Tratado de Lisboa

  • 138 Respostas
  • 40910 Visualizações
*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20183
  • Recebeu: 2966 vez(es)
  • Enviou: 2224 vez(es)
  • +1316/-3458
(sem assunto)
« Responder #30 em: Fevereiro 08, 2008, 12:39:48 pm »
Sou monárquico e de direita...não me agrada muitas coisas neste governo, mas como foi o governo escolhido pelos Portugueses...aguentem-se! :twisted:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18174
  • Recebeu: 5483 vez(es)
  • Enviou: 5843 vez(es)
  • +7119/-9505
(sem assunto)
« Responder #31 em: Fevereiro 08, 2008, 03:07:08 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Sou monárquico e de direita...não me agrada muitas coisas neste governo, mas como foi o governo escolhido pelos Portugueses...aguentem-se! :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

(sem assunto)
« Responder #32 em: Fevereiro 08, 2008, 03:52:24 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Sou monárquico e de direita...não me agrada muitas coisas neste governo, mas como foi o governo escolhido pelos Portugueses...aguentem-se! :twisted:


Como este governo faz uma politica de direita, até devia estar satisfeito.
Provavelmente o que não lhe agrada é costela estalinista do “Eng”, quando faz saneamentos ou manda fiscalizar sindicatos.
Eu como não sou de direita nem de esquerda e acredito neste povo, contínuo a lutar para que as coisas mudem.
A PÁTRIA É UMA MULHER O SOCIALISMO O SEU PAR

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20183
  • Recebeu: 2966 vez(es)
  • Enviou: 2224 vez(es)
  • +1316/-3458
(sem assunto)
« Responder #33 em: Fevereiro 08, 2008, 03:57:39 pm »
Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii, está bem, está! :lol:  :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

(sem assunto)
« Responder #34 em: Fevereiro 08, 2008, 04:07:28 pm »
O vídeo é excelente mas eu gosto mais de mostrar o meu amor a Portugal, lutando ao lado do nosso povo nas suas causas.

http://br.youtube.com/watch?v=dLS4K-ALi6Y

http://br.youtube.com/watch?v=NGAcRuLJY ... re=related

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7482
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4580/-871
(sem assunto)
« Responder #35 em: Fevereiro 08, 2008, 04:29:07 pm »
Senhor Lobo Solitário.

Este site, creio eu, não é adequado nem para as viúvas vermelhas do Cunhal, nem para as viúvas negras da ditadura.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

(sem assunto)
« Responder #36 em: Fevereiro 08, 2008, 04:30:35 pm »
Citação de: "papatango"
Senhor Lobo Solitário.

Este site, creio eu, não é adequado nem para as viúvas vermelhas do Cunhal, nem para as viúvas negras da ditadura.


Tem toda a razão.

*

dremanu

  • Investigador
  • *****
  • 1254
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +7/-18
(sem assunto)
« Responder #37 em: Fevereiro 08, 2008, 06:31:56 pm »
Citação de: "papatango"
Senhor Lobo Solitário.

Este site, creio eu, não é adequado nem para as viúvas vermelhas do Cunhal, nem para as viúvas negras da ditadura.


Eu acho que este senhor é mais um dos neo-nazis tugas. As suas constante referências à tal conspiração sionista, dão uma indicação das suas tendências ideológicas.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

*

dremanu

  • Investigador
  • *****
  • 1254
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +7/-18
(sem assunto)
« Responder #38 em: Fevereiro 08, 2008, 06:39:07 pm »
Citação de: "JoseMFernandes"
Na minha modesta opinião:

- Portugal talvez não devesse ter integrado a ECU ('euro'), pois ou não tinha então ainda as reais condições económico-financeiras para dar esse passo, ou bem que  a 'taxa de conversão  escudo-euro'  não teria sido a mais apropriada. Mas reconheço que com a justa e inevitável entrada espanhola, essa decisão alternativa não seria nada bem compreendida ou sequer aceite pela esmagadora maioria dos agentes económicos; os emigrantes cujo peso era ainda mais que hoje, imenso; e até pela generalidade da população (mesmo porque turismo 'oblige').Mas o 'fardo' de cumprir alternativas e estritas metas económicas para as quais  tínhamos escassos políticos de rigor que  pudessem 'forçar' a implementação,e um minimo de eleitorado disposto a aceitar,  tivesse sido demasiado 'pesado' para  esta nação!

-Portugal poderia ter optado por outro tipo de associação com a UE (talvez fosse possivel, mesmo  com difíceis negociações, e lembremos que faziamos parte da EFTA)   preservando a abertura total de fronteiras aos produtos comunitários( embora possivelmente também as pessoas, e aí convém não esquecer mais uma vez que os portugueses foram largamente beneficiários) bem como no acesso aos Tribunais Europeus, que contudo são extremamente apreciados pelos cidadãos em geral, como ultimo recurso perante o nosso Estado.

-A UE (que provem da CECA e depois do Mercado Comum dos anos 50) sempre teve como objectivo uma união cada vez mais aprofundada dos estados europeus a ela aderentes (Churchill, um dos seus inspiradores preconizava, 60 anos atrás, os 'Estados Unidos da Europa' ) e mesmo que a sua criação efectiva não tenha ainda acontecido,todos os considerados 'pais' do projecto europeu partilharam essa visão (Adenauer, de Gasperi, Schumann, Spaak,Monnet...)O Tratado de Roma e os que se seguiram apenas se limitaram a seguir esse caminho traçado.Quando Portugal entrou (com a Espanha...convém não esquecer, por muito que isso nos custe) as grandes vias europeístas estavam portanto já balizadas.

-Os alargamentos sucessivos criaram problemas...enquanto apenas se tratou ao longo de uma década, de casos esporádicos como a Grécia, Irlanda, Portugal ou Espanha ainda houve uma capacidade de gestão razoável (em periodo de crescimento económico geral os orçamentos comunitários eram suficientes, e sem pesar demasiado no bolso dos contribuintes, o maior dos quais(tal como hoje), o alemão, gozava de uma saúde e solidez financeira a toda a prova.Mas... depois o Muro caiu e a Alemanha viu-se 'em palpos de aranha' para financiar os antigos 'estados do Leste' (e por sinal sem grande apoio dos seus parceiros europeus).Atrás do derrube do Bloco Soviético reapareceram novos países (alguns mesmo totalmente novos) no espaço europeu, com necessidades tremendas a nível de modernização de infraestruturas, e também com capacidade humana sobredimensionada.As perspectivas que lhes tiveram de ser dadas(tanto ou mais politicas que economicas) passaram, inelutávelmente, pela promessa de uma  relativamente breve integração europeia...com a diferença que os meios financeiros postos a sua disposição eram em termos absolutos semelhantes aos anteriores e portanto percentualmente bem inferiores aos das antigas 'coesões',  sendo que os prazos para a movimentação de pessoas foram alterados...para mais.Acresce que nunca foram 'marcados' expressamente os 'limites  da Europa'...o que deu fruto a controvérsia política permanente e que subsiste...: Turquia ou não?..Ucrânia?...as fronteiras teóricamente possiveis estenderam-se cada vez mais e inquietaram (uma boa parte) os europeus...
Também aí não há consenso popular (nem haverá, digo eu...)...

-As leis que regem a UE estão  desfasadas da realidade, será preciso urgentemente alterá-las, sob pena de bloqueios institucionais...penso que chegamos a esta situação por excesso de voluntarismo, mas indubitávelmente algo tem mesmo que mudar.Ou a UE na totalidade subscreve um pacto que reforme as instituições e portanto a sua forma de actuação, permitindo uma actuação uniforme, ou está condenada a desvanecer-se na sua  forma actual.
A sua consolidação pode porém, fazer-se através de um núcleo duro, consistente económica e politicamente ( por ex. e a meu ver:  a maioria dos países fundadores,  mais a incontornável Espanha e as nações nórdicas ).E, por outro lado estabelecendo  acordos parcelares com os outros paises que abandonariam o projecto, entre os quais supostamente Portugal ( e espero a Grã-Bretanha  :) ) nos termos e medida em que estes queiram subscrever.
Recordo por outro lado que  a população europeia dos nossos dias mudou muitissimo desde o Tratado de Roma, é bem mais cosmopolita, e os seus valores são bem diferentes do que eram no imediato pós-guerra, e...receio...comece a haver em muitos casos algum conflito de interesses entre os novos e crescentemente numerosos europeus provenientes de exterior, que mantem uma ligação umbilical a sua origem, desviando-se cada vez  mais de uma ideia de base intrinsecamente europeia (visivel especialmente na dicotomia  religiosa/laica mas não só).
 
Honestamente, sinto que dificilmente  possa haver  uma forte probabilidade de, por votação directa, fazer aceitar integralmente  um 'texto reformador'(seja ele qual for) por todos os paises... e se tivermos  em conta a especificidade político-partidária interna que   normalmente acaba por se envolver...então  nesse caminho ainda acredito menos !.Motivo de resto, porque então compreenderia e aceitaria uma saída como a que propugnei no último ponto.
Mesmo considerando-me um europeísta, que assumiu a sua escolha, reconheço o crepúsculo desses ideais...
até porque, e  finalmente, os eleitores no seu pleno direito vão alterando as suas ideias com o tempo, a experiência sofrida e a visão pessoal que projectam para o futuro comum; e de que, para bem ou mal, serão eles que receberão as devidas consequências ...  

    **************************************************



 
Citar
Il faudra, demain, plus que des habiletés tactiques pour redonner sens et dynamique au projet européen. Or celui-ci reste, en dernière analyse, la seule arme sérieuse dont dispose encore le "Vieux Continent" pour se protéger des bouleversements vertigineux dans lesquels la mondialisation, l'émergence de l'Asie et la menace terroriste nous entraînent.

'precisamos no futuro imediato, bem mais que habilidades tácticas para  dar sentido e nova dinâmica ao projecto europeu.No entanto, este é em última análise, a única arma séria que o 'Velho Continente' ainda dispôe para se proteger das vertiginosas transformações  para as quais a mundialização, o crescimento exponencial da Ásia e a ameaça terrorista nos arrastam.'
  final do editorial de "Le Monde "-6/2/08-


Obrigado por ter compartilhado a sua opinião conosco. É pena que não exista em Portugal um debate sério sobre a participação do nosso país nesse projecto político, é só propaganda integralista. Enfim.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

(sem assunto)
« Responder #39 em: Fevereiro 08, 2008, 10:53:04 pm »
Citação de: "dremanu"
Citação de: "papatango"
Senhor Lobo Solitário.

Este site, creio eu, não é adequado nem para as viúvas vermelhas do Cunhal, nem para as viúvas negras da ditadura.

Eu acho que este senhor é mais um dos neo-nazis tugas. As suas constante referências à tal conspiração sionista, dão uma indicação das suas tendências ideológicas.


Acha? Porque é de alguma polícia politica? É o censor aqui do fórum?

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #40 em: Fevereiro 11, 2008, 10:25:28 pm »
Citar
Defesa: Tratado de Lisboa contém duas cláusulas vitais para a segurança comum europeia - Severiano Teixeira  



    Lisboa, 11 Fev (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, afirmou hoje que o Tratado de Lisboa coloca "novas oportunidades e desafios" à Política Europeia de Segurança e Defesa graças às suas cláusulas de solidariedade e de defesa mútua.  

     

    Falando na tomada de posse dos corpos sociais da associação EuroDefense-Portugal, o ministro recordou que a Política Europeia de Segurança e Defesa "não precisou do Tratado de Lisboa" para se afirmar e desenvolver, mas realçou as alterações e implicações do novo tratado europeu nesta área.  

     

    "Mas o Tratado de Lisboa traz também novas implicações e desafios para a Política Europeia de Segurança e Defesa, nomeadamente com a existência de uma cláusula de solidariedade e outra cláusula de defesa mútua", afirmou, considerando "esses dois mecanismos como fundamentais" para a segurança comum europeia.  

     

    Para Severiano Teixeira, "as cooperações permanentes e as cooperações reforçadas permitirão que a União europeia desenvolva e aprofunde ainda mais a sua política comum de segurança e defesa".  

     

    O ministro destacou o "importante papel" que a associação EuroDefense Portugal tem vindo a desempenhar na mobilização da sociedade civil para as questões da segurança e defesa europeias.  

     

    O ministro recordou que Portugal tem uma centralidade Atlântica e destacou que a garantia da segurança europeia se tem feito a partir de dois eixos complementares que urge reforçar: a participação na NATO e na União Europeia.

     

    "Para garantir essa segurança, é necessário que os dois pólos sejam complementares e fortes para que a UE tenha uma política europeia de defesa e segurança comum forte", disse.  

     

    "Portugal deu um contributo importante para a construção europeia durante o semestre em que presidiu à UE, mas importa continuar a aprofundar e renovar essa atitude, dotando a UE dos mecanismos e capacidades necessárias para fazer face ao novo ambiente estratégico internacional", disse.  

     

    Os corpos sociais do EuroDefense-Portugal para o biénio 2008-2009 tomaram posse numa cerimónia na Associação Industrial Portuguesa-Confederação Portuguesa (AIP-CE).  

     

    Na cerimónia estiveram também presentes o secretário de Estado Adjunto e da Indústria e Inovação, António Castro Guerra, e dirigentes das entidades fundadoras do EuroDefense-Portugal, respectivamente, o director do Instituto de Defesa Nacional (IDN), Tenente-General Aníbal Ferreira da Silva, e o presidente da AIP-CE, Jorge Rocha de Matos.  

     

    A direcção do EuroDefense-Portugal é presidida por António Figueiredo Lopes, tem como vice-presidente o Major-General Mário Lemos Pires, e como secretário-geral o contra almirante José Alves Correia.  

     

    O Conselho Geral é presidido por João Salgueiro e tem como vogais o Tenente-General Abel Cabral Couto, Maria Perpétua Rocha, António Barbosa da Silva, o Tenente-General Eduardo Mateus da Silva e os empresários Henrique Neto e João Gomes Esteves.  

     

    O EuroDefense-Portugal foi criado em 1997 através de um protocolo de cooperação assinado pelos membros fundadores, o IDN e a AIP-CE, e homologado pelos ministros da Defesa Nacional e da Economia.  

     

    Insere-se numa rede de associações homólogas existentes em vários países da União europeia que têm como objectivos gerais promover a identidade europeia de segurança e defesa e contribuir para o desenvolvimento de "um espírito europeu de defesa".  

     
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

tsumetomo

  • 159
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #41 em: Fevereiro 13, 2008, 04:09:37 am »
Citar
Tratado de Lisboa está disponível com o texto integral

O novo Tratado de Lisboa já está disponível em versão consolidada, isto é, com um único texto corrido, em vez do texto original, que consistia essencialmente na descrição das alterações que introduziu nos tratados em vigor que lhe deram origem.

Assim, o “Tratado da União Europeia e o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia como alterados pelo Tratado de Lisboa”, conforme é apresentado o novo documento, deram origem a este novo documento, que evita a necessidade de ler o novo Tratado de Lisboa numa versão dificilmente inteligível para quem não fosse especialista.

O documento foi disponibilizado pelo Governo, em português, nos “sites” do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da presidência portuguesa da UE (que decorreu no segundo semestre do ano passado).

No comunicado que enviou a dar a notícia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros explica que “o Tratado de Lisboa é um tratado clássico, que emenda e acresce a outros que já existiam. Daí a importância de uma versão consolidada, que torne mais fácil e acessível a sua leitura e manuseamento”.

Por outro lado, o ministério informa que foi também publicado o balanço da presidência portuguesa da UE. O “balanço da Presidência era um registo que se impunha, visto que a prestação de contas é um exercício necessário da acção política”, lê-se na mesma nota.

Para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o balanço da presidência permitirá “aferir do grande esforço que foi feito ao longo do segundo semestre de 2007 e que, feitas as contas, Portugal foi fiel ao mote da sua Presidência, ajudando a construir uma União mais forte para um Mundo melhor”.



http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1319342&idCanal=11


:arrow: Texto consolidado do Tratado de Lisboa
 

*

JPM

  • Membro
  • *
  • 127
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #42 em: Fevereiro 13, 2008, 10:15:50 am »
Citação de: "LOBO SOLITÁRIO"
O vídeo é excelente mas eu gosto mais de mostrar o meu amor a Portugal, lutando ao lado do nosso povo nas suas causas.

http://br.youtube.com/watch?v=dLS4K-ALi6Y

http://br.youtube.com/watch?v=NGAcRuLJY ... re=related



Obrigado pelos vídeos, amigo Lobo.

Um dia a verdade será reposta.
 

*

Lusitanus

  • 193
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #43 em: Fevereiro 13, 2008, 11:32:12 am »
Mas encontra se lá uma bandeira monarquica,mas Salazar não era republicano??
"Cumpriu-se o mar e o império se desfez
Senhor, falta cumprir-se Portugal"
 

(sem assunto)
« Responder #44 em: Fevereiro 13, 2008, 11:36:49 am »
Realmente é verdade. Estive várias vezes para lhe perguntar porque motivo trazia a bandeira. Mas com a confusão de jornalistas e pessoas a querem falar connosco acabei por não o fazer.