12/28/marruecos-adquiere-los-buques-anfibios-galicia-y-castilla/?fbclid=IwAR1Hw90vScR5SDNMvrxPwR7rJ7TdgPmPFNNyMIGgjwDjrX98qb41dr4k4iU
O nosso vizinho do sul arma-se e nós ficamos cada vez mais desarmados.
Mandem a noticia para o mail do ministro,CEMGFA e CEMA, a ver se abrem os putos olhos de vez...
KRI Tanjung Dalpele is an Indonesian warship of the Tanjung Dalpele class. The vessel was constructed as a landing platform dock for the Indonesian Navy in 2003 in South Korea. However, after launch, the ship was renamed KRI Dr Soeharso (990) and re-designated a multi-purpose hospital ship. In 2020, Dr Soeharso was used to transport Indonesian crew from cruise ships during the COVID-19 pandemic.
Neste caso teria de concordar com o argumento que "não serve". Não pelo standard NATO, mas porque numa Marinha tão pequena, não faz sentido adquirir um navio destes com uma única função. Mal por mal que se adquirisse algo como o Makassar, mas numa versão militar claro.
O orçamento actual (150 milhões), talvez até desse para 2 Makassar.
Ainda assim, cada vez sou mais adepto de ter algo como Absalon ou Crossover 139 no lugar do LPD (de preferência 2).
Neste caso teria de concordar com o argumento que "não serve". Não pelo standard NATO, mas porque numa Marinha tão pequena, não faz sentido adquirir um navio destes com uma única função. Mal por mal que se adquirisse algo como o Makassar, mas numa versão militar claro.
O orçamento actual (150 milhões), talvez até desse para 2 Makassar.
Ainda assim, cada vez sou mais adepto de ter algo como Absalon ou Crossover 139 no lugar do LPD (de preferência 2).
Esse Crossover era bem vendido aos relutantes do Parlamento com as fotos e conversa apropriadas. Depois como é tudo em módulos, o resto aparecia. De qualquer maneira também parece mais razoável e racional que grandes navios para desembarcar ....(as grandes forças expedicionárias) ???
PF têm de ler o que escrevo com algum desconto e sentido de humor perante o circo montado neste País.
Só uma pequena reflexão:
Que jeito nos fazia agora um NPL transformado em navio hospital.
Anda-se sempre a correr atrás do prejuízo. Não há planeamento, não há visão só navegação à vista.
o que impede que o navio seja alguma vez utilizado como AOR por estar grande parte do ano em "stand-by" para o caso de acontecer uma catástrofe.
Mas se o navio estiver a servir de AOR, é possível que esteja a uma distância considerável do nosso mar, milhares de kms até, e em caso de necessidade, poderá demora dias até chegar à zona onde é necessário.
Mas vocês ainda perdem tempo com cenários imaginários?
Mas se o navio estiver a servir de AOR, é possível que esteja a uma distância considerável do nosso mar, milhares de kms até, e em caso de necessidade, poderá demora dias até chegar à zona onde é necessário.
Quando chegar, chegou. Se estiver cá participa, se não estiver vão outros meios, vão aviões, vão Fragatas, vão NPOs...
Então se é para ser um meio exclusivo a catástrofes não pode duplicar como AOR, se for para estar parado não interessa ter a capacidade de reabastecimento.
E se o enviarmos como ajuda a um desastre natural noutro país? E ocorrer também um desastre cá?
Sendo apenas um navio existe o risco de ser necessário em mais do que um local em simultâneo, mas acho errado não o utilizar por receio de ser necessário no nosso território. Cá já temos muitos hospitais, e até alguns de campanha, esse tipo de navio deve ser utilizado o mais possível, para rentabilizar a sua aquisição, senão corre o risco de nunca o ser, à espera de uma situação em casa.
Mas vocês ainda perdem tempo com cenários imaginários?
Vocês falam mal, mas nós ainda vamos ter um LPD mais complexo que os San Antonio. Tenham fé! :mrgreen:
Vocês falam mal, mas nós ainda vamos ter um LPD mais complexo que os San Antonio. Tenham fé! :mrgreen:
Em 2030 é que vai ser! c56x1
Vocês falam mal, mas nós ainda vamos ter um LPD mais complexo que os San Antonio. Tenham fé! :mrgreen:
Vocês falam mal, mas nós ainda vamos ter um LPD mais complexo que os San Antonio. Tenham fé! :mrgreen:
Enganaste-te a dizer San Giorgio :mrgreen:.
(https://insider.dn.pt/files/2019/09/629817_A101-16146600-1060x594-1518625779.jpg)
Fácil :mrgreen: :mrgreen:
(https://insider.dn.pt/files/2019/09/629817_A101-16146600-1060x594-1518625779.jpg)
Fácil :mrgreen: :mrgreen:
Vard Marine to design transport vessel for Chilean Navy
February 3, 2021, by Naida Hakirevic
Vard Marine Inc. has received a contract by Chilean state-owned ASMAR Shipbuilding & Ship Repair Company to design an amphibious and military transport vessel for the Chilean Navy.
Being part of the navy’s Escotillón IV program, the Vard-designed ships will be constructed at the ASMAR shipyard in Talcahuano.
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2021/02/03162043/Vard-Amphibious-Military-Sea-Transport-Vessel-for-the-Chilean-Navy-2048x1184-1-1024x592.png)
Vard amphibious & military sea transport vessel for the Chilean Navy. Photo: Vard
The four newbuilds will reportedly replace the Chilean Navy’s LST-92 Rancagua and LST-95 Chacabuco barges, the AP 41 Aquiles transport and the Sargento Aldea hospital ship.
The multi-role vessels will be capable of operating throughout the Pacific and Southern Ocean with services to include logistic support, search and rescue (SAR) missions, troop and asset movement and deployment, and humanitarian assistance and disaster relief (HADR) operations.
The vessel concept will be based on existing Vard Series 7 designs and will be specially adapted to the specific requirements of the Chilean Navy, incorporating the latest generation of integrated well-dock systems enabling the carriage and deployment of a wide range of containerized and vehicle cargo, landing craft, helicopters and rescue boats, for logistics, SAR and HADR missions.
“This program will be our fourth successful collaboration with ASMAR, including the design of the venerable AP 41 Aquiles, one of the vessels that, after an accomplished and storied career, the Escotillón IV Program will replace,” Wade Carson, President of Vard Marine Inc., commented.
E se o custo fosse favorável, talvez adquirir 2 (o que até dava, se fossemos buscar o Wave por 1/3 do orçamentado para o AOR novo, ficávamos assim com 250 milhões para dois LPDs desses, e provavelmente ainda sobrava dinheiro).
Lá vamos nós chegar à mesma conclusão, que o problema não é apenas o orçamento..
Exactly my thoughts. Depois só faltavam mais uns helis. ;D
No caso concreto do LPD, o problema até vai ainda mais além da "vontade política". Mesmo dentro da Marinha existe uma certa aversão a conceitos "fora do comum", como se viu com o Siroco.Exactly my thoughts. Depois só faltavam mais uns helis. ;D
Nada que os 4 Merlin Mk-516 modernizados e uns UH-60 não resolvessem. :mrgreen:
No caso concreto do LPD, o problema até vai ainda mais além da "vontade política". Mesmo dentro da Marinha existe uma certa aversão a conceitos "fora do comum", como se viu com o Siroco.Exactly my thoughts. Depois só faltavam mais uns helis. ;D
Nada que os 4 Merlin Mk-516 modernizados e uns UH-60 não resolvessem. :mrgreen:
No hangar do VARD 7313 e do Canterbury não consegues colocar quatro 101, no máximo dos máximos três, aquilo está feito para quatro helis de/até 10 Tons, não de 15Tons.
Lá vamos bater á porta dos UH60, que por acaso, ou não, os Américas estão a pensar substituir no máximo em dez anos.
Seria uma boa hipotese de termos uns quatro/seis seahawks ao serviço, até para irmos substituindo os nossos FLIRless Lynx, mas como já se referiu, não há vontade politica e Navalmente falando porque se houvesse, dinheiro há, basta que não houvesse cativações, porque, com um Orçamento de Defesa a rondar os 1,6% do PIB, as FFAA tinham acesso a muito bons equipamentos/armamentos.
Abraços
Á semelhança do RNZN Canterbury que serviria perfeitamente para as nossas capacidades, o modelo abaixo, seria também uma excelente escolha:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/ecY6mU.png) (https://imageshack.com/i/poecY6mUp)
The VARD 7 313 is a multi-purpose logistics vessel designed as a flexible platform to aid in force projection, maritime special operations, EEZ patrol, and humanitarian assistance. The vessel has significant capabilities for offloading heavy equipment, carrying cargo, transporting troops, launching boats, and supporting aviation.
An internal ro-ro deck accommodates a variety of equipment including tanks, trucks, and ISO containers which can be efficiently loaded from a pier via ramps on the stern and vessel’s side. Two full-breadth cargo holds located beneath the ro-ro deck provide extra storage capacity, while protected areas forward house expansive troop accommodations providing safe and comfortable passage for embarked personnel.
Large open deck areas on each side of the vessel provide secure stowage for two 15 m landing craft and two 11 m RHIBs. Aviation facilities include a flight deck capable of landing two medium lift helicopters and a hangar accommodating four. Expansive medical facilities are readily accessible from the flight and boat decks. Substantial internal area is dedicated to configurable offices and operations areas to support missions.
https://vardmarine.com/wp-content/uploads/2019/03/VARD-7-313.pdf
Abraços
Na foto está lá um Oto Melara 76mm. :mrgreen:
Na foto está lá um Oto Melara 76mm. :mrgreen:
O RedBaron não viu.
Abraços
Essa ideia (ponto 2) é um pouco o que tenho dito há já algum tempo, em vez de um LPD convencional, optar por algo estilo Absalon (ou Crossover, tendo este a vantagem da capacidade anfíbia, enquanto o Absalon tem provas dadas e pouca probabilidade de derrapes financeiros).
Poder-se-ia até analisar uma terceira opção com base no ponto 2, que é substituir as VdG por 2 fragatas AAW + 1 Crossover 139/Absalon e mais tarde, comprar 2 ou 3 EPC para o lugar das BD como navios ASW. Caso se achasse necessário ter um segundo Crossover/Absalon, optava-se então por construir outro, e ficar com uma frota de 2+2+2 (apesar do ideal ser 2+2+3).
Mas eu só falo nas EPC, sobretudo por serem financiadas, o que permitiria aumentar o número de navios por um preço inferior. De resto, se conseguíssemos 3/4 AH-140 "estilo Iver" + 2 Crossover, ficava feliz.
Para quem não sabe o que é o Crossover:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-AffsC12Pq2Y%2FVmT7-m0sIPI%2FAAAAAAAAojk%2FpsP1sNO7ooU%2Fs1600%2FXO_6.png&hash=c9bbc577ef025bcb3449bd0cbaf46ec4)
Outra das vantagens que tem, é que, em teoria, terá uma velocidade consideravelmente acima dos LPDs convencionais, na versão "Fast Combatant".
Qualquer que seja o navio com capacidade anfíbia tem que transportar Leopard 2 e Merlin. Ponto final! Se depois só vai operar Zebros é irrelevante. Temos que ter capacidade de desembarcar os Leo para retomar Ceuta.Ormuz tem mais valor estratégico hoje em dia...
Ormuz tem mais valor estratégico hoje em dia...
Ormuz tem mais valor estratégico hoje em dia...
Se do nada aparecesse a nossa Marinha (mais um LPD) por aquelas bandas para retomar Ormuz, acho que toda a gente (incluindo a Marinha americana que anda por ali) ia ficar de queixo caído, do género: "estamos na twilight zone". 😆
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-5TMRehJBpzA%2FVmT37RUJZdI%2FAAAAAAAAoi8%2Fa9VntjSywUY%2Fs1600%2FXO_2.png&hash=d0e3410517f92362c0542e323c8a85f1)Um LPD sem hélis, dois NPO sem Marlin, 1 BD de mastro oco e 1 VdG versão Imperial Star Destroyer pós-mini-MLU e os Iranianos até se borravam todos...
O Crossover 139 serve perfeitamente para os Fuzos, principalmente para uma força da nossa dimensão. De resto, a realidade portuguesa (meios navais limitados em quantidade e qualidade) não permite grandes aventuras a desembarcar unidades pesadas do Exército. Qualquer necessidade de maior, seria sempre necessário recorrer a Ro-Ros e aeronaves de transporte estratégico para mobilizar os meios mais pesados, independentemente do modelo ou quantidade de LPDs que tenhamos.Ormuz tem mais valor estratégico hoje em dia...
Se do nada aparecesse a nossa Marinha (mais um LPD) por aquelas bandas para retomar Ormuz, acho que toda a gente (incluindo a Marinha americana que anda por ali) ia ficar de queixo caído, do género: "estamos na twilight zone". 😆
Com um NPO querias tu dizer? :mrgreen:
Qualquer que seja o navio com capacidade anfíbia tem que transportar Leopard 2 e Merlin. Ponto final! Se depois só vai operar Zebros é irrelevante. Temos que ter capacidade de desembarcar os Leo para retomar Ceuta.Ormuz tem mais valor estratégico hoje em dia...
Qualquer que seja o navio com capacidade anfíbia tem que transportar Leopard 2 e Merlin. Ponto final! Se depois só vai operar Zebros é irrelevante. Temos que ter capacidade de desembarcar os Leo para retomar Ceuta.Ormuz tem mais valor estratégico hoje em dia...
Muito gasóil pá. E não há castelhanos... :mrgreen:
En 1640 Juan, duque de Braganza, se proclamó rey de Portugal. Las ciudades del norte de África consideraron ajena esa proclamación y la población de Ceuta tomó parte a favor de Felipe IV de España. El gobernador de la ciudad, Francisco de Almeida, ya había terminado su trienio y se iba a dirigir a Lisboa, donde se nombraba a los gobernadores. Por ello, se envió como sustituto al castellano Juan Fernández de Córdoba, marqués de Miranda de Anta y caballero de la Orden de Santiago.59 El gobernador y los notables de la ciudad escribieron cartas de apoyo a Felipe IV y muchos afirmaron que morirían por el rey de España.10
Qualquer que seja o navio com capacidade anfíbia tem que transportar Leopard 2 e Merlin. Ponto final! Se depois só vai operar Zebros é irrelevante. Temos que ter capacidade de desembarcar os Leo para retomar Ceuta.
O problema é que é irrealista a ideia que vamos desembarcar forças do Exército (ou mistas com Fuzileiros) por esse mundo fora. Não teríamos navios suficientes para o transporte de todo o material, escoltas para os ditos navios, nem capacidade logística para sustentar tamanha força expedicionária. E isto sem pensar sequer no problema de efectivos. A mim parece-me mais um caso de dar um passo maior que a perna, ter um LPD de 170 metros "standard NATO".
Ao menos com 1 Crossover, permitia criar a doutrina à nossa pequena força de Fuzileiros, dar resposta a catástrofes e ainda dar resposta ao problema dos nossos combatentes de superfície (substituição das VdG, sob moldes já explorados anteriormente no tópico), ao invés de ter um elefante branco, que o mais certo era ter uma configuração civil para poupar dinheiro, pois aqueles 150 milhões da LPM, nunca darão para um LPD novo "estilo Rotterdam".
Já agora, os Absalon também podem transportar CCs:
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/5/2017/09/5-Absalon-ship.jpg)
Ceuta tiene 26 Leopard 2.....Una Bandera de la Legión y otra de Regulares...
Ceuta tiene 26 Leopard 2.....Una Bandera de la Legión y otra de Regulares...
Assim já não invadimos, não temos capacidade de lidar com tantos prisioneiros :mrgreen:.
(Como a anedota :G-beer2:)
Ceuta tiene 26 Leopard 2.....Una Bandera de la Legión y otra de Regulares...
Assim já não invadimos, não temos capacidade de lidar com tantos prisioneiros :mrgreen:.
(Como a anedota :G-beer2:)
:rir: :rir:
Además tienen fama de beber multas cervezas...saldrían muitos caros
Já não me lembro dos valores envolvidos, mas devíamos ter aproveitado o Sirocco. A situação lembra-me a frase "O óptimo é inimigo do bom", isto é, o Sirocco podia não ser o navio perfeito para nós, mas era um bom navio, como não quisemos um bom navio à espera do óptimo, não temos nada. De certeza cumpriria a maior parte das nossas necessidades, exercícios anfíbios com os Fuzos, criarmos doutrina expedicionária, transporte de forças Infantaria com Pandur do exército para missões por exemplo Lituânia, emergências de protecção civil.
Já teria sido usado nos Açores, talvez agora durante o covid poderia ser usado como enfermaria móvel para alguma localidade que precisasse, etc.
A desculpa dos Leopard e EH101 percebo para estar preparado para todos os cenários, mas os cenários realistas não pedem carros de combate, não temos dinheiro, nem ambição de intervir internacionalmente com tais meios ofensivos, nem os EH101 têm tido os números de aparelhos disponíveis suficientes, se tivéssemos o Sirocco o novo heli de evacuação (não deve ser maior que o Black Hawk), teria dimensão para operar dele.
Agora andam os Puma e Black Hawk brasileiros a voar dele.
(https://2.bp.blogspot.com/-gvoN6Vt59oE/WdKFdR8SMUI/AAAAAAAAWKc/deXSVBy4H-MvypNFOKtNJfA-tM2M7wmiQCLcBGAs/s1600/NDM%2BBahia%2BAir%2BOps%2Bby%2BYam%2BWanders%2B2017YWX_2983.JPG)
(https://d1a5vuhmdbnak9.cloudfront.net/defesanet/site/upload/news_image/2017/06/36731_resize_620_380_true_false_null.jpg)
(https://www.infodefensa.com/archivo/images/RVC_3424.JPG)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/06/Ridex-%E2%80%93-visita-ao-NDM-Bahia-7-1024x768.jpg)
Já não me lembro dos valores envolvidos, mas devíamos ter aproveitado o Sirocco. A situação lembra-me a frase "O óptimo é inimigo do bom", isto é, o Sirocco podia não ser o navio perfeito para nós, mas era um bom navio, como não quisemos um bom navio à espera do óptimo, não temos nada. De certeza cumpriria a maior parte das nossas necessidades, exercícios anfíbios com os Fuzos, criarmos doutrina expedicionária, transporte de forças Infantaria com Pandur do exército para missões por exemplo Lituânia, emergências de protecção civil.
Já teria sido usado nos Açores, talvez agora durante o covid poderia ser usado como enfermaria móvel para alguma localidade que precisasse, etc.
https://www.dn.pt/politica/navio-frances-siroco-sera-o-maior-da-marinha-portuguesa-4430968.html (https://www.dn.pt/politica/navio-frances-siroco-sera-o-maior-da-marinha-portuguesa-4430968.html)
A desculpa dos Leopard e EH101 percebo para estar preparado para todos os cenários, mas os cenários realistas não pedem carros de combate, não temos dinheiro, nem ambição de intervir internacionalmente com tais meios ofensivos, nem os EH101 têm tido os números de aparelhos disponíveis suficientes, se tivéssemos o Sirocco o novo heli de evacuação (não deve ser maior que o Black Hawk), teria dimensão para operar dele.
Agora andam os Puma e Black Hawk brasileiros a voar dele.
(https://2.bp.blogspot.com/-gvoN6Vt59oE/WdKFdR8SMUI/AAAAAAAAWKc/deXSVBy4H-MvypNFOKtNJfA-tM2M7wmiQCLcBGAs/s1600/NDM%2BBahia%2BAir%2BOps%2Bby%2BYam%2BWanders%2B2017YWX_2983.JPG)
(https://d1a5vuhmdbnak9.cloudfront.net/defesanet/site/upload/news_image/2017/06/36731_resize_620_380_true_false_null.jpg)
(https://www.infodefensa.com/archivo/images/RVC_3424.JPG)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/06/Ridex-%E2%80%93-visita-ao-NDM-Bahia-7-1024x768.jpg)
Na altura o Siroco estava à venda por 80 milhões. Ironicamente, a sua aquisição "obrigaria" a que se abdicasse do upgrade de 2 das fragatas, e no fim, não veio nem Siroco, nem se modernizaram as fragatas, estando apenas agora a decorrer o MLU de treta das BD.
Quando não há vontade... a única coisa que se arranja são desculpas.
Ceuta tiene 26 Leopard 2.....Una Bandera de la Legión y otra de Regulares...
Assim já não invadimos, não temos capacidade de lidar com tantos prisioneiros :mrgreen:.
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Eu ia dizer uma coisa mas é melhor não... ::)
:mrgreen:
Além de batalhões da Legião e dos Regulares, têm um batalhão dos Village People. :mrgreen:
O Bahia e o Atlântico, em dois anos, por cerca de 150 milhões. E nós é que somos parvos.
A questão da guarnição favorece ainda mais conceitos como o Absalon e Crossover, com guarnições de 100 e 108-125, respectivamente. Sendo navios com dupla funcionalidade, rentabiliza-se as guarnições.
Enquanto forem deputados a decidir a LPM e a escolher para onde vão os fundos, não há muito a esperar.
1 Quem decidiu que é preciso um NPL? Mas será que sabe que um navio do gênero precisa de tripulação e helicópteros? Que não temos?
Não interessa, mas vamos alocar 300M na LPM, sempre parece que estamos interessados nisso.
2 Mas, e se for um NPL por apenas 80M? Já sobrava dinheiro para adquirir uns helis, ou pelo menos manter os que temos, uma vez que vão ser necessários.
Não dá, 80 milhões foi o que custaram os nossos NH90, uns aparelhos muito interessantes e com um baixíssimo custo operacional/manutenção.
Os 300M sao para comprar um novo, ou melhor ainda, mandar fazer em Viana. E 80 milhões custam os NPO, estes são muito maiores, não vamos ser forretas.
3 - Mas afinal passam a 150M, porque o navio tanque ja não navega mais. Então afinal vamos comprar um reabastecedor por 150 e um NPL por outros 150. Mas novos, claro. Que é para cumprirem pelo menos uns 50 anos de serviço. É só esperar pelos saldos de verão, para comprar navios destes com 70% de desconto. Não vamos esbanjar dinheiro.
Isto nem numa novela mexicana da tarde tinha lugar, só alguém em delírio consegue levar estes filmes a sério.
Abraço
O iate Nord de 142 m (ex: Opus) foi construído em 2021 por Lürssen . Apresenta um design tanto do exterior como do interior de Nuvolari Lenard. Nele podem viajar até 36 pessoas.
Aqui o standard NATO não é a questão sequer, já que o problema viria desde logo do custo de um LPD desses. Mínimo 300 milhões, consoante o nível de equipamento (com radar civil e desarmado deve ficar um pouco abaixo), enquanto o orçamento na LPM é de apenas 150 milhões.
Aqui o standard NATO não é a questão sequer, já que o problema viria desde logo do custo de um LPD desses. Mínimo 300 milhões, consoante o nível de equipamento (com radar civil e desarmado deve ficar um pouco abaixo), enquanto o orçamento na LPM é de apenas 150 milhões.
Olha que está como candidato para o concurso do MRSS da Malasia, e eles querem 3 não 1. E está entre o Enforcer 10000 e a variante alargada dos Makassar.
Se calhar será menos do que imaginamos....
:-P
Parece que as coisas em Inglaterra estão complicadas com o Brexit e com o Covid e vão ter de fazer um corte no orçamento.Além dos problemas apontados pelo NVF, aparentemente os únicos navios que a RN vai perder na Integrated Defense Review que são hoje são duas T23 não que já iam sair de serviço nos próximos 3-4 anos e a frota MCM Hunt/Sandown, que vão ser substituídos por sistemas UUV.
Um combo Bulwark+Wave Ruler vinha mesmo a calhar. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F0%2F2%2F9%2F3261920.jpg&hash=2ffaf9d7ad8747b45c8cd1ff6b003bac)
"Ele" sabe que quer vir com a BD... :mrgreen:
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3261920
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F0%2F2%2F9%2F3261920.jpg&hash=2ffaf9d7ad8747b45c8cd1ff6b003bac)
"Ele" sabe que quer vir com a BD... :mrgreen:
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3261920
Os Bifes podiam era vender um dos Bay. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2020/12/RFA-Lyme-Bay-Gulf.jpg)
(https://i.pinimg.com/originals/ab/79/e7/ab79e743589ca4a54e4840a2a5e7309b.jpg)
(https://www.themilitarytimes.co.uk/wp-content/uploads/sites/3/2019/09/RUBB-Aircraft-Hangar-RFA-Bay-1024x478.jpg)
(https://www.themilitarytimes.co.uk/wp-content/uploads/sites/3/2019/09/Lyme-Bay-Loads-Hovercraft-1024x580.jpg)
(https://www.themilitarytimes.co.uk/wp-content/uploads/sites/3/2019/09/RFA-Largs-Bay-Atlantic-1024x478.jpg)
https://www.themilitarytimes.co.uk/hm-forces/in-focus-the-highly-versatile-bay-class-auxiliaries/ (https://www.themilitarytimes.co.uk/hm-forces/in-focus-the-highly-versatile-bay-class-auxiliaries/)
Cumprimentos
Os Bifes podiam era vender um dos Bay. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2020/12/RFA-Lyme-Bay-Gulf.jpg)
(https://i.pinimg.com/originals/ab/79/e7/ab79e743589ca4a54e4840a2a5e7309b.jpg)
(https://www.themilitarytimes.co.uk/wp-content/uploads/sites/3/2019/09/RUBB-Aircraft-Hangar-RFA-Bay-1024x478.jpg)
(https://www.themilitarytimes.co.uk/wp-content/uploads/sites/3/2019/09/Lyme-Bay-Loads-Hovercraft-1024x580.jpg)
(https://www.themilitarytimes.co.uk/wp-content/uploads/sites/3/2019/09/RFA-Largs-Bay-Atlantic-1024x478.jpg)
https://www.themilitarytimes.co.uk/hm-forces/in-focus-the-highly-versatile-bay-class-auxiliaries/ (https://www.themilitarytimes.co.uk/hm-forces/in-focus-the-highly-versatile-bay-class-auxiliaries/)
Cumprimentos
É só escolher:
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/nevskoe-design-bureau-details-aircraft-carriers-amphibious-assault-ships-projects/
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/vinte-pessoas-realojadas-na-madeira-devido-ao-temporal-que-assolou-o-arquipelago
Se precisarem de apoio logístico é favor pedir aos espanhóis
https://mobile.twitter.com/MikiAV8BHarrier/status/1375931240134610959
É autónoma e pode navegar em mar alto. A capacidade é ideal para os nossos batalhões a uma companhia, ou para uma FFZ. Bom para pobres sem a mania das grandezas e ainda sobra dinheiro para uns campos de golfe. Estes almirantes são mesmo burros, em vez de apostarem pequeno — como no caso dos NPO —, quando chega a outras classes de navios, querem grande e novo; então e o golfe, carago?
E o novo navio que os EUA querem?
https://news.usni.org/2020/11/19/navy-officials-reveal-details-of-new-100m-light-amphibious-warship-concept
Parece uma espécie de Lancha de Desembarque para uma companhia, mais material, mas com capacidades de alojamento de tropas, zona de planeamento de operações, etc.
Deve custar é uns 100 milhões cada...
Mas a ideia pode se aproveitar.
Os Almirantes não sabem o que querem. Por isso, daqui a 10 anos será igual a conversa de qual?
Entre abastecedor e transportador tudo fica em aberto, porque não se sabe depois o que fazer.
Abastecedor, tivesse chegado o Wave e o assunto tinha ficado arrumado desse lado. Embora recentemente tenha aparecido aqui projetos novos muito interessantes.
Agora "projeção de forças"?? Fico confuso que grandes forças assim, onde e escoltados pelo quê?
Terá razão quem diz que algo na linha do Crossover, pois numa Marinha decrépita de meios e recursos, sempre pode ser a solução. Os Holandeses não serão parvos de todo. Até fazem fragatas muito mais complexas que os nossos NPO ;)
Vamos ver. A alteração da LOBOFA e, consequente, a alteração das leis orgânicas dos ramos, sempre deve dar para eliminar meia dúzia de lugares de oficial general e 20/30 lugares de oficial superior. :D
Penso que seja possivel que, a curto ou medio prazo, esteja para venda um LPD como queremos, eventualente um dos Galicia ou o Rotterdam.
Penso que seja possivel que, a curto ou medio prazo, esteja para venda um LPD como queremos, eventualente um dos Galicia ou o Rotterdam.
Isso é um desejo ou há indícios de que possa ocorrer na realidade?
Que não surgir LPDs em segunda-mão, não tenho dúvidas, pois é habitual que outras marinhas europeias substituam os seus navios de forma atempada, com 30 ou menos anos, e os coloquem à venda. Agora, vamos ver é se vai ser outro "Wave", em que não quiseram o navio, por continuarem com o sonho da construção nacional.
Ainda assim, acho que se for para ter um LPD convencional, estilo Rotterdam, que seja em segunda-mão. Para navios novos, já falámos aqui de outras soluções mais baratas/versáteis.
Que não surgir LPDs em segunda-mão, não tenho dúvidas, pois é habitual que outras marinhas europeias substituam os seus navios de forma atempada, com 30 ou menos anos, e os coloquem à venda. Agora, vamos ver é se vai ser outro "Wave", em que não quiseram o navio, por continuarem com o sonho da construção nacional.
Ainda assim, acho que se for para ter um LPD convencional, estilo Rotterdam, que seja em segunda-mão. Para navios novos, já falámos aqui de outras soluções mais baratas/versáteis.
Irão arranjar sempre desculpas para não comprar o NPL e ou AOR disso não tenho dúvidas, é o procedimento normal !!
Agora, se a EMB se dedicar á construção naval........... ::)
Abraços
Além da construção, o contrato inclui uma robusta transferência de tecnologia em engenharia naval para fabricação de navios militares e sistemas de gerenciamento de combate e de plataforma, bem como o apoio logístico integrado e o gerenciamento do ciclo de vida das embarcações.
O Programa Classe Tamandaré tem potencial de gerar empregos diretos e indiretos de alta qualificação. Prevê um sólido modelo de parceria nacional com habilidade comprovada de transferência de tecnologia e de qualificação de mão de obra local, o que garante o desenvolvimento de futuros projetos estratégicos de defesa no Brasil.
A aliança naval entre a thyssenkrupp Marine Systems e a Embraer Defesa & Segurança também permitirá criar bases para a exportação de produtos de defesa naval a partir do Brasil.
MEKO®: o autêntico navio para águas azuis
Os novos navios multimissão serão baseados nas soluções comprovadas de construção naval da Classe MEKO® da thyssenkrupp Marine Systems, já utilizada em 82 embarcações em operação em Marinhas de 15 países, entre eles Portugal, Grécia, Austrália, Argentina e Argélia. O conceito exclusivo MEKO® de design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de manutenção e modernização. Combinando tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate, a Classe MEKO® é um autêntico navio-escolta para águas azuis com qualidades excepcionais de autonomia e robustez.
Realmente, é pena a EMBRAER não se dedicar à construção naval 8) 8) 8) 8)
Umas Tamandaré e não se fala mais nisso, meu chapa! Legal? :mrgreen:
A oportunidade aproxima-se a passo largos, dada a necessidade de recursos financeiros que essas marinhas têm para financiarem novos programas, já para não falar da falta de pessoal, que é generalizada em toda a Europa. Agora estou para ver quais vão ser as desculpas que vão encontrar desta vez para rejeitar mais um LPD de ocasião.
VARD AMPHIBIOUS TRANSPORT FOR CHILE
Vard Marine has been selected to design an amphibious transport vessel for the Chilean Navy, to be built at the Asmar shipyard in Talcahuano.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/Qw3rRq.jpg) (https://imageshack.com/i/poQw3rRqj)
The multipurpose vessel will be capable of undertaking operations throughout the Pacific and Southern Oceans, providing capabilities that include logistical support, search and rescue, troop and cargo movement and deployment, or humanitarian assistance and disaster relief operations. It will be based on an existing Vard 7 series design, and will be specifically adapted to the precise requirements of the Chilean Navy, incorporating the latest generation of integrated dock systems. This will allow for transport and deployment of a wide range of cargo in containers and vehicles, landing craft, helicopters and rescue boats for multiple mission sets.
Vard President Wade Carson explained that “this program will be our fourth successful collaboration with Asmar, including the design of the venerable AP 41 AQUILES, one of the vessels that, after a successful and historic trajectory, will replace the ESCOTILLÓN IV program […] Vard Marine has a long and successful track record in designing specialized vessels adapted to meet unique combinations of user requirements and operating environments. The award of this contract is an important step to further consolidate the company's position in the global naval market as a proven design of specialized customer-centric multifunctional vessels.”
https://www.monch.com/mpg/news/naval-channel/8391-vard-amphibious-transport-for-chile.html
https://vardmarine.com/wp-content/uploads/2019/03/VARD-7-313.pdf
Abraços
https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a5355786c5a793944543030765131424a5255355751793942636e463161585a765132397461584e7a59573876556d56735958544473334a7062334d76556d56735958544473334a70627955794d455a70626d46734c3046755a5868764a544977566b6b6c4d6a41744a544977515842795a584e6c626e5268773666446f32386c4d6a42456369346c4d6a4242626e544473323570627955794d457076636d646c4a544977556d3973627935775a47593d&fich=Anexo+VI+-+Apresenta%C3%A7%C3%A3o+Dr.+Ant%C3%B3nio+Jorge+Rolo.pdf&Inline=true
Já antigo, mas pesquisem por DAMEN. :mrgreen:
Taiwanese shipbuilder CSBC Corporation has launched the first of a planned class of four landing platform dock (LPD) vessels for the Republic of China Navy (RoCN).
Named Yu Shan (also spelled Yushan) (with pennant number 1401), the 153 m-long amphibious transport ship, construction of which began in May 2019, entered the water on 13 April in a ceremony held at the company’s facilities in the southern Taiwanese city of Kaohsiung and presided over by President Tsai Ing-wen.
A keel-laying ceremony for the vessel, which is being built under a TWD4.635 billion (USD162.7 million) contract awarded to CSBC in April 2018, was held in June 2020.
The vessel, which is the first LPD to be built in Taiwan, has a beam of 23 m and a standard displacement of 10,000 tonnes. It is scheduled to be handed over to the navy in the first half of 2022 to support amphibious operations and transport missions. It is also expected to be deployed on peacetime missions, including for humanitarian-assistance and disaster-relief operations.
CitarTaiwanese shipbuilder CSBC Corporation has launched the first of a planned class of four landing platform dock (LPD) vessels for the Republic of China Navy (RoCN).
Named Yu Shan (also spelled Yushan) (with pennant number 1401), the 153 m-long amphibious transport ship, construction of which began in May 2019, entered the water on 13 April in a ceremony held at the company’s facilities in the southern Taiwanese city of Kaohsiung and presided over by President Tsai Ing-wen.
A keel-laying ceremony for the vessel, which is being built under a TWD4.635 billion (USD162.7 million) contract awarded to CSBC in April 2018, was held in June 2020.
The vessel, which is the first LPD to be built in Taiwan, has a beam of 23 m and a standard displacement of 10,000 tonnes. It is scheduled to be handed over to the navy in the first half of 2022 to support amphibious operations and transport missions. It is also expected to be deployed on peacetime missions, including for humanitarian-assistance and disaster-relief operations.
Não é NATO, mas é barato e já vem com o conceito duplo uso.
The scale model shows a 76mm main gun at the bow, two PHALANX CIWS (one forward, one aft on top the hangar) and probably the most unique feature for this future class of ship (and likely a first for an amphibious transport dock): 2×4 missile launchers amidship, likely for 2×8 TC-2N SAM and 2×2 Hsiung Feng II or III anti-ship missiles.
America class não, mas um mini San Antonio sim. :mrgreen:
America class não, mas um mini San Antonio sim. :mrgreen:
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/lrjJTMJYzhViMIdjjS84PYyPK6PTCdM62L1Aw_V2hYBpYAosmmpFx66yCT2bYgQWS1DYsIW9WQCW_irMAIKrckXRQE9MsaOtYWSfO6DPgwA9EeXYT2TC5w)
BPC 1400 (opção light do Mistral)?
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/lrjJTMJYzhViMIdjjS84PYyPK6PTCdM62L1Aw_V2hYBpYAosmmpFx66yCT2bYgQWS1DYsIW9WQCW_irMAIKrckXRQE9MsaOtYWSfO6DPgwA9EeXYT2TC5w)
BPC 1400 (opção light do Mistral)?
(https://th.bing.com/th/id/Ra6d3a3c36ac61051ce5e76d099ee2003?rik=u33DDGJc%2f0PCMA&riu=http%3a%2f%2fnighthawk.nz%2fimages%2fopinion%2fmistrel140.jpg&ehk=%2br4wsABtfPNOyarGOB75qUZD99zPlGqZ1IcxaF8xA7A%3d&risl=&pid=ImgRaw)
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/defesa/dcns-oferece-mistral-140-para-africa-do-sul
O de cima era o projeto original da HDW por contrapartida pelos submarinos
Se forem procurar posts de há 10 anos atrás ou mais hão-de encontrá-lo
Tenho ideia que o Mistral 140 chegou a ser cogitado, tal como o MRD-150.
Porque é que a preferência continuou a ser algo estilo Rotterdam? Não sei, já que o convés de voo corrido dos dois acima tem grandes vantagens. Mas como estamos sempre décadas atrasados face aos aliados, obviamente que optamos por um conceito com 20 anos, da mesma forma que se considera as BD navios de alta intensidade.
De qualquer das formas, os 150 milhões do orçamento, não dão nem para Enforcer, nem MRD, nem Mistral 140, muito menos se se quiser construir em Portugal, com todas as variáveis em causa.
Mais uma solução dois em um...
:arrow: https://www.navantia.es/wp-content/uploads/2020/09/joint-support-ship.pdf
segundo parace a marinha esta a pensar adquirir um logistic support vessel e vez do LPD o do AOR
algum que ja se tem descutido no forum . 8)
https://www.iddportugal.pt/wp-content/uploads/2021/03/A-Lei-de-Programacao-Militar-Programas-Valores-e-Oportunidades.pdf
segundo parace a marinha esta a pensar adquirir um logistic support vessel e vez do LPD o do AOR
algum que ja se tem descutido no forum . 8)
https://www.iddportugal.pt/wp-content/uploads/2021/03/A-Lei-de-Programacao-Militar-Programas-Valores-e-Oportunidades.pdf
Uma hipótese,mas não vai acontecer, irá ser LPD novo e AOR usado.
segundo parace a marinha esta a pensar adquirir um logistic support vessel e vez do LPD o do AOR
algum que ja se tem descutido no forum . 8)
https://www.iddportugal.pt/wp-content/uploads/2021/03/A-Lei-de-Programacao-Militar-Programas-Valores-e-Oportunidades.pdf
Penalti! Fora de jogo!
Isto é para ser barato e não bom!
Não substitui um AOR+LPD, é mais tipo AOR vitaminado, com espaço extra. Mas se leva uma companhia de fuzos, com 30 viaturas e dois EH101, isso para nós já é praticamente uma força expedicionária completa.
Pena é o custo, quase 400..
Tivessem encomendado um destes há 5 anos eu batia palmas!
Mas alguém acha que se consegue comprar melhor AOR que este MAUD, para substituir o NRP Bérrio, por 150 milhões ?????o novo reabastecedor da Marinha Norueguesa, por 150$ milhões, construído na Coreia !
Pelo que li nas características, parece feito á medida para a nossa Marinha.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/BJBqHt.jpg) (https://imageshack.com/i/plBJBqHtj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/VQoS8U.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVQoS8Uj)(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/4qdtik.jpg) (https://imageshack.com/i/po4qdtikj)](https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/mlbv0K.jpg) (https://imageshack.com/i/pmmlbv0Kj)(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/p8V1wc.jpg) (https://imageshack.com/i/pmp8V1wcj)](https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dIbJTO.jpg) (https://imageshack.com/i/pldIbJTOj)(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/CD7rAm.jpg) (https://imageshack.com/i/plCD7rAmj)
http://www.sms1835.no/arkiv/2014-08-27%20Logistic%20Support%20Vessel%20by%20Director%20Lee%20Sung%20Jin.pdf
General characteristics:
• Length: 183 m
• Beam: 25.9 m
• Design draft: 8.62 m
• Maximum displacement: ~ 27,500 tonnes
• Speed:> 18 knots
. Autonomia 10.000 milhas
• Two main engines at 7500kW (Wärtsilä)
• Two diesel generators at 3170kW (Wärtsilä)
• Two bow thrusters at 1000kW (Wärtsilä)
• Propulsion Type: Diesel Hybrid (CODLOD)
• Two "dual abeam" RAS Rigs for Transfer of Fuel into the Sea (Rexroth)
• 25-tonne lift-compensated deck crane (Pellegrini)
• Fire Sea Protector remote controlled weapon platforms (Kongsberg)
• Core crew: 43 people
• Additional capacity for 116 people
Load Capacity:
• Diesel (F76): > 7000 tonnes
• Helicopter fuel (F44): > 300 tonnes
• Provisions:> 30 tonnes
• Can carry over 40 20-foot containers
• Smaller vessels
• Vehicles
• More than 200 tons of ammunition
• Capacity for two NH-90 helicopters (on helicopter deck and hangar)
• Medical facility for up to 48 patients
• Treatment room for divers
Milestones:
• Contract Award: June 28, 2013
• Preliminary Design Review (PDR): May 2014
• Critical Design Review (CDR): April 2015
• Steel Cut: May 22, 2015
• Keel laying: December 15, 2015
• Launch: Completed 4 June 2016
• Delivery: November 16, 2018
Contractor:
• Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME)
• British Maritime Technology (BMT)
Abraços
Onde existe melhor Navio e mais barato que este ???
Abraços
Esqueçam, a Armada "Tiger Woods", quer LPD e AOR, e já se fala em alugar o Patino, enquanto se manda construir um AOR novo na Navantia, pois vai haver vaga, só começam a fabricar as F-110 em Agosto de 2022.
Acho que os admins deviam fazer uma pesquisa sobre os utilizadores preferiam um LPD em segunda mão ou ajudar a industria nacional e fazer cá.
Outra opção:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/10/PACIFIC-2019-Navantia-Australia-Unveils-Joint-Support-Ship-Design-2-1024x576.jpg)
1 JSS + 1 AOR usado, tendo assim sempre 1 AOR disponível.
Holanda va en serio con los recortes a su armada. Tras anunciar a principios de semana que retirarían una de sus Fragatas Clase M varios años antes de lo previsto, ahora anuncian también la retirada de uno de sus 2 LPD's.
Holanda va a dar de baja el LPD Johan de Witt:
(https://pbs.twimg.com/media/Ezt0OJ1XoAAq2PE?format=jpg&name=small)CitarHolanda va en serio con los recortes a su armada. Tras anunciar a principios de semana que retirarían una de sus Fragatas Clase M varios años antes de lo previsto, ahora anuncian también la retirada de uno de sus 2 LPD's.
https://marineschepen.nl/nieuws/Ook-Johan-de-Witt-tegen-de-kant-240421.html
(...) Hr.Ms. Johan de Witt will be removed sooner than planned after the summer. (...)
https://magazines.defensie.nl/defensiekrant/2021/15/03_vanspeijk_15
É só pensar que com 150 milhões, se calhar arranjamos LPD (JdW) e AOR (Wave Ruler) em segunda-mão. Ficávamos logo com 2 problemas resolvidos e ainda ficavam 150 milhões na LPM para reencaminhar para outras necessidades urgentes.
Vamos ver se não surge o mesmo tipo de "desculpas" como sucedeu com o Siroco, e com o Wave (até agora), e não venham com aquela ideia genial à tuga de colocar de lado esta ideia, e ir de encontro aos interesses do costume... perdão, "navio de construção nacional".
Para nós é ainda melhor. Seria um navio que, à semelhança do Wave, aguentaria sem problemas até 2040/45. Melhor escolha em segunda-mão, é impossível.
A minha aposta para a razão de optarem pelo JdW em vez do Rotterdam, é que o navio por ser mais recente tem maior valor de mercado.
Holanda va a dar de baja el LPD Johan de Witt:
(https://pbs.twimg.com/media/Ezt0OJ1XoAAq2PE?format=jpg&name=small)CitarHolanda va en serio con los recortes a su armada. Tras anunciar a principios de semana que retirarían una de sus Fragatas Clase M varios años antes de lo previsto, ahora anuncian también la retirada de uno de sus 2 LPD's.
https://marineschepen.nl/nieuws/Ook-Johan-de-Witt-tegen-de-kant-240421.html
Para nós é ainda melhor. Seria um navio que, à semelhança do Wave, aguentaria sem problemas até 2040/45. Melhor escolha em segunda-mão, é impossível.
A minha aposta para a razão de optarem pelo JdW em vez do Rotterdam, é que o navio por ser mais recente tem maior valor de mercado.
Sem dúvida e nunca o venderão por menos de uns 200 milhões.
Abraços
Já agora, alguém sabe se o JdW recebeu um upgrade, como o Rotterdam, com o radar NS100? Poderá ser esta a outra razão de colocarem à venda o navio mais novo ao invés do já modernizado Rotterdam.
https://seawaves.com/?p=3528 (https://seawaves.com/?p=3528)
Já agora, alguém sabe se o JdW recebeu um upgrade, como o Rotterdam, com o radar NS100? Poderá ser esta a outra razão de colocarem à venda o navio mais novo ao invés do já modernizado Rotterdam.
https://seawaves.com/?p=3528 (https://seawaves.com/?p=3528)
Aparentemente não, mas tambem para a função dele não interessa muito ter um NS100, isso é para as escoltas.
Tem o GateKeeper EO ao menos....
:-P
Interessa sempre, pois a altura do mastro, permite ao navio detectar ameaças (como mísseis sea skimmers) mais longe que os mastros mais "rasteiros" das nossas fragatas, nomeadamente as VdG.
Mas sim, certamente seria um radar demasiado complexo. :mrgreen:
Eu só sei que o pessoal anda todo entusiasmado com a ideia do JdW, mas vai ficar tudo desapontado, como de costume. :N-icon-Axe:
Quantas vezes surgem estas oportunidades, e nada se faz. Era bom que fosse diferente desta vez.
Interessa sempre, pois a altura do mastro, permite ao navio detectar ameaças (como mísseis sea skimmers) mais longe que os mastros mais "rasteiros" das nossas fragatas, nomeadamente as VdG.
Mas sim, certamente seria um radar demasiado complexo. :mrgreen:
Por isso mesmo se deveria tentar comprar, ao mesmo tempo a Van Speijk, pois o mastro não está oco, e o Caça minas que está encostado !! :mrgreen:
Abraços
E ainda pagávamos para retirarem o Seawatcher!! :mrgreen:
Já viste o pesadelo logístico que era, ter 2 fragatas sem o radar, e a terceira com o dito?
O pessoal todo a dar dicas, a apresentar oportunidades, faz autenticamente o trabalho de casa a estes gajos que basta virem cá ler e depois irem dizer que a ideia foi deles, e o que fazem? Registam-se para não participar, mas antes para dar pontos negativos a quem falar mal da ordem que tanto querem preservar. Tristes... :mrgreen:
É por isso que esta Marinheca de hoje em dia o que precisa é de Patiños a 80M€ e NPOs, porque nunca avançará para de Witts ou Waves. ::)
O pessoal todo a dar dicas, a apresentar oportunidades, faz autenticamente o trabalho de casa a estes gajos que basta virem cá ler e depois irem dizer que a ideia foi deles, e o que fazem? Registam-se para não participar, mas antes para dar pontos negativos a quem falar mal da ordem que tanto querem preservar. Tristes... :mrgreen:
É por isso que esta Marinheca de hoje em dia o que precisa é de Patiños a 80M€ e NPOs, porque nunca avançará para de Witts ou Waves. ::)
Fazemos literalmente o trabalho todo a esses pacóvios :mrgreen:
Já agora, alguém sabe se o JdW recebeu um upgrade, como o Rotterdam, com o radar NS100? Poderá ser esta a outra razão de colocarem à venda o navio mais novo ao invés do já modernizado Rotterdam.Ainda não recebeu, parece que ia ser no final deste ano, mas com esta situação, o mais provável é ser vendido sem MLU, a não ser que o comprador negoceie o mesmo ou compre sem este. (já sabemos qual seria a nossa escolha :-X)
https://seawaves.com/?p=3528 (https://seawaves.com/?p=3528)
Dutch amphibious transport ship to undergo midlife upgrade...contracts were signed with Damen Schelde and RH Marine, with works expected to start in late 2021.
$75.49
É por isso que esta Marinheca de hoje em dia o que precisa é de Patiños a 80M€ e NPOs, porque nunca avançará para de Witts ou Waves. ::)
Andas um rebelde :mrgreen:.
Andas um rebelde :mrgreen:.
(https://images-wixmp-ed30a86b8c4ca887773594c2.wixmp.com/f/46dbd269-06f2-4e35-b66e-bcd7a001785e/d2jegeb-ce8ca04b-79a2-4c50-94be-ea1367d7c274.jpg?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOiIsImlzcyI6InVybjphcHA6Iiwib2JqIjpbW3sicGF0aCI6IlwvZlwvNDZkYmQyNjktMDZmMi00ZTM1LWI2NmUtYmNkN2EwMDE3ODVlXC9kMmplZ2ViLWNlOGNhMDRiLTc5YTItNGM1MC05NGJlLWVhMTM2N2Q3YzI3NC5qcGcifV1dLCJhdWQiOlsidXJuOnNlcnZpY2U6ZmlsZS5kb3dubG9hZCJdfQ.8eaAkkjDUOvjD4w1xKn_wJKYugjtNwUNf6Iw4gk3Vz8)
c56x1
A Gina Carano do FD :mrgreen:
#Jointherebellion
É demasiado padrão NATO, não serve. ::)
Quero ver é se o MDN não se distrai, e levem a sério esta hipótese. Não surgirá outra tão depressa.
Como este, ao contrário do Rotterdam, já está preparado para receber um estado-maior, talvez desperte o interesse de alguns. Quem sabe.
É demasiado padrão NATO, não serve. ::)
Quero ver é se o MDN não se distrai, e levem a sério esta hipótese. Não surgirá outra tão depressa.
Pessoal holandês com quem ontem falei especulou que o preço pedido pelo JDW poderá situar-se entre os 100 e os 150M€, dependendo se é vendido "as is" ou despido de certos equipamentos. Embora seja uma oportunidade única, daquelas que só surgem de vez em quando, a esse preço acho difícil as cabecinhas pensadoras do MDN concordarem com a sua vinda. Neste caso em particular gostava sinceramente de estar errado.
Navy confirms: insufficient personnel for HNLMS. Johan de Witt
By: Jaime Karremann
Post posted: 26-04-2021 | Last modified: 26-04-2021
After the summer, Johan de Witt will sooner be sidelined due to a lack of personnel. The head of communications of the Royal Dutch Navy confirmed this on Sunday. The decision had recently been made. Last Friday it was announced that the LPD would be decommissioned earlier. That message came as a surprise, all the more because it came to light in a question from an interviewer in the Defense newspaper. That interview was about the earlier decommissioning of M-frigate Zr.Ms. Van Speijk.
More information about the cause was not given, but because JWIT was mentioned in a sentence with the Van Speijk, it seemed logical that the LPD also had to be decommissioned due to staff shortage. That suspicion was confirmed by e-mail by the navy yesterday. It was stated that it was therefore not a financial measure. This is because the stopping of ships does not yield much, but later leads to higher costs. It is done so that other ships can be better manned.
New measure
The fact that the news about the Johan de Witt came as a surprise was partly due to the fact that the measure was not mentioned in the previously leaked memorandum that was discussed extensively on this site. The decision was only taken a month and a half ago, the navy said.
https://marineschepen.nl/nieuws/Personeelstekort-nekte-Zr-Ms-Johan-de-Witt-260421.html
Com Siroco, houve as desculpas dos Leo 2 e dos Merlin. Como essas desculpas não resultam com este navio, estou para ver o que a “criatividade” do Restelo vai tirar da cartola.
Então e a fragata Zr.Ms. Van Speijk, mais uma M não seria mau, vai para o Chile. ::)
Então e a fragata Zr.Ms. Van Speijk, mais uma M não seria mau, vai para o Chile. ::)
Se mais ninguem lhe puser os dentes em cima e não for pro negocio com a Grecia, é o mais certo...
:(
https://newsbeezer.com/netherlandseng/m-frigates-sold-to-chile/
Uma coisa de cada vez, que no Ministério não conseguem resolver duas questões em simultâneo. ::)
Então e a fragata Zr.Ms. Van Speijk, mais uma M não seria mau, vai para o Chile. ::)
Se mais ninguem lhe puser os dentes em cima e não for pro negocio com a Grecia, é o mais certo...
:(
Vai em 27 para o chile, já está vendidaCitarhttps://newsbeezer.com/netherlandseng/m-frigates-sold-to-chile/
Uma coisa de cada vez, que no Ministério não conseguem resolver duas questões em simultâneo. ::)
Se poupassem o tempo que perdem aqui a dar dislikes
Uma coisa de cada vez, que no Ministério não conseguem resolver duas questões em simultâneo. ::)
Se poupassem o tempo que perdem aqui a dar dislikes
Repara bem quando tu e outros membros comecaram a receber dislikes e lê a PM que te enviei e tira as conclusões. Olha que não devo estar enganado.
Ele andem aí.
Eu estou a monitorizar os meus se comecarem agora sem que o que desconfio é uma certeza.
Abraços
Uma coisa de cada vez, que no Ministério não conseguem resolver duas questões em simultâneo. ::)
Se poupassem o tempo que perdem aqui a dar dislikes
Repara bem quando tu e outros membros comecaram a receber dislikes e lê a PM que te enviei e tira as conclusões. Olha que não devo estar enganado.
Ele andem aí.
Eu estou a monitorizar os meus se comecarem agora sem que o que desconfio é uma certeza.
Abraços
Esta história dos "dislikes"... surpreendido ao início (nem olhava para o karma), mas agora a ficar lixado, porque só tenho -10! Um veterano como eu...? >:(
Uma coisa de cada vez, que no Ministério não conseguem resolver duas questões em simultâneo. ::)
Se poupassem o tempo que perdem aqui a dar dislikes
Com Siroco, houve as desculpas dos Leo 2 e dos Merlin. Como essas desculpas não resultam com este navio, estou para ver o que a “criatividade” do Restelo vai tirar da cartola.
Além dos Cougar da Real Força Aérea Holandesa, aterram naquele convés de voo frequentemente Merlin da RN, NH90, Chinook, Osprey, Apache, Seahawks, etc, etc. Até Harriers supostamente o deck aguenta, segundo os holandeses, só o fogareiro do F-35B é que não.
Se ele não vier a culpa vai ser do canal do Alfeite, estou mesmo a ver... ::)
3 Merlin Commando Mk.4 da Royal Navy acomodados no interior do hangar do JDW
(https://pbs.twimg.com/media/ESC9oRkX0AcQh8p.jpg:large)
(https://i.redd.it/1tmlfv9gjwl41.jpg)
Com Siroco, houve as desculpas dos Leo 2 e dos Merlin. Como essas desculpas não resultam com este navio, estou para ver o que a “criatividade” do Restelo vai tirar da cartola.
Além dos Cougar da Real Força Aérea Holandesa, aterram naquele convés de voo frequentemente Merlin da RN, NH90, Chinook, Osprey, Apache, Seahawks, etc, etc. Até Harriers supostamente o deck aguenta, segundo os holandeses, só o fogareiro do F-35B é que não.
Se ele não vier a culpa vai ser do canal do Alfeite, estou mesmo a ver... ::)
3 Merlin Commando Mk.4 da Royal Navy acomodados no interior do hangar do JDW
(https://pbs.twimg.com/media/ESC9oRkX0AcQh8p.jpg:large)
(https://i.redd.it/1tmlfv9gjwl41.jpg)
Bom, até eu que não considero um LPD uma prioridade (e julgar que vai, ainda mais, retirar recursos para fragatas, etc), preferindo muito mais ter AOR capaz de operar 2 helicópteros médios, hospital, 100 fuzileiros... isto é uma excelente oportunidade!
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/PDLKVKb/external-content-duckduckgo-com.jpg) (https://imgbb.com/)
Estava a seguir todo este frenesim bem intencionado mas pensei, o que será que depois metem dentro do navio?
E fragatas?
É verdade que as actuais fragatas não fogem muito nas idades deste, já ninguém levava a mal do casamento.
Mas sem querer estragar o momento, gosto da solução que o DC apresenta repetidamente e, com sentido. O Crossover.
Para muitos casos nem seria tão relevante grande escolta. E parece solução mais equilibrada aquilo que se tem para encher e para o que se pode destinar e mais versátil garantidamente.
Posso estar errado, claro.
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
Estava a seguir todo este frenesim bem intencionado mas pensei, o que será que depois metem dentro do navio?
E fragatas?
É verdade que as actuais fragatas não fogem muito nas idades deste, já ninguém levava a mal do casamento.
Mas sem querer estragar o momento, gosto da solução que o DC apresenta repetidamente e, com sentido. O Crossover.
Para muitos casos nem seria tão relevante grande escolta. E parece solução mais equilibrada aquilo que se tem para encher e para o que se pode destinar e mais versátil garantidamente.
Posso estar errado, claro.
O que não faltará é pessoal e equipamento para colocar dentro dos navios, não serão apenas Fuzileiros. A ala aérea é que é mais complicado, se a actual situação dos Merlin se mantiver, e a falta de Lynx, e a indecisão quanto aos hélis de evacuação.
A outra preocupação, é mesmo as fragatas, mas resolvendo as questões do LPD e AOR, pode ser que finalmente se faça alguma coisa a respeito da substituição das VdG.
Sempre achei a compra de um LPD novo uma megalomania tremenda para o nosso orçamento, mas com esta opção em segunda-mão, o caso muda de figura. Um LPD equivalente a este novo, custaria acima dos 300 milhões facilmente, enquanto o JdW custará cerca de metade, ou menos, e com 20 anos de vida pela frente. Creio que estás a confundir as idades com o Rotterdam, o JdW tem cerca de metade da idade das nossas fragatas!
Estava a seguir todo este frenesim bem intencionado mas pensei, o que será que depois metem dentro do navio?
E fragatas?
É verdade que as actuais fragatas não fogem muito nas idades deste, já ninguém levava a mal do casamento.
Mas sem querer estragar o momento, gosto da solução que o DC apresenta repetidamente e, com sentido. O Crossover.
Para muitos casos nem seria tão relevante grande escolta. E parece solução mais equilibrada aquilo que se tem para encher e para o que se pode destinar e mais versátil garantidamente.
Posso estar errado, claro.
O que não faltará é pessoal e equipamento para colocar dentro dos navios, não serão apenas Fuzileiros. A ala aérea é que é mais complicado, se a actual situação dos Merlin se mantiver, e a falta de Lynx, e a indecisão quanto aos hélis de evacuação.
A outra preocupação, é mesmo as fragatas, mas resolvendo as questões do LPD e AOR, pode ser que finalmente se faça alguma coisa a respeito da substituição das VdG.
Sempre achei a compra de um LPD novo uma megalomania tremenda para o nosso orçamento, mas com esta opção em segunda-mão, o caso muda de figura. Um LPD equivalente a este novo, custaria acima dos 300 milhões facilmente, enquanto o JdW custará cerca de metade, ou menos, e com 20 anos de vida pela frente. Creio que estás a confundir as idades com o Rotterdam, o JdW tem cerca de metade da idade das nossas fragatas!
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
Não disseste, mas pensaste!!!
:toto:
Fingindo por 5 minutos que o JdW não estava disponível, seria um conceito interessante adquirir a Van Speijk (substituindo uma das VdG) e adquirir 2 Crossover 139 (substituindo as 2 restantes Meko). Ficávamos com 5 fragatas na mesma, duas delas com capacidades anfíbias.
Mas havendo a oportunidade de adquirir o JdW a curtíssimo prazo, é atirarem-se de cabeça a esta compra. A questão das fragatas, quem sabe se conseguiríamos a Van Speijk na mesma, e quiçá aproveitávamos o embalo, e encomendávamos 2 Sigmas 11515 para substituir as VdG.
Mas primeiro, o JdW. :mrgreen:
Quanto a mim, o problema da guarnição é mais premente no Patiño (167 c/ destacamento aéreo) — até neste item o Wave Rulez (pun intended), com 102 almas — que no JDW.Exactamente! O Bérrio tinha pouco mais de 50 tripulantes, se não me engano, certo? Mesmo que essa gente toda estivesse disponível para o Patiño, ainda ficam a faltar uns 100...
Mas assim como assim, num hipotético cenário em que todos os navios da Marinheca estivessem disponíveis, nunca haveria pessoal suficiente para os guarnecer a 100%, como aliás é normal em qualquer marinha. O que é normal é haver rotação de pessoal entre navios.
O problema grave da Marinheca é que a falta de recursos a nível de praças e sargentos cria situações em que os militares destas classes passam meses a fio embarcados. Claro, que a nível de oficiais este problema não se coloca, dado o seu número excessivo para a actual estrutura. Mas “prontos”, o que é preciso é guarnecer a equipa olímpica de golfe naval.
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/PDLKVKb/external-content-duckduckgo-com.jpg) (https://imgbb.com/)
Barra sou eu que tenho mais negativos que positivos.
Estou quase a cortar os pulsos :)
Aquela guita toda da "Ciber segurança" deve ser pra por mais pessoal a monitorizar as redes sociais e aqui o forum, pra apagarem os comentarios e dar dislikes aqui ao pessoal!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/PDLKVKb/external-content-duckduckgo-com.jpg) (https://imgbb.com/)
Barra sou eu que tenho mais negativos que positivos.
Estou quase a cortar os pulsos :)
Quando chegares ao meu nivel avisa, peasant!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Desde a ultima vez que aqui vim, toma lá mais -10!!!! Taruz! É que nem durmo!
Quanto a mim, o problema da guarnição é mais premente no Patiño (167 c/ destacamento aéreo) — até neste item o Wave Rulez (pun intended), com 102 almas — que no JDW.Exactamente! O Bérrio tinha pouco mais de 50 tripulantes, se não me engano, certo? Mesmo que essa gente toda estivesse disponível para o Patiño, ainda ficam a faltar uns 100...
Mas assim como assim, num hipotético cenário em que todos os navios da Marinheca estivessem disponíveis, nunca haveria pessoal suficiente para os guarnecer a 100%, como aliás é normal em qualquer marinha. O que é normal é haver rotação de pessoal entre navios.
O problema grave da Marinheca é que a falta de recursos a nível de praças e sargentos cria situações em que os militares destas classes passam meses a fio embarcados. Claro, que a nível de oficiais este problema não se coloca, dado o seu número excessivo para a actual estrutura. Mas “prontos”, o que é preciso é guarnecer a equipa olímpica de golfe naval.
Quanto a mim, o problema da guarnição é mais premente no Patiño (167 c/ destacamento aéreo) — até neste item o Wave Rulez (pun intended), com 102 almas — que no JDW.
Mas assim como assim, num hipotético cenário em que todos os navios da Marinheca estivessem disponíveis, nunca haveria pessoal suficiente para os guarnecer a 100%, como aliás é normal em qualquer marinha. O que é normal é haver rotação de pessoal entre navios.
O problema grave da Marinheca é que a falta de recursos a nível de praças e sargentos cria situações em que os militares destas classes passam meses a fio embarcados. Claro, que a nível de oficiais este problema não se coloca, dado o seu número excessivo para a actual estrutura. Mas “prontos”, o que é preciso é guarnecer a equipa olímpica de golfe naval.
Bom, até eu que não considero um LPD uma prioridade (e julgar que vai, ainda mais, retirar recursos para fragatas, etc), preferindo muito mais ter AOR capaz de operar 2 helicópteros médios, hospital, 100 fuzileiros... isto é uma excelente oportunidade!
Eu também achava que era um capricho da marinha, mas a oportunidade é demasiado boa, e o socorro e ajuda humanitária/populações é umas das missões das FA's.
Agora tem de vir com algumas LDG/LDM
Com Siroco, houve as desculpas dos Leo 2 e dos Merlin. Como essas desculpas não resultam com este navio, estou para ver o que a “criatividade” do Restelo vai tirar da cartola.
Além dos Cougar da Real Força Aérea Holandesa, aterram naquele convés de voo frequentemente Merlin da RN, NH90, Chinook, Osprey, Apache, Seahawks, etc, etc. Até Harriers supostamente o deck aguenta, segundo os holandeses, só o fogareiro do F-35B é que não.
Se ele não vier a culpa vai ser do canal do Alfeite, estou mesmo a ver... ::)
3 Merlin Commando Mk.4 da Royal Navy acomodados no interior do hangar do JDW
(https://pbs.twimg.com/media/ESC9oRkX0AcQh8p.jpg:large)
(https://i.redd.it/1tmlfv9gjwl41.jpg)
Francamente acho que não vai haver uma desculpa, vão é demorar tanto tempo para arranjar verba, pela tanga toda do "não está prevista verba na LPM para este ano", e de "não contar para o défice deste ano", que no fim de contas, outro país se apressa e fica com ele.
Caso viesse, seria excelente, era um problema resolvido.
Uma coisa de cada vez, que no Ministério não conseguem resolver duas questões em simultâneo. ::)
Se poupassem o tempo que perdem aqui a dar dislikes
Repara bem quando tu e outros membros comecaram a receber dislikes e lê a PM que te enviei e tira as conclusões. Olha que não devo estar enganado.
Ele andem aí.
Eu estou a monitorizar os meus se comecarem agora sem que o que desconfio é uma certeza.
Abraços
Esta história dos "dislikes"... surpreendido ao início (nem olhava para o karma), mas agora a ficar lixado, porque só tenho -10! Um veterano como eu...? >:(
Só acredito se o tio confirmar. :mrgreen:
Esta mesmo a chegar às 300 (é bom ver que pelo menos nós chegamos a qualquer lado). Só isto porque LPD, nicles... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos :mrgreen:
P.S. Ora deixa lá ver o que vão tirar para ficar mais barato... :mrgreen: :mrgreen:
(https://products.damen.com/-/media/products/images/clusters-groups/naval/landing-platform-dock/lpd-johan-de-witt/landing_platform_dock_enforcer_johan_de_witt.jpg?rev=c35e67e568fa43df97c78f49a010137a)
(https://www.wrightys-warships.com/uploads/7/4/0/4/7404321/3946753_orig.jpg)
https://www.wrightys-warships.com/uploads/7/4/0/4/7404321/3946753_orig.jpg (https://www.wrightys-warships.com/uploads/7/4/0/4/7404321/3946753_orig.jpg)
Chegou a circular por aí uma imagem com algumas semelhanças.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/mhd-150.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/thyssenkrupplpd.jpg)
https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/ (https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/)
Mas a oficial sempre foi esta:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
(https://1.bp.blogspot.com/_8vV4aVw1DhI/S4XUHPBZg3I/AAAAAAAAA0o/_9TZfKxbEsQ/w1200-h630-p-k-no-nu/NAVPOL1.jpg)
https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html (https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html)
Cumprimentos
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/PDLKVKb/external-content-duckduckgo-com.jpg) (https://imgbb.com/)
Barra sou eu que tenho mais negativos que positivos.
Estou quase a cortar os pulsos :)
Quando chegares ao meu nivel avisa, peasant!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Desde a ultima vez que aqui vim, toma lá mais -10!!!! Taruz! É que nem durmo!
Só acredito se o tio confirmar. :mrgreen:
E achas nesmo que o tritoneta vai confirmar ?
Bem antes disso vai o Navio parar ao Chike e as fragatas à Grécia.
Abraços
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/PDLKVKb/external-content-duckduckgo-com.jpg) (https://imgbb.com/)
Barra sou eu que tenho mais negativos que positivos.
Estou quase a cortar os pulsos :)
Quando chegares ao meu nivel avisa, peasant!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Desde a ultima vez que aqui vim, toma lá mais -10!!!! Taruz! É que nem durmo!
Só acredito se o tio confirmar. :mrgreen:
E achas nesmo que o tritoneta vai confirmar ?
Bem antes disso vai o Navio parar ao Chike e as fragatas à Grécia.
Abraços
Não é esse tio, é o outro, o do barco à vista.
Yayyy, 300 páginas. I've got a feeling... :mrgreen:
-238? Pff, fraquinhos... estão mesmo a precisar de uma boa partida de golfe
O futuro NRP D. Sebastião é um espectáculo!!
Venha ele uma M e dois dos Caça Minas que a Marinha agradece.
Abraços
Eu hoje nem disse nada e já mamei mais dois pontos negativos... :mrgreen:
(https://i.ibb.co/PDLKVKb/external-content-duckduckgo-com.jpg) (https://imgbb.com/)
Barra sou eu que tenho mais negativos que positivos.
Estou quase a cortar os pulsos :)
Quando chegares ao meu nivel avisa, peasant!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Desde a ultima vez que aqui vim, toma lá mais -10!!!! Taruz! É que nem durmo!
Tu ou te meteste com o PS, ou com o Tony Soprano. Esse número de karma negativo não é normal. Eu e tantos outros, dizemos mais barbaridades que tu e ninguém nos liga. Cheira a esturro, deve ser malta de outros fóruns que vem aqui malhar em ti; a administração do FD devia investigar.
Se com o JDW e respectivas lanchas viessem também os 05 Cougar que a KLu tem armazenados é que era uma grande jogada. Mostrava visão e proactividade, mas infelizmente estas já não são características da desBriosa — nem da classe político-militar em geral.
O JDW, mais duas M, dois Tripartite, o Wave Knight, a venda das VdG à Grécia, o início imediato da construção dos 06 NPOs “militarizados” e a construção de 03 novas fragatas AAW antes do final da década e ficávamos razoavelmente bem para os próximos anos.
Se com o JDW e respectivas lanchas viessem também os 05 Cougar que a KLu tem armazenados é que era uma grande jogada. Mostrava visão e proactividade, mas infelizmente estas já não são características da desBriosa — nem da classe político-militar em geral.
Se com o JDW e respectivas lanchas viessem também os 05 Cougar que a KLu tem armazenados é que era uma grande jogada. Mostrava visão e proactividade, mas infelizmente estas já não são características da desBriosa — nem da classe político-militar em geral.
Até ia mais longe: já que está praticamente a terminar a entrega de CH-47F novinhos, perguntava quanto quereriam por uns quantos CH-47D .
(https://www.milavia.net/airshows/texel-airshow-2018/img960/texel-airshow-2018_34_2457_2.jpg)
já te estás a esticar ó CG..... :o
Abraços
já te estás a esticar ó CG..... :o
Abraços
É o efeito página 300! :mrgreen:
Se com o JDW e respectivas lanchas viessem também os 05 Cougar que a KLu tem armazenados é que era uma grande jogada. Mostrava visão e proactividade, mas infelizmente estas já não são características da desBriosa — nem da classe político-militar em geral.
Até ia mais longe: já que está praticamente a terminar a entrega de CH-47F novinhos, perguntava quanto quereriam por uns quantos CH-47D .
(https://www.milavia.net/airshows/texel-airshow-2018/img960/texel-airshow-2018_34_2457_2.jpg)
Não para lançar confusão, mas apenas para questionar se relativamente NOVO LPD- Navio Polivalente Logístico deverá ter os seguintes requisitos ou alterações de contexto considerados:
1) Os UAV e o C-UAV estão cada vez mais dessiminados com a mais diversas payload seja de sensores, seja de efectors para realizarem ISR, SAR, MP, COIN, ... depende da payload... e a tendência é adquirem-se cada vez mais e para mais missões, bom muitos têm lançamento e aterragem convencional e têm baixa velocidade de aterragem, decolagem, e curta distância de aterragem, e peso relativamenteo baixo quando comparado com os aviões a reacção de combate pilotados (a maioria).... .... atenção estou a falar de "porta aviões", estou a falar de um LPD que tenha um deck corrido e que possa suportar o lançamento e recolha de UAV convencionais a hélice de peso baixo/médio quase STOL no máximo com o cabo recolha. Não temos de pensar apenas no UAV que a armada tem actualmente temos de pensar nos UAVs que as FFAA como um todo escolham adquirir no futuro e pretendam "projectar" inclusive de plataforma naval.
Isto é resumindo, questiono se deveria ter o requisito para:
"LPD com Layout de Deck Corrido"+"UAV Arresting Systems" (que possa ser instalado no LDP ou até numa qualquer troço de estrada)?...
https://www.scama.se/arresting-systems/uav/ (https://www.scama.se/arresting-systems/uav/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fscama.se%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F09%2FUAV-HAS-Engagement-270x200.jpg&hash=e216ada78a45c6b8fe8b9a60dec229a6)
Ou Ainda
2) Que o LDP vai ser qualificado para helicopteros é evidente, mas as FFAA estão a considerar aquisição do Super Tucano A-29, que será entre outros dependendo das payloads uma plataforma de COIN, Light CAS e não muito mais, mas que poderia ser uma plataforma para complementar os helicopteros, e tem pesos, velocidades e distâncias de aterragem e decolagem muito menores (não tem comparação com Jactos). Poderia ser avaliada a certificação para o A-29 poder operar do NOVO LPD (se a marinha do Brasil tb pensasse em qualificar o A-29 para operar no PHM Atlântico) e que equipamento de apoio e requisitos seriam necessários quer para a adaptação do A-29, quer para a o desenho do NOVO LDP (deck corrido + sistema de recolha/lançamento do A-29 / talvez comum para o UAV tb + Adaptação de A29 com tail hook e para mais missões ?!
Dentro da mesma lógica de abordagem de avaliação que estão a fazer os USMC (Marines) (mas eles com o sentido de complementar os seus F-35B)
"Marines, Navy Evaluating Air Force’s Light Attack Aircraft Experiment"
https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment (https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment)
"“The light attack experimentation program was designed to gather information about non-developmental aircraft that may be suitable in permissive airspace environments, to meet current mission demands and help alleviate capacity and readiness shortfalls at a much lower cost, while increasing combat power.”"
...
https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/ (https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/)
"
What information is important for us to guide you to the highest value for your investment in runway safety?
Operating aircraft? – one type or a range of aircraft
Aircraft weight range? – from empty weight to max take-off weight
Aircraft equipped with tailhook? – if yes, the arresting method will be by cable
– if no, the arresting method will be a net barrier
Available runout? – the available stopping distance behind the arresting system
We do performance simulations based on your input for different energy absorbers (brakes) and configurations. The hook strength is a limiting factor in hook cable configurations. The simulation results are presented as a performance graph with engagement speed vs. aircraft weight. For net barriers, we perform a compatibility study for each aircraft type.
"
Tailhook no A29, não há, mas a capacidade de aterragem curta e o trem reforçado para dirty strips já lá estão?!
A29 outras payloads:
http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html (http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html)
A Marinha do Brasil está talvez a "experimentar" qual a doutrina de utilização de UAVs ou outros, no seu "LPD"?!
https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/ (https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/)
"(...) Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM) Atlântico, mantendo o código A140. O motivo da mudança: “possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas, bem como com aeronaves turboélice de pouso vertical”.
Drones
Os drones, que são aeronaves remotamente pilotadas, possuem pouco peso e conseguem decolar de pequenas distâncias, ou até mesmo serem lançados por plataforma ao estilo “estilingue” ou com a própria mão. Isso permite, portanto, que o navio se transforme num porta-aviões, limitado à sua classe operacional.
Por sua vez, a aeronave turboélice de pouso vertical é uma referência clara ao V-22 Osprey, que é uma aeronave multi-rotor com capacidade de pousar e decolar na vertical como um helicóptero, mas voar como um avião convencional. De qualquer maneira, o Brasil ainda não possui aeronaves como essa,..."
O requisito 1) talvez não seja muito ambicioso ... já o requisito 2) talvez seja ambicioso demais... pois a grandes nações com "Navy Air Arms" ainda estão a avaliar a doutrina de utilização ... por exemplo a marinha da India "lança" os UAV convencionais de costa mas depois faz o relay & controlo para o navios ?!
Ou Ainda
2) Que o LDP vai ser qualificado para helicopteros é evidente, mas as FFAA estão a considerar aquisição do Super Tucano A-29, que será entre outros dependendo das payloads uma plataforma de COIN, Light CAS e não muito mais, mas que poderia ser uma plataforma para complementar os helicopteros, e tem pesos, velocidades e distâncias de aterragem e decolagem muito menores (não tem comparação com Jactos). Poderia ser avaliada a certificação para o A-29 poder operar do NOVO LPD (se a marinha do Brasil tb pensasse em qualificar o A-29 para operar no PHM Atlântico) e que equipamento de apoio e requisitos seriam necessários quer para a adaptação do A-29, quer para a o desenho do NOVO LDP (deck corrido + sistema de recolha/lançamento do A-29 / talvez comum para o UAV tb + Adaptação de A29 com tail hook e para mais missões ?!
Dentro da mesma lógica de abordagem de avaliação que estão a fazer os USMC (Marines) (mas eles com o sentido de complementar os seus F-35B)
"Marines, Navy Evaluating Air Force’s Light Attack Aircraft Experiment"
https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment (https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment)
"“The light attack experimentation program was designed to gather information about non-developmental aircraft that may be suitable in permissive airspace environments, to meet current mission demands and help alleviate capacity and readiness shortfalls at a much lower cost, while increasing combat power.”"
...
https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/ (https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/)
"
What information is important for us to guide you to the highest value for your investment in runway safety?
Operating aircraft? – one type or a range of aircraft
Aircraft weight range? – from empty weight to max take-off weight
Aircraft equipped with tailhook? – if yes, the arresting method will be by cable
– if no, the arresting method will be a net barrier
Available runout? – the available stopping distance behind the arresting system
We do performance simulations based on your input for different energy absorbers (brakes) and configurations. The hook strength is a limiting factor in hook cable configurations. The simulation results are presented as a performance graph with engagement speed vs. aircraft weight. For net barriers, we perform a compatibility study for each aircraft type.
"
Tailhook no A29, não há, mas a capacidade de aterragem curta e o trem reforçado para dirty strips já lá estão?!
A29 outras payloads:
http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html (http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html)
A Marinha do Brasil está talvez a "experimentar" qual a doutrina de utilização de UAVs ou outros, no seu "LPD"?!
https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/ (https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/)
"(...) Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM) Atlântico, mantendo o código A140. O motivo da mudança: “possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas, bem como com aeronaves turboélice de pouso vertical”.
O que vale é que a forma de escrever não engana ;) :mrgreen:
Ou Ainda
2) Que o LDP vai ser qualificado para helicopteros é evidente, mas as FFAA estão a considerar aquisição do Super Tucano A-29, que será entre outros dependendo das payloads uma plataforma de COIN, Light CAS e não muito mais, mas que poderia ser uma plataforma para complementar os helicopteros, e tem pesos, velocidades e distâncias de aterragem e decolagem muito menores (não tem comparação com Jactos). Poderia ser avaliada a certificação para o A-29 poder operar do NOVO LPD (se a marinha do Brasil tb pensasse em qualificar o A-29 para operar no PHM Atlântico) e que equipamento de apoio e requisitos seriam necessários quer para a adaptação do A-29, quer para a o desenho do NOVO LDP (deck corrido + sistema de recolha/lançamento do A-29 / talvez comum para o UAV tb + Adaptação de A29 com tail hook e para mais missões ?!
Dentro da mesma lógica de abordagem de avaliação que estão a fazer os USMC (Marines) (mas eles com o sentido de complementar os seus F-35B)
"Marines, Navy Evaluating Air Force’s Light Attack Aircraft Experiment"
https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment (https://news.usni.org/2018/07/05/marines-navy-evaluating-air-force-light-attack-aircraft-experiment)
"“The light attack experimentation program was designed to gather information about non-developmental aircraft that may be suitable in permissive airspace environments, to meet current mission demands and help alleviate capacity and readiness shortfalls at a much lower cost, while increasing combat power.”"
...
https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/ (https://www.scama.se/arresting-systems/aircraft/)
"
What information is important for us to guide you to the highest value for your investment in runway safety?
Operating aircraft? – one type or a range of aircraft
Aircraft weight range? – from empty weight to max take-off weight
Aircraft equipped with tailhook? – if yes, the arresting method will be by cable
– if no, the arresting method will be a net barrier
Available runout? – the available stopping distance behind the arresting system
We do performance simulations based on your input for different energy absorbers (brakes) and configurations. The hook strength is a limiting factor in hook cable configurations. The simulation results are presented as a performance graph with engagement speed vs. aircraft weight. For net barriers, we perform a compatibility study for each aircraft type.
"
Tailhook no A29, não há, mas a capacidade de aterragem curta e o trem reforçado para dirty strips já lá estão?!
A29 outras payloads:
http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html (http://sistemasdearmas.com.br/ca/p29.html)
A Marinha do Brasil está talvez a "experimentar" qual a doutrina de utilização de UAVs ou outros, no seu "LPD"?!
https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/ (https://www.aeroin.net/marinha-troca-nome-de-navio-e-agora-tem-um-porta-avioes-novamente/)
"(...) Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico (NAM) Atlântico, mantendo o código A140. O motivo da mudança: “possuir a capacidade de operar em seu convoo com aeronaves remotamente pilotadas, bem como com aeronaves turboélice de pouso vertical”.
Han? :o
Se calhar antes de se escreverem barbaridades talvez fosse melhor primeiro comparar os dois navios, não?
(https://products.damen.com/-/media/products/images/clusters-groups/naval/landing-platform-dock/lpd-johan-de-witt/landing_platform_dock_enforcer_johan_de_witt.jpg?rev=c35e67e568fa43df97c78f49a010137a)
(https://3.bp.blogspot.com/-oaTMHR4yxgw/W4X_ZpDiQJI/AAAAAAAAGxg/9dxEYFbB5ecrj-DhK_-0Yx60zvhkW5D7ACLcBGAs/s1600/PHM%2BAtlantico%2BFotos-a%25C3%25A9reas-da-chegada-do-PHM-Atl%25C3%25A2ntico-ao-Rio-de-Janeiro-2.jpg)
E eu é que me estava a esticar com a história dos Chinook, amigo Tenente? :mrgreen:O que vale é que a forma de escrever não engana ;) :mrgreen:
É como o Sonasol, não engana mesmo. ;)
Abro este tópico ao fim de umas horas, e toma lá 2 páginas para ler. Até pensei que já tínhamos assinado contrato para a compra do JdW, e estava tudo a festejar por estas bandas! :mrgreen:
Quanto à guarnição, a Marinha de qualquer das formas nunca terá 100% da frota disponível, por isso ter 4 ou 5 fragatas não faria diferença, excepto na disponibilidade dos navios. A questão é: há capacidade de operar 3 fragatas, mais AOR (Wave), mais LPD (JdW) e 1 Tridente? É que um "strike group" português seria assim (eventualmente com um NPO à mistura).
O problema das guarnições não se resolve com a redução das fragatas, mas sim com a sua substituição por meios modernos com guarnição mais reduzida. As VdG têm uma guarnição de 169 elementos (sem componente aérea), já as A200, segundo o fabricante, uma guarnição de 120. O mesmo se aplica para as Sigma 11515, ou as AH140 (nestas últimas falava-se de 100 elementos). Ou seja, é perfeitamente possível manter o número de fragatas.
Portanto, a minha proposta mantém-se: Wave Ruler, JdW, 2 BD + Van Speijk, 2 Sigma 11515. Na década de 30, o principal programa seria a substituição das "3" BD.
ST?! LPD?!
:o
Um porta-aviões para Super Tucanos. :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar... ::)
Um porta-aviões para Super Tucanos. :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar... ::)
Era de tanta utilidade como relvar aquilo tudo e servir da campo de golf
Abro este tópico ao fim de umas horas, e toma lá 2 páginas para ler. Até pensei que já tínhamos assinado contrato para a compra do JdW, e estava tudo a festejar por estas bandas! :mrgreen:
Quanto à guarnição, a Marinha de qualquer das formas nunca terá 100% da frota disponível, por isso ter 4 ou 5 fragatas não faria diferença, excepto na disponibilidade dos navios. A questão é: há capacidade de operar 3 fragatas, mais AOR (Wave), mais LPD (JdW) e 1 Tridente? É que um "strike group" português seria assim (eventualmente com um NPO à mistura).
O problema das guarnições não se resolve com a redução das fragatas, mas sim com a sua substituição por meios modernos com guarnição mais reduzida. As VdG têm uma guarnição de 169 elementos (sem componente aérea), já as A200, segundo o fabricante, uma guarnição de 120. O mesmo se aplica para as Sigma 11515, ou as AH140 (nestas últimas falava-se de 100 elementos). Ou seja, é perfeitamente possível manter o número de fragatas.
Portanto, a minha proposta mantém-se: Wave Ruler, JdW, 2 BD + Van Speijk, 2 Sigma 11515. Na década de 30, o principal programa seria a substituição das "3" BD.
Um porta-aviões para Super Tucanos. :mrgreen:
Para isso mais vale negociar directamente com os franceses a compra do Charles de Gaulle, se é para inventar... ::)
Era de tanta utilidade como relvar aquilo tudo e servir da campo de golf
Será que os Russos fazem desconto pelo Kuznetsov? Se é para inventar e ficar parado também brinco... :mrgreen: :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9b/MOD_UK_45153831.jpg/800px-MOD_UK_45153831.jpg)
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
ST?! LPD?!
:o
ST?! LPD?!
:o
Acho que é mais LSD :mrgreen:
Isto é que é, página 301 (Jaguares 8)), e já vamos num porta-aviões. Sim senhor... :mrgreen:
Qual quê… o Nimitz fica disponível em 2025…
(https://www.seaforces.org/usnships/cvn/CVN-68_DAT/CVN-68-USS-Nimitz-photo-063.jpg)
Ia escrever que estava curioso sobre o que os "spin doctors" do MDN iriam dizer para justificarem a compra do JdW - investimento, estarem há anos a falarem de fabrico nacional e projecto 5* das contrapartidas dos submarinos; depois percebi que se vão limitar a rir das nossas esperanças, enquanto bebem uns whiskys velhos e jogam uma partida de golfe. :bang:
Isso mesmo! O convés do Nimitz dá para fazer um par-4 numa direção e dois par-3 na outra, e ainda colocar uma clubhouse no meio... mais nenhuma das alternativas aqui mencionadas é tão golfe-friendly...Qual quê… o Nimitz fica disponível em 2025…
(https://www.seaforces.org/usnships/cvn/CVN-68_DAT/CVN-68-USS-Nimitz-photo-063.jpg)
Alguém disse Nimitz?
(https://images.spot.im/image/upload/v200/335a54923c8872468bbc166203fc1549)
Faço mea culpa, bastou enganar-me a escreve e não ter colocado NÃO antes de "é porta-aviões" ( é irreal para a realidade portuguesa ter porta-aviões isso é evidente) e eis que "disparam" posts sobre "porta-aviões" e "campos de golf", percebi que os porta-aviões são um assunto tabu, sei também que o JDW não tem "deck corrido" (muito diferente de porta aviões), não tenho nada contra o JDW, se o LPD da MG Portuguesa já esta escolhido...não sei... o post anterior ao meu tinha 2 fotos de navios anfíbios, um "com deck corrido", outro "sem deck corrido"...Caríssimo, deixe-se disso.
O que disse é alguma ideia "peregrina"? Claro que não! Este tipo de requisito - UAV de "médio/grande porte" operar a partir de navios anfibios - já existe há algum tempo... a questão seria qual o limite superior desse "médio/grande porte" ... será que seria próximo ou compativel com o NÃO UAV Super Tucano... então esse podia ser um limite superior para um "deck corrido" de LHD , LPD , ... ?! Uma hipotese académica, já tenho a vossa resposta: é "NÃO" !!!
Partilho as fontes que estiveram por base:
....Entretanto noutras marinhas, várias tiveram a visão, mas não tiveram ainda a capacidade de execução, cancelado (USN)
Marines Ditch MUX Ship-Based Drone to Pursue Large Land-Based UAS, Smaller Shipboard Vehicle
https://news.usni.org/2020/03/10/marines-ditch-mux-ship-based-drone-to-pursue-large-land-based-uas-smaller-shipboard-vehicle (https://news.usni.org/2020/03/10/marines-ditch-mux-ship-based-drone-to-pursue-large-land-based-uas-smaller-shipboard-vehicle)
"(...)The Marines have ditched their plan to field a very large drone on amphibious ships, instead breaking the four-year-old MUX program into a family of systems that will include a very large land-based unmanned aerial vehicle and a medium-sized one for shipboard operations(...)"
(https://news.usni.org/wp-content/uploads/2016/10/03232015_hires_unmanned.png)
" MUX is meant to be a Group 5 UAS capability that launches from an amphibious ship or other ship and can land either on a flight deck..."
"Group 5 UAS" = > (https://en.wikipedia.org/wiki/U.S._military_UAS_groups (https://en.wikipedia.org/wiki/U.S._military_UAS_groups)) =>
"Group 5 => MGTOW (lb) > 1,320 ; Any airspeed; Nominal operating altitude (ft) > FL 180; active models:
- MQ-9 Reaper ... ("Max takeoff weight: 10,494 lb (4,760 kg)")
- RQ-4 Global Hawk ... ("Gross weight: 32,250 lb (14,628 kg)")
- MQ-4C Triton...("Gross weight: 32,250 lb (14,630 kg)"
"
APARTE: EMB 314 Super Tucano - (Max takeoff weight: 5,400 kg (11,905 lb))
APARTE:
Os turcos deverão ser os primeiros ...
"Turkey’s TCG Anadolu to allow drones to land, takeoff in global 1st"
https://www.dailysabah.com/business/defense/turkeys-tcg-anadolu-to-allow-drones-to-land-takeoff-in-global-1st (https://www.dailysabah.com/business/defense/turkeys-tcg-anadolu-to-allow-drones-to-land-takeoff-in-global-1st)
"(...)informed that the ship would carry unmanned aerial vehicles (UAVs) and unmanned combat aerial vehicles (UCAVs), along with helicopters(...)"
"(...)drone magnate Baykar’s Bayraktar TB2 UCAV systems will be deployed to TCG Anadolu.
He said at the time that there are possibilities regarding UAVs landing and taking off from the TCG Anadolu with specially designed TB2s for this purpose and other fixed-wing platforms.
Demir noted that it is on their agenda to make the TCG Anadolu a UAV carrier.(...)"
(https://idsb.tmgrup.com.tr/ly/uploads/images/2021/03/25/thumbs/800x531/102869.jpg?v=1616678404)
"Bayraktar TB2 is a Turkish medium altitude long endurance (MALE)"
https://en.wikipedia.org/wiki/Bayraktar_TB2 (https://en.wikipedia.org/wiki/Bayraktar_TB2)
"Max Take Off Weight: 650 kg (1,430 lb)"
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4d/Bayraktar_TB2_Runway.jpg/300px-Bayraktar_TB2_Runway.jpg)
....Entretanto noutras marinhas, várias tiveram a visão, mas não tiveram ainda a capacidade de execução, cancelado (USN)
Chegou a circular por aí uma imagem com algumas semelhanças.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/mhd-150.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/10/thyssenkrupplpd.jpg)
https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/ (https://www.naval.com.br/blog/2008/10/03/portugal-construcao-de-navpol-pode-nao-ocorrer-em-viana-castelo/)
Mas a oficial sempre foi esta:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FdJfUzVk.png&hash=4220cc159be32e8826ca5bce7e41a40e)
(https://1.bp.blogspot.com/_8vV4aVw1DhI/S4XUHPBZg3I/AAAAAAAAA0o/_9TZfKxbEsQ/w1200-h630-p-k-no-nu/NAVPOL1.jpg)
https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html (https://barcoavista.blogspot.com/2010/02/navio-polivalente-logistico.html)
Cumprimentos
Quem se deve estar a roer de inveja agora é a Marinha do Brasil o Scirocco ao pé do JdW, é uma sucatinha bem cara.
Mas estiveram bem, emvez de apostarem na renovação da frota de combate de superfície foram ainda esbanjar umas milena noutro navio ao RU.
Abraço
ST?! LPD?!
:o
Novo modelo VSTOL da EMB, ainda no segredo de alguns foristas desta praça.
:bang:
Abraços
O que me cria alguma confusão aqui é a razão que levaria à venda do JdW em vez do Rotterdam. Aparentemente o JdW vai agora fazer o MLU, se o objetivo é vender um, talvez vendam o Rotterdam quando o JdW estiver operacional.
Ou isso ou então vendem os dois e constroem um LHD https://i.pinimg.com/originals/2a/c2/39/2ac23948db8be6286c7dd3ff2db7cc10.jpg
Ps: Também há rumores de que o Rotterdam poderia fazer parte do pack para a Grécia...
O que me cria alguma confusão aqui é a razão que levaria à venda do JdW em vez do Rotterdam. Aparentemente o JdW vai agora fazer o MLU, se o objetivo é vender um, talvez vendam o Rotterdam quando o JdW estiver operacional.
Ou isso ou então vendem os dois e constroem um LHD https://i.pinimg.com/originals/2a/c2/39/2ac23948db8be6286c7dd3ff2db7cc10.jpg
Ps: Também há rumores de que o Rotterdam poderia fazer parte do pack para a Grécia...
Jdw em teoria não parece desadequado para a armada, se armada está à procura ou à espera (há mais de 20 anos) de uma compra de oportunidade, isto é uma actividade proactiva de prospecção, tem os requisitos do que pretende e sabe qual é a frota de navios activos qualificaveis para cumprir esses requisitos (ou para os cumprir se tiver adaptações) era já ter contactado para sondar as diversas marinhas sobre esses short list para qualificar o se e quando estavam disponiveis para venda e ou negociação ... isto é uma POSTURA ACTIVA DE COMPRA... isto consegue-se antes de anúncios públicos.
Existem anúncios públicos, por negação do exposto anteriormente, então o que temos é uma POSTURA ACTIVA DE VENDA, a armada portuguesa não está nessa corrida. Quiça são boas notícias será um LPD novo.
Oh dc, estás a esquecer-te do “preço certo”, conceito muito sui generis avançado pelo “novo” forista.
parece que a más noticias em relação hnlms johan de witt,parece que vai fazer atualizaçao de mid-life. c56x1
https://twitter.com/AdmiraalKramer/status/1386392528493154315
MLU deve ser muito provavelmente para dar trabalho, que já estava planeado, ao estaleiro.
Também não parece que o JdW volte ao activo na Marinha Holandesa, a fazer falta mais um LPD, acredito que usem o dinheiro do JdW para iniciar um Crossover da Damen para showcase e proof of concept
MLU deve ser muito provavelmente para dar trabalho, que já estava planeado, ao estaleiro.
MLU deve ser muito provavelmente para dar trabalho, que já estava planeado, ao estaleiro.
Acredito nisso, e se calhar para pedir mais dinheiro pelo navio...
In the basic design phase, more than 60 MLU modifications and the maintenance works are processed into a well-functioning overall plan. The modifications vary from installing additional weapon systems to solving structural problems.
This also includes upgrading automation systems, networks, installing modern sports facilities and modernizing medical facilities.
E mais que um mastro oco
Mais que um LPD
Tentaram demover-nos
Desaprovando com fé
Mas, votando à vontade
Golfistas para a eternidade
Vai quem Karmas não teme
Vai o Fórum da Má língua ao leme...
E mais que um mastro oco
Mais que um LPD
Tentaram demover-nos
Desaprovando com fé
Mas, votando à vontade
Golfistas para a eternidade
Vai quem Karmas não teme
Vai o Fórum da Má língua ao leme...
CG, não vale a pena. Já reparaste que desde a chegada da dita personagem, se deixou de falar do JdW? :-X
Não me surpreende nada e deixa-me bastante preocupado... enquanto membros NATO, nos temos prioridade na aquisição e tínhamos que já ter pegado no telefone e mandado reservar... se deixarmos passar esta oportunidade, com ou sem M à mistura, alguém devia ser julgado por crime de lesa-pátria...CG, não vale a pena. Já reparaste que desde a chegada da dita personagem, se deixou de falar do JdW? :-X
Não seja por isso, retoma-se a conversa. Ontem um colega holandês confirmou-me que o MLU afinal sempre era para ir para a frente, "e que o preço do JdW poderia ficar fixado em algo próximo dos 150M€ se se comprar mais alguma coisa", entenda-se talvez a outra M. E avançou também que já terão havido sondagens por parte do Peru e do Chile acerca do LPD.
Não me surpreende nada e deixa-me bastante preocupado... enquanto membros NATO, nos temos prioridade na aquisição e tínhamos que já ter pegado no telefone e mandado reservar... se deixarmos passar esta oportunidade, com ou sem M à mistura, alguém devia ser julgado por crime de lesa-pátria...CG, não vale a pena. Já reparaste que desde a chegada da dita personagem, se deixou de falar do JdW? :-X
Não seja por isso, retoma-se a conversa. Ontem um colega holandês confirmou-me que o MLU afinal sempre era para ir para a frente, "e que o preço do JdW poderia ficar fixado em algo próximo dos 150M€ se se comprar mais alguma coisa", entenda-se talvez a outra M. E avançou também que já terão havido sondagens por parte do Peru e do Chile acerca do LPD.
Pequenos videos com as capacidades do HNLMS Johan de Witt.
Se como eu achavam que o Siroco era muito anos 90 e mais do mesmo tendo em conta a idade da atual frota...
Este HNLMS Johan de Witt era mesmo o ideal!
Pequenos videos com as capacidades do HNLMS Johan de Witt.
Se como eu achavam que o Siroco era muito anos 90 e mais do mesmo tendo em conta a idade da atual frota...
Este HNLMS Johan de Witt era mesmo o ideal!
Assenta que nem uma luva, e a seguir aos Tridente e NPOs, seria o navio mais novo da esquadra. Fica a questão, se por cá já alguém contactou os holandeses.
Pequenos videos com as capacidades do HNLMS Johan de Witt.
Se como eu achavam que o Siroco era muito anos 90 e mais do mesmo tendo em conta a idade da atual frota...
Este HNLMS Johan de Witt era mesmo o ideal!
HNLMS JOHAN DE WITT .vai parar mais cendo que o previsto. c56x1
mana passada no mar para o HNLMS. Johan de witt
Por: Jaime Karremann
Mensagem postada: 19-05-2021 | Última modificação: 19-05-2021
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O navio de transporte anfíbio Zr.Ms. Johan de Witt ainda estará no mar por alguns dias antes de o navio ir para a costa ainda mais cedo do que o esperado. Um período de manutenção e atualização de meia-idade seguirá em novembro.
Johan de witt
HNLMS Johan de Witt. (Foto: Jaime Karremann / Marineschepen.nl)
Dos três navios que foram colocados em espera por falta de dinheiro (Urk) e falta de pessoal (Van Speijk e Johan de Witt), o navio anfíbio de transporte é o último ainda a navegar . Caçador de minas HNLMS Urk já foi contra o lado em dezembro e Hr.Ms. Van Speijk não navega desde o final de abril.
Na segunda-feira, o Johan de Witt deixou o Nieuwe Haven por uma semana no Mar do Norte e na enseada de Den Helder. O navio realiza diversos exercícios a bordo e treinamentos para, entre outros, fuzileiros navais e marinheiros. Um NH90 também fez uso da plataforma.
Antes do verão
Um porta-voz da Marinha confirma que esta semana é a última viagem deste ano da doca da plataforma de desembarque (LPD). Isso é ainda mais cedo do que o esperado. No final de abril , uma reportagem do jornal Defesa anunciava que o Johan de Witt não completaria o tempo para manutenção, mas que o pessoal desembarcaria mais cedo. Mas então 'depois do verão' foi mencionado, de modo que agora parece estar acontecendo antes do verão.
A tripulação do Johan de Witt se mudará para outros navios. O navio, como toda a Marinha, enfrentava uma grave escassez de pessoal, principalmente de técnicos.
HNLMS Van Speijk foi antes contra o lado. Rik Woertman era o oficial mais antigo da M-fragata
MLU.
Em novembro, o navio, que foi colocado em serviço em 2007, vai entrar em manutenção e ser modernizados. O trabalho nesta atualização de meia-idade (MLU) já começou em 2018 em preparação. No início deste ano, o contrato foi assinado com a Damen Schelde Naval Shipbuilding e RH Marine.
Como Hr.Ms. Johan de Witt foi modernizado em 2022, o navio está equipado com um novo radar Thales NS100 (para ser mais preciso o NS106), novas redes, novas instalações esportivas, uma enfermaria modernizada, ponte renovada e sala de operações conjuntas, bem como nova arma sistemas.
Mesmo assim uma versão portuguesa completamente desarmada, não devia ficar por menos de 250 milhões. Feito cá, ainda devia dar lugar para umas luvas e uns desvios, arredonda-se para 300 milhões. ::)
Última hora,
LPD acabou de ser escolhido, aqui está a solução
(https://1.bp.blogspot.com/-gRpoS35I7N0/YK3jeVK1voI/AAAAAAACAQ0/Zxo8J1r74dUJWYZfogoTzFERMYGKHU3ZgCLcBGAsYHQ/s1534/E155TFIXEAMoaJq.jpg)
fonte: https://twitter.com/MarineNationale/status/1396481049748664322?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1396481049748664322%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.snafu-solomon.com%2F
Três contratos de construção de navios militares celebrados com o Estado; Um contrato-base assinado com o Estado, relativo ao LPD, oficialmente designado por «navio polivalente logístico», com sucessivos adiamentos na passagem a contrato de construção. A propósito deste contrato, e visando a participação na construção, saliento que havia um potencial interessado na entrada no capital dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Para tal havia já um acordo celebrado com a EMPORDEF, tratava-se do Grupo DAMEN (Damen Shipyards Group) que, aliás, foi mencionada no depoimento do Dr. Rolo.Citar
https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a5355786c5a793944543030765131424a5255355751793942636e463161585a765132397461584e7a59573876556d56735958544473334a7062334d7655484a76616d5630627955794d464a6c6247463077374e7961573876556b564d515654446b314a4a547955794d455a4a546b464d4c55564f566b4d744d6a41784e4441324d6a6374646d567963384f6a627955794d475a70626d46734c6e426b5a673d3d&fich=RELAT%C3%93RIO+FINAL-ENVC-20140627-vers%C3%A3o+final.pdf&Inline=true
The new LST has a complement of 32 crew and 250 embarked persons
(https://i2.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2021/06/damen-shipyards-launches-lst-100-for-nigerian-navy-3.jpg?resize=1024%2C453&ssl=1)
Damen Launches New Landing Ship Tank For Nigerian Navy
The Nigerian Navy (NN) has launched a new Landing Ship Tank (LST) on June 7, at Damen Shipyard, Sharjah, United Arab Emirates.
Martin Manaranche 08 Jun 2021
Nigerian Navy press release
The construction of the ship began about 2 years ago and when commissioned will replace the first set of LSTs of the Nigerian Navy, NNS AMBE and NNS OFIOM which have been decommissioned.
The introduction of the LST to the NN inventory will bolster NN sealift capability. Specifically, it would enhance the transportation of troops, military hardware, vehicles in the conduct of maritime security operations launched from sea as well as supply of relief material during period of national emergency. Furthermore, the vessel will serve as a critical component of naval power projection for enhanced maritime security in the Gulf of Guinea and beyond. In its secondary role, the LST will play a critical role in the protection of maritime assets and preservation of law and order at sea, thus contributing significantly to promotion of global maritime commerce, peace and safety.
The new LST has a complement of 32 crew and 250 embarked persons and a length of 100.08m. She is powered by 2 Caterpillar/Cat 3516 C-rating engines and 4 Caterpillar C-18 generators. Furthermore, she has an endurance of 15 days at 15 knots. If she is to be used for humanitarian missions/evacuation, she can accommodate over 450 persons on its upper and lower decks in short trips.
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/06/damen-launches-new-landing-ship-tank-for-nigerian-navy/
(https://i2.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2021/06/damen-shipyards-launches-lst-100-for-nigerian-navy-2.jpg?resize=800%2C496&ssl=1)
(https://topwar.ru/uploads/posts/2019-12/1576301337_damen_landing_ship_transport_100.jpg)
O principal entrave de vir o LPD, é a falta de pessoal da Marinha...A falta de efetivos é preocupante, um LPD como o Johan de Witt tem tem uma tripulação de 140/150 elementos, que pelo que está a dizer não temos efetivos suficientes para compor essa tripulação. Sabe se há interesse da Marinha na aquisição do Johan de Witt da Marinha holandesa?
Cps,
Sim, a sangria não para...Infelizmente.O principal entrave de vir o LPD, é a falta de pessoal da Marinha...A falta de efetivos é preocupante, um LPD como o Johan de Witt tem tem uma tripulação de 140/150 elementos, que pelo que está a dizer não temos efetivos suficientes para compor essa tripulação. Sabe se há interesse da Marinha na aquisição do Johan de Witt da Marinha holandesa?
Cps,
É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
O principal entrave de vir o LPD, é a falta de pessoal da Marinha...
Cps,
É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
Exacto! Por isso é provável que a vir o JdW ficássemos alemãs com tripulantes para 3 fragatas… não sei porque, não consigo deixar de pensar que alguém ainda se vai lembrar de ir buscar a van Speijk e o JdW, vender a CR e a AC e abater a VdG, ficando a Marinha com 3 fragata (quase) iguais e um LPD como elementos de combate… e o pior é que, por comparação com a situação actual, ficaríamos bem melhor do que estamos, o que é incrível e diz tudo sobre o estado actual das coisas…
Ou seja se não se avançar para a compra do JdW que é uma oportunidade como poucas de adquirir meio de grande capacidade e que tem tudo o que a Marinha precisa e quer á anos (LPD), sendo um meio ainda que não é novo é recente e tem apenas 15 anos ou seja ainda tem uma vida operacional linha pela frente, o não avançar para a sua aquisição será apenas pela falta de efetivos correto?É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
Exacto! Por isso é provável que a vir o JdW ficássemos alemãs com tripulantes para 3 fragatas… não sei porque, não consigo deixar de pensar que alguém ainda se vai lembrar de ir buscar a van Speijk e o JdW, vender a CR e a AC e abater a VdG, ficando a Marinha com 3 fragata (quase) iguais e um LPD como elementos de combate… e o pior é que, por comparação com a situação actual, ficaríamos bem melhor do que estamos, o que é incrível e diz tudo sobre o estado actual das coisas…
É um ponto de vista, mas vender as MEKO, não está no scope da Marinha.
Houvesse mais pessoal e poderia estar cá um LPD...usado, claro.
Cps,
Ou seja se não se avançar para a compra do JdW que é uma oportunidade como poucas de adquirir meio de grande capacidade e que tem tudo o que a Marinha precisa e quer á anos (LPD), sendo um meio ainda que não é novo é recente e tem apenas 15 anos ou seja ainda tem uma vida operacional linha pela frente, o não avançar para a sua aquisição será apenas pela falta de efetivos correto?É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
Exacto! Por isso é provável que a vir o JdW ficássemos alemãs com tripulantes para 3 fragatas… não sei porque, não consigo deixar de pensar que alguém ainda se vai lembrar de ir buscar a van Speijk e o JdW, vender a CR e a AC e abater a VdG, ficando a Marinha com 3 fragata (quase) iguais e um LPD como elementos de combate… e o pior é que, por comparação com a situação actual, ficaríamos bem melhor do que estamos, o que é incrível e diz tudo sobre o estado actual das coisas…
É um ponto de vista, mas vender as MEKO, não está no scope da Marinha.
Houvesse mais pessoal e poderia estar cá um LPD...usado, claro.
Cps,
É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
Exacto! Por isso é provável que a vir o JdW ficássemos alemãs com tripulantes para 3 fragatas… não sei porque, não consigo deixar de pensar que alguém ainda se vai lembrar de ir buscar a van Speijk e o JdW, vender a CR e a AC e abater a VdG, ficando a Marinha com 3 fragata (quase) iguais e um LPD como elementos de combate… e o pior é que, por comparação com a situação actual, ficaríamos bem melhor do que estamos, o que é incrível e diz tudo sobre o estado actual das coisas…
É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
Exacto! Por isso é provável que a vir o JdW ficássemos alemãs com tripulantes para 3 fragatas… não sei porque, não consigo deixar de pensar que alguém ainda se vai lembrar de ir buscar a van Speijk e o JdW, vender a CR e a AC e abater a VdG, ficando a Marinha com 3 fragata (quase) iguais e um LPD como elementos de combate… e o pior é que, por comparação com a situação actual, ficaríamos bem melhor do que estamos, o que é incrível e diz tudo sobre o estado actual das coisas…
Se a proposta holandesa vencer o concurso grego, podemos ficar descansados que isso não irá acontecer.
Também se não vier o JdW não é o fim do mundo. Se um par de LST 100 fazem praticamente o mesmo, e com metade da guarnição (somados!) do JdW, é de questionar qual será a melhor opção.
Mas é o que dá a Marinha querer fazer tudo, o tal "duplo-uso", nomeadamente com as funções de guarda costeira. Só em guarnições para os patrulhas e lanchas, vejam lá quantos recursos humanos é que se está a "desperdiçar" em meios não-combatentes? Depois o envelhecimento da frota não ajuda, o equivalente moderno às fragatas VdG tem uma guarnição cerca de 40% inferior, ou seja numa classe de 3 fragatas novas, ganha-se um saldo de 120 a 180 pessoas. É muita fruta.
Lá está, existem problemas, solucionáveis, desde que haja vontade.
Mesmo a frota de combate, poderia ser alterada, passando a 4 fragatas modernas e 3 submarinos, sendo que um terceiro Tridente, apenas necessitaria de 33 elementos para o guarnecer, muito abaixo de uma fragata. Depois é a conversa do LPD acima, dois LST 100, com 32 elementos cada um vs 1 JdW com guarnição de 140. Depois é o Patiño (148) vs Wave Ruler (80).
Falem com a Damen caraças, aquele LST da Nigéria não deve ser assim tão caro
Ou também vai ser criado um grupo de trabalho do LPD?
Falem com a Damen caraças, aquele LST da Nigéria não deve ser assim tão caro
Ou também vai ser criado um grupo de trabalho do LPD?
LST para quê? Vamos mandar tanques para onde? Está tudo maluco? Só porque são baratos e precisam de pouca gente para operar? Vamos mandar um LST para Moçambique resgatar pessoas? Quem o abastece até ele lá chegar? Deixem-se disso... o LPD para Portugal é uma utopia... qunato mais penso nisso, mais acho que o LPD é um nice to have, não um must have, especialmente porque vindo o JdW ou qualquer outro, seria necessário sacrificar uma fragata, porque não temos, nem vamos ter, tripulantes que cheguem para 4 fragatas (o número efectivo actual) e o JdW...
Ninguém coloca em causa os benefícios dum LPD... a questão é se se abdica de uma fragata para ter o LPD... essa é que é a questão, porque é isso que forçosamente terá que acontecer, porque não ha tripulantes nem orçamento para tudo... não vale a pena reclamarmos, os factos são o que são, portnto a questão é LPD vs. uma fragata... simples.. e, não, um ou dois LST não resolvem nada... quando muito dois Enforcer, aí já outro galo cantava...LST para quê? Vamos mandar tanques para onde? Está tudo maluco? Só porque são baratos e precisam de pouca gente para operar? Vamos mandar um LST para Moçambique resgatar pessoas? Quem o abastece até ele lá chegar? Deixem-se disso... o LPD para Portugal é uma utopia... qunato mais penso nisso, mais acho que o LPD é um nice to have, não um must have, especialmente porque vindo o JdW ou qualquer outro, seria necessário sacrificar uma fragata, porque não temos, nem vamos ter, tripulantes que cheguem para 4 fragatas (o número efectivo actual) e o JdW...
E quando tivermos a necessidade de intervir numa zona em conflito onde exista uma comunidade de Portugueses, como já aconteceu mais do que uma vez, fazemos como? de zebro? É que das ultimas vezes tivemos sorte por as coisas não descambarem... E, particularmente em Africa, a situação não se prevê pacifica para os próximos tempos... Ninguem inventou a necessidade do LPD, insiste-se bastante nesse ponto por ser uma necessidade detetada há varias decadas.
Exatamente, quando houver bronca a sério nalgum PALOP ou outro, e seja necessário evacuar cidadãos, vamos de novo de fragatas? O problema é que se corre o risco de até 2030 nem isso haver disponível...LST para quê? Vamos mandar tanques para onde? Está tudo maluco? Só porque são baratos e precisam de pouca gente para operar? Vamos mandar um LST para Moçambique resgatar pessoas? Quem o abastece até ele lá chegar? Deixem-se disso... o LPD para Portugal é uma utopia... qunato mais penso nisso, mais acho que o LPD é um nice to have, não um must have, especialmente porque vindo o JdW ou qualquer outro, seria necessário sacrificar uma fragata, porque não temos, nem vamos ter, tripulantes que cheguem para 4 fragatas (o número efectivo actual) e o JdW...
E quando tivermos a necessidade de intervir numa zona em conflito onde exista uma comunidade de Portugueses, como já aconteceu mais do que uma vez, fazemos como? de zebro? É que das ultimas vezes tivemos sorte por as coisas não descambarem... E, particularmente em Africa, a situação não se prevê pacifica para os próximos tempos... Ninguem inventou a necessidade do LPD, insiste-se bastante nesse ponto por ser uma necessidade detetada há varias decadas.
Ninguém se entende, e é este o problema. Querem tudo, mas não querem nada. Ora serve, ora não serve.
Antes de mais, um LST não transporta só tanques. É uma afirmação de pura ignorância. Depois dar o exemplo de Moçambique, meus caros, sai mais barato e é um processo bem mais rápido, evacuar cidadãos nacionais por via aérea, do que por via marítima. Um par de MRTT transporta mais gente que um LPD, em meia dúzia de voos. Se tiverem que evacuar 1000 cidadãos nacionais de lá, um LPD não chega, lá teremos de comprar um LHD ou pedir mais um LPD emprestado, ou continuar dependente de meios aéreos. Se for preciso evacuar 2000 pessoas, lá temos de arranjar um Nimitz.
Ninguém se entende, e é este o problema. Querem tudo, mas não querem nada. Ora serve, ora não serve.
Antes de mais, um LST não transporta só tanques. É uma afirmação de pura ignorância. Depois dar o exemplo de Moçambique, meus caros, sai mais barato e é um processo bem mais rápido, evacuar cidadãos nacionais por via aérea, do que por via marítima. Um par de MRTT transporta mais gente que um LPD, em meia dúzia de voos. Se tiverem que evacuar 1000 cidadãos nacionais de lá, um LPD não chega, lá teremos de comprar um LHD ou pedir mais um LPD emprestado, ou continuar dependente de meios aéreos. Se for preciso evacuar 2000 pessoas, lá temos de arranjar um Nimitz. No fim de contas, nenhum meio será o ideal para essa situação, e estará sempre dependente de outros factores.
Quanto ao "Quem o abastece até ele lá chegar?" referente ao LST, o que acham que iria acontecer, se tivéssemos que enviar um LPD? Que o navio, com 500 civis a bordo, não ia precisar de ser reabastecido? Nem o navio de escolta? Ou ia o LPD sozinho, para águas onde há pirataria? Uma operação destas precisava no mínimo de 3 navios: AOR, LPD, escolta.
O LST 100 (ou o 120), não é a solução ideal, mas seria uma solução "stop gap", que dava alguma capacidade logística, capacidade de desembarque, capacidade de resposta a catástrofes e sem grandes encargos na sua manutenção, operação e guarnição reduzida.
Para mim a melhor solução, para a nossa Marinha, dada a situação de falta de efectivos e falta de dinheiro para a manutenção, seria algo na ordem dos Absalon ou Crossover 139, já que resolvem ambos os problemas.
Em alternativa, temos sempre a possibilidade de investir a sério na Marinha, comprando 2 ou 3 fragatas novas, com guarnições mais comportáveis e capacidades dignas de fragatas do século XXI. Aí sim, nem se colocaria a questão do LPD vir "roubar" uma fragata.
Ninguém se entende, e é este o problema. Querem tudo, mas não querem nada. Ora serve, ora não serve.
Antes de mais, um LST não transporta só tanques. É uma afirmação de pura ignorância. Depois dar o exemplo de Moçambique, meus caros, sai mais barato e é um processo bem mais rápido, evacuar cidadãos nacionais por via aérea, do que por via marítima. Um par de MRTT transporta mais gente que um LPD, em meia dúzia de voos. Se tiverem que evacuar 1000 cidadãos nacionais de lá, um LPD não chega, lá teremos de comprar um LHD ou pedir mais um LPD emprestado, ou continuar dependente de meios aéreos. Se for preciso evacuar 2000 pessoas, lá temos de arranjar um Nimitz.
Boas.
Dois pontos:
1º A filosofia de emprego de um LST ou de outro meio anfíbio não é ser utilizado quando já não há outra possibilidade viável?
Quando é suposto não haver possibilidade de usar aeroportos nem portos locais?
2º quem vai ser evacuado não vai fazer um cruzeiro. Não cabem 2000 ou 3000 num navio desses? Então deixem-nos ficar.... não estão com muita pressa. :mrgreen:
Mas estas a assumir que existe segurança para os MRTT fazerem os voos. E é sempre algo que os C-130/Kc-390 podem fazer em mais voos.
A capacidade que um LPD te permite tu hoje não tens. Desde criares uma Testa de Ponte, ao teres evacuação por helicóptero EH-101, por lancha. Ate a capacidade de protecção de força por meio de helicóptero ou ate um um barco do tipo MK VI.
A falta de pessoal para guarnecer o JdW cheira-me a treta. Se bem se recordam, o NPL — tal como o KC-390 — são meios conjuntos, pelo que poderia e deveria ser guarnecido por elementos de todos os Ramos. Basta olhar para os franceses, que não têm fuzileiros na marinha (só têm comandos em número limitado) e os seus navios anfíbios são guarnecidos por elementos da marinha, exército e força aérea.É um meio conjunto, mas operado pela Marinha, não vai ser guarnecido por pessoal da FA ou EX, sendo assim daqui a pouco temos submarinistas nos P-3C.
A falta de pessoal para guarnecer o JdW cheira-me a treta. Se bem se recordam, o NPL — tal como o KC-390 — são meios conjuntos, pelo que poderia e deveria ser guarnecido por elementos de todos os Ramos. Basta olhar para os franceses, que não têm fuzileiros na marinha (só têm comandos em número limitado) e os seus navios anfíbios são guarnecidos por elementos da marinha, exército e força aérea.É um meio conjunto, mas operado pela Marinha, não vai ser guarnecido por pessoal da FA ou EX, sendo assim daqui a pouco temos submarinistas nos P-3C.
Cps,
A falta de pessoal para guarnecer o JdW cheira-me a treta. Se bem se recordam, o NPL — tal como o KC-390 — são meios conjuntos, pelo que poderia e deveria ser guarnecido por elementos de todos os Ramos. Basta olhar para os franceses, que não têm fuzileiros na marinha (só têm comandos em número limitado) e os seus navios anfíbios são guarnecidos por elementos da marinha, exército e força aérea.É um meio conjunto, mas operado pela Marinha, não vai ser guarnecido por pessoal da FA ou EX, sendo assim daqui a pouco temos submarinistas nos P-3C.
Cps,
Não vejo problemas em que a componente aérea tenha pessoal da FAP, permitiria à marinha disponibilizar efetivos para outras tarefas.
Relativamente aos P3 é uma excelente ideia, pelo menos seria uma mais-valia quando se andasse atrás de submarinos russos.
Qual o problema da componente área do navio ser guarnecida por pessoal da FAP? E porque não ter o armamento defensivo guarnecido por pessoal do Exército? Ninguém pensa “fora da caixa” nas FFAA portuguesas?Boas, acho que não percebeu o post.
O quintalinho prevalece. Sempre! Onde outros cooperam, o tuga continua, só e orgulhoso. Preferem ter navios parados por falta de manutenção, ou de guarnição, do que cooperarem com os outros Ramos. Não admira que não queiram ver mais poder concentrado no CEMGFA.
Eu diria que tu (aqui não há merdas de vocês e senhores) é que “não percebeste” o meu post, ao tergiversares a resposta para a “componente operacional” e, a partir daí, construíres a tua narrativa. Já ensinam essas técnicas na AN ou continuam a ser exclusivas de Direito?
É claro que para manobrar o navio tem que ser com elementos da Marinha, a FAP ou o exército não percebem nada disso, podiamos dizer, se a GNR aprende, os outros também aprendem, sim, mas como toda a gente têm falta de recursos humanos, ninguém vai querer perder pessoal para uma função que é de outro ramo, pois estes ficam mais delapidados para a Marinha ficar mais à vontade, vamos ter mecânicos de aviões a trabalhar na casa das máquinas do LPD? E quem vai fazer o trabalho destes? Mecânicos dos Leopard vão para os F-16?
Eu não vejo grande problema em algumas funções do navio serem guarnecidas por elementos de outros ramos, a componente aérea depende do meio que embarcar, se for Lynx é Marinha, se conseguirem EH101 é a FAP, a componente anfíbia também pode ser uma força única ou conjunta, Marinha ou Marinha + Exército, se quiserem até metam os FAC da Força Aérea. Mais que isso, pessoal permanente no navio, penso que no hospital também a ideia é ser elementos de saúde de todos os ramos, se calhar na cozinha também poderia ser...
Mas as funções técnicas do navio e de manobra, têm que ser gente da Marinha, é onde estão as especialidades próprias, onde está a escola e a esperiencia.
"só existe em desenho"
"Não serve!"
"só existe em desenho"
"Não serve!"
Os navios andam aí a circular há anos. A única coisa que é só desenho são as alterações militares!!
Não me parece que isso seja um problema, o navio que a Marinha era para construir era completamente novo, os NPO também são desenhos novos, etc etc
Quanto ao não serve.
Quer elaborar? Ou é só um não porque não?!!!
É claro que para manobrar o navio tem que ser com elementos da Marinha, a FAP ou o exército não percebem nada disso, podiamos dizer, se a GNR aprende, os outros também aprendem, sim, mas como toda a gente têm falta de recursos humanos, ninguém vai querer perder pessoal para uma função que é de outro ramo, pois estes ficam mais delapidados para a Marinha ficar mais à vontade, vamos ter mecânicos de aviões a trabalhar na casa das máquinas do LPD? E quem vai fazer o trabalho destes? Mecânicos dos Leopard vão para os F-16?
Eu não vejo grande problema em algumas funções do navio serem guarnecidas por elementos de outros ramos, a componente aérea depende do meio que embarcar, se for Lynx é Marinha, se conseguirem EH101 é a FAP, a componente anfíbia também pode ser uma força única ou conjunta, Marinha ou Marinha + Exército, se quiserem até metam os FAC da Força Aérea. Mais que isso, pessoal permanente no navio, penso que no hospital também a ideia é ser elementos de saúde de todos os ramos, se calhar na cozinha também poderia ser...
Mas as funções técnicas do navio e de manobra, têm que ser gente da Marinha, é onde estão as especialidades próprias, onde está a escola e a esperiencia.
Nem mais!
Bom post!
Criem o QP de praças e as coisas melhoram em pouco tempo (sangria de pessoal), volto a perguntar porque é que o relatório está na gaveta.
Cps,
Exacto, a velhice dos equipamentos não deve ajudar em nada. Não é só a "tecnologia", é também o conforto, a segurança e a forma como equipamento moderno facilita a tarefa de cada um. Lá fora anda tudo em navios com RWS, por cá os nossos lá terão de se sentar nos 40 mm ao relento e apontados a olhómetro. Já nos veículos é igual, uns com RWS .50, outros completamente expostos ao fogo inimigo. E depois do conflito de Naghorno-Karabakh, em que se viu um exército a ser dizimado por drones, deve ser moralizador num país onde não se investe um cêntimo para contrariar esta ameaça.
Aliás, a moral dos militares certamente não será a mesma entre usar um meio moderno e capaz, e usar um que é exactamente o oposto. É só imaginar o que passa na cabeça dos nossos, quando navegam num NPO desarmado, e olham para o lado e vêem uma fragata italiana com design moderno e imponente.
Também não me parece que faça sentido a limitação das idades. Se calhar fazia se houvesse mais candidaturas que vagas, mas não é o caso. Basta ver que no desperto, o pico de forma dos atletas varia, sendo que muitos atingem este pico entre os 27 e os 30, também a nível psicológico, certamente não será mais fácil um gajo de 18 anos ir para a guerra do que para um gajo de 30. Mas isto é outro assunto.
Quanto ao LPD, adquirir um modelo convencional, só se for o JdW por ser compra de oportunidade. Fora isso, existem conceitos mais adequados à realidade portuguesa. O principal entrave para mim, é a velha questão de se cortar noutra vertente para se poder ter um LPD.
https://estrategiaglobal.blog.br/2021/07/china-converte-navios-roll-on-roll-of-que-transportam-carros-em-navios-de-assalto-anfibio.html
https://estrategiaglobal.blog.br/2021/07/china-converte-navios-roll-on-roll-of-que-transportam-carros-em-navios-de-assalto-anfibio.html
Houve um comandante naval que avaliou o mesmo com um RORO apreendido que estava encostado e adornado em Alcantara. Mas o mercante estava tão mau que não tinha salvação
https://estrategiaglobal.blog.br/2021/07/china-converte-navios-roll-on-roll-of-que-transportam-carros-em-navios-de-assalto-anfibio.html
Houve um comandante naval que avaliou o mesmo com um RORO apreendido que estava encostado e adornado em Alcantara. Mas o mercante estava tão mau que não tinha salvação
Não era o irmão gémeo do El Camino Espanol?
Se calhar se o tivessem aproveitado logo depois de ter sido apreendido....ou então iam sempre pôr defeitos
En las últimas horas han aparecido nuevos datos sobre los futuros buques multipropósito de la Armada de Chile. Al parecer tendrán una eslora de 110 metros, un desplazamiento de 7.945 toneladas y capacidad para transportar una Fuerza de Tarea Anfibia (FTA) de 250 efectivos
Una interesante opción:
(https://pbs.twimg.com/media/E8kykvJXMAERd9N?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/E8kym1PXEAcaFE_?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/E8kyo7BXIAMkbDE?format=jpg&name=large)CitarEn las últimas horas han aparecido nuevos datos sobre los futuros buques multipropósito de la Armada de Chile. Al parecer tendrán una eslora de 110 metros, un desplazamiento de 7.945 toneladas y capacidad para transportar una Fuerza de Tarea Anfibia (FTA) de 250 efectivos
https://estrategiaglobal.blog.br/2021/07/china-converte-navios-roll-on-roll-of-que-transportam-carros-em-navios-de-assalto-anfibio.html
Houve um comandante naval que avaliou o mesmo com um RORO apreendido que estava encostado e adornado em Alcantara. Mas o mercante estava tão mau que não tinha salvação
Só agora me apercebi, mas até a Algéria tem um Navio Multiporpósitos com um grande convés de voo!!!!
http://nosint.blogspot.com/2014/09/fincantieri-delivers-new-amphibious.html (http://nosint.blogspot.com/2014/09/fincantieri-delivers-new-amphibious.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-9sbOv06-EDk%2FVA1X1psrwHI%2FAAAAAAAA1ko%2Fs7fBmuXdErY%2Fs1600%2FKalaat%252BBeni-Abbes.jpg&hash=3b0af7857c68d71a62beef5feda96967)
Até os Lynx argelinos têm FLIR…
A Argélia está a preparar-se para adquirir AWACS à Rússia, portanto é uma boa altura para desarmar mais uns navios
Pode ser que Marrocos aceite proteger-nos
Pode ser que Marrocos aceite proteger-nos
(https://i.ibb.co/b1K7m2K/temp1.png) (https://imgbb.com/)
:mrgreen: :mrgreen:
Pode ser que Marrocos aceite proteger-nos
(https://i.ibb.co/b1K7m2K/temp1.png) (https://imgbb.com/)
:mrgreen: :mrgreen:
Portugal e Marrocos, de mãos dadas e sem tabus! :G-beer2:
Querem ficar com uma frota anfíbia homogénea. :mrgreen:
Querem ficar com uma frota anfíbia homogénea. :mrgreen:
Parece que os zucas andam a rondar o JdW >:( :(
Posso dizer que há negociações sobre o Johan de Witt, o problema é, Leão e falta de pessoal para guarnecer.Como eu tenho vindo a dizer… com a falta de pessoal na Marinha, se vier o JdW podem dizer adeus a pelo menos uma fragata (provavelmente a VdG).
Cps,
Posso dizer que há negociações sobre o Johan de Witt, o problema é, Leão e falta de pessoal para guarnecer.
Cps,
Regimento de Guarnição N.º 2 realizou Treino Operacional Conjunto com o Comando da Zona Marítima dos Açoreshttps://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/posts/2899479456967400
O treino decorreu no porto de Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, e teve a finalidade de treinar o embarque e desembarque de Viaturas Táticas do Exército através da um plataforma, assim como a projeção de Forças dos 1.º e 2.º Batalhões de Infantaria.
Ao serviço dos Portugueses.
#ExércitoPortuguês #ZMA #RG2
Por essas do "desenrascanço" é que nunca vamos a lado nenhum
"Ah não é preciso ter meios, a malta desenrrasca"
Era encostar às boxes e esperar pelas ferramentas certas, que é como os outros fazem!
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2021/10/07155513/20211005-HNoMS-Maud-Leith-2-30-21-1024x699.jpg)https://www.navaltoday.com/2021/10/07/photos-scottish-ports-welcome-nato-warships-after-major-exercise/
Portuguese warship NRP Corte Real at Leith; Photo by: Royal Navy
Por essas do "desenrascanço" é que nunca vamos a lado nenhum
"Ah não é preciso ter meios, a malta desenrrasca"
Era encostar às boxes e esperar pelas ferramentas certas, que é como os outros fazem!
Eu até concordo consigo, só que depois de ver a descarregar paletes de leite a mão para zebros, acho que mais vale ter preparada uma solução meio termo do que andar a inventar no momento ou não fazer nada.
Posso dizer que há negociações sobre o Johan de Witt, o problema é, Leão e falta de pessoal para guarnecer.
Cps,
Posso dizer que há negociações sobre o Johan de Witt, o problema é, Leão e falta de pessoal para guarnecer.
Cps,
Fala-se à boca pequena de negociações discretas com os neerlandeses sobre o JdW, que poderiam eventualmente contemplar também as duas M que estes ainda têm ao serviço.
Este hipotético negócio é visto no seio da Armada como uma "win-win situation" pois conduziria ao abate das VdG, à consequente existência de guarnição disponível para o LPD, e ao cimentar das relações com os Países Baixos ao livrá-los de dois navios que estes querem encostar. Tal gesto é encarado igualmente como podendo resultar em eventuais benefícios para a Marinha caso esta decida entrar no programa das fragatas ASWF, agora que os gregos apontaram agulhas para França e perderam o interesse nas propostas neerlandesas. Parece-me, todavia, um exercício de pensamento estratégico demasiado elaborado para as cabecinhas pensadoras e gananciosas da Rua do Arsenal e do Restelo. ::)
O grande entrave a tudo isto será de facto o todo poderoso Ministro das Finanças, não ajudando em nada o frágil estatuto político do actual Ministro da Defesa. E, já agora, nos corredores do Parlamento é dito que numa futura remodelação o Titterington irá à vida, bem como 2 a 3 outros ministros (espero que o inenarrável Cabrita também).
Eu sou bruxo…Posso dizer que há negociações sobre o Johan de Witt, o problema é, Leão e falta de pessoal para guarnecer.
Cps,
Fala-se à boca pequena de negociações discretas com os neerlandeses sobre o JdW, que poderiam eventualmente contemplar também as duas M que estes ainda têm ao serviço.
Este hipotético negócio é visto no seio da Armada como uma "win-win situation" pois conduziria ao abate das VdG, à consequente existência de guarnição disponível para o LPD, e ao cimentar das relações com os Países Baixos ao livrá-los de dois navios que estes querem encostar. Tal gesto é encarado igualmente como podendo resultar em eventuais benefícios para a Marinha caso esta decida entrar no programa das fragatas ASWF, agora que os gregos apontaram agulhas para França e perderam o interesse nas propostas neerlandesas.
Nunca fui grande fã de ter as 4 M e mai nada, mas é melhor do que continuar na situação actual. Na década de 30 é que vão ser elas, para substituir as 4 de uma assentada (já o JdW aguenta até 2040s sem problema). Vamos ver, aproveitem para manter as VdG em condições, para depois tentar arrecadar algum dinheiro por elas, caso esse plano fosse em frente.
Epá isso já era muita esmola, mas fazia todo o sentido, trocar as 3 VdG pelas 2 M+ JdW
Mas se pintarem "TAP Air Portugal" nos costados dos 3 navios, são capazes de estar cá já amanhã!
portugal esta enteressado numa variante do ,combat support ship den helder da damen. 8)
A plataforma de pouso da doca Zr.Ms. Rotterdam ganhou família na Grã-Bretanha na forma de quatro LPDs da classe Bay. De Rotterdam, Johan de Witt e o atual Karel Doorman foram modelos para o desenvolvimento da família Enforcer da Damen. “O projeto JSS está atualmente a ser usado para o programa Fleet Solid Support Ship na Grã-Bretanha e o desenvolvimento destes navios resultou no CSS e uma série de variantes dele. Portugal está atualmente interessado em uma variante CSS,” disse Damen. para saber MarineShips.nl.
https://marineschepen.nl/dossiers/Waarde-van-de-marine-als-launching-customer.html
johann witt já era.
Já cheguei à conclusão que o BE nem chega a ser problema... porque, antes de chegar a eles, os decisores também são alérgicos à Defesa Nacional.
Será que entre o PR / PM / MDN / deputados da comissão DN / membros do Conselho Superior de Defesa Nacional não há que leia um relatório básico das nossas capacidades militares comparadas com vizinhos próximos / NATO / etc e se indigne? Irra.
O Navio Polivalente Logístico, também referido como NPL[2] ou NavPol, trata-se de um projecto de um navio logístico anfíbio de desembarque desenvolvido pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH para o estado Português como contrapartida pela compra dos submarinos da classe Tridente
https://www.dn.pt/lusa/navio-polivalente-logistico-e-de-extrema-importancia-para-o-pais---almirante-cema-10472526.html
Acompanhado de uma espécie de fragatas.
Que deviam era equacionar também fragatas a altura desse meio
https://www.dn.pt/lusa/navio-polivalente-logistico-e-de-extrema-importancia-para-o-pais---almirante-cema-10472526.html
Acompanhado de uma espécie de fragatas.
Que deviam era equacionar também fragatas a altura desse meio
Noticia de 2019 ? :P
Já cheguei à conclusão que o BE nem chega a ser problema... porque, antes de chegar a eles, os decisores também são alérgicos à Defesa Nacional.
Será que entre o PR / PM / MDN / deputados da comissão DN / membros do Conselho Superior de Defesa Nacional não há que leia um relatório básico das nossas capacidades militares comparadas com vizinhos próximos / NATO / etc e se indigne? Irra.
Outra vez arroz?...O que é que o SMO interessa para o assunto? O António Costa, o Rui Rio e o Gomes Cravinho fizeram o SMO na década de 80 (12 meses) e querem lá saber da Defesa Nacional... :P :-[
Em uma marinha de guerra normal nada tem de elefante branco... na MGP será a principal prioridade? Não será um AOR "+", com capacidade para um par helicópteros, uns 50 fuzileiros, um hospital mais indicado? Quando vamos ter necessidade de projectar forças anfíbias com resistência? Um LPD não será, no mínimo, um eucalipto que seca em seu redor?
Se é para usar (e ter 1 apenas é perigoso) em proteção civil... talvez seja de ser pago em parte pelo seu orçamento.
Só com o próximo governo/CEMA haverá alguma decisão, mas este ministro está "morto" assim como o CEMA.
Cps,
Só com o próximo governo/CEMA haverá alguma decisão, mas este ministro está "morto" assim como o CEMA.
Cps,
Isso nem é claro, é translúcido. Aliás, agora com o escândalo ligado aos Comandos, para quem ainda não se tivesse até agora apercebido, deu bem para ver em que estado a coisa se encontra: um Ministro à toa, um CEMA descredibilizado, desautorizado e a prazo, um hipotético futuro CEMA (VALM Gouveia e Melo) bastante condicionado após as tropelias do Costa, e sem ter grande margem para a revolução que pretendia levar a cabo após tomar posse, e um CEMGFA "hidrográfico" que andava exultante após a aprovação da LOBOFA, mas que agora se lixou e estará no olho do furacão ao ser apontado como o responsável pela não comunicação do caso ao "papagaio-mor do Reino".
https://ionline.sapo.pt/artigo/752670/operacao-miriade-cemgfa-optou-por-nao-avisar-belem-?seccao=Portugal_i
Damen launches new LST built for Nigerian Navy
November 15, 2021, by Fatima Bahtić
Damen Shipyards Sharjah (DSS) in the United Arab Emirates has launched a new landing craft (LST 100) ordered by the Nigerian Navy.
The company revealed that the launching ceremony took place a few months ago at Albwardy Damen, Sharjah, UAE. The keel-laying ceremony for the vessel was held in February last year.
On completion the 100-meter, roll-on/roll-off landing ship will have the capacity to accommodate a crew of 32 and 250 Embarked Marine Forces personnel.
The vessel also has deck space for vehicles, a helicopter / UAV deck and significant space for cargo, which can be loaded via both a stern and a bow ramp or using the 25-tonne main crane.
These and other capabilities will enhance the Nigerian Navy’s ability to deploy troops and military hardware and vehicles in support of maritime security operations, as well as the supply of relief material in the event of disasters or other crises. Overall, it will be a critical component of power projection for the enhancement of Nigeria’s maritime security at every level.
The Nigerian Navy’s LST 100 is scheduled for delivery in 2022.
Located on a 284,000 square meter site, DSS is a joint venture between Damen Shipyards Group and Albwardy Marine Engineering. The yard has the facilities to repair and construct all type of vessels and has so far delivered tugs, workboats, support vessels, dredgers, landing craft, floating docks, barges and pontoons.
Damen offers a wide range of standardised LST vessels from 40-metres up to 120-metres, all fully customisable to meet the specific needs of each client.
https://www.navaltoday.com/2021/11/15/damen-launches-new-lst-built-for-nigerian-navy/
(https://navalpost.com/wp-content/uploads/2021/06/nigerian-navy.jpg)
(https://navalpost.com/wp-content/uploads/2021/06/damen_landing_ship_transport-1024x453.png)
LST 100
The new LST has a complement of 32 crew and 250 embarked persons and a length of 100.08m. She is powered by 2 Caterpillar/Cat 3516 C-rating engines and 4 Caterpillar C-18 generators. Furthermore, she has an endurance of 15 days at 15 knots. If she is to be used for humanitarian missions/evacuation, she can accommodate over 450 persons on its upper and lower decks in short trips.
The bid opening process for the procurement of the LST was held on 19 December 2017 and supervised/conducted by a team from the Bureau of Public Procurement as well as a technical committee of the Nigerian Navy. The Shipbuilding companies that participated were Damen Shipyards of the Netherlands, Anadolu Shipyard of Turkey and Indian Shipyards GOA of India. On 13 June 2019, the NN and Damen Shipyards signed the final general arrangement plan and specifications on the LST 100 and this date of 13 June 2019 became the effective date of the contract for the LST 100. The contract duration as agreed by both parties was approximately 36 months from the effective date of the contract. The Keel laying ceremony for the LST 100 was held on 9 December 2019 at The Damen-Albwardy Shipyard in Sharjah the UAE. The immediate past CNS Vice Admiral IE Ibas placed the Nigerian Navy insignia into the keel and sealed it.
(https://navalpost.com/wp-content/uploads/2021/06/damen_landing_ship_transport_100-1024x453.png)
(https://navalpost.com/wp-content/uploads/2021/06/landing_ship_transport_100-1024x453.png)
https://navalpost.com/damen-launches-lst-100-for-nigeria/
Até gostava de saber quanto custou esse navio extremamente complexo, só para referencia de comparação com os nossos NPO´s.
:-P
O Cpt Dahun acrescentou que o novo navio seria usado para projetar a força naval da Nigéria e fornecer assistência humanitária em apoio à política externa do país. “A oferta para este projeto foi altamente competitiva, já que várias outras empresas de construção naval concorreram para sua construção”, disse o vice-almirante Ibas durante a cerimônia.https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/damen-vai-construir-lst-100-para-a-marinha-da-nigeria
Até gostava de saber quanto custou esse navio extremamente complexo, só para referencia de comparação com os nossos NPO´s.
:-P
Não encontrei nada em relação a custos, mas:CitarO Cpt Dahun acrescentou que o novo navio seria usado para projetar a força naval da Nigéria e fornecer assistência humanitária em apoio à política externa do país. “A oferta para este projeto foi altamente competitiva, já que várias outras empresas de construção naval concorreram para sua construção”, disse o vice-almirante Ibas durante a cerimônia.https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/damen-vai-construir-lst-100-para-a-marinha-da-nigeria
Até gostava de saber quanto custou esse navio extremamente complexo, só para referencia de comparação com os nossos NPO´s.
:-P
Não encontrei nada em relação a custos, mas:CitarO Cpt Dahun acrescentou que o novo navio seria usado para projetar a força naval da Nigéria e fornecer assistência humanitária em apoio à política externa do país. “A oferta para este projeto foi altamente competitiva, já que várias outras empresas de construção naval concorreram para sua construção”, disse o vice-almirante Ibas durante a cerimônia.https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/damen-vai-construir-lst-100-para-a-marinha-da-nigeria
Não acredito que o navio apenas desloque 1500 Tons, parece-me muito pouco para a estrutura do mesmo e capacidade de transporte, já para não falar das dimensões.
Abraços
Pronto mudei de lado, troquei o LPD pelos crossover :mrgreen:.
Eu antes só imaginava navios tipo os Absalon dinamarqueses que nem são boas fragatas, nem são bons navios de projecção de forças. Para mim é essencial ter um meio com capacidade de desembarque sem ser em portos, pois uma das marinhas e corpos de fuzileiros mais antigos do mundo andar com zebros a transportar pacotes de leite é no mínimo, triste.
Mas admitindo a realidade que nunca vamos ter muitos helis para destacar, e apenas teríamos um único LPD (o que significa que em certas alturas estaria em reparações e ficariamos sem esta capacidade), então se tivessemos dois, idealmente três, crossover tipo Damen, fragatas modulares que tanto pudessem ser navios ASW capazes, como navios com espaço para transporte de 1 ou 2 helis (asw ou transporte consoante a missão) e projecção com lanchas em zonas de crise e retirada de civis, transporte de uma FND nivel companhia, ou até num nivel extremo lançar um raid de fuzileiros contra um alvo terrorista como os ingleses querem usar os LSS e os Royal Marine Commandos.
Ao termos dois ou três navios destes tinhamos sempre a garantia de ter um ou dois operacionais.
https://dl.kaskus.id/1.bp.blogspot.com/-5waARnfGEME/VmT5lqWrKII/AAAAAAAAojQ/zXJkn6MS5i4/s1600/XO_4.png
Porque ter um LPD e ele estar em doca seca quando fosse mesmo preciso ia ser um flop do caraças...
Pronto mudei de lado, troquei o LPD pelos crossover :mrgreen:.
Eu antes só imaginava navios tipo os Absalon dinamarqueses que nem são boas fragatas, nem são bons navios de projecção de forças. Para mim é essencial ter um meio com capacidade de desembarque sem ser em portos, pois uma das marinhas e corpos de fuzileiros mais antigos do mundo andar com zebros a transportar pacotes de leite é no mínimo, triste.
Mas admitindo a realidade que nunca vamos ter muitos helis para destacar, e apenas teríamos um único LPD (o que significa que em certas alturas estaria em reparações e ficariamos sem esta capacidade), então se tivessemos dois, idealmente três, crossover tipo Damen, fragatas modulares que tanto pudessem ser navios ASW capazes, como navios com espaço para transporte de 1 ou 2 helis (asw ou transporte consoante a missão) e projecção com lanchas em zonas de crise e retirada de civis, transporte de uma FND nivel companhia, ou até num nivel extremo lançar um raid de fuzileiros contra um alvo terrorista como os ingleses querem usar os LSS e os Royal Marine Commandos.
Ao termos dois ou três navios destes tinhamos sempre a garantia de ter um ou dois operacionais.
https://dl.kaskus.id/1.bp.blogspot.com/-5waARnfGEME/VmT5lqWrKII/AAAAAAAAojQ/zXJkn6MS5i4/s1600/XO_4.png
Porque ter um LPD e ele estar em doca seca quando fosse mesmo preciso ia ser um flop do caraças...
E um BPC 1400?
Pronto mudei de lado, troquei o LPD pelos crossover :mrgreen:.
Eu antes só imaginava navios tipo os Absalon dinamarqueses que nem são boas fragatas, nem são bons navios de projecção de forças. Para mim é essencial ter um meio com capacidade de desembarque sem ser em portos, pois uma das marinhas e corpos de fuzileiros mais antigos do mundo andar com zebros a transportar pacotes de leite é no mínimo, triste.
Mas admitindo a realidade que nunca vamos ter muitos helis para destacar, e apenas teríamos um único LPD (o que significa que em certas alturas estaria em reparações e ficariamos sem esta capacidade), então se tivessemos dois, idealmente três, crossover tipo Damen, fragatas modulares que tanto pudessem ser navios ASW capazes, como navios com espaço para transporte de 1 ou 2 helis (asw ou transporte consoante a missão) e projecção com lanchas em zonas de crise e retirada de civis, transporte de uma FND nivel companhia, ou até num nivel extremo lançar um raid de fuzileiros contra um alvo terrorista como os ingleses querem usar os LSS e os Royal Marine Commandos.
Ao termos dois ou três navios destes tinhamos sempre a garantia de ter um ou dois operacionais.
https://dl.kaskus.id/1.bp.blogspot.com/-5waARnfGEME/VmT5lqWrKII/AAAAAAAAojQ/zXJkn6MS5i4/s1600/XO_4.png
Porque ter um LPD e ele estar em doca seca quando fosse mesmo preciso ia ser um flop do caraças...
E um BPC 1400?
?
Afinal não é um Tarawa?
Pronto mudei de lado, troquei o LPD pelos crossover :mrgreen:.
Eu antes só imaginava navios tipo os Absalon dinamarqueses que nem são boas fragatas, nem são bons navios de projecção de forças. Para mim é essencial ter um meio com capacidade de desembarque sem ser em portos, pois uma das marinhas e corpos de fuzileiros mais antigos do mundo andar com zebros a transportar pacotes de leite é no mínimo, triste.
Mas admitindo a realidade que nunca vamos ter muitos helis para destacar, e apenas teríamos um único LPD (o que significa que em certas alturas estaria em reparações e ficariamos sem esta capacidade), então se tivessemos dois, idealmente três, crossover tipo Damen, fragatas modulares que tanto pudessem ser navios ASW capazes, como navios com espaço para transporte de 1 ou 2 helis (asw ou transporte consoante a missão) e projecção com lanchas em zonas de crise e retirada de civis, transporte de uma FND nivel companhia, ou até num nivel extremo lançar um raid de fuzileiros contra um alvo terrorista como os ingleses querem usar os LSS e os Royal Marine Commandos.
Ao termos dois ou três navios destes tinhamos sempre a garantia de ter um ou dois operacionais.
https://dl.kaskus.id/1.bp.blogspot.com/-5waARnfGEME/VmT5lqWrKII/AAAAAAAAojQ/zXJkn6MS5i4/s1600/XO_4.png
Porque ter um LPD e ele estar em doca seca quando fosse mesmo preciso ia ser um flop do caraças...
E um BPC 1400?
?
Afinal não é um Tarawa?
É pequeno para todos os fuzileiros e V-22 que possuimos :toto:
BPC 140: Versão reduzida do BPC (14.000 t, 169 m). 5 pontos de helicóptero (em oposição a 6 para BPC 210). Capacidade do hangar do helicóptero abaixo do convés: 6. Passageiros / tropas:> 400.
Acham que se poderia vender aos bananas o Crossover como navio indicado para ir dar abraços e carga aos palop e fazer aquilo do combate a piratas?
Por exemplo o 131C, se não for exagero :D
Assim sempre se tinha algo para apoiar as nossas Ilhas quando precisarem
Já que desembarque nas praias...na me parece, sem apoio sério de outras valências para cobertura.
Tipo helicopteros da protecção civil e semi rigidos apreendidos com uma HK21 ;D. Ou mesmo zebros como tinham os iluminados ideia de fazer na RDC, ex Zaire, nos anos 90.
Era bom era.
131C
(https://pbs.twimg.com/media/C9OEP1uXcAIWPhl?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/C9OEP1vXgAAzuUs?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/C9OEP1hXsAELUU_?format=jpg&name=4096x4096)
Tem (ou tinha), mas não há dinheiro, nem vontade, nem capacidade de o construir. A começar logo pela verba disponível na LPM (150 milhões), que representa apenas cerca metade do valor necessário para um LPD convencional.
Tem (ou tinha), mas não há dinheiro, nem vontade, nem capacidade de o construir. A começar logo pela verba disponível na LPM (150 milhões), que representa apenas cerca metade do valor necessário para um LPD convencional.
Estive a ver e salvo atrasos (em Fevereiro) a West Sea já vai ter uma doca seca com tamanho suficiente para fazer o NavPol. Era esse o obstáculo principal?
Tem (ou tinha), mas não há dinheiro, nem vontade, nem capacidade de o construir. A começar logo pela verba disponível na LPM (150 milhões), que representa apenas cerca metade do valor necessário para um LPD convencional.
Estive a ver e salvo atrasos (em Fevereiro) a West Sea já vai ter uma doca seca com tamanho suficiente para fazer o NavPol. Era esse o obstáculo principal?
Não, o principal obstáculo é mesmo a falta de vontade.
Tem (ou tinha), mas não há dinheiro, nem vontade, nem capacidade de o construir. A começar logo pela verba disponível na LPM (150 milhões), que representa apenas cerca metade do valor necessário para um LPD convencional.
Estive a ver e salvo atrasos (em Fevereiro) a West Sea já vai ter uma doca seca com tamanho suficiente para fazer o NavPol. Era esse o obstáculo principal?
Não, o principal obstáculo é mesmo a falta de vontade.
O MdaD disse em 2019 que este ano era o da decisão do NavPol. Novo ou comprado em 2ª mão. E que seriam feitos 3 MLUs às fragatas. Serão as duas BD e ???? Não sei qual é a outra.
Esqueci-me da parte mais importante. É que as 3 fragatas MLU é para manter para a década de 30. Ou seja a alienação das VdG que o pessoal fala por aqui parece estar fora de questão. Pelo menos 1 será para manter durante uns bons anos. O AOR é falado mas não é dado data.
Seria NavPol em 2022, AOR, 3 MLUs nas fragatas e ???
Que pessoal é que sugere?
Quando o pessoal fala em vender as VdG, assenta na ideia de que o plano obviamente mudou (o plano actual é péssimo e sem lógica). E se mudasse, o pessoal sugere a venda para financiar novas fragatas ou Crossovers. A LPM vai ser revista este ano, a ver vamos no que dá. Mas aguentar as fragatas até 2035 (é este o plano) não dá, que em 2021 já estavam de rastos e já são obsoletas, agora imaginar aguentar mais 13 anos assim.
O seu projeto e fabrico foi realizado pelo Arsenal do Alfeite[1][2] e cada embarcação da classe teve um custo a rondar um milhão de euros
Que pessoal é que sugere?
Quando o pessoal fala em vender as VdG, assenta na ideia de que o plano obviamente mudou (o plano actual é péssimo e sem lógica). E se mudasse, o pessoal sugere a venda para financiar novas fragatas ou Crossovers. A LPM vai ser revista este ano, a ver vamos no que dá. Mas aguentar as fragatas até 2035 (é este o plano) não dá, que em 2021 já estavam de rastos e já são obsoletas, agora imaginar aguentar mais 13 anos assim.
Como é que esperam que alguém compre um equipamento de rastos e obsoleto?
Será que também compram carros que sabem que estão a dar problemas?
Que pessoal é que sugere?
Quando o pessoal fala em vender as VdG, assenta na ideia de que o plano obviamente mudou (o plano actual é péssimo e sem lógica). E se mudasse, o pessoal sugere a venda para financiar novas fragatas ou Crossovers. A LPM vai ser revista este ano, a ver vamos no que dá. Mas aguentar as fragatas até 2035 (é este o plano) não dá, que em 2021 já estavam de rastos e já são obsoletas, agora imaginar aguentar mais 13 anos assim.
Como é que esperam que alguém compre um equipamento de rastos e obsoleto?
Será que também compram carros que sabem que estão a dar problemas?
Os gregos não andaram cá a sondar? E certamente haverá países da América do Sul que não se importavam nada de ter 1 ou 2 Meko 200. No fim de contas, chegámos a vender as João Belo ao Uruguai.
Seja como for, com ou sem venda das VdG, se estas não são boas para vender por darem problemas, mais um alerta devia ser para a sua substituição atempada, ao invés do plano actual que prevê que operem até 2035. Agora, as VdG darão problemas, por serem navios problemáticos, ou dão problemas por falta de manutenção e estarem a ser usadas até ao limite? Eis a questão...
Mafets, eles são uns Grandes sonhadores e andam felizes e contentes a sonhar que a Marinha irá ter Fragatas Novas, ou até crossovers, um AOR Novo, mais NPO's com maiores capacidades que os primeiros quatro, se calhar um LPD, e mais umas coisitas.
A realidade é bem diferente, basta vermos neste forum, há quantos anos se iniciaram os tópicos da substituição e MLU's das Fragatas, da substituição do AOR, das melhorias para os NPO, da compra do NPL, até dá vontade de chorar quando vemos que são anos e anos a falar nas mesmas lacunas e os (IR)responsáveis nada fazem de concreto relativamente aos tópicos que mencionei.
Há quatro anos que a Marinha não recebe um meio Naval, seja ele novo ou em 2ª Mão, e, Há doze anos, que os investimentos na marinha em termos de Navios de combate são inexistentes, o último ano em que se verificou uma aquisição foi no ano da entrada ao serviço do NRP Arpão, daí para cá mais nenhuma aquisição !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/jV2e6v.jpg) (https://imageshack.com/i/pmjV2e6vj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/e2lA7G.jpg) (https://imageshack.com/i/pne2lA7Gj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/KSZMH4.jpg) (https://imageshack.com/i/pmKSZMH4j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/Csz0Lw.jpg) (https://imageshack.com/i/poCsz0Lwj)
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=13614.0
Abraços
É preciso criar grupos de trabalho para tudo. Gasta-se dinheiro nessas brincadeiras, para depois não vir nada. Mas podia ser que chegassem à conclusão que numa Marinha com tudo a cair de podre, e sem AOR, adicionar a besta de um LPD à mistura, não vai melhorar a situação em nada.
Enquanto se fantasia com o LPD, não se pensa nos Crossover como alternativa (ao próprio e à substituição das VdG), nem se pensa no AOR por haver sectores que ainda pensam num JSS. Não esquecer que sempre que se fala no AOR, ouvimos sempre a mesma conversa "não há em segunda-mão" e "pode ser um JSS". Isto porque não se quer alterar nada da LPM, e se o LPD está "planeado" primeiro que o AOR, não se pode alterar, vá-se lá saber porquê.
É preciso criar grupos de trabalho para tudo. Gasta-se dinheiro nessas brincadeiras, para depois não vir nada. Mas podia ser que chegassem à conclusão que numa Marinha com tudo a cair de podre, e sem AOR, adicionar a besta de um LPD à mistura, não vai melhorar a situação em nada.
Enquanto se fantasia com o LPD, não se pensa nos Crossover como alternativa (ao próprio e à substituição das VdG), nem se pensa no AOR por haver sectores que ainda pensam num JSS. Não esquecer que sempre que se fala no AOR, ouvimos sempre a mesma conversa "não há em segunda-mão" e "pode ser um JSS". Isto porque não se quer alterar nada da LPM, e se o LPD está "planeado" primeiro que o AOR, não se pode alterar, vá-se lá saber porquê.
Porque logo ficou atravessado na garganta desde que foram comprados os submarinos, criticados pelos expedicionários de gema, que disseram para quê, pois que era preferível o NAVPOL ou algo no género. Restos de certa mentalidade e certas ligações deslocadas do interesse nacional.
E nessa altura ainda por cá andavam as fragatas da classe João Belo, uma carrada de corvetas irrelevantes e as VG eram fragatas algo envergonhadas de equipamento. No fundo fragatas de presença de soberania nas águas nacionais, ou no máximo inseridas numa frota Nato como complemento de vigilância ASW, não de "supremacia expedicionária", faltando logo uma defesa antimissil de relevo.
Com um NAVPOL seria um encanto de marinha vintage expedicionária. E o elefante ali a fazer figura neste jardim zoológico.
Não admira andar tudo enrolado, falta uma estratégia realista e de interesse nacional.
Vamos continuar a brincar aos primos saloios a Sul
O LPD é um meio que pode ir ajudar os PALOP em caso de necessidade, logo bem visto pelos políticos e população, pois fica sempre bem ajudar os colonizados, sobretudo para os políticos.
Cps,
Só para dar mais ideias, e na linha dos XO da Damen, a Fassmer também tem os seus.
https://www.fassmer.de/en/defence/multirole
Cumprimentos
Laid up due to crew shortage, HNLMS Johan de Witt has left, under tow, for refit in Vlissingen.https://twitter.com/kon_marine/status/1499359458669084672[/quote]
Afinal o JdW, apesar de parado, foi para "refit":CitarLaid up due to crew shortage, HNLMS Johan de Witt has left, under tow, for refit in Vlissingen.https://twitter.com/kon_marine/status/1499359458669084672
E a seguir, Alfeite. :mrgreen:
E a seguir, Alfeite. :mrgreen:
Pois. :mrgreen:
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
Ainda não, pois ainda não morreram o suficiente.
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
Ainda não, pois ainda não morreram o suficiente.
Sinceramente (e com o universo a alinhar-se para ficar tudo pior) neste momento (próximos meses/anos) temos coisas bem mais urgentes do que o LPD, a nossa frota de superfície limita-se a uns patrulhas/Patrulhões (VdG) mal equipados ou com capacidade de resiliência questionável. Não temos sequer um AOR e os meios aéreos navais ainda estão a ser montados.
Para as Ilhas umas Lancha Desembarque Médias/Grandes (capacidade descarregar camiões/maquinaria) seriam a solução economia mais eficiente e que teria mais utilidade. Dava para uso militar e apoio às populações pois para além das ilhas também temos uma extensa linha costeira.
PS: Eu sei que não é tem tanto Glamour como um LPD.
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
Ainda não, pois ainda não morreram o suficiente.
Sinceramente (e com o universo a alinhar-se para ficar tudo pior) neste momento (próximos meses/anos) temos coisas bem mais urgentes do que o LPD, a nossa frota de superfície limita-se a uns patrulhas/Patrulhões (VdG) mal equipados ou com capacidade de resiliência questionável. Não temos sequer um AOR e os meios aéreos navais ainda estão a ser montados.
Para as Ilhas umas Lancha Desembarque Médias/Grandes (capacidade descarregar camiões/maquinaria) seriam a solução economia mais eficiente e que teria mais utilidade. Dava para uso militar e apoio às populações pois para além das ilhas também temos uma extensa linha costeira.
PS: Eu sei que não é tem tanto Glamour como um LPD.
Lanchas de desembarque nos Açores só se for no verão e mesmo assim .........
Com um possível (e necessário) aumento da despesa na Defesa, terá de ser cogitada a sua aquisição. Juntamente com o AOR e fragatas novas.
Com um possível (e necessário) aumento da despesa na Defesa, terá de ser cogitada a sua aquisição. Juntamente com o AOR e fragatas novas.
Ahn ahn
Parafraseando a (presumível) nova MDN numa entrevista: As gabardines para o inverno compram-se antes que comece a chuva.
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
Ainda não, pois ainda não morreram o suficiente.
Sinceramente (e com o universo a alinhar-se para ficar tudo pior) neste momento (próximos meses/anos) temos coisas bem mais urgentes do que o LPD, a nossa frota de superfície limita-se a uns patrulhas/Patrulhões (VdG) mal equipados ou com capacidade de resiliência questionável. Não temos sequer um AOR e os meios aéreos navais ainda estão a ser montados.
Para as Ilhas umas Lancha Desembarque Médias/Grandes (capacidade descarregar camiões/maquinaria) seriam a solução economia mais eficiente e que teria mais utilidade. Dava para uso militar e apoio às populações pois para além das ilhas também temos uma extensa linha costeira.
PS: Eu sei que não é tem tanto Glamour como um LPD.
Lanchas de desembarque nos Açores só se for no verão e mesmo assim .........
Se uma lancha de desembarque não serve então um LPD também não, se houver Portos operacionais ficará mais económico e provavelmente rápido/prático usar navios civis para desembarque de material e/ou retira de civis. Para evacuação por meio aéreo um BOM AOR ou Fragatas servem.
Para além que não sendo especialista, mas se o Norte da ilha não tem condições favoráveis a utilização de uma Lancha normalmente o Sul tem (e vice-versa). O meu ponto é que ao contrario do que muitos acham ou dizem o dinheiro é limitado e tem que se fazer escolhas, e antes do LPD há muito problema mais primário a resolver.
E se uma Lancha de Desembarque não é a melhor solução (provavelmente não é) é melhor do que andar a usar Zebros, e é algo que pode ter uma utilidade.
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
Ainda não, pois ainda não morreram o suficiente.
Sinceramente (e com o universo a alinhar-se para ficar tudo pior) neste momento (próximos meses/anos) temos coisas bem mais urgentes do que o LPD, a nossa frota de superfície limita-se a uns patrulhas/Patrulhões (VdG) mal equipados ou com capacidade de resiliência questionável. Não temos sequer um AOR e os meios aéreos navais ainda estão a ser montados.
Para as Ilhas umas Lancha Desembarque Médias/Grandes (capacidade descarregar camiões/maquinaria) seriam a solução economia mais eficiente e que teria mais utilidade. Dava para uso militar e apoio às populações pois para além das ilhas também temos uma extensa linha costeira.
PS: Eu sei que não é tem tanto Glamour como um LPD.
Lanchas de desembarque nos Açores só se for no verão e mesmo assim .........
Se uma lancha de desembarque não serve então um LPD também não, se houver Portos operacionais ficará mais económico e provavelmente rápido/prático usar navios civis para desembarque de material e/ou retira de civis. Para evacuação por meio aéreo um BOM AOR ou Fragatas servem.
Para além que não sendo especialista, mas se o Norte da ilha não tem condições favoráveis a utilização de uma Lancha normalmente o Sul tem (e vice-versa). O meu ponto é que ao contrario do que muitos acham ou dizem o dinheiro é limitado e tem que se fazer escolhas, e antes do LPD há muito problema mais primário a resolver.
E se uma Lancha de Desembarque não é a melhor solução (provavelmente não é) é melhor do que andar a usar Zebros, e é algo que pode ter uma utilidade.
Existe uma solução de meio termo: LST.
Ficam precisamente a meio caminho entre um LPD, e uma LDG, tanto em termos de custos, capacidade e guarnição.
O grande problema do LPD, para nós, é a guarnição necessária para o operar, o que, se não houver um aumento no pessoal da Marinha, este pessoal vai ser retirado de outro navios, muito provavelmente das fragatas para o operar. Também se não houver um aumento do orçamento para a manutenção e operação, o estado da restante frota vai piorar.
Até porque com a diversidade e quantidade de helis à disposição das FFAA portuguesas é o que faz mais sentido. E transportar equipamento pesado de engenharia é algo que os nossos Chinook podem fazer muito facilmente.
Ou durante uma erupção com emissão de cinzas para a atmosfera ou num cenário de mau tempo com teto de nuvens baixas com é habitual nos Açores lá se vai o uso de helicopteros.
A ideia é boa mas tem as suas limitações.
A erupção em Las Palmas, a atual crise sísmica em São Jorge e a guerra na Ucrânia já são ameaças credíveis para justificar um LPD ou ainda não é suficiente?
Ainda não, pois ainda não morreram o suficiente.
Sinceramente (e com o universo a alinhar-se para ficar tudo pior) neste momento (próximos meses/anos) temos coisas bem mais urgentes do que o LPD, a nossa frota de superfície limita-se a uns patrulhas/Patrulhões (VdG) mal equipados ou com capacidade de resiliência questionável. Não temos sequer um AOR e os meios aéreos navais ainda estão a ser montados.
Para as Ilhas umas Lancha Desembarque Médias/Grandes (capacidade descarregar camiões/maquinaria) seriam a solução economia mais eficiente e que teria mais utilidade. Dava para uso militar e apoio às populações pois para além das ilhas também temos uma extensa linha costeira.
PS: Eu sei que não é tem tanto Glamour como um LPD.
Lanchas de desembarque nos Açores só se for no verão e mesmo assim .........
Se uma lancha de desembarque não serve então um LPD também não, se houver Portos operacionais ficará mais económico e provavelmente rápido/prático usar navios civis para desembarque de material e/ou retira de civis. Para evacuação por meio aéreo um BOM AOR ou Fragatas servem.
Para além que não sendo especialista, mas se o Norte da ilha não tem condições favoráveis a utilização de uma Lancha normalmente o Sul tem (e vice-versa). O meu ponto é que ao contrario do que muitos acham ou dizem o dinheiro é limitado e tem que se fazer escolhas, e antes do LPD há muito problema mais primário a resolver.
E se uma Lancha de Desembarque não é a melhor solução (provavelmente não é) é melhor do que andar a usar Zebros, e é algo que pode ter uma utilidade.
Existe uma solução de meio termo: LST.
Ficam precisamente a meio caminho entre um LPD, e uma LDG, tanto em termos de custos, capacidade e guarnição.
O grande problema do LPD, para nós, é a guarnição necessária para o operar, o que, se não houver um aumento no pessoal da Marinha, este pessoal vai ser retirado de outro navios, muito provavelmente das fragatas para o operar. Também se não houver um aumento do orçamento para a manutenção e operação, o estado da restante frota vai piorar.
DC meu caro, o problema do LPD ou de outra coisa qualquer em Portugal é a falta de Dinheiro. Que fica mais agravada com falta estratégia e planeamento e comprometimento dos sucessivos Governos.
Qualquer LST por menor que seja deve andar pelo menos em 1 centena de milhões. (nem sei estou a mandar um valor que me parece razoável para o ar)
Eu não defendo as LDM/G porque acho que é a melhor solução ou a que gostava de cá ter, simplesmente acho que é a solução mais barata e facil de encaixar numa LPM e que tem o potencial de resolver/diminuir muitos dos problemas que podemos ter nas Ilhas. Isto tendo em consideração que uma das missões das Forças Armadas é a Proteção e Ajuda a população civil, ois se não houvesse essa missão nem falava nisso.
DC meu caro, o problema do LPD ou de outra coisa qualquer em Portugal é a falta de Dinheiro. Que fica mais agravada com falta estratégia e planeamento e comprometimento dos sucessivos Governos.
Qualquer LST por menor que seja deve andar pelo menos em 1 centena de milhões. (nem sei estou a mandar um valor que me parece razoável para o ar)
Eu não defendo as LDM/G porque acho que é a melhor solução ou a que gostava de cá ter, simplesmente acho que é a solução mais barata e facil de encaixar numa LPM e que tem o potencial de resolver/diminuir muitos dos problemas que podemos ter nas Ilhas. Isto tendo em consideração que uma das missões das Forças Armadas é a Proteção e Ajuda a população civil, ois se não houvesse essa missão nem falava nisso.
A última frase diz tudo. O problema da Marinha é exactamente esse: tem funções de Marinha de Guerra, de Guarda Costeira, e de Protecção Civil, mas com um orçamento que nem para uma Marinha de Guerra chega, quanto mais tudo junto.
Navios para apoio a populações civis, podem muito bem ser navios civis, operados por civis, com orçamentos civis. Mas não, temos de empatar orçamento e pessoal da Marinha num navio enorme, muito mais caro e com o triplo da guarnição de um navio civil. Se querem um LPD ou mesmo LHD na Marinha, que seja dado o orçamento adequado e que seja permitida a retenção de pessoal para conseguir guarnecer mais um meio desta envergadura. Não faz é sentido uma Marinha com poucas fragatas, ser obrigada a abdicar de pelo menos uma delas, para poder ter o LPD.
Por isso é que digo, se querem um LPD a sério, podem ir buscar o JdW, mas à condição que se inicia já o programa de substituição das VdG. A substituição das VdG por fragatas modernas, com uma guarnição cerca de 30% menor, permitirá uma melhor gestão do pessoal.
DC meu caro, o problema do LPD ou de outra coisa qualquer em Portugal é a falta de Dinheiro. Que fica mais agravada com falta estratégia e planeamento e comprometimento dos sucessivos Governos.
Qualquer LST por menor que seja deve andar pelo menos em 1 centena de milhões. (nem sei estou a mandar um valor que me parece razoável para o ar)
Eu não defendo as LDM/G porque acho que é a melhor solução ou a que gostava de cá ter, simplesmente acho que é a solução mais barata e facil de encaixar numa LPM e que tem o potencial de resolver/diminuir muitos dos problemas que podemos ter nas Ilhas. Isto tendo em consideração que uma das missões das Forças Armadas é a Proteção e Ajuda a população civil, ois se não houvesse essa missão nem falava nisso.
A última frase diz tudo. O problema da Marinha é exactamente esse: tem funções de Marinha de Guerra, de Guarda Costeira, e de Protecção Civil, mas com um orçamento que nem para uma Marinha de Guerra chega, quanto mais tudo junto.
Navios para apoio a populações civis, podem muito bem ser navios civis, operados por civis, com orçamentos civis. Mas não, temos de empatar orçamento e pessoal da Marinha num navio enorme, muito mais caro e com o triplo da guarnição de um navio civil. Se querem um LPD ou mesmo LHD na Marinha, que seja dado o orçamento adequado e que seja permitida a retenção de pessoal para conseguir guarnecer mais um meio desta envergadura. Não faz é sentido uma Marinha com poucas fragatas, ser obrigada a abdicar de pelo menos uma delas, para poder ter o LPD.
Por isso é que digo, se querem um LPD a sério, podem ir buscar o JdW, mas à condição que se inicia já o programa de substituição das VdG. A substituição das VdG por fragatas modernas, com uma guarnição cerca de 30% menor, permitirá uma melhor gestão do pessoal.
A fixação pela vertente civil, não combatente, generalista, fofinha, da Marinha parece algo digno de estudo. E depois contrata-se os Espanhóis para o resto?
Envia-se comodoros e Almirantes nacionais em missão de ..... culatras e generalidades por todo o lado, ou em navios a sério se forem por convite de outros.
No contexto actual europeu a Marinha nacional são dois submarinos o resto é paisagem.
Continuar a colorir a coisa de outras cores é meter a cabeça no buraco como a avestruz.
A não ser continuar a ser os saloios nos palop mostrando como proeza os NPO desarmados e as VG. Se calhar fazer uns chuning nisso ficaria a condizer
DC meu caro, o problema do LPD ou de outra coisa qualquer em Portugal é a falta de Dinheiro. Que fica mais agravada com falta estratégia e planeamento e comprometimento dos sucessivos Governos.
Qualquer LST por menor que seja deve andar pelo menos em 1 centena de milhões. (nem sei estou a mandar um valor que me parece razoável para o ar)
Eu não defendo as LDM/G porque acho que é a melhor solução ou a que gostava de cá ter, simplesmente acho que é a solução mais barata e facil de encaixar numa LPM e que tem o potencial de resolver/diminuir muitos dos problemas que podemos ter nas Ilhas. Isto tendo em consideração que uma das missões das Forças Armadas é a Proteção e Ajuda a população civil, ois se não houvesse essa missão nem falava nisso.
A última frase diz tudo. O problema da Marinha é exactamente esse: tem funções de Marinha de Guerra, de Guarda Costeira, e de Protecção Civil, mas com um orçamento que nem para uma Marinha de Guerra chega, quanto mais tudo junto.
Navios para apoio a populações civis, podem muito bem ser navios civis, operados por civis, com orçamentos civis. Mas não, temos de empatar orçamento e pessoal da Marinha num navio enorme, muito mais caro e com o triplo da guarnição de um navio civil. Se querem um LPD ou mesmo LHD na Marinha, que seja dado o orçamento adequado e que seja permitida a retenção de pessoal para conseguir guarnecer mais um meio desta envergadura. Não faz é sentido uma Marinha com poucas fragatas, ser obrigada a abdicar de pelo menos uma delas, para poder ter o LPD.
Por isso é que digo, se querem um LPD a sério, podem ir buscar o JdW, mas à condição que se inicia já o programa de substituição das VdG. A substituição das VdG por fragatas modernas, com uma guarnição cerca de 30% menor, permitirá uma melhor gestão do pessoal.
A fixação pela vertente civil, não combatente, generalista, fofinha, da Marinha parece algo digno de estudo. E depois contrata-se os Espanhóis para o resto?
Envia-se comodoros e Almirantes nacionais em missão de ..... culatras e generalidades por todo o lado, ou em navios a sério se forem por convite de outros.
No contexto actual europeu a Marinha nacional são dois submarinos o resto é paisagem.
Continuar a colorir a coisa de outras cores é meter a cabeça no buraco como a avestruz.
A não ser continuar a ser os saloios nos palop mostrando como proeza os NPO desarmados e as VG. Se calhar fazer uns chuning nisso ficaria a condizer
Mais triste é haver oficiais dos SSG, no FB a defender isso.... (publicamente).
DC meu caro, o problema do LPD ou de outra coisa qualquer em Portugal é a falta de Dinheiro. Que fica mais agravada com falta estratégia e planeamento e comprometimento dos sucessivos Governos.
Qualquer LST por menor que seja deve andar pelo menos em 1 centena de milhões. (nem sei estou a mandar um valor que me parece razoável para o ar)
Eu não defendo as LDM/G porque acho que é a melhor solução ou a que gostava de cá ter, simplesmente acho que é a solução mais barata e facil de encaixar numa LPM e que tem o potencial de resolver/diminuir muitos dos problemas que podemos ter nas Ilhas. Isto tendo em consideração que uma das missões das Forças Armadas é a Proteção e Ajuda a população civil, ois se não houvesse essa missão nem falava nisso.
A última frase diz tudo. O problema da Marinha é exactamente esse: tem funções de Marinha de Guerra, de Guarda Costeira, e de Protecção Civil, mas com um orçamento que nem para uma Marinha de Guerra chega, quanto mais tudo junto.
Navios para apoio a populações civis, podem muito bem ser navios civis, operados por civis, com orçamentos civis. Mas não, temos de empatar orçamento e pessoal da Marinha num navio enorme, muito mais caro e com o triplo da guarnição de um navio civil. Se querem um LPD ou mesmo LHD na Marinha, que seja dado o orçamento adequado e que seja permitida a retenção de pessoal para conseguir guarnecer mais um meio desta envergadura. Não faz é sentido uma Marinha com poucas fragatas, ser obrigada a abdicar de pelo menos uma delas, para poder ter o LPD.
Por isso é que digo, se querem um LPD a sério, podem ir buscar o JdW, mas à condição que se inicia já o programa de substituição das VdG. A substituição das VdG por fragatas modernas, com uma guarnição cerca de 30% menor, permitirá uma melhor gestão do pessoal.
A fixação pela vertente civil, não combatente, generalista, fofinha, da Marinha parece algo digno de estudo. E depois contrata-se os Espanhóis para o resto?
Envia-se comodoros e Almirantes nacionais em missão de ..... culatras e generalidades por todo o lado, ou em navios a sério se forem por convite de outros.
No contexto actual europeu a Marinha nacional são dois submarinos o resto é paisagem.
Continuar a colorir a coisa de outras cores é meter a cabeça no buraco como a avestruz.
A não ser continuar a ser os saloios nos palop mostrando como proeza os NPO desarmados e as VG. Se calhar fazer uns chuning nisso ficaria a condizer
Mais triste é haver oficiais dos SSG, no FB a defender isso.... (publicamente).
Pois. No Face da FA, depois de dezenas comentários repetitivos de mar chão e bons ventos, aparece alguém a denunciar e sempre vem a fofinha senhora perguntar: é verdade senhor comodoro? Não, responde o senhor com toda a sua altura: não sabem o que dizem.
E pronto, mais umas voltinhas ao bilhar, umas ajudas, umas colocações uns aninhos aqui e além e está a vidinha feita, na espécie de marinha
Até porque com a diversidade e quantidade de helis à disposição das FFAA portuguesas é o que faz mais sentido. E transportar equipamento pesado de engenharia é algo que os nossos Chinook podem fazer muito facilmente.
Até porque com a diversidade e quantidade de helis à disposição das FFAA portuguesas é o que faz mais sentido. E transportar equipamento pesado de engenharia é algo que os nossos Chinook podem fazer muito facilmente.
Não sabias, em breve irão chegar 10 CH-47, 20 UH-60 e 15 OH-58 ex US Army, Tancos vai ganhar vida....
Ou durante uma erupção com emissão de cinzas para a atmosfera ou num cenário de mau tempo com teto de nuvens baixas com é habitual nos Açores lá se vai o uso de helicopteros.
A ideia é boa mas tem as suas limitações.
Ou durante uma erupção com emissão de cinzas para a atmosfera ou num cenário de mau tempo com teto de nuvens baixas com é habitual nos Açores lá se vai o uso de helicopteros.
A ideia é boa mas tem as suas limitações.
E também o custo de transportar tudo por helicóptero, a não ser que agora haja uma mudança grande nessa filosofia, Portugal vai sempre preferir um meio com custos reduzidos.
Quando foi a ajuda à ilha das Flores, os EH101 da FAP podiam ter feito carga suspensa do material que estava nos NPO, só que não, todos vimos a maravilha dos zebros..
Acho que o Navio previsto não leva tantos.
MAs se levar 2 EH101 e 4 médios dos novos previsto em LPM já seria muito bom.
Hello? Wave Knight?
É o sempre velho problema do Canal do Alfeite. Mas até esse argumento já não cola, porque com a subida do nível médio do oceano, daqui a uns anos até os Nimitz podem atracar na BNL.
Hello? Wave Knight?
Hello? Wave Knight?
Que fetish com os reabastecedores!!! Não percebo… Gostam de ser retrógradas?!
Quando um polivalente pode efectuar essa manobra… ou seja, pode ter 4 a 6 Helis, ter “gruas” que colocam lanchas na água, e ainda reabastecer 2 navios simultaneamente!!!
Para que um navio tão limitado, e que custa o mesmo dinheiro…
É o sempre velho problema do Canal do Alfeite. Mas até esse argumento já não cola, porque com a subida do nível médio do oceano, daqui a uns anos até os Nimitz podem atracar na BNL.
Confirmas então a aquisição do Nimitz para a MGP quando este for substituído na USN? :mrgreen:
O rumor é que estavam mais a pensar num Gerald Ford. :mrgreen:É o sempre velho problema do Canal do Alfeite. Mas até esse argumento já não cola, porque com a subida do nível médio do oceano, daqui a uns anos até os Nimitz podem atracar na BNL.
Confirmas então a aquisição do Nimitz para a MGP quando este for substituído na USN? :mrgreen:
Hello? Wave Knight?
Que fetish com os reabastecedores!!! Não percebo… Gostam de ser retrógradas?!
Quando um polivalente pode efectuar essa manobra… ou seja, pode ter 4 a 6 Helis, ter “gruas” que colocam lanchas na água, e ainda reabastecer 2 navios simultaneamente!!!
Para que um navio tão limitado, e que custa o mesmo dinheiro…
Pois, fora a parte em que um "polivalente" custa uns 500 milhões de €, e que quando for pró estaleiro fica sem reabastecedor e sem polivalente.
Mas isso sou eu que não percebo nada disto....
:-P
https://www.dn.pt/sociedade/acores-prepara-cenarios-de-retirada-de-populacao-da-ilha-de-sao-jorge--14704546.html
Agora dava jeito um LPD......
nomeadamente os Merlin (que podem muito bem fazer a ponte aérea entre as ilhas).
Com uma população de 8000 pessoas, um único LPD não chegava. Necessário era ter capacidade de coordenar uma evacuação colectiva com recurso a vários meios em simultâneo. Navios militares e civis, meios aéreos, nomeadamente os Merlin (que podem muito bem fazer a ponte aérea entre as ilhas). Na situação actual, em que os portos estão intactos, até um Ro-Ro fazia o trabalho! Até um AOR aqui dava um jeitaço.
https://www.dn.pt/sociedade/acores-prepara-cenarios-de-retirada-de-populacao-da-ilha-de-sao-jorge--14704546.html
Agora dava jeito um LPD......
Sim, infelizmente, mais uma vez sem meios a altura....
Cps,
Bom mas mesmo bom é não ter nada
Navios só dão é chatices
Hello? Wave Knight?
Que fetish com os reabastecedores!!! Não percebo… Gostam de ser retrógradas?!
Quando um polivalente pode efectuar essa manobra… ou seja, pode ter 4 a 6 Helis, ter “gruas” que colocam lanchas na água, e ainda reabastecer 2 navios simultaneamente!!!
Para que um navio tão limitado, e que custa o mesmo dinheiro…
Pois, fora a parte em que um "polivalente" custa uns 500 milhões de €, e que quando for pró estaleiro fica sem reabastecedor e sem polivalente.
Mas isso sou eu que não percebo nada disto....
:-P
Em 2018-07-30 o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, anunciou a intenção de realizar a construção do Navio Polivalente Logístico para a Marinha de Portugal bem como seis navios-patrulha oceânicos, pela West Sea
A 1 de Junho de 2020 a Marinha Portuguesa descomissiona o NRP Berrio.
Com uma população de 8000 pessoas, um único LPD não chegava. Necessário era ter capacidade de coordenar uma evacuação colectiva com recurso a vários meios em simultâneo. Navios militares e civis, meios aéreos, nomeadamente os Merlin (que podem muito bem fazer a ponte aérea entre as ilhas). Na situação actual, em que os portos estão intactos, até um Ro-Ro fazia o trabalho! Até um AOR aqui dava um jeitaço.
Un Galicia en emergencia y por un máximo de 1 ó 2 días puede transportar a casi 3000 personas, podría evacuar a la totalidad de la población en 3 días a otra isla próxima.
Con la ayuda de aviones ...2 días.
Hello? Wave Knight?
Que fetish com os reabastecedores!!! Não percebo… Gostam de ser retrógradas?!
Quando um polivalente pode efectuar essa manobra… ou seja, pode ter 4 a 6 Helis, ter “gruas” que colocam lanchas na água, e ainda reabastecer 2 navios simultaneamente!!!
Para que um navio tão limitado, e que custa o mesmo dinheiro…
Pois, fora a parte em que um "polivalente" custa uns 500 milhões de €, e que quando for pró estaleiro fica sem reabastecedor e sem polivalente.
Mas isso sou eu que não percebo nada disto....
:-P
Com uma população de 8000 pessoas, um único LPD não chegava. Necessário era ter capacidade de coordenar uma evacuação colectiva com recurso a vários meios em simultâneo. Navios militares e civis, meios aéreos, nomeadamente os Merlin (que podem muito bem fazer a ponte aérea entre as ilhas). Na situação actual, em que os portos estão intactos, até um Ro-Ro fazia o trabalho! Até um AOR aqui dava um jeitaço.
Un Galicia en emergencia y por un máximo de 1 ó 2 días puede transportar a casi 3000 personas, podría evacuar a la totalidad de la población en 3 días a otra isla próxima.
Con la ayuda de aviones ...2 días.
Não duvido. Mas mesmo assim, 2 ou 3 dias para evacuar é muito tempo, e isso é sem contar com o tempo da viagem do continente para as ilhas. Portanto é um cenário mesmo ideal, em que a catástrofe "espera" e que o único navio desse tipo planeado para a Marinha, estaria disponível.
Se temos o azar de ter o navio em doca seca na altura em que acontecia uma catástrofe qualquer, não havia plano B. Na situação actual da MGP, sem AOR, nem fragatas operacionais e com NPOs que transportavam no máximo umas 60 pessoas de cada vez, a situação complicava-se.
Em Espanha têm 1 LHD, 2 LPD, 12 fragatas, 2 AOR, 1 RO-RO, mais uns quantos navios pequenos (e um navio hospital, certo?). É comparar com Portugal...
Por isso é que digo, ter LPD é bom, mas é preciso ver que sendo só 1 (devido ao preço e guarnição elevados deste tipo de navio), a sua disponibilidade será sempre limitada, e quando o navio não estivesse disponível, não havia mais nenhuma alternativa. E aí, se é para gastar 150 a 300 milhões de euros num navio destes (ainda por cima possivelmente em detrimento de uma das fragatas), que vai estar o tempo todo atracado por receio de não estar disponível quando for necessário, existem outras opções.
Mas se querem mesmo LPD, no seu conceito clássico, então que aproveitem o JdW, e ao mesmo tempo garantam a operacionalidade e modernidade do resto da Marinha.
Forças Armadas Portuguesas
Operação GAIA: Apoio das Forças Armadas à crise sísmica na ilha de S. Jorge
O Comando Operacional dos Açores, no âmbito da Operação GAIA de apoio militar à proteção civil, projetou para a ilha de São Jorge, nos Açores, durante a manhã de hoje, dia 27 de março, através do NRP "Setúbal", diverso equipamento e pessoal (40 militares do Regimento de Guarnição N.º 1, do Exército), com vista à instalação do Ponto de Reunião e Irradiação de Desalojados (PRID), no concelho da Calheta.
O PRID irá apoiar as entidades locais e regionais no processamento dos cidadãos, que deixaram as suas residências por questões de segurança e em resposta à determinação das autoridades regionais.
Este estudo sucede a consideração de ofertas de navios da classe Newport e do HMAS Tobruk (L 50) para desempenhar essas funções,[5] e levou a marinha portuguesa a mostrar interesse pelos navios da classe Galicia e da classe Rotterdam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
Pois, mas dado o nível de operacionalidade (ou falta dela) da Marinha, o mais provável era o navio não estar disponível, mesmo que o tivéssemos. E aí estaríamos todos a dizer "como é possível ter só um navio deste tipo" ou "como é possível que quando acontece o desastre, o navio não está disponível". No fim, 1 não chega, ou mesmo que chegasse e não estivesse disponível, os problemas mantinham-se, ou para assegurar prontidão a todo o momento, o navio nunca saía do Alfeite até ser necessário. No fim, 150 a 300 milhões gastos num navio militar para funções estritamente civis (pois não lhe seria permitido sair das nossas águas, caso acontecesse algum desastre), quando um par de navios civis, como os Makassar ou o Canterburry, muito mais baratos, e operados e guarnecidos por civis, conseguiriam fazer o mesmo.
O grande problema que temos entre mãos, é que o LPD foi visto, desde sempre, como o único meio capaz de fazer aquelas funções todas. Isto levou a que fossem recusadas outras alternativas ao longo dos anos (usados), outros conceitos (como o desenho dos alemães como contrapartida dos submarinos), e até LPDs mais pequenos e mais baratos. Quis-se tanto um LPD grande e pomposo, igual ao dos aliados, que acabou por não se ter nada. Agora, era melhor ter algo que desenrascasse, como umas LST100 pré-localizadas nos arquipélagos, um Makassar desmilitarizado, um RO-RO convertido, o Siroco, do que andar sem nada, e continuar no sonho molhado do "flagship dos pobres".
Ao ver a situação que se desenrola nos Açores é impressionante, como a Lei de Murphy acaba sempre por se aplicar.
Não é uma questão de "se vai acontecer" é uma de "quando é que vai acontecer"
Quis o destino que depois de tanto se falar no navio de apoio logístico, surge uma situação em que ele seria absolutamente essencial.
De notar aqui, que um navio do tipo não serve para evacuar uma ilha inteira. Isso não se pode fazer. O LPD permitiria, agir nos lugares onde a situação fosse mais complicada, nomeadamente - e por exemplo - se uma daquelas "fajãs" ou áreas planas junto ao mar na costa norte da ilha, ficasse isolada do resto da ilha e a população não pudesse ser evacuada.
Em São Jorge, um LPD serviria essencialmente como base para helicópteros se o aeroporto ficasse por alguma razão inoperacional, nomeadamente se uma erupção vulcânica, por causa das cinzas e da orientação do vento impedisse a sua utilização e tornasse a utilização de uma base no Pico inviável.
Neste caso, o canal de São Jorge pode ser atravessado de helicóptero em minutos, por isso provavelmente seria e será possível utilizar o aeroporto da ilha do Pico, em caso de emergência.
Ou seja: Esta situação nem seria das piores ... Ilhas mais isoladas seriam sempre mais difíceis de apoiar.
É absolutamente triste, que tenham passado tantos anos e Portugal continue sem ter qualquer capacidade nesta área.
Pois, mas dado o nível de operacionalidade (ou falta dela) da Marinha, o mais provável era o navio não estar disponível, mesmo que o tivéssemos. E aí estaríamos todos a dizer "como é possível ter só um navio deste tipo" ou "como é possível que quando acontece o desastre, o navio não está disponível". No fim, 1 não chega, ou mesmo que chegasse e não estivesse disponível, os problemas mantinham-se, ou para assegurar prontidão a todo o momento, o navio nunca saía do Alfeite até ser necessário. No fim, 150 a 300 milhões gastos num navio militar para funções estritamente civis (pois não lhe seria permitido sair das nossas águas, caso acontecesse algum desastre), quando um par de navios civis, como os Makassar ou o Canterburry, muito mais baratos, e operados e guarnecidos por civis, conseguiriam fazer o mesmo.
O grande problema que temos entre mãos, é que o LPD foi visto, desde sempre, como o único meio capaz de fazer aquelas funções todas. Isto levou a que fossem recusadas outras alternativas ao longo dos anos (usados), outros conceitos (como o desenho dos alemães como contrapartida dos submarinos), e até LPDs mais pequenos e mais baratos. Quis-se tanto um LPD grande e pomposo, igual ao dos aliados, que acabou por não se ter nada. Agora, era melhor ter algo que desenrascasse, como umas LST100 pré-localizadas nos arquipélagos, um Makassar desmilitarizado, um RO-RO convertido, o Siroco, do que andar sem nada, e continuar no sonho molhado do "flagship dos pobres".
Uma força naval com o mega flagsship, uma fragata obsoleta e um par de MPO turismo era uma categoria em foça naval saloia a mostrar bandeira
Para tudo... que o Mike's Mini LPD já chegou a S. Jorge... :mrgreen: :mrgreen:CitarForças Armadas Portuguesas
Operação GAIA: Apoio das Forças Armadas à crise sísmica na ilha de S. Jorge
O Comando Operacional dos Açores, no âmbito da Operação GAIA de apoio militar à proteção civil, projetou para a ilha de São Jorge, nos Açores, durante a manhã de hoje, dia 27 de março, através do NRP "Setúbal", diverso equipamento e pessoal (40 militares do Regimento de Guarnição N.º 1, do Exército), com vista à instalação do Ponto de Reunião e Irradiação de Desalojados (PRID), no concelho da Calheta.
O PRID irá apoiar as entidades locais e regionais no processamento dos cidadãos, que deixaram as suas residências por questões de segurança e em resposta à determinação das autoridades regionais.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277536624_275256978112548_7565770457776682313_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=vPJjZMMpbPkAX-aOvCk&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AT8k1U-s-08iCNv4rLpTzpxK2rnSJPS6TBOmsr1Tf8H5cg&oe=6246655B)
(https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277535759_275257028112543_1893478367904132672_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=2E89hMqB8g0AX-qTwCv&tn=mlr2ItrQHw3JxhMP&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&oh=00_AT_QvjkXE_azg0Zh4TA9bvlqh2Ns-KZxgQ9rlrgHqtVsCQ&oe=6245ADD9)
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(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277515063_275256944779218_2292370690728137603_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=8BUI7O39o94AX9f7w_l&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AT-5HvcnOAsByiOO3GU-6WiMT2-fj28r0SbNOgmP3EWrMA&oe=624679AA)
Saudações
P.S. Numa crise nos Açores, até este que foi recusado dava jeito... :mrgreen:CitarEste estudo sucede a consideração de ofertas de navios da classe Newport e do HMAS Tobruk (L 50) para desempenhar essas funções,[5] e levou a marinha portuguesa a mostrar interesse pelos navios da classe Galicia e da classe Rotterdam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
(https://www.navy.gov.au/sites/default/files/Tobruk%20conducting%20flight%20trials.jpg)
O objetivo e ter uma esquadra de combate com 3 FFG/FREMM e os 2 SSK apoiados pelo AOR, e ter 6/8 NPO e 4 LFC
O LPD/Navpol seria o fim da Marinha de guerra para transformar isto numa companhia de apoio maritimo.
Para tudo... que o Mike's Mini LPD já chegou a S. Jorge... :mrgreen: :mrgreen:CitarForças Armadas Portuguesas
Operação GAIA: Apoio das Forças Armadas à crise sísmica na ilha de S. Jorge
O Comando Operacional dos Açores, no âmbito da Operação GAIA de apoio militar à proteção civil, projetou para a ilha de São Jorge, nos Açores, durante a manhã de hoje, dia 27 de março, através do NRP "Setúbal", diverso equipamento e pessoal (40 militares do Regimento de Guarnição N.º 1, do Exército), com vista à instalação do Ponto de Reunião e Irradiação de Desalojados (PRID), no concelho da Calheta.
O PRID irá apoiar as entidades locais e regionais no processamento dos cidadãos, que deixaram as suas residências por questões de segurança e em resposta à determinação das autoridades regionais.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277536624_275256978112548_7565770457776682313_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=vPJjZMMpbPkAX-aOvCk&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AT8k1U-s-08iCNv4rLpTzpxK2rnSJPS6TBOmsr1Tf8H5cg&oe=6246655B)
(https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277535759_275257028112543_1893478367904132672_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=2E89hMqB8g0AX-qTwCv&tn=mlr2ItrQHw3JxhMP&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&oh=00_AT_QvjkXE_azg0Zh4TA9bvlqh2Ns-KZxgQ9rlrgHqtVsCQ&oe=6245ADD9)
(https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277554238_275256904779222_4352330777904032311_n.jpg?_nc_cat=104&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=Ef7UKKgZTAEAX_dZE8N&_nc_oc=AQnGhh3qca_TjJv3cTV3MnUug5XbES38ga8Fq6cZD5koZr7z5yaNQIb2qa0jV84Qba2mQPNs_XkN4qx75iFOWsV_&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&oh=00_AT9mpl-w8w22l2hjYe1gOGygZn-fT7y0nYcgAmi_SfAEjQ&oe=6245A6A3)
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277515063_275256944779218_2292370690728137603_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=8BUI7O39o94AX9f7w_l&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AT-5HvcnOAsByiOO3GU-6WiMT2-fj28r0SbNOgmP3EWrMA&oe=624679AA)
Saudações
P.S. Numa crise nos Açores, até este que foi recusado dava jeito... :mrgreen:CitarEste estudo sucede a consideração de ofertas de navios da classe Newport e do HMAS Tobruk (L 50) para desempenhar essas funções,[5] e levou a marinha portuguesa a mostrar interesse pelos navios da classe Galicia e da classe Rotterdam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
(https://www.navy.gov.au/sites/default/files/Tobruk%20conducting%20flight%20trials.jpg)
Ora ai esta a prova os Mini LPD....
O objetivo e ter uma esquadra de combate com 3 FFG/FREMM e os 2 SSK apoiados pelo AOR, e ter 6/8 NPO e 4 LFC
O LPD/Navpol seria o fim da Marinha de guerra para transformar isto numa companhia de apoio maritimo.
Para tudo... que o Mike's Mini LPD já chegou a S. Jorge... :mrgreen: :mrgreen:
Caixas e caixinhas, sacos e saquinhos.
E contentores ou Paletes "embaladas", que agilize o processo de descarregar para cima de veículos e seguir para o destino?
Se estiver mau tempo ajuda ser rápido e não andar depois tudo espalhado
Demasiado complexo...implica a criação do GT-Paletes...
Dinheiro talvez não haja (mentira porque há) mas palhaços é coisa que não faltaAo ver a situação que se desenrola nos Açores é impressionante, como a Lei de Murphy acaba sempre por se aplicar.
Não é uma questão de "se vai acontecer" é uma de "quando é que vai acontecer"
Quis o destino que depois de tanto se falar no navio de apoio logístico, surge uma situação em que ele seria absolutamente essencial.
De notar aqui, que um navio do tipo não serve para evacuar uma ilha inteira. Isso não se pode fazer. O LPD permitiria, agir nos lugares onde a situação fosse mais complicada, nomeadamente - e por exemplo - se uma daquelas "fajãs" ou áreas planas junto ao mar na costa norte da ilha, ficasse isolada do resto da ilha e a população não pudesse ser evacuada.
Em São Jorge, um LPD serviria essencialmente como base para helicópteros se o aeroporto ficasse por alguma razão inoperacional, nomeadamente se uma erupção vulcânica, por causa das cinzas e da orientação do vento impedisse a sua utilização e tornasse a utilização de uma base no Pico inviável.
Neste caso, o canal de São Jorge pode ser atravessado de helicóptero em minutos, por isso provavelmente seria e será possível utilizar o aeroporto da ilha do Pico, em caso de emergência.
Ou seja: Esta situação nem seria das piores ... Ilhas mais isoladas seriam sempre mais difíceis de apoiar.
É absolutamente triste, que tenham passado tantos anos e Portugal continue sem ter qualquer capacidade nesta área.
E qual a surpresa aqui PT? É a aplicação da velha máxima: "Não há dinheiro, não há palhaço"
(https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277535759_275257028112543_1893478367904132672_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=2E89hMqB8g0AX-qTwCv&tn=mlr2ItrQHw3JxhMP&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&oh=00_AT_QvjkXE_azg0Zh4TA9bvlqh2Ns-KZxgQ9rlrgHqtVsCQ&oe=6245ADD9)
Las ventajas de un LPD o un LHD, en el caso que les ocupa es evidente, no solo puede servir de base de apoyo de helos si el aeroporto cierra por cinza, como pasó en la Isla de La Palma, que estuvo cerrado en numerosas ocasiones, si no que con sus lanchas se podía evacuar, suministrar, desplazar a gente, transportar maquinaria pesada, etc..
Además las instalaciones del propio buque sirven de hospital, desaladora de agua, suministro de energía eléctrica, suministro de comida..
Debería ser una gran prioridad para Portugal
(https://imagenes.elpais.com/resizer/cPTygQ7ADtB0vGqAzT9_tD3lgxs=/1960x0/filters:focal(3871x3579:3881x3589)/cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/prisa/3XIXDUJERRC6XG6ODWJLPIOQZM.jpg)
(https://static3.lavozdigital.es/media/provincia/2022/02/04/v/lancha-volcan(1)-kOmD--620x349@abc.jpeg)
(https://imagenes.elpais.com/resizer/bfV3OzzxJim6-VI4F4nJjbKWePU=/1960x0/cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/prisa/ZKI4NW3I45CKNMJRBDAEJLLOFM.jpg)
(https://www.diariodecadiz.es/2021/12/10/sanfernando/lanchas-desembarco-traslados-maritimos_1636947194_148870557_667x375.png)
(https://media.theobjective.com/app/uploads/2021/11/080949/La-Palma-665x374.jpg)
(https://agroinformacion.com/wp-content/uploads/2021/11/LA-ARMADA-AGRICULTORES-CANARIOS-1080x675.jpg)
Ao ver a situação que se desenrola nos Açores é impressionante, como a Lei de Murphy acaba sempre por se aplicar.
Não é uma questão de "se vai acontecer" é uma de "quando é que vai acontecer"
Quis o destino que depois de tanto se falar no navio de apoio logístico, surge uma situação em que ele seria absolutamente essencial.
De notar aqui, que um navio do tipo não serve para evacuar uma ilha inteira. Isso não se pode fazer. O LPD permitiria, agir nos lugares onde a situação fosse mais complicada, nomeadamente - e por exemplo - se uma daquelas "fajãs" ou áreas planas junto ao mar na costa norte da ilha, ficasse isolada do resto da ilha e a população não pudesse ser evacuada.
Em São Jorge, um LPD serviria essencialmente como base para helicópteros se o aeroporto ficasse por alguma razão inoperacional, nomeadamente se uma erupção vulcânica, por causa das cinzas e da orientação do vento impedisse a sua utilização e tornasse a utilização de uma base no Pico inviável.
Neste caso, o canal de São Jorge pode ser atravessado de helicóptero em minutos, por isso provavelmente seria e será possível utilizar o aeroporto da ilha do Pico, em caso de emergência.
Ou seja: Esta situação nem seria das piores ... Ilhas mais isoladas seriam sempre mais difíceis de apoiar.
É absolutamente triste, que tenham passado tantos anos e Portugal continue sem ter qualquer capacidade nesta área.
E qual a surpresa aqui PT? É a aplicação da velha máxima: "Não há dinheiro, não há palhaço"
Só para meter nojo
https://mobile.twitter.com/AWenham1/status/1508530859711811585
Só para meter nojo
https://mobile.twitter.com/AWenham1/status/1508530859711811585
Segundo os mais recentes rumores, um dos Wave poderá ter como destino a Marinha Egípcia.
Para tudo... que o Mike's Mini LPD já chegou a S. Jorge... :mrgreen: :mrgreen:CitarForças Armadas Portuguesas
Operação GAIA: Apoio das Forças Armadas à crise sísmica na ilha de S. Jorge
O Comando Operacional dos Açores, no âmbito da Operação GAIA de apoio militar à proteção civil, projetou para a ilha de São Jorge, nos Açores, durante a manhã de hoje, dia 27 de março, através do NRP "Setúbal", diverso equipamento e pessoal (40 militares do Regimento de Guarnição N.º 1, do Exército), com vista à instalação do Ponto de Reunião e Irradiação de Desalojados (PRID), no concelho da Calheta.
O PRID irá apoiar as entidades locais e regionais no processamento dos cidadãos, que deixaram as suas residências por questões de segurança e em resposta à determinação das autoridades regionais.
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277536624_275256978112548_7565770457776682313_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=vPJjZMMpbPkAX-aOvCk&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AT8k1U-s-08iCNv4rLpTzpxK2rnSJPS6TBOmsr1Tf8H5cg&oe=6246655B)
(https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277535759_275257028112543_1893478367904132672_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=2E89hMqB8g0AX-qTwCv&tn=mlr2ItrQHw3JxhMP&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&oh=00_AT_QvjkXE_azg0Zh4TA9bvlqh2Ns-KZxgQ9rlrgHqtVsCQ&oe=6245ADD9)
(https://scontent.flis11-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277554238_275256904779222_4352330777904032311_n.jpg?_nc_cat=104&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=Ef7UKKgZTAEAX_dZE8N&_nc_oc=AQnGhh3qca_TjJv3cTV3MnUug5XbES38ga8Fq6cZD5koZr7z5yaNQIb2qa0jV84Qba2mQPNs_XkN4qx75iFOWsV_&_nc_ht=scontent.flis11-1.fna&oh=00_AT9mpl-w8w22l2hjYe1gOGygZn-fT7y0nYcgAmi_SfAEjQ&oe=6245A6A3)
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277515063_275256944779218_2292370690728137603_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=8BUI7O39o94AX9f7w_l&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AT-5HvcnOAsByiOO3GU-6WiMT2-fj28r0SbNOgmP3EWrMA&oe=624679AA)
Saudações
P.S. Numa crise nos Açores, até este que foi recusado dava jeito... :mrgreen:CitarEste estudo sucede a consideração de ofertas de navios da classe Newport e do HMAS Tobruk (L 50) para desempenhar essas funções,[5] e levou a marinha portuguesa a mostrar interesse pelos navios da classe Galicia e da classe Rotterdam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico (https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico)
(https://www.navy.gov.au/sites/default/files/Tobruk%20conducting%20flight%20trials.jpg)
Ora ai esta a prova os Mini LPD....
O objetivo e ter uma esquadra de combate com 3 FFG/FREMM e os 2 SSK apoiados pelo AOR, e ter 6/8 NPO e 4 LFC
O LPD/Navpol seria o fim da Marinha de guerra para transformar isto numa companhia de apoio maritimo.
Entretanto, no Pacífico…
https://www.navalnews.com/naval-news/2022/03/dsa-2022-hhi-unveils-hdl-13000-design-for-royal-malaysian-navy-mrss/
Boa noite,
O tema AOR e LPD, está novamente em análise, Holanda, Reino Unido e Espanha e outro país europeu, são opções de meios usados.
Cps,
Boa noite,
O tema AOR e LPD, está novamente em análise, Holanda, Reino Unido e Espanha e outro país europeu, são opções de meios usados.
Cps,
Boa noite,
O tema AOR e LPD, está novamente em análise, Holanda, Reino Unido e Espanha e outro país europeu, são opções de meios usados.
Cps,
A sério que ainda se está a pensar no Patiño, quando os dois Wave se encontram disponíveis e somente à espera de comprador(es)? ::)
Boa noite,
O tema AOR e LPD, está novamente em análise, Holanda, Reino Unido e Espanha e outro país europeu, são opções de meios usados.
Cps,
A sério que ainda se está a pensar no Patiño, quando os dois Wave se encontram disponíveis e somente à espera de comprador(es)? ::)
Opção sobretudo política e pelo facto de ser um país UE...
Boa noite,
O tema AOR e LPD, está novamente em análise, Holanda, Reino Unido e Espanha e outro país europeu, são opções de meios usados.
Cps,
A sério que ainda se está a pensar no Patiño, quando os dois Wave se encontram disponíveis e somente à espera de comprador(es)? ::)
Opção sobretudo política e pelo facto de ser um país UE...
Subsea7 não continuaste a interação sobre os hipersónicos russos noutro thread (já não sei onde). Estava curioso em seguir essa conversa.
Boa noite,
O tema AOR e LPD, está novamente em análise, Holanda, Reino Unido e Espanha e outro país europeu, são opções de meios usados.
Cps,
Eu digo-te como. Não é preciso inventar a roda, basta haver vontade política. Dois exemplos do que podia ser feito:
1) orçamento extra, para equipamento, de forma a pôr tudo operacional, como Espanha fez recentemente;
2) orçamento extra, para pessoal, de forma a actualizar tabelas salariais (equiparação às FS, como se tem falado), criar quadro de praças para EP e FAP e incentivos para trazer de volta praças e sargentos ex-RC que tenham saído recentemente (tipo bónus de 20.000 por pessoa, para indivíduos que tenham saído há menos de, por exemplo, 10 anos e tenham idade inferior a 45 anos, como se faz nos States).
Costuma-se dizer que quem não tem cão caça com gato
Nós nem cão, nem gato, e nem rato
Mas siga a Marinha (*pun intended*) que está tudo uma maravilha, não vêem os posts que o serviço de propaganda coloca nas redes???
nos próximos dois a três anos não estou a ver termos pessoal suficiente para guarnecer um LPD e um AOR… espero estar enganado.
https://www.military.africa/2021/06/nigerian-navy-launches-new-landing-ship-to-boost-amphibious-operations (https://www.military.africa/2021/06/nigerian-navy-launches-new-landing-ship-to-boost-amphibious-operations)
https://alchetron.com/Joint-Support-Ship (https://alchetron.com/Joint-Support-Ship)
O Wave Knight pode ficar operacional em poucos meses, já o Wave Ruler deve necessitar de, pelo menos, um ano para ser trazido da naftalina. O JdW está em MLU e só deve ficar pronto em 2023. Mas como até ao final do corrente não devemos ter mais de três fragatas operacionais, não vejo como mais um casco (WK) não possa ser uma mais valia.Certíssimo, e estamos de acordo. Mas mesmo que o Wave e o JdW só viessem em 2023, e já assumindo que vamos ter duas fragata paradas (uma encostada e outra em MLU na Holanda), teríamos que desencantar 400 tripulantes extra para guarnecer as três fragatas ativas (neste momento, pelos vistos só temos suficientes para duas) e os dois novos navios… só estou a dizer que os timings não batem certo… mas concordo que se deviam comprar os dois (certamente o Wave, já tenho mais reservas quanto ao JdW, preferia começar já o processo de substituição das VdG por 3 XOver 131C, mas mais vale um pássaro na mão…)
E aposto consegue receber o nosso lynx modernizado ou um Koala :mrgreen:
E aposto consegue receber o nosso lynx modernizado ou um Koala :mrgreen:
Mas conseguirá receber ambos os dois em simultâneo?
Ah poizé :snip:
A questão é, e recebe um Osprey?
21 FEB 22
The National Audit Office says MoD has decided to place both Wave Class RFA tankers in “extended readiness” saving £79M over 10 years.
But £110 million set aside to reactivate them 2028-31 if required.
RFA WaveKnight soon to join RFA Wave Ruler Laid up.
https://www.instagram.com/p/CaPbpEfozOT/?utm_source=ig_embed&ig_rid=787b98c7-b109-4980-84b2-9b183ef0e981
A questão é, e recebe um Osprey?
Sim o Medina vai já tratar da encomenda!!
É disso, Ospreys, F35 e sistemas para intercetar misseis balísticos.
E há igualmente outra grande questão, que já foi aqui abordada julgo pelo dc: por mais extraordinário que um navio 2-em-1 possa ser - e até mesmo a escolha racional para uma Marinha com poucos meios materiais e humanos -, a verdade é que uma avaria, um acidente ou entrada em manutenção e fica-se logo imediatamente sem duas valências em simultâneo, voltando à estaca zero em que hoje nos encontramos. Tudo isto é um pouco como o provérbio que diz que em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. :-\
Conhecem alguma marinha do mundo que tivesse optado por esta filosofia?
E há igualmente outra grande questão, que já foi aqui abordada julgo pelo dc: por mais extraordinário que um navio 2-em-1 possa ser - e até mesmo a escolha racional para uma Marinha com poucos meios materiais e humanos -, a verdade é que uma avaria, um acidente ou entrada em manutenção e fica-se logo imediatamente sem duas valências em simultâneo, voltando à estaca zero em que hoje nos encontramos. Tudo isto é um pouco como o provérbio que diz que em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. :-\
Absolutamente.
Essa coisa de um navio ser LPD e AOR num só casco é de um lirismo ou melhor de um "tuguismo" desconcertante.
Isso e aquela tanga do "crossover".
Conhecem alguma marinha do mundo que tivesse optado por esta filosofia?
O Karel Doorman foi uma "experiência" para testar um conceito. Agora não esquecer que eles têm mais 2 LPD's e um AORH (como deve ser) a caminho.
Por isso podem fazer estes caprichos.
A existir tal navio na Marinha, se alguma vez fosse enviado para exercícios desses, seria uma vez a cada 10 anos, não houvesse o risco de o navio andar por lá, e uma catástrofe ocorrer num dos arquipélagos. E esta será a nossa sina, um navio adquirido para responder a catástrofes, e todas as outras funções serão secundárias. E a opinião pública vai fazer-se ouvir se tivermos o azar de o navio estar em missão, ou em doca seca, e naquele preciso momento acontecer uma catástrofe algures. E se é para isso, navios civis chegam e sobram, operados por entidades civis.
Se querem assim tanto LPD na Marinha, que haja aumento de orçamento e de pessoal, de forma a que se garanta que está tudo operacional.
Só uma pergunta: Portugal teve em alguma ocasião mais de um AOR em serviço? Ou seja, quando este ia para manutenção (mas podem sonhar à vontade com 3 e 4 AOR, LPD e JSS :mrgreen: ) ... ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_navios_da_Marinha_Portuguesa_por_n%C3%BAmero_de_amura (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_navios_da_Marinha_Portuguesa_por_n%C3%BAmero_de_amura)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/33/NRP_Berrio_20071106.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_BbdN53heDW8%2FTGJFx_2dOgI%2FAAAAAAAAEiQ%2F_EgpSvjgYGQ%2Fs1600%2Fimg247.jpg&hash=683552028e87b77c6dda7b8db08fa759)
Saudações
Tiveste foi sem Aor entre 1990 e 1993 (onde é que já vi isto?), Período entre o São Gabriel ter dado o "Bérrio", e a compra do Bérrio
Enquanto isso na Nigéria
https://pmnewsnigeria.com/2022/04/01/nigerian-navy-acquires-new-warship-nns-kada/
O “fetish” é porque podes adquirir dois navios usados, com vida útil > 15 anos, por pouco mais de 100 milhões de euros, libertando assim fundos para o que é realmente urgente: a substituição de navios de combate com mais de 30 anos de serviço e completamente desactualizados.
Infelizmente, o buraco fica ainda mais abaixo… mesmo que haja dinheiro para comprar seja que navios forem, a Marinha pura e simplesmente não tem tripulantes para mais de duas, talvez três fragatas, se pedirem com jeitinho. Mesmo que haja mais dinheiro para recursos humanos e uma remodelação das carreiras, vai demorar muitos anos até se conseguir voltar a ter tripulantes suficientes para 5 fragatas, 1 LPD, 1 AOR e 10 NPOs… neste momento, a tripulação do Bérrio já está distribuída por outros navios, portanto qualquer AOR e LPD que se compre representam um sacrifício no número de fragatas… o JdW precisa de quase 150 tripulantes e um Wave de mais 80. De onde vêm essas 230 almas extra? Sonhar é bonito, mas não estou a ver resolução simples e atempada, nem que houvesse vontade política, que não há..
E há igualmente outra grande questão, que já foi aqui abordada julgo pelo dc: por mais extraordinário que um navio 2-em-1 possa ser - e até mesmo a escolha racional para uma Marinha com poucos meios materiais e humanos -, a verdade é que uma avaria, um acidente ou entrada em manutenção e fica-se logo imediatamente sem duas valências em simultâneo, voltando à estaca zero em que hoje nos encontramos. Tudo isto é um pouco como o provérbio que diz que em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. :-\
Convés de voo e hangar para 1 EH-101 Merlin...
(https://i.postimg.cc/R0yVTQBh/Cn4-HLuf-WIAASb-Sm.jpg)
... ou 1 M/S/UH-60 Blackhawk/Seahawk.
(https://i.postimg.cc/J4YwJ7m4/rfa-wave-knight-with-a-us-army-black-hawk-on-deck-sails-off-haiti1.jpg)
E há igualmente outra grande questão, que já foi aqui abordada julgo pelo dc: por mais extraordinário que um navio 2-em-1 possa ser - e até mesmo a escolha racional para uma Marinha com poucos meios materiais e humanos -, a verdade é que uma avaria, um acidente ou entrada em manutenção e fica-se logo imediatamente sem duas valências em simultâneo, voltando à estaca zero em que hoje nos encontramos. Tudo isto é um pouco como o provérbio que diz que em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. :-\
Absolutamente.
Essa coisa de um navio ser LPD e AOR num só casco é de um lirismo ou melhor de um "tuguismo" desconcertante.
Isso e aquela tanga do "crossover".
Conhecem alguma marinha do mundo que tivesse optado por esta filosofia?
O Karel Doorman foi uma "experiência" para testar um conceito. Agora não esquecer que eles têm mais 2 LPD's e um AORH (como deve ser) a caminho.
Por isso podem fazer estes caprichos.
Antes de saber se um ou dois navios é o ideal, temos primeiro de saber o que vamos querer fazer dos Fuzileiros nos próximos anos.
Se é para serem uma força de segurança aos navios e para fazer umas abordagens, então um crossover chega e bem.
Se realmente queremos uma força expedicionária com capacidades anfíbias, temos de lhes dar um navio que permita executar essas missões.
Antes de saber se um ou dois navios é o ideal, temos primeiro de saber o que vamos querer fazer dos Fuzileiros nos próximos anos.
Se é para serem uma força de segurança aos navios e para fazer umas abordagens, então um crossover chega e bem.
Se realmente queremos uma força expedicionária com capacidades anfíbias, temos de lhes dar um navio que permita executar essas missões.
Sem querer estar a errar, parece que isso da força expedicionária já está fora de contexto e do interesse, mas sim algo mais próximo de outros mais a norte da Europa segundo já se falou por aqui.
De qualquer maneira "força expedicionária" a fazer o quê?
Estou a imaginar entrar pelas praias do Congo ou Guiné, tanques, veículos anfíbios, centenas de fuzos.
Grande filme
Antes de saber se um ou dois navios é o ideal, temos primeiro de saber o que vamos querer fazer dos Fuzileiros nos próximos anos.
Se é para serem uma força de segurança aos navios e para fazer umas abordagens, então um crossover chega e bem.
Se realmente queremos uma força expedicionária com capacidades anfíbias, temos de lhes dar um navio que permita executar essas missões.
Sem querer estar a errar, parece que isso da força expedicionária já está fora de contexto e do interesse, mas sim algo mais próximo de outros mais a norte da Europa segundo já se falou por aqui.
De qualquer maneira "força expedicionária" a fazer o quê?
Estou a imaginar entrar pelas praias do Congo ou Guiné, tanques, veículos anfíbios, centenas de fuzos.
Grande filme
Não sei é porque é que lerem expedicionária vos leva logo para África, devem ter ai coisas mal resolvidas.
São forcas expedicionárias, porque vão atuar em outro pais mas de forma auto suficiente. Acho que na doutrina dos Fuzileiros Portugueses é capacidade de aguentar 1 semana.
Enfim... Eu tenho ouvido falar muito é da necessidade para os nossos arquipélagos.
A existir tal navio na Marinha, se alguma vez fosse enviado para exercícios desses, seria uma vez a cada 10 anos, não houvesse o risco de o navio andar por lá, e uma catástrofe ocorrer num dos arquipélagos. E esta será a nossa sina, um navio adquirido para responder a catástrofes, e todas as outras funções serão secundárias. E a opinião pública vai fazer-se ouvir se tivermos o azar de o navio estar em missão, ou em doca seca, e naquele preciso momento acontecer uma catástrofe algures. E se é para isso, navios civis chegam e sobram, operados por entidades civis.
Se querem assim tanto LPD na Marinha, que haja aumento de orçamento e de pessoal, de forma a que se garanta que está tudo operacional.
Esse Navios levam 2 Helis, no máximo. E não conseguem colocar lanchas de desembarque na água.
Não servem para quase nada para além de apoio à frota!!!
https://www.navalnews.com/event-news/dimdex-2022/2022/03/dimdex-2022-sefine-shipyard-showcases-turkish-dimdeg-project/
Esse Navios levam 2 Helis, no máximo. E não conseguem colocar lanchas de desembarque na água.
Não servem para quase nada para além de apoio à frota!!!
Claro que não servem para nada, que ideia! E para quem nada tem, mais vale continuar assim, não é? Mal por mal... ::)
Aliás, o melhor mesmo é continuarmos a discutir a Marinha Holística de Guerra, e nem sequer ligarmos nenhuma a vergonhas como esta:
https://expresso.pt/politica/2021-05-27-Portugal-teria-de-pedir-um-navio-emprestado-para-resgatar-cidadaos-no-estrangeiro-admite-o-ministro-da-Defesa-d8696912?fbclid=IwAR22jwVWrSa7EvD-duOd2ptnwbAYG6Yg7n1cVbMqNk65Gn5AhH7bSgczPyw
No pasa nada! Siga a Marinha... para o fundo! ::)
Antes de saber se um ou dois navios é o ideal, temos primeiro de saber o que vamos querer fazer dos Fuzileiros nos próximos anos.
Se é para serem uma força de segurança aos navios e para fazer umas abordagens, então um crossover chega e bem.
Se realmente queremos uma força expedicionária com capacidades anfíbias, temos de lhes dar um navio que permita executar essas missões.
Quando os argumentos começam a faltar ao ACADO, este reverte para as fake news, ou então nem sabe ler o que está a citar, introduzindo palavras inexistentes. Continua assim que vais longe.
Os Wave foram concebidos de origem para poderem lançar lanchas LCVP a partir do convés. É aquilo que se designa, na gíria da RN/RFA, como módulo ACADO.
Ora está aqui bem patente a mentalidade de quem esteve a frente da pasta da Defesa "em caso de urgência, pedimos a um país aliado"...
Posso dizer que a NATO está a pressionar para que a GNR salte fora das contas !
Cps,
Conhecem alguma marinha do mundo que tivesse optado por esta filosofia?
Dinamarca.
Os Wave foram concebidos de origem para poderem lançar lanchas LCVP a partir do convés. É aquilo que se designa, na gíria da RN/RFA, como módulo ACADO.
Lanchas a partir do convês de voo do Wave?!! Com que gruas?!
E mesmo que desse, ficavam sem o mais importante do navio, o Helicoptero...
Conhecem alguma marinha do mundo que tivesse optado por esta filosofia?
Dinamarca.
Se estás a referir-te ao Absalon. Que eu saiba não é LPD/AOR. E nada tem a ver com o conceito "crossover".
Fui "alertado" para o facto do tal mega navio não seria para Africa. Que isso parecia alguma fixação. Mas afinal onde Portugal iria usar esse mega coiso sem ser com acordo de aliados e sem ser nos palop?
Aliás nos palop só se eles deixassem e duvido que deixassem lá colocar tanta tropa assim.
Um C130 que aterrou em Luanda nos finais dos anos 90, foi obrigado a voltar sem desembarcar quem lá estava no interior, quando lá foi com protecção para embaixada e para portugueses para serem retirados de pontos afastados da capital.
E na Guiné a fragata bem ao largo e, não foi pelos baixios.
Conhecem os meandros da diplomacia nacional com essa malta?
Mas as perguntas mesmo porque as anteriores era de retórica, é se:
Os conceito Crossover não chegaria para essas situações da intervenção sem apoio dos aliados, ou nos nossos arquipélagos em qualquer situação de catástrofe ou mesmo mais elementar como a actual, não seriam suficientes e ao mesmo tempo dar capacidade de Soberania em especial ASW aproveitando a noticia do seu reforço nesse sentido, mas até com uma protecção acrescida como se nota superior a das BD?
Mesmo em apoio dos aliados não seria um bom complemento dada a dimensão da nossa Marinha?
Afinal nem para complemento de esquadra de proteção a Marinha estará muito à altura, comparando com outros, ao mandar fragatas da classe VD para protecção do Charles.
Queremos esse mega navio para desembarcar ao lado de aliados sem termos fragatas de jeito, ou para desembarcar onde?
Nos "amigos" palop ou pior fora desse espaço. Na líbia se calhar( Já lá tivemos "gente" discretamente)
Mas onde iriamos nós fora do espaço palop a desembarcar tropas dessa dimensão e mesmo assim sabemos que, só se a eles nesses governos lhes der jeito.
Desculpem lá isto dos palop, mas as intervenções que lá houve foi do interesse deles com helitáxis a tomar conta dos dois meninos que eram levados para reuniões e, de resto mais nada autorizado e, o autorizado é a nível que nada tem a ver com esse conceito de actuação .
Na RP do Congo(ex Zaire) que não é palop, ficaram pelo outro lado do rio com zebros, no País também chamado Congo, mas diferente, em Brazzaville. Com um largo e perigoso rio zaire no meio. Com correntes e troncos a deriva capazes de virar lanças como foi o caso de uma com um embaixador nacional e outras duas pessoas, morrendo o condutor da lancha.
Quem mesmo foi a Kinshasa e reuniu as centenas de portugueses na Embaixada e na Escola Portuguesa durante meses de cerco a comer enlatados, que durante anos foram lá colocados em missões que lá foram feitas?
Quem mesmo foi retirar os diplomatas e funcionários angolanos na sua Embaixada no Congo(Zaire) que estava cercada por tropas que os acusavam de estar do lado rebelde e, os levou para protecção da embaixada portuguesa lá?
Agora alguma vez alguém vai achar que Portugal vai mandar a força militares desembarcarem num País soberano, sem fazer parte de uma intervenção militar europeia ou da Nato?
Nem nos palop.
Qualquer intervenção militar é tomada por algo como forte ameaça a soberania e independência e vem logo conceitos como colonialismo. Fora desses "amigos", nem no 1 de Abril se atreviam dar essa ideia.
Tome-se só como exemplo a vergonha da história nos finais dos anos 90, durante o conflito MPLA/ UNITA, um C130 aterrar em Luanda, fica parado sem abrir portas e, logo a seguir ser mandado embora pelo governo de sua excelência o Eduardo, que fez sempre dobrar as costas aos de cá.
Seria o mesmo em qualquer outro lado.
Veja-se os exemplos de vassalagem ainda recentes.
Mas posso estar enganado :)
Fui "alertado" para o facto do tal mega navio não seria para Africa. Que isso parecia alguma fixação. Mas afinal onde Portugal iria usar esse mega coiso sem ser com acordo de aliados e sem ser nos palop?
Aliás nos palop só se eles deixassem e duvido que deixassem lá colocar tanta tropa assim.
Um C130 que aterrou em Luanda nos finais dos anos 90, foi obrigado a voltar sem desembarcar quem lá estava no interior, quando lá foi com protecção para embaixada e para portugueses para serem retirados de pontos afastados da capital.
E na Guiné a fragata bem ao largo e, não foi pelos baixios.
Conhecem os meandros da diplomacia nacional com essa malta?
Mas as perguntas mesmo porque as anteriores era de retórica, é se:
Os conceito Crossover não chegaria para essas situações da intervenção sem apoio dos aliados, ou nos nossos arquipélagos em qualquer situação de catástrofe ou mesmo mais elementar como a actual, não seriam suficientes e ao mesmo tempo dar capacidade de Soberania em especial ASW aproveitando a noticia do seu reforço nesse sentido, mas até com uma protecção acrescida como se nota superior a das BD?
Mesmo em apoio dos aliados não seria um bom complemento dada a dimensão da nossa Marinha?
Afinal nem para complemento de esquadra de proteção a Marinha estará muito à altura, comparando com outros, ao mandar fragatas da classe VD para protecção do Charles.
Queremos esse mega navio para desembarcar ao lado de aliados sem termos fragatas de jeito, ou para desembarcar onde?
Nos "amigos" palop ou pior fora desse espaço. Na líbia se calhar( Já lá tivemos "gente" discretamente)
Mas onde iriamos nós fora do espaço palop a desembarcar tropas dessa dimensão e mesmo assim sabemos que, só se a eles nesses governos lhes der jeito.
Desculpem lá isto dos palop, mas as intervenções que lá houve foi do interesse deles com helitáxis a tomar conta dos dois meninos que eram levados para reuniões e, de resto mais nada autorizado e, o autorizado é a nível que nada tem a ver com esse conceito de actuação .
Na RP do Congo(ex Zaire) que não é palop, ficaram pelo outro lado do rio com zebros, no País também chamado Congo, mas diferente, em Brazzaville. Com um largo e perigoso rio zaire no meio. Com correntes e troncos a deriva capazes de virar lanças como foi o caso de uma com um embaixador nacional e outras duas pessoas, morrendo o condutor da lancha.
Quem mesmo foi a Kinshasa e reuniu as centenas de portugueses na Embaixada e na Escola Portuguesa durante meses de cerco a comer enlatados, que durante anos foram lá colocados em missões que lá foram feitas?
Quem mesmo foi retirar os diplomatas e funcionários angolanos na sua Embaixada no Congo(Zaire) que estava cercada por tropas que os acusavam de estar do lado rebelde e, os levou para protecção da embaixada portuguesa lá?
Agora alguma vez alguém vai achar que Portugal vai mandar a força militares desembarcarem num País soberano, sem fazer parte de uma intervenção militar europeia ou da Nato?
Nem nos palop.
Qualquer intervenção militar é tomada por algo como forte ameaça a soberania e independência e vem logo conceitos como colonialismo. Fora desses "amigos", nem no 1 de Abril se atreviam dar essa ideia.
Tome-se só como exemplo a vergonha da história nos finais dos anos 90, durante o conflito MPLA/ UNITA, um C130 aterrar em Luanda, fica parado sem abrir portas e, logo a seguir ser mandado embora pelo governo de sua excelência o Eduardo, que fez sempre dobrar as costas aos de cá.
Seria o mesmo em qualquer outro lado.
Veja-se os exemplos de vassalagem ainda recentes.
Mas posso estar enganado :)
Adicionalmente, é um meio de transporte estratégico, para reforço de países NATO, apoio a catástrofes nacionais e internacionais, reforço dos arquipélagos na defesa convencional do TN, hospital flutuante etc.
Mas claro, a prioridade deverá ser meios de superfície e subsuperfície, há uns anos estiveram por cá a DCNS, a tentar vender LHD mini, mas não obtiveram sucesso, estamos agarrados ao projeto da HDW, isto é ser for construído por cá.
Cps,
Fui "alertado" para o facto do tal mega navio não seria para Africa. Que isso parecia alguma fixação. Mas afinal onde Portugal iria usar esse mega coiso sem ser com acordo de aliados e sem ser nos palop?
Aliás nos palop só se eles deixassem e duvido que deixassem lá colocar tanta tropa assim.
Um C130 que aterrou em Luanda nos finais dos anos 90, foi obrigado a voltar sem desembarcar quem lá estava no interior, quando lá foi com protecção para embaixada e para portugueses para serem retirados de pontos afastados da capital.
E na Guiné a fragata bem ao largo e, não foi pelos baixios.
Conhecem os meandros da diplomacia nacional com essa malta?
Mas as perguntas mesmo porque as anteriores era de retórica, é se:
Os conceito Crossover não chegaria para essas situações da intervenção sem apoio dos aliados, ou nos nossos arquipélagos em qualquer situação de catástrofe ou mesmo mais elementar como a actual, não seriam suficientes e ao mesmo tempo dar capacidade de Soberania em especial ASW aproveitando a noticia do seu reforço nesse sentido, mas até com uma protecção acrescida como se nota superior a das BD?
Mesmo em apoio dos aliados não seria um bom complemento dada a dimensão da nossa Marinha?
Afinal nem para complemento de esquadra de proteção a Marinha estará muito à altura, comparando com outros, ao mandar fragatas da classe VD para protecção do Charles.
Queremos esse mega navio para desembarcar ao lado de aliados sem termos fragatas de jeito, ou para desembarcar onde?
Nos "amigos" palop ou pior fora desse espaço. Na líbia se calhar( Já lá tivemos "gente" discretamente)
Mas onde iriamos nós fora do espaço palop a desembarcar tropas dessa dimensão e mesmo assim sabemos que, só se a eles nesses governos lhes der jeito.
Desculpem lá isto dos palop, mas as intervenções que lá houve foi do interesse deles com helitáxis a tomar conta dos dois meninos que eram levados para reuniões e, de resto mais nada autorizado e, o autorizado é a nível que nada tem a ver com esse conceito de actuação .
Na RP do Congo(ex Zaire) que não é palop, ficaram pelo outro lado do rio com zebros, no País também chamado Congo, mas diferente, em Brazzaville. Com um largo e perigoso rio zaire no meio. Com correntes e troncos a deriva capazes de virar lanças como foi o caso de uma com um embaixador nacional e outras duas pessoas, morrendo o condutor da lancha.
Quem mesmo foi a Kinshasa e reuniu as centenas de portugueses na Embaixada e na Escola Portuguesa durante meses de cerco a comer enlatados, que durante anos foram lá colocados em missões que lá foram feitas?
Quem mesmo foi retirar os diplomatas e funcionários angolanos na sua Embaixada no Congo(Zaire) que estava cercada por tropas que os acusavam de estar do lado rebelde e, os levou para protecção da embaixada portuguesa lá?
Agora alguma vez alguém vai achar que Portugal vai mandar a força militares desembarcarem num País soberano, sem fazer parte de uma intervenção militar europeia ou da Nato?
Nem nos palop.
Qualquer intervenção militar é tomada por algo como forte ameaça a soberania e independência e vem logo conceitos como colonialismo. Fora desses "amigos", nem no 1 de Abril se atreviam dar essa ideia.
Tome-se só como exemplo a vergonha da história nos finais dos anos 90, durante o conflito MPLA/ UNITA, um C130 aterrar em Luanda, fica parado sem abrir portas e, logo a seguir ser mandado embora pelo governo de sua excelência o Eduardo, que fez sempre dobrar as costas aos de cá.
Seria o mesmo em qualquer outro lado.
Veja-se os exemplos de vassalagem ainda recentes.
Mas posso estar enganado :)
Adicionalmente, é um meio de transporte estratégico, para reforço de países NATO, apoio a catástrofes nacionais e internacionais, reforço dos arquipélagos na defesa convencional do TN, hospital flutuante etc.
Mas claro, a prioridade deverá ser meios de superfície e subsuperfície, há uns anos estiveram por cá a DCNS, a tentar vender LHD mini, mas não obtiveram sucesso, estamos agarrados ao projeto da HDW, isto é ser for construído por cá.
Cps,
Compreendo perfeitamente isso. Aliás acho que todos o percebem. Mas a questão é mesmo prioridades, ou dito de outra maneira, estratégias daquilo que no presente carece de ser resolvido tendo em conta aspectos mais abrangentes.
Até porque tenho muitas dúvidas, muitos tem, que Portugal venha a ter 5 fragatas FFG. Já no relatórios de 2018 falava-se entre 3 a 5. Assim sendo, acredito mais em 3 como é habitual do minimi nacional e para fazer figura na Nato e mais duas de segunda linha, ou pior, alguma série de NPO glorificados
Se tivéssemos 2 Cross seriam a segunda linha e muito mais que isso, além das tais FFG do GT.
Mas isto é suposição, claro. tudo aqui é
Já agora:
https://www.meta-defense.fr/pt/2020/10/30/a-marinha-da-lus-quer-vender-fregates-ffg-xa-todos-os-seus-aliados/
Fui "alertado" para o facto do tal mega navio não seria para Africa. Que isso parecia alguma fixação. Mas afinal onde Portugal iria usar esse mega coiso sem ser com acordo de aliados e sem ser nos palop?
Aliás nos palop só se eles deixassem e duvido que deixassem lá colocar tanta tropa assim.
Um C130 que aterrou em Luanda nos finais dos anos 90, foi obrigado a voltar sem desembarcar quem lá estava no interior, quando lá foi com protecção para embaixada e para portugueses para serem retirados de pontos afastados da capital.
E na Guiné a fragata bem ao largo e, não foi pelos baixios.
Conhecem os meandros da diplomacia nacional com essa malta?
Mas as perguntas mesmo porque as anteriores era de retórica, é se:
Os conceito Crossover não chegaria para essas situações da intervenção sem apoio dos aliados, ou nos nossos arquipélagos em qualquer situação de catástrofe ou mesmo mais elementar como a actual, não seriam suficientes e ao mesmo tempo dar capacidade de Soberania em especial ASW aproveitando a noticia do seu reforço nesse sentido, mas até com uma protecção acrescida como se nota superior a das BD?
Mesmo em apoio dos aliados não seria um bom complemento dada a dimensão da nossa Marinha?
Afinal nem para complemento de esquadra de proteção a Marinha estará muito à altura, comparando com outros, ao mandar fragatas da classe VD para protecção do Charles.
Queremos esse mega navio para desembarcar ao lado de aliados sem termos fragatas de jeito, ou para desembarcar onde?
Nos "amigos" palop ou pior fora desse espaço. Na líbia se calhar( Já lá tivemos "gente" discretamente)
Mas onde iriamos nós fora do espaço palop a desembarcar tropas dessa dimensão e mesmo assim sabemos que, só se a eles nesses governos lhes der jeito.
Desculpem lá isto dos palop, mas as intervenções que lá houve foi do interesse deles com helitáxis a tomar conta dos dois meninos que eram levados para reuniões e, de resto mais nada autorizado e, o autorizado é a nível que nada tem a ver com esse conceito de actuação .
Na RP do Congo(ex Zaire) que não é palop, ficaram os fuzileiros pelo outro lado do rio com zebros, no País também chamado Congo, mas diferente, em Brazzaville. Com um largo e perigoso rio zaire no meio. Com correntes e troncos a deriva capazes de virar lanchas, como foi o caso de uma com um embaixador nacional e outras duas pessoas, morrendo o condutor da lancha.
Quem mesmo foi a Kinshasa e reuniu as centenas de portugueses na Embaixada e na Escola Portuguesa durante meses de cerco a comer enlatados, que durante anos foram lá colocados em missões que lá foram feitas?
Quem mesmo foi retirar os diplomatas e funcionários angolanos na sua Embaixada no Congo(Zaire) que estava cercada por tropas que os acusavam de estar do lado rebelde e, os levou para protecção da embaixada portuguesa lá?
Agora alguma vez alguém vai achar que Portugal vai mandar a força militares desembarcarem num País soberano, sem fazer parte de uma intervenção militar europeia ou da Nato?
Nem nos palop.
Qualquer intervenção militar é tomada por algo como forte ameaça a soberania e independência e vem logo conceitos como colonialismo. Fora desses "amigos", nem no 1 de Abril se atreviam dar essa ideia.
Tome-se só como exemplo a vergonha da história nos finais dos anos 90, durante o conflito MPLA/ UNITA, um C130 aterrar em Luanda, fica parado sem abrir portas e, logo a seguir ser mandado embora pelo governo de sua excelência o Eduardo, que fez sempre dobrar as costas aos de cá.
Seria o mesmo em qualquer outro lado.
Veja-se os exemplos de vassalagem ainda recentes.
Mas posso estar enganado :)
Dentro de uma força de desembarque da NATO. Por exemplo se a NATO decidisse atuar na Ucrânia era muito provável uma operação anfíbia a partir do mar negro.
Dentro da EU. Temos um escalar das relações entre a Turquia e a Grécia. Um envolvimento neste conflito por parte da EU levaria sempre a movimentos anfíbios.
Posto de comando/Controle. Este tipo de navios tem uma capacidade única em comandar operações que militares quer civis, isto ainda for reforçado por exemplo no Johan de Witt(basicamente o LPD que nos queremos) em relação ao Rotterdam.
É uma transportador de tropas para o exercito, quer para zonas de atuação quer para exercícios. Ter este meio permitia ao Exercito participar em exercícios com outros países, especialmente com outros países dos PALOP.
Capacidade de resposta a catástrofes .
Mas o atual CEMA e o CEMGFA eram a favor do cross, vamos ver se a invasão da Ucrânia mudou alguma coisa.
Pois para alem do LPD é necessário equipar os Fuzos o que não vai ser barato.
Os Absalon foram os primeiros crossover. O conceito é que entretanto evoluiu para incluir doca alagável. Mas, aparentemente, os dinamarqueses chegaram à conclusão que os navios são mais úteis enquanto plataformas ASW e essa componente vai ser reforçada no MLU.
Os Absalon foram os primeiros crossover. O conceito é que entretanto evoluiu para incluir doca alagável. Mas, aparentemente, os dinamarqueses chegaram à conclusão que os navios são mais úteis enquanto plataformas ASW e essa componente vai ser reforçada no MLU.
Não sabia que os Absalon eram considerados crossover. Porque a única referência que tinha e tenho de navios crossover é o projecto da Damen e esse tem doca alagável. Para mim o Absalon é uma fragata ASW com uma capacidade alargada de transporte. Curiosamente ninguém pegou neste conceito. Não sei como há pessoas que suspiram por isto.
A nossa realidade é diferente. Temos território insular constituído por dois arquipélagos a 2 mil kms com uma população significativa. E não é soluções
tolas de "bimbis" navais que resolvem as nossas necessidades. O país precisa de um navio com características LPD e outro de AORH. Não temos as responsabilidades de soberania marítima e territorial da Albânia, Bulgária ou Montenegro.
Ja referi várias vezes que, para mim, se devia comprar um Wave, ir buscar a van Speijk para substituir a VdG e encomendar já dois XO 131C para substituir AC e a CR o mais rápido possível… embora a minha preferência vá para as AH140, se quiserem entrar no programa ASWF e comprar 3 (eventualmente com alguma incorporação local, como blocos construídos em Portugal) para substituir as M depois de 2030, tudo bem…Os Absalon foram os primeiros crossover. O conceito é que entretanto evoluiu para incluir doca alagável. Mas, aparentemente, os dinamarqueses chegaram à conclusão que os navios são mais úteis enquanto plataformas ASW e essa componente vai ser reforçada no MLU.
Não sabia que os Absalon eram considerados crossover. Porque a única referência que tinha e tenho de navios crossover é o projecto da Damen e esse tem doca alagável. Para mim o Absalon é uma fragata ASW com uma capacidade alargada de transporte. Curiosamente ninguém pegou neste conceito. Não sei como há pessoas que suspiram por isto.
A nossa realidade é diferente. Temos território insular constituído por dois arquipélagos a 2 mil kms com uma população significativa. E não é soluções
tolas de "bimbis" navais que resolvem as nossas necessidades. O país precisa de um navio com características LPD e outro de AORH. Não temos as responsabilidades de soberania marítima e territorial da Albânia, Bulgária ou Montenegro.
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
Dentro de uma força de desembarque da NATO. Por exemplo se a NATO decidisse atuar na Ucrânia era muito provável uma operação anfíbia a partir do mar negro.
Dentro da EU. Temos um escalar das relações entre a Turquia e a Grécia. Um envolvimento neste conflito por parte da EU levaria sempre a movimentos anfíbios.
Posto de comando/Controle. Este tipo de navios tem uma capacidade única em comandar operações que militares quer civis, isto ainda for reforçado por exemplo no Johan de Witt(basicamente o LPD que nos queremos) em relação ao Rotterdam.
É uma transportador de tropas para o exercito, quer para zonas de atuação quer para exercícios. Ter este meio permitia ao Exercito participar em exercícios com outros países, especialmente com outros países dos PALOP.
Capacidade de resposta a catástrofes .
Mas o atual CEMA e o CEMGFA eram a favor do cross, vamos ver se a invasão da Ucrânia mudou alguma coisa.
Pois para alem do LPD é necessário equipar os Fuzos o que não vai ser barato.
Desembarcar forças através do Mar Negro é suicídio. Nunca iria acontecer, com tanta proximidade à Rússia. A força naval estaria encurralada e à mercê de ataques de mísseis de várias aeronaves russas. É muito mais prático, e rápido, entrar através das fronteiras terrestres.
A vontade de ter LPD pouco ou nada tem a ver com o lado militar (operações anfíbias ou o que seja), é maioritariamente civil, com a achega de se passar a ter um "flagship". Ou seja, se querem ter LPD, tudo bem, existem "razões" para isso, mas este LPD não pode vir à custa das restantes capacidades (que já são limitadas como sabemos).
Agora, se há coisa que este conflito fez, foi empurrar ainda mais para o fim da lista, o nível de prioridade do LPD. Nós estamos mal em praticamente todas as vertentes, grande parte delas prioritárias face ao LPD, perante um conflito de larga escala.
Dentro de uma força de desembarque da NATO. Por exemplo se a NATO decidisse atuar na Ucrânia era muito provável uma operação anfíbia a partir do mar negro.
Dentro da EU. Temos um escalar das relações entre a Turquia e a Grécia. Um envolvimento neste conflito por parte da EU levaria sempre a movimentos anfíbios.
Posto de comando/Controle. Este tipo de navios tem uma capacidade única em comandar operações que militares quer civis, isto ainda for reforçado por exemplo no Johan de Witt(basicamente o LPD que nos queremos) em relação ao Rotterdam.
É uma transportador de tropas para o exercito, quer para zonas de atuação quer para exercícios. Ter este meio permitia ao Exercito participar em exercícios com outros países, especialmente com outros países dos PALOP.
Capacidade de resposta a catástrofes .
Mas o atual CEMA e o CEMGFA eram a favor do cross, vamos ver se a invasão da Ucrânia mudou alguma coisa.
Pois para alem do LPD é necessário equipar os Fuzos o que não vai ser barato.
Desembarcar forças através do Mar Negro é suicídio. Nunca iria acontecer, com tanta proximidade à Rússia. A força naval estaria encurralada e à mercê de ataques de mísseis de várias aeronaves russas. É muito mais prático, e rápido, entrar através das fronteiras terrestres.
A vontade de ter LPD pouco ou nada tem a ver com o lado militar (operações anfíbias ou o que seja), é maioritariamente civil, com a achega de se passar a ter um "flagship". Ou seja, se querem ter LPD, tudo bem, existem "razões" para isso, mas este LPD não pode vir à custa das restantes capacidades (que já são limitadas como sabemos).
Agora, se há coisa que este conflito fez, foi empurrar ainda mais para o fim da lista, o nível de prioridade do LPD. Nós estamos mal em praticamente todas as vertentes, grande parte delas prioritárias face ao LPD, perante um conflito de larga escala.
Vocês têm de deixar esse esse amor pela Rússia de lado, um pais que não consegui supremacia aérea na Ucrânia ia conseguir lançar vetores contra a NATO com 2 porta-aviões na área, bases na Turquia, Roménia, Itália e Chipre?
Se o LPD fosse com carácter civil já estava feito. Basta lembrar que o financiamento de 300M que foi inicialmente proposto foi feito com o apoio do Exercito. O LPD não é só para a Marinha.
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
E é isto. Alguém considera que vamos desembarcar 1 Batalhão, contra oposição? 1 companhia reforçada de Fuzileiros já era muito bom... não dá lugares, não dá um navio grande para desfiles e governo mostrarem, mas 2x Crossover permite capacidade qb. Is nossos fuzileiros são como os Holandeses e Britânicos, não como os Brasileiros, Espanhóis ou o USMC; mas são menos, um batalhão (+) bem equipado já era excelente.
Fui "alertado" para o facto do tal mega navio não seria para Africa. Que isso parecia alguma fixação. Mas afinal onde Portugal iria usar esse mega coiso sem ser com acordo de aliados e sem ser nos palop?
Aliás nos palop só se eles deixassem e duvido que deixassem lá colocar tanta tropa assim.
Um C130 que aterrou em Luanda nos finais dos anos 90, foi obrigado a voltar sem desembarcar quem lá estava no interior, quando lá foi com protecção para embaixada e para portugueses para serem retirados de pontos afastados da capital.
E na Guiné a fragata bem ao largo e, não foi pelos baixios.
Conhecem os meandros da diplomacia nacional com essa malta?
Mas as perguntas mesmo porque as anteriores era de retórica, é se:
Os conceito Crossover não chegaria para essas situações da intervenção sem apoio dos aliados, ou nos nossos arquipélagos em qualquer situação de catástrofe ou mesmo mais elementar como a actual, não seriam suficientes e ao mesmo tempo dar capacidade de Soberania em especial ASW aproveitando a noticia do seu reforço nesse sentido, mas até com uma protecção acrescida como se nota superior a das BD?
Mesmo em apoio dos aliados não seria um bom complemento dada a dimensão da nossa Marinha?
Afinal nem para complemento de esquadra de proteção a Marinha estará muito à altura, comparando com outros, ao mandar fragatas da classe VD para protecção do Charles.
Queremos esse mega navio para desembarcar ao lado de aliados sem termos fragatas de jeito, ou para desembarcar onde?
Nos "amigos" palop ou pior fora desse espaço. Na líbia se calhar( Já lá tivemos "gente" discretamente)
Mas onde iriamos nós fora do espaço palop a desembarcar tropas dessa dimensão e mesmo assim sabemos que, só se a eles nesses governos lhes der jeito.
Desculpem lá isto dos palop, mas as intervenções que lá houve foi do interesse deles com helitáxis a tomar conta dos dois meninos que eram levados para reuniões e, de resto mais nada autorizado e, o autorizado é a nível que nada tem a ver com esse conceito de actuação .
Na RP do Congo(ex Zaire) que não é palop, ficaram pelo outro lado do rio com zebros, no País também chamado Congo, mas diferente, em Brazzaville. Com um largo e perigoso rio zaire no meio. Com correntes e troncos a deriva capazes de virar lanças como foi o caso de uma com um embaixador nacional e outras duas pessoas, morrendo o condutor da lancha.
Quem mesmo foi a Kinshasa e reuniu as centenas de portugueses na Embaixada e na Escola Portuguesa durante meses de cerco a comer enlatados, que durante anos foram lá colocados em missões que lá foram feitas?
Quem mesmo foi retirar os diplomatas e funcionários angolanos na sua Embaixada no Congo(Zaire) que estava cercada por tropas que os acusavam de estar do lado rebelde e, os levou para protecção da embaixada portuguesa lá?
Agora alguma vez alguém vai achar que Portugal vai mandar a força militares desembarcarem num País soberano, sem fazer parte de uma intervenção militar europeia ou da Nato?
Nem nos palop.
Qualquer intervenção militar é tomada por algo como forte ameaça a soberania e independência e vem logo conceitos como colonialismo. Fora desses "amigos", nem no 1 de Abril se atreviam dar essa ideia.
Tome-se só como exemplo a vergonha da história nos finais dos anos 90, durante o conflito MPLA/ UNITA, um C130 aterrar em Luanda, fica parado sem abrir portas e, logo a seguir ser mandado embora pelo governo de sua excelência o Eduardo, que fez sempre dobrar as costas aos de cá.
Seria o mesmo em qualquer outro lado.
Veja-se os exemplos de vassalagem ainda recentes.
Mas posso estar enganado :)
Adicionalmente, é um meio de transporte estratégico, para reforço de países NATO, apoio a catástrofes nacionais e internacionais, reforço dos arquipélagos na defesa convencional do TN, hospital flutuante etc.
Mas claro, a prioridade deverá ser meios de superfície e subsuperfície, há uns anos estiveram por cá a DCNS, a tentar vender LHD mini, mas não obtiveram sucesso, estamos agarrados ao projeto da HDW, isto é ser for construído por cá.
Cps,
Compreendo perfeitamente isso. Aliás acho que todos o percebem. Mas a questão é mesmo prioridades, ou dito de outra maneira, estratégias daquilo que no presente carece de ser resolvido tendo em conta aspectos mais abrangentes.
Até porque tenho muitas dúvidas, muitos tem, que Portugal venha a ter 5 fragatas FFG. Já no relatórios de 2018 falava-se entre 3 a 5. Assim sendo, acredito mais em 3 como é habitual do minimi nacional e para fazer figura na Nato e mais duas de segunda linha, ou pior, alguma série de NPO glorificados
Se tivéssemos 2 Cross seriam a segunda linha e muito mais que isso, além das tais FFG do GT.
Mas isto é suposição, claro. tudo aqui é
Já agora:
https://www.meta-defense.fr/pt/2020/10/30/a-marinha-da-lus-quer-vender-fregates-ffg-xa-todos-os-seus-aliados/
O objetivo é 5+(1) FFGH e 2(+1) SSG.
Se ficar 5 FFGH de ultima geração e 2 SSG é muito bom.
Quanto as CONST, não me parece que vá acontecer...
Cps,
Vocês têm de deixar esse esse amor pela Rússia de lado, um pais que não consegui supremacia aérea na Ucrânia ia conseguir lançar vetores contra a NATO com 2 porta-aviões na área, bases na Turquia, Roménia, Itália e Chipre?
Se o LPD fosse com carácter civil já estava feito. Basta lembrar que o financiamento de 300M que foi inicialmente proposto foi feito com o apoio do Exercito. O LPD não é só para a Marinha.
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
Lá está, nas vezes que sugeri os Crossover, era sempre nessa óptica de serem 2, ao que se juntariam 3 fragatas de "topo" (como as ASWF, do mesmo estaleiro). Ou 3 + 3. Basicamente fazer algo à imagem dos dinamarqueses.
E os Crossover, na versão de topo 139 CF, servem perfeitamente para conflitos de alta intensidade, desde que devidamente acompanhados. E, ao contrário dos LPDs, que apenas dão 20/21 nós, esta versão chega aos 30, podendo acompanhar qualquer fragata em uso na NATO.
Não me chateava que o plano fosse como originalmente se pensava, 5 (ou 6) fragatas modernas + 1 LPD. Mas para isso, há que substituir urgentemente as VdG, e é preciso começar hoje já a procurar uma solução, à imagem do que os gregos fizeram.
PS: não menciono o AOR porque julgo ser óbvio a sua necessidade, em qualquer um dos modelos acima.
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
Lá está, nas vezes que sugeri os Crossover, era sempre nessa óptica de serem 2, ao que se juntariam 3 fragatas de "topo" (como as ASWF, do mesmo estaleiro). Ou 3 + 3. Basicamente fazer algo à imagem dos dinamarqueses.
E os Crossover, na versão de topo 139 CF, servem perfeitamente para conflitos de alta intensidade, desde que devidamente acompanhados. E, ao contrário dos LPDs, que apenas dão 20/21 nós, esta versão chega aos 30, podendo acompanhar qualquer fragata em uso na NATO.
Não me chateava que o plano fosse como originalmente se pensava, 5 (ou 6) fragatas modernas + 1 LPD. Mas para isso, há que substituir urgentemente as VdG, e é preciso começar hoje já a procurar uma solução, à imagem do que os gregos fizeram.
PS: não menciono o AOR porque julgo ser óbvio a sua necessidade, em qualquer um dos modelos acima.
Além disso, 2 Cross permite ter sempre 1 apto a operar.
Para esta "brincadeira", é preciso helicópteros...
(https://i.pinimg.com/736x/f6/03/02/f6030206ac4d0a90a5533efd25df92f1--scale-model-crossover.jpg)
Cps,
Os Crossover, seriam indicados para conflitos de baixa/média intensidade, como operações anti-pirataria, apoio a desembarque de fuzileiros, resgate de nacionais, C2/C3, operações helitransportadas etc, no entanto, sempre completados com no mínimo 3 FFGH de ultima geração, como as ASWF, assim não seria necessário o LPD, contudo precisamos do AOR, outra opção poderia ser 3/4 FFGH NG 2 Crossover e 1 AOR, no entanto a vontade interna é 5 FFGH+1.
Cps,
Lá está, nas vezes que sugeri os Crossover, era sempre nessa óptica de serem 2, ao que se juntariam 3 fragatas de "topo" (como as ASWF, do mesmo estaleiro). Ou 3 + 3. Basicamente fazer algo à imagem dos dinamarqueses.
E os Crossover, na versão de topo 139 CF, servem perfeitamente para conflitos de alta intensidade, desde que devidamente acompanhados. E, ao contrário dos LPDs, que apenas dão 20/21 nós, esta versão chega aos 30, podendo acompanhar qualquer fragata em uso na NATO.
Não me chateava que o plano fosse como originalmente se pensava, 5 (ou 6) fragatas modernas + 1 LPD. Mas para isso, há que substituir urgentemente as VdG, e é preciso começar hoje já a procurar uma solução, à imagem do que os gregos fizeram.
PS: não menciono o AOR porque julgo ser óbvio a sua necessidade, em qualquer um dos modelos acima.
Além disso, 2 Cross permite ter sempre 1 apto a operar.
Para esta "brincadeira", é preciso helicópteros...
(https://i.pinimg.com/736x/f6/03/02/f6030206ac4d0a90a5533efd25df92f1--scale-model-crossover.jpg)
Cps,
Não me parece que um navio de esse tipo fosse útil para nós.
Acho que devíamos estar a falar em LPH/Porta-aviões de apoio em vez de cross. Mas isso ia meter a esquerda nas ruas.
Os Absalon foram os primeiros crossover. O conceito é que entretanto evoluiu para incluir doca alagável. Mas, aparentemente, os dinamarqueses chegaram à conclusão que os navios são mais úteis enquanto plataformas ASW e essa componente vai ser reforçada no MLU.
Ora pois, LHD era sem sombra de dúvida o ideal, houvesse dinheiro e pessoal para guarnecer um bicho desses.
Bom, dinheiro até seria relativamente fácil, já que o Dokdo sul-coreano, custou aos próprios algo a volta dos 300 milhões de dólares (aproximadamente o preço de um LPD novo estilo Rotterdam/Enforcer), e equipado com o radar SMART-L! Já a sua guarnição de 330 elementos é que custa a engolir.
O par de Crossover chega, se a ideia é desenrascar com alguma capacidade anfíbia/logística, e sobretudo se não houver capacidade, em termos de pessoal, para guarnecer 5 fragatas mais 1 LPD puro. Obviamente que se a falta de dinheiro e de pessoal não fossem problema, o LPD seria a escolha óbvia. Mas lá está, actualmente, fragatas obsoletas, sem AOR, o próprio LPD majestoso estaria limitado na sua utilidade fora das nossas águas, sem apoio de terceiros.
A questão dos helicópteros, terá que ser resolvida, espera-se que com a compra dos tais "hélis de evacuação", mas não só, também através da modernização, e assinatura de contratos de manutenção como deve ser para os Merlin.
Ora pois, LHD era sem sombra de dúvida o ideal, houvesse dinheiro e pessoal para guarnecer um bicho desses.
Bom, dinheiro até seria relativamente fácil, já que o Dokdo sul-coreano, custou aos próprios algo a volta dos 300 milhões de dólares (aproximadamente o preço de um LPD novo estilo Rotterdam/Enforcer), e equipado com o radar SMART-L! Já a sua guarnição de 330 elementos é que custa a engolir.
O par de Crossover chega, se a ideia é desenrascar com alguma capacidade anfíbia/logística, e sobretudo se não houver capacidade, em termos de pessoal, para guarnecer 5 fragatas mais 1 LPD puro. Obviamente que se a falta de dinheiro e de pessoal não fossem problema, o LPD seria a escolha óbvia. Mas lá está, actualmente, fragatas obsoletas, sem AOR, o próprio LPD majestoso estaria limitado na sua utilidade fora das nossas águas, sem apoio de terceiros.
A questão dos helicópteros, terá que ser resolvida, espera-se que com a compra dos tais "hélis de evacuação", mas não só, também através da modernização, e assinatura de contratos de manutenção como deve ser para os Merlin.
Porra, vocês passam do 8 para o 80 !!!! LHD !!!!
Volto a dizer, com um navio destes que encaixa que nem uma luva no que precisamos, ao preço que custa, com uma guarnição mínima, nem sei como andam aí para trás e para frente com outras coisas...
http://www.hisutton.com/images/RN_LSS_Prevail1.jpg
http://www.hisutton.com/images/US_MVC_OceanTrader1.jpg
http://www.hisutton.com/images/RN_LSS_Prevail.jpg
Se a capacidade de desembarque anfíbia é importante, então um LPD do tipo Johan de Witt é mais que suficiente não é necessário um LHD.
Se a capacidade de desembarque não interessa, um LPH com capacidade de no futuro operar F-35B podia ser algo interessante.
Se a capacidade de desembarque não interessa, um LPH com capacidade de no futuro operar F-35B podia ser algo interessante.
Pelo que sei, os holandeses estão a pedir 200 milhões pelo JdW (acho um pouco exagerado), portanto quase de certeza que com os supostos 300 milhões da LPM para LPD+AOR poder-se-iam comprar o JdW, a van Speijk e um dos Waves…Se a capacidade de desembarque não interessa, um LPH com capacidade de no futuro operar F-35B podia ser algo interessante.
1 de Abril já passou, estamos a dia 4. :mrgreen:
Vamos mas é abrir negociações com os neerlandeses, aderir ao programa ASWF e pode ser que nos vendam o JdW (e até quem sabe a Van Speijk) a preço de amigo.
Pelo que sei, os holandeses estão a pedir 200 milhões pelo JdW (acho um pouco exagerado), portanto quase de certeza que com os supostos 300 milhões da LPM para LPD+AOR poder-se-iam comprar o JdW, a van Speijk e um dos Waves…Se a capacidade de desembarque não interessa, um LPH com capacidade de no futuro operar F-35B podia ser algo interessante.
1 de Abril já passou, estamos a dia 4. :mrgreen:
Vamos mas é abrir negociações com os neerlandeses, aderir ao programa ASWF e pode ser que nos vendam o JdW (e até quem sabe a Van Speijk) a preço de amigo.
Damen Enforcer 10000: Tripulação 120, com doca alagavel e leva 2/3 helis (mais que suficiente).
(https://external-preview.redd.it/mTOueJB7TZn764vhrsI5YOANBsTjIruN1PhSM3yQu7M.png?auto=webp&s=f99497dbc9a7d56f854b6b29200881c15607a209)
:-P
Peço desculpa por insistir.
Mas vamos imaginar que até temos as nossas Forças Armadas bem equipadas, organizadas, com orçamentos estáveis e realistas. (que não é o caso)
Para quê que queremos um LPD?
- É que para apoio a população (Portuguesa), penso que existe soluções mais económicas e rentáveis que um LPD (AOR c/heli + Fragatas c/ Heli + LDM/G),
- para apoio civil a outros países fora situações pontuais não temos capacidade económica para fazer como os EUA que tem os seus navios Hospitais em missões de apoio por outros países em tempos de paz.
- Para desembarques de fuzileiros, vamos invadir/defender quem? Não deverão outras nações NATO com maiores exércitos ficar com essa parte da operação?
- Para transporte estratégico de material/tropas/equipamentos para o exterior, não ficará mais barato e pratico usar meios civis.
É que eu acho piada um LPD mas para a nossa dimensão e pretensões acho preferível ter mais meios de superfície ou submarinos do que um Navio que vai ser usado para exercícios NATO ou para ostentar junto aos PALOP (e tem de ser Cabo Verde e S. Tome Príncipe, pois Angola e Moçambique já olham para nós e riem-se).
O maior problema do LPD é que não se protege a ele próprio. Vai-se arranjar um navio gigante e depois temos que empregar as poucas fragatas que temos a protegê-lo.
Não faz nenhum sentido. Precisávamos das 5 fragatas para o levar a QQ ponto de alta intensidade.
Alguém informou os holandeses que o JdW necessita de uma guarnição de 300 homens? Obviamente que os gajos têm andado distraídos estes anos todos.
Damen Enforcer 10000: Tripulação 120, com doca alagavel e leva 2/3 helis (mais que suficiente).
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:-P
Damen Enforcer 10000: Tripulação 120, com doca alagavel e leva 2/3 helis (mais que suficiente).
(https://external-preview.redd.it/mTOueJB7TZn764vhrsI5YOANBsTjIruN1PhSM3yQu7M.png?auto=webp&s=f99497dbc9a7d56f854b6b29200881c15607a209)
:-P
Este tópico é um loop constante :bang:
Damen Enforcer 10000: Tripulação 120, com doca alagavel e leva 2/3 helis (mais que suficiente).
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Este tópico é um loop constante :bang:
Este pessoal ainda sonha com o inantingível NPL, quando, vai fazer quatro anos nem uns miseros seis milhões se conseguiram arranjar para duas marlin !!!!
Por acaso viram o desfile naval das comemorações do centenário da atravessia do Atlântico Sul ??
Foi pelo que me disseram, caricato, uma miséria completa, as unidades Nacionais que desfilaram demonstraram e muito bem, para todos os convidados, o estado dos meios Navais Nacionais, se é assim que comemoram o feito só demonstram que não tem respeito algum pelos dois pilotos/navegadores que o executaram, vindo destes nossos politicozecoa de pacotilha é só mais do mesmo !!! :bang:
A melhor unidade que desfilou foi a fragata espanhola Santa Maria, entrada ao serviço em 1985 ! :G-beer2:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/uAvlAY.jpg) (https://imageshack.com/i/pouAvlAYj)
Abraços e continuem a sonhar com o NPL/LPD/LHD e afins
A estória do NPL tem tantas versões e tantos anos e volta sempre a bater nas mesmas questões.
Navio polivalente logístico não significa navio anfíbio para desembarque de tropas, nem navio porta helicópteros, nem um navio com capacidade para cenários de conflito, nem nunca poderá ser a prioridade numa marinha desfalcada.
Já aqui foi indicado por vários membros do fórum, por diversas vezes, um projecto que satisfaz claramente a maioria das necessidades. É da linha de navios de suporte logístico da Damen. Mesmo as versões mais pequenas, creio que de 16/19000tons, transportam o dobro do combustível do Berrio (em casco duplo), tem capacidade hospitalar considerável (+40 camas), suportam o EH101, e permitem transportar homens e material quer através de lancha (capacidade mais reduzida) quer directamente para um porto (RO-RO).
Não será barato (300M talvez sejam suficientes) mas tem uma guarnição razoavelmente pequena e são plataformas modernas. Bem mantido, era navio para durar várias décadas e cumprir muitas missões de apoio logístico, nacionais e não só.
A situação actual é não existir navio logístico nem navio reabastecedor. Um navio que satisfaça as duas valências não é o ideal, é certo. Durante o ano passa 3 meses na doca e ficamos sem nenhum, verdade. Mas também significa que durante 9 meses temos um navio essencial para o que se supõe como uma marinha Atlântica.
O maior problema do LPD é que não se protege a ele próprio. Vai-se arranjar um navio gigante e depois temos que empregar as poucas fragatas que temos a protegê-lo.
Não faz nenhum sentido. Precisávamos das 5 fragatas para o levar a QQ ponto de alta intensidade.
A questão do navio "gigante" é discutível... mas
Um país que tem a nossa Zona Economica Exclusiva com base em dois arquipelagos, deverá ter capacidade efectiva para garantir a sua segurança, se necessário de forma autónoma.
Se aceitamos que não somos capazes de defender os nossos próprios territórios porque é muito caro, então talves possamos pensar em vender as ilhas dos Açores em leilão. As flores e o corvo podem ficar para o Canadá, O Faial, o Pico e a Santa Maria para os americanos, São Jorge para os ingleses, a Terceira para os franceses e mantemos São Miguel. A MAdeira vendemos aos espanhóis e o Porto Santo aos marroquinos.
Se um LPD, que permita a Portugal mover de forma independente um contingente militar com alguma capacidade não é necessário, então para que precisamos de fragatas ?
E submarinos ?
Não será melhor serem os outros países com mais dinheiro a patrulhar as nossas águas ?
É evidente que um LPD precisa ser defendido, é obvio.
Da mesma forma que uma brigada blindada precisa de defesa anti-aérea e um complemento de artilharia.
Um LPD não é uma arma isolada que não serve para nada...
Serve para dar alguma capacidade no que respeita à mobilidade.
Se amanhã ocorresse uma revolução em Marrocos e um maluco dum mouro fanático decidisse recuperar a Madeira, o que é que nós faziamos ?
Ficamos sempre na dependência da NATO ?
Uma aliança para a qual praticamente não contribuímos ?
Será que podemos esperar ajuda dos países da NATO eternamente, como se eles tivessem a obrigação de nos defender, quando nós não queremos gastar nada ou quase nada em defesa ?
UM LPD pode transportar tropas portuguesas como pode transportar tropas de qualquer país aliado. Chama-se participar ou comparticipar num esforço de defesa.
E se há lugar em que a nossa participação pode fazer a diferença, é no Atlântico, e com meios navais que sirvam para alguma coisa e não apenas de peças boas para estar num museu.
este foi o ponto alto das comemorações !!!!!
Miserabilistas esta gentinha responsavel pela Defesa Nacional e não só !!!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/VGbcyw.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVGbcywj)
este foi o ponto alto das comemorações !!!!!
Miserabilistas esta gentinha responsavel pela Defesa Nacional e não só !!!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/VGbcyw.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVGbcywj)
Eu estive no evento, e sinceramente, fiquei desiludido com a nossa capacidade, a fragata parecia o M60 que deitou fumo durante desfile no porto e que levou à compra dos leos. A força aérea parecida a patrulha fumaça do Brasil, C130 e P3 deitavam tanto fumo que parecia que tinham problemas no motor. Até a minha namorada que não percebe nada, perguntou se o nosso poder é tão fraco que tiveram que chamar os espanhóis.
O maior problema do LPD é que não se protege a ele próprio. Vai-se arranjar um navio gigante e depois temos que empregar as poucas fragatas que temos a protegê-lo.
Não faz nenhum sentido. Precisávamos das 5 fragatas para o levar a QQ ponto de alta intensidade.
A questão do navio "gigante" é discutível... mas
Um país que tem a nossa Zona Economica Exclusiva com base em dois arquipelagos, deverá ter capacidade efectiva para garantir a sua segurança, se necessário de forma autónoma.
Se aceitamos que não somos capazes de defender os nossos próprios territórios porque é muito caro, então talves possamos pensar em vender as ilhas dos Açores em leilão. As flores e o corvo podem ficar para o Canadá, O Faial, o Pico e a Santa Maria para os americanos, São Jorge para os ingleses, a Terceira para os franceses e mantemos São Miguel. A MAdeira vendemos aos espanhóis e o Porto Santo aos marroquinos.
Se um LPD, que permita a Portugal mover de forma independente um contingente militar com alguma capacidade não é necessário, então para que precisamos de fragatas ?
E submarinos ?
Não será melhor serem os outros países com mais dinheiro a patrulhar as nossas águas ?
É evidente que um LPD precisa ser defendido, é obvio.
Da mesma forma que uma brigada blindada precisa de defesa anti-aérea e um complemento de artilharia.
Um LPD não é uma arma isolada que não serve para nada...
Serve para dar alguma capacidade no que respeita à mobilidade.
Se amanhã ocorresse uma revolução em Marrocos e um maluco dum mouro fanático decidisse recuperar a Madeira, o que é que nós faziamos ?
Ficamos sempre na dependência da NATO ?
Uma aliança para a qual praticamente não contribuímos ?
Será que podemos esperar ajuda dos países da NATO eternamente, como se eles tivessem a obrigação de nos defender, quando nós não queremos gastar nada ou quase nada em defesa ?
UM LPD pode transportar tropas portuguesas como pode transportar tropas de qualquer país aliado. Chama-se participar ou comparticipar num esforço de defesa.
E se há lugar em que a nossa participação pode fazer a diferença, é no Atlântico, e com meios navais que sirvam para alguma coisa e não apenas de peças boas para estar num museu.
O maior problema do LPD é que não se protege a ele próprio. Vai-se arranjar um navio gigante e depois temos que empregar as poucas fragatas que temos a protegê-lo.
Não faz nenhum sentido. Precisávamos das 5 fragatas para o levar a QQ ponto de alta intensidade.
A questão do navio "gigante" é discutível... mas
Um país que tem a nossa Zona Economica Exclusiva com base em dois arquipelagos, deverá ter capacidade efectiva para garantir a sua segurança, se necessário de forma autónoma.
Se aceitamos que não somos capazes de defender os nossos próprios territórios porque é muito caro, então talves possamos pensar em vender as ilhas dos Açores em leilão. As flores e o corvo podem ficar para o Canadá, O Faial, o Pico e a Santa Maria para os americanos, São Jorge para os ingleses, a Terceira para os franceses e mantemos São Miguel. A MAdeira vendemos aos espanhóis e o Porto Santo aos marroquinos.
Se um LPD, que permita a Portugal mover de forma independente um contingente militar com alguma capacidade não é necessário, então para que precisamos de fragatas ?
E submarinos ?
Não será melhor serem os outros países com mais dinheiro a patrulhar as nossas águas ?
É evidente que um LPD precisa ser defendido, é obvio.
Da mesma forma que uma brigada blindada precisa de defesa anti-aérea e um complemento de artilharia.
Um LPD não é uma arma isolada que não serve para nada...
Serve para dar alguma capacidade no que respeita à mobilidade.
Se amanhã ocorresse uma revolução em Marrocos e um maluco dum mouro fanático decidisse recuperar a Madeira, o que é que nós faziamos ?
Ficamos sempre na dependência da NATO ?
Uma aliança para a qual praticamente não contribuímos ?
Será que podemos esperar ajuda dos países da NATO eternamente, como se eles tivessem a obrigação de nos defender, quando nós não queremos gastar nada ou quase nada em defesa ?
UM LPD pode transportar tropas portuguesas como pode transportar tropas de qualquer país aliado. Chama-se participar ou comparticipar num esforço de defesa.
E se há lugar em que a nossa participação pode fazer a diferença, é no Atlântico, e com meios navais que sirvam para alguma coisa e não apenas de peças boas para estar num museu.
Tudo dito
Se algum dia Marrocos ou a Argélia caem nas mãos de extremistas estamos bem lixados
Mas como estes des-governantes só pensam no dinheiro que vão meter ao bolso, e os medalhados querem é golfe, estamos bem entregues.
Eu sinceramente já não tenho ilusões nenhumas, com governos destes que até a mãe vendem por um prato de lentilhas.
É rezar para que se um dia isto der para o torto os nossos "aliados" não nos façam um manguito.
Peço desculpa por insistir.
Mas vamos imaginar que até temos as nossas Forças Armadas bem equipadas, organizadas, com orçamentos estáveis e realistas. (que não é o caso)
Para quê que queremos um LPD?
- É que para apoio a população (Portuguesa), penso que existe soluções mais económicas e rentáveis que um LPD (AOR c/heli + Fragatas c/ Heli + LDM/G),
- para apoio civil a outros países fora situações pontuais não temos capacidade económica para fazer como os EUA que tem os seus navios Hospitais em missões de apoio por outros países em tempos de paz.
- Para desembarques de fuzileiros, vamos invadir/defender quem? Não deverão outras nações NATO com maiores exércitos ficar com essa parte da operação?
- Para transporte estratégico de material/tropas/equipamentos para o exterior, não ficará mais barato e pratico usar meios civis.
É que eu acho piada um LPD mas para a nossa dimensão e pretensões acho preferível ter mais meios de superfície ou submarinos do que um Navio que vai ser usado para exercícios NATO ou para ostentar junto aos PALOP (e tem de ser Cabo Verde e S. Tome Príncipe, pois Angola e Moçambique já olham para nós e riem-se).
O maior problema do LPD é que não se protege a ele próprio. Vai-se arranjar um navio gigante e depois temos que empregar as poucas fragatas que temos a protegê-lo.
Não faz nenhum sentido. Precisávamos das 5 fragatas para o levar a QQ ponto de alta intensidade.
A questão do navio "gigante" é discutível... mas
Um país que tem a nossa Zona Economica Exclusiva com base em dois arquipelagos, deverá ter capacidade efectiva para garantir a sua segurança, se necessário de forma autónoma.
Se aceitamos que não somos capazes de defender os nossos próprios territórios porque é muito caro, então talves possamos pensar em vender as ilhas dos Açores em leilão. As flores e o corvo podem ficar para o Canadá, O Faial, o Pico e a Santa Maria para os americanos, São Jorge para os ingleses, a Terceira para os franceses e mantemos São Miguel. A MAdeira vendemos aos espanhóis e o Porto Santo aos marroquinos.
Se um LPD, que permita a Portugal mover de forma independente um contingente militar com alguma capacidade não é necessário, então para que precisamos de fragatas ?
E submarinos ?
Não será melhor serem os outros países com mais dinheiro a patrulhar as nossas águas ?
É evidente que um LPD precisa ser defendido, é obvio.
Da mesma forma que uma brigada blindada precisa de defesa anti-aérea e um complemento de artilharia.
Um LPD não é uma arma isolada que não serve para nada...
Serve para dar alguma capacidade no que respeita à mobilidade.
Se amanhã ocorresse uma revolução em Marrocos e um maluco dum mouro fanático decidisse recuperar a Madeira, o que é que nós faziamos ?
Ficamos sempre na dependência da NATO ?
Uma aliança para a qual praticamente não contribuímos ?
Será que podemos esperar ajuda dos países da NATO eternamente, como se eles tivessem a obrigação de nos defender, quando nós não queremos gastar nada ou quase nada em defesa ?
UM LPD pode transportar tropas portuguesas como pode transportar tropas de qualquer país aliado. Chama-se participar ou comparticipar num esforço de defesa.
E se há lugar em que a nossa participação pode fazer a diferença, é no Atlântico, e com meios navais que sirvam para alguma coisa e não apenas de peças boas para estar num museu.
Peço desculpa por insistir.
Mas vamos imaginar que até temos as nossas Forças Armadas bem equipadas, organizadas, com orçamentos estáveis e realistas. (que não é o caso)
Para quê que queremos um LPD?
- É que para apoio a população (Portuguesa), penso que existe soluções mais económicas e rentáveis que um LPD (AOR c/heli + Fragatas c/ Heli + LDM/G),
- para apoio civil a outros países fora situações pontuais não temos capacidade económica para fazer como os EUA que tem os seus navios Hospitais em missões de apoio por outros países em tempos de paz.
- Para desembarques de fuzileiros, vamos invadir/defender quem? Não deverão outras nações NATO com maiores exércitos ficar com essa parte da operação?
- Para transporte estratégico de material/tropas/equipamentos para o exterior, não ficará mais barato e pratico usar meios civis.
É que eu acho piada um LPD mas para a nossa dimensão e pretensões acho preferível ter mais meios de superfície ou submarinos do que um Navio que vai ser usado para exercícios NATO ou para ostentar junto aos PALOP (e tem de ser Cabo Verde e S. Tome Príncipe, pois Angola e Moçambique já olham para nós e riem-se).
" The Law of Programação Militar (LPM) 1998-2003 foresaw, in its Program of Maintenance of the Capacity of Force Projection [Projecção de Força], the acquisition of Navio Polivalente Logístico (NAVPOL - Multipurpose Logistic Ship). This was intended to contribute to the execution and fulfilment of the specific missions of the Portuguese Armed Forces and the Navy. The Navy had been studying, since 1997, the operational requirements and the features techniques that will be needed for this new naval capability, having already presented the document that for objective to enunciate the concept, the requirements of an operational nature, of performance and security, the technical requirements and the diverse aspects associates to the supply of the NAVPOL.
The main programs of naval re-equipament was associated with the capacity of force projection correspond to the acquisition of a logistic multipurpose ship (NPL) and to the re-equipamento of the marines. It will be endowed with organic landing boats that, jointly with the 4 6 helicopters of carrier, the amphibious small boats of assault and vehicles, constitute the means of making the movement ship-land-ship.
Summary of the main tasks: To participate in operations of bracket to the peace; To participate in operations of humanitarian bracket (including evacuations medical); To execute shares of naval presence; To participate in amphibious or joint operations, integrating national forces, multinationals or NATO, assuring and supporting its landing; To guarantee the sustainment of the disembarked forces, until the arrival of reinforcements, in case of continued operations; To effect the carriage of staff and material, with incidence in the reinforcement of the archipelagoes of the Azores; To carry, to disembark and to support, when involved units and national or foreign forces military in operations of bracket to the peace and humanitarians under the auspices of the ONU or OSCE.
The NAVPOL would collaborate in tasks in the scope of the multilateral cooperation, nominated with the forces of the Lusophone African countries (PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - Countries of Africa with Official Language of Portugese ); To effect operations of public interest, in the scope of the National Job of Civil Protection, appointedly in situations of public calamity; To consist as a platform against the illicit operations and against-terrorism, combat to the drug traffic and other acts in the sea, supporting forces of riflemen, divers and other branches and forces of security, if necessary; Act as ship-head of amphibious operational groups, in operations multinationals or NATO of small spread; Actuar as ship-head of the naval component of a joint group-task, or set-agreed, of limited scope (MCC). "
8)
-> To participate in operations of bracket to the peace;Qualquer meio naval militar cumpre estes objectivos.
-> To execute shares of naval presence;
-> To effect operations of public interest, in the scope of the National Job of Civil Protection, appointedly in situations of public calamity;Secalhar estou errado mas um bom AOR resolve e serve para isto também, para além que não temos economia para andar de forma continua a prestar apoio a terceiros.
-> To participate in operations of humanitarian bracket (including evacuations medical);
-> The NAVPOL would collaborate in tasks in the scope of the multilateral cooperation, nominated with the forces of the Lusophone African countries (PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - Countries of Africa with Official Language of Portugese );
-> To consist as a platform against the illicit operations and against-terrorism, combat to the drug traffic and other acts in the sea, supporting forces of riflemen, divers and other branches and forces of security, if necessary;Posso estar errado (se assim for corrijam-me sff), mas um LPD para este tipo de missões é um pouco overkill, principalmente quando se pretende que parte destas missões seja executadas por NPO e por dornes.
-> To effect the carriage of staff and material, with incidence in the reinforcement of the archipelagoes of the Azores;Aqui começo a aceitar a argumentação, contudo existem alternativas mais baratas, eficazes e rápidas (meios civis, alguns até custumam andar por lá), novamente um bom AOR, as LDG
-> Act as ship-head of amphibious operational groups, in operations multinationals or NATO of small spread;Sinceramente acho que isto não passa de ostentação, e não precisa de ser um LPD para ser ship-head de alguma coisa
-> Actuar as ship-head of the naval component of a joint group-task, or set-agreed, of limited scope (MCC)
-> To participate in amphibious or joint operations, integrating national forces, multinationals or NATO, assuring and supporting its landing;Estes argumentos fazem sentido, contudo temos ou podemos vir (desejavel, realizavel) a ter umas forças Armadas tão grandes que este meio seja uma necessidade? É que este meio a mim faz-me sentido numas Forças Armadas de grandes exercitos, segundo já ouvi o LPD planeado (NAVPOL) tem mais capacidade de desembarque de tropas do que nós temos de fuzileiros.
-> To guarantee the sustainment of the disembarked forces, until the arrival of reinforcements, in case of continued operations;
-> To carry, to disembark and to support, when involved units and national or foreign forces military in operations of bracket to the peace and humanitarians under the auspices of the ONU or OSCE.
O maior problema do LPD é que não se protege a ele próprio. Vai-se arranjar um navio gigante e depois temos que empregar as poucas fragatas que temos a protegê-lo.
Não faz nenhum sentido. Precisávamos das 5 fragatas para o levar a QQ ponto de alta intensidade.
A questão do navio "gigante" é discutível... mas
Um país que tem a nossa Zona Economica Exclusiva com base em dois arquipelagos, deverá ter capacidade efectiva para garantir a sua segurança, se necessário de forma autónoma.
Se aceitamos que não somos capazes de defender os nossos próprios territórios porque é muito caro, então talves possamos pensar em vender as ilhas dos Açores em leilão. As flores e o corvo podem ficar para o Canadá, O Faial, o Pico e a Santa Maria para os americanos, São Jorge para os ingleses, a Terceira para os franceses e mantemos São Miguel. A MAdeira vendemos aos espanhóis e o Porto Santo aos marroquinos.
Se um LPD, que permita a Portugal mover de forma independente um contingente militar com alguma capacidade não é necessário, então para que precisamos de fragatas ?
E submarinos ?
Não será melhor serem os outros países com mais dinheiro a patrulhar as nossas águas ?
É evidente que um LPD precisa ser defendido, é obvio.
Da mesma forma que uma brigada blindada precisa de defesa anti-aérea e um complemento de artilharia.
Um LPD não é uma arma isolada que não serve para nada...
Serve para dar alguma capacidade no que respeita à mobilidade.
Se amanhã ocorresse uma revolução em Marrocos e um maluco dum mouro fanático decidisse recuperar a Madeira, o que é que nós faziamos ?
Ficamos sempre na dependência da NATO ?
Uma aliança para a qual praticamente não contribuímos ?
Será que podemos esperar ajuda dos países da NATO eternamente, como se eles tivessem a obrigação de nos defender, quando nós não queremos gastar nada ou quase nada em defesa ?
UM LPD pode transportar tropas portuguesas como pode transportar tropas de qualquer país aliado. Chama-se participar ou comparticipar num esforço de defesa.
E se há lugar em que a nossa participação pode fazer a diferença, é no Atlântico, e com meios navais que sirvam para alguma coisa e não apenas de peças boas para estar num museu.
Se Marrocos invadisse a Madeira e tivesses um LPD ele não te servia para nada porque não chegava lá. O nosso "poder naval" todo junto não o conseguia proteger. Sem escoltas andamos a brincar às valências. Temos a valência de fazer isto......se tudo correr de forma perfeita. Fragatas em condições é que protegem os arquipélagos. Não LPDs para desembarcar alguns fuzileiros.
É o mesmo problema de comprar F35 sem ter proteção anti-aérea adequada. É construir a casa pelo telhado.
Este protege-se a ele próprio, tem capacidade AAW, ASW, de superfície, funciona como fragata e ainda leva meios para as ilhas em caso de tragédia (ou meios militares para uma expedição aos Palops). De nada. :mrgreen: :mrgreen:
https://www.naval-technology.com/projects/absalon/ (https://www.naval-technology.com/projects/absalon/)
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/1-Absalon-ship.jpg)
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/3-Absalon-ship.jpg)
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/5-Absalon-ship.jpg)
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/9-Absalon-ship.jpg)
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/7-Absalon-ship.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Danish-Navy/Command-Support-Ship/L-16_DAT/L-16-HDMS-Absalon-047.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Danish-Navy/Command-Support-Ship/L-16_DAT/L-16-HDMS-Absalon-029.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Danish-Navy/Command-Support-Ship/L-16_DAT/L-16-HDMS-Absalon-078.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Danish-Navy/Command-Support-Ship/L-16_DAT/L-16-HDMS-Absalon-073.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/DepOiWBWAAAUPJU.jpg:large)
https://www.seaforces.org/marint/Danish-Navy/Command-Support-Ship/L-16-HDMS-Absalon.htm (https://www.seaforces.org/marint/Danish-Navy/Command-Support-Ship/L-16-HDMS-Absalon.htm)
Saudações
https://en.wikipedia.org/wiki/Harpers_Ferry-class_dock_landing_ship
Aqui estes na linha temporal das VG faziam cá uma força de combate saloia.
Outra vantagem é que tinham capacidade de proteger as VG com dois RAM :)
A ver se os américas os querem despachar, porque está na altura disso e de oferta mandam aquelas coisas de litoral que se estão a desfazer delas.
Pronto
https://en.wikipedia.org/wiki/Harpers_Ferry-class_dock_landing_ship
Aqui estes na linha temporal das VG faziam cá uma força de combate saloia.
Outra vantagem é que tinham capacidade de proteger as VG com dois RAM :)
A ver se os américas os querem despachar, porque está na altura disso e de oferta mandam aquelas coisas de litoral que se estão a desfazer delas.
Pronto
https://en.wikipedia.org/wiki/Harpers_Ferry-class_dock_landing_ship
Aqui estes na linha temporal das VG faziam cá uma força de combate saloia.
Outra vantagem é que tinham capacidade de proteger as VG com dois RAM :)
A ver se os américas os querem despachar, porque está na altura disso e de oferta mandam aquelas coisas de litoral que se estão a desfazer delas.
Pronto
Vão despachar os Whidbey Island-class, mas já contam com uns anitos em cima.
USS Germantown (LSD-42)
USS Gunston Hall (LSD-44)
USS Tortuga (LSD-46)
USS Ashland (LSD-48)
https://en.wikipedia.org/wiki/Whidbey_Island-class_dock_landing_ship
https://en.wikipedia.org/wiki/Harpers_Ferry-class_dock_landing_ship
Aqui estes na linha temporal das VG faziam cá uma força de combate saloia.
Outra vantagem é que tinham capacidade de proteger as VG com dois RAM :)
A ver se os américas os querem despachar, porque está na altura disso e de oferta mandam aquelas coisas de litoral que se estão a desfazer delas.
Pronto
Com uma tripulação de mais de 400!? Nem de borla conseguiamos dar conta disso....
"Complement 22 officers, 391 enlisted"
:-P
Ora. Cá é só trocar
391 officers, 22 enlisted
Vocês também complicam tudo
Ora. Cá é só trocar
391 officers, 22 enlisted
Vocês também complicam tudo
Bem visto!
O problema é que incluirmos os salários desses oficiais todos, mais os luxos inerentes a essa classe mais elevada da sociedade, o custo de operação mais parece o de um Nimitz. :mrgreen:
Ora. Cá é só trocar
391 officers, 22 enlisted
Vocês também complicam tudo
Bem visto!
O problema é que incluirmos os salários desses oficiais todos, mais os luxos inerentes a essa classe mais elevada da sociedade, o custo de operação mais parece o de um Nimitz. :mrgreen:
Peço desculpa por insistir.
Mas vamos imaginar que até temos as nossas Forças Armadas bem equipadas, organizadas, com orçamentos estáveis e realistas. (que não é o caso)
Para quê que queremos um LPD?
- É que para apoio a população (Portuguesa), penso que existe soluções mais económicas e rentáveis que um LPD (AOR c/heli + Fragatas c/ Heli + LDM/G),
- para apoio civil a outros países fora situações pontuais não temos capacidade económica para fazer como os EUA que tem os seus navios Hospitais em missões de apoio por outros países em tempos de paz.
- Para desembarques de fuzileiros, vamos invadir/defender quem? Não deverão outras nações NATO com maiores exércitos ficar com essa parte da operação?
- Para transporte estratégico de material/tropas/equipamentos para o exterior, não ficará mais barato e pratico usar meios civis.
É que eu acho piada um LPD mas para a nossa dimensão e pretensões acho preferível ter mais meios de superfície ou submarinos do que um Navio que vai ser usado para exercícios NATO ou para ostentar junto aos PALOP (e tem de ser Cabo Verde e S. Tome Príncipe, pois Angola e Moçambique já olham para nós e riem-se).
" The Law of Programação Militar (LPM) 1998-2003 foresaw, in its Program of Maintenance of the Capacity of Force Projection [Projecção de Força], the acquisition of Navio Polivalente Logístico (NAVPOL - Multipurpose Logistic Ship). This was intended to contribute to the execution and fulfilment of the specific missions of the Portuguese Armed Forces and the Navy. The Navy had been studying, since 1997, the operational requirements and the features techniques that will be needed for this new naval capability, having already presented the document that for objective to enunciate the concept, the requirements of an operational nature, of performance and security, the technical requirements and the diverse aspects associates to the supply of the NAVPOL.
The main programs of naval re-equipament was associated with the capacity of force projection correspond to the acquisition of a logistic multipurpose ship (NPL) and to the re-equipamento of the marines. It will be endowed with organic landing boats that, jointly with the 4 6 helicopters of carrier, the amphibious small boats of assault and vehicles, constitute the means of making the movement ship-land-ship.
Summary of the main tasks: To participate in operations of bracket to the peace; To participate in operations of humanitarian bracket (including evacuations medical); To execute shares of naval presence; To participate in amphibious or joint operations, integrating national forces, multinationals or NATO, assuring and supporting its landing; To guarantee the sustainment of the disembarked forces, until the arrival of reinforcements, in case of continued operations; To effect the carriage of staff and material, with incidence in the reinforcement of the archipelagoes of the Azores; To carry, to disembark and to support, when involved units and national or foreign forces military in operations of bracket to the peace and humanitarians under the auspices of the ONU or OSCE.
The NAVPOL would collaborate in tasks in the scope of the multilateral cooperation, nominated with the forces of the Lusophone African countries (PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - Countries of Africa with Official Language of Portugese ); To effect operations of public interest, in the scope of the National Job of Civil Protection, appointedly in situations of public calamity; To consist as a platform against the illicit operations and against-terrorism, combat to the drug traffic and other acts in the sea, supporting forces of riflemen, divers and other branches and forces of security, if necessary; Act as ship-head of amphibious operational groups, in operations multinationals or NATO of small spread; Actuar as ship-head of the naval component of a joint group-task, or set-agreed, of limited scope (MCC). "
8)
Desde já obrigado, mas esse documento parece aqueles concursos feitos a medida, ou onde se procura necessidades para justificar algoCitar-> To participate in operations of bracket to the peace;Qualquer meio naval militar cumpre estes objectivos.
-> To execute shares of naval presence;Citar-> To effect operations of public interest, in the scope of the National Job of Civil Protection, appointedly in situations of public calamity;Secalhar estou errado mas um bom AOR resolve e serve para isto também, para além que não temos economia para andar de forma continua a prestar apoio a terceiros.
-> To participate in operations of humanitarian bracket (including evacuations medical);
-> The NAVPOL would collaborate in tasks in the scope of the multilateral cooperation, nominated with the forces of the Lusophone African countries (PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - Countries of Africa with Official Language of Portugese );Citar-> To consist as a platform against the illicit operations and against-terrorism, combat to the drug traffic and other acts in the sea, supporting forces of riflemen, divers and other branches and forces of security, if necessary;Posso estar errado (se assim for corrijam-me sff), mas um LPD para este tipo de missões é um pouco overkill, principalmente quando se pretende que parte destas missões seja executadas por NPO e por dornes.Citar-> To effect the carriage of staff and material, with incidence in the reinforcement of the archipelagoes of the Azores;Aqui começo a aceitar a argumentação, contudo existem alternativas mais baratas, eficazes e rápidas (meios civis, alguns até custumam andar por lá), novamente um bom AOR, as LDGCitar-> Act as ship-head of amphibious operational groups, in operations multinationals or NATO of small spread;Sinceramente acho que isto não passa de ostentação, e não precisa de ser um LPD para ser ship-head de alguma coisa
-> Actuar as ship-head of the naval component of a joint group-task, or set-agreed, of limited scope (MCC)Citar-> To participate in amphibious or joint operations, integrating national forces, multinationals or NATO, assuring and supporting its landing;Estes argumentos fazem sentido, contudo temos ou podemos vir (desejavel, realizavel) a ter umas forças Armadas tão grandes que este meio seja uma necessidade? É que este meio a mim faz-me sentido numas Forças Armadas de grandes exercitos, segundo já ouvi o LPD planeado (NAVPOL) tem mais capacidade de desembarque de tropas do que nós temos de fuzileiros.
-> To guarantee the sustainment of the disembarked forces, until the arrival of reinforcements, in case of continued operations;
-> To carry, to disembark and to support, when involved units and national or foreign forces military in operations of bracket to the peace and humanitarians under the auspices of the ONU or OSCE.
Caro Subsea7,
Em primeiro lugar quero agradecer a muito boa informação que nos presta, o meu grande obrigado.
Já agora queria fazer-lhe duas perguntas:
Quando diz 5+1 FFGH e 2+1 SSG, quer isto dizer que a Marinha pretende fazer um contracto de 5 como mais uma 1 Fragata em opção ?
Sobre os submarinos, onde pensa a Marinha arranjar o terceiro ? novo ou usado por exemplo da Grécia ?
Cumprimentos
Mas existe algum pais, que especialmente nesta altura, tenha disponibilidade para vender um submarino usado parecido sequer aos 209PN!?
:-P
Quanto ao SSG, poderia ser novo, mas a probabilidade de acontecer é baixa.
Quanto ao SSG, poderia ser novo, mas a probabilidade de acontecer é baixa.
Tal como a opção por uma sexta fragata, diria eu. A não ser que fosse fabricada no Brasil, claro está... ::)
Citação de: Subsea7 link=topic=82.msg373783#msg373783 :mrgreen:date=1649279367Quanto ao SSG , poderia ser novo, mas a probabilidade de acontecer é baixa.
Tal como a opção por uma sexta fragata, diria eu. A não ser que fosse fabricada no Brasil, claro está... ::)
Citação de: Subsea7 link=topic=82.msg373783#msg373783 :mrgreen:date=1649279367Quanto ao SSG , poderia ser novo, mas a probabilidade de acontecer é baixa.
Tal como a opção por uma sexta fragata, diria eu. A não ser que fosse fabricada no Brasil, claro está... ::)
Venham 6 Tamandarés!!! :mrgreen:
Venham 6 Tamandarés!!! :mrgreen:
Venham 6 Tamandarés!!! :mrgreen:
Breaking News: o GT-FD vetou, por unanimidade, essa hipótese. :mrgreen:
(https://c.tenor.com/lAxiIUXO1kwAAAAC/kuiil-have-spoken.gif)
Creio que um 209 não faz sentido, mas um par dos mais recentes 212CD, precisariam de muita alteração de linha logística?
"Le Tipo 214 é uma versão derivada do Tipo 212 destinada à exportação e privada de certas características técnicas, em particular o casco a-magnético"
https://www.meta-defense.fr/pt/2020/11/29/tipo-214-scorpene-yuan-quais-s%C3%A3o-os-desempenhos-dos-submarinos-convencionais-modernos-parte-1/
Mas o kacete não pode desempenhar funções de fragata? Afinal de contas, trata-se do equipamento militar mais versátil da história da humanidade.
(...)
Posto isto, que interessa mais? ter uma Marinha com capacidade de resposta à Soberania, com submarinos em numero que esteja sempre dois activos e fragatas FFG em numero que estejam sempre 3 pelo menos activas, Obviamente com um navio de apoio de frota que é senso comum e auxiliares que tenham a capacidade de resposta aos Arquipélagos sujeitos a riscos.
(...)
(...)
Posto isto, que interessa mais? ter uma Marinha com capacidade de resposta à Soberania, com submarinos em numero que esteja sempre dois activos e fragatas FFG em numero que estejam sempre 3 pelo menos activas, Obviamente com um navio de apoio de frota que é senso comum e auxiliares que tenham a capacidade de resposta aos Arquipélagos sujeitos a riscos.
(...)
Eu não discordo da sua ideia, mas para ter sempre 2 submarinos ativos e 3 fragatas qual o numero total de meios que precisávamos de ter? Acho que é o reino unido que está previsto terem 4 submarinos para garantirem que está sempre 1 no Mar, apesar de gostar da sua ideia acho que não temos economia para isso.
Acho que é o reino unido que está previsto terem 4 submarinos para garantirem que está sempre 1 no Mar, apesar de gostar da sua ideia acho que não temos economia para isso.
O Reino Unido tem 4 submarinos mas dos que lançam ICBM nucleares, depois tem mais 6 submarinos ataque, a ideia é ter 7 destes.
Alto, pára tudo (sim, conforme pré-acordo ortográfico! :) ), está encontrado o novo LPD para a Armada (afinal só tem 35 anos, coloca-se-lhe uma M2 com escudo de protecção e siga a Marinha! ), agora da classe Whidbey Island.
E bem conversado vinham também umas Arleigh Burke da Série I. Só lhe falta a M2 para todo o mar nos ser obediente de novo....
https://www.naval.com.br/blog/2022/04/04/marinha-dos-eua-revela-navios-que-tem-potencial-para-descomissionamento-em-2023/
O exército paga 1.2 milhoes de euros a privados para transportar material e homens para a romenia. :bang:
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-abr-2022/exercito-paga-12-milhoes-a-privados-para-levar-blindados-e-militares-para-a-romenia-14765881.html
Essas contas já foram feitas, com o que já se pagou de alugueres desde 1992, já se tinha comprado pelo menos 3 A-400M ou 1 LPD.
E mais não digo.
CPs,
Essas contas já foram feitas, com o que já se pagou de alugueres desde 1992, já se tinha comprado pelo menos 3 A-400M ou 1 LPD.
E mais não digo.
CPs,
Essas contas incluem manutenção, operação e pessoal?
Essas contas já foram feitas, com o que já se pagou de alugueres desde 1992, já se tinha comprado pelo menos 3 A-400M ou 1 LPD.
E mais não digo.
CPs,
Essas contas já foram feitas, com o que já se pagou de alugueres desde 1992, já se tinha comprado pelo menos 3 A-400M ou 1 LPD.
E mais não digo.
CPs,
Essas contas incluem manutenção, operação e pessoal?
Pois a questão é essa, noutros Países os quando se adquire um meio fica-se a saber o seu custo total durante toda a sua vida, aqui só se conta com o valor inicial.
Mesmo que se gaste 10 milhões por ano a alugar meios, o preço do custo inicial de um LPD (300 Milhões) dá para pagar 30 anos de alugueres, fora os custos de manutenção, operação e tripulação.
PS: Não estou com isto a dizer que não se devia ter um AOR com capacidade de transporte estratégico. ou que em vez dos C130/KC390 tivéssemos optado pelos A400, é uma questão de ver as verdadeiras necessidades e fazer contas.
Essas contas já foram feitas, com o que já se pagou de alugueres desde 1992, já se tinha comprado pelo menos 3 A-400M ou 1 LPD.
E mais não digo.
CPs,
E vão mudar alguma coisa ou vai ficar tudo na mesma? ::)
Ou o navio fretado é também um LSD ou LPD?
Pois a questão é essa, noutros Países os quando se adquire um meio fica-se a saber o seu custo total durante toda a sua vida, aqui só se conta com o valor inicial.Esta visão é muito interessante e seria a visão de um economista, que provavelmente a poderia apresentar.
Mesmo que se gaste 10 milhões por ano a alugar meios, o preço do custo inicial de um LPD (300 Milhões) dá para pagar 30 anos de alugueres, fora os custos de manutenção, operação e tripulação
Citação de: asalvesPois a questão é essa, noutros Países os quando se adquire um meio fica-se a saber o seu custo total durante toda a sua vida, aqui só se conta com o valor inicial.Esta visão é muito interessante e seria a visão de um economista, que provavelmente a poderia apresentar.
Mesmo que se gaste 10 milhões por ano a alugar meios, o preço do custo inicial de um LPD (300 Milhões) dá para pagar 30 anos de alugueres, fora os custos de manutenção, operação e tripulação
Afinal as guerras são ganhas por quem consegue gastar menos.
Os problemas:
Primeiro
Os custos anunciados são para o transporte de viaturas ligeiras e médias, não de sistemas de maiores dimensões. Nem carros de combate, nem peças de artilharia auto-propulsadas. Caso fosse essa a necessidade, nem todos os veículos têm estrutura para aceitar viaturas de 72 toneladas e as que o permitem fazer são mais caras de alugar.
Segundo
O aluguer é uma solução de tempo de paz.
Pode servir para transportar tropas para exercícios, mas não serve para enviar um navio alugado para uma zona de conflito.
Portanto, a não ser que fiquemos à espera para comprar um navio do tipo, até uma semana após o inicio de uma guerra, pura e simplesmente podemos esquecer o aluguer, porque nenhum navio sai do porto sem seguro e nenhuma seguradora segura um navio que vai para uma zona de guerra.
Para o fazer, só quando se trata de requisição de navios de bandeira do próprio país, e da última vez que vi, penso que não temos muita capacidade para requisitar navios de transporte à sociedade civil.
Logo, o que está a acontecer é esperado, é conhecido e só continua há anos, porque as marinhas em tempo de paz, podem alugar meios à vontade.
É quase como se alugássemos carros de combate para os exercícios, mas quando chegasse a guerra não fosse possível utiliza-los porque o seguro não cobria os danos.
Estamos numa situação ridícula ?
Sim, estamos ...
Estamos nesta situação por causa de partidos sem escrúpulos, que sabendo perfeitamente dos problemas, optam pelo populismo barato dizendo que não pode haver dinheiro para porta-aviões, quando há milhões de portugueses sem médico de família.
Se é expectável que tenhamos de destacar CC além fronteiras com alguma frequência então secalhar pode compensar
O aluguer é uma solução de tempo de paz.
Pode servir para transportar tropas para exercícios, mas não serve para enviar um navio alugado para uma zona de conflito.
Portanto, a não ser que fiquemos à espera para comprar um navio do tipo, até uma semana após o inicio de uma guerra, pura e simplesmente podemos esquecer o aluguer, porque nenhum navio sai do porto sem seguro e nenhuma seguradora segura um navio que vai para uma zona de guerra.
KRI Teluk Bintuni in Papua for Troop Rotation
April 13, 2022
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/1307.jpg)
KRI Teluk Bintuni-520 anchored at the port of Jayapura port, Papua April 10th in order to carry out re-supply of logistical needs to support the military naval transport support operations task of the Border Security Task Force shift. While waiting for the logistical needs to be met, KRI Teluk Bintuni-520 carried out an open ship to provide an opportunity for the people of Jayapura and the surrounding area to take a closer look at the TNI AL alutsista which is the work of the nation’s children, Sunday (10/4).
KRI Teluk Bintuni Commander, Lt. Col. (P) Agung Ariwibowo via mobile connection said, the openship activity on the ship as a means of publication alutsista owned by Kolinlamil as well as socialization for the younger generation to join and serve the nation and country through the TNI AL.
Furthermore, Lt. Col. General conveyed that the enthusiasm of the people of Jayapura is high enough to be able to explore KRI which is our common pride. This can be seen since the opportunity was opened for the general public to go up and see the condition of KRI TBN-520 from within, residents who took advantage of the opportunity came one after the other. One rule that must be implemented before boarding the KRI, residents are required to remain disciplined to implement health protocols given that the Covid-19 pandemic is not over.
Responding to the activity, the Commander of the Military Crossing Command Laksda TNI Erwin S. Aldedharma gave appreciation to the Commander and soldiers of KRI Teluk Bintuni-520 who opened themselves to get a visit for members of the public who want to know more about the TNI AL alutsista operated by Kolinlamil. This is part of the TNI AL’s publication as well as the implementation of the direction and emphasis of the Chief of Staff of the Navy, Admiral Yudo Margono, so that wherever the TNI AL soldiers are and on duty must be able to bring benefits to the people or the surrounding community
O aluguer é uma solução de tempo de paz.
Pode servir para transportar tropas para exercícios, mas não serve para enviar um navio alugado para uma zona de conflito.
Portanto, a não ser que fiquemos à espera para comprar um navio do tipo, até uma semana após o inicio de uma guerra, pura e simplesmente podemos esquecer o aluguer, porque nenhum navio sai do porto sem seguro e nenhuma seguradora segura um navio que vai para uma zona de guerra.
É verdade. Mas...
Na situação actual, podíamos ter o melhor LPD do mundo, que não o podíamos levar para uma zona de guerra, porque não temos escoltas para isso. Até um Nimitz precisa de escolta, quanto mais um LPD. Nem capacidade de desminagem temos, se a área onde quiséssemos fazer um desembarque anfíbio estiver minada, já não há desembarque para ninguém. Se fosse longe, não temos AOR para acompanhar.
Se porventura o opositor for extremamente incompetente, e conseguirmos fazer um desembarque, é só ver que a força desembarcada (Fuzos e unidades do Exército, para encher o dito LPD com uns 500 homens), estará automaticamente em inferioridade numérica, com equipamento desigual, sem baterias AA terrestres (e sem navios capazes de compensar esta lacuna), sem apoio aéreo (Lynx ou Merlin com umas metralhadoras não chega), com apoio de fogos limitado, com capacidade logística muito limitada.
O LPD estaria portanto limitado a cenários de baixa intensidade, e missões civis. Eventualmente poderia contribuir para a NATO, no apoio a algum desembarque anfíbio num TO qualquer. Mas mesmo aí, convinha sermos capazes de fornecer mais, do que apenas um navio logístico, que os outros depois têm o encargo extra de defender, porque nós nem nos demos ao trabalho...
No fim de contas, se comprassem o JdW, e encomendassem fragatas novas para chegar a primeira entre 2027/28, tudo bem. Agora comprar o LPD, e continuar o resto igual até 2035 é que me parece péssima ideia.
Exatamente! Por vezes gostava de fumar algumas das coisas que este pessoal fuma… primeiro querem defesas ABM, depois querem utilizar LPDs para desembarcar batalhões em Al-Faw… Portugal faz parte da NATO e qualquer operação que envolva número significativo de tropas a serem desembarcados em ambiente contestado de média ou alta intensidade vai ser sempre como parte de uma força-tarefa NATO ou ONU. Qualquer agressão à Madeira,por parte de um Marrocos islamizado, por exemplo, terá sempre o respaldo do Artigo 5… Operações que envolvam meios estritamente nacionais serão, no máximo e como muito bem dizes, operações humanitárias, de resgate com/sem incursões de tropas especiais, provavelmente em África e, nesse caso, um LPD e uma ou duas fragatas chegam e sobram… sob esse ponto de vista, e quando juntamos a vertente de ajuda humanitária e a catástrofes nas ilhas, é óbvio que o LPD é um meio necessário. O meu problema são dois, como dizia o outro: primeiro é só um navio e corre-se o risco de quando precisarmos dele não estar disponível; segundo, é um sorvedor de tripulantes e, a ser adquirido nas condições atuais, obrigaria ao abate de uma fragata (provavelmente a VdG). Daí eu ser a favor de ir buscar a van Speijk, mas não o JdW, e encomendar já dois XO 131C (não é preciso o 139, com os seus 30+ nós, que deve ficar bem mais caro que o 131) para substituir a CR e a AC em 2027/28…O aluguer é uma solução de tempo de paz.
Pode servir para transportar tropas para exercícios, mas não serve para enviar um navio alugado para uma zona de conflito.
Portanto, a não ser que fiquemos à espera para comprar um navio do tipo, até uma semana após o inicio de uma guerra, pura e simplesmente podemos esquecer o aluguer, porque nenhum navio sai do porto sem seguro e nenhuma seguradora segura um navio que vai para uma zona de guerra.
É verdade. Mas...
Na situação actual, podíamos ter o melhor LPD do mundo, que não o podíamos levar para uma zona de guerra, porque não temos escoltas para isso. Até um Nimitz precisa de escolta, quanto mais um LPD. Nem capacidade de desminagem temos, se a área onde quiséssemos fazer um desembarque anfíbio estiver minada, já não há desembarque para ninguém. Se fosse longe, não temos AOR para acompanhar.
Se porventura o opositor for extremamente incompetente, e conseguirmos fazer um desembarque, é só ver que a força desembarcada (Fuzos e unidades do Exército, para encher o dito LPD com uns 500 homens), estará automaticamente em inferioridade numérica, com equipamento desigual, sem baterias AA terrestres (e sem navios capazes de compensar esta lacuna), sem apoio aéreo (Lynx ou Merlin com umas metralhadoras não chega), com apoio de fogos limitado, com capacidade logística muito limitada.
O LPD estaria portanto limitado a cenários de baixa intensidade, e missões civis. Eventualmente poderia contribuir para a NATO, no apoio a algum desembarque anfíbio num TO qualquer. Mas mesmo aí, convinha sermos capazes de fornecer mais, do que apenas um navio logístico, que os outros depois têm o encargo extra de defender, porque nós nem nos demos ao trabalho...
No fim de contas, se comprassem o JdW, e encomendassem fragatas novas para chegar a primeira entre 2027/28, tudo bem. Agora comprar o LPD, e continuar o resto igual até 2035 é que me parece péssima ideia.
A NATO tem a SNMCMG1 por isso dentro de uma operação nato estava garantido. E Portugal faz parte do projeto dos Paises Baixos e da Bélgica para construir um modulo de desminagem novo que deve ser posteriormente instalado nos NPO.
Os únicos países onde o LPD poderia ser usado para missões militares seria os PALOP de africa. O unico que tem alguma coisa parecida com uma marinha é Angola e foi pelo caminho dos OPV desarmados.
Uma Vasco da gama e um NPO já é um overkill de escolta para a região.
A NATO tem a SNMCMG1 por isso dentro de uma operação nato estava garantido. E Portugal faz parte do projeto dos Paises Baixos e da Bélgica para construir um modulo de desminagem novo que deve ser posteriormente instalado nos NPO.
Os únicos países onde o LPD poderia ser usado para missões militares seria os PALOP de africa. O unico que tem alguma coisa parecida com uma marinha é Angola e foi pelo caminho dos OPV desarmados.
Uma Vasco da gama e um NPO já é um overkill de escolta para a região.
Existem muitas e variadíssimas razões para termos fragatas modernas, mas escoltar um LPD numa missão de alto risco em cenário de alta intensidade e sem apoio de aliados, não é uma delas…A NATO tem a SNMCMG1 por isso dentro de uma operação nato estava garantido. E Portugal faz parte do projeto dos Paises Baixos e da Bélgica para construir um modulo de desminagem novo que deve ser posteriormente instalado nos NPO.
Os únicos países onde o LPD poderia ser usado para missões militares seria os PALOP de africa. O unico que tem alguma coisa parecida com uma marinha é Angola e foi pelo caminho dos OPV desarmados.
Uma Vasco da gama e um NPO já é um overkill de escolta para a região.
Dentro de uma operação NATO sim, e fora disso? O navio fica encostado o ano inteiro à espera que seja necessário? Num cenário de conflito à larga escala, os estados membros podem não ter navios disponíveis para defender o nosso LPD. Não percebo a dificuldade em perceber que é crucial ter fragatas modernas. Se é para seguir a lógica de "os aliados tratam disso", mais vale nem ter Forças Armadas de todo.
Pois, as únicas missões militares onde o LPD poderia ser utilizado, é nos PALOP... lá está, cenários de baixa intensidade (pelo menos actualmente), qualquer coisa acima disso, o LPD é inútil porque precisamos de pedinchar por ajuda. Como disse: missões de baixa intensidade e civis.
Quanto a uma VdG e NPO serem "overkill" para a região... Se fosse nos anos 90, talvez. No século XXI, com possíveis ameaças de lanchas rápidas com RPGs, drones baratos, artilharia na costa (com alcance suficiente para atacar um LPD a desembarcar forças), minas, são ameaças mais que suficientes para inviabilizar uma operação com esses navios. Os italianos foram combater pirataria na costa africana, com uma fragata de 6000 toneladas. Deve ser porque a ameaça é nula.
Quanto à invasão marroquina da Madeira... é um risco. Mas e que tal... ser capaz de a prevenir de todo? Capacidade de negação? É que negando o acesso marítimo, é muito mais difícil um país invadir qualquer uma das regiões autónomas.
Quanto ao Artigo 5º, também mencionado, convém questionar se os aliados se metiam numa guerra para ajudar um país que se esteve sempre a borrifar para a sua defesa, e cuja contribuição para a NATO é sempre o mínimo dos mínimos (nem no mais recente exercício participámos, para poupar uns cobres). Num mundo crescentemente instável, em que a NATO pode, de um momento para o outro, não ter mãos a medir para responder a várias ameaças em simultâneo, acho imprudente ficar sentado à espera da activação do Artigo 5º, em vez de termos nós próprios uma capacidade defensiva minimamente decente. Mas devo ser eu que ando a fumar coisas.
O aluguer é uma solução de tempo de paz.
Pode servir para transportar tropas para exercícios, mas não serve para enviar um navio alugado para uma zona de conflito.
Portanto, a não ser que fiquemos à espera para comprar um navio do tipo, até uma semana após o inicio de uma guerra, pura e simplesmente podemos esquecer o aluguer, porque nenhum navio sai do porto sem seguro e nenhuma seguradora segura um navio que vai para uma zona de guerra.
É verdade. Mas...
Na situação actual, podíamos ter o melhor LPD do mundo, que não o podíamos levar para uma zona de guerra, porque não temos escoltas para isso. Até um Nimitz precisa de escolta, quanto mais um LPD. Nem capacidade de desminagem temos, se a área onde quiséssemos fazer um desembarque anfíbio estiver minada, já não há desembarque para ninguém. Se fosse longe, não temos AOR para acompanhar.
Se porventura o opositor for extremamente incompetente, e conseguirmos fazer um desembarque, é só ver que a força desembarcada (Fuzos e unidades do Exército, para encher o dito LPD com uns 500 homens), estará automaticamente em inferioridade numérica, com equipamento desigual, sem baterias AA terrestres (e sem navios capazes de compensar esta lacuna), sem apoio aéreo (Lynx ou Merlin com umas metralhadoras não chega), com apoio de fogos limitado, com capacidade logística muito limitada.
O LPD estaria portanto limitado a cenários de baixa intensidade, e missões civis. Eventualmente poderia contribuir para a NATO, no apoio a algum desembarque anfíbio num TO qualquer. Mas mesmo aí, convinha sermos capazes de fornecer mais, do que apenas um navio logístico, que os outros depois têm o encargo extra de defender, porque nós nem nos demos ao trabalho...
No fim de contas, se comprassem o JdW, e encomendassem fragatas novas para chegar a primeira entre 2027/28, tudo bem. Agora comprar o LPD, e continuar o resto igual até 2035 é que me parece péssima ideia.
A NATO tem a SNMCMG1 por isso dentro de uma operação nato estava garantido. E Portugal faz parte do projeto dos Paises Baixos e da Bélgica para construir um modulo de desminagem novo que deve ser posteriormente instalado nos NPO.
O unico que tem alguma coisa parecida com uma marinha é Angola e foi pelo caminho dos OPV desarmados.
Uma Vasco da gama e um NPO já é um overkill de escolta para a região.
Quem é que invade alguma das ilhas com 2 a 4 sub na zona?
Quanto ao apoio às ilhas se houver cais, qualquer navio serve, senão houver cais um Crossover (Ro-Ro ou com Doca) ou umas Lanchas de Desembarque tb resolvem o problema.
E poupa-se 300 Milhões mais não sei quantos por ano em manutenção e operação. Quanto aos Palop, são Países independentes (Não temos que ser nós a sustentar a sua capacidade militar a troco de umas obras publicas e uns resorts) e estão lá Potencias maiores com mais capacidade militar para proteger os seus interesses.
Quem é que invade alguma das ilhas com 2 a 4 sub na zona?
Quanto ao apoio às ilhas se houver cais, qualquer navio serve, senão houver cais um Crossover (Ro-Ro ou com Doca) ou umas Lanchas de Desembarque tb resolvem o problema.
E poupa-se 300 Milhões mais não sei quantos por ano em manutenção e operação. Quanto aos Palop, são Países independentes (Não temos que ser nós a sustentar a sua capacidade militar a troco de umas obras publicas e uns resorts) e estão lá Potencias maiores com mais capacidade militar para proteger os seus interesses.
Sustentar também vassalagens e gastos do contribuinte a troco de interesses bilaterais de alguns.
Cada vez mais sobressai a necessidade de pelo menos mais um submarino em vez de ...... aventuras do Tin Tin
Quem é que invade alguma das ilhas com 2 a 4 sub na zona?
Quanto ao apoio às ilhas se houver cais, qualquer navio serve, senão houver cais um Crossover (Ro-Ro ou com Doca) ou umas Lanchas de Desembarque tb resolvem o problema.
E poupa-se 300 Milhões mais não sei quantos por ano em manutenção e operação. Quanto aos Palop, são Países independentes (Não temos que ser nós a sustentar a sua capacidade militar a troco de umas obras publicas e uns resorts) e estão lá Potencias maiores com mais capacidade militar para proteger os seus interesses.
Sustentar também vassalagens e gastos do contribuinte a troco de interesses bilaterais de alguns.
Cada vez mais sobressai a necessidade de pelo menos mais um submarino em vez de ...... aventuras do Tin Tin
Sem dúvida, do ponto de vista defensivo os submarinos são o melhor sistema.
Aliás, era de bem visto sondar a possibilidade de construir mais dois U214 nos próximos anos, a par da aquisição das novas fragatas. Na minha perspetiva, era deixar cair a 5a fragata (sabendo que são todas ainda hipotéticas) e redirecionar esse orçamento para 2 U214.
4 fragatas e 4 subs trariam mais valor estratégico que 5 fragatas e 2 subs.
Para além da menor manutenção e tripulação necessária, globalmente falando.
Só mais uma ideia..
Existem muitas e variadíssimas razões para termos fragatas modernas, mas escoltar um LPD numa missão de alto risco em cenário de alta intensidade e sem apoio de aliados, não é uma delas…
Quanto à invasão marroquina da Madeira, não é um LPD que vai servir de dissuasão, são SSK, fragatas e F-16/F-35…
Finalmente, o artigo 5º não é opcional ou só ativável quando o país gastar mais de XX na defesa… é incondicional e universal… se alguma vez chegarmos ao ponto de não haver recursos NATO para nos ajudar, é porque há fezes muito mais sérias e generalizadas e os problemas aí vão ser ao nível de eventos de extinção… convém percebermos bem o que é o artigo 5º… ninguém vai fazer birra e dizer “Ai, vocês não gastam dinheiro na defesa? Então agora aguentem-se". Aliás, é esse o problema, os nossos políticos sabem-no muito bem e usam esse facto para não investir nas FA… estamos a sub-contratar a defesa de Portugal.
Sem dúvida, do ponto de vista defensivo os submarinos são o melhor sistema.
Aliás, era de bem visto sondar a possibilidade de construir mais dois U214 nos próximos anos, a par da aquisição das novas fragatas. Na minha perspetiva, era deixar cair a 5a fragata (sabendo que são todas ainda hipotéticas) e redirecionar esse orçamento para 2 U214.
4 fragatas e 4 subs trariam mais valor estratégico que 5 fragatas e 2 subs.
Para além da menor manutenção e tripulação necessária, globalmente falando.
Só mais uma ideia..
Não levar a mal o seguinte,
qual é o valor estratégico dos arquipélagos para alguém os invadir?
As lajes são estrategicamente importantes ... para os americanos.
Summary
The amphibious capabilities of the North Atlantic Treaty Organization (NATO)
include five European nations—France, Italy, the Netherlands, Spain, and the United
Kingdom—with large L-class amphibious ships and corresponding landing forces, as
well as the uniquely large and global force provided by the U.S. Marine Corps and U.S.
Navy. Amphibious leaders from these nations and Portugal, whose marines routinely
train and operate alongside Spanish marines, participate in the Amphibious Leaders
Expeditionary Symposium (ALES), a forum for general and flag officers to discuss
opportunities for improved interoperability, command and control (C2), and utiliza-
tion of amphibious forces within NATO.1 Meeting since 2016, ALES participants have
focused on integrating their forces to contribute to NATO’s deterrence posture and
collective defense at the major joint operation plus (MJO+) level
Se calhar os nossos Fuzileiros serem uma sub unidade da marinha espanhola até não é mau.
O exército paga 1.2 milhoes de euros a privados para transportar material e homens para a romenia. :bang:
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-abr-2022/exercito-paga-12-milhoes-a-privados-para-levar-blindados-e-militares-para-a-romenia-14765881.html
CitarSummary
The amphibious capabilities of the North Atlantic Treaty Organization (NATO)
include five European nations—France, Italy, the Netherlands, Spain, and the United
Kingdom—with large L-class amphibious ships and corresponding landing forces, as
well as the uniquely large and global force provided by the U.S. Marine Corps and U.S.
Navy. Amphibious leaders from these nations and Portugal, whose marines routinely
train and operate alongside Spanish marines, participate in the Amphibious Leaders
Expeditionary Symposium (ALES), a forum for general and flag officers to discuss
opportunities for improved interoperability, command and control (C2), and utiliza-
tion of amphibious forces within NATO.1 Meeting since 2016, ALES participants have
focused on integrating their forces to contribute to NATO’s deterrence posture and
collective defense at the major joint operation plus (MJO+) level
Se calhar os nossos Fuzileiros serem uma sub unidade da marinha espanhola até não é mau.
(https://i.ibb.co/Gn9wFpB/fuzus.png) (https://ibb.co/34vXkdG)
Na década passada, o Governo avaliou a compra de um navio da mesma classe, mais velho.
O CEMA e comitiva, visitaram com bastante interesse o navio...
Cps,
O Subsea deve estar a referir-se agora, que o navio está cá. Há uma década, o interesse era o Siroco.E o Egipto, essa potência, ficou com eles…
A única coisa que me ocorre, é ser um dos Mistral que iam ser construídos para a Rússia, tendo nenhum sido entregue, apesar do primeiro já estar construído. Talvez tenha havido interesse para isso na altura, mas certamente dinheiro não havia (se para os 80 milhões do Siroco, iam cortar no MLU das fragatas, imagino onde iam buscar 400 milhões para um Mistral...).
O Subsea deve estar a referir-se agora, que o navio está cá. Há uma década, o interesse era o Siroco.
A única coisa que me ocorre, é ser um dos Mistral que iam ser construídos para a Rússia, tendo nenhum sido entregue, apesar do primeiro já estar construído.
O Subsea deve estar a referir-se agora, que o navio está cá. Há uma década, o interesse era o Siroco.
A única coisa que me ocorre, é ser um dos Mistral que iam ser construídos para a Rússia, tendo nenhum sido entregue, apesar do primeiro já estar construído. Talvez tenha havido interesse para isso na altura, mas certamente dinheiro não havia (se para os 80 milhões do Siroco, iam cortar no MLU das fragatas, imagino onde iam buscar 400 milhões para um Mistral...).
O Subsea deve estar a referir-se agora, que o navio está cá. Há uma década, o interesse era o Siroco.
Pois, também julgo ser isso. No entanto entre o que diz o Vítor Matos do Expresso e o post do Subsea7, pode-se ser induzido em erro.
Um Mistral? Pois, 'tá bem... ::)
A única coisa que me ocorre, é ser um dos Mistral que iam ser construídos para a Rússia, tendo nenhum sido entregue, apesar do primeiro já estar construído.
O Egipto comprou.
(https://i.redd.it/lgazpwafmu841.jpg)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2020/January/During_naval_exercise_in_Egypt_Ka-52_and_AH-64_helicopters_take-off_from_amphibious_assault_ship_ENS_Gamal_Abdel_Nasser_925_001.jpg)
https://www.navyrecognition.com/index.php/naval-news/naval-news-archive/2020/january/7893-during-naval-exercise-in-egypt-ka-52-and-ah-64-helicopters-take-off-from-amphibious-assault-ship-ens-gamal-abdel-nasser.html
Não há dinheiro para equipar decentemente os NPO's mas o pessoal continua a sonhar com Navios Logisticos :mrgreen:
O que vale é que por enquanto (reforço o por enquanto) ainda não se paga para sonhar
Mesmo maneirinho
(https://i.ibb.co/b50TPLQ/Screenshot-20220427-070811-2.png)
Calma que os S. Geórgio estão prestes a sair de serviço. E com a idade que gostamos... :mrgreen:
https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class.htm (https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class.htm)
(https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class-Dateien/image013.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class-Dateien/image017.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class-Dateien/image023.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class-Dateien/image025.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/San-Giorgio-class-Dateien/image015.jpg)
Saudações :mrgreen:
Mesmo maneirinho
(https://i.ibb.co/b50TPLQ/Screenshot-20220427-070811-2.png)
Sendo maneirinho pode não servir para a monstruosa potência militar que somos e que se avizinha nas próximas gerações
Não vejo realmente porque não se manda construir a um País como a Coreia do Sul, com um histórico de capacidade de o fazer e cumprir em tempo, ao contrário por cá tudo se arrasta. Vai ser preciso é decidir o que se quer e pagar em tempo. Algo complexo por cá
E sendo algo mais pequenos, dois em vez de um garantia sempre mais a sua presença. Mas talvez os 8000 km sejam pouco, não sei. Isto de sermos uma potencia militar para intervir, nomeadamente como taxi aéreo e mordomos, nos conflitos caseiros a sul é muita responsabilidade. E pode ser preciso ir descarregar muita coisa a
sul. Talvez um irmão maior
Esta síndrome de potencia colonialista, faz mais lembrar os pais que tem os filhos que até ganham mais do que eles, mas os pais vão sempre gastando com eles. Nós endividados e a pedinchar na Europa e, a esbanjar a barda com os encargos de esquemas bilaterais que servem bem alguns
Novo meio de apoio logístico
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1519263867653832706
Novo meio de apoio logístico
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1519263867653832706
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpm1.narvii.com%2F6284%2F0d434dc6053655caa0ba5e92d168748717a4639f_00.jpg&hash=ccc6b67f4dd79ddf4f649c47ca74fc42)
:mrgreen:
Novo meio de apoio logístico
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1519263867653832706
https://products.damen.com/pt-pt/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000 (https://products.damen.com/pt-pt/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Não compliquem, é só pedir orçamento. Problema AOR resolvido, problema NPL adiado.
Cpts
Já agora, para clarificar, GT é Grupo de Trabalho ou Gran Turismo? É que com a marinheca nunca se sabe.
Já agora, para clarificar, GT é Grupo de Trabalho ou Gran Turismo? É que com a marinheca nunca se sabe.
Grandes Tosgas
Já agora, para clarificar, GT é Grupo de Trabalho ou Gran Turismo? É que com a marinheca nunca se sabe.
Grandes Tosgas
Já agora, para clarificar, GT é Grupo de Trabalho ou Gran Turismo? É que com a marinheca nunca se sabe.
Grandes Tosgas
Porque a adega é boa
Um navio que pode ser o futuro da Marinha portuguesa
O Governo já autorizou o início do projeto de um navio que pode ser configurado todas as semanas para missões diferentes. Gouveia e Melo explica à TSF e DN as características.
https://www.tsf.pt/portugal/politica/amp/um-navio-que-pode-ser-o-futuro-da-marinha-portuguesa-14874739.html
Não há, ainda, datas para este projeto. Sabe-se que o dinheiro do PRR terá de ser gasto até 2030, mas concretamente, em relação ao projeto, não há nada de concreto a não ser um número: o PRR prevê um orçamento de 94,5 milhões de euros.
Um navio que pode ser o futuro da Marinha portuguesa
O Governo já autorizou o início do projeto de um navio que pode ser configurado todas as semanas para missões diferentes. Gouveia e Melo explica à TSF e DN as características.
https://www.tsf.pt/portugal/politica/amp/um-navio-que-pode-ser-o-futuro-da-marinha-portuguesa-14874739.html
Sim, é esse mesmo navio. Navio que é mais uma espécie de mega-navio hidrográfico com múltiplas valências, que outra coisa qualquer.
Está a haver muita conversa em torno deste navio, e percebe-se o "entusiasmo", mas é um navio que pouco ou nada tem de militar.
É um navio que devia substituir os hidrográficos e afins, nas respectivas missões. Não tem nada a ver com o Navpol.
Presumo que seja algo tipo isto:
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Manawanui_(2019) (https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Manawanui_(2019))
Acho é errado quando vemos os cargos mais elevados, e também a massa política, falarem deste navio como se fosse um navio que resolvesse todos os problemas da Marinha, quando na realidade, ainda se está à espera da construção dos 6 NPO, da compra do AOR e de novas fragatas.
Acho que a "Plataforma Naval Multifuncional" que o Capitão Igloo :mrgreen: refere nas entrevistas seja algo deste género:
https://www.kongsberg.com/globalassets/kongsberg-defence--aerospace/2.1.-products/defence-and-security/vanguard_datasheet.pdf?_t_id=Q48hQTh6l5xQdJ1OFTMQew%3d%3d&_t_uuid=N99MExvkRVepcF9zcCockA&_t_q=Vanguard_datasheet.pdf&_t_tags=language%3aen%2csiteid%3a24c9be7d-c7a0-47ff-9aff-d09ef8b15bbc%2candquerymatch&_t_hit.id=KongsbergMaritime_Web_Models_Media_Document/_4450e421-9429-4e5b-87c4-e88b17c1b5ed&_t_hit.pos=2
https://www.edrmagazine.eu/kongsberg-unveils-vanguard-a-game-changer-in-naval-operations
Acho que a "Plataforma Naval Multifuncional" que o Capitão Igloo :mrgreen: refere nas entrevistas seja algo deste género:
https://www.kongsberg.com/globalassets/kongsberg-defence--aerospace/2.1.-products/defence-and-security/vanguard_datasheet.pdf?_t_id=Q48hQTh6l5xQdJ1OFTMQew%3d%3d&_t_uuid=N99MExvkRVepcF9zcCockA&_t_q=Vanguard_datasheet.pdf&_t_tags=language%3aen%2csiteid%3a24c9be7d-c7a0-47ff-9aff-d09ef8b15bbc%2candquerymatch&_t_hit.id=KongsbergMaritime_Web_Models_Media_Document/_4450e421-9429-4e5b-87c4-e88b17c1b5ed&_t_hit.pos=2
https://www.edrmagazine.eu/kongsberg-unveils-vanguard-a-game-changer-in-naval-operations
Acho que a "Plataforma Naval Multifuncional" que o Capitão Igloo :mrgreen: refere nas entrevistas seja algo deste género:
https://www.kongsberg.com/globalassets/kongsberg-defence--aerospace/2.1.-products/defence-and-security/vanguard_datasheet.pdf?_t_id=Q48hQTh6l5xQdJ1OFTMQew%3d%3d&_t_uuid=N99MExvkRVepcF9zcCockA&_t_q=Vanguard_datasheet.pdf&_t_tags=language%3aen%2csiteid%3a24c9be7d-c7a0-47ff-9aff-d09ef8b15bbc%2candquerymatch&_t_hit.id=KongsbergMaritime_Web_Models_Media_Document/_4450e421-9429-4e5b-87c4-e88b17c1b5ed&_t_hit.pos=2
https://www.edrmagazine.eu/kongsberg-unveils-vanguard-a-game-changer-in-naval-operations
Essa interessante plataforma de investigação entre outras coisas, nada vem mudar a necessidade de navios que tenham capacidade de actuar em cenários militares como é o das Marinhas de Guerra. Mesmo que a gosto de muitos fofos a coisa não combatente seja a preferencia, seja em turismo seja noutros aspectos.
Uma Marinha de Guerra tem de ter navios de Guerra. Senão é outra coisa. Uma Associação de amizade bilateral. Um Clube Naval. Ou outro fenômeno civil a gosto
Quando mesmo a seriedade de assuntos militares começa a ser descortinada por estes bonecos?
Acho que a "Plataforma Naval Multifuncional" que o Capitão Igloo :mrgreen: refere nas entrevistas seja algo deste género:
https://www.kongsberg.com/globalassets/kongsberg-defence--aerospace/2.1.-products/defence-and-security/vanguard_datasheet.pdf?_t_id=Q48hQTh6l5xQdJ1OFTMQew%3d%3d&_t_uuid=N99MExvkRVepcF9zcCockA&_t_q=Vanguard_datasheet.pdf&_t_tags=language%3aen%2csiteid%3a24c9be7d-c7a0-47ff-9aff-d09ef8b15bbc%2candquerymatch&_t_hit.id=KongsbergMaritime_Web_Models_Media_Document/_4450e421-9429-4e5b-87c4-e88b17c1b5ed&_t_hit.pos=2
https://www.edrmagazine.eu/kongsberg-unveils-vanguard-a-game-changer-in-naval-operations
Essa interessante plataforma de investigação entre outras coisas, nada vem mudar a necessidade de navios que tenham capacidade de actuar em cenários militares como é o das Marinhas de Guerra. Mesmo que a gosto de muitos fofos a coisa não combatente seja a preferencia, seja em turismo seja noutros aspectos.
Uma Marinha de Guerra tem de ter navios de Guerra. Senão é outra coisa. Uma Associação de amizade bilateral. Um Clube Naval. Ou outro fenômeno civil a gosto
Quando mesmo a seriedade de assuntos militares começa a ser descortinada por estes bonecos?
Apesar de todo este "folclore", sucedem-se as visitas ao LPD "Witt" atracado em Lisboa... (de quem decide).
Cps,
O que há a verificar neste navio é o que é que vai ser apresentado como "esquadras" de UAV, SAV, e AAV. Vão ser ROVs civis? Ogassas com uma câmara? Ou vão ser unidades militares.
As entrevistas do CEMA são sempre direcionadas para utilização dos drones nas três vertentes. Acho que é isso que ele quer referenciar como algo a aprender para a substituição das fragatas. Vamos ver.
Apesar de todo este "folclore", sucedem-se as visitas ao LPD "Witt" atracado em Lisboa... (de quem decide).
Cps,
Acho que a "Plataforma Naval Multifuncional" que o Capitão Igloo :mrgreen: refere nas entrevistas seja algo deste género:
A Componente 10 - Mar do PRR prevê na dimensão Transição Climática o investimento TC-C10-i03, designado por Centro de Operações de Defesa do Atlântico e Plataforma Naval, que se subdivide em três pilares distintos, nomeadamente o Pilar I - Plataforma Naval, o qual consubstancia a aquisição de um navio de natureza multifuncional para ser empregue em missões de natureza científica e de contributo para a proteção para a vigilância dos oceanos.
E assim nasce o NRP HOLÍSTICOCitarA Componente 10 - Mar do PRR prevê na dimensão Transição Climática o investimento TC-C10-i03, designado por Centro de Operações de Defesa do Atlântico e Plataforma Naval, que se subdivide em três pilares distintos, nomeadamente o Pilar I - Plataforma Naval, o qual consubstancia a aquisição de um navio de natureza multifuncional para ser empregue em missões de natureza científica e de contributo para a proteção para a vigilância dos oceanos.
Alguém faz ideia o que serão os pilares 2 e 3? ::)
Ah ... infraestruturas
Navios para quê, combatentes ainda menos, quando não existir nenhum, aí sim teremos atingido a perfeição holística. ::)
Marinha de escritório
Ah ... infraestruturas
Navios para quê, combatentes ainda menos, quando não existir nenhum, aí sim teremos atingido a perfeição holística. ::)
Marinha de escritório
Ah ... infraestruturas
Navios para quê, combatentes ainda menos, quando não existir nenhum, aí sim teremos atingido a perfeição holística. ::)
Marinha de escritório
Nem toda a gente deve navegar...nem mantêm capacidades ad eternum...
Mas isto realmente está curto em tripulações...mesmo para a frota atual.
E assim nasce o NRP HOLÍSTICOCitarA Componente 10 - Mar do PRR prevê na dimensão Transição Climática o investimento TC-C10-i03, designado por Centro de Operações de Defesa do Atlântico e Plataforma Naval, que se subdivide em três pilares distintos, nomeadamente o Pilar I - Plataforma Naval, o qual consubstancia a aquisição de um navio de natureza multifuncional para ser empregue em missões de natureza científica e de contributo para a proteção para a vigilância dos oceanos.
Alguém faz ideia o que serão os pilares 2 e 3? ::)
Ah ... infraestruturas
Navios para quê, combatentes ainda menos, quando não existir nenhum, aí sim teremos atingido a perfeição holística. ::)
Marinha de escritório
Calma, muita calma!!! Sei de fonte segura que o NRP Holístico terá dois suporte para HK21......
The next step in the MLU of HNLMS 'Johan de Witt'.- DAMEN
After the first cable, the first new consoles have been hoisted aboard HNLMS Johan de Witt. The ship will receive some 75 modifications, varying from fitting additional weapon systems to structural improvements.
Só para vos animar, o "Tal Sem Dono" segue de vento em popa o seu MLU, depois logo se vê quem fica com ele.CitarThe next step in the MLU of HNLMS 'Johan de Witt'.- DAMEN
After the first cable, the first new consoles have been hoisted aboard HNLMS Johan de Witt. The ship will receive some 75 modifications, varying from fitting additional weapon systems to structural improvements.
(https://pbs.twimg.com/media/FUAt0OKWIAcQhZr?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FUAt0weXwAEtK8j?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/FUAt0weXwAEtK8j?format=jpg&name=medium)
"Fitting adittional weapon systems"!? Que raio vão meter num LPD!?
:-P
"Fitting adittional weapon systems"!? Que raio vão meter num LPD!?
:-P
Um exemplo seria 8 x Harpoon Block II ou NSM para "Land Atack".
Cps,
"Fitting adittional weapon systems"!? Que raio vão meter num LPD!?
:-P
Um exemplo seria 8 x Harpoon Block II ou NSM para "Land Atack".
Cps,
Um bocado Overkill pra um LDP não!? Mas quem sou eu pra dizer ao Holandeses como gerir a marinha deles....
:-P
Um bocado Overkill pra um LDP não!? Mas quem sou eu pra dizer ao Holandeses como gerir a marinha deles....
:-P
Um bocado Overkill pra um LDP não!? Mas quem sou eu pra dizer ao Holandeses como gerir a marinha deles....
:-P
Numa força tarefa, quantos mais navios tiverem capacidade de lançar mísseis, melhor. Ainda por cima se os mísseis em questão têm a dupla função anti-navio e ataque a alvos em terra.
E dada a falta de VLS em números brutos nos navios de países europeus da NATO, também deverá ser uma questão de tempo até futuros LPDs e LHDs terem pelo menos um VLS instalado que proporcione uma capacidade AA acrescida.
Só para vos animar, o "Tal Sem Dono" segue de vento em popa o seu MLU, depois logo se vê quem fica com ele.CitarThe next step in the MLU of HNLMS 'Johan de Witt'.- DAMEN
After the first cable, the first new consoles have been hoisted aboard HNLMS Johan de Witt. The ship will receive some 75 modifications, varying from fitting additional weapon systems to structural improvements.
(https://pbs.twimg.com/media/FUAt0OKWIAcQhZr?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FUAt0weXwAEtK8j?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/FUAt0weXwAEtK8j?format=jpg&name=medium)
Segundo alguns entendidos, é "velho" !
Cps,
Enquanto isso, em países subdesenvolvidos
(https://i.ibb.co/J7CvWHn/Screenshot-20220601-132956-2.png) (https://ibb.co/6PNHcFY)
Vocês são uns despesistas.
Se não houver meios, envia-se uma companhia e chega muito bem.
Os nossos parceiros questionam o porquê de Portugal não ir ao exercício da NATO "Baltops"....
Cps,
The Royal Netherlands Navy intends to replace its four Holland-class OPVs and two LPDs with just one ship class 🇳🇱
This will almost certainly entail the acquisition of several Damen Crossover (XO) Multi Mission Modular Combatants.
Ficar com os Holland para NPO´s era boa idea. São grandes maquinas.
:-P
Ficas com os Holland para "fragatas", isso talvez...
CitarThe Royal Netherlands Navy intends to replace its four Holland-class OPVs and two LPDs with just one ship class 🇳🇱
This will almost certainly entail the acquisition of several Damen Crossover (XO) Multi Mission Modular Combatants.
(https://pbs.twimg.com/media/FULFaJVWAAEIYKl?format=jpg&name=900x900)
https://twitter.com/oryxspioenkop/status/1532004698429001737
Então temos, não apenas o jDW (L801) mas aparentemente o Rotterdam (L800) para ficarem disponíveis.
Isso se vão juntar os 4 Holland.
Tudo isto aliado a um mais que provável, desenvolvimento de um proof o concept para os Crossover.
Crossover 139FCXO 139FC
139m,
5600tons
30kts
128 crew
AH140,
139m,
28kts
5700tons
100crew
Cpts
Crossover 139FCXO 139FC
139m,
5600tons
30kts
128 crew
AH140,
139m,
28kts
5700tons
100crew
Cpts
8 VLS
Mini-LPD
AH140
32 VLS
Fragata AAW com possibilidade de radar SM1850
Animais diferentes para fins diferentes...
O futuro das marinhas da NATO, pode (e deve) passar pelo aumento do número de VLS. E ter uma fragata com 32 VLS em vez dos habituais 8 ou 16, não aumenta em quase nada o custo do navio, sendo o "recheio" dos VLS é na prática "opcional"/contextual. Se tivéssemos 5 fragatas, todas elas com 32 VLS, isto não quer dizer que precisamos de ter mísseis para encher todas as 160 células com mísseis (o que se fosse tudo corrido a ESSM, seriam 640), seria sim necessário ser capaz de encher 3 delas em simultâneo.
Depois convém também discernir qual a função das fragatas, e também dos VLS. Se for para defesa própria, 16 chegam bem. Se for para mais que isso, seja para defesa aérea de área (SM-2/SM-6), BMD (SM-3) ou ataque ao solo (Tomahawk), convém ter mais. A Holanda já vai dar um passo nesta direcção, ao incluir mísseis de cruzeiro nas suas fragatas. Não deve demorar muito até a Espanha e até a Alemanha fazerem o mesmo, quiçá a Dinamarca nas Iver. Também seria a altura certa para a Noruega pensar em duplicar os VLS das Nansen. Mas já me estou a desviar do tópico.
De resto, entre as AH140 e os XO, até podem vir ambos os modelos, já que teriam funções bem diferentes entre si.
Também estaria de acordo com a vinda do JdW, 3 Sigma 12516 e 2/3 ASWF. Opções não faltam, falta é decidir o que se quer, e celeridade tanto na tomada de decisão, como no início da sua construção.
Bem, espaço para mais 8 VLS aparenta haver. Falta ver se há espaço em baixo claro.Imagino que não haja, porque senão alguma das brochuras oficiais, especialmente da versão 139CF, mostrariam as 16 células… Porquê mostrar apenas 8 se pode levar 16? Em termos de marketing não faz sentido…
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-6.jpg)
Só se aproveitam as LCS... :(
The Navy also wants to retire four Whidbey Island-class dock landing ships early, as the Navy has also struggled to get these vessels through a modernization program and keep them seaworthy. The ships have a planned service life of 40 years, and the four ships considered for early retirement are 30 to 36 years old.
https://twitter.com/stoa1984/status/1575748596036939777?s=20&t=KdTR7lBiHVl2gHnXGJbk0A
Olhem para este LPD de Taiwan.
Parece fantástico com 32 células de SAMs e tudo mas eu ponho em causa se estes navios podem ser usados num contexto da guerra moderna. Olhem só para o perfil do navio. Aquilo terá uns quê 15metros, 20 metros de altura? Uns 30 ou 40 até às antenas? A China nem vai precisar de radares porque vai conseguir vê-lo de binóculos do outro lado do estreito.
https://twitter.com/stoa1984/status/1575748596036939777?s=20&t=KdTR7lBiHVl2gHnXGJbk0A
Olhem para este LPD de Taiwan.
Parece fantástico com 32 células de SAMs e tudo mas eu ponho em causa se estes navios podem ser usados num contexto da guerra moderna. Olhem só para o perfil do navio. Aquilo terá uns quê 15metros, 20 metros de altura? Uns 30 ou 40 até às antenas? A China nem vai precisar de radares porque vai conseguir vê-lo de binóculos do outro lado do estreito.
É para essas funções (de escolta) que está previsto o Flight III dos NPO. :mrgreen:
Ainda assim os porta-aviões não abdicam de escoltas, e é igual para um LPD e LHD.
And………the winner is …….. Viajante
With….Juan Carlos I
(https://i.ibb.co/VYKDckN/3-DC229-F0-F45-D-4101-B1-EB-36705662-C77-C.jpg)
O que acham do Cheon Wang Bong-class LST, em alternativa ao típico modelo de LPDs a que estamos habituados. Eu sei que não é a mesma coisa, mas para o que a marinha necessita parece-me mais que suficiente (e tem doca).
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRQMsHNLSlZzOe0KIdXQZcqtIBDKUuiPE5znw&usqp=CAU)
Características:
https://www.globalsecurity.org/military/world/rok/lst-2.htm (https://www.globalsecurity.org/military/world/rok/lst-2.htm)
Realmente isto é a incompetência generalizada! As chefias já nem para elas próprias são boas!
Deixaram escapar isto:
(https://i.ibb.co/gSkF7KM/312-B4336-B0-BC-4-E83-9-E97-B2459-D5-DE152.jpg)
Foram vendidos os dois por menos de 5 milhões de euros para a sucata com 15 anos de uso, Para os padrões da marinha portuguesa eram como novos!! por motivos da legislação ambientalista., as câmaras frigoríficas excediam as novas normas de emissões de CO2 .
Mas aquelas câmaras com regulação de ambiente e temperatura davam uma excelente cave para guardar e envelhecer o Tintol e fazer excursões aos PALOP’s !
Com pouco dinheiro colocavam um hangar e um Flight deck
Armamento não era preciso como já é habitual.
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
:N-icon-Axe:
Realmente isto é a incompetência generalizada! As chefias já nem para elas próprias são boas!
Deixaram escapar isto:
(https://i.ibb.co/gSkF7KM/312-B4336-B0-BC-4-E83-9-E97-B2459-D5-DE152.jpg)
Foram vendidos os dois por menos de 5 milhões de euros para a sucata com 15 anos de uso, Para os padrões da marinha portuguesa eram como novos!! por motivos da legislação ambientalista., as câmaras frigoríficas excediam as novas normas de emissões de CO2 .
Mas aquelas câmaras com regulação de ambiente e temperatura davam uma excelente cave para guardar e envelhecer o Tintol e fazer excursões aos PALOP’s !
Com pouco dinheiro colocavam um hangar e um Flight deck
Armamento não era preciso como já é habitual.
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
:N-icon-Axe:
15 anos de uso?
Isso é como se estivesse na Holanda para fazer MLU, com covid e outras constipações, ou redesenhar um NPO para 3 série. Passa depressa.
A questão é nos camarotes se tinham potencial
O "nosso" Scirocco
(https://i.ibb.co/MGLmGXZ/FB-IMG-16744541252586801.jpg)
Esta há -de ficar-me para sempre atravessada :N-icon-Axe:
O "nosso" Scirocco
(https://i.ibb.co/MGLmGXZ/FB-IMG-16744541252586801.jpg)
Esta há -de ficar-me para sempre atravessada :N-icon-Axe:
Teria sido uma excelente compra de oportunidade. Mas vendo a realidade actual, olhando para o estado da Marinha, em que não há dinheiro para manter o que temos, quanto mais com mais um navio desses.
Ou estava encostado por falta de manutenção, ou estava a navegar e tínhamos uma segunda Meko encostada a servir de peças para a 3ª.
E esta frase que destaquei a bold, é a razão para que ter um único navio tipo LPD, não faz sentido na nossa Marinha. Ia ser só um, que facilmente se "perderia" durante vários meses cada vez que tivesse que fazer uma manutenção mais profunda, ficando efectivamente a Marinha com zero navios para todas as missões que se diz que este navio iria cumprir. Seria um navio que acabaria por ficar o ano todo atracado "não vá o diabo tecê-las", até porque uma qualquer situação de emergência, não vai ficar à espera que tenhamos o navio prontinho para acontecer.
Se tens o azar de ter o navio numa missão/exercício NATO, e acontecer alguma catástrofe por cá, o navio pode só voltar passado uma semana, e aí pode já ser tarde, e vai ser a Marinha a criticada.Naturalmente. Mas isto corresponde a dizer que, quando uma corporação de bombeiros envia meios para um lugar longínquo, não é capaz de debelar um fogo à porta.
Quanto à classe Foudre, uma guarnição de pouco mais de 200, não é uma guarnição nada pequena, para uma Marinha que mal se consegue pessoal para 3 fragatas. Esse navio obrigava logo a cortar uma fragata, tanto em termos de custos, como em pessoal.Certo...
Se dão tanta importância aos Fuzileiros e à capacidade de desembarque anfíbio, um par de Crossover desenrasca lindamente, até porque não temos uma FFZ propriamente pesada e repleta de pessoal.Confesso que não consigo quantificar a importância que se dá aos fuzileiros.
Uma Marinha sem nada, e que quer inventar um "MLU" para fragatas com mais de 30 anos, mais vale Crossover 139 do que nada.
Sempre que há apenas um navio no efetivo, esse problema é recorrente.
A França tem apenas um porta-aviões. Ora por este prisma, o porta-aviões francês não faz sentido, porque a França fica sem ele quando está em manutenção ou reparação.
Para a marinha manter um dispositivo clássico, então mandavam as regras que teríamos sempre que ter três de cada, pelo menos.
Por esta ordem de razões, deveríamos ter sempre três navios reabastecedores em vez de apenas um, que neste momento está transformado em ZERO (uma espécie de manutenção permantente).
Naturalmente. Mas isto corresponde a dizer que, quando uma corporação de bombeiros envia meios para um lugar longínquo, não é capaz de debelar um fogo à porta.
As contingências vão acontecer sempre, e fazem parte do risco que se corre em todos os casos.
Mas não temos nenhum Foudre e também não temos fragatas operacionais, porque cascos encostados não tê objetivamente valor militar imediato.
A conclusão é evidente: O problema nunca seria um LPD, o problema seria sempre a questão do costume, falta de dinheiro.
Um desses "crossover" leva mais de 250 militares, a maioria com treino ao nível de engenheiro técnico, e se o nível tecnolgico for menor, levará provavelmente mais.
Um LPD não é um navio com as mesmas características de uma fragata moderna, que é algo que as pessoas às vezes esquecem.
Em alguns casos ele poderia ser mesmo utilizado como unidade auxiliar.
A guarnição (a parte militar que combate) é muito pequena quando comparada com a tripulação (a parte de marinheiros que operam o navio, as máquinas e restantes necessidades)
Lembro que os militares não são todos iguais. As especialidades não são todas equivalentes.
Não há a mais pequena comparação entre as necessidades de uma fragata moderna em termos de pessoal técnico para operar sistemas de combate e um navio de apoio logístico.
E não me venham falar de navios civis e funções civis porque isso não faz sentido, já que um navio civil não poderia ser enviado para zonas em que houvesse algum risco.
Confesso que não consigo quantificar a importância que se dá aos fuzileiros.
A importância que se dá às forças especiais capazes de "golpes-de-mão" é inversamente proporcional à capacidade técnica e eficiência dos meios convencionais de combate.
Não devemos comparar nem um PA a um LPD, nem a Marinha Francesa à Portuguesa. Eles não precisam de fazer malabarismos para guarnecer o CDG,
Os franceses certamente tiveram em conta as limitações de ter apenas 1 navio, e preferiram ter um PA que ao longo da sua vida, possa estar disponível durante 90% do tempo, do que nenhum.
Um LPD português, obriga a cortes noutros lados, porque se o orçamento e pessoal actual não chegam para o que se temMais uma vez, lembro... Você está coberto de razão, o problema é que a questão não é o LPD, é a situação patética em que deixaram as forças armadas em geral e a marinha em particular.
O LPD não é a causa do estado da MGP, mas é fácil perceber que com um navio desses, a situação do resto da Marinha seria ainda pior. Não vale a pena agir como se com a vinda do LPD, o resto ficava tudo resolvido.
Citação de: dcE esta frase que destaquei a bold, é a razão para que ter um único navio tipo LPD, não faz sentido na nossa Marinha. Ia ser só um, que facilmente se "perderia" durante vários meses cada vez que tivesse que fazer uma manutenção mais profunda, ficando efectivamente a Marinha com zero navios para todas as missões que se diz que este navio iria cumprir. Seria um navio que acabaria por ficar o ano todo atracado "não vá o diabo tecê-las", até porque uma qualquer situação de emergência, não vai ficar à espera que tenhamos o navio prontinho para acontecer.
Sempre que há apenas um navio no efetivo, esse problema é recorrente.
A França tem apenas um porta-aviões. Ora por este prisma, o porta-aviões francês não faz sentido, porque a França fica sem ele quando está em manutenção ou reparação.
Para a marinha manter um dispositivo clássico, então mandavam as regras que teríamos sempre que ter três de cada, pelo menos.
Por esta ordem de razões, deveríamos ter sempre três navios reabastecedores em vez de apenas um, que neste momento está transformado em ZERO (uma espécie de manutenção permantente).Citação de: dcSe tens o azar de ter o navio numa missão/exercício NATO, e acontecer alguma catástrofe por cá, o navio pode só voltar passado uma semana, e aí pode já ser tarde, e vai ser a Marinha a criticada.Naturalmente. Mas isto corresponde a dizer que, quando uma corporação de bombeiros envia meios para um lugar longínquo, não é capaz de debelar um fogo à porta.
As contingências vão acontecer sempre, e fazem parte do risco que se corre em todos os casos.Citação de: dcQuanto à classe Foudre, uma guarnição de pouco mais de 200, não é uma guarnição nada pequena, para uma Marinha que mal se consegue pessoal para 3 fragatas. Esse navio obrigava logo a cortar uma fragata, tanto em termos de custos, como em pessoal.Certo...
Mas não temos nenhum Foudre e também não temos fragatas operacionais, porque cascos encostados não tê objetivamente valor militar imediato.
A conclusão é evidente: O problema nunca seria um LPD, o problema seria sempre a questão do costume, falta de dinheiro.
Um desses "crossover" leva mais de 250 militares, a maioria com treino ao nível de engenheiro técnico, e se o nível tecnolgico for menor, levará provavelmente mais.
Um LPD não é um navio com as mesmas características de uma fragata moderna, que é algo que as pessoas às vezes esquecem.
Em alguns casos ele poderia ser mesmo utilizado como unidade auxiliar.
A guarnição (a parte militar que combate) é muito pequena quando comparada com a tripulação (a parte de marinheiros que operam o navio, as máquinas e restantes necessidades)
Lembro que os militares não são todos iguais. As especialidades não são todas equivalentes.
Não há a mais pequena comparação entre as necessidades de uma fragata moderna em termos de pessoal técnico para operar sistemas de combate e um navio de apoio logístico.
Essa comparação fazia sentido no tempo das João Belo, hoje, não faz.
Se comparamos alhos com bugalhos, não podemos seguramente chegar a lado nenhum.
Já alguém aqui visitou o Galicia da marinha espanhola ?
Um LPD não é uma grande base operacional de combate, com o comando operacional e sistemas de combate, radares de defesa aérea, artilharia de vários calibres e por aí fora. Pura e simplesmente não é nada disso.
E não me venham falar de navios civis e funções civis porque isso não faz sentido, já que um navio civil não poderia ser enviado para zonas em que houvesse algum risco.
Ainda que eu saiba perfeitamente que enviar um NPO desarmado para o golfo da Guiné corresponde basicamente a isso. Mas eu estou a referir-me a uma realidade alternativa, que deveria ser a normalidade.
Mas uma normalidade que na anormalidade em que vivemos se tornou estranha.CitarSe dão tanta importância aos Fuzileiros e à capacidade de desembarque anfíbio, um par de Crossover desenrasca lindamente, até porque não temos uma FFZ propriamente pesada e repleta de pessoal.Confesso que não consigo quantificar a importância que se dá aos fuzileiros.
A importância que se dá às forças especiais capazes de "golpes-de-mão" é inversamente proporcional à capacidade técnica e eficiência dos meios convencionais de combate.CitarUma Marinha sem nada, e que quer inventar um "MLU" para fragatas com mais de 30 anos, mais vale Crossover 139 do que nada.
Um dos problemas que eu vejo, é que nós, em termos colectivos, podemos estar tão atentos às Vasco da Gama e às suas irmas ligeiramente mais novas, as BD, que não entendemos o salto tecnológico dos últimos 30 anos.
E não interiorizámos esse salto tecnológico, porque já nos esquecemos que o processador do nosso smartphone, é 125 vezes mais rápido que o processador Intel 386SX dos computadores PC de quando as Vasco da Gama entraram ao serviço.
E esquecemos que a complexidade das aplicações e do software hoje, não tem nada a ver com o passado.
Digo isto, lembro, por comparação entre os sistemas de navegação dos navios civis de hoje, em que há sistemas de visão noturna e radares que envergonhariam qualquer sistema de uma fragata Vasco da Gama.
A França tem um mas já teve dois. E anos atrás bem que era questionada por lá essa ideia de ter só um. O problema é que os custos de um Porta Aviões moderno, nuclear como o que tem não se compara nadinha a navios logísticos.
O dc está a esquecer-se da alternativa mais barata
[nada]
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/11/damen-launches-new-lst-100-for-nigerian-navy/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/11/damen-launches-new-lst-100-for-nigerian-navy/)
Bom, a versão de 100 metros, o LST100, já foi construída para a Nigéria. Até na própria USN/USMC já se começou a falar mais em conceitos fora do "normal" de navios anfíbios, devido à mudança de doutrina dos Marines. A ideia de ter mais navios, mais baratos e com guarnições mais pequenas não é pioneirismo nenhum, é até o futuro de muitos países. A própria Holanda estuda a ideia de, no futuro, substituir LPDs por navios mais versáteis. Penso que a Argélia vai construir ou converter um LHD de "defesa aérea", a Turquia vai pegar no conceito dos Juan Carlos, e fazer daquilo uns porta-drones a sério, o Japão vai converter os porta-helicópteros em porta-aviões ligeiros.
O mundo está a mudar, e o conceito do LPD/LHD clássico também. Irmos a correr construir um LPD tipo Galícia, é ficar empastelado nos anos 90. As fragatas modernas, têm cada vez mais espaço para acomodar civis ou equipamento diverso. AORs idem.
O LST120H não transporta 600 pessoas, transporta à volta de 350 ou algo parecido. Falei em 600 na soma de dois navios.
A questão de quanto tempo pode ficar no mar, ou quantas pessoas pode "alimentar" e durante quantos dias, é para ser feita depois de se decidir para que é que se quer o navio. Estamos a falar de que parte da missão do navio? Civil ou militar?
É que se for civil, meus amigos, temos 2 arquipélagos, e nenhum dos dois tem uma ilha solitária. Em momento algum faz sentido neste prisma, ter o navio a servir de hotel para evacuados, sendo mais prático e lógico transferir tudo o que seja vítimas e vitimados para as ilhas ao lado. Se uma catástrofe for de tal ordem grande, ao ponto de ser inviável a utilização das outras ilhas como "refúgio", então não é um LPD que vai safar o problema, porque não conseguem espetar lá dentro mais de 200 mil pessoas (população de cada um dos arquipélagos).
Do ponto de vista militar, o LPD na nossa Marinha nem sequer pode sair da nossa ZEE. Tanto por falta de um AOR, como falta de escoltas dignas desse nome. Operações com este navio dependeriam de outros países, dispostos a escoltá-lo e apoiá-lo. O que é irónico, já que é impensável recebermos ajuda de fora em caso de desastre, mas receber ajuda militar em caso de necessidade de ir com o grandioso LPD lá para fora, já é sem problema. Engraçado que mais depressa um país vizinho envia navios logísticos para resposta a catástrofe, do que um navio de guerra para proteger o nosso navio logístico. Mas se calhar sou eu que sou burro.
Somos um país NATO, então ajam como tal. Um país NATO não pode ter "2 fragatas e 4 navios (corvetas low cost/patrulhas) ASW". Um país NATO não pode ter tantos ou mais hidrográficos do que escoltas. Não pode ter um rácio patrulha/fragata de 3 para 1. Não pode querer um majestoso LPD quando não tem sequer um AOR (que até faz mais falta no seio da NATO) e tem fragatas obsoletas (a NATO precisa e quer mais fragatas).
Se queremos estar na mesa dos grandes, não é com um LPD que se chega lá, é com real capacidade de combate e dissuasão, é com capacidade de executar missões também de forma independente e é sendo uma mais valia no seio das alianças em causa. Querem um LPD, tudo bem, construam então uma Marinha decente em torno dele, agora se é para comprar um e continuar tudo na mesma, tendo nós total dependência de terceiros para dar uso a este LPD, então mais vale optar pelas outras alternativas já referidas.
E para terminar, acrescento que, com as forças terrestres que possuímos, seja Exército ou Fuzos, com as lacunas que possuem, não há LPD que os safe. Numa qualquer operação de projecção de força, estavam condenados a serem massacrados, já que não temos capacidade de amolecer as defesas do inimigo (zero mísseis de cruzeiro, zero canhões modernos em navios, poucos Harpoon com capacidade land-attack nos Tridente), não temos capacidade de proporcionar apoio aéreo à força desembarcada, não temos defesas anti-aéreas nestas forças que as protejam de ataques aéreos nem a capacidade AA dos navios chega para compensar esta falha, e tendo só um navio, a sustentação logística desta pequena força não estaria assegurada durante muito tempo.
Mas também, se formos a ver a "kill chain", ou neste caso a "operation chain" para conseguir fazer uma operação destas com sucesso, chegamos à conclusão que as preocupações acima nem sequer existiriam, já que os navios não chegavam ao destino inteiros.
Se querem reforçar a nossa presença e importância na NATO e UE, comprem navios de guerra (fragatas e submarinos) e um reabastecedor, que são duas das grandes necessidades que a NATO tem no que respeita a unidades navais. Além disso, temos de garantir a segurança do Atlântico e dos "assets" que temos nele (arquipélagos).
Estás a comparar um JSS, que junta o AOR com um LPD, num navio com mais de 200 metros, com uma fragata com doca (XO) ou fragata com capacidade logística (Absalon)?
E sabes ao menos o que "não correu bem" com o dito navio? O que não correu bem, é ser um navio caro, numa altura em que andavam a fazer cortes (logo após a última crise), e a preferência ia passar por ter AOR mais pequeno. Actualmente, mantém-se em serviço.
A comparação que devias fazer, é que eles optaram por fazer cortes num navio logístico, considerando que não podiam cortar mais nos navios de combate. Nós fazemos o oposto, cortamos nos poucos navios de combate para tentar ter um logístico.
Somos um país NATO, então ajam como tal. Um país NATO não pode ter "2 fragatas e 4 navios (corvetas low cost/patrulhas) ASW". Um país NATO não pode ter tantos ou mais hidrográficos do que escoltas. Não pode ter um rácio patrulha/fragata de 3 para 1. Não pode querer um majestoso LPD quando não tem sequer um AOR (que até faz mais falta no seio da NATO) e tem fragatas obsoletas (a NATO precisa e quer mais fragatas).
In the 2022 Defense spending bill it was announced that at the end of their life cycle the two Rotterdam-class ships will be replaced together with the four ships of the Holland-class to form a new class of 'cross-over' ships with patrol-, amphibious- & emergency relief capabilities in mind.
Nunca percebi essa fantasia do mega navio transportador de nada, numa Marinha decrépita e um exército cheio de lacunas obvias e essenciais
Cabe 336 Fuzileiros juntamente com viaturas que os mesmos nem sequer possuem.
Segundo consta os Países Baixos vão apostar nos Crossovers para substituir os seus LPD.CitarIn the 2022 Defense spending bill it was announced that at the end of their life cycle the two Rotterdam-class ships will be replaced together with the four ships of the Holland-class to form a new class of 'cross-over' ships with patrol-, amphibious- & emergency relief capabilities in mind.
Citação de: pescadorNunca percebi essa fantasia do mega navio transportador de nada, numa Marinha decrépita e um exército cheio de lacunas obvias e essenciais
Talvez, porque não é na realidade nenhuma fantasia. Quando falamos em navios logisticos, na sua necessidade e no facto de fazerem sentido, não estamos a falar no que se passa numas forças armadas que atingiram um ponto de não retorno, mas sim no que faria sentido, nomeadamente se Portugal atingisse o objetivo a que se comprometeu de dispender 2% do PIB em defesa.
Negar a vantagem de equipamentos como o LPD numa marinha, corresponde mais ou menos a dizer que os tanques já não fazem sentido e que são uma arma do passado.
E quando se trata da marinha de um país que, tem compromissos internacionais ao nível da NATO, que tem e quer possuir uma das maiores ZEE do mundo, e que dentro dessa ZEE possui mais de uma dezena de ilhas habitadas, a logística assume um caráter de necessidade, não é um luxo ...
Ainda no inverno passado, em Março, vimos o que aconteceu aquando da última crise sísmica em São Jorge.
Uma pequena localidade - se não me engano, a Fajã das Almas - foi evacuada, porque se houvesse uma erupção, e com chuva, as pessoas ficavam encurraladas, e Portugal não teria qualquer forma de resolver o problema.
Não temos os meios !
E se continuarmos a dizer que um equipamentos de grande porte, capaz de apoiar populações é um luxo, então o que dizer dos submarinos, que custaram o preço de quatro ou cinco LPD ?
Cabe 336 Fuzileiros juntamente com viaturas que os mesmos nem sequer possuem.
Segundo consta os Países Baixos vão apostar nos Crossovers para substituir os seus LPD.
A questão é mais ser preciso ser assim de tão grande porte. Soluções há várias
Mas esses são burros, cá os experts da tropa fandanga é que sabem
E o navio mega transporte de tropas era para isso? Há outras soluções aqui faladas.Citação de: pescadorNunca percebi essa fantasia do mega navio transportador de nada, numa Marinha decrépita e um exército cheio de lacunas obvias e essenciais
Talvez, porque não é na realidade nenhuma fantasia. Quando falamos em navios logisticos, na sua necessidade e no facto de fazerem sentido, não estamos a falar no que se passa numas forças armadas que atingiram um ponto de não retorno, mas sim no que faria sentido, nomeadamente se Portugal atingisse o objetivo a que se comprometeu de dispender 2% do PIB em defesa.
Negar a vantagem de equipamentos como o LPD numa marinha, corresponde mais ou menos a dizer que os tanques já não fazem sentido e que são uma arma do passado.
E quando se trata da marinha de um país que, tem compromissos internacionais ao nível da NATO, que tem e quer possuir uma das maiores ZEE do mundo, e que dentro dessa ZEE possui mais de uma dezena de ilhas habitadas, a logística assume um caráter de necessidade, não é um luxo ...
Ainda no inverno passado, em Março, vimos o que aconteceu aquando da última crise sísmica em São Jorge.
Uma pequena localidade - se não me engano, a Fajã das Almas - foi evacuada, porque se houvesse uma erupção, e com chuva, as pessoas ficavam encurraladas, e Portugal não teria qualquer forma de resolver o problema.
Não temos os meios !
E se continuarmos a dizer que um equipamentos de grande porte, capaz de apoiar populações é um luxo, então o que dizer dos submarinos, que custaram o preço de quatro ou cinco LPD ?
O que precisamos URGENTEMENTE é um AOR com alguma capacidade logística
Mas esta malta insiste em voltar a inventar a roda e assim não vamos lá
Entretanto treinamos com AORs dos aliados, como recentemente com os canadianos
(Notícia completa no tópico de exercícios)
(https://i.ibb.co/3MxjQ40/FB-IMG-16754302928411629.jpg)
(https://i.ibb.co/8b1M2KG/FB-IMG-16754302872697444.jpg)
E o navio mega transporte de tropas era para isso? Há outras soluções aqui faladas.
O navio da marinha do Canadá, uma adaptação de um navio civil, relativamente à notícia sobre treino de reabastecimento acima, tem um deslocamento carregado de 26.000 toneladas (quase o deslocamento de dois LPD) ...
É evidente que a inexistência de navio reabastecedor é um problema, mas isso é um dado adquirido e nem sequer deveria ter nada a ver com a questão do LPD...
Nós não dimensão, e (nem necessidade) para nos sentarmos à mesa dos grandes. Nem deve ser esse o objetivo, por muito que quiséssemos por-nos em bicos de pés.
Os nossos meios devem ter em conta também o fato de sermos um país da NATO, e desenvolver valências com que a NATO, ou uma futura estrutura europeia possam contar. Ou seja, meios que possam dar ao país algum tipo de relevância.
Mesmo que Portugal, atinja um valor de 2.5% do PIB em despesas militares, nós não teriamos dinheiro para comprar e manter mais que duas fragatas modernas, e quatro ou cinco navios dedicados a luta ASW.
A não ser que optemos por vender os submarinos, e deixar de possuir essa capacidade, deslocando recursos para manter mais navios de superfície de primeira linha. Um navio que, com todos os sistemas, mísseis de vários tipos e sensores, custará no mínimo entre os 800 e os 1200 milhões de Euros. A sua manutenção anual, custaria de 80 a 120 milhões, considerando um fator que é comum nos navios civis, de 10% de custos de manutenção por ano de operação. (isto exclui revisões e manutenções prolongadas de meia-vida).
No mundo de hoje, só os custos anuais de manutenção de um navio moderno, superam os magros tostões que são previstos para "modernizar" uma Vasco da Gama.
Uma marinha a sério, para um país da NATO com a nossa dimensão, não é uma marinha que precisa de navios de todos os tipos.
Um navio do tipo LPD, pode ser um meio vantajoso em vários aspectos e não estou a ver onde é que ele é mais ou menos vistoso.
Bastaria ver que a própria Damen, possui projetos de LPD que não são muito diferentes dos LST.
E a tripulação do navio, é importante notar, é tripulçaão, não é considerada a guarnição.
(estou a referir a tradicional diferença entre o pessoal que é responsável pela gestão e manobra do navio, e o pessoal destinado ao combate e operação das armas)
O número de duas dezenas pode até ser enganador.
Talvez, porque não é na realidade nenhuma fantasia. Quando falamos em navios logisticos, na sua necessidade e no facto de fazerem sentido, não estamos a falar no que se passa numas forças armadas que atingiram um ponto de não retorno, mas sim no que faria sentido, nomeadamente se Portugal atingisse o objetivo a que se comprometeu de dispender 2% do PIB em defesa.
Negar a vantagem de equipamentos como o LPD numa marinha, corresponde mais ou menos a dizer que os tanques já não fazem sentido e que são uma arma do passado.
E quando se trata da marinha de um país que, tem compromissos internacionais ao nível da NATO, que tem e quer possuir uma das maiores ZEE do mundo, e que dentro dessa ZEE possui mais de uma dezena de ilhas habitadas, a logística assume um caráter de necessidade, não é um luxo ...
Ainda no inverno passado, em Março, vimos o que aconteceu aquando da última crise sísmica em São Jorge.
Uma pequena localidade - se não me engano, a Fajã das Almas - foi evacuada, porque se houvesse uma erupção, e com chuva, as pessoas ficavam encurraladas, e Portugal não teria qualquer forma de resolver o problema.
E se continuarmos a dizer que um equipamentos de grande porte, capaz de apoiar populações é um luxo, então o que dizer dos submarinos, que custaram o preço de quatro ou cinco LPD ?
A dimensão fisica do meio não deveria ser razão de preocupação. O objetivo deveria ser, considerar o que ele faz, para o que serve, e se o país e a população e, naturalmente, as forças armadas podem beneficiar dele.
O LPD pode não ser muito bem visto, porque neste mundo de capelinhas e pequenos interesses e pequenas guerrinhas, não interessa um meio que pode servir tanto a marinha como o exército como até a força aérea. Andar a servir de sistema de transporte para a infantaria, pode não ser muito digno ... :mrgreen:
Talvez devêssemos pensar nisso ...
Há uns anos atrás, os militares holandeses também decidiram acabar como todos os carros de combate de lagartas, e vende-los aos burros da tropa fandanga.
Agora andam a alugar tanques e a prometer fornecer à Ucrânia os tanques que não têm.
(o que não desculpa o nosso descuido e desmazelo, mas não retira qualquer mérito aos oficiais que aproveitaram para comprar os tanques)
Nem sempre os outros são melhores e têm melhores ideias só porque são branquinhos e têm cabelo louro e falam estrangeiro...
CitarE o navio mega transporte de tropas era para isso? Há outras soluções aqui faladas.
Relativamente ao termo mega-navio ou mega-transporte, deveriamos perguntar o que é isso de “mega” ???.
Coloco a questão, porque falamos aqui na necessidade de um navio de reabastecimento (confesso que não gosto da expressão AOR (Auxiliary Oiler Replenishment) porque o que precisamos é um navio de reabastecimento, não somente um petroleiro para reabastecimento de combustível, mas enfim, seja o AOR.
Ora, dito isto, devo concluir que afinal o que precisamos não é de um AOR, mas de um AORzinho, já que o antigo Bérrio, quando foi lançado na Grã Bretanha, tinha um deslocamento de 16.160 toneladas métricas.
E os britânicos substituiram-nos por navios com 37000 toneladas métricas. Estes não são mega, devem ser giganavios.
Um LPD da classe Galicia, tem um deslocamento standard de 13,815 toneladas métricas.
Se chamamos mega-navio a um LPD que está longe de ser dos maiores, com 13.000t, então temos que chamar mega-navio ao Berrio da classe Rover com as suas 16.000t ...
E que tipo de navio deveria substituir o Bérrio ?
Vai ter que ser qualquer coisa pequenininha … senão, também é Mega...
NOTACitarO navio da marinha do Canadá, uma adaptação de um navio civil, relativamente à notícia sobre treino de reabastecimento acima, tem um deslocamento carregado de 26.000 toneladas (quase o deslocamento de dois LPD) ...
Pela mesma ordem de razões, os submarinos U-214, têm praticamente o dobro do deslocamento dos Daphnée/Delfim. Então por serem do dobro do tamanho também os deveriamos referir como mega-submarinos …
E os dois mega-submarinos custaram o preço de CINCO navios do tipo LPD, ou sete LPD da classe Galicia, ao tempo da construção.
O dinheiro de sete navios logisticos, gasto num meio que objetivamente o mais produtivo que faz, é tirar fotografias escondido a navios de traficantes e depois ligar para o 112, para que a GNR trate do resto...
(estou a ser sarcástico, evidentemente, porque sempre fui a favor dos submarinos, porque sei que embora façam pouco, eles são a nossa unica verdadeira arma dissuasora).
Posto isto, e tocando na ferida, onde doi …
Este tipo de posicionamento relativamente aos navios logísticos, eu sempre o entendi como sendo uma espécie de reação ao estilo anti-corpos por parte do corpo de fuzileiros, que não quer de maneira nenhuma nem ouvir falar em navio logístico.
E não quer por razões corporativas, porque se a marinha tiver meios para projetar forças do exército, os fuzileiros receiam passar a ser uma força redundante, o que poderia implicar a sua extinção ou inclusão num qualquer sub comando das forças especiais, uma espécie de "comandos" navais.
Esta é a realidade.
Não há nenhum mega-navio, porque mega-navios são os outros todos de uma maneira ou outra. E para uma marinha que gastou (proporcionalmente) tanto dinheiro nos submarinos, não se justifica que, por uma fração de um submarino, o país não possua um meio que serve os vários ramos das forças armadas, e além disso serve a população.
E não !
Não é utilizar o apoio às populações como forma de vender a ideia do LPD. Esta valencia existe neste tipo de navios, não é inventada e não é apenas para a opinião pública ver. Um LPD tem estas capacidades, ao mesmo tempo que pode desembarcar forças à distância da costa, quando um LST só pode faze-lo encalhado numa praia.
As conversas são como as cerejas, e neste tipo de modelo, elas têm tendência a criar uma espécie de cacho de conversas e respostas a respostas, que podem gerar confusão.
Em alguns casos, as respostas acabam por ser ao que o nosso interlocutar acha que nós queriamos dizer e isso gera respostas truncadas.
Não é um problema nosso, é um problema do modelo. Provavelmente não haveria este problema numa conversa ao vivo, mas por escrito, tudo fica mais dificil.
Tentarei sumarizar os pontos de vista referidos e explanar a minha opinião de forma tão concisa quanto possível...
Um LST pode desembarcar forças ligeiras à distância, com as lanchas de desembarque. E é um assunto irrelevante, já que sem real capacidade de tornar segura a zona em torno do desembarque, nenhum dos navios mete lá os pés.
Também nunca se ouviu os Fuzileiros a reclamarem do LPD. Mais depressa reclamavam de hoje estarem limitados aos ZebrosBom ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Custos
O problema anda sempre à volta dos custos, do Orçamento de Estado e do dinheiro que na realidade está disponível para gastar, o qual é sempre muito menos que o que o orçamento leva a crer.
Quanto aos custos dos navios, aqui, já começamos a viajar um pouco mais alto quando cometemos o erro de comparar a marinha de Portugal ou as marinhas europeias com a americana.
Fazemos a comparação, porque os americanos publicam alguns dos dados, embora normalmente haja razões para achar que os custos são muito mais altos que os publicados.
A comparação mais simples poderá fazer-se com os navios LCS, que são o mais parecido que a marinha americana tem com fragatas.
Os custos de operação destes navios andarão pelos 100 milhões de dolares anuais por unidade.
E é aqui que começa o primeiro tropeço nas análises.
Esquecer completamente as economias de escala e o gigantesco poder negocial que a marinha americana tem, para comprar equipamentos, suprimentos, consumíveis, por preços que são na realidade muito inferiores àqueles a que nós os compramos em Portugal ou a que as marinhas europeias compram.
Prova adicional: Os navios de defesa aéra da Grã Bretanha, da classe Daring, têm um custo operacional anual de 140 milhões de Euros.
Eu estimei para Portugal, custos entre os 80 e os 120 milhões para cada uma de duas fragatas de defesa aérea modernas. Os britânicos possuem não dois, mas seis navios do tipo. Estou a encolher os custos de potenciais navios portugueses ao máximo que é possível e a prever caracteristicas e sistemas inferiores aos navios britânicos.
Um orçamento de defesa, com 2.0% do PIB (e não 2,5% que por engano referi), considerando que a marinha ficaria com 40% do valor total, implicaria (estimando 50% do valor para despesas operacionais com a frota, novas aquisições e juros dos emprestimos para comprar os navios), que cinco fragatas modernas e já não do topo de gama, consumiriam 60% do orçamento disponível, só em custos de manutenção. Depois há que pagar a manutenção de todos os outros navios, as amortizações dos empréstimos e os juros decorrentes da operação de financiamento de todos os outros navios da frota, e sem contar com as munições cada vez mais caras.
E aqui friso o “caras”, principalmente porque nos últimos meses têm-se multiplicado alertas sobre a necessidade de as marinhas da NATO se prepararem para o advento dos mísseis hipersónicos. Isto implica que mesmo sistemas de comando e controlo modernos de fragatas e contra-torpedeiros com menos de cinco anos, vão precisar ser modificados ou substituídos.
Os custos dos navios combatentes de superfície para as marinhas que querem ter navios dignos desse nome, vão aumentar ainda mais. E para nós, os números atuais são já estratosféricos e absolutamente incomportáveis mesmo com um reforço do atual orçamento.
Falta de pessoal
A falta de pessoal é um problema e vai continuar a ser, mas como em todos os casos, a falta de pessoal tem uma solução relativamente simples: Pagar mais.
Isto implica que, para ter o pessoal necessário os custos vão aumentar ainda mais, porque os salários dos militares terão que aumentar e não é pouco.
O dc, está convencido de que o pessoal é pouco, e tem razão, mas também parece achar que se se pagar melhor, o problema não pode ser reduzido.
E mais uma vez lembro que em termos de pessoal, uma fragata tem custos muito superiores a um LPD, porque se trata de um navio que exige um grande numero de pessoas altamente qualificadas.CitarUm LST pode desembarcar forças ligeiras à distância, com as lanchas de desembarque. E é um assunto irrelevante, já que sem real capacidade de tornar segura a zona em torno do desembarque, nenhum dos navios mete lá os pés.
É sem dúvida uma opinião interessante e com alguma lógica, mas a verdade, como já disse anteriormente, todas as marinhas europeias que os tinham os abandonaram e trocaram por LPD, que podem fazer tudo o que o LST faz, e ao mesmo tempo operar helicopteros e efetuar desembarques mantendo-se a uma distancia considerável da costa.
As marinhas da Europa e a maioria das marinhas do mundo não podem estar todas erradas, e os estaleiros DAMEN, provavelmente não descobriram agora a cana para o foguete...
E você está a considerar que vamos para uma qualquer operação sozinhos. Tal nunca acontecerá. Seja com LPD, LST ou XPCB (seja lá o que isso for) O objetivo, é ter meios importantes, que sejam utilizados de forma conjunta.CitarTambém nunca se ouviu os Fuzileiros a reclamarem do LPD. Mais depressa reclamavam de hoje estarem limitados aos ZebrosBom ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não ?
Também era melhor que se tivesse ouvido alguma coisa... :mrgreen:
Nestes casos, você alguma vez ouviu a capelinha ou o chefe da capelinha a dizer que “a minha capelinha não quer perder poder” ? ? ?
O problema de alguns comandos nos fuzileiros, pelo menos há uns anos are evidentemente óbvio …
Imagine uma operação de desembarque a bordo de um navio como um LPD, com 200 ou 400 homens do exército, os comandos e alguma força de infantaria mecanizada...
Neste contexto, onde é que fica a infantaria da marinha ?
Onde é que ficam os fuzileiros ?
Quem é que comanda as operações, a marinha ou o exército, que tem a maioria esmagadora dos homens e dos meios ?
E se é o exército a comandar as operações de desembarque a partir de um navio da marinha, alguém me explica para que vai servir o corpo de fuzileiros ?
Quem é que vai mandar ?
Esta é uma questão que garanto-lhe que já foi colocada há uns anos atrás.
Confesso que nos dias de hoje, não sei, porque mudam-se os tempos mudam-se as vontades, mudam as pessoas e pode ser que seja diferente.
Mas, mesmo que as pessoas tenham mudado nos últimos anos, pense na questão …
Acha que a questão deixou de se colocar ?
As capelinhas continuam lá, e a pergunta é sempre a mesma …
Quem é que vai mandar ?
Era preciso não conhecer a maneira de ser dos portugueses, para não saber a resposta à questão...
E a resposta a esta questão, explica porque alguns setores não querem esse tipo de navio. Não querem o LPD, como não vão querer outro, que permita ao exército efetuar facilmente operações, que tornariam a sua capacidade superior à dos fuzileiros ...
A conclusão a que se chega, novamente, é que com a Marinha actual, não consegues realizar uma operação de projecção de força de forma viável e segura. O LPD não vai mudar nada.
Com um PIB de cerca de 250 mil milhões de euros, 2% para a defesa seriam cerca de 5.000 milhões/ano. Deixando de fora as manigâncias de incluir o orçamento da GNR na defesa — algo completamente desfasado da realidade e que só serve o propósito de enganar os camones —, esta verba seria mais do que suficiente para adquirir e suster duas fragatas AAW de topo, quatro subs, cinco fragatas ASW e tudo o mais que já foi aqui discutido (incluindo reforço de pessoal com carreiras dignas), quer para a Marinheca, quer para os outros dois Ramos.
A "modernização" deve ir dar de comer a muito "amigo", só assim se explica a obsessão
A "modernização" deve ir dar de comer a muito "amigo", só assim se explica a obsessão
Modernização é código para manutenção profunda.
A "modernização" deve ir dar de comer a muito "amigo", só assim se explica a obsessão
Modernização é código para manutenção profunda.
Estou especialmente curioso acerca dessa manutenção profunda para a Casco da Gama
A "modernização" deve ir dar de comer a muito "amigo", só assim se explica a obsessão
Após intensas e elaboradas reflexões, o GT constituído por mim, eu próprio e a minha pessoa conseguiu finalmente chegar a uma conclusão acerca de todos estes assuntos:
(https://i.postimg.cc/0Nb5Qg4x/ak9hbr9boqh31.jpg) (https://postimg.cc/XZ66HP3D)
Após intensas e elaboradas reflexões, o GT constituído por mim, eu próprio e a minha pessoa conseguiu finalmente chegar a uma conclusão acerca de todos estes assuntos:Excelente apresentação, tem almoço incutido a seguir certo? :mrgreen:
(https://i.postimg.cc/0Nb5Qg4x/ak9hbr9boqh31.jpg) (https://postimg.cc/XZ66HP3D)
Após intensas e elaboradas reflexões, o GT constituído por mim, eu próprio e a minha pessoa conseguiu finalmente chegar a uma conclusão acerca de todos estes assuntos:
(https://i.postimg.cc/0Nb5Qg4x/ak9hbr9boqh31.jpg) (https://postimg.cc/XZ66HP3D)
Olha lá, já começas com aldrabices, a fazer-te passar por 3 pessoas distintas, para ver se recebes a triplicar, malandro. :mrgreen:
E uma partidinha de golfe :mrgreen:Após intensas e elaboradas reflexões, o GT constituído por mim, eu próprio e a minha pessoa conseguiu finalmente chegar a uma conclusão acerca de todos estes assuntos:Excelente apresentação, tem almoço incutido a seguir certo? :mrgreen:
(https://i.postimg.cc/0Nb5Qg4x/ak9hbr9boqh31.jpg) (https://postimg.cc/XZ66HP3D)
Esse LPD era para transportar e desembarcar o exército a fingir que temos, com munições escassas ou nenhumas e os meios blindados quase limitados às versões básicas, apoiados por heli táxis.
Tudo com a cobertura de fragatas vintage, se os motores não deixarem alguma pelo caminho .
Era um filme calasse B, dos anos 80/90 de uma qualquer potencia de 3ª categoria, mas com com o C. Norris
Relativamente à questão do LPD, naturalmente este tipo de meio não faz sentido numa marinha que não tem dinheiro para manter NPO's em condições.
Mas a marinha que não precisa de LPD porque não tem dinheiro, também não tem dinheiro sequer para uma única fragata, e nem precisa ser moderna.
Sem dinheiro, e com meios parcos o que deveria ser discutido não é o LPD, é a própria existência da marinha...
Décadas atrás foi iniciado um processo "educativo" social da carneirada, que da mesma maneira que associava as FS ao poder do antigo regime politico, veja-se quantas intervenções da policia tem como resposta pide, ou opressão, etc, fazia das FA um peso na sociedadeEu não sei se foi iniciado ou propositado, ou uma consequencia de alguma coisa.
É fácil fazer criticas, quando tapamos os olhos e fingimos que não há passado.
É fácil fazer criticas, quando tapamos os olhos e fingimos que não há passado.
O passado, nesta coisa, não justifica o presente.
Serve para ajudar a prevenir o futuro com ajustes no presente.
Devíamos criar um Grupo de Trabalho para debater estes assuntos
Devíamos criar um Grupo de Trabalho para debater estes assuntos
Onde eram as Reuniões? Na Bairrada?
Devíamos criar um Grupo de Trabalho para debater estes assuntos
Onde eram as Reuniões? Na Bairrada?
Teletrabalho! Na prática é o que nós já fazemos aqui no Fórum, e ninguém nos paga, apesar de muitas vezes parecer que fazemos aqui uma pesquisa mais profunda do que quem tem esse dever. :mrgreen:
Os espanhóis, esses pobres....
(https://i.ibb.co/xLCFSBw/FB-IMG-16757853241268325.jpg)
(https://i.ibb.co/T01jy0D/FB-IMG-16757853163754199.jpg)
(https://i.ibb.co/4JQh12Y/FB-IMG-16757853482230375.jpg)
Tomara nós termos um Makassar
Mas para os merdosos das medalhas não é Top o suficiente portanto mais vale não ter nada
From yesterday Italian Minister of Defence made aviable to Turkey a ship of Italian Navy for the immediate use. The unit in particular is the San Marco L9893 Santi class LPD, equipped with hospital, a larger potable water production system and remediation anti pollution system.
(https://pbs.twimg.com/media/FoYQv7FWAAA5Bdi?format=jpg&name=4096x4096)
https://twitter.com/CiroNappi6/status/1623004031684603904
Los buques de la @Armada_esp 'Juan Carlos I' -con 500 infantes de marina a bordo- y 'Galicia', con material de ayuda, navegan desde ayer 🧭rumbo a 🇹🇷 Turquía, a la zona afectada por el terremoto, para poder ayudar en las tareas de salvamento y rescate de personas.
(https://pbs.twimg.com/media/FoWVYbHXgAE6P34?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defensagob/status/1622869243539718146
Passados estes anos todos nada mais aconteceu, e nesta altura, sem sequer existir um reabastecedor é obrigatório repensar a equação. No estado actual da frota é impossível não passar vergonha se for necessário destacar qualquer meio, com excepção dos U214, e isto se conseguirmos destacar algum.
Um AOR pode ter capacidade hospitalar, pode receber um EH101, pode dar suporte logístico em caso de emergência.
Há mais 20 anos atrás estamos a negociar a compra de 3 submarinos, e a compra de um LPD fazia todo o sentido. O projecto pensado na altura permitia exactamente potenciar os EH101.
Passados estes anos todos nada mais aconteceu, e nesta altura, sem sequer existir um reabastecedor é obrigatório repensar a equação. No estado actual da frota é impossível não passar vergonha se for necessário destacar qualquer meio, com excepção dos U214, e isto se conseguirmos destacar algum.
As necessidades não desapareceram, só aumentaram/mudaram. Um AOR pode ter capacidade hospitalar, pode receber um EH101, pode dar suporte logístico em caso de emergência. A ideia de transporte de tropas ou de desembarques anfíbios é que tem inevitavelmente de ser repensada, e muito provavelmente não cabe num planeamento minimamente realista.
A ideia de um porta drones (?) ainda faltam detalhes da mesma, não resolve quase nenhuma destas necessidades, aparentemente.
Por isso, sim, é preciso acabar com os devaneios e optar pela via mais pragmática e simples possível. As lacunas são tantas que começa a ser impossível ordenar as prioridades a abordar primeiro.
É melhor não misturar tudo e não complicar o que já de se, está difícil.
O AOR, mesmo não sendo enorme, custará muito mais que 150milhoes. O que é mais uma razão para se pensar bem nas escolhas a fazer.
Uma guarda costeira pode até ser uma boa solução, se substituir as actuais 6 ou 7 entidades que detém responsabilidades sobre o mar e a orla marítima. Não tem que ser obrigatoriamente uma facada na Marinha de Guerra, até poderia ajudar a esclarecer prioridades.
Buenos Días
Los buques de la @Armada_española 'Juan Carlos I' -con 500 infantes de marina a bordo- y 'Galicia', con material de ayuda, navegan desde ayer 🧭rumbo a 🇹🇷 Turquía, a la zona afectada por el terremoto, para poder ayudar en las tareas de salvamento y rescate de personas.
Créditos @defensagob
(https://i.ibb.co/N7Psp7S/FB-IMG-16759519594551104.jpg)
(https://i.ibb.co/YWPb4jN/FB-IMG-16759519564690785.jpg)
E conseguiram chegar antes do Hercules tuga.
Só a titulo de curiosidade, até gostava de saber quanto é que a PT PAL está a pedir por este exemplar á marinha dos Emirados....
(não sei porque raio a imagem não aparece, está aqui o link: https://imgur.com/gallery/sAqw5AR )
:-P
Feito na Indonésia, agora imaginem construir um brinquedo desses no Ocidente. :o
Feito na Indonésia, agora imaginem construir um brinquedo desses no Ocidente. :o
Quanto à desculpa de "e se a NATO pedir um navio a Portugal", não existe. A NATO, a pedir, pedirá submarinos, escoltas de superfície e reabastecedores, muito antes de um navio anfíbio.
Citação de: PescadorQuanto à desculpa de "e se a NATO pedir um navio a Portugal", não existe. A NATO, a pedir, pedirá submarinos, escoltas de superfície e reabastecedores, muito antes de um navio anfíbio.
Desde a década de 1990, que aquilo que os estrategas da NATO mais pedem são navios com capacidade de transporte.
Os submarinos seriam a última coisa a ser pedida, já que eles foram comprados contra a opinião de vários países europeus, que achavam e ainda acham que a marinha de Portugal desperdiçou dinheiro nos submarinos...
A NATO está numa situação em que pedirá o que houver, e se nós disponibilizarmos os NPO desarmados, até isso eles vão aceitar por falta de melhor.
Mas isso não altera o fato de que, um país que não tem nada de realmente importante para contribuir para a defesa comum, acaba por ser colocado de lado.
O que já está aliás a acontecer e o governo portugues tem consciencia disso.
Éssa é uma das razões para sermos proporcionalmente o país da Europa Ocidental que mais ajuda dá à Ucrânia proporcionalmente, com o envio de quase dez por cento de todos os nossos tanques.
O navio de Transporte de Petroleo, AOR que como já aqui referi, é apenas o resultado de uma necessidade operacional decorrente da II guerra mundia (O Bérrio substituiu o Sam Brás porque era uma substituição direta) hoje, não serve para nada, ou seria um absoluto desperdicio de dinheiro.
Podemos sempre alegar que para os problemas humanitários, podemos comprar um qualquer navio em segunda mão convertido (sem calcular o custo da conversão), para os problemas de transporte podemos comprar um ferrie civil, para os problemas de combustivel podemos comprar um AOR...
Um barquinho, para cada coisa
O problema, é que qualquer destes meios acabaria sendo tão caro como um LPD e pior, teriam que ser vários cascos.
Que maravilha de ideia, para uma marinha onde o principal problema, é não haver lugar para promover mais capitães de fragata ...
<sarcasm>
Venham muitos e pequenininhos, mas classificados como fragatas, ou se possível como couraçados...
Não vai faltar emprego para os oficiais barrigudos ... :mrgreen:
O que é isso do Meganavio, que custa metade do custo dos outros todos ?
Ui.. mega ...
:mrgreen:
<end sarcasm>
O que já está aliás a acontecer e o governo portugues tem consciencia disso.
Éssa é uma das razões para sermos proporcionalmente o país da Europa Ocidental que mais ajuda dá à Ucrânia proporcionalmente, com o envio de quase dez por cento de todos os nossos tanques.
Tu estás preso na mentalidade de 1990. Essa mentalidade é diferente da de hoje, onde a própria USN já começa a dar menos importância aos LPDs, para ter meios mais pequenos, baratos, fáceis de usar e discretos. O próprio nível de ameaças mudou de tal forma que, um LPD, tem que estar a 100 km da costa para sobreviver, porque qualquer paíszinho arranja drones com alcance nas altas dezenas e km ou até uma centena
Nesta ocasião António Costa também procurou salientar que o envio de tanques para a Ucrânia não colocará em causa a capacidade militar nacional em termos de equipamento.
De acordo com o primeiro-ministro, Portugal está a trabalhar com a Alemanha para "permitir uma operação logística de fornecimento de peças, tendo em vista concluir a recuperação de alguns dos carros [de combate] que não estavam operacionais".
Já sobre a controvérsia relacionada com o facto de vários destes tanques Leopard 2, adquiridos pelas Forças Armadas em 2007, estarem sem manutenção há muitos anos, o primeiro-ministro contrapôs que a expressão "muitos anos é um exagero".
"Alguns não estão operacionais e, por isso mesmo, temos de trabalhar simultaneamente com quem produz para assegurar a cadeia de abastecimento necessária, tendo em vista recuperar tanques que temos neste momento inoperacionais e podermos dispensar tanques operacionais, ficando nós com a nossa própria capacidade devidamente salvaguardada. É essa operação logística que está em curso", justificou.
Em 20 de janeiro, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Silva Ribeiro, indicou que Portugal tem 37 tanques Leopard.
As mesmas fontes adiantaram que a questão terá sido colocada ao nível das chefias militares no final do ano passado, pouco antes da proposta de LPM ser enviada para o parlamento, mas que tanto o Exército como a Força Aérea recusaram, alegando que os seus programas de reequipamento estavam fechados.
Quanto muito a NATO pediria para ficarmos quietinhos e não chatearmos, já que somos um impecilho.
Essa história que a NATO pode nos pedir isto ou aquilo, independentemente do que pode precisar, a NATO não nos vai pedir o que não temos, não nos vai B-52, nem porta-aviões, nem vai pedir à Bélgica submarinos.
Existe um sistema de forças nacionais que a NATO sabe muito bem qual é, no pior cenário pode é pedir algo que oficialmente dizemos ter, mas na realidade não temos o material todo ou não temos pessoal suficiente, como um esquadrão de Leopard e depois só temos 4 completamente operacionais.
São os AS532 Cougar mais concretamente.
Olá pessoal
Este é o meu primeiro post! ;D
Esta semana passou por Viana do Castelo este Barco.
(https://i.postimg.cc/gcDrS13K/Viana-do-Castelo-1.jpg)
Lembrei logo deste tópico. :D
Concordo, os iluminados disruptivos iam pôr logo mil e um defeitos
Já aqui ao lado, um país de pelintras:
(https://www.eldebate.com/files/article_social/files/fp/uploads/2022/04/21/6261a9b2da27a.r_d.336-203-0.jpeg)
http://www.jdiezarnal.com/a0600.html
Não iria servir, porque a Marinha quer é o mega navio anfíbio. Um navio civil, convertido em RO-RO militar, que até para o envio de equipamento militar para a Ucrânia fazia falta, para evitar aquelas figuras de andarmos a pedinchar boleia para os M-113, servia. Mas lá está, o lobby do LPD não quer disso (e eles sabem bem que a compra/conversão de um RO-RO civil, punha fim ao sonho do LPD). Ainda por cima, no caso do navio espanhol, tem uma guarnição de 51 elementos, logo não serve, porque tem que ter no mínimo 150 só porque sim.Tem de ter no mínimo 150 porque a marinha enfrenta uma grave crise de excedente pessoal. São demasiadas pessoas a concorrer e a entrar e alguma coisa tem de se fazer de forma a arranjar algo para ocupar os seus membros.
Agora digam lá, se em vez do LPD, se investisse nessa solução de converter um RO-RO civil, soltando-se verba para um par de XO 139 (para as funções anfíbias e de combate, finalmente substituindo pelo menos 2 das VdG), não seria muito melhor?
Mas com um deslocamento de 16.000 toneladas este navio é maior que um LPD de dimensões médias...
Afinal, o que diabo é que caracteriza um mega-navio ... ?
Não podemos afirmar uma coisa, e depois o seu exato contrário.
A Espanha tem uma percentagem da população em pontos remotos maior que Portugal (às vezes esquecemos isso) mesmo em termos proporcionais. Ou seja, grosso modo, há sete espanhóis em ilhas para cada português.
Os espanhóis naturalmente podem dar-se ao luxo (luxo, ou absoluta necessidade) de possuir alem de LPD's e LHD's outros navios que complementam aqueles.
Os países europeus têm um enorme deficit no que respeita a capacidade de transporte militar. Em qualquer circunstância, a Europa está sempre dependente dos Estados Unidos. Daí a importância de equipamentos que possam reduzir essa dependência.
Em Portugal, se tivermos um navio para cada coisa, o que inevitavelmente acontece é que a maioria deles ficará a maior parte do tempo parado e a enferrujar.
Um só navio como um LPD, que evidentemente não pode servir para ir para a guerra ao mesmo tempo que vai servir de navio hospital - é um navio logístico, não um navio mágico - deveria manter-se operacional, permitindo ao país possuir um meio que pudesse ser utilizado imediatamente...
E não precisam de me dizer que um navio quando está em reparação está inoperacional...
Uma coisa é pedirmos ajuda quando os nossos navios estão em reparação, outra é pedirmos ajuda porque não temos nada.
Uma marinha minimamente operacional, precisa de meios com alguma capacidade e nos dias de hoje, só conta quem tem navios com alguma capacidade. Navios que possam ser utilizados tanto para operações civis como militares.
Quem já tem esses meios, pode complementa-los, porque já tem o que é essencial. Nós, que não temos nada, olhamos para os complementos dos outros e achamos que aquilo serve para ser o nosso essencial...
As duas fragatas que teriamos dificuldade em pagar, poderiam ser navios mais poderosos que o que alguma vez tivemos em Portugal, da mesma maneira que, os dois submarinos U209PN dão ao pais mais capacidade militar que o que alguma vez tivemos na força de submarinos, mesmo durante os cerca de cinco anos em que tinhamos quatro submarinos novos ao serviço.
Não podemos afirmar que uma marinha com apenas duas fragatas não seria uma marinha capaz, e depois afirmar que a capacidade logística dessa marinha, nem precisa existir, porque para isso existem meios civis...
O raciocinio não bate certo.
Creio que o que tem por aqui escrito é que, a capacidade logística (que nunca existiu) que se pretende, deve ser bem equacionada, de forma a não colocar em causa as restantes necessidades da marinha.
Apenas isso.
Tem de ter no mínimo 150 porque a marinha enfrenta uma grave crise de excedente pessoal. São demasiadas pessoas a concorrer e a entrar e alguma coisa tem de se fazer de forma a arranjar algo para ocupar os seus membros.
Aliás nem sei se só 150 será suficiente para colmatar este grave problema de demasiados homens disponíveis
Do que se tem visto, os desenhos apresentados mostra sempre 8 VLS. É possível que arranjem forma de expandir esta capacidade para 16. O que não se sabe mesmo, é se poderiam ser Mk-41 Strike Length, que são obrigatórios para qualquer outra coisa que vá para lá de defesa própria com ESSM e o SM-2 sem o booster. AA de maior alcance, BMD, LRASM e/ou Tomahawk, já exigem o Strike Length.
Claro que existiria a possibilidade de conseguir instalar uns Mk-57, por exemplo, num dos lados do hangar. Mas isto só mesmo perguntando ao fabricante para saber se é possível. E é claro que, se de alguma forma cada navio pudesse levar 16 Mk-41 Strike Length, abrir-se-iam muitas mais possibilidades.
De qualquer das formas, devia-se olhar para os XO, da mesma forma que os dinamarqueses olham para as suas Absalon. Navios de combate modernos, mas que representam o "Low" num misto Hi-Low.
Do que se tem visto, os desenhos apresentados mostra sempre 8 VLS. É possível que arranjem forma de expandir esta capacidade para 16. O que não se sabe mesmo, é se poderiam ser Mk-41 Strike Length, que são obrigatórios para qualquer outra coisa que vá para lá de defesa própria com ESSM e o SM-2 sem o booster. AA de maior alcance, BMD, LRASM e/ou Tomahawk, já exigem o Strike Length.
Claro que existiria a possibilidade de conseguir instalar uns Mk-57, por exemplo, num dos lados do hangar. Mas isto só mesmo perguntando ao fabricante para saber se é possível. E é claro que, se de alguma forma cada navio pudesse levar 16 Mk-41 Strike Length, abrir-se-iam muitas mais possibilidades.
De qualquer das formas, devia-se olhar para os XO, da mesma forma que os dinamarqueses olham para as suas Absalon. Navios de combate modernos, mas que representam o "Low" num misto Hi-Low.
Na minha opinião, mesmo o MK41 mais "curto" é mais do que suficiente para ESSM e SM2, visto a principal função dos navios, 16 celulas seriam suficientes.
8 para ESSM e 8 para SM2. Complementado por um sistema CIWS. Não há razão para pensar em opções overkill para navios que apesar de combatentes são mais segunda linha/apoio logistico.
:-P
Do que se tem visto, os desenhos apresentados mostra sempre 8 VLS. É possível que arranjem forma de expandir esta capacidade para 16. O que não se sabe mesmo, é se poderiam ser Mk-41 Strike Length, que são obrigatórios para qualquer outra coisa que vá para lá de defesa própria com ESSM e o SM-2 sem o booster. AA de maior alcance, BMD, LRASM e/ou Tomahawk, já exigem o Strike Length.
Claro que existiria a possibilidade de conseguir instalar uns Mk-57, por exemplo, num dos lados do hangar. Mas isto só mesmo perguntando ao fabricante para saber se é possível. E é claro que, se de alguma forma cada navio pudesse levar 16 Mk-41 Strike Length, abrir-se-iam muitas mais possibilidades.
De qualquer das formas, devia-se olhar para os XO, da mesma forma que os dinamarqueses olham para as suas Absalon. Navios de combate modernos, mas que representam o "Low" num misto Hi-Low.
Na minha opinião, mesmo o MK41 mais "curto" é mais do que suficiente para ESSM e SM2, visto a principal função dos navios, 16 celulas seriam suficientes.
8 para ESSM e 8 para SM2. Complementado por um sistema CIWS. Não há razão para pensar em opções overkill para navios que apesar de combatentes são mais segunda linha/apoio logistico.
:-P
Só uma correção,o Bérrio veio substituir o São Gabriel, que navegou até 1990
http://alernavios.blogspot.com/2010/08/sao-gabriel.html?m=1
Relativamente à questão do Navio de Apoio Logístico, não posso fazer grandes comentários sobre as questões que se levantam da comparação entre os meios portugueses e os meios dos espanhóis, porquanto, o orçamento de defesa da Espanha foi no ano de 2021 de €11,500 milhões de Euros, quando no mesmo ano, o orçamento português foi de €2,480 milhões, portanto, a Espanha gastou quase cinco vezes mais que nós, o que se compreende pela dimensão.
O fato de os chineses priorizarem o afundamento de LPD's americanos não me parece ter grande importância no nosso caso a não ser que nos preparemos para retomar Macau.
Também devo confessar que não sei o que é um XO.
Não posso fazer análises sobre conceitos, e sobre navios que não existem, ou que apenas existem em papel, sendo que não sei (e aparentemente ninguém sabe) qual será a doutrina de utilização.
O Bérrio, nunca foi utilizado na função para a qual foi construido, mas independentemente disto, um seu substituto, é aparentemente essencial para termos uma marinha, que só o vai utilizar, se enviarmos uma esqudra para reconsquistar Macau.
No entanto, nos dias de hoje, com apenas dois submarinos, numa força que chegou a incluir quatro (embora apenas durante alguns anos) temos mais capacidade que alguma vez tivemos.
Portugal está incorporado numa aliança militar defensiva, que tem por base o Atlântico.
Os holandeses deixaram de fabricar submarinos, mas os seus navios de superfície são de topo, os suecos deixaram-se da ideia de fabricar tanques, mas a sua artilharia é de topo, os alemães não têm uma fábrica de aeronaves local, mas os seus submarinos são os convencionais mais sofisticados e os seus tanques, os melhores do mundo.
Exemplos que demonstram, que a Europa será mais forte se, cada um dos seus membros contribuir não com um pouco de tudo, mas com alguma coisa que de facto conte …
Esta ideia, choca completamente com a ideia de que Portugal necessita de um numero de fragatas e navios que não sabemos exactamente para que servem, mas que, pelo seu número, nunca vão ser navios importantes no contexto da aliança. Poderão servir para "fazer número", como as nossas gloriosas catorze fragatas mas apenas isso.
A ideia de uma marinha com cinco coisas que flutuam e que não sabemos o que são, mais um navio reabastecedor de esquadra, para os desembarques que vamos fazer na China, mais um navio Ferrie Boat, para fingir que temos um navio logístico, é a ideia de uma marinha não da década de 1990, mas sim da década de 1960, quando o país se preparava para a guerra em África.
Essa opção foi feita à medida para uma marinha velha, que não quer saber da sua função para nada.
Temos cinco fragatas, com cinco lugares de capitão de fragata, então temos que substitui-las uma por uma, para garantir que vai continuar a haver pelo menos cinco lugares …
o glorioso AOR, não servia para nada, mas ainda assim precisamos dele, porque sim … precisa ser substituido, para evitar mudanças na estrutura do pessoal.
O Navio Logístico, poderia servir para operações anfíbias por parte do exército ?
Aqui D'Elrey que os fuzos coitados, vão morrer de fome e vai acontecer a mesma coisa que com os paraquedistas, quando sairam da Força Aérea para o Exército.
O conceito de uma marinha com dois navios do tipo fragata, é completamente disruptivo, no verdadeiro sentido da palavra.
Dois navios com capacidade de defesa aérea, nos seus três vetores, que pode servir como um dos principais meios navais de uma força da NATO.
Seriam a nossa participação em caso de necessidade. Uma participação que pelo seu valor teria sempre que ser considerada.
E em termos politicos, isso é importante.
Depois há o escalão seguinte. Navios que possam efetivamente defender as águas da mais provavel ameaça futura, os submarinos. E não estou a pensar nos russos, estou a pensar nos chineses.
Esses navios deveriam ser corvetas, com capacidade anti-submarina eficaz, tendo também alguma capacidade para se defender, como uma peça de 76 ou 57mm e ou um sistema de defesa contra ameaças aéreas próximas.
Precisa no entanto ser capaz de perseguir um navio submerso.
Isto coloca os atuais NPO's literalmente fora da corrida.
A estes meios, adiciona-se naturalmente um navio com capacidade logística, que possa ser utilizado no ambito de operações da NATO. Tal só poderia ocorrer neste ambito, já que este tipo de operações necessita proteção adicional, que sozinha a marinha portuguesa não tem nem nunca vai ter.
A marinha identificou há muito tempo esta necessidade e o grande problema, é que embora relativamente barato, o navio nunca chegou a ser construido.
A questão de se é um LPD ou não também nunca foi determinada. O Landing Platform Dock, é polivalente, como o seria um Landing Helicopter Dock - LHD.
A opção pelo LPD, resulta de ser o mais pequeno e o mais barato e mais adequado às nossas possibilidades.
Para haver um navio do tipo, ele é suposto ser POLIVALENTE, o que implica ter várias funções e para isso tem que ser mais complexo, ainda que os navios da classe “Enforcer” tenham em média uma centena de militares de guarnição.
Um navio do tipo, poderá ter utilização militar, ser utilizado em conjunto com países da NATO, ao mesmo tempo que, em tempo de paz e no caso de necessidades humanitárias, pode ser empregue rapidamente, porque se trata de um navio que é suposto estar ao serviço.
De entre as suas valências estaria a capacidade para ser utilizado como hospital para emergências. Esta capacidade, é útil tanto em operações militares, em operações de manutenção de paz, ou como resposta a emergências humanitárias.
Tem capacidade para operações com forças helitransportadas, e naturalmente capacidade para evacuação médica.
E fico com a impressão de que, o maior problema do navio polivalente logístico, não é o preço, porque é mais barato que a maioria dos outros meios, não é a dimensão da guarnição, que é pouco mais de metade da de uma fragata, o problema, parece ser o de que não faz coisas mágicas, como servir de navio hospital para apoio civil, ao mesmo tempo que serve de plataforma para desembarque ...
Não ignorando o resto do texto do Papatango, vou focar-me naquilo que me parece exactamente ser crucial neste momento, para decidir o que poderá ser a Marinha no futuro.
A frota de superfície deve contar com navios para combate ASW, isso parece ser mais ou menos unânime, e uma visão apoiada pelos parceiros internacionais. Que navios podem desempenhar essa função, sabendo que os NPO estão claramente excluídos da equação?
Corvetas como as Gowind, MekoA100, Sigma, não incluo projectos (EPC), serão ser o ideal? Ou será necessário algo ainda mais robusto para esta função, como as MekoA200, que deve ser a melhor plataforma actual para o efeito? Ou será ainda possível cumprir essa função com um navio mais leve como MMPV da Lurssen, mais económico mas com apenas 13,5m de boca e, possivelmente, menor capacidade para enfrentar mar revolto?
Creio que aqui é que se define tudo, porque será necessário investir nesta capacidade, e esse investimento vai impactar em tudo o resto. Ou seja, será possível adquirir 3/4 destes navios e a estes acrescentar mais 2 (número mínimo que acho insuficiente) navios de grande capacidade, vulgo fragatas AAW?
Ou seremos obrigados a fundir as duas funções numa só plataforma, de forma a conseguir manter, pelo menos 4 cascos?
Exemplificando,
podemos ter 4 MekoA200, abdicando de corvetas ASW e fragatas de 1a categoria.
Podemos ter 2 Sigmas e 2 ASWF.
Podemos ter 4 MMPV, e 2 ASWF.
Podemos ter apenas 5 Sigmas.
destas 4 opções, a segunda que é a mais dispendiosa, só permite, de qualquer modo, ter 4 navios..
Isto mantendo a centralidade na capacidade ASW e contando sempre com orçamentos acima dos 2000 milhões, mesmo nas opções mais simpáticas.
Os XO, sendo polivalentes, iriam tornar improvável a manutenção desta capacidade.
Não ignorando o resto do texto do Papatango, vou focar-me naquilo que me parece exactamente ser crucial neste momento, para decidir o que poderá ser a Marinha no futuro.
A frota de superfície deve contar com navios para combate ASW, isso parece ser mais ou menos unânime, e uma visão apoiada pelos parceiros internacionais. Que navios podem desempenhar essa função, sabendo que os NPO estão claramente excluídos da equação?
Corvetas como as Gowind, MekoA100, Sigma, não incluo projectos (EPC), serão ser o ideal? Ou será necessário algo ainda mais robusto para esta função, como as MekoA200, que deve ser a melhor plataforma actual para o efeito? Ou será ainda possível cumprir essa função com um navio mais leve como MMPV da Lurssen, mais económico mas com apenas 13,5m de boca e, possivelmente, menor capacidade para enfrentar mar revolto?
Creio que aqui é que se define tudo, porque será necessário investir nesta capacidade, e esse investimento vai impactar em tudo o resto. Ou seja, será possível adquirir 3/4 destes navios e a estes acrescentar mais 2 (número mínimo que acho insuficiente) navios de grande capacidade, vulgo fragatas AAW?
Ou seremos obrigados a fundir as duas funções numa só plataforma, de forma a conseguir manter, pelo menos 4 cascos?
Exemplificando,
podemos ter 4 MekoA200, abdicando de corvetas ASW e fragatas de 1a categoria.
Podemos ter 2 Sigmas e 2 ASWF.
Podemos ter 4 MMPV, e 2 ASWF.
Podemos ter apenas 5 Sigmas.
destas 4 opções, a segunda que é a mais dispendiosa, só permite, de qualquer modo, ter 4 navios..
Isto mantendo a centralidade na capacidade ASW e contando sempre com orçamentos acima dos 2000 milhões, mesmo nas opções mais simpáticas.
Os XO, sendo polivalentes, iriam tornar improvável a manutenção desta capacidade.
As ASWF são, ou vão ser, fragatas ASW. Não são propriamente DZP ou F100. Os holandeses estão a estudar a possibilidade de aumentar a capacidade AAW, provavelmente, através do aumento do número de células VLS. Mas, para já, não passam de navios do tipo FREMM, mas com sistemas 20 anos mais novos. Ou seja, não são propriamente navios high-end, excepto talvez para Portugal.
Não ignorando o resto do texto do Papatango, vou focar-me naquilo que me parece exactamente ser crucial neste momento, para decidir o que poderá ser a Marinha no futuro.
A frota de superfície deve contar com navios para combate ASW, isso parece ser mais ou menos unânime, e uma visão apoiada pelos parceiros internacionais. Que navios podem desempenhar essa função, sabendo que os NPO estão claramente excluídos da equação?
Corvetas como as Gowind, MekoA100, Sigma, não incluo projectos (EPC), serão ser o ideal? Ou será necessário algo ainda mais robusto para esta função, como as MekoA200, que deve ser a melhor plataforma actual para o efeito? Ou será ainda possível cumprir essa função com um navio mais leve como MMPV da Lurssen, mais económico mas com apenas 13,5m de boca e, possivelmente, menor capacidade para enfrentar mar revolto?
Creio que aqui é que se define tudo, porque será necessário investir nesta capacidade, e esse investimento vai impactar em tudo o resto. Ou seja, será possível adquirir 3/4 destes navios e a estes acrescentar mais 2 (número mínimo que acho insuficiente) navios de grande capacidade, vulgo fragatas AAW?
Ou seremos obrigados a fundir as duas funções numa só plataforma, de forma a conseguir manter, pelo menos 4 cascos?
Exemplificando,
podemos ter 4 MekoA200, abdicando de corvetas ASW e fragatas de 1a categoria.
Podemos ter 2 Sigmas e 2 ASWF.
Podemos ter 4 MMPV, e 2 ASWF.
Podemos ter apenas 5 Sigmas.
destas 4 opções, a segunda que é a mais dispendiosa, só permite, de qualquer modo, ter 4 navios..
Isto mantendo a centralidade na capacidade ASW e contando sempre com orçamentos acima dos 2000 milhões, mesmo nas opções mais simpáticas.
Os XO, sendo polivalentes, iriam tornar improvável a manutenção desta capacidade.
Dependendo dos XO eles têm torpedos , sonar rebocado, dois Hélis que podem ser ASW, velocidade de 30 nós, contra-medidas e podem levar mísseis anti submarinos se vierem com Mk41.
Não se adequavam mal a essa capacidade. O problema é que sendo PT a encomendar vêm com 2 fisgas e um canhão de carregamento pela culatra.
Um só XO tem praticamente o mesmo armamento que as duas fragatas da classe BD somadas, mais podendo ser mais versátil. Mais ainda todo o resto superior dos sensores, a capacidade logística e de alguma projeção de forças.
Duas destas e oportunamente mais 3 Fragatas tipo AH140 ou semelhante tonelagem, era mau
Bom é um calhamaço para levar paletes lá a baixo, mais umas barcaças fofinhas de turismo e bimbys. Marinha de Guerra do projeção atlântica, ui ui
O mínimo DC?
No mínimo estamos nós, 2 U214 e 5 fragatas no papel, que mal asseguram a sua própria defesa.
E, com o orçamento disponível, nem canalizando a totalidade da LPM para toda a década, se iriam conseguir comprar 4 fragatas polivalentes de topo.
O mínimo DC?
No mínimo estamos nós, 2 U214 e 5 fragatas no papel, que mal asseguram a sua própria defesa.
E, com o orçamento disponível, nem canalizando a totalidade da LPM para toda a década, se iriam conseguir comprar 4 fragatas polivalentes de topo.
O orçamento actual não dá para absolutamente. Nem para o mega-logístico que dá nome a este tópico, para o qual estão orçamentados 150 milhões, para um navio que novo custa sem problema 300 milhões (no modelo Europeu mais low-cost que há), e isto sem contar que depois ter-se-ia que arranjar dinheiro para o manter e operar, mais o pessoal necessário.
Qualquer noção de renovar a Marinha, seja ela qual for, obriga a um aumento orçamental, não há volta a dar. Podemos é depois questionar a forma como esse orçamento é usado, em que navios, quantos, etc. Parte dessa renovação, terá de partir do término de programas sem nexo, como o "MLU" das VdG, e o LPD, usando estas verbas para as alternativas já discutidas (no caso do LPD) e substituir as ditas fragatas.
Entretanto, olha-se para o preço de uns OPVs tipo Gowind, têm um custo unitário de 100 milhões. Umas Gowind 2500, tinham em Janeiro de 2022 um custo de 350 milhões cada uma.
https://www.news2sea.com/france-offers-greece-new-gowind-2500-class-corvette/ (https://www.news2sea.com/france-offers-greece-new-gowind-2500-class-corvette/)
Já os MMPV, o custo não deverá fugir muito (2 por 503 milhões de euros, em 2020):
https://euro-sd.com/2020/11/news/industry-news/19974/lurssen-bulgaria-patrol-boat/ (https://euro-sd.com/2020/11/news/industry-news/19974/lurssen-bulgaria-patrol-boat/)
Daí que, em vez de 4 MMPV, faz mais sentido gastar um pouco mais, e ter 2 fragatas (acrescentando às outras 2).
Entretanto, dinheiro não falta, basta que cumpram os 2%. Cumprindo, tudo o que foi dito é tangível num prazo de 10/15 anos.
Entretanto, continuem a procurar soluções baratuchas, como corvetas ASW, e ainda vão ver que acabam com uma Marinha de 2 fragatas, complementadas por NPOs batch III ou mesmo batch IV ASW.
É um cenário cada vez menos improvável, e era isso que deveria tirar o sono a um CEMA.
Preferem perder tempo a inventar a roda..
É um cenário cada vez menos improvável, e era isso que deveria tirar o sono a um CEMA.
Preferem perder tempo a inventar a roda..
O CEMA já tem planos para 2026
Ano de eleições presidenciaisÉ um cenário cada vez menos improvável, e era isso que deveria tirar o sono a um CEMA.
Preferem perder tempo a inventar a roda..
O CEMA já tem planos para 2026
Reserva ou reforma?
Ano de eleições presidenciaisÉ um cenário cada vez menos improvável, e era isso que deveria tirar o sono a um CEMA.
Preferem perder tempo a inventar a roda..
O CEMA já tem planos para 2026
Reserva ou reforma?
Temos falado muito do XO, e muito pouco da outra alternativa: LST100 ou LST120. De notar que, 2 LST + 1 Ro-Ro civil convertido, requerem a mesma guarnição que um LPD operado por 100 pessoas (e outros modelos de LPD chegam à centena e meia). Mas foquemo-nos apenas nos LSTs.
Ao serem mais que 1, a sua disponibilidade seria muito superior. Ao serem mais simples, baratos de operar e com uma guarnição minúscula, dava perfeitamente para ter 1 em permanência em cada arquipélago, melhorando e muito o tempo de resposta a catástrofes. Ao serem mais baratos, dependendo do preço, poderia dar para comprar 3 ou até 4, pelo preço de um único LPD novo, e neste caso, ao ser criada uma classe inteira e por serem navios mais simples, seria mais viável a construção destes em Portugal.
Cada um destes pode levar 2 LCVP 1604, e pelo menos aterra lá um helicóptero médio.
E agora dizem "vamos ter lá um navio encostado o ano todo, para o caso de um desastre?". Não, porque estes navios, têm a particularidade de ter armamento e sensores equivalentes a um NPO, e custos muito inferiores a um logístico grande. Têm também a possibilidade de embarcarem não só as LCVP 1604 (de desembarque), como em teoria poderão receber as FAC 1604 (lanchas rápidas, da mesma classe das CB-90). Ou seja, além das capacidades logísticas e de desembarque, podia complementar os NPO e/ou Tejo em missões de patrulha marítima, nomeadamente patrulha costeira, recorrendo às FAC. Safava no transporte de equipamento pesado inter-ilhas, e outras missões logísticas, civis e militares.
Dito isto, também se abria o precedente para a criação de uma força anfíbia em cada um dos arquipélagos (com uma sub-unidade de Fuzileiros com pessoal proveniente do respectivo arquipélago), fortalecendo as unidades defensivas dos dois arquipélagos.
Pena que o lobby do LPD seja demasiado forte em Portugal, senão...
É um cenário cada vez menos improvável, e era isso que deveria tirar o sono a um CEMA.
Preferem perder tempo a inventar a roda..
O CEMA já tem planos para 2026
Reserva ou reforma?
Ainda com essa lengalenga? O homem já percebeu que não tem hipótese.
Ainda com essa lengalenga? O homem já percebeu que não tem hipótese.
Foi ele que te disse?
Temos um navio hospital a 45 milenas USD. Para uma marinha que opera fragatas vintage e quer operar patrulhas ASW, não destoa e de certeza que é pago pelo PRR. Obrigado. :mrgreen: (desarmado como nós gostamos mas deve dar para meter em caso de necessidade umas calibre 0.50 e uns stinger, além de ter um deck porreiro para uav. Se fizer abastecimento então estilo siroco, supimpa)... :mrgreen:
https://www.navyrecognition.com/index.php/naval-news/naval-news-archive/2023/january/12730-sudirohusodo-class-hospital-ship-kri-dr-radjiman-wedyodiningrat-joins-indonesia-navy.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/naval-news/naval-news-archive/2023/january/12730-sudirohusodo-class-hospital-ship-kri-dr-radjiman-wedyodiningrat-joins-indonesia-navy.html)
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(https://suarapemerintah.id/wp-content/uploads/2022/09/KRI-SEMARANG-1-696x392.jpg)
Saudações :mrgreen:
Então este exercício é muito simples: 2% do PIB (de 2022) são, sensivelmente, 4.800 milhões, subtraindo os 900 milhões da GNR dá 3.900 milhões, ou seja, 1.400 milhões extra. Obviamente, a totalidade este dinheiro adicional não iria para aquisições, mas estamos a falar de um valor muito superior aos cerca de 300 milhões anuais consagrados na LPM.
Com um orçamento anual da DN na casa dos 4.000 milhões, podíamos perfeitamente dispensar a LPM — como o nosso camarada tenente há muito advoga — e haveria dinheiro mais do que suficiente para salários dignos, 35.000 efectivos, submarinos extra, fragatas decentes, F-35, sistemas de defesa aérea e tudo o mais.
E isso é que seria verdadeiramente algo disruptivo para com o actual estado langonhento das coisasInfelizmente, no atual estado, qualquer coisa que se faça será sempre disruptiva ...
Outra muito diferente, é ir para a frente das manifestações dos professores, que pedem contagem de tempo de serviço que vai custar mais de 350 milhões por ano, e dizer-lhes que os 350 milhões que eles querem, foram para comprar fragatas, e que ainda precisamos de mais 850 milhões. ( Boa sorte ... :mrgreen: )
Não podemos comprar equipamentos para as forças armadas com o dinheiro das reformas e das pensões.
A subida das receitas do IVA pagam isso 7 ou 8 vezes no fim do ano. Não é problema. Nem é assunto.
Pois...mas também as pensões vêm do sistema previdencial da Seg Social. Têm financiamento próprio funcionando sem interação com o restante OE,O sistems da segurança social, como todos os sistemas, subsistemas, ou o que seja, não estão isolados de nada. O dinheiro vem sempre do mesmo lugar: Os impostos que nós pagamos de uma maneira ou de outra.
Mas objetivamente ...
Alguém me explica como é que o estado português diz à NATO que do orçamento de defesa só cerca de 18% são dedicados à compra de equipamento ?
Já pensaram que nas despesas militares, a proporção de salários e custos gerais com o pessoal é muito maior que nos três ramos, porque o equipamento da GNR é inimaginavelmente mais barato ?
Em vez de tentar seguir um orçamento que não discrimina as despesas reais com equipamento, devemos olhar para os numeros que o estado dá à NATO (porque não acredito que a NATO os tenha inventado)...
O que temos são 596 milhões de Euros para aquisição de equipamentos para as forças armadas.
Não podemos comprar equipamentos para as forças armadas com o dinheiro das reformas e das pensões.
Um aumento de 1.4% para 2%, permitirá passar o dinheiro disponível para comprar equipamentos militares de 596 milhões para cerca de 1800 milhões de Euros.
A questão aqui não é mudar percentagens aqui e ali, a questão é onde se vão buscar os 1200 milhões adicionais para comprar equipamentos e aumentar (e mesmo assim não muito os salários do pessoal operacional das forças armadas)
Porque razão, se houver mais dinheiro se pode dispensar a LPM ?
A LPM é apenas uma forma de não ficar agarrado a valores fixos entre os vários ramos e áreas de investimento e poder optar por aqueles que foram mais urgentes.
Será sempre necessário um qualquer dispositivo legal que sirva para programar as aquisições a fazer.
E pelas minhas contas, até agora, mesmo com os 2% do PIB, ou seja, com 1400 milhões para compras militares todos os anos de 2025 até 2050 - mesmo assim não há dinheiro para comprar duas fragatas sem rebentar com o orçamento e mesmo assim separando a aquisição dos navios em dois anos e extendendo o periodo de financiamento por vinte anos.
As pessoas às vezes esquecem que, ao adquirir navios mais sofisticados isso implica não só que eles são caros, que demoram tempo a pagar, mas que também têm custos operacionais muito mais elevados e que tudo isso tem que ser levado em linha de conta.
Caso contrário acabamos como com os Leopard-2, que são tão mais sofisticados que os M60, que ninguém se apercebeu (ou percebeu mas não disse nada) o que custava mante-los operacionais.
Então vamos simplificar, para o pessoal das contas de merceeiro. Como o PIB não é estático, partimos da premissa que cresce a 2% ao ano e consideremos um período de 30 anos (a longevidade de um SA moderno). Para não complicar demasiado as contas, simplesmente, limitamo-nos a 5 fragatas e 30 F-35 e vamos incluir os custos de anuais baseados nos padrões americanos, porque incluem toda a cadeia (operações, custos de pessoal, manutenção e upgrades).
Durante 25 anos, a subida da receita do IVA vai-lhe garantir 1200 milhões de Euros todos os anos ?
Ou está a propor um aumento do IVA para pagar despesas militares ?
Estas despesas, para permitirem pagar navios que não são de topo, precisam de ocorrer todo o santo ano, e durante 25 anos. E depois disso, os equipamentos precisam de modernizações profundas ou substituição.
O sistems da segurança social, como todos os sistemas, subsistemas, ou o que seja, não estão isolados de nada. O dinheiro vem sempre do mesmo lugar: Os impostos que nós pagamos de uma maneira ou de outra.
O dinheiro que vai para a segurança social, e o dinheiro que vai para a defesa, ou para as pbras publicas, vem de um só lugar, o bolso dos cidadãos e das empresas que são propriedade desses mesmos cidadãos.
Quando estás num processo inflacionista o IVA sobe por defeito porque preços mais altos significam mais IVA.
Por isso a história de precisar de € para os profs é um não assunto. E sem aumentar taxas. Quando estás num processo inflacionista o IVA sobe por defeito porque preços mais altos significam mais IVA.Então, mas aumenta o IVA ou não aumenta o IVA ? ? ?
Se investir na defesa e comprares fragatas e essas fragatas necessitarem de mais marinheiros então vais estar a ajudar a Seg Social e não a prejudicá-laTalvez seja melhor analisar os posts anteriores relativamente à questão do pessoal.
Podemos andar falar de percentagens à vontade, que isso não garante que com a trampa de políticos atuais, tanto aqui, como no resto da Europa, principalmente, embora não só, equipamento de jeito. Por exemplo os bifes têm 2,2% e fizeram trampas como os Type 45. Os alemães não chegam as 2 por cento e além de terem uma percentagem de disponibilidade der meios miserável, a 125 teve a honra de ser a primeira fragata que a BAAINBw recusou a ser inicialmente posta em serviço e regressou ao fabricante.
https://en.wikipedia.org/wiki/Baden-W%C3%BCrttemberg-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Baden-W%C3%BCrttemberg-class_frigate)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/75/BADEN-WURTTEMBERG_00257_%28cropped%29.jpg/1024px-BADEN-WURTTEMBERG_00257_%28cropped%29.jpg)
Aquisições manhosas de material e invenções políticas e dos 3 ramos por cá nem vale a pena falar... ::)
(https://tictank.files.wordpress.com/2022/08/porta-drones-marinha-e1661827959895.jpg)
Saudações
Realmente houve pela Europa uma década de atraso mental concentrado
Então, mas aumenta o IVA ou não aumenta o IVA ? ? ?
Creio que todos entendemos que o aumento do IVA resultado da inflação implica mais dinheiro, no curto e médio prazo, mas a longo prazo, como em todos os países e em todas as economias da História do mundo a inflação é desastrosa para qualquer economia.
Talvez seja melhor analisar os posts anteriores relativamente à questão do pessoal.
Mais encargos futuros para a segurança social, ajudam a segurança social ...
... enfim ... errr... Nas minhas contas não ...
Primeiro diz-se que o aumento para 2% seria insuficiente, depois de “provado” que seria mais do que suficiente — mesmo num cenário de custos exageradamente elevados — diz-se que afinal não há dinheiro. É complicado…
Primeiro diz-se que o aumento para 2% seria insuficiente, depois de “provado” que seria mais do que suficiente — mesmo num cenário de custos exageradamente elevados — diz-se que afinal não há dinheiro. É complicado…
Há dinheiro suficiente para ter umas FA razoáveis, de dimensão reduzida, até pela questão dos efectivos, mas umas FA capazes.
Não dá para ter 8 submarinos nem 8 combatentes de superfície, o que as nossas águas até justificavam, mas dá para metade disso, o que sendo pouco, se forem meios modernos, com efectivos treinados e disponibilidade operacional, já seria considerável dissuasor.
Mais uma vez, o problema não são apenas os sucessivos governos que demonstram incapacidade de gerir o dinheiro que há em todas as áreas económicas. Não há um plano estratégico de defesa, nem para as capacidades futuras quanto mais para as aquisições. A LPM devia estar adequada a um plano conjunto para os três ramos, e só assim faria sentido existir.
Podemos sempre atirar a culpa para os comunistas, até está na moda, mas eu não me recordo de ter existido em Portugal um governo comunista, ou sequer um MDN comunista. E não me parece que seja um partido com 5% de representação que influencie as opções na aérea da defesa. O que ouvi dos comunistas esta semana, na rádio de raspão, foi que Portugal deve adquirir os equipamentos necessários para a defesa dos seus interesses.
E quanto a passar informações para Moscovo, tb se passou o mesmo em Lx, quando o actual ministro das Finanças era o autarca. Mas como este não é pcp, já não causa prurido a ninguém..
Quanto à taxa de IVA, está até poderia ser revista para baixo, mesmo que temporariamente, dado o aumento extraordinário na sua cobrança.
E quanto a passar informações para Moscovo, tb se passou o mesmo em Lx, quando o actual ministro das Finanças era o autarca. Mas como este não é pcp, já não causa prurido a ninguém..
Quanto à taxa de IVA, está até poderia ser revista para baixo, mesmo que temporariamente, dado o aumento extraordinário na sua cobrança.
Primeiro diz-se que o aumento para 2% seria insuficiente, depois de “provado” que seria mais do que suficiente — mesmo num cenário de custos exageradamente elevados — diz-se que afinal não há dinheiro. É complicado…
E quanto a passar informações para Moscovo, tb se passou o mesmo em Lx, quando o actual ministro das Finanças era o autarca. Mas como este não é pcp, já não causa prurido a ninguém..
Quanto à taxa de IVA, está até poderia ser revista para baixo, mesmo que temporariamente, dado o aumento extraordinário na sua cobrança.
Devemos participar em fóruns diferentes. Não causou o quê?!
+- às 14h30m MDN estava em entrevista na TSF, sobre a LPM - ia explicar o "equívoco" dos 2%
Primeiro diz-se que o aumento para 2% seria insuficiente, depois de “provado” que seria mais do que suficiente — mesmo num cenário de custos exageradamente elevados — diz-se que afinal não há dinheiro. É complicado…
O que incomoda é os prazos mencionados, fragatas em 2035 e corvetas(?) em 2045
Quando fazem falta até 2030, as fragatas, que até podia, por maioria de razões noutras matérias serem XO, resolvendo vários outras problemas e carências e, depois outras até 2035, mas da sério, não corvetas.
Isto já tarde e más horas e nos mínimo de hipóteses de aquisições. As VdG é para arrumar antes de 2030, e é muito tarde
O problema aqui, é que eu agarro numa folha de cálculo, calculo até os juros e as amortizações dos emprestimos, e não consigo meter duas fragata (800 milhões), quatro corvetas (€300 milhões) e um navio logistico barato (€ 500 milhões) sem esticar o pagamento e diluir o investimento no tempo, considerando que ainda há que pagar submarinos e custear a manutençao dos restantes navios. Até a Sagres precisa de dinheiro ...
Nós temos, os valores divulgados pela NATO, ou seja aquilo que a NATO considera como real. Desse número extraímos que Portugal gastou em 2022 €596 milhões em despesas com novos equipamentos.
Estes são os valores de que partimos.
O aumento das despesas de que aqui falamos não é para 4.000 nem nada parecido. O aumento é de 596 milhões para €1470 milhões (até eu já me confundi, ao referir 1800 milhões) [1].
E esse salto, de cerca de 600 para mais ou menos 1500, implica que todos os anos temos que gastar quase mais 900 milhões de Euros. Todo o santo ano. E daqui a marinha tem 300 milhões de Euros a mais todos os anos para comprar navios que no total custam 3300 milhões (mais o que falta pagar dos submarinos), mas temos que considerar que a estes numeros acresce a manutenção e os juros do emprestimo necessário, já para não contar que isso implica mais deficit e que não vamos lá sem a UE autorizar.
Nós não podemos encomendar um navio de cada vez. Se encomendarmos dois navios, eles têm que ser produzidos em série. Não se pode mandar fazer um, desmontar tudo no estaleiro e daqui a 5 ou 10 anos encomendar outro.
Uma classe tem que ser encomendada em bloco, e isso torna o investimento mais pesado, porque não há orçamento e o resultado é ter que pedir dinheiro emprestado.
Pensar em cinco navios, que ninguém sabe como são ou quanto custam, que têm que ser construidos quase ao mesmo tempo, num país em que o maior numero de navios mandados construir foi de seis corvetas com tecnologia da II guerra mundial (quando o país estava em guerra) aparenta ser demasiado otimista.
Na Espanha andavam a afirmar que o «Principe de Asturias» custava 30 milhões por ano (sem contar com aviões, porque o custo total de manutenção era de cerca de €100 milhões por ano).
A preços de 2012 o custo inicial do navio (€285 milhões em 1993) seria de €453 milhões.
De repente, concluíram que era preciso uma manutenção que custava 200 milhões, e encostaram o navio, porque os custos estavam mal calculados, os 200 milhões deveriam ter sido diluidos ao longo dos anos (€10 milhões a adicionar aos € 30 milhões orçamentados dava €40 milhões ou seja 8,8% do valor do navio – a preços corrigidos pela inflação).
O orçamento actual é tão curto, e os prazos das operações de manutenção quase nem são cumpridas, que quase faz mais sentido contar como se fosse do zero. :mrgreen:
Já reparaste que estás a incluir navio ASW de 300 milhões, e um LPD de 500 milhões? Sendo que a soma destes valores (1700 milhões) quase que dava para 3 XO? Ou para mais 2 fragatas de 800 milhões, sobrando 100 milhões?
aumento não começa nos 596 milhões, porque o dinheiro para equipamento é pouco mais de metade disso (o orçamentado/planeado) e ainda menos o que é realmente gasto sem cativações, atrasos e adiamentos.(...)
Só uma nota relativa ao comentário do PT sobre o pagamento dos submarinos: os submarinos foram completamente pagos em 2010,Andamos realmente em circulos.
Ninguém falou em encomendar um navio de cada vez. A construção e entrega de uma classe de navios novos, seria sim feita de forma faseada. O contrato seria único e com concurso para ter os melhores valores possíveis.
Agora estamos a comparar os custos de operação de um PA ligeiro, com quase 200 metros, uma guarnição de 600 elementos (a mesma guarnição de 5 fragatas modernas guarnecidas por 120!), com os custos de uma fragata?
Citaraumento não começa nos 596 milhões, porque o dinheiro para equipamento é pouco mais de metade disso (o orçamentado/planeado) e ainda menos o que é realmente gasto sem cativações, atrasos e adiamentos.(...)
Em 2021, os numeros apontados são de U$ 3,900 milhões.
Os € 596 milhões são numeros da NATO, que a NATO aceita ou não aceita e se aceita considera-os como verdadeiros.
O que eu tenho é uma visão conservadora e tradicional da função de uma marinha.
Defender a costa com um meio mais defensivo, controlar o mar, com um meio mais ofensivo, e onde for necessário transportar tropas para outro lugar atravessando o mar com um meio de transporte, que se possível serve para outras coisas.
Eu não acredito muito em modernices alternativas, navios disruptivos ou SUV's navais que não sabemos quanto custam, que armas têm e que nunca ninguém utilizou.
As fragatas de 800 milhões são uma visão por baixo do que seria ideal como meio ofensivo[1], as corvetas, são navios mais defensivos com capacidade para se defenderem de várias ameaças, num mundo em que os misseis hipersónicos navais não vão demorar muito a aparecer. O LPD cumpre a função de meio de projeção de força naval, com a vantagem de ter funções polivalentes.
Em todo o caso, eu não acredito – nem nunca acreditei – nos números apresentados pelos vendedores. Os estaleiros são sempre muito otimistas. Os navios quase que se movem sozinhos, com o comandante a controla-los da sala de estar, e o preço do estaleiro é sempre baratíssimo …
Depois, na realidade, não conheço nenhum caso em que na prática a tripulação não acabasse por aumentar. O caso mais conhecido foram os LCS americanos, que até contentores tiveram que instalar na coberta para o pessoal dormir a bordo.
Agarrem no valor máximo indicado de 1400 a 1500 milhões de Euros por ano para compras, considerem que temos que pagar os navios a pronto, que só temos 30% a 35% desse valor para a marinha cerca de € 500 milhões.
Tentem com esse dinheiro pagar navios que custam 3300 milhões.
E sinceramente, considerando o nosso historial, não sei como é que poderiamos construir navios em Portugal. Seria melhor começar a pensar no que é que poderiamos apresentar como contrapartidas, e considerar que, neste tipo de situação, provavelmente a negociação de contrapartidas atrasa qualquer compra em anos.
Os custos de manutenção estão ligados ao numero de dias no mar (o que explica o grande aumento de custos dos americano, por causa de utilizarem o sistema de duas tripulações e manterem os navios do mar mais tempo).
Mas também estão ligados ao tipo de navios. Um navio logístico, tem custos de operação inferiores a uma fragata moderna, tal como tem custos com o pessoal inferiores, já que o número de técnicos com especialização superior é muito menor.
Já foi comprovado vezes e vezes sem conta, que os números apresentados, são falsos. Basta ver os OEs para os anos em causa,
Será uma visão conservadora, ou antiquada? Defender a costa? Então mas submarinos modernos de potenciais adversários, vão embater ali contra o Cabo Espichel? Ou vão manter-se bem longe da costa, a centenas ou até mais de 1000 km de distância, lançando uma salva de mísseis de cruzeiro em relativa segurança?
Os Crossover seriam um projecto tão novo, como qualquer um dos conceitos Enforcer que eles têm, já que nenhum deles foi fabricado até agora.Você ainda vai receber uma medalha dos holandeses …
Quanto à polivalência do LPD, vale zero.É uma opinião interessante, naturalmente...
Bom... falsidade comprovada, é algo um pouco complicado.
Você não pode provar com o Orçamento de Estado, qual é o nível de realização do mesmo.
Você está a partir do principio de que o Orçamento de Estado e a Realização Orçamental, são exactamente iguais.
O Orçamento, é o que o Estado prevê gastar no próximo ano, não é o que o estado gastou no ano passado.
Depois, na Realização Orçamental, o que você vai encontrar é um labirinto de transferências de verbas e cortes e adendas e alterações que não precisam de aprovação no parlamento, e transferências de verbas dentro dos ministérios, quando não entre ministérios e por aí fora...
Logo, utilizar um instrumento de previsão (como é o O.E.), para confirmar que os dados à posteriori estão equivocados, não faz grande sentido. A NATO aliás, parece considerar estas questões e vai alterando os dados. Os de 2021 ainda não eram apresentados como confirmados pela NATO, e os de 2022 eram uma estimativa.
No entanto, eu não estou a defender que o governo gastou ou não gastou ou deixou de gastar.
Aliás, se eu considerar o que você defende - que a execução orçamental foi integralmente cumprida - fico com um problema ainda maior nas minhas contas de mercearia.
Como você explica que os valores são bastante menores que os que a NATO refere, feitas as contas, você acaba de me afundar uma corveta...
:mrgreen:
Podemos sempre dizer que é antiquada. Provavelmente é.
É a visão antiquada que sempre se recusou a achar que a Russia podia ser aliada do ocidente, por exemplo.
A defesa da costa, nos dias de hoje, já não é da costa a 500 metros, que era o alcance efetivo dos canhões dos fortes. Hoje, falamos não só das águas territoriais como da ZEE.
Os submarinos, servem para muitas coisas.
E por muito que nós demos importância às nossas costas e achemos o Cabo Espichel muito turístico, não são as nossas costas que contam, nem o dito cabo.
São os navios que nelas passam.
Basta você ir a um site sobre tráfico marítimo
https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-8.5/centery:38.5/zoom:7 (https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-8.5/centery:38.5/zoom:7)
Se o de cima não funcionar:
https://www.marinetraffic.com (https://www.marinetraffic.com)
Não... Você não terá navios a 1000 quilometros da costa a atacar o Cabo Espichel ...
E a NATO não tem navios suficientes para luta ASW.
E isto, infelizmente não tem absolutamente nada de antiquado.
É a realidade nua e crua …
E sim... quatro navios para luta antisubmarina é pouco, muito, muito pouco para um país que acha que é dono da segunda maior ZEE da União Europeia.
Os Crossover são um conceito novo, nunca testado em nenhum lugar do planeta. Não só nunca se construiu nada disso, como nunca se utilizou, o que é muito mais grave.
Os Enforcer são navios derivados de navios que já existem há anos, como são o Rotterdam ou o Johan de Witt, os Galicia. São navios testados, e conceitos testados.
Não vamos comparar o incomparável.
Naturalmente que, o meio polivalente mais adequado para esta função seria um Landing Helicopter Deck, mas dado o custo ser demasiado elevado, a opção mais falada foi para um navio muito mais barato e seu parente pobre, um LPD.
A ideia por detrás do NavPol no inicio do século era para um navio logístico, que poderia servir para apoio de populações isoladas, podendo incluir até um hospital.
Mas a principal função seria a de projeção de uma força militar constituída com base numa das brigadas do exército. (excluia-se a brigada aerotransportada).
Além disso, ao transportar helicópteros, o navio permitiria utilizar futuros meios da força aérea. Ainda não havia EH-101.
Naturalmente que, não passaria pela cabeça de ninguém, utilizar um navio do tipo LST, que nenhum país europeu tem ao serviço, com os americanos a terem descontinuado os seus, os britânicos que sofreram graves perdas com um meio do tipo nas Malvinas idem. Os espanhóis ainda tinham os navios de desembarque de tanques, mas também os descontinuaram...
Não creio que haja qualquer renovação de interesse num LPD neste momento, aliás, todo este enfoque no porta drones até me parece indicar que já nem faz parte da equação. Sobretudo se considerarmos o valor que é equacionado para este último, completamente desfasado da realidade.
Relativamente a termos uma verdadeira capacidade ASW, eu coloco a questão de quão importante está é, ao ponto de colocar em risco as restantes capacidades da Marinha. Até diria mais, ao ponto de hipotecar as capacidades das FA como um todo. É que uma defesa ASW envolve submarinos, navios, helicópteros e aviões de patrulha, tudo equipamentos bastante dispendiosos.
Será esta a nossa principal salvaguarda contra ameaças futuras?
Será que isso justifica não ter outras opções, capazes de responder as várias outras situações?
Acho que é evidente que será incompatível a existência de uma frota razoável de navios ASW com outra de fragatas AAW. No limite do optimismo, podem coexistir 2 programas para a aquisição de 5 corvetas ASW e 2 fragatas GP, mas teriam que ser ambos muito limitados em tudo o que não fosse luta anti submarina. Desta forma poderiam não exceder muito os 2000M. Mas isso seria realmente vantajoso?
Não creio que haja qualquer renovação de interesse num LPD neste momento, aliás, todo este enfoque no porta drones até me parece indicar que já nem faz parte da equação. Sobretudo se considerarmos o valor que é equacionado para este último, completamente desfasado da realidade.
Relativamente a termos uma verdadeira capacidade ASW, eu coloco a questão de quão importante está é, ao ponto de colocar em risco as restantes capacidades da Marinha. Até diria mais, ao ponto de hipotecar as capacidades das FA como um todo. É que uma defesa ASW envolve submarinos, navios, helicópteros e aviões de patrulha, tudo equipamentos bastante dispendiosos.
Será esta a nossa principal salvaguarda contra ameaças futuras?
Será que isso justifica não ter outras opções, capazes de responder as várias outras situações?
Acho que é evidente que será incompatível a existência de uma frota razoável de navios ASW com outra de fragatas AAW. No limite do optimismo, podem coexistir 2 programas para a aquisição de 5 corvetas ASW e 2 fragatas GP, mas teriam que ser ambos muito limitados em tudo o que não fosse luta anti submarina. Desta forma poderiam não exceder muito os 2000M. Mas isso seria realmente vantajoso?
Para te ser sincero, a certa altura também achava que sim, que a mania do LPD tinha passado, ainda para mais com guerra na Europa, com ameaças de submarinos, hipersónicos, drones, termos fragatas encostadas e que mesmo que não estivessem, o seu valor militar é quase nulo.
Mas depois ouvimos rumores acerca do interesse em 5 Crossover, o PNM e ainda um JSS (que é na prática um LPD+AOR). No fundo, uma Marinha logística. Em vez de uma Marinha com muito mais sentido, com 2 ou 3 Crossover, 2 ou 3 fragatas "convencionais" e 1 AOR.
Quanto à composição da Marinha, só me parece viável, se começarem a "adiantar trabalho", o mais depressa possível, esquecendo o "MLU" das VdG, e substituindo-as "já", nem que seja por umas Sigma 11515 ou os falados XO com capacidade de combate similar + a capacidade anfíbia. Ao despachar esta parte, abre-se caminho para, aí sim, substituir as BD em 2035 (inicio do programa em 2030, primeiro navio em 34/35). A haver um aumento do orçamento de defesa a sério, como os tais fabulados 2% do PIB, o horizonte de opções abre-se como é óbvio.
O futuro da capacidade ASW, também passará, além dos meios que mencionaste, pelo uso de meios não tripulados. No ar por "coisas" como o MQ-9B SeaGuardian (cada um capaz de lançar até 40 ou 80 sonobóias, dependendo do tipo), complementando os P-3 e no futuro, espera-se, P-8. No mar por USVs que têm sido desenvolvidos como embarcações de reduzida dimensão, que podem ser operados a partir de navios maiores. Tipo isto:
https://seapowermagazine.org/elbit-systems-uk-demonstrates-usv-capabilities-in-anti-submarine-trials/ (https://seapowermagazine.org/elbit-systems-uk-demonstrates-usv-capabilities-in-anti-submarine-trials/)
A ideia de ter navios convencionais, limitados praticamente a ASW, parece-me uma ideia obsoleta, sobretudo se for aplicada às custas de fragatas mais capazes.
Não creio que haja qualquer renovação de interesse num LPD neste momento, aliás, todo este enfoque no porta drones até me parece indicar que já nem faz parte da equação. Sobretudo se considerarmos o valor que é equacionado para este último, completamente desfasado da realidade.
Relativamente a termos uma verdadeira capacidade ASW, eu coloco a questão de quão importante está é, ao ponto de colocar em risco as restantes capacidades da Marinha. Até diria mais, ao ponto de hipotecar as capacidades das FA como um todo. É que uma defesa ASW envolve submarinos, navios, helicópteros e aviões de patrulha, tudo equipamentos bastante dispendiosos.
Será esta a nossa principal salvaguarda contra ameaças futuras?
Será que isso justifica não ter outras opções, capazes de responder as várias outras situações?
Acho que é evidente que será incompatível a existência de uma frota razoável de navios ASW com outra de fragatas AAW. No limite do optimismo, podem coexistir 2 programas para a aquisição de 5 corvetas ASW e 2 fragatas GP, mas teriam que ser ambos muito limitados em tudo o que não fosse luta anti submarina. Desta forma poderiam não exceder muito os 2000M. Mas isso seria realmente vantajoso?
Para te ser sincero, a certa altura também achava que sim, que a mania do LPD tinha passado, ainda para mais com guerra na Europa, com ameaças de submarinos, hipersónicos, drones, termos fragatas encostadas e que mesmo que não estivessem, o seu valor militar é quase nulo.
Mas depois ouvimos rumores acerca do interesse em 5 Crossover, o PNM e ainda um JSS (que é na prática um LPD+AOR). No fundo, uma Marinha logística. Em vez de uma Marinha com muito mais sentido, com 2 ou 3 Crossover, 2 ou 3 fragatas "convencionais" e 1 AOR.
Quanto à composição da Marinha, só me parece viável, se começarem a "adiantar trabalho", o mais depressa possível, esquecendo o "MLU" das VdG, e substituindo-as "já", nem que seja por umas Sigma 11515 ou os falados XO com capacidade de combate similar + a capacidade anfíbia. Ao despachar esta parte, abre-se caminho para, aí sim, substituir as BD em 2035 (inicio do programa em 2030, primeiro navio em 34/35). A haver um aumento do orçamento de defesa a sério, como os tais fabulados 2% do PIB, o horizonte de opções abre-se como é óbvio.
O futuro da capacidade ASW, também passará, além dos meios que mencionaste, pelo uso de meios não tripulados. No ar por "coisas" como o MQ-9B SeaGuardian (cada um capaz de lançar até 40 ou 80 sonobóias, dependendo do tipo), complementando os P-3 e no futuro, espera-se, P-8. No mar por USVs que têm sido desenvolvidos como embarcações de reduzida dimensão, que podem ser operados a partir de navios maiores. Tipo isto:
https://seapowermagazine.org/elbit-systems-uk-demonstrates-usv-capabilities-in-anti-submarine-trials/ (https://seapowermagazine.org/elbit-systems-uk-demonstrates-usv-capabilities-in-anti-submarine-trials/)
A ideia de ter navios convencionais, limitados praticamente a ASW, parece-me uma ideia obsoleta, sobretudo se for aplicada às custas de fragatas mais capazes.
O objetivo é 5 fragatas multi-propósito, mas com especial enfoque em ASW, pelo menos 4 MMA (P-8A), 3 SSG e alguns UAV long range.
Cps,
Dito isto, comprando 3 fragatas de 800 milhões cada uma, para substituir as VdG, é perfeitamente possível negociar que o seu pagamento seja feito à medida da entrega dos navios. Uma entregue em 2027, 800 milhões, outra em 2028, mais 800, outra em 2029, mais 800. Isto, com um orçamento anual para equipamento de 1400 milhões, sobravam 600 milhões para outros programas de menor dimensão, durante aqueles 3 anos (nos restantes anos voltava tudo ao "normal", com esses 1400 milhões para programas diversos).
É difícil vislumbrar isso? ( / … )
O povo aceita serenamente que se enterrrem biliões na TAP e no novo banco, portanto se calhar nem é por aíEra bom que fosse era ...
Não creio que haja qualquer renovação de interesse num LPD neste momento, aliás, todo este enfoque no porta drones até me parece indicar que já nem faz parte da equação. Sobretudo se considerarmos o valor que é equacionado para este último, completamente desfasado da realidade.
Relativamente a termos uma verdadeira capacidade ASW, eu coloco a questão de quão importante está é, ao ponto de colocar em risco as restantes capacidades da Marinha. Até diria mais, ao ponto de hipotecar as capacidades das FA como um todo. É que uma defesa ASW envolve submarinos, navios, helicópteros e aviões de patrulha, tudo equipamentos bastante dispendiosos.
Será esta a nossa principal salvaguarda contra ameaças futuras?
Será que isso justifica não ter outras opções, capazes de responder as várias outras situações?
Acho que é evidente que será incompatível a existência de uma frota razoável de navios ASW com outra de fragatas AAW. No limite do optimismo, podem coexistir 2 programas para a aquisição de 5 corvetas ASW e 2 fragatas GP, mas teriam que ser ambos muito limitados em tudo o que não fosse luta anti submarina. Desta forma poderiam não exceder muito os 2000M. Mas isso seria realmente vantajoso?
Para te ser sincero, a certa altura também achava que sim, que a mania do LPD tinha passado, ainda para mais com guerra na Europa, com ameaças de submarinos, hipersónicos, drones, termos fragatas encostadas e que mesmo que não estivessem, o seu valor militar é quase nulo.
Mas depois ouvimos rumores acerca do interesse em 5 Crossover, o PNM e ainda um JSS (que é na prática um LPD+AOR). No fundo, uma Marinha logística. Em vez de uma Marinha com muito mais sentido, com 2 ou 3 Crossover, 2 ou 3 fragatas "convencionais" e 1 AOR.
Quanto à composição da Marinha, só me parece viável, se começarem a "adiantar trabalho", o mais depressa possível, esquecendo o "MLU" das VdG, e substituindo-as "já", nem que seja por umas Sigma 11515 ou os falados XO com capacidade de combate similar + a capacidade anfíbia. Ao despachar esta parte, abre-se caminho para, aí sim, substituir as BD em 2035 (inicio do programa em 2030, primeiro navio em 34/35). A haver um aumento do orçamento de defesa a sério, como os tais fabulados 2% do PIB, o horizonte de opções abre-se como é óbvio.
O futuro da capacidade ASW, também passará, além dos meios que mencionaste, pelo uso de meios não tripulados. No ar por "coisas" como o MQ-9B SeaGuardian (cada um capaz de lançar até 40 ou 80 sonobóias, dependendo do tipo), complementando os P-3 e no futuro, espera-se, P-8. No mar por USVs que têm sido desenvolvidos como embarcações de reduzida dimensão, que podem ser operados a partir de navios maiores. Tipo isto:
https://seapowermagazine.org/elbit-systems-uk-demonstrates-usv-capabilities-in-anti-submarine-trials/ (https://seapowermagazine.org/elbit-systems-uk-demonstrates-usv-capabilities-in-anti-submarine-trials/)
A ideia de ter navios convencionais, limitados praticamente a ASW, parece-me uma ideia obsoleta, sobretudo se for aplicada às custas de fragatas mais capazes.
O objetivo é 5 fragatas multi-propósito, mas com especial enfoque em ASW, pelo menos 4 MMA (P-8A), 3 SSG e alguns UAV long range.
Cps,
O objetivo é 5 fragatas multi-propósito, mas com especial enfoque em ASW, pelo menos 4 MMA (P-8A), 3 SSG e alguns UAV long range.
Cps,
É ambicioso, mas se não começar rapidamente a andar, ficará apenas por isso, uma ambição.
Concordo com a ideia de ter apenas uma classe de fragatas, por todos os motivos relacionados com os custo de aquisição, manutenção, falta de efectivos e também pelo tempo que demoram estes programas.
Fragatas multipropósito com um sonar no casco é algo muito genérico, pode ir desde uma Sigma 10514 de 2500tons a uma Bergamini de 6000tons.. seria importante saber mais detalhes acerca deste objetivo.
Hoje em dia ASW só com sonar de casco não chega. Mais vale mesmo comprar logo o CAPTAS 4, não é barato mas sabe-se que funciona.
De resto, o plano apresentado parece bom, peca pelos prazos estimados, que até agora, remetem para a operação das VdG e BD até 2035, vá-se lá saber como.
Já era uma benção um (ou dois,lol) igual ao de Taiwan. Por 160 milhões de $ é bem bom, e tá armado até aos dentes.
(https://www.globaldefensecorp.com/wp-content/uploads/2022/07/Yu-Shan-LPD-Taiwan.jpg)
4 × missile launchers for either 16 Hsiung Feng II SSMs or 32 Hai Chien SAMs
1 × 76 mm gun
2 × 20 mm Phalanx CIWS
2 × 20 mm T-75 gun
:-P
Mas tem uma capacidade de transporte de aviação reduzida, de 2 helicópteros. Creio que uma solução que permitisse transportar mais helicópteros e/ou carga seria melhor, e o navio poderia ser defendido por corvetas ou fragatas.
Já era uma benção um (ou dois,lol) igual ao de Taiwan. Por 160 milhões de $ é bem bom, e tá armado até aos dentes.
(https://www.globaldefensecorp.com/wp-content/uploads/2022/07/Yu-Shan-LPD-Taiwan.jpg)
4 × missile launchers for either 16 Hsiung Feng II SSMs or 32 Hai Chien SAMs
1 × 76 mm gun
2 × 20 mm Phalanx CIWS
2 × 20 mm T-75 gun
:-P
Não temos uma Marinha em condições para andar a operar bestas de navios logísticos, quando tudo o resto que são os pilares da Marinha, está no estado em que está. Desde as fragatas, à falta de NPOs, às corvetas velhas, e ao estado de uma grande percentagem dos restantes patrulhas.
Ironicamente, esta situação na Madeira, teria solução, se, por sua vez, em vez do LPD, se comprassem 2 ou 3 LSTs, com um deles destacado precisamente naquele arquipélago. Numa Marinha com falta de patrulhas, e que os que têm avariam mal saem do porto, era um solução para tapar um buraco (capacidade logística) e complementar as unidades de patrulha.
Não temos uma Marinha em condições para andar a operar bestas de navios logísticos, quando tudo o resto que são os pilares da Marinha, está no estado em que está. Desde as fragatas, à falta de NPOs, às corvetas velhas, e ao estado de uma grande percentagem dos restantes patrulhas.
Ironicamente, esta situação na Madeira, teria solução, se, por sua vez, em vez do LPD, se comprassem 2 ou 3 LSTs, com um deles destacado precisamente naquele arquipélago. Numa Marinha com falta de patrulhas, e que os que têm avariam mal saem do porto, era um solução para tapar um buraco (capacidade logística) e complementar as unidades de patrulha.
Subscrevo
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_072A_landing_shipNão temos uma Marinha em condições para andar a operar bestas de navios logísticos, quando tudo o resto que são os pilares da Marinha, está no estado em que está. Desde as fragatas, à falta de NPOs, às corvetas velhas, e ao estado de uma grande percentagem dos restantes patrulhas.
Ironicamente, esta situação na Madeira, teria solução, se, por sua vez, em vez do LPD, se comprassem 2 ou 3 LSTs, com um deles destacado precisamente naquele arquipélago. Numa Marinha com falta de patrulhas, e que os que têm avariam mal saem do porto, era um solução para tapar um buraco (capacidade logística) e complementar as unidades de patrulha.
Ou:
https://www.fassmer.de/fileadmin/user_upload/6_Fassmer_Defence/21_06_FD_Sb_MPV_90_web.pdf
Uma nova geração de navios, os Fassmer MPVs (Multipurpose Patrol Vessels) são orientados para atender às funções de Apoio ao Combate, mantendo um tamanho razoável para uso extensivo nas operações do dia a dia como navios logísticos e de patrulha. Este conceito oferece flexibilidade operacional, maior disponibilidade de embarcações e economia de logística de ciclo de vida. Servindo como navios de apoio da marinha ou como navios de resposta a emergências do governo, os MPVs Fassmer são conceituados para fornecer ajuda humana e alívio de desastres em grande escala com recursos hospitalares fixos, bem como módulos médicos adicionais modulares e implementáveis pré-conceituados. As capacidades dos MPVs são bastante estendidas, com os maiores capazes de operar vários pontos de pouso para helicópteros ou UAVs.
Subscrevo
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_072A_landing_shipNão temos uma Marinha em condições para andar a operar bestas de navios logísticos, quando tudo o resto que são os pilares da Marinha, está no estado em que está. Desde as fragatas, à falta de NPOs, às corvetas velhas, e ao estado de uma grande percentagem dos restantes patrulhas.
Ironicamente, esta situação na Madeira, teria solução, se, por sua vez, em vez do LPD, se comprassem 2 ou 3 LSTs, com um deles destacado precisamente naquele arquipélago. Numa Marinha com falta de patrulhas, e que os que têm avariam mal saem do porto, era um solução para tapar um buraco (capacidade logística) e complementar as unidades de patrulha.
Portugal, um país da OTAN obviamente comprar não ia comprar material à China.
Talvez isto fizesse um pouco mais sentido.
Ironicamente, esta situação na Madeira, teria solução, se, por sua vez, em vez do LPD, se comprassem 2 ou 3 LSTs,
Não percam tempo
"O país não é só forças armadas" disse o ...CEMA
Um navio do tipo LST, que é bonito nas imagens de estaleiro, não tem qualquer cabimento na marinha portuguesa.
Não é um tipo de navio para o qual a NATO tenha qualquer utilidade, todos os exercicios da aliança consideram navios do tipo LPD, ou então LHD.
Se não é para utilizar em operações militares, então um ferrie-boat é suficiente.
Um navio do tipo LST, que é bonito nas imagens de estaleiro, não tem qualquer cabimento na marinha portuguesa.
Não é um tipo de navio para o qual a NATO tenha qualquer utilidade, todos os exercicios da aliança consideram navios do tipo LPD, ou então LHD.
Se não é para utilizar em operações militares, então um ferrie-boat é suficiente.
Os americanos estão a equacionar um navio que parece um LST, o Light Amphibious Warship (LAW), mas que não é para substituir LHD ou LPD, são para complementar.
(https://news.usni.org/wp-content/uploads/2020/06/Screen-Shot-2020-06-08-at-4.35.18-PM.png)
Mas pode ser algo mais específico para o cenário das ilhas do Pacífico, e que não faça sentido para o euro-Atlântico...
Não vejo que o problema seja a Nato, quando insistentemente se alega um mega navio por causa dos arquipélagos. Isso sim asneira. Pois sendo um mega e estar inop meses e acontecer uma catástrofe nada serve. Era mais uma Bandeira sem sentido
CitarNão vejo que o problema seja a Nato, quando insistentemente se alega um mega navio por causa dos arquipélagos. Isso sim asneira. Pois sendo um mega e estar inop meses e acontecer uma catástrofe nada serve. Era mais uma Bandeira sem sentido
Não podemos ver as coisas com base na realidade patética que vivemos.
Por essa ordem de ideias, nem patrulhas da classe Tejo deveriamos ter, já que nem esses somos capazes de ter em condições.
Quanto à expressão mega-navio, volto a lembrar que isso não passa de "propaganda" para civis desinformados.
Nos dias de hoje, um navio com um deslocamento de 15000t não pode ser considerado um navio muito grande.
Em termos civis, há navios de transporte de cabotagem maiores.
Estamos a chamar mega-navios aos LPD's da Holanda e da Espanha, e nem sequer aqui falamos do atual Karel Doorman holandês, que desloca 27.800 toneladas.
Esses não são mega, devem ser Giga-Navios.
Pela mesma ordem de ideias as Vasco da Gama quando chegaram a Portugal eram mega-fragatas, já que com um deslocamento superior a 3.300t eram muito maiores que as Pereira da Silva, que vieram substituir e que deslocavam 1900t.
Aliás, uma ao lado da outra dava para rir.
As Vasco da Gama, foram uma ousadia de mega-fragata...
O Bérrio, outro mega-navio, nem sem como ainda queremos um para o substituir...
Os patrulhas da classe Cacine deslocavam 310 toneladas, e depois começámos a falar de patrulhas com 1800 toneladas de deslocamento. Eram mega-patrulhas, até os apelidaram de patrulhões. :mrgreen:
Nem sei como tiveram a ousadia de fazer patrulhas tão grandes ... tão mega...
Claro, que os quatro patrulhas oceânicos holandeses, deslocam mais de 4.000 toneladas ... Mas isso são eles, com Giga-patrulhões e Giga navios logísticos ...
:mrgreen:
Portugal precisa de um navio logístico, e não faz sentido que não tenha a nada a ver com a NATO, que não se coadune com as doutrinas de todos os outros países da aliança.
Nós já não somos um potência colonial imperial que manda navios para o Indico, somos um país pequeno que, poderia ter uma marinha minimamente capaz se houvesse vontade política.
A falta de vontade política e o desmazelo, não podem ser desculpa, para fingir que não estamos na NATO e que podemos ter naviozinhos mais pequenininhos e à nossa dimensãozinha de nação pequenininha ...
Acho que aqui a questão principal acima de tudo é que de momento a marinha portuguesa nem metade da holandesa ou espanhola é, e acima de tudo é uma marinha que mostra 0 ambição de mudar e modernizar.CitarNão vejo que o problema seja a Nato, quando insistentemente se alega um mega navio por causa dos arquipélagos. Isso sim asneira. Pois sendo um mega e estar inop meses e acontecer uma catástrofe nada serve. Era mais uma Bandeira sem sentido
Não podemos ver as coisas com base na realidade patética que vivemos.
Por essa ordem de ideias, nem patrulhas da classe Tejo deveriamos ter, já que nem esses somos capazes de ter em condições.
Quanto à expressão mega-navio, volto a lembrar que isso não passa de "propaganda" para civis desinformados.
Nos dias de hoje, um navio com um deslocamento de 15000t não pode ser considerado um navio muito grande.
Em termos civis, há navios de transporte de cabotagem maiores.
Estamos a chamar mega-navios aos LPD's da Holanda e da Espanha, e nem sequer aqui falamos do atual Karel Doorman holandês, que desloca 27.800 toneladas.
Esses não são mega, devem ser Giga-Navios.
Pela mesma ordem de ideias as Vasco da Gama quando chegaram a Portugal eram mega-fragatas, já que com um deslocamento superior a 3.300t eram muito maiores que as Pereira da Silva, que vieram substituir e que deslocavam 1900t.
Aliás, uma ao lado da outra dava para rir.
As Vasco da Gama, foram uma ousadia de mega-fragata...
O Bérrio, outro mega-navio, nem sem como ainda queremos um para o substituir...
Os patrulhas da classe Cacine deslocavam 310 toneladas, e depois começámos a falar de patrulhas com 1800 toneladas de deslocamento. Eram mega-patrulhas, até os apelidaram de patrulhões. :mrgreen:
Nem sei como tiveram a ousadia de fazer patrulhas tão grandes ... tão mega...
Claro, que os quatro patrulhas oceânicos holandeses, deslocam mais de 4.000 toneladas ... Mas isso são eles, com Giga-patrulhões e Giga navios logísticos ...
:mrgreen:
Portugal precisa de um navio logístico, e não faz sentido que não tenha a nada a ver com a NATO, que não se coadune com as doutrinas de todos os outros países da aliança.
Nós já não somos um potência colonial imperial que manda navios para o Indico, somos um país pequeno que, poderia ter uma marinha minimamente capaz se houvesse vontade política.
A falta de vontade política e o desmazelo, não podem ser desculpa, para fingir que não estamos na NATO e que podemos ter naviozinhos mais pequenininhos e à nossa dimensãozinha de nação pequenininha ...
Como é que falas em defender o Atlântico como uma necessidade
Mais uma vez, existem alternativas, mais baratas e racionais, que permitiriam dar à Marinha alguma capacidade logística e de apoio aos arquipélagosNão existem nem vão existir.
Mas exactamente onde é que eu disse que temos que defender o Atlantico, com a nossa gloriosa esquadra ?
Nós não temos capacidade para defender o rio Arade, quanto mais o Atlantico.
A nossa capacidade para defender o Atlantico, depende da NATO e para isso precisamos contribuir com alguma coisa.
O problema é que parece que há quem ache que a nossa contribuição tem que ser com um bocadinho de cada coisa, enquanto que eu digo que a nossa contribuição deve ser concentrada numa unica coisa que faça realmente falta.
Não existem nem vão existir.
Ter barquinhos pequenininhos que servem para fingir que temos marinha é uma coisa
Ter uma navio, que ou está a funcionar ou não está, e não permite grande jogo de cintura, é outra.
Portugal tem uma fragata neste momento...
Uma, só uma, e não pode ser substituida por outra equivalente, porque não há (nem há munições para uma segunda fragata, mesmo que a outra Karel Doorman pudesse entrar ao serviço para o mês que vem) ! ! !
Não tem as duas que poderia ter no futuro e não tem as cinco que nunca terá por muita forcinha e rezas a Santo António que nós façamos...
Patrulhas, parece que tem dois em condições de funcionar, ou talvez três.
Daqui até ao colapso não faltará muito.
O navio logístico mete medo a muita gente na marinha, porque como qualquer entidade pública, a mudança, qualquer coisa diferente dá dor de cabeça...
Depois há o problema das capelinhas e dos fuzileiros que não querem desaparecer.
É mais facil ficar como está, só com mais dinheiro...
Temos cinco fragatas, então vamos substituir uma por uma...
Temos um AOR petroleiro, então vamos substitui-lo mesmo que não tenhamos esquadra para reabastecer.
Capacidade anfibia para o exército ... ::)
Não pode ser ... A marinha tem a sua própria infantaria há tanto tempo...
Mudar ?
Credo !!! que palavra feia ...
Não sei se, a ideia de que devemos ter um navio que responda a possíveis necessidades da NATO, deva ter primazia sobre aquilo que são as necessidades nacionais mas, é só uma dúvida minha.
Nessa perspectiva, ter mais submarinos também deve responder a esses desígnios. Não vejo onde é que a aquisição de um LPD nos seja mais acessível, não é como se fosse construído cá. O facto de constar há 20 anos na LPM tb já indica qualquer coisa acerca disso.
Atenção que não sou contra um logístico, que é uma valência básica para qualquer marinha.
Em Jun 2017, está quase a fazer um ano, eu coloquei aqui alguma info referente ao AOR NZ, mas, pelos vistos e apesar de ser mais moderno, ter casco duplo e poder embarcar um heli lig, não servia para nós, pois, com o navio que temos, com mais dezasseis anos de serviço e casco simples, estamos melhor.
Uma Nação como a nossa que não tem dinheiro e não quer investir nas FFAA, não pode perder as poucas e boas oportunidades que por esse mundo aparecem para aquisição/substituição dos nossos meios Navais. Apesar de serem usados, são mais recentes e possuem mais valências que os que actualmente nós possuimos.
O HMNZS Endeavour apenas tinha mais três anos que as Fragatas VdG !!!!!
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12345.15New Zealand Navy’s sole tanker concludes her last deployment
https://navaltoday.com/2017/06/13/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fnew-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg&hash=0fdcbb696c52b2bf96c628c93b68bc70) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg.html)
HMNZS Endeavour entering Devonport Naval Base. Photo: Royal New Zealand Navy
Royal New Zealand Navy’s fleet oiler returned to her homeport of Devonport Naval Base on June 13 completing her last operational deployment.
The 30-year-old Endeavour wrapped up a four-month South-east Asia deployment and is set to be decommissioned later this year.
HMNZS Endeavour started her service in April 1988 after being built in South Korea. Endeavour is the third ship of this name to serve in the Royal New Zealand Navy and is named after James Cook’s HM Barque Endeavour on his first voyage to New Zealand.
Crewed by 50 officers and sailors, Endeavour spent her years in service refueling ships at sea, enabling other navy vessels to operate over long distances for extended periods of time.
She will be replaced by what will be the Royal New Zealand Navy’s largest ship ever.
HMNZS Aotearoa, as the vessel will be named, will have twice the displacement of HMNZS Endeavour and will carry 30 per cent more fuel.
Construction of the new 24,000-tonne vessel will start next year and is expected to be delivered in January 2020.
PS será que o Endeavour, vai ser vendido às Filipinas ou se custar menos de 20 Milhões será que ..................................
Tendo uma guarnição de apenas 50 elementos estou cá c/ um pressentimento que o sistema " D ", vai ser aplicado em força.
A Jane's de Junho que o camarada CJ fez o grande favor de aqui nos presentear, tem algumas linhas sobre a possibilidade da aquisição 2nd hand, e,com small crew, heli deck, para datas muito interessantes, porque será ??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg&hash=9a9a2836d1b3b3049fce42403b20cd83) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg.html)
Abraços
Abraços
⚓ Zr.Ms. Johan de Witt
Se os holandeses dizem que depois do MLU poderá navegar mais 10 ou 15 anos isso significa que na Briosa poderá ficar ao serviço mais uns 40, pelo menos.... :snip: :snip: :N-icon-Axe:
⚓ Zr.Ms. Johan de Witt
Se os holandeses dizem que depois do MLU poderá navegar mais 10 ou 15 anos isso significa que na Briosa poderá ficar ao serviço mais uns 40, pelo menos.... :snip: :snip: :N-icon-Axe:
Eu continuo sem perceber porque precisamos de um LPD. Mas pronto, mais valia um usado que construir um de raiz.
Se vier o JdW proponho rentabilizar aquelas lindas amuradas brancas com publicidade para fazer algum guito. Pode ser que dê para comprar as peças para os NPOs.
⚓ Zr.Ms. Johan de Witt
Se os holandeses dizem que depois do MLU poderá navegar mais 10 ou 15 anos isso significa que na Briosa poderá ficar ao serviço mais uns 40, pelo menos.... :snip: :snip: :N-icon-Axe:
Eu continuo sem perceber porque precisamos de um LPD. Mas pronto, mais valia um usado que construir um de raiz.
Se vier o JdW proponho rentabilizar aquelas lindas amuradas brancas com publicidade para fazer algum guito. Pode ser que dê para comprar as peças para os NPOs.
Podem fazer viagens de turismo a sul, mas com mais cenas giras, tipo umas lanchas , motos de água, uns veículos para corridas nos areais. Acompanhado de uma das VdG mesmo só com um motor
Eu continuo sem perceber porque precisamos de um LPD. Mas pronto, mais valia um usado que construir um de raiz.
Citação de: Visitante123Eu continuo sem perceber porque precisamos de um LPD. Mas pronto, mais valia um usado que construir um de raiz.
É uma questão perfeitamente legítima, que eu mesmo coloco a mim mesmo...
O problema, da forma como eu o interpreto, é ... Para que é que a atual marinha precisa de um LPD...
Eu devo dizer que, acho que (e ainda mais com as notícias mais recentes) a atual marinha portuguesa não precisa de um LPD.
Mas o problema não fica por aí...
É que se é verdade que a atual marinha não precisa de um LPD, então não é menos verdade que a atual marinha não precisa de fragatas, corvetas, NPO's submarinos ou navios petroleiros.
Da forma como as coisas estão, acho melhor que se a NATO fizer algum pedido de alguma coisa, o comandante da marinha que ligue o 112 e chame a GNR.
não faz sentido para esta Marinha e para este exercito coxo e maneta, é um grande LPD dedicado.
Citarnão faz sentido para esta Marinha e para este exercito coxo e maneta, é um grande LPD dedicado.
A capacidade que esta marinha teria para operar navios polivalentes logísticos, quando o comandante em chefe não tem a mais pequena ideia do estado em que a mesma se encontra é uma coisa ...
Mas "dedicado" é todo o navio. Um navio é sempre dedicado. No caso do navio polivalente, ele é dedicado a ser polivalente, e a ter várias valências...
As razões que explicam a sua inclusão na LPM desde há quase vinte anos, são mais que conhecidas, mais que explicadas, mais que lógicas ...
O problema, começou por não sabermos exactamente o que quer dizer polivalente e a quantos vai servir.
A ideia base era que Portugal possuiria três brigadas. Um pesada, com carros de combate e VCI's uma outra mecanizada mais ligeira, à base da mobilidade em viaturas sobre rodas e uma outra com alta mobilidade e capacidade para ser aerotransportada.
Em caso de as forças portuguesas serem chamadas a intervir em um qualquer cenário, deveriam (e friso o deveriam) ter capacidade para agir sem necessidade de esperar por meios de outros países, os quais poderiam não estar disponíveis.
A realidade em que estamos, é a de um outro filme. Se uma realidade poderá no futuro vir a ter alguma ligação com a outra, eu não sei.
À medida que as forças do exército se vão exaurindo e ficando inoperacionais e dependentes das boleias dos outros países, a sua própria existência pode ser posta em causa.
Se o país quer ter forças armadas, se quer ter exército, então tem que ter capacidade para transportar coisas e a via marítima é uma delas.
A tudo isto se soma o facto de um navio logístico também poder ser utilizado para uma miriadade de outras funções, como vimos recentemente tanto no Brasil, como no envio de navios do tipo para a Turquia.
Estes meios, são também importantes na diplomacia, onde a capacidade que um país tem para agir rapidamente, em caso de necessidade de outros países, é tão importante como ter uma embaixada aberta.
Por isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
Quantos esquadrões de aeronaves, esquadrilhas de navios e brigadas terrestres acha que Portugal consegue realisticamente operar? E quais serão as prioridades - investimento na FA, Marinha ou Exército -, neste momento?
O que é triste é que existem várias discussões e opiniões válidas neste forum que nuna acharão ouvidos de gente.
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
Quantos esquadrões de aeronaves, esquadrilhas de navios e brigadas terrestres acha que Portugal consegue realisticamente operar? E quais serão as prioridades - investimento na FA, Marinha ou Exército -, neste momento?
Essa de termos de operar um LPD porque é tecnologicamente atrasado e não podermos ter um XO porque os marinheiros são demasiado burros é.....qualquer coisa...Ninguém disse que os marinheiros são burros, ou que temos que operar o LPD porque é tecnologicamente menos exigente.
Este tópico chegará às 400 paginas e não haverá novidades sobre este assunto.
Num país e numa Marinha que não tem capacidade de ter um navio capaz de acompanhar um navio russo que passa na nossa costa.
Uma marinha que faria muita boa gente dar voltas no tumulo, alguma vez irá ter meios para ter um LPD?
Pago como? Mantido como? Escoltado como? Para transportar quem e o quê?
Eu cada vez mais acho que "o estado a que chegámos" não é apenas culpa dos vários governos. Existe um conluio entre Estado e grande parte das FA.
Senão existirem meios não se fazem as missões, não há necessidade de ter mais responsabilidade e trabalho.
Não havendo meios existe a desculpa perfeita para não se fazer mais. Peço desculpa se estou errado e tenho a certeza que não será a totalidade das FA, mas pelo menos a nível de chefias.
De outra forma em que trabalho é que eu não sabendo que não tenho meios para desempenhar o meu trabalho corretamente e de forma competente, fico limitado e conformado com o que há? Eu pelo menos no meu tenho que "lutar" para ter os melhores meios possíveis, de outra forma tou em desvantagem e poderei ser despedido.
Mas talvez isso seja reflexo de outro problema na maioria dos quadros do estado, as promoções são por tempo de serviço e amizades, não por competência ou feitos alcançados....
Esses já vão estar a ser mostrados pelo Atlântico Sul, na volta à procura de comprador. ::)
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
Quantos esquadrões de aeronaves, esquadrilhas de navios e brigadas terrestres acha que Portugal consegue realisticamente operar? E quais serão as prioridades - investimento na FA, Marinha ou Exército -, neste momento?
O que é triste é que existem várias discussões e opiniões válidas neste forum que nuna acharão ouvidos de gente.
Não estava a colocar a coisa ao nivel da incapacidade de operar navios mais modernos, mas sim de ter um mega navio de desembarca de troipas que não existem ou estão mal equipadas, ao inverso d eter um navio mais polivalente.
Se é para colocar ao nível da incapacidade de operar, então compreendo os comodoros e almirantes que acham quem tem uma frota moderna porque se for melhor não sabem o que fazer com os meios.
Por acaso até aqui só tinha colocado a posição desses bonecos ao nível de não quererem responsabilidades maiores. Porque andar com uma VdG incapaz a fazer de conta que faz soberania é diferente de ter uma AH140 e outras na linha dessa e estar em pé de igualdade numa frota Nato ou ser responsável por algo bem acima do potencial das VdG.
No País do faz de conta, manda-se 250 gajos com Pandur bonitas para paradas, excepto alguns 30mm, estando a maioria com atirador a descoberto, sem armas AA que não sejam de ombro onde os mancebos tem de apear para adquirir a alvos e disparar. Ou seja, em bom português, Bela merda
Ou manda-se NPOs desarmados e cegos para alegadamente combater a pirataria. Embora vão é com as habituais paneleirices com os amigos dos esquemas lá no Sul, onde estas décadas tem trocado "volumes" e muitos orientado vidas.
(Se eu nem soubesse e tivesse visto até podia ser ingênuo)
É uma estrondosa vergonha o que se tem passado e continua a passar e, atrevo-me a pensar que, se até não será pior agora com estas ligações ainda mais porno destes políticos Costa e Marcelo.
Quando à Marinha, a vergonha é ainda maior, levando a pensar o que fazem propriamente esse bonecos todos cheios de galões, senão mamar.
É que as suas vaidade e fantasias contrastam com a realidade de uma maneira mais que evidente
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
Quantos esquadrões de aeronaves, esquadrilhas de navios e brigadas terrestres acha que Portugal consegue realisticamente operar? E quais serão as prioridades - investimento na FA, Marinha ou Exército -, neste momento?
O que é triste é que existem várias discussões e opiniões válidas neste forum que nuna acharão ouvidos de gente.
Não estava a colocar a coisa ao nivel da incapacidade de operar navios mais modernos, mas sim de ter um mega navio de desembarca de troipas que não existem ou estão mal equipadas, ao inverso d eter um navio mais polivalente.
Se é para colocar ao nível da incapacidade de operar, então compreendo os comodoros e almirantes que acham quem tem uma frota moderna porque se for melhor não sabem o que fazer com os meios.
Por acaso até aqui só tinha colocado a posição desses bonecos ao nível de não quererem responsabilidades maiores. Porque andar com uma VdG incapaz a fazer de conta que faz soberania é diferente de ter uma AH140 e outras na linha dessa e estar em pé de igualdade numa frota Nato ou ser responsável por algo bem acima do potencial das VdG.
No País do faz de conta, manda-se 250 gajos com Pandur bonitas para paradas, excepto alguns 30mm, estando a maioria com atirador a descoberto, sem armas AA que não sejam de ombro onde os mancebos tem de apear para adquirir a alvos e disparar. Ou seja, em bom português, Bela merda
Ou manda-se NPOs desarmados e cegos para alegadamente combater a pirataria. Embora vão é com as habituais paneleirices com os amigos dos esquemas lá no Sul, onde estas décadas tem trocado "volumes" e muitos orientado vidas.
(Se eu nem soubesse e tivesse visto até podia ser ingênuo)
É uma estrondosa vergonha o que se tem passado e continua a passar e, atrevo-me a pensar que, se até não será pior agora com estas ligações ainda mais porno destes políticos Costa e Marcelo.
Quando à Marinha, a vergonha é ainda maior, levando a pensar o que fazem propriamente esse bonecos todos cheios de galões, senão mamar.
É que as suas vaidade e fantasias contrastam com a realidade de uma maneira mais que evidente
Quando me referi a capacidade, não falava tanto em termos técnicos, mas mais o que é que é realístico suportar com o financiamento que temos e com os recursos humanos disponívies.
Se não são 5 fragatas que é possível operar, mas vale consolidar o que se tem e expandir mais tarde.
Também já o tinha dito aqui há uns 2 anos...eram 600 milhões a entrar...
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
Quantos esquadrões de aeronaves, esquadrilhas de navios e brigadas terrestres acha que Portugal consegue realisticamente operar? E quais serão as prioridades - investimento na FA, Marinha ou Exército -, neste momento?
O que é triste é que existem várias discussões e opiniões válidas neste forum que nuna acharão ouvidos de gente.
Não estava a colocar a coisa ao nivel da incapacidade de operar navios mais modernos, mas sim de ter um mega navio de desembarca de troipas que não existem ou estão mal equipadas, ao inverso d eter um navio mais polivalente.
Se é para colocar ao nível da incapacidade de operar, então compreendo os comodoros e almirantes que acham quem tem uma frota moderna porque se for melhor não sabem o que fazer com os meios.
Por acaso até aqui só tinha colocado a posição desses bonecos ao nível de não quererem responsabilidades maiores. Porque andar com uma VdG incapaz a fazer de conta que faz soberania é diferente de ter uma AH140 e outras na linha dessa e estar em pé de igualdade numa frota Nato ou ser responsável por algo bem acima do potencial das VdG.
No País do faz de conta, manda-se 250 gajos com Pandur bonitas para paradas, excepto alguns 30mm, estando a maioria com atirador a descoberto, sem armas AA que não sejam de ombro onde os mancebos tem de apear para adquirir a alvos e disparar. Ou seja, em bom português, Bela merda
Ou manda-se NPOs desarmados e cegos para alegadamente combater a pirataria. Embora vão é com as habituais paneleirices com os amigos dos esquemas lá no Sul, onde estas décadas tem trocado "volumes" e muitos orientado vidas.
(Se eu nem soubesse e tivesse visto até podia ser ingênuo)
É uma estrondosa vergonha o que se tem passado e continua a passar e, atrevo-me a pensar que, se até não será pior agora com estas ligações ainda mais porno destes políticos Costa e Marcelo.
Quando à Marinha, a vergonha é ainda maior, levando a pensar o que fazem propriamente esse bonecos todos cheios de galões, senão mamar.
É que as suas vaidade e fantasias contrastam com a realidade de uma maneira mais que evidente
Quando me referi a capacidade, não falava tanto em termos técnicos, mas mais o que é que é realístico suportar com o financiamento que temos e com os recursos humanos disponívies.
Se não são 5 fragatas que é possível operar, mas vale consolidar o que se tem e expandir mais tarde.
Não há capacidade porque se tem descorado o aspecto humano e de qualidade de meios.
Hoje em dia os jovens entendem o que é moderno e o que é sucata, ao contrário do almirante picas das fantasias.
Os jovens nas FA deveriam ter uma carreira mesmo nos postos mais baixos. Nas FS existem as carreiras dos Agentes(PSP) ou Guardas(GNR). Mas o que acontece é nas FA acumular demasiada gente em altos postos e não ter os operadores dos meios. Praças e Sargentos. Depois quem quer andar em sucata quando vê uma dada de parasitas a ter mordomias pornográficas?
Basta se compararem a outros nos exercícios e já ficam esclarecidos.
Não está em causa o valor humano, mas os meios que lhes dão.
Quanto se vê um NPO desarmado e básico num exercício ao lado da OVP a sério, como se sentem?
Orgulhosos do quê?
Dos patranhas como esse almirante que mente ao classificar as VdG como tecnologicamente modernas?
Dos patranhas que 5 anos passados continuam a mandar NPO para o GdG desarmado e cego?
Só se for alguns que lá andam pelo turismo e comprar haxixe a Marrocos.
Fazia falta seriedade de visão. Afinal para que se quer FA que são tão básicas. Bastava uma guarda costeira e os Bombeiros. Com o que se poupava em generais e almirantes seriam bem equipados.
Essa gente não passa de uma elite metida num nicho de oportunistas que orientam vidinhas neste País
Esse é até um problema mais amplo do País. Todas as instituições publicas são uma espécie de TAP, onde um nicho de gente de mentalidade de terceiro mundo, que usufrui o que quer e, o resto vai-se fazendo qualquer coisa para dar noticia.
Por falar nisso, por cada lancha de droga aprendida, quantas passam se nem uma rapariga em cima de um padle a vaguear no mar conseguem localizar?
Apanham aquelas que são denunciadas para desviar a atenção de outras, porque as costas nacionais estão a saque. Basta contabilizar os meios disponíveis(não os inop).
Se um Merlin está encarregue de uma zona, quando tem de abastecer, qual o que o que substitui se de 12 estão só 4 operacionais? Será uma daquelas abelhinhas sem Flir?? É essa coisa que faz busca e salvamento?
Os parolos quando decidiram por não optar por colocar um sistema EO/Flir o que quiserem, essa coisa tão estranha, complexa e cara, perceberam o que fizeram nas limitações a nível de busca e salvamento, seja no mar ou em montanha?
Só pensaram naquilo como taxi, como com os Lynx
Serão Incompetentes, ou só mesmo parasitas que não cumprem a sua responsabilidade?
É tudo um faz de conta, menos depois para a pandega, aí até as marcas do vinho importam
Expliquem ao povinho, que esses gajos não se interessam pelos meios e querem é boas vidas, que vai cair bem
Face ao actual panorama de enviar até uma lancha de fiscalização costeira com o "desarmado" para ainda capacitar mais a marinha daquela tal pais Africano que ainda não está capacitado, eu já ficava feliz com os restantes NPO armados e com sensores de jeito, os actuais idem, mais os Tejo todos operacionais e decentes. Mais a modernização das 4 fragatas, como deve ser, já passava a sonho molhado e então com umas LFC e um AOR, mesmo que tivesse alguma alguma capacidade de levar veículos e tropas, já era ouro sobre azul. Então com mais uns Lynx, ui, em extase. (LPD, só com capacidade de abastecimento razoável, de resto não estou a ver). :mrgreen:
(https://www.seaforces.org/marint/French-Navy/Amphibious-Ship/L-9012_DAT/L9012-Siroco-08.jpg)
Saudações
3 nuevos LPDs para la Marina Militare
(https://pbs.twimg.com/media/FwPHW88XwAAzI72?format=jpg&name=900x900)CitarDiesel-powered with a top speed of around 20 knots and 7,000 nautical mile autonomy, the new vessels will be around 160 meters long and 29 meters wide with room for 200 crew and a 300-strong landing force.
“They will be called ‘LXD’s with the X standing for ‘whatever’ because we don’t want to limit the role they fill,” said Tomassetti.
The design, similar to the Dutch Rotterdam class, means less room on the flight deck for transporting material and vehicles, but more room below deck in the garage and dock for vehicles – up to around 70 tonnes in total – with space for around 480 meters of vehicles lined up,
https://www.defensenews.com/global/europe/2023/05/15/italys-new-warships-will-boast-bigger-bellies-for-landing-forces/ (https://www.defensenews.com/global/europe/2023/05/15/italys-new-warships-will-boast-bigger-bellies-for-landing-forces/)
CitarPor isso tudo dito,,,um XO serve bem e ainda contribui para melhorar a capacidade combatente de superfície da frota.
Por tudo isto, patrulhas da GNR servem ainda mais. melhor, de forma mais eficiente e mais barata.
Se não temos capacidade para ter um navio logistico (o menos exigente do ponto de vista tecnológico) então onde é que vamos encontrar capacidade para operar navios muito mais complexos, muito mais caros e com um numero muito maior de técnicos que a marinha não tem, nem parece que vá ter no futuro ... ?
Na década de 1950 como já aqaui tenho dito, os generais queriam formar dez divisões.
Os americanos pediram apenas uma a Portugal, mas os generais achavam que Portugal era capaz de muito mais.
Não faziam ideia do que era o exército moderno da altura.
Nos tanques que recebemos, muitas vezes só o comandante sabia ler e escrever. Os generais não percebiam que o exército de analfabetos das trincheiras da Flandres, não aguentava com as necessidades técnicas de uma força militar mecanizada e tecnologicamente muito mais avançada ...
No fim... os nossos generais nem uma divisão conseguiram formar.
Estamos aqui a falar de navios XPTO, que só funcionam eficazmente se tiverem guarnição à altura, e estamos a pensar que esses navios teriam a "sofisticação" de uma Vasco da Gama, que é contemporânea dos processadores Intel 286 e Intel 386SX a 33Mhz.
Quantos esquadrões de aeronaves, esquadrilhas de navios e brigadas terrestres acha que Portugal consegue realisticamente operar? E quais serão as prioridades - investimento na FA, Marinha ou Exército -, neste momento?
O que é triste é que existem várias discussões e opiniões válidas neste forum que nuna acharão ouvidos de gente.
Não estava a colocar a coisa ao nivel da incapacidade de operar navios mais modernos, mas sim de ter um mega navio de desembarca de troipas que não existem ou estão mal equipadas, ao inverso d eter um navio mais polivalente.
Se é para colocar ao nível da incapacidade de operar, então compreendo os comodoros e almirantes que acham quem tem uma frota moderna porque se for melhor não sabem o que fazer com os meios.
Por acaso até aqui só tinha colocado a posição desses bonecos ao nível de não quererem responsabilidades maiores. Porque andar com uma VdG incapaz a fazer de conta que faz soberania é diferente de ter uma AH140 e outras na linha dessa e estar em pé de igualdade numa frota Nato ou ser responsável por algo bem acima do potencial das VdG.
No País do faz de conta, manda-se 250 gajos com Pandur bonitas para paradas, excepto alguns 30mm, estando a maioria com atirador a descoberto, sem armas AA que não sejam de ombro onde os mancebos tem de apear para adquirir a alvos e disparar. Ou seja, em bom português, Bela merda
Ou manda-se NPOs desarmados e cegos para alegadamente combater a pirataria. Embora vão é com as habituais paneleirices com os amigos dos esquemas lá no Sul, onde estas décadas tem trocado "volumes" e muitos orientado vidas.
(Se eu nem soubesse e tivesse visto até podia ser ingênuo)
É uma estrondosa vergonha o que se tem passado e continua a passar e, atrevo-me a pensar que, se até não será pior agora com estas ligações ainda mais porno destes políticos Costa e Marcelo.
Quando à Marinha, a vergonha é ainda maior, levando a pensar o que fazem propriamente esse bonecos todos cheios de galões, senão mamar.
É que as suas vaidade e fantasias contrastam com a realidade de uma maneira mais que evidente
Quando me referi a capacidade, não falava tanto em termos técnicos, mas mais o que é que é realístico suportar com o financiamento que temos e com os recursos humanos disponívies.
Se não são 5 fragatas que é possível operar, mas vale consolidar o que se tem e expandir mais tarde.
Não há capacidade porque se tem descorado o aspecto humano e de qualidade de meios.
Hoje em dia os jovens entendem o que é moderno e o que é sucata, ao contrário do almirante picas das fantasias.
Os jovens nas FA deveriam ter uma carreira mesmo nos postos mais baixos. Nas FS existem as carreiras dos Agentes(PSP) ou Guardas(GNR). Mas o que acontece é nas FA acumular demasiada gente em altos postos e não ter os operadores dos meios. Praças e Sargentos. Depois quem quer andar em sucata quando vê uma dada de parasitas a ter mordomias pornográficas?
Basta se compararem a outros nos exercícios e já ficam esclarecidos.
Não está em causa o valor humano, mas os meios que lhes dão.
Quanto se vê um NPO desarmado e básico num exercício ao lado da OVP a sério, como se sentem?
Orgulhosos do quê?
Dos patranhas como esse almirante que mente ao classificar as VdG como tecnologicamente modernas?
Dos patranhas que 5 anos passados continuam a mandar NPO para o GdG desarmado e cego?
Só se for alguns que lá andam pelo turismo e comprar haxixe a Marrocos.
Fazia falta seriedade de visão. Afinal para que se quer FA que são tão básicas. Bastava uma guarda costeira e os Bombeiros. Com o que se poupava em generais e almirantes seriam bem equipados.
Essa gente não passa de uma elite metida num nicho de oportunistas que orientam vidinhas neste País
Esse é até um problema mais amplo do País. Todas as instituições publicas são uma espécie de TAP, onde um nicho de gente de mentalidade de terceiro mundo, que usufrui o que quer e, o resto vai-se fazendo qualquer coisa para dar noticia.
Por falar nisso, por cada lancha de droga aprendida, quantas passam se nem uma rapariga em cima de um padle a vaguear no mar conseguem localizar?
Apanham aquelas que são denunciadas para desviar a atenção de outras, porque as costas nacionais estão a saque. Basta contabilizar os meios disponíveis(não os inop).
Se um Merlin está encarregue de uma zona, quando tem de abastecer, qual o que o que substitui se de 12 estão só 4 operacionais? Será uma daquelas abelhinhas sem Flir?? É essa coisa que faz busca e salvamento?
Os parolos quando decidiram por não optar por colocar um sistema EO/Flir o que quiserem, essa coisa tão estranha, complexa e cara, perceberam o que fizeram nas limitações a nível de busca e salvamento, seja no mar ou em montanha?
Só pensaram naquilo como taxi, como com os Lynx
Serão Incompetentes, ou só mesmo parasitas que não cumprem a sua responsabilidade?
É tudo um faz de conta, menos depois para a pandega, aí até as marcas do vinho importam
Expliquem ao povinho, que esses gajos não se interessam pelos meios e querem é boas vidas, que vai cair bem
Se as pessoas com maior conhecimento deste grupo puderem articular estas pertinentes ideias em medidas exequíveis, poderia ser muito interessante, para eventualmente poder ter um impacto político.
Por exemplo, investimento de 2% do PIB nas forças armadas, excluindo as forças de segurança, cujo orçamento deverá ser responsabilidade do MAI, redução d x% de oficiais generais, aquisição de n viaturas de determinado tipo, renovação de casernas x, y e z, criação de mecanismo de financiamento de equipamento militar por meio de um imposto, opção de as praças frequentarem cursos de formação profissional durante os últimos dois anos de contrato, construção de base logística/naval na ilha terceira, estabelecimento de um conselho para investimento na indústria de defesa e aquisição de equipamentos (composto por militares).
Não sei, em concreto, as prioridades e necessidades. Mas a intenção é de que todas estas questões discutidas possam ser articuladas de uma forma operacional.
Enquanto isso , em Marinhas não disruptivas e não holísticas
BAP Pisco Travelling to Rota to Embark Six Sea Kings
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/2023/07/1701-721x480.jpg)
The Peruvian Navy is preparing to deploy BAP Pisco (AMP-156) multipurpose vessel to the Rota Naval Base, with the aim of transporting back to the country six Sea King helicopters of the Spanish Navy. This deployment is scheduled for late July, and the helicopters are expected to arrive in Rota August 4 after taking part in UNITAS in Colombia.
The BAP Pisco is an LPD (Landing Platform Dock) vessel designed for naval operations and amphibious warfare, as well as transport troops, vehicles and provide humanitarian assistance. With a length of 122 meters, a sleeve of 22 meters and a 4.9 meters wide, the vessel has a capacity for 600 personnel and a crew of 150 people.
One of the outstanding features of the BAP Pisco is its flight deck, while landing boats operate from the hangar. In addition, it has tanks to transport fuel and drinking water, as well as capacity to transport dry and fresh groceries.
The Sea King helicopters were purchased at a nominal price of €100 each. Spain withdrew the last two helicopters of this class in June 2022, and currently, the Fifth Squadron operates with 4 SH-60Fs. In addition, four more units are expected to be incorporated in the coming years, ahead of the arrival of NH-90.
Photo credit: Jorge Chávez Hernández.
https://seawaves.com/2023/07/11/bap-pisco-travelling-to-rota-to-embark-six-sea-kings/
J
Desejoso de ver o LPD do Gana :mrgreen:
Desejoso de ver o LPD do Gana :mrgreen:
LPD não sei mas patrulhas já nos estão a passar à frente. :mrgreen:
Fechem este tópico que o LPD morreu com a Bimby Naval (Ainda por cima com capacidade Ro-Ro. Se tiver capacidade de reabastecer outras unidades lá vai o AOR à viola. Mais dinheiro que fica para comprar drones fnac) :mrgreen: :mrgreen:
(https://images.impresa.pt/expresso/2022-08-18-MARINHA_2_T-_IDP.jpg-f8f6439b/original/mw-860)
Saudações :mrgreen:
P.S. Se fizerem um protocolo com os Turcos em vez de com aquelas potências africanas. :mrgreen:
https://www.trt.net.tr/portuguese/mundo/2019/07/28/navio-de-desembarque-de-tanques-da-marinha-turca-faz-escala-em-barcelona-1243830 (https://www.trt.net.tr/portuguese/mundo/2019/07/28/navio-de-desembarque-de-tanques-da-marinha-turca-faz-escala-em-barcelona-1243830)
(https://cdn.trt.net.tr/images/xlarge/rectangle/8b76/d0f4/4861/5d3dadcda04e6.jpg?time=1688146218)
The UK and the Netherlands will decide at the start of 2024 if there is sufficient alignment in their respective replacement amphibious ship programmes to pursue a joint acquisition programme.
Up to 12 new ships could be required to replace existing vessels in the Royal Navy (RN) and the Royal Netherlands Navy (RNLN) from the early 2030s.
Both the RN and the RNLN have been developing requirements for new amphibious/littoral support shipping. The former has stated a requirement for up to six Multi Role Support Ships (MRSSs) to replace the two Albion-class landing platform dock (LPD) vessels, three Bay-class landing ship dock (auxiliary) vessels, and the primary casualty receiving ship RFA Argus. The RNLN's LPX programme is looking at a multirole capability that would replace the LPDs HNLMS Rotterdam and HNLMS Johan de Witt in the amphibious role while also assuming the patrol and surveillance tasks currently performed by the navy's four Holland-class patrol vessels.
CitarThe UK and the Netherlands will decide at the start of 2024 if there is sufficient alignment in their respective replacement amphibious ship programmes to pursue a joint acquisition programme.
Up to 12 new ships could be required to replace existing vessels in the Royal Navy (RN) and the Royal Netherlands Navy (RNLN) from the early 2030s.
Both the RN and the RNLN have been developing requirements for new amphibious/littoral support shipping. The former has stated a requirement for up to six Multi Role Support Ships (MRSSs) to replace the two Albion-class landing platform dock (LPD) vessels, three Bay-class landing ship dock (auxiliary) vessels, and the primary casualty receiving ship RFA Argus. The RNLN's LPX programme is looking at a multirole capability that would replace the LPDs HNLMS Rotterdam and HNLMS Johan de Witt in the amphibious role while also assuming the patrol and surveillance tasks currently performed by the navy's four Holland-class patrol vessels.
Daqui pode sair muito do futuro do LPD. Quer pela possível aquisição de navios em segunda mão. Quer da construção de um futuro LPD.
Eu já me dava por contente, que houvesse debates a este nível, mesmo que à porta fechada. Era sinal que se debatia aquilo que era necessário ter ou alterar.
É só comparar as diferenças, entre as nossas chefias, que dizem que estamos preparados para tudo, e as de lá, que mesmo tendo as mais bem equipadas FA do mundo, tentam continuamente melhorar e resolver as lacunas existentes.
Neste caso em concreto, e a razão pela qual postei o vídeo aqui, é a forma como eles identificam o problema (poucos navios) e procuram resolvê-lo com soluções alternativas (navios anfíbios médios, os LSM).
Ora com isto, como é que por cá ainda se acha que é credível ter um único navio anfíbio, grande, caro e que necessita de uma guarnição considerável, ao invés de ter 2 ou 3 navios anfíbios mais pequenos (LPDs mais pequenos como os Makassar ou os Vard, LST, Crossover, etc), que além de mais baratos e com guarnição minimalista (excepção dos Crossover, cuja vantagem é serem mais versáteis e poderem ter mais capacidade de combate), e por serem mais do que 1 navio, permitiam uma disponibilidade 365 dias/ano?
Vamos supor que se pretendia ter uma espécie de "Amphibious Ready Group" durante 365 dias por ano. Como se atingiria este objectivo, apenas com um navio, sabendo que vai ter que parar por um longo período para manutenção? Não é preferível ter 2 ou 3 navios mais pequenos, que por sua vez terão uma disponibilidade muito maior?
Eu já me dava por contente, que houvesse debates a este nível, mesmo que à porta fechada. Era sinal que se debatia aquilo que era necessário ter ou alterar.
É só comparar as diferenças, entre as nossas chefias, que dizem que estamos preparados para tudo, e as de lá, que mesmo tendo as mais bem equipadas FA do mundo, tentam continuamente melhorar e resolver as lacunas existentes.
Neste caso em concreto, e a razão pela qual postei o vídeo aqui, é a forma como eles identificam o problema (poucos navios) e procuram resolvê-lo com soluções alternativas (navios anfíbios médios, os LSM).
Ora com isto, como é que por cá ainda se acha que é credível ter um único navio anfíbio, grande, caro e que necessita de uma guarnição considerável, ao invés de ter 2 ou 3 navios anfíbios mais pequenos (LPDs mais pequenos como os Makassar ou os Vard, LST, Crossover, etc), que além de mais baratos e com guarnição minimalista (excepção dos Crossover, cuja vantagem é serem mais versáteis e poderem ter mais capacidade de combate), e por serem mais do que 1 navio, permitiam uma disponibilidade 365 dias/ano?
Vamos supor que se pretendia ter uma espécie de "Amphibious Ready Group" durante 365 dias por ano. Como se atingiria este objectivo, apenas com um navio, sabendo que vai ter que parar por um longo período para manutenção? Não é preferível ter 2 ou 3 navios mais pequenos, que por sua vez terão uma disponibilidade muito maior?
Sim, a ideia dos Crossover é mesmo ter uma plataforma base, configurável segundo o que o cliente quiser, havendo versões maiores ou mais pequenas, mais rápidas ou mais lentas, mais armadas e menos armadas, etc.
Por isso, e por ver que o conceito do LPD clássico está obsoleto do ponto de vista militar, considero que ir gastar dinheiro num novo, é absurdo, e em segunda-mão só mesmo se aparecer algum no mercado (mas se nem isso se fez para um AOR), então mais vale adiar esta decisão, para depois seguir as pisadas de quem tem mais experiência neste tipo de navios e no que os deve substituir.
Assim aproveitava-se aquela verba (alocado ao LPD) para se investir em novas fragatas (AH140, MEKO A200, Mogami, Sigma, etc), e quando os gajos lá decidirem o que fazer, encomendamos uns quantos XO (quiçá para construir em Portugal), que se adequem à nossa realidade.
Nem acharia estranho substituir os 4 NPOs originais por uns três XO115S ou dois 115S e um 131A, copiando a Marinha Holandesa. Ou então adquirir a versão 131C (2 unidades), para elevar o número de combatentes de superfície para 6/7 (2/3 fragatas para substituir as VdG, 2 XO131C e 2 BD que depois seriam substituídas por 2 navios novo).
Pena que o lobby do LPD convencional na MGP é demasiado forte, não havendo grande margem para avaliar alternativas que se possam adequar melhor à nossa realidade, e à realidade de uma Marinha completamente desfalcada a todos os níveis.
Mas atenção as soluções dos "Américas" são para os problemas dos "Américas", nós temos outros problemas e outras necessidades como tal as mesmas soluções podem não servir (isto supondo que existe alguém interessado em encontrar soluções para as nossas ncessidades)
Eu antes prefiro navios anfíbios mais ligeiros e baratos (LPD pequeno ou LST) ou mais versáteis (XO), em números entre os 2 e os 4 navios, do que ter apenas um grande LPD.
Eu antes prefiro navios anfíbios mais ligeiros e baratos (LPD pequeno ou LST) ou mais versáteis (XO), em números entre os 2 e os 4 navios, do que ter apenas um grande LPD.
É discutível, mas na(s) Marinha(s) sempre ouvi falar da "rule of 3".
Se queres um asset permanentemente no mar, tens que (pelo menos) 3. Um em missão, outro em reabastecimento/descanso da tripulação e o terceiro em manutenção.
Poderá não ser exactamente assim em todos os casos, mas parece-me lógico.
Eu antes prefiro navios anfíbios mais ligeiros e baratos (LPD pequeno ou LST) ou mais versáteis (XO), em números entre os 2 e os 4 navios, do que ter apenas um grande LPD.
É discutível, mas na(s) Marinha(s) sempre ouvi falar da "rule of 3".
Se queres um asset permanentemente no mar, tens que (pelo menos) 3. Um em missão, outro em reabastecimento/descanso da tripulação e o terceiro em manutenção.
Poderá não ser exactamente assim em todos os casos, mas parece-me lógico.
Por isso é que digo que devíamos ambicionar ter mais de que um navio, mais pequenos, baratos e com guarnição mais reduzida, ou ter esta capacidade anfíbia inserida em navios que podem executar outras missões, como é o caso dos Crossover.
Eu antes prefiro navios anfíbios mais ligeiros e baratos (LPD pequeno ou LST) ou mais versáteis (XO), em números entre os 2 e os 4 navios, do que ter apenas um grande LPD.
É discutível, mas na(s) Marinha(s) sempre ouvi falar da "rule of 3".
Se queres um asset permanentemente no mar, tens que (pelo menos) 3. Um em missão, outro em reabastecimento/descanso da tripulação e o terceiro em manutenção.
Poderá não ser exactamente assim em todos os casos, mas parece-me lógico.
Por isso é que digo que devíamos ambicionar ter mais de que um navio, mais pequenos, baratos e com guarnição mais reduzida, ou ter esta capacidade anfíbia inserida em navios que podem executar outras missões, como é o caso dos Crossover.
A mania da Marinha querer um mega navio, que vai precisar de uma guarnição equivalente a pelo menos 5 LSTs, e que tem um custo unitário de várias centenas de milhões de euros, não faz sentido nenhum. Se o preço de 1 LPD pagar 2 ou 3 LST de 100 metros, e que mais facilmente seriam construídos em Portugal (fruto da sua simplicidade), porque é que estas opções não estão em cima da mesa?
Mas mais uma vez, continuo a achar que querem ter o LPD, apenas para encher o peito. É um navio grande e vistoso, o flagship da armada, motivo de grande (pseudo-)orgulho.
Por isso é que digo que devíamos ambicionar ter mais de que um navio, mais pequenos, baratos e com guarnição mais reduzida, ou ter esta capacidade anfíbia inserida em navios que podem executar outras missões, como é o caso dos Crossover.
Para quem quiser saber mais um pouco do XO 131 A, a versão mais Anfíbia dos Crossover.
https://media.damen.com/image/upload/v1632424639/catalogue/defence-and-security/crossovers/product-sheet-xo-131-a.pdf
One of the most important assets in the #ROCN inventory is Taiwan's first indigenous LPD, Yushan (LPD-1401). The 10,000-ton Taiwanese amphibious vessel was commissioned in June 2023 and features a very heavy armament that includes 1 x 76mm gun, 2 x 20mm guns, two Phalanx CIWS and 4 x missile launchers for either 16 HF-II SSM or 32 TC-2N SAM! The 153-meter LPD can carry several vehicles of various types (AAV-7, Humvees, artillery, trucks, etc.), LCM and LCU while it has a large flight deck with two hangars able to accommodate one Seahawk each.
Como sabemos isto é um assunto debatido até à exaustão, por isso, toca "avacalhar" o tópico.
É este navio ou nenhum! Tenho dito!...
(https://pbs.twimg.com/media/FeBgiMhaAAEJThb?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d1ZhSWsAAJIHP?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d0ybaWsAAdIBg?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d0ybZXoAAoMte?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d1QkbXAAAO5AE?format=jpg&name=large)Citação de: Naval AnalysesOne of the most important assets in the #ROCN inventory is Taiwan's first indigenous LPD, Yushan (LPD-1401). The 10,000-ton Taiwanese amphibious vessel was commissioned in June 2023 and features a very heavy armament that includes 1 x 76mm gun, 2 x 20mm guns, two Phalanx CIWS and 4 x missile launchers for either 16 HF-II SSM or 32 TC-2N SAM! The 153-meter LPD can carry several vehicles of various types (AAV-7, Humvees, artillery, trucks, etc.), LCM and LCU while it has a large flight deck with two hangars able to accommodate one Seahawk each.
Espera aí camandro! Estou a acabar o caviar Royal Ossetra que chegou hoje de manhã e para acompanhar um simples Dom Pérignon.
PS: e chama-me Isaltino a partir de agora sff. E Pêra Manca era só para distrair os media.
Como sabemos isto é um assunto debatido até à exaustão, por isso, toca "avacalhar" o tópico.
É este navio ou nenhum! Tenho dito!...
(https://pbs.twimg.com/media/FeBgiMhaAAEJThb?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d1ZhSWsAAJIHP?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d0ybaWsAAdIBg?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d0ybZXoAAoMte?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F6d1QkbXAAAO5AE?format=jpg&name=large)Citação de: Naval AnalysesOne of the most important assets in the #ROCN inventory is Taiwan's first indigenous LPD, Yushan (LPD-1401). The 10,000-ton Taiwanese amphibious vessel was commissioned in June 2023 and features a very heavy armament that includes 1 x 76mm gun, 2 x 20mm guns, two Phalanx CIWS and 4 x missile launchers for either 16 HF-II SSM or 32 TC-2N SAM! The 153-meter LPD can carry several vehicles of various types (AAV-7, Humvees, artillery, trucks, etc.), LCM and LCU while it has a large flight deck with two hangars able to accommodate one Seahawk each.
Agora voltando ao tópico.
E nós? Bem a única solução possível para a Marinha Portuguesa (na minha humilde opinião de quem nunca foi militar da Marinha, e pouco percebe disto), é de que o navio a ser adquirido tem que ter em conta a doutrina que está a ser implementada neste preciso momento na Marinha e no CF em relação a este tipo de operações. O que é que eles precisam?
1 - Um navio que tenha uma boa autonomia;
2 - Possa transportar toda uma FFZ com todos os "módulos" possíveis (150/180 Fuzileiros?);
3- Ter um bom convés de voo e respetivo hangar para operar pelo menos dois helicópteros médios ao mesmo tempo;
4 - Possa transportar e transferir entre navios combustível, víveres, munição, sendo capaz de fazer reabastecimento no mar substituindo o NRP Bérrio;
5 - Ter capacidade de fazer roll-on/roll-off.
Quanto era o Siroco? 80 Milenas e não servia por causa dos Merlin, etc. Agora a Fap tem BlackHawk. :mrgreen:
(https://www.seaforces.org/marint/French-Navy/Amphibious-Ship/L-9012_DAT/L9012-Siroco-08.jpg)
Saudações
The Royal Navy faces a significant capability gap, with no active Landing Platform Dock (LPD) currently available.
HMS Albion, one of two Albion class Landing Platform Docks, has entered a state of reduced readiness, while her sister ship, HMS Bulwark, remains under maintenance.
During a recent parliamentary session, John Healey, the Shadow Secretary of State for Defence, sought clarity on the status of the HMS Bulwark. “For what reason is HMS Bulwark not ready for operations?” Healey queried.
James Cartlidge, the Minister of State, Ministry of Defence, replied, “HMS Bulwark is undertaking scheduled maintenance before transitioning into regeneration to replace her sistership HMS Albion. We do not disclose the fine detail of forward availability to preserve the operational security of the Fleet.”
Please note, reader, this stance contrasts with past practices as the Ministry of Defence previously confirmed a Summer 2023 return for Bulwark.
Cartlidge, however, also recently elaborated on their longevity:
“On current plans, HMS Albion and HMS Bulwark will retire from service by the end of 2034. As part of the transformation of our Commando Forces, future amphibious capabilities are being developed in the form of the Multi Role Support Ship (MRSS).”
Since 2010, a policy has been in place to alternate the readiness of the RN’s two LPDs to save on costs. This means one ship is in ‘extended readiness’ while the other remains operational, switching roles approximately every five to six years.
CitarThe Royal Navy faces a significant capability gap, with no active Landing Platform Dock (LPD) currently available.
HMS Albion, one of two Albion class Landing Platform Docks, has entered a state of reduced readiness, while her sister ship, HMS Bulwark, remains under maintenance.
During a recent parliamentary session, John Healey, the Shadow Secretary of State for Defence, sought clarity on the status of the HMS Bulwark. “For what reason is HMS Bulwark not ready for operations?” Healey queried.
James Cartlidge, the Minister of State, Ministry of Defence, replied, “HMS Bulwark is undertaking scheduled maintenance before transitioning into regeneration to replace her sistership HMS Albion. We do not disclose the fine detail of forward availability to preserve the operational security of the Fleet.”
Please note, reader, this stance contrasts with past practices as the Ministry of Defence previously confirmed a Summer 2023 return for Bulwark.
Cartlidge, however, also recently elaborated on their longevity:
“On current plans, HMS Albion and HMS Bulwark will retire from service by the end of 2034. As part of the transformation of our Commando Forces, future amphibious capabilities are being developed in the form of the Multi Role Support Ship (MRSS).”
Since 2010, a policy has been in place to alternate the readiness of the RN’s two LPDs to save on costs. This means one ship is in ‘extended readiness’ while the other remains operational, switching roles approximately every five to six years.
É daqui que vem as ideias do CEMA.
Em relação ao NPL, é tirar o P que o Exercito fica contente na mesma.
CitarThe Royal Navy faces a significant capability gap, with no active Landing Platform Dock (LPD) currently available.
HMS Albion, one of two Albion class Landing Platform Docks, has entered a state of reduced readiness, while her sister ship, HMS Bulwark, remains under maintenance.
During a recent parliamentary session, John Healey, the Shadow Secretary of State for Defence, sought clarity on the status of the HMS Bulwark. “For what reason is HMS Bulwark not ready for operations?” Healey queried.
James Cartlidge, the Minister of State, Ministry of Defence, replied, “HMS Bulwark is undertaking scheduled maintenance before transitioning into regeneration to replace her sistership HMS Albion. We do not disclose the fine detail of forward availability to preserve the operational security of the Fleet.”
Please note, reader, this stance contrasts with past practices as the Ministry of Defence previously confirmed a Summer 2023 return for Bulwark.
Cartlidge, however, also recently elaborated on their longevity:
“On current plans, HMS Albion and HMS Bulwark will retire from service by the end of 2034. As part of the transformation of our Commando Forces, future amphibious capabilities are being developed in the form of the Multi Role Support Ship (MRSS).”
Since 2010, a policy has been in place to alternate the readiness of the RN’s two LPDs to save on costs. This means one ship is in ‘extended readiness’ while the other remains operational, switching roles approximately every five to six years.
É daqui que vem as ideias do CEMA.
Em relação ao NPL, é tirar o P que o Exercito fica contente na mesma.
E bem. Dois MRSS significa que podes ter em 100% do tempo uma capacidade anfíbia e capacidade de replenishment de 50%.
Ter um AOR e um LPD vais ter uma disponibilidade de 50% do tempo onde terás 100% das capacidades? E nos outros 50% do tempo terás 0% de capacidades.
Espero que faça sentido. No fórum não é tão fácil de explicar como seria verbalmente. (Percentagens são apenas para efeitos de exemplo, serão certamente outras mais específicas)
Agora voltando ao tópico.
Não estou a ver como um LST em pleno século 21 teria grande hipótese, numa altura onde qualquer pé rapado consegue ter um UAV. Sim eu sei que o USMC quer adquirir LST para transportar os seus homens entre ilhas do pacifico, mas tenho sérias dúvidas que os mesmos fossem usados em zonas controladas pelo IN. Para mim faz mais sentido que estes navios fossem usados para transportar Pelotões de Fuzileiros e misseis antinavio para ilhas/zonas controladas pelos EUA e seus aliados, mais como reforço rápido e para negar o uso dessas localizações pelo IN e possível uso dessas rotas maritimas.
Na prática eu vejo a Holanda a abandonar o conceito de LPD pelos Crossover e MRSS. Eu vejo os britânicos a trocarem também eles os LPD por MRSS.
E nós? Bem a única solução possível para a Marinha Portuguesa (na minha humilde opinião de quem nunca foi militar da Marinha, e pouco percebe disto), é de que o navio a ser adquirido tem que ter em conta a doutrina que está a ser implementada neste preciso momento na Marinha e no CF em relação a este tipo de operações. O que é que eles precisam?
1 - Um navio que tenha uma boa autonomia;
2 - Possa transportar toda uma FFZ com todos os "módulos" possíveis (150/180 Fuzileiros?);
3- Ter um bom convés de voo e respetivo hangar para operar pelo menos dois helicópteros médios ao mesmo tempo;
4 - Possa transportar e transferir entre navios combustível, víveres, munição, sendo capaz de fazer reabastecimento no mar substituindo o NRP Bérrio;
5 - Ter capacidade de fazer roll-on/roll-off.
Já agora, e relativamente ao que os britânicos poderão vir a pensar no futuro, chamo a atenção para o fato de eles terem recentemente feito a primeira aterragem de um drone de asa fixa e longo alcance a bordo de um porta-aviões.
https://www.royalnavy.mod.uk/news-and-latest-activity/news/2023/september/08/20230907-first-aircraft-drone-on-board-hms-prince-of-wales (https://www.royalnavy.mod.uk/news-and-latest-activity/news/2023/september/08/20230907-first-aircraft-drone-on-board-hms-prince-of-wales)
O normal, será que à medida que a tecnologia se desenvolva, e como acontece com todos os outros meios, os drones aumentem de tamanho e passem a ter uma importância cada vez maior.
Não só em termos de capacidade de reabastecimento, mas posteriormente em termos de capacidade de vigilância e mesmo de combate.
Os turcos não adquiriram nenhum LPD, foram direto para uma navio com capacidade para operar drones de maiores dimensões.
Um navio com esta capacidade será sempre infinitamente mais barato que um porta-aviões, mas um navio sem uma coberta adequada para estas realidades, poderá não ter futuro, por ser uma duplicação de esforços.
Eu diria que, se os britânicos estão a estudar a questão com os holandeses, vai ter que aparecer um qualquer novo tipo de alternativa, porque pelo menos para já, não há nada que acomode estas capacidades, que aparentam ser vistas como o futuro.
Sim, é um conceito interessante. Mas a não ser que se comprassem 2 navios (cancelando então a ideia de ter um LPD e um AOR), sofria o mesmo problema do LPD e qualquer outro mega navio: ser só um com limitações em termos de disponibilidade.
O mais parecido com isso até agora em uso, é o HNLMS Karel Doorman (JSS), que em 2016 custou 400 milhões. Hoje um navio idêntico em funções, por quanto não ficará? Provavelmente demasiado para conseguirmos 2 navios.
Mesmo que fosse possível, e tomássemos essa opção, comprávamos escoltas paralelamente, ou continuávamos com chaços?
"Estamos a fazer um programa de dois reabastecedores para a esquadra"
https://cnnportugal.iol.pt/videos/estamos-a-modificar-completamente-a-genetica-da-marinha-gouveia-e-melo-anuncia-17-novos-navios-para-armada/650c774e0cf200ca9355f6e1
Penso que os reabastecedores serão na linha do que discutíamos aqui. Juntar o dinheiro do AOR e do LPD em dois navios "mistos". Veremos.
Penso que os reabastecedores serão na linha do que discutíamos aqui. Juntar o dinheiro do AOR e do LPD em dois navios "mistos". Veremos.
É possível. Resta saber é que navios, porque navios desse tipo, dificilmente custariam menos de 300 milhões cada um... para um orçamento disponível de 100/150 milhões cada...
A não ser... que estejam de olho nos dois Wave, aí sim, se calhar com 150 milhões, dava para comprar os 2, e tendo ambos hangar para Merlin, sempre ia de encontro com o conceito de uns Fuzos "aerotransportados".
Suponho que serão 8 LFC (usemos este nome, até haver um nome oficial), para substituir os Tejo/Cacine e talvez alguns dos Argos/Centauro?
Basicamente 17 navios funções civis para a a Marinha fofa. Fragatas que metam algum respeito não neste imenso Atlântico ou onde tiverem de ir é que não.. Essas ficam convenientemente numa ilusão de papel, pois querem todas xpto num Pais a cagar para as FA e um governo de mercenários apátridas. Muito conveniente essa obsessão.
Um programa que se avizinha ser longo, tão longo como o cumprimento do menor programa dos tais 10 NPO, que só fizeram 4 e incompletos.
Neste programa longo, longuíssimo, ficam de fora as fragatas, alongando ainda mais o problema da substituição das VdG e indo para cima do programa de substituição das BD no próxima década.
Palhaços
"Estamos a fazer um programa de dois reabastecedores para a esquadra"
https://cnnportugal.iol.pt/videos/estamos-a-modificar-completamente-a-genetica-da-marinha-gouveia-e-melo-anuncia-17-novos-navios-para-armada/650c774e0cf200ca9355f6e1
Tenho as minhas duvidas mas apenas desejo que venha a ser realidade.
Já agora alguém sabe quais são os 17 navios? visto que na peça jornalística dizem que as fragatas ficam de fora.
2 Reabastecedores
6 NPO
1 Cientifico (coiso)
8 NPO (ex-LFC ) ??? tantos
Vamos investir a sério na "Guarda Costeira" (salvo, talvez, os 2 reabastecedores... se fossem 2x Crossover, mesmo dos menos "bélicos", já era mt bom)...
Vamos investir a sério na "Guarda Costeira" (salvo, talvez, os 2 reabastecedores... se fossem 2x Crossover, mesmo dos menos "bélicos", já era mt bom)...
Pois, é a nossa sina. A Marinha já perdeu o interesse em ter fragatas de jeito, caso contrário alertava para a obsolescência incontornável das VdG (e a perda de uma delas), e dizia sem medos que era preciso substituir com urgência.
Mas pronto, vamos ver no que dá na questão dos dois "reabastecedores", para se perceber o que são.
Entretanto, e com uma publicação feita noutro tópico, temos também a Fassmer, que oferece uma solução de navio (MPV) que tem capacidade de reabastecimento no mar e anfíbia no mesmo navio.
https://www.fassmer.de/fileadmin/user_upload/6_Fassmer_Defence/21_06_FD_Sb_MPV_120_web.pdf (https://www.fassmer.de/fileadmin/user_upload/6_Fassmer_Defence/21_06_FD_Sb_MPV_120_web.pdf)
Com uma guarnição de 60, sempre dá para operar 2 navios com o mesmo pessoal que se opera 1 LPD, fica a questão do custo unitário.
Portanto é uma das poucas possibilidades que há, que justificassem a ideia do CEMA de ter 2 reabastecedores novos na Marinha.
374 paginas e LPD nem sinal... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. 80 milenas e não serviu. Agora navegam numa mão cheia de nada ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c3/Siroco2.jpeg)
saabGripen, este tópico começou em 2004. Como os tempos mudam.
Hoje, grande parte do que é discutido aqui no fórum caí dentro desse saco: não existem outras prioridades ao invés de estar a adquirir X?
Já por volta de 2008/2010 se discutiu aqui, algures entre estas 375 páginas, a necessidade de um verdadeiro LPD. Recomendo a leitura do tópico, mesmo por uma questão de História, sobre os imensos planos e notícias acerca da aquisição do NAVPOL e porque também teve a contribuição em várias discussões de pessoas que entendiam da matéria.
Enquanto tivermos os Açores e a Madeira vai continuar a existir a necessidade e o requisito de possuir um meio com capacidade para acudir os arquipélagos em caso de catástrofe.
Agora, existem outras prioridades? Sim, existem. E com o tempo vão existir ainda mais.
Cumprimentos,
saabGripen, este tópico começou em 2004. Como os tempos mudam.
Hoje, grande parte do que é discutido aqui no fórum caí dentro desse saco: não existem outras prioridades ao invés de estar a adquirir X?
Já por volta de 2008/2010 se discutiu aqui, algures entre estas 375 páginas, a necessidade de um verdadeiro LPD. Recomendo a leitura do tópico, mesmo por uma questão de História, sobre os imensos planos e notícias acerca da aquisição do NAVPOL e porque também teve a contribuição em várias discussões de pessoas que entendiam da matéria.
Enquanto tivermos os Açores e a Madeira vai continuar a existir a necessidade e o requisito de possuir um meio com capacidade para acudir os arquipélagos em caso de catástrofe.
Agora, existem outras prioridades? Sim, existem. E com o tempo vão existir ainda mais.
Cumprimentos,
Na minha opinião, para acudir a catástrofes na Madeira e nos Açores a partir do continente devemos potenciar as capacidades de intervenção dos Bombeiros Sapadores de Lisboa.
Se for necessário evacuar a companhia de Fuzileiros que costuma estar na Lituânia, metem-se num comboio, junto com os seus Toyotas Land Cruiser.
Na última entrevista do Almirante fofinho, ele falou em dois AOR, por isso quase de certeza este navio já não irá avante.
Na última entrevista do Almirante fofinho, ele falou em dois AOR, por isso quase de certeza este navio já não irá avante.
Devem ser dois devem
Ja está é em pré campanha
A conversados arquipélagos serve de pretexto a uma grande LPD???Isso foi que já discuti algures entre a página 50 e 300 deste tópico. Até falamos de outras alternativas que serviriam perfeitamente e seriam mais em conta. Num dos meus posts eu inicialmente apenas até escrevia sobre não ser necessário o well dock.
Numa marinha sem nada, até dois destes serviam (com deck para helis ainda melhor). E o governo financiava o Alfeite (mas é mais importante o mega hiper porta dronas)... ::)Sim. Algures neste tópico, na altura quando se abateu o Bacamarte (https://www.operacional.pt/ldg-bacamarte/), até se falou que era um crime retirar esse navio de serviço sem existir uma alternativa. Agora obviamente já sabemos que a alternativa para eles é os NPOs e as fragatas.
https://www.arsenal-alfeite.pt/outros-servicos/ (https://www.arsenal-alfeite.pt/outros-servicos/)
Quando ouvimos o CEMA (vale o que vale) falar de dois "reabastecedores"
Na última entrevista do Almirante fofinho, ele falou em dois AOR,Desenterrem-me quando o AOR chegar. Que entretanto, se chegarem mesmo a encomendar AORs, o segundo deverá ser cancelado.
por isso quase de certeza este navio já não irá avante.Este navio já não ia avante desde 2006. Qualquer menção ao NAVPOL ou a um LPD na LPM ou onde quer que seja é treta, para fazer de conta e para o inglês ver. A única opção neste mundo para comprarmos um LPD é se fosse uma aquisição de oportunidade, ao estilo das Bartolomeu Dias, carros de combate Leopard ou P-3 alemães. E neste momento é impossível porque é preciso dinheiro para comprar um monte de equipamento.
Na última entrevista do Almirante fofinho, ele falou em dois AOR, por isso quase de certeza este navio já não irá avante.
Devem ser dois devem
Ja está é em pré campanha
Tenhamos fé que esse aborto nunca seja construído
Tenhamos fé que esse aborto nunca seja construído
Tenhamos fé que esse aborto nunca seja construído
Pelo contrário, deixa ser construído. Precisamos de facto de um novo navio hidrográfico.
Do que não precisamos é das merdices e megalomanias que à PNM foram associadas pelo candidato popular a Belém, querendo tornar o navio numa espécie de faz-tudo/canivete suíço que não é suposto ser.
Tenhamos fé é que seja construído sem problemas, isto é, sem derrapagens financeiras. Se não for construído, e passar a validade da verba do PRR, significa que a Marinha para substituir os hidrográficos actuais, terá que arranjar nova verba para o fazer.
Tenhamos fé também que este navio, já que vai ser tão complexo, que sirva para substituir os hidrográficos todos, cortando-se na despesa (da manutenção) de vários navios.
De nada!
https://twitter.com/D__Mitch/status/1714302062823915826
Compra de oportunidade dupla! Um lancha de desembarque, e 2 patrulhas costeiros! Se não aproveitam estas oportunidades (ainda mais os patrulhas) é um crime!
Cuidado que no todos sirven, algunos las pasan mal para desembarcar un puñado de coches, como este Lst's de la serie Teluk
(https://pbs.twimg.com/media/F8nWCDjbIAADZKm?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/F8nWDYGaYAA1Ixq?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/FwI51ywacAARs_y?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/FwI52gfaMAIv6dt?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/FwI53M-aQAARxfd?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/FwI5323agAAEIx1?format=jpg&name=900x900)
Estes não precisaram de reinventar a roda
Uh oh..........
https://x.com/Defensie/status/1765447684939215111?s=20
https://www.defensie.nl/actueel/nieuws/2024/03/06/nieuwe-amfibische-transportschepen-beter-geschikt-voor-oorlogsomstandigheden
(https://i.ibb.co/W0wKYYS/image.png) (https://ibb.co/HCsgkkm)
(https://i.ibb.co/ZYpj9fz/alert-alarm.png) (https://ibb.co/NmdvRF2)
Esta Lanche dava para embarcar vinho na Régua e desembarcar em Gaia.
Quanto aos dois Patrulhaços, são como o da GNR.
E se serve para a GNR, serve para a Marinha.
Digo eu.
Esta Lanche dava para embarcar vinho na Régua e desembarcar em Gaia.
Quanto aos dois Patrulhaços, são como o da GNR.
E se serve para a GNR, serve para a Marinha.
Digo eu.
E no caso da Marinha parece que os patrulhaços nem precisam de FLIR
Certo é um deles vir cá parar.
Cps
Para mim o LPD agora não faz sentido. Existe falta de tudo na Marinha e com o novo Multi-Usos, parte das funções são asseguradas pelo mesmo. A prioridade são as fragatas, o abastecedor, patrulhas e lanchas de fiscalização (que possam levar módulos de missão e efectuar por exemplo desminagem). Faltam helicópteros e meios humanos. Posto reorganizar a marinha, logo se pensa em ir mais além.
Saudações
P.S. O Siroco tinha sido uma excelente opção. Não operava Merlin mas operava Black Hawk, além de fazer abastecimento. Por 80 milhões foi um achado mas não quiseram... ::)
(https://www.seaforces.org/marint/French-Navy/Amphibious-Ship/L-9012_DAT/L9012-Siroco-08.jpg)
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3078187/g-40-bahia-mostra-as-suas-capacidades-com-quatro-helicopteros-bordo (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3078187/g-40-bahia-mostra-as-suas-capacidades-com-quatro-helicopteros-bordo)
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/esquadrao-hs-1-realiza-primeiro-pouso-a-bordo-do-ndm-bahia (https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/esquadrao-hs-1-realiza-primeiro-pouso-a-bordo-do-ndm-bahia)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/SH-16_NDMBahia_02.jpg)
Para mim o LPD agora não faz sentido. Existe falta de tudo na Marinha e com o novo Multi-Usos, parte das funções são asseguradas pelo mesmo. A prioridade são as fragatas, o abastecedor, patrulhas e lanchas de fiscalização (que possam levar módulos de missão e efectuar por exemplo desminagem). Faltam helicópteros e meios humanos. Posto reorganizar a marinha, logo se pensa em ir mais além.
Saudações
P.S. O Siroco tinha sido uma excelente opção. Não operava Merlin mas operava Black Hawk, além de fazer abastecimento. Por 80 milhões foi um achado mas não quiseram... ::)
(https://www.seaforces.org/marint/French-Navy/Amphibious-Ship/L-9012_DAT/L9012-Siroco-08.jpg)
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3078187/g-40-bahia-mostra-as-suas-capacidades-com-quatro-helicopteros-bordo (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3078187/g-40-bahia-mostra-as-suas-capacidades-com-quatro-helicopteros-bordo)
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/esquadrao-hs-1-realiza-primeiro-pouso-a-bordo-do-ndm-bahia (https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/esquadrao-hs-1-realiza-primeiro-pouso-a-bordo-do-ndm-bahia)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/SH-16_NDMBahia_02.jpg)
O Picas não é eterno. Pode ser que as coisas mudem.
Por outro lado, a "estrutura" que o elevou a onde está (apesar dele próprio) manter-se-á.
Não será só "Castela" a querer-nos fracos no Atlântico.
O Picas não é eterno. Pode ser que as coisas mudem.
Por outro lado, a "estrutura" que o elevou a onde está (apesar dele próprio) manter-se-á.
Não será só "Castela" a querer-nos fracos no Atlântico.
Mas o "Picas" ainda vai conseguindo uns contratos para novos navios para a Marinha, já o que virá ninguém sabe.
Certo é um deles vir cá parar.
Cps
O Picas não é eterno. Pode ser que as coisas mudem.
Por outro lado, a "estrutura" que o elevou a onde está (apesar dele próprio) manter-se-á.
Não será só "Castela" a querer-nos fracos no Atlântico.
O orçamento do NAVPOL é de 98M de euros
O Chefe do Estado-Maior da Armada defende um maior uso da tecnologia no espaço marítimo português. Para o almirante Gouveia e Melo, “as fragatas, tal como hoje as conhecemos e concebemos, são navios datados”, que serão substituídos por “navios mistos, com alguma capacidade anfíbia, com uma robusta defesa próxima, portadores/transportadores de armas de longo alcance e de um núcleo variado de drones”.
https://tictank.pt/2022/08/30/o-prr-esta-a-financiar-um-porta-drones-revolucionario-gouveia-e-melo-acha-que-sim/ (https://tictank.pt/2022/08/30/o-prr-esta-a-financiar-um-porta-drones-revolucionario-gouveia-e-melo-acha-que-sim/)
O orçamento do NAVPOL é de 98M de euros
O orçamento do NAVPOL é de 98M de euros
:rir: :rir: :rir: :rir: :rir:
Mas para o Super Tucas aposto que continuam a existir à volta de 200M€... ::)
O orçamento do NAVPOL é de 98M de euros
(https://img.freepik.com/vetores-gratis/tenda-de-circo-na-cor-vermelha-e-branca_1308-37417.jpg?size=626&ext=jpg&ga=GA1.1.1700460183.1712275200&semt=ais)
O orçamento do NAVPOL é de 98M de euros
Segundo fonte ministerial, os responsáveis máximos pelos ramos das Forças Armadas lusas identificaram incompatibilidades de operação entre o navio de fabrico francês e outros equipamentos, por exemplo os helicópteros EH-101, relativamente aos pesos sustentados pelo hangar do Siroco.
Esqueçam lá isso: o dinheiro servirá para pagar as "reparações" aos amigos do Marcelo.