Missão militar portuguesa no Afeganistão

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Lancero

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« Responder #270 em: Agosto 18, 2007, 11:36:27 pm »
Uma versão mais completa do já aqui postado algumas mensagens acima,

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CONDECORAÇÃO DOS MILITARES PORTUGUESES NO AFEGANISTÃO

No dia 7 de Agosto de 2007, realizou-se na “Parada de Portugal”, em Camp Warehouse, local onde se encontra sediada a QRF/FND/ISAF (Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada / ISAF), a cerimónia militar da imposição da medalha OTAN ao contingente militar português.
Presidiu à cerimónia o general Dan McNeill, comandante da International Security Assistance Force (COMISAF).
Pelas 10h00, em frente ao edifício de comando da Força de Reacção Rápida, o brigadeiro-general Erdem, comandante do Regional Command Capital (RCC) e o comandante da QRF, tenente-coronel Pipa Amorim, receberam o general COMISAF. A guarda de honra foi efectuada por um Grupo de Combate da 2ª Companhia de Comandos.
De seguida o general COMISAF marcou presença no contingente português com a assinatura do livro de honra da força.
Do seu testemunho pode ler-se ”To my Portuguese QRF and good friends. Tank you for your service with ISAF X. You have discharged your duties honorably and faithfully.  We have the utmost respect for your Force and we are grateful for your service in Afghanistan”.
Esta missão não foi fácil, como nunca o são os grandes desafios, mas a importância da actuação da QRF/FND/ISAF, neste país da Ásia Central, tão longe de Portugal quanto os interesses nacionais o exigem, está bem patente pela presença das altas entidades que testemunham esta cerimónia. Na parada, várias entidades aguardavam o general COMISAF, nomeadamente o Deputy Chief of Staff do RCC, o Senior National Representative, coronel Rosa, diversos National Contingent Commanders, comandantes de Battle Group, o representante do general comandante Regional Command South e os militares portugueses em funções em quartéis-generais.
Após a apresentação das forças em parada ao general COMISAF, seguiu-se a revista às forças em parada, a integração do estandarte nacional, discursos do comandante da QRF/FND/ISAF e do general COMISAF, imposição das condecorações e por fim  o desfile em continência ao general COMISAF.
Esta QRF/FND/ISAF inicia na próxima semana a rendição do seu contingente com a chegada do grupo avançado. Estes militares constituem o primeiro grupo, que segue em transporte militar, da QRF/FND/ISAF constituída por militares do Exército com Comando e Secção de Comando, uma Companhia de Manobra (com militares da 22ª Companhia de Tropas Pára-quedistas) e por um Destacamento de Apoio de Serviços. A Força Aérea Portuguesa tem integrada uma equipa de controlo aéreo táctico (TACP). Esta nova Força Nacional Destacada será comandada pelo tenente-coronel pára-quedista David Correia, pertencente ao 2º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida.
Até final do corrente mês estará concluída a rendição do contingente e a respectiva transferência de autoridade, em Cabul, por um período de mais seis meses em território do Afeganistão, com um total de 157 militares do Exército e sete militares da Força Aérea.
10AGO07
Fotos: QRF/FND/ISAF







Fonte
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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unpredictable

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« Responder #271 em: Agosto 19, 2007, 01:50:43 pm »
yu23x1  yu23x1
 

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SSK

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« Responder #272 em: Agosto 21, 2007, 01:40:33 am »
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As saudades da família e o sentimento de "dever cumprido" eram ontem o que mais pesava na bagagem dos 34 militares portugueses que regressaram a Lisboa depois de seis meses de serviço no Afeganistão.

Apesar de a maior parte da companhia já conhecer a área de operações onde esteve estacionada, o segundo sargento Rui Silva confessou à Lusa que "as tarefas mais difíceis foram encontradas no Sul do país", onde os militares permaneceram durante um mês e meio, "muitas vezes debaixo de fogo". No entanto, Rui Silva, que falou à Lusa há seis meses, aquando da partida, faz hoje um balanço positivo e admitiu a possibilidade de voltar.

Quanto ao "peso das saudades dos familiares que espera encontrar no Algarve", o segundo sargento confessou que são superadas pelo espírito de grupo e de equipa, "o único possível para sobreviver num cenário de conflito".

Também o segundo sargento Luís Moreira não escondeu a alegria ao ver a "noiva", Mariana Pires, que o esperava ansiosa. É esse apoio da família "cá e lá" que dá força, confessou o militar, que agora só quer "descansar".

No próximo dia 28, a companhia de comandos portugueses, que está no Afeganistão desde Fevereiro, será rendida pela 22ª companhia do segundo batalhão de infantaria pára-quedista, reforçada com um grupo de apoio de 110 homens. Um primeiro grupo de 40 homens, de um total de 150, que rendeu os militares que hoje regressaram, partiu segunda-feira, incluindo o oficial que vai comandar o novo contingente, tenente-coronel pára-quedista David Correia.

A unidade portuguesa faz parte da Força de Reacção Rápida Integrada da OTAN e desempenhará funções de reserva táctica ao serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) no Afeganistão, constituindo uma força móvel que poderá ser deslocada para zona de operações.
 
 
 
 
 
in  Jornal de Notícias
 
18 de Agosto de 2007
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Lancero

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« Responder #273 em: Agosto 30, 2007, 04:12:33 pm »
A partida.





"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Cabeça de Martelo

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« Responder #274 em: Agosto 30, 2007, 05:17:36 pm »
Vão com Deus e vemo-nos TODOS daqui a 6 meses (é só isso que eu desejo)!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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JLRC

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« Responder #275 em: Agosto 30, 2007, 05:54:43 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Vão com Deus e vemo-nos TODOS daqui a 6 meses (é só isso que eu desejo)!


São os meus votos também
 

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zocuni

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Idem
« Responder #276 em: Agosto 30, 2007, 08:44:52 pm »
Idem.Voltem logo.

Abraços,
zocuni
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #277 em: Agosto 31, 2007, 04:00:55 pm »
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Comandos : chegada após seis meses no Afeganistão
Alegria no regresso a casa


Vítor Mota

Muita emoção na chegada dos militares ao Aeroporto de Figo Maduro
"Fiquei ferido na face numa emboscada. O mais importante, apesar dos ferimentos, foi cumprir a missão”, contou ao CM o sargento Carlos Barry, um dos 133 Comandos portugueses que ontem regressaram a Portugal após seis meses em missão no Afeganistão, integrados na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) da NATO. Foi, talvez, a missão mais “complicada” para soldados portugueses desde a Guerra do Ultramar.


O sargento Barry esteve dois dias no hospital ao ser atingido por estilhaços, durante uma emboscada em Kandahar. Barry disse que “voltava ao Afeganistão” e que tudo foi “ultrapassado com normalidade”.

Os 133 militares, da 1.ª companhia de Comandos da Brigada de Reacção Rápida, estiveram desde Fevereiro no Afeganistão. Ontem, pela 01h13, aterram no Aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa.

O tenente-coronel Pipa Amorim sublinhou a boa cooperação entre os militares afegãos e portugueses. “A barreira linguística é sempre um problema, porém, foi ultrapassada e a entreajuda foi excelente”.

Numa sala completamente cheia, centenas de familiares, amigos e namoradas acotovelavam-se enquanto esperavam ansiosamente pelos comandos. Um grande número esperava desde as 19h00, hora inicial de chegada do avião fretado para transporte dos militares. O voo foi adiado para a 01h00, factor que contribuiu ainda mais para a ansiedade de quem esperava pelo filho ou marido.

“Vim de Castelo Branco e estou aqui desde as 19h00. Estou cansada, mas vale a pena esperar pelo meu filho, não o vejo há 6 meses”, contou Maria Cardoso, 55 anos.

Rui Monteiro, 26 anos, comando, combateu as saudades que tinha da mulher e dos dois filhos pequenos com a ajuda da internet.

“Fui acompanhando o crescimento deles com a ajuda de uma webcam (câmara para videoconferência), assim consegui vê-los crescer. É a 2.ª vez que regresso do Afeganistão. Aquilo que me causou mais impacto foi a situação em que se encontravam as pessoas. Valeu pela experiência e por termos ajudado a população, que no fundo foi a principal razão pela qual partimos”, confessou o 2.º Cabo.

Um grupo de 103 militares pára-quedistas partiu na passada terça-feira para o Afeganistão, substituindo a força que regressou ontem. O grupo que partiu irá herdar um cenário complicado.

Portugal esteve presente na 1.ª missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002. Regressou ao Afeganistão em Maio de 2004, depois de a NATO ter assumido em Agosto de 2003 o controlo da força internacional.

A ISAF é composta por cerca de 8 mil efectivos de 36 países. É comandada pela NATO. Tem como missão assistir o Governo do Afeganistão na manutenção da segurança do país.

COMANDOS EM DISCURSO DIRECTO

TENETE-CORONEL PIPA AMORIM

O tenente-coronel Pipa de Amorim, comandante da Força Nacional Destacada que regressou do Afeganistão, sublinhou a boa cooperação entre portugueses e afegãos. “A barreira da língua foi ultrapassada. Os portugueses relacionam-se bem com qualquer povo. É uma qualidade única”.

SARGENTO BARRY

“Voltava lá outra vez”, conta ao CM o sargento Barry, que foi atingido por estilhaços no decorrer de uma emboscada em Kandahar. Esteve dois dias no hospital mas ultrapassou a situação com normalidade. “A missão é sempre o mais importante”.

TELMA PEREIRA

“A internet ajudou muito para combater as saudades, o telefone também. Seis meses é muito tempo. É meio ano. Felizmente chegou são e salvo” confessou ao CM Telma Pereira, namorada do 2.º cabo Pedro Martins. “Agora é tempo de matar saudades”.

2º CABO RUI MONTEIRO

O 2. º cabo Rui Monteiro no momento da chegada. As saudades foram mais que muitas. Irá aproveitar ao máximo o tempo que tem com a sua família que não via há seis meses. A internet ajudou-o a acompanhar o crescimento dos filhos. Chega a Portugal com o sentimento de dever cumprido.

PORMENORES

EMBOSCAD

No passado mês de Junho em Kandahar, uma coluna militar, onde seguiam soldados portugueses, foi alvo de uma emboscada. Alguns militares sofreram ferimentos ligeiros depois de a viatura onde seguiam ter capotado.

KANDAHAR

É a segunda maior cidade do Afeganistão. O aeroporto internacional de Kandahar é usado pela NATO para receber tropas e mantimentos de ajuda humanitária.

FORÇA DE REACÇÃO

Uma força de reacção rápida é responsável por responder a uma situação de risco, em menos de 15 minutos. O tamanho deste tipo de força, depende da ameaça que se enfrenta. Um pelotão bem treinado é capaz de se mobilizar em apenas três minutos.
Tiago Perdi
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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« Responder #278 em: Agosto 31, 2007, 04:20:19 pm »
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Portugal esteve presente na 1.ª missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002. Regressou ao Afeganistão em Maio de 2004, depois de a NATO ter assumido em Agosto de 2003 o controlo da força internacional.

A ISAF é composta por cerca de 8 mil efectivos de 36 países. É comandada pela NATO. Tem como missão assistir o Governo do Afeganistão na manutenção da segurança do país.


Não me lembro dessa missão de 2002, qual foi? A primeira que me recordo foi a do C-130 em 2004.

Pensava que a ISAF era constituida por mais de 30.000 militares, mas isso é pormenor :lol: .
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #279 em: Agosto 31, 2007, 04:24:40 pm »
Tb houve um Destacamento Médico da FAP.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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zecouves

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« Responder #280 em: Setembro 01, 2007, 11:25:03 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Tb houve um Destacamento Médico da FAP.


O destacamento médico tb tinha pessoal do exército. Pelo menos um sargento enfermeiro.
 

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André

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« Responder #281 em: Setembro 06, 2007, 05:30:56 pm »
Coronel português é o novo porta-voz da ISAF

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O coronel português Carlos Martins Branco foi escolhido pelo Comando Supremo Aliado na Europa (SACEUR) para porta-voz da força da NATO no Afeganistão, ISAF, anunciou hoje o Estado-Maior das Forças Armadas.

O nome de Carlos Branco, coronel de infantaria, foi proposto à NATO pelo governo português e escolhido depois de um processo de selecção que incluiu uma entrevista pessoal com o comandante supremo aliado na Europa, o general norte-americano Bantz Craddock.

A Força de Assistência à Segurança no Afeganistão (ISAF) foi criada e enquadrada pela resolução 1386 e tem por missão prestar assistência humanitária e de segurança ao governo afegão.

Comandada pela NATO desde Agosto de 2003, a força multinacional integra um contingente português de 150 militares.

Diário Digital / Lusa

 

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Lancero

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« Responder #282 em: Setembro 06, 2007, 05:32:22 pm »
Parabéns a Portugal e ao Coronel Carlos Martins Branco.

« Última modificação: Setembro 06, 2007, 07:34:12 pm por Lancero »
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Miguel

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« Responder #283 em: Setembro 06, 2007, 07:24:53 pm »
Curioso este topico :?

missao até 2007.....

estamos quase em 2008 ???

Meus amigos miltarmente perdemos a guerra no afganistao, o melhor seria uma retirada em ordem e promover outras maneiras de vencer o terrorismo.

Uma pequena nota, nao vencemos o pacto de varsovia com intervençoes miltares directas? pois nao?

Por minha parte agrade ou nao, nem mais um soldado para o afganistao ou Iraque.

Cumprimentos
 

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Lancero

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« Responder #284 em: Setembro 06, 2007, 07:30:02 pm »
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Defesa: Miranda Calha garante que trabalho das tropas portuguesas no Afeganistão é reconhecido    

   Lisboa, 06 Set (Lusa) - O trabalho das tropas portuguesas no Afeganistão  é "reconhecido por todos, incluindo o comandante da Força Multinacional  de Estabilização (ISAF)" assegurou hoje o presidente da Comissão de Segurança  e Defesa da Assembleia Parlamentar da NATO, Miranda Calha.  

     

   O também deputado português, que regressa hoje de uma visita de quatro  dias ao Afeganistão, está ainda em Cabul, onde se encontrou com os cerca  de 150 militares portugueses que participam numa Força de Resposta Rápida  no âmbito da missão da ONU para estabilizar o país.  

     

   "Encontrei um bom espírito entre os miliares e a consciência do sentido  desta missão e transmiti-lhes confiança e solidariedade pelo trabalho que  têm realizado num contexto difícil e complexo", afirmou o presidente da  Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar da NATO.  

     

   "O objectivo desta deslocação é fazer um ponto de situação da realidade  afegã, avaliando o progresso da missão de combate ao terrorismo, que tem  também a seu cargo a criação de condições de segurança e estabilidade no  país", revelou ainda Miranda Calha à Lusa.  

     

   O responsável - que está acompanhado de deputados do Reino Unido, Lituânia  e Estónia, de um senador canadiano e de um congressista e um senador dos  Estados Unidos, entre outros responsáveis - já visitou o Norte e o Sul do  país, tendo contactado com governadores regionais e comandantes regionais  da ISAF.  

     

   Miranda Calha esteve igualmente com o presidente da Assembleia (câmara  baixa) e da câmara alta afegãs, "para fazer uma avaliação deste contributo  de Portugal para a paz mundial".  

     
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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