Isso implicaria primeiro por eliminar o marxismo cultural dominante que se baseio no relativismo moral: tudo é bom. Nada é mau.
Não havendo uma ideia de excelência pela qual convictamente lutar, a ideia de expandir seja lá o que for cai por terra. Nós estamos cada vez mais a "orientarmo-nos pior". E perante facto de se estar a desertificar o interior, a simples ideia de território por território também deixa de fazer sentido.
Ou seja: enquanto nós não soubermos o que queremos ser, o que vier apenas pode causar dôr e desperdício. Na melhor das hipóteses um golpe de sorte isento de mérito.
Temos primeiro que recuperar a ideia de excelência, de ideal nacional e pressegui-lo, seja por onde for.
O resto são pormenores.
Ou taxistas à espera de melhores tenças.
Porque diabo as pessoas não pensam nos fundamentos das coisas e vão sempre pelo superficial?
Irra...