Em princípio ainda haverá mercado até meados de 2035, havendo vários países que ainda hoje não decidiram substituir os seus MPAs. Apesar do ideal ser de facto aproveitar esta década para despachar já esse programa, porque voltamos àquela questão, que entre 2035-2040, teremos vários dos mais dispendiosos programas de sempre a decorrer praticamente em simultâneo.
Também é um facto que, com as capacidades que o P-8 vai ganhando a cada ano que passa, começa a posicionar-se como o "B-52 dos pobres", o que poderá dar-lhe um novo fôlego numa era em que assistimos a uma corrida ao armamento.