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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por P44 em Abril 17, 2024, 08:16:35 pm »
Uma pergunta inocente.
Se uma Bimby aumentada por ter espaço para VLS para a navio substituto de fragata, porque não meter VLS em batelões e chamar-lhes fragatas ou em porta contentores em chamar-lhes cruzadores?

Estilo isto?






Vídeo :arrow: https://x.com/DeptofDefense/status/1433852377870839808

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Ilusões, Tangas. Para justificar o injustificável
Com tanta treta sobre navios de função dupla nem sei porque não adquirem um par de Crossover que são bem melhor que isso. E com esses metem umas dezenas de ESSM, canhões de tiro rápido ou RAM e outro canhão mais pesado, tendo ainda capacidade logística superior a Bimby
É só fixação na visão Marvel do almirante da tal Marinha que dá conta do recado em todo o lado, mas só anda enquadrada a fazer numero em esquadras dos outros.
Hã que separar as águas de navios civis para empregados da Marinha e civis convidados, de navios combatentes de militares

Eu também não penso que algo assim seja o substituto das Fragatas e sim um complemento como os Holandeses estão a pensar.

Cá esses contentores não seriam misseis porque nem as Fragatas os tem todos. Cá era para adega e coisas para os palop.

Dizem, com razão, que a maior valor das Fragatas são as armas, nomeadamente misseis e os sensores, radares e outros.
Então onde está a poupança na Bimby?

Só em batelões civis adaptados ou tipo isso.
Mas noutros países que os usem como este apresentado, é em complemento de navios combatentes. Ou seja, são plataformas extra de onde podem disparar misseis de forma a não estarem todos concentrados nos navios principais.
Certo.
Mas como se aplica cá, se nem misseis e as vezes nem canhões compram????

Então era supostos adquiri 16 ESSM para as duas Fragatas da classe BD.
Seriam então 8 por cada navio, com o resto completado pelos existentes Sea sparrow. E ainda assim nem esses escassos ESSM vieram.
Mas não é brincar com isto? não é fantasiar? Não é arranjar argumentos vazios?

Eles já sabiam que os mísseis não iam sair dos lançadores devido à ferrugem, por isso não os adquiriram

Visionários  :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por goncalobmartins em Abril 17, 2024, 08:16:25 pm »
eu não teria "humanizado" a pantera, mas ok...teria deixado uma pantera tipo real no meio do incêndio e colocava o balde no heli.

Mas gostos não se discutem, respeitam-se por isso...toca a fazer patches para os camuflados...

Andas muito comichoso... :mrgreen:

Também preferia algo mais sóbrio, um estilo menos desenhos animados ThunderCats.

Os Thundercars eram brutais!!!

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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por CruzSilva em Abril 17, 2024, 08:12:24 pm »
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por JohnM em Abril 17, 2024, 08:00:41 pm »
Um MPSS não tem capacidade de transportar um LUSV, ponto. Quanto à capacidade de controlar, é relativo, se o navio estiver a controlar uma carrada de outros drones, e ainda tiver que controlar os LUSV... Mas boa sorte com isso, o MPSS vai fazer milagres.

Mas quando é que deixas de ser Tóni? Ao menos tenta compreender o que foi dito rapaz.
A comparação era mesmo ter um porta-drones com preço parecido a uma Type 26, e capacidade de combate de uma Meko A200 ou ASWF (esta última só é topo de gama em ASW, sendo considerada limitada no resto).

Mas só para uma questão de argumento, um porta-contentores civil consegue ter a mesma capacidade de combate de um Arleigh Burke, se considerarmos estritamente o espaço para armas (contentores). E custará menos que o MPSS. Qual é o argumento aqui?

O MPSS é mais flexível? É. Por um pouco mais de dinheiro, compras um LHD como deve ser, que consegue ser ainda mais flexível e armado que o MPSS. Um MPSS que custo o mesmo que 2 fragatas leves é mais flexível? Se calhar não...

Mas repara, toda a argumentação a favor do MPSS como substituto de fragatas, assenta na ideia de que o desenvolvimento e configuração das fragatas estanca por completo, ao ponto em que usar contentores num convés de voo, passa a ser visto como suficiente para replicar as capacidades de uma fragata.
Às vezes não sei se as pessoas não percebem, ou não querem perceber, juro… onde é que alguém alguma vez disse que um MPSS leva um LSUV? Um LSUV como os apontados são multiplicadores de força, i.e., plataformas de lançamento de armamento, que acompanham a esquadra. E um navio maior e concebido de raiz para controlar drones, à partida terá mais capacidade e situational awareness para controlar simultaneamente vários drones e de tipos diferentes de forma integrada que uma fragata, ou não? Não é preciso ser muito inteligente para perceber algo básico como isto…
 
Quanto à questão dos contentores são, mais uma vez, vistos como multiplicadores de força e dependendo da situação um navio pode levar contentores com armamento, sensores, ou drones. Basta ver o que os Ingleses estão a fazer com o sistema PODS…

Finalmente, quanto questão do preço estamos de acordo. Basta haver dinheiro…
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por Visitante123 em Abril 17, 2024, 08:00:06 pm »
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Se quisesse "ganhar o argumento", bastava relembrar que dizias que no futuro fragatas serão obsoletas, porque tornava-se fácil para o adversário destruir um navio com tanto armamento, sendo preferível uma distribuição do poder de combate por navios mais pequenos... Agora defendes navios maiores que fragatas para as substituir, que é suposto terem todas as capacidades logísticas, de drones e de combate concentradas neles. Em que é que ficamos? O interesse de melhorar opiniões ou aprender alguma coisa ou assimilar variáveis não existe da vossa parte (à semelhança do que acontece com o CEMA).

Eu concordo com o CEMA que as fragatas (enquanto as conhecemos) estão obsoletas. O que não quer dizer que concorde com tudo o que ele propõe. O que não suporto é dia após dia de pessoal só a falar mal e a dizer que a PNM não pode ser armada ou ser um combatente viável. Pode. Eu vejo-a como uma mothership com armamento disperso com vários drones ao seu redor, onde os drones serão as suas escoltas. Há neste momento UAV e USV e UUV com essas capacidades. Ainda não. O Camcopter S300 levanta 250 kgs. Quando chegarmos aos 600kgs, 700 kgs já poderão levar mísseis anti-navio.



Os outros países que estão mais perto da Russia estão com urgência no rearmamento e assim sendo só podem escolher fragatas. E bem.

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Eu sei perfeitamente que o navio tem algum espaço para armamento, mas esse espaço não dá para tudo, sem se começar a "cortar" :G-bigun: no convés de voo corrido.

Os 20mx9m são fora do convés de voo. O navio tem 11 m de pista e 20 metros totais de largura. Por isso sobram 9m sem pista.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por dc em Abril 17, 2024, 07:59:23 pm »
Em princípio...

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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Abril 17, 2024, 07:56:54 pm »
Entretanto, na Indonésia:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/30/dois-ppas-para-a-indonesia-por-118-bilhao-de-euros/

São feios, mas por valores próximos a estes (uma versão com equipamento padrão NATO, fabricada na Europa ficará certamente mais cara), ficam automaticamente mais bonitos. Agora não venham dizer que não seria possível investir 1200 a 1500 milhões em 2 fragatas médias modernas, para substituir a curto prazo as VdG, e assim chegarmos a 2030 com 3 M e 2 fragatas novas.

Os dois novos PPA's para a Marinha Indonesia estão a ser construídos em Muggiano (Itália) e são navios NATO.
Os dois navios são o Marcantonio Colonna (P 433) e o Ruggiero di Lauria (P 435), que após o final da construção em vez de serem entregues à Marinha Italiana vão para a Indonésia.
A Fincantieri ficaria encantada se pudesse fornecer dois destes á Marinha Portuguesa.

Não brinques. Com os critérios que por vezes se inventam nos programas militares em Portugal, a Fincantieri se calhar ainda se chateava a sério a ver alguma barbaridade. Nem que fosse com um orçamento disponibilizado absurdamente baixo, do tipo "fabriquem lá 2 fragatas por 500 milhões no total". Tivemos concursos sem participantes à pala desse tipo de coisas.  :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por CruzSilva em Abril 17, 2024, 07:53:25 pm »
Os UH-60 conseguem carregar (por cabos claro) os L119?
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Abril 17, 2024, 07:53:22 pm »
Um MPSS não tem capacidade de transportar um LUSV, ponto. Quanto à capacidade de controlar, é relativo, se o navio estiver a controlar uma carrada de outros drones, e ainda tiver que controlar os LUSV... Mas boa sorte com isso, o MPSS vai fazer milagres.

Mas quando é que deixas de ser Tóni? Ao menos tenta compreender o que foi dito rapaz.
A comparação era mesmo ter um porta-drones com preço parecido a uma Type 26, e capacidade de combate de uma Meko A200 ou ASWF (esta última só é topo de gama em ASW, sendo considerada limitada no resto).

Mas só para uma questão de argumento, um porta-contentores civil consegue ter a mesma capacidade de combate de um Arleigh Burke, se considerarmos estritamente o espaço para armas (contentores). E custará menos que o MPSS. Qual é o argumento aqui?

O MPSS é mais flexível? É. Por um pouco mais de dinheiro, compras um LHD como deve ser, que consegue ser ainda mais flexível e armado que o MPSS. Um MPSS que custo o mesmo que 2 fragatas leves é mais flexível? Se calhar não...

Mas repara, toda a argumentação a favor do MPSS como substituto de fragatas, assenta na ideia de que o desenvolvimento e configuração das fragatas estanca por completo, ao ponto em que usar contentores num convés de voo, passa a ser visto como suficiente para replicar as capacidades de uma fragata.
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Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Fotos Internacionais (Exércitos/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por CruzSilva em Abril 17, 2024, 07:36:25 pm »
OPERAÇÕES ESPECIAIS AMERICANAS A CAVALO

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