Economia de Moçambique

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Economia de Moçambique
« em: Abril 10, 2011, 12:00:13 am »
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Moçambique: Economia vai crescer 6,1 por cento em 2011, prevê relatório sobre perspetivas para África.

Maputo, 14 dez (Lusa) -- Moçambique crescerá 6,1 por cento em 2011, menos um por cento que o previsto pelo Governo e mais dois por cento que a África Subsaariana, segundo o relatório "Perspetivas Económicas em África 2010" (PEA) apresentado hoje, em Maputo.

O Governo moçambicano apresentou há uma semana a proposta do Plano Económico e Social (PES) para o próximo ano, que prevê um crescimento económico de 7,2 por cento e a contenção da taxa de inflação em oito por cento.

"O que nós projetamos é uma perspetiva mais pragmática, que tenta considerar toda a envolvência internacional e acredito que isso também se reflete naquilo que são as expetativas do Governo", explicou hoje aos jornalistas Joel Muzima, economista da delegação do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) em Moçambique.

http://aeiou.visao.pt/mocambique-econom ... ca=f582746

P.S. - Na minha opinião neste item sobre a economia dos países lusófonos devia haver um tópico para cada pais lusófono, assim evitava-mos dezenas e dezenas de tópicos que levam uma ou das mensagens e depois ficam ali n tempo encostados, e poderíamos ter a informação mais centralizada onde poderiamos colocar as noticias diárias sobre as respectiva economias.

Isto não implica obviamente a não criação de outros tópicos, desde que se justifique e seja uma noticia para tal, agora para noticias gerais sobre crescimento, investimentos, etc, parece-me a solução ideal, já existe um tópico do genero para Cabo Verde e Guiné Bissau acho que se justificava para os restantes também, por isso tomei a liberdade de o fazer.

Estes tópicos na minha modesta opinião deviam ser hierarquizados e estar sempre no topo, qualquer noticias sobre crescimento, investimentos, poderia ser aqui colocada.

Deixei isto nas sugestões, espero pelo feedback da moderação em relação a esta sugestão.

Cumprimentos.
« Última modificação: Abril 10, 2011, 11:18:27 pm por Luso-Efe »
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

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Re: Economia de Moçambique.
« Responder #1 em: Abril 10, 2011, 12:03:53 am »
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Moçambique: Economia vai voltar a crescer perto dos dois dígitos a partir deste ano, prevê FMI.

08 de Abril de 2011

O crescimento da economia moçambicana vai reaproximar-se a partir deste ano dos dois dígitos, resistindo ao impacto da escalada em curso dos preços dos combustíveis e dos alimentos, previu hoje o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O representante-residente do FMI em Moçambique, o brasileiro Victor Lledo, anunciou hoje as expetativas da organização em relação à economia moçambicana, na sequência de uma avaliação feita por uma missão do FMI, que visitou Moçambique, entre 23 de março e 07 de abril.

Em conferência de imprensa sobre os resultados da missão, Victor Lledo afirmou que uma previsão mais conservadora indica para uma taxa de crescimento da economia moçambicana de sete por cento este ano, e uma mais otimista para 7,5 por cento, podendo ir até aos 7,8 por cento.

http://www.ionline.pt/mobile/116073-moc ... -preve-fmi
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #2 em: Abril 14, 2011, 03:43:57 pm »
Lufthansa quer comprar biocombustível em Moçambique


A companhia área alemã Lufthansa, a terceira maior do mundo, poderá comprar biocombustível, derivado da jatropha, em Manica, Moçambique, disse à Lusa um responsável da empresa.

Segundo Joachim Buse, vice-presidente da Luftansa para a área de biocombustíveis em aviação, numa primeira fase, a companhia pretende adquirir 40 mil toneladas de óleo de jatropha, quantidade que poderá triplicar nos primeiros três anos da implementação do projecto, para o uso de biocombustível nos seus aviões.

"Numa primeira fase do projecto, estamos a trabalhar para adequar os motores dos aparelhos ao biocombustível. Em Agosto, começamos a importá-lo e achamos que vai ser uma mais-valia para a aviação civil", disse.

Joachim Buse, que visitou as quintas da Sunbiofuel Moçambique, a empresa que irá fornecer o óleo à Lufthansa, afirmou que o uso de biocombustível poderá minimizar alguns problemas enfrentados pela aviação civil.

"Temos o maior interesse no uso de energias renováveis. Já estivemos no Brasil e Indonésia para contactos de aquisição de biocombustíveis, mas a qualidade apresentada em Moçambique supera a dos outros países", explicou Joachim Buse.

O director de desenvolvimento de negócios da SunBiofuel Moçambique, Harry Stourton, garantiu que o biocombustível produzido pela empresa tem os requisitos exigidos pelo mercado internacional e que a produção vai responder às necessidades do mercado.

"Já levámos o óleo para testes e estamos a produzir [com unidade de processamento experimental] agora um óleo de primeira qualidade. Vamos implantar uma indústria de processamento com a capacidade de responder às quantidades solicitadas pela companhia e por outras empresas", disse Harry Stourton.

A SunBiofuel cultiva a jatropha numa área de 2.500 hectares e a sua produção actual está calculada em 1,5 mil toneladas de óleo por hectare, cifra que deverá atingir quatro mil toneladas até 2013.

Actualmente, emprega 1.300 trabalhadores nas suas quintas.

Lusa
 

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Re: Economia de Moçambique
« Responder #3 em: Abril 17, 2011, 10:24:12 pm »
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Moçambique privilegiado pelo investimento britânico.

Escrito por jornal noticias Quarta, 23 Março 2011 07:24

Moçambique vai continuar a ser destino privilegiado do investimento britânico com vista a contribuir para a implementação de acções que concorram para o combate à pobreza e promoção do desenvolvimento económico e social do país. Esta garantia foi dada pelo ministro britânico para o desenvolvimento internacional, Stephen Oibrien, que recentemente visitou o país para se inteirar da implementação de acções financiadas pela Grã-Bretanha. Falando ao “Notícias” em Chimoio, Stephen Oibrien disse que o Governo britânico sente-se feliz pela oportunidade que tem de apoiar Moçambique no seu projecto de combate à pobreza, através de financiamento e desenvolvimento de iniciativas visando salvar vidas, com enfoque ao combate à malária, saneamento do meio, apoio ao sector privado e gestão de recursos naturais.

“A nossa expectativa é que Moçambique seja celeiro no desenvolvimento de África, e, sobretudo, na região sub-sahariana. Iremos continuar a prestar assistência multiforme, sobretudo financeira, para que Moçambique possa levar a cabo com serenidade os seus projectos no quadro do combate à pobreza e promoção do desenvolvimento” – disse o governante britânico.

Sem avançar números relativamente aos financiamentos desembolsados pelo seu país no apoio ao investimento e Orçamento do Estado moçambicano, Stephen Oibrien disse que “o mais importante para nós não é o dinheiro, mas a oportunidade que temos de fazer acontecer coisas com financiamento britânico e ver esses propósitos a influir positivamente no desenvolvimento da económica moçambicana e, sobretudo, no melhoramento das condições de vida das populações”.

Uma das maiores prioridades definidas pelo governante inglês, segundo a fonte, refere-se à necessidade de encorajar o crescimento do sector privado, melhorar os serviços de saneamento, da saúde pública, educação e apoiar iniciativas inerentes à gestão das terras comunitárias.

Entre outros objectivos, com apoio do Governo britânico, pelo menos 62 mil mulheres moçambicanas receberam tratamento anti-malárico, 1,1 milhão de pessoas, entre mulheres e crianças, deverá beneficiar-se de projectos diversos e 53 mil pessoas, incluindo do sector de imprensa, vão ter melhor emprego ou beneficiar-se directa ou indirectamente de mais e novos postos de trabalho.

Questionado sobre que avaliação faz do estágio das relações entre Moçambique e Grã-Bretanha, Stephen disse serem “ainda muito fortes” e que a sua ambição é ver a crescerem cada vez mais, contribuindo, deste modo, para que Moçambique um dia possa sair da dependência externa.

Aliás, a mesma avaliação foi feita pelo alto-comissário moçambicano na Grã-Bretanha, António Gumende, o qual classificou as relações entre os dois países e povos como sendo fortes. “O sinal eloquente e que nos permite fazer esta afirmação é a escolha de Moçambique, entre os 27 países africanos com relações com a Grã-Bretanha, como o primeiro local a visitar em África, depois que o Governo de coligação tiver tomado posse na sequência das últimas eleições realizadas o ano passado” – disse.

http://www.zambezia.co.mz/noticias/1-ec ... -britanico
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #4 em: Abril 17, 2011, 10:30:35 pm »
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Investimento português em Moçambique caiu 71 por cento em 2010.

13.04.2011 - 16:31 Por Lusa

Os investimentos portugueses em Moçambique caíram 71 por cento em 2010, apesar de Portugal ter sido o principal investidor estrangeiro no país, indicou hoje a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).

Dados divulgados pela agência portuguesa em Maputo referem que, em 2010, os investimentos portugueses atingiram 45,9 milhões de euros, contra os 161,8 milhões de euros registados em 2009, “uma diminuição acentuada” de 71 por cento.

Os principais sectores de concentração deste investimento foram o da construção e o das actividades financeiras e de seguros, que levaram 84 por cento do total investido.

Contudo, as exportações de Portugal para Moçambique cresceram “25 por cento em 2010, passando de 120,9 milhões de euros para 151 milhões de euros, apesar de a um ritmo ligeiramente mais baixo do que o registado em 2009, que atingiu 32 por cento”.

Mas as importações também “se comportaram de forma diversa do que em 2009: quando havia indícios de haver um crescimento das compras a Moçambique (o crescimento em 2009 tinha sido de 27 por cento), 2010 registou uma quebra significativa”, apontou a Agência portuguesa.

De resto, no ano passado, as importações foram “menos 32 por cento, passando de 42,8 milhões de euros para 29,2 milhões de euros. O principal produto responsável por essa quebra foi o açúcar”, acrescentou.

Apesar disso, Portugal continuará a estar entre os dez principais clientes de Moçambique, depois de em 2009 ter ocupado o nono lugar.

“Portugal reforçou a sua posição como fornecedor de Moçambique, passando de 9º para 5º principal fornecedor”, garantiu a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, a propósito da exposição de produtos e serviços de empresas portuguesas, que decorre de hoje até sexta-feira, em Maputo.

Por outro lado, “do ponto de vista de Portugal, Moçambique manteve mais ou menos a mesma posição enquanto cliente (destino de exportações portuguesas”, descendo de 28º lugar, em 2009, para 29º, em 2010 no ranking dos principais compradores.

“Do lado das nossas importações, o peso de Moçambique continua reduzido”, tendo caído de 59ª para a 66ª posição, apontou.

“Apesar das nossas exportações para Moçambique continuarem a ser maioritariamente de baixa ou média-baixa intensidade tecnológica, a intensidade tecnológica tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos (os graus de alta e média-alta intensidade representam já, em 2010, 49 por cento”, sublinhou.

Segundo a agência portuguesa, os principais grupos de produtos são máquinas e aparelhos, metais comuns e pasta celulósicas e papel, enquanto, em termos de produtos, os livros, os cabos eléctricos e os aparelhos eléctricos para telefonia continuam a ser os mais significativos.

“Do lado das nossas importações, é em 99 por cento de baixa intensidade, já que 91 por cento são produtos agrícolas e alimentares (designadamente) açúcar e crustáceos”, referiu.

http://economia.publico.pt/Noticia/inve ... 10_1489642
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #5 em: Abril 18, 2011, 01:55:11 pm »
Maputo terá porto de águas profundas servindo três países


Os governos de Moçambique, Zimbabwe e Botswana, através dos respectivos ministérios dos Transportes e Comunicações, assinaram na sexta-feira, em Maputo, um memorando de entendimento com vista à materialização do projecto Ponta Techobanine. De acordo com o jornal O País, trata-se de um empreendimento com um custo estimado de 7 000 milhões de dólares e que envolve a construção de um porto de águas profundas em Techobanine, província de Maputo, e de uma linha férrea que ligará os três países.

O projecto – orçado em cerca de sete biliões de dólares norte-americanos, que deverão ser disponibilizados através de parcerias público-privadas a serem iniciadas brevemente pelos países – visa melhorar as relações de cooperação, não só entre os três países, como com os países da região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), no âmbito da integração regional que está em preparação.

O projecto ainda não tem data para arrancar, mas o ministro dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, referiu que o mais tardar deverá ser 2012.

A construção durará cerca de quatro anos, devendo o porto ser erguido em 30 mil hectares, 11 mil dos quais destinados a unidades industriais, adianta ainda o jornal Notícias, de Maputo.

Lusa
 

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Re: Economia de Moçambique
« Responder #6 em: Abril 24, 2011, 06:18:52 pm »
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LAM inaugura voos directos para Lisboa.

Maputo, 01 Abr. (AIM) – A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), transportadora aérea nacional, inicia hoje os voos regulares para Lisboa que passam a ser efectuados duas vezes por semana.

Segundo um comunicado de imprensa da LAM recebido pela AIM, o primeiro voo será à segunda-feira com o regresso à terça-feira e o segundo com partida à sexta-feira e o regresso ao sábado.

Com estes voos, a LAM estabelece a ligação aérea estratégica das cidades de Maputo (Moçambique) e Lisboa (Portugal), maximizando as largas oportunidades que oferecem como centros de conexões para vários destinos.  

Segundo o comunicado, os passageiros da LAM poderão, desde Lisboa, efectuar ligações para as principais cidades europeias nos voos da TAP, no âmbito do acordo de parceria existente entre as duas companhias.

Na base do mesmo entendimento, a LAM passa a efectuar as ligações entre Maputo e Joanesburgo, em horários conjugados com as chegadas e partidas de Lisboa, aumentando assim as oportunidades da comunidade portuguesa residente na África do Sul de efectuar deslocações para Portugal, via Maputo, em horários flexíveis.

A rota será operada com uma aeronave Boeing B767-300 ER, pertencente a Air Seychelles, com capacidade para 212 passageiros, sendo 22 na classe executiva, e 190 na classe económica e que oferece assentos reclináveis na classe executiva, além de uma exclusiva oferta gastronómica onde se incluem pratos tipicamente moçambicanos.

http://www.portaldogoverno.gov.mz/
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #7 em: Abril 24, 2011, 06:23:23 pm »
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Rui Cartaxo: Internacionalização da REN passa por parcerias em África .

Lisboa, 17 abr (Lusa) - A prioridade da estratégia de internacionalização da REN passa por África, mais concretamente em Moçambique, onde a empresa espera entrar em força no "planeamento e lançamento da futura rede de transporte de eletricidade".

"A REN deve olhar para o seu futuro para além do pico de investimento que tem neste momento nas concessões portuguesas. Seria um desperdício [não o fazer por causa do] 'know-how' acumulado em engenharia, planeamento de redes e operação de sistemas", disse em entrevista à Lusa Rui Cartaxo, o presidente da empresa que gere as redes de transporte de eletricidade e gás em Portugal.

"É preciso assegurar que uma vez passado o pico do investimento a empresa não entra numa fase de declínio", completou o mesmo responsável, acrescentando que nos últimos dois anos a empresa tem "olhado para fora das concessões", vendendo "serviços de consultoria, engenharia e planeamento energético para várias geografias fora da Europa.

http://aeiou.expresso.pt/-rui-cartaxo-i ... ca=f644177
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #8 em: Abril 24, 2011, 07:39:04 pm »
Foi sol de pouca dura, pelos vistos os senhores de Bruxelas já proibiram a LAM de voar para a Europa.

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Todas as transportadoras aéreas de Moçambique proibidas de voar na Europa.

por Agência Lusa , Publicado em 19 de Abril de 2011  

Todas as transportadoras aéreas certificadas em Moçambique estão proibidas de realizar voos para a União Europeia, anunciou hoje, em Bruxelas, a Comissão Europeia que recebeu o apoio unânime do Comité da Segurança Aérea europeu para tomar esta decisão.

Bruxelas explica a inclusão das transportadoras aéreas na “lista negra” da UE “dadas as graves deficiências detetadas na área da segurança”, e acrescenta que a situação “obriga a adotar medidas decisivas”.

Os voos da companhia moçambicana LAM entre Lisboa e Maputo mantêm-se, apesar da inclusão, hoje, da transportadora na “lista negra” da União Europeia, uma vez que a responsável pela operação é a EuroAtlantic, disse o presidente da empresa portuguesa.

Tomaz Metelo explicou em declarações à Agência Lusa que nada muda porque a responsável pela operação “é uma companhia europeia com todos os requisitos solicitados”.

A Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) apenas aluga um avião, neste caso de uma companhia de um país da comunidade europeia e “desde o avião, à tripulação, seguros” e toda a “responsabilidade operacional é dessa transportadora, que é quem tem de estar em conformidade”, especificou.

A decisão de hoje da União Europeia poderá causar problemas apenas nas reservas de voos, já que os códigos das companhias são retirados do sistema GDS – sistema mundial de reservas – podendo apenas vender diretamente ou através dos sites próprios na Internet, por exemplo.

A Comissão Europeia incluiu hoje as transportadoras aéreas certificadas em Moçambique na “lista negra” das companhias proibidas de realizar voos para a União Europeia “dadas as graves deficiências detetadas na área da segurança”.

http://www.ionline.pt/conteudo/118222-t ... -na-europa
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #9 em: Abril 24, 2011, 07:42:08 pm »
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Banimento vai complicar contas das LAM.

Sábado, 23 Abril 2011 00:00 Redacção .

Governo reconhece razões do banimento mas fica surpreso com a medida.

As Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) candidatam-se a ver as suas receitas provenientes dos voos regionais a caírem, devido ao banimento pela União Europeia (UE), das companhias moçambicanas do espaço aéreo europeu, pelo facto de não cumprirem significativos requisitos de segurança. Isto porque o banimento prevê também a proibição de instituições e cidadãos da Europa de usar os serviços das companhias aéreas vedadas de voar para o “velho continente”.  

Assim, para o caso das LAM, os voos regionais que ligam o país à África do Sul, Tanzania, Quénia e Angola deverão ser afectados negativamente, pois instituições e cidadãos europeus estão proibidos de usar estes serviços da companhia. Trata-se destinos em que a companhia de bandeira nacional possui três a quatro deslocações semanais.  

Os cidadãos europeus são proibidos inclusive de voar através da LAM, mesmo quando se trata de deslocações domésticas, o que vai criar complicações aos mesmos, na medida em que somente companhias certificadas em Moçambique operam nas rotas internas. Por isso, o ministro dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, questiona como é que os cidadãos europeus vão cumprir com as recomendações da União Europeia (UE).

Agora, no que se refere à decisão do banimento das companhias moçambicanas do espaço aéreo europeu, pode-se dizer que é uma  letra morta, já que nenhuma companhia nacional voa, por si só, para aqueles destinos. A rota Maputo – Lisboa não é operada pela LAM, mas sim pela companhia portuguesa EuroAtlatic, altamente certificada para operar na Europa.  

Governo reconhece razões do banimento mas fica surpreso com a medida

A falta de um quadro legal que regule a actividade de aviação, associada à inexistência de supervisão das companhias áreas certificadas e o reduzido número de técnicos qualificados que trabalham na área de aviação concorreram para o banimento dos operadores certificados em Moçambique do espaço aéreo europeu. Mas os problemas levantados dizem respeito ao Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) e não as companhias aéreas, tendo estas sido banidas, por tabela, dadas as insuficiências do regulador do sector.

http://www.opais.co.mz/index.php/econom ... s-lam.html
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #10 em: Maio 08, 2011, 01:12:51 am »
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BM prevê Moçambique entre países renda média em 10 anos.

O economista-chefe do Banco Mundial Justin Lin previu quarta-feira em Maputo que Moçambique se tornará num país de rendimento médio, dentro de 10 anos, devendo a sua economia crescer a 10 por cento por ano.

Segundo as Nações Unidas, para que um país passe da categoria de País Menos Desenvolvido, que é a situação atual de Moçambique, para País de Desenvolvimento Médio, deve, no mínimo, melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano e o rendimento per capita.


Falando numa palestra subordinada ao tema «Nova Economia Estruturalista», Justin Li afirmou que o Produto Interno Bruto de Moçambique tem potencial para crescer a 10 por cento anuais, nos próximos anos.

Diário Digital / Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=157953
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #11 em: Maio 08, 2011, 06:34:20 pm »
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ECONOMIA MOÇAMBICANA TEVE RESULTADOS POSITIVOS EM 2010.

06-05-2011 15:49:41

Inhambane (Moçambique), 06 Maio (AIM) – A economia moçambicana registou resultados positivos em 2010, traduzidos no franco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na ordem dos 6,5 por cento, acima da média da região sub-Sahariana calculada em 5,9 por cento.

A constatação foi reiterada na cidade de Inhambane, província do mesmo nome, sul do país, pelo Ministro das Finanças, Manuel Chang, na abertura hoje do 5/o Conselho Coordenador do pelouro, cujo lema é “Consolidando a Melhoria da Gestão das Finanças Públicas em prol do Desenvolvimento do País”.

Segundo Chang, a economia moçambicana também traduziu-se numa inflação média de 12,7 por cento e numa depreciação acumulada do metical em relação ao dólar americano de 19 por cento.

Apesar destes resultados, a economia moçambicana soube resistir com tenacidade as tendências de derrotismo perante as dificuldades e realizou, com sucesso, os planos traçados tendo, para o efeito, ultrapassado as metas de receitas em 10,7 por cento, fixando o rácio fiscal face ao Produto Interno Bruto (PIB) em 19,6 por cento.

Este cenário, segundo o ministro, contrariou satisfatoriamente a expectativa no fecho do ano, de 18,5 por cento, representando a receita arrecadada um crescimento em 33,6 por cento comparativamente ao ano anterior.

A despesa do Estado (de funcionamento e de investimento) com base em recursos internos atingiu uma execução na ordem de 95,8 por cento e a realizada com base em recursos externos situou-se em 63,6 por cento face ao programado, perfazendo desta feita uma realização global da despesa em 86,4 por cento.

No âmbito do alargamento da base tributária e da redução do défice orçamental e da dependência externa houve, segundo o ministro, passos significativos traduzidos na redução do défice orçamental de 45,61 por cento em 2009 para 41,03 por cento em 2010.

A conclusão de passos conducentes à adesão de Moçambique a Iniciativa de Transparência da Indústria Extractiva (EITI) e o projecto de Lei Complementar das Parcerias Público Privadas, Projectos de Grande Dimensão e Concessões Empresariais.

Aliás, o Presidente moçambicano, Armando Guebuza, participou recente em Paris, França, no colóquio internacional sobre a transparência na indústria extractiva, onde os debates gravitaram em torno das enormes potencialidades que os países possuem neste ramo.

Manuel Chang disse haver sinais de consenso nacional sobre a necessidade de aprofundamento do conceito de justiça fiscal relativamente à efectiva contribuição dos mega-projectos e a exploração dos recursos minerais para a erradicação da pobreza, através do Orçamento do Estado.

Moçambique possui actualmente grandes projectos de exploração de areias pesadas em Moma, na província de Nampula, norte do país, gás natural em Inhambane (sul), carvão mineral na província central de Tete e petróleo ainda em prospecção na bacia hidrográfica do Rovuma, no norte do país.

Parte destes projectos já está em plena exploração como é o caso das areias pesadas de Moma, o gás natural de Pande, esperando-se o carvão de Moatize (Tete) e o petróleo na Bacia de Rovuma.

http://noticias.sapo.mz/aim/artigo/9050 ... 54941.html
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Re: Economia de Moçambique
« Responder #12 em: Maio 18, 2011, 06:48:13 pm »
Moçambique quer privados a investir nas energias renováveis


O governo moçambicano pretende que operadores privados explorem diferentes fontes de energias renováveis, de modo a aumentar o número de pessoas com acesso à electricidade no país. Entre 2004 e 2009, o número de moçambicanos com energia eléctrica "subiu de sete para 29%, mas ainda estamos na situação em que aqueles que não têm acesso à energia serem mais que os que têm", disse à Lusa o ministro da Energia de Moçambique, Salvador Namburete.

Na terça-feira, o Conselho de Ministros de Moçambique aprovou a estratégia de desenvolvimento de energias novas e renováveis para os próximos 15 anos, que define normas de utilização de energias limpas no país.

O plano admite que operadores privados explorem também a energia solar, eólica, hidráulica maremotriz (nos mares e oceanos), explicou hoje à Lusa o director de biocombustíveis do Ministério de Energia de Moçambique, António Saíde

"Estamos a olhar para as possibilidades de desenvolvimento tecnológico em Moçambique, o capital humano e a questão da procura", pelo que "queremos envolver diferentes componentes da sociedade, queremos ver um sector privado que actua como máquina motora, criar um sector privado actuante para criar o negócio", onde "o papel do Estado será de facilitador", disse António Saíde.

Em Moçambique, os operadores privados, incluindo os de capitais portugueses, já estão a explorar algumas formas de energias limpas, mas "o governo ainda não está a beneficiar com isso, porque os projectos têm que ter um certo nível de maturação para poder gerar rendimentos", reconheceu ontem à Lusa o ministro moçambicano da Energia.

"Queremos que o sistema seja integrado para que possamos abranger maior número de compatriotas", até porque "somente 29% da população tem acesso à energia", daí que "é preciso andar cada vez mais depressa", disse Salvador Namburete.

A Estratégia de desenvolvimento de energias novas e renováveis, de 15 anos, será revista de cinco em cinco anos, visando adequá-la aos progressivos avanços tecnológicos, princípios e metas definidos em cada fase da implementação.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Economia de Moçambique
« Responder #13 em: Maio 20, 2011, 07:47:59 pm »
Exportações moçambicanas para os EUA sobem 17,5% em 9 anos


As exportações moçambicanas para o mercado norte-americano subiram 17,5% em nove anos, para 28 milhões de euros, na sequência da decisão dos EUA permitirem a países africanos venderem no seu mercado sem pagar taxas.

No arranque desta iniciativa do governo norte-americano, denominada AGOA (African Growth and Opportunity Act), em 2001, Moçambique exportou mercadorias equivalentes a cinco milhões de euros para os EUA, tendo este número aumentado para 28 milhões de euros até 2009.

Um balanço dos primeiros dez anos do AGOA e do seu impacto na economia moçambicana agora divulgada indica que a maior parte dos produtos vendidos para os EUA são minerais e metais (23 milhões de euros), bens agrícolas (3,8 milhões de euros), produtos florestais (105 mil euros) e bens electrónicos (101 mil euros).

O vice-ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, Keneth Marizane, assegurou, a propósito da divulgação destes dados, que o governo moçambicano elevará a qualidade dos produtos que exporta.

Segundo o governante, a outra aposta do Executivo de Maputo é diversificar os produtos colocados no mercado internacional, passando a integrar frutas, artesanato, confecções, piripiri e outros, consoante a procura.

Um dos sectores que tem mercado aberto nos EUA é o do vestuário e, segundo o vice-ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, tem vindo a atrair investimentos para a revitalização desta indústria.

"Temos algumas indústrias do ramo de vestuário que estão a nascer como, por exemplo, a Moztex que, provavelmente, dentro de alguns anos irá começar a exportar", disse.

Desde a assinatura do AGOA, em 2000, as exportações dos 40 países abrangidos pelo acordo atingiram 60 mil milhões de euros, contra 15 mil milhões antes da sua entrada em vigor, promovendo 300 mil empregos.

Lusa
 

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Luso-Efe

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Re: Economia de Moçambique
« Responder #14 em: Junho 03, 2011, 11:54:37 pm »
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Moçambique vai passar a produzir gasolina a partir do gás a partir de 2016.

Quarta, 01 Junho 2011.


O nosso país poderá passar a produzir a sua própria gasolina, a partir do gás natural, em 2016. O projecto foi apresentado oficialmente ontem, em Munique, na Alemanha, ao primeiro-ministro moçambicano, Aires Ali, pelos proponentes do mesmo, designadamente o Grupo moçambicano Insitec, os alemães do GigaMennthannol e o governo moçambicano, este último na qualidade de facilitador.

À luz do memorando ontem assinado, o Grupo Insitec e os alemães propõem-se a construir uma unidade industrial petroquímica, vulgo refinaria, em Inhambane, onde existem gás natural em Temane e Pande. Esta refinaria transformará o gás natural em 3.5 milhões de toneladas de metanol. Desta quantidade, cerca de 2.5 milhões irão para exportação, 500 mil toneladas para produção de gasolina e outros tantos para matérias-primas como cola, adesivos, solventes, indústria farmacêutica e plásticos.

A construção da refinaria está avaliada em 3.5 biliões dólares americanos, a serem mobilizados no sistema financeiro internacional.

De acordo com os proponentes, a gasolina resultante deste processo é mais limpa e amiga do ambiente e, mais importante que tudo, é mais barata que a actual gasolina.

O projecto prevê gerar cerca de 40 mil postos de trabalho directos e poupar uma factura considerável de divisas. A escolha de Inhambane tem  a ver com a proximidade das fontes de gás de Temane e Pande.

Actualmente,  a gasolina representa 40% dos cerca de 600 milhões de dólares da factura anual do Estado moçambicano e um factor determinante na inflação.

Os estudos preliminares deste projecto já custaram 10 milhões de euros ao consórcio Insitec/GigaMenthanol.

O primeiro-ministro diz que o Governo vai fazer a sua parte para que este projecto seja uma realidade.

Celso Correia, PCA do Insitec,  diz que este projecto é estruturante para Moçambique e reforça a posição geo-estratégica do país na região e no mundo.

O que é metanol?

O metanol, também conhecido como álcool metílico, é um composto químico com fórmula química CH3OH. Em condições de pressão e temperatura normais, apresenta-se sob a forma líquida, é inflamável e possui chama invisível.

O metanol, ou ainda o álcool da madeira, pode ser preparado através da destilação seca de madeiras, o seu processo mais antigo de obtenção, e de onde inicialmente era obtido. Actualmente, é obtido pela reacção do gás de síntese (produzido a partir de origens fósseis, como o gás natural), uma mistura de H2 com CO, passando sobre um catalisador metálico a altas temperaturas e pressões.

Esta reacção é uma redução catalítica do monóxido de carbono, e processa-se a temperaturas de cerca de 300°C e pressões de 200 a 300 atm. É utilizado como catalisador, uma mistura de óxidos metálicos como óxido de cromo (III) (Cr2O3) e óxido de zinco (ZnO).

Usos

O metanol é, principalmente, um solvente industrial, pois ele dissolve alguns sais melhor do que o etanol. É utilizado na indústria de plásticos, na extracção de produtos animais e vegetais, e como solvente em reacções de importância farmacológica, como no preparo de colesterol, vitaminas, hormonas e outros.

É matéria-prima na produção de formaldeído, propileno e ácido acéptico. Estes produtos, obtidos a partir do metanol, são, por sua vez, a base para inúmeras outras indústrias, tais como: aglomerados de madeira e mobiliário, têxtil, colas e adesivos, solventes, plásticos e embalagens, farmacêutica, etc.

O metanol pode ser transformado em diferentes combustíveis, nomeadamente, gasolina e DME, este último, um substituto do GPL. O metanol pode também ser directamente usado como combustível, puro ou misturado com ouros combustíveis.

O metanol é também utilizado no processo de transesterificação da gordura, para produzir biodiesel.

MTG (Methanol to Gasoline)

A tecnologia MTG processa o metanol obtido a partir do gás natural e converte-o em gasolina de baixo teor de enxofre, ou seja, uma gasolina muito pura, que pode ser usada directamente ou misturada com a gasolina proveniente de refinarias convencionais.

A chave do sucesso da tecnologia MTG é a utilização na estrutura molecular pioneira na conversão do metanol para a gasolina. Esta tecnologia permite gerar o conteúdo principal de gasolina destilada para produzir combustível para motores de alto teor de octana com hidrocarbonetos aromáticos ricos.

Consórcio Gigamethanol

A Gigamethanol é um consórcio constituído pela Insitec e pela Gigamethanol BV, entidade de origem alemã. Desde 2008 que o consórcio estuda a possibilidade de instalar, em Moçambique, uma unidade industrial Petroquímica para a produção de Methanol e Amónia a partir do gás natural.

Este consórcio investiu, até agora, um valor que excede os 15 milhões de dólares americanos para permitir que Moçambique tenha uma unidade de indústria Petroquímica das mais avançadas do mundo.

Esta unidade, para além da tecnologia GigaMethanol, para produção de metanol a partir de gás natural, contará também com a tecnologia MTG (Methanol to Gasoline) que permitirá a Moçambique passar a ser um país produtor de gasolina a partir de 2016.

A Transformação do gás natural em metanol, em Moçambique, garantirá um acréscimo de valor ao gás natural enquanto matéria-prima que até agora este não tinha, uma vez que era apenas um bem exportável enquanto tal. Este projecto afigura-se como uma revolução industrial em Moçambique, pois não só introduz o país na curta lista de países com indústria petroquímica, como representará a independência energética do combustível importado que nos custa uma grossa fatia do orçamento geral do Estado.

http://opais.sapo.mz/index.php/economia ... o-gas.html
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal