É um facto Spectral.
Nem me lembrava disso. Este assunto está complicado. Desde logo a seguir à assinatura, que tenho informações absolutamente contraditórias sobre os vários equipamentos das várias versões.
Os fuzileiros é suposto receberem 2 viaturas c/ canhão de 30mm. Fico na dúvida sobre se as versões para o exército terão 30 ou 25.
De qualquer forma, se a situação se coloca para um país da Europa Central, muito mais se coloca (mesmo que para apenas duas viaturas) no caso português.
O PANDUR, não é um veículo adequado para desembarques anfibios. Essa é a realidade. Mesmo com Mar-chão, lançar estes veículos de alguma plataforma é praticamente inviável.
Aliás para desembarques dos fuzileiros o melhor continua a ser o AAV7 ou sucedaneo, como aquela versão itlaiana od M-113 (não me lembro do nome).
Há que dizer que para as condições em que é suposto utilizarmos os Pandur-II, uma torre pesada e que desequilibra o equipamento, torna-o um perigo. A não ser, que no conceito de utilização para esse equipamento, não conste a possibilidade de ele ter que atravessar a água, e que a sua exigência de flutuabilidade, tenha apenas a ver com o tratamento especial contra a corrosão que normalmente levam os carros que são especificamente para os Fuzileiros Navais.
Enfim, mais uma trapalhada.
No entanto, é normal que ocorram estes problemas quando se trata de familias inteiras de veículos. Há sempre uns que se adaptam melhor que outros. Na versão para a guerra quimica por exemplo, desistiram da ideia de colocar o laboratório num Pandur-II.
Cumprimentos