Principe das Asturias

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sierra002

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« Responder #30 em: Dezembro 29, 2005, 08:07:21 am »
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Cuando entre en servicio el BPE, posiblemente sea puesto en reserva el Príncipe. A día de hoy sería difícil para nosotros mantener operativas las dos plataformas (aún con un presupuesto de defensa tan estratosférico  ).


No lo creo, la ambición de la Armada ha sido siempre disponer de al menos dos plataformas, porque tener un portaviones significa tener solo medio.
Con el BPE se dispondrá de una plataforma alternativa cuando el Principe esté en reparaciones.
Eso sí, se ha rumoreado que quizá la Armada encargase un segundo BPE y venda los dos Galicias, no por obsoletos, sino por racionalizar presupuesto.
 

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Rui Elias

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« Responder #31 em: Dezembro 29, 2005, 09:29:24 am »
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Con el BPE se dispondrá de una plataforma alternativa cuando el Principe esté en reparaciones.
Eso sí, se ha rumoreado que quizá la Armada encargase un segundo BPE y venda los dos Galicias, no por obsoletos, sino por racionalizar presupuesto


Sierra:

Essa é a razão lela qual eu acredito que Portugal ficará mal servido com apenas um único LPD, como o anunciado.

Acho que se deverira pensar em 2 LPD com o mesmo desenho, para se poupar no projecto e aproveitar economias de escala, ainda que ache que um poderia ser mais "militar", e outro, com uma componente mais civilista.

Ou em alternativa, aa construção de um bom navio logístico.

Uma única unidade faz com que nem sempre, se a crises aparecer inesperadamente o navio esteja em condições de acorrer imediatamente.

E seria pena que perante uma catástrofe nos Açores, por exemplo, tivesemos que pedir ajuda ao exterior, tendo o nosso LPD em manutenção no Alfeite  :roll:

O problema em Portugal é que sempre se pensou pequeno e com calma.

Pequeno, já que o plano é o de termos apenas uma unidade.

E com calma, já que neste momento a data para a sua incorporação é muito nebulosa.
 

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manuel liste

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« Responder #32 em: Dezembro 29, 2005, 11:44:09 am »
Citação de: "sierra002"
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Cuando entre en servicio el BPE, posiblemente sea puesto en reserva el Príncipe. A día de hoy sería difícil para nosotros mantener operativas las dos plataformas (aún con un presupuesto de defensa tan estratosférico  ).

No lo creo, la ambición de la Armada ha sido siempre disponer de al menos dos plataformas, porque tener un portaviones significa tener solo medio.
Con el BPE se dispondrá de una plataforma alternativa cuando el Principe esté en reparaciones.
Eso sí, se ha rumoreado que quizá la Armada encargase un segundo BPE y venda los dos Galicias, no por obsoletos, sino por racionalizar presupuesto.


¿Un segundo BPE y vender los Galicias? Eso no me lo creo, sería un despilfarro.

Una cosa es lo que desee la Armada, y otra distinta es lo que consiga. Por querer, seguro que preferirían un porta de 40.000 tons.
 

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garrulo

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« Responder #33 em: Dezembro 29, 2005, 03:48:24 pm »
Esa especie ha corrido por los foros,pero es tan irreal como que el R11 se sustituya antes del 2025.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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sierra002

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« Responder #34 em: Dezembro 30, 2005, 11:42:19 am »
No es tan irreal. Con el nuevo BPE tendremos tres buques de desembarco, mientras que con la opción de un nuevo BPE esos buques finales se reducen a 2.
 

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Cabeça de Martelo

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Armada
« Responder #35 em: Dezembro 30, 2005, 01:17:53 pm »
Continuo a dizer Espanha tem o que quer ter e Portugal o mesmo! Se nós (Portugueses e Espanhóis) achamos que é suficiente? NÃO! No entanto foi os governos que foram eleitos pelo povo que assim decidiu comprar ou mandar fazer de acordo com o que achavam correctos. Podemos dizer que não é a politica mais correcta votando no partido que nos diz mais como cidadãos. Assim é numa democracia!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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« Responder #36 em: Dezembro 30, 2005, 02:15:22 pm »
O problema é que se vota num determinado partido mais por questões emocionais ou por querer castigar o outro. Podem-me falar em programas mas eu pergunto: e os mentirosos - cada vez mais descarados?
E a pura má gestão?
A democracia não legitimiza má gestão nem mentira.
E no caso das forças armadas - que neste fórum é o que nos interessa - a gestão coloca em causa a soberania nacional.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Pantera

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« Responder #37 em: Dezembro 30, 2005, 02:35:34 pm »
Citação de: "Luso"
A democracia não legitimiza má gestão nem mentira.
E no caso das forças armadas - que neste fórum é o que nos interessa - a gestão coloca em causa a soberania nacional.


Mas qual soberania podes explicar?É que eu não vejo soberania nenhuma,as forças armadas certamente não combatem "euros", "constituições europeias", "tratados", etc,etc....

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Rui Elias

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« Responder #38 em: Dezembro 30, 2005, 02:42:52 pm »
O problema é que independentemente da côr dos governos constitucionais desde o 25 de Abril que as FA's sofreram de indefenição agravada por uma estrutura herdada da sua organização instituida à medida das necessidades que a guerra do ulttramar obrigaram.

E a população preferia olhar para as FA's como coisas inúteis dado que estava no fim essa guerra colonial.

Haviam coisas mais urgentes a fazer nos campos da economia e sociais e as FA's passaram para o fundo da agenda política dos governos.

As excepções foram as compras das esquadras de F-16 e das 3 fragatas VdG.

E com Portas, houve a vontade sustentada por um aumento do orçamento da Defesa para o lançamento de alguns programas de reequipamento interessantes.

Mas também porque se tinha batido no fundo da obsolescência de meios.

Havia que fazer algo, e algo se iniciou.

Pouco, mas o que era possível.

Agora parece que alguns programas serão continuados, e outros colocados em banho-maria.

Vamos ver. :roll:

Mas independentemente desse reequipamentio necessário, a população na sua generalidade continua muito divorciada das questões de Defesa e da Soberania do Estado.
 

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garrulo

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« Responder #39 em: Dezembro 30, 2005, 03:58:47 pm »
Eso digo ni mas ni menos Sierra.La armada se queda con el BPE y los dos Galicia, en el mejor de los casos con un tercer galicia en configuracion LSD,son buques poco caros (120millones de euros).
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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luis filipe silva

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« Responder #40 em: Dezembro 30, 2005, 11:18:56 pm »
Mas o Reino Espanhol quer seguir EStados Unidos e Inglaterra (a de Gibraltar) no policiamento do Mundo. Nós portugueses se pudésse-mos faziamos o mesmo.
Arriba Franco! más alto que Carrero Blanco!...
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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PereiraMarques

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« Responder #41 em: Dezembro 31, 2005, 12:20:48 am »
O Carrero Blanco é que voou bem alto no atentado...até dizerem que foi o primeiro astronauta espanhol :lol: (http://en.wikipedia.org/wiki/Luis_Carrero_Blanco)...Curiosamente, o Porta-Aviões Príncipe das Astúrias era para se chamar Carrero Blanco (http://www.revistanaval.com/armada/buques2/r11.htm)

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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NVF

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« Responder #42 em: Dezembro 31, 2005, 03:02:13 am »
Citação de: "manuel liste"
Cuando entre en servicio el BPE, posiblemente sea puesto en reserva el Príncipe. A día de hoy sería difícil para nosotros mantener operativas las dos plataformas (aún con un presupuesto de defensa tan estratosférico  :lol: ).


Faz sentido, ate' porque o PdA ja' caminha para os 20 anos e e' um navio algo limitado se comparado com o BPE.

Ha' algum plano de MLU para o PdA?
Talent de ne rien faire
 

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Cody

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« Responder #43 em: Dezembro 31, 2005, 10:51:29 am »
No será puesto en reserva,aun le quedan muchos años de nvegacion.
Oí hablar a un almirante de que se utilizarán las dos plataformas.

Cuando uno de ellos esté en reparaciones el componente aereo se pasará a la otra unidad.
Y cuando el PdA esté activo el BPE quedará como buque de desembarco.

Esa es la idea.
 

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Cody

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« Responder #44 em: Dezembro 31, 2005, 10:55:59 am »
Por cierto,aun con la entrada del BPE el PdA seguirá siendo el portaaviones principal.Solo se utilizará el BPE como porta cuando el PdA esté en reparaciones.

Lo bueno sería utilizar las dos plataformas simultaneamente con su grupo aereo.Pero no hay presupuesto para ello.Aunque quien sabe.....tal vez con los años se dejen caer un poco   :)