A minha fé é que peguem no orçamento da LPM, e o ajustem de forma a que se dê resposta a mais necessidades, mantendo o orçamento. E com uma estratégia ligeiramente diferente, é perfeitamente possível.
Desde logo dou o exemplo do número de NPOs, que em vez de 10, podiam ser 8, ficando os últimos 4 navios da classe, com melhoramentos provenientes da verba do 9° e 10° navios.
E o conceito do Navpol devia ser revisto, ASAP, pois com 150 milhões é impossível ter um LPD novo "padrão NATO" e feito na Europa, restando as opções em segunda-mão ou conceitos diferentes, mais pequenos, mais baratos, "outside the box", como o caso dos Makassar, LST 80/100/120, entre outros.