Eu depois só vou fazer as contas aos mil e um modelos de helicóptero em uso em Portugal.
Pior é que não parece haver um plano minimamente racional. É tudo ao molho e fé em Deus. Realmente devia ser difícil dividir responsabilidades, de modo a não ter funções sobrepostas. Ou unir tudo num comando conjunto de helicópteros, dando primazia à coordenação e uniformização de meios.
Mas não, cada quintinha tem de ficar satisfeita, já parece a história de um aeroporto por distrito.