Todo este chorrilho de manipulação russofascista, prende-se com a paranoia muscovita sobre a existencia de uma entidade nacional ucraniana, que os fascistas russos negam. A partir do momento em que tentam impor a visão religiosa do patriarcado de Moscovo, que alguns dos nazis da Russia de Putin ESSES SIM, VERDADEIROS NAZISTAS querem impor.
Em 1941, aquando da invasão da Russia comunista pela alemanha nazi, tanto os ucranianos, como os bálticos – e mesmo alguns russos brancos (Birlorussia) receberam as tropas alemãs como libertadoras.
O terror assassino da Russia comunista durante a década de 1930, a repressão, a fome e a morte, em suma a barbárie bolchevique tinham sido tão repugnantes obscenas e monstruosas, que se achava, que nada poderia ser tão mau como estar esmagado sob a bota putrida da Russia.
Essa espécia de lua de mel durou em alguns casos apenas algumas semanas senão apenas alguns dias.
Os russos consideram como nazi, todo aquele que nos territórios que a Russia considerava seus, se levantavam conta a repressão criminosa de Estaline e dos seus esbirros.
Curiosamente criticam o Stepan Bandera (que os alemães prenderam) por ter colaborado pelos alemães quando estes já estavam a tentar desesperadamente impedir o avanço soviético, e quase que esquecem o general russo Andrei Vlasov, que comandou tropas russas do lado alemão. Só que Vlasov não era ucraniano era russo...
E pior que isso, o Bandera escapou, enquanto que o Vlasov foi morto.