Galiza em setembro capital da educação ambiental lusófona

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comanche

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Galiza em setembro capital da educação ambiental lusófona
« em: Setembro 09, 2007, 07:14:59 pm »
Galiza será en setembro capital da educación ambiental lusófona

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Destacados expertos en educación ambiental daranse cita do 24 ao 29 de setembro na Facultade de Filoloxía de Compostela no 'I Congreso Internacional de Educación Ambiental dos Países Lusófonos e Galicia', organizado polo CEIDA, a UDC e a USC.

O encontro, aberta a calquera interesado no tema, pretende analizar as principais ameazas ambientais existentes e estabelecer cal son as áreas onde cómpre traballar dende a Educación Ambiental, como ferramenta básica para tratar de solucionar ou paliar estes problemas.

Ademais, o congreso quere servir como punto de encontro das diversas experiencias en Educación Ambiental existentes nos países cunha mesma identidade lingüística e cultural, compartir coñecementos, aprender novos métodos de traballo e trazar liñas de cooperación.

Con este fin, debaterase sobre a contribución da educación na construción de valores, bases culturais e bases políticas na promoción de sociedades sustentábeis.

Importante presenza asociativa e institucional
Está prevista a participación de distintas autoridades ambientais e educativas, membros do mundo da cultura e das artes, científicos, líderes sociais e membros de movementos asociativos de Galiza, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Brasil e Portugal.

Cómpre salientar a presenza de Marina Silva (ministra do Meio Ambiente do Brasil), de Madalena Neves (ministra do Meio Ambiente en Cabo Verde), de Luciano de Castro (ministro de Coordenação da Acção Ambiental de Moçambique) ou de Soares Sambú (ministro de Recursos Naturais e Ambiente Guiné-Bissau), entre outros profesionais.

Os eixos temáticos serán os principais desafíos ambientais, identificados no cambio climático xa que, ademais de ser o problema ambiental global máis relevante, afectará significativamente aos países lusófonos, todos eles con moitos quilómetros de litoral.




http://www.vieiros.com/nova/60776/galiza-sera-en-setembro-capital-da-educacion-ambiental-lusofona
 

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aladino

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(sem assunto)
« Responder #1 em: Outubro 06, 2007, 11:20:41 pm »
Esta noticia está no Sapo online,...interessante ! c34x

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/lVc ... ACOzw.html

" Língua Portuguesa: Galiza quer integrar lusofonia, Academia formalizada em 2008
6 de Outubro de 2007, 22:04

Bragança, 06 Out (Lusa) - A região espanhola da Galiza quer fazer parte da Lusofonia e participar nos acordos sobre a língua portuguesa, através de uma academia que será formalizada no próximo ano.

O anúncio foi feito hoje em Bragança no encerramento do VI Congresso da Lusofonia por um dos promotores da iniciativa, Ângelo Cristóvão, secretário da Associação Amizade Portugal/Galiza.

Este organismo está envolvido no projecto de criação da Academia Galega da Língua Portuguesa, que será apresentado segunda-feira na universidade de Santiago de Compostela, na Galiza.

Aquele responsável lembrou que a Galiza já participou como convidada na discussão dos acordos ortográficos em 1986 e 1990, mas não de uma forma institucional e pretende agora dar continuidade a esse trabalho participando como observadores ou mesmo como representantes no Instituto Internacional de Língua Portuguesa e outros organismos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Segundo disse, a nova academia deverá ser oficializada no próximo ano e será constituída por 35 académicos, entre os quais pretende ver também alguns portugueses.

Nas relações entre Portugal e Espanha o académico português Malaca Casteleiro defendeu que a língua portuguesa pode ser a solução para o diferendo com quase dois séculos entre os dois países pela disputa do território de Olivença.

"Portugal devia era defender que tivessem dupla nacionalidade e disponibilizar o ensino da língua portuguesa no território", defendeu.

Neste congresso foi ainda entregue o primeiro prémio da Lusofonia, no valor de 1500 euros, instituído pela Câmara de Bragança, que apoia o evento.

Entre 93 trabalhos oriundos de Portugal, Brasil, Canadá e Espanha, o vencedor foi Pedro Baptista, de Coimbra, com um trabalho de poesia "Nove ciclos para um poema", desenvolvido a partir de pequenos trechos de autores dos nove países da lusofonia.

HFI.

Lusa/fim  "
 

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Daniel

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« Responder #2 em: Outubro 07, 2007, 02:16:17 pm »
Região espanhola deseja fazer participar nos acordos sobre a língua portuguesa




A região espanhola da Galiza quer fazer parte da Lusofonia e participar nos acordos sobre a língua portuguesa, através de uma academia que será formalizada no próximo ano, noticia a Lusa.
O anúncio foi feito no sábado em Bragança, no encerramento do VI Congresso da Lusofonia, por um dos promotores da iniciativa, Ângelo Cristóvão, secretário da Associação Amizade Portugal/Galiza.
Esta associação está envolvida no projecto de criação da Academia Galega da Língua Portuguesa, que será divulgado na segunda-feira na Universidade de Santiago de Compostela, na Galiza.
A apresentação do projecto estará a cargo de três académicos galegos, um dos quais Martinho Antero Santalha, que deverá ser o primeiro presidente da nova academia, segundo disse à Lusa Ângelo Cristóvão.

A divulgação deste projecto insere-se num ciclo de conferências sobre a língua portuguesa em que participarão os académicos Malaca Casteleiro, de Portugal e Evanildo Bechara, do Brasil, que estiveram em Bragança nos últimos quatro dias no congresso da Lusofonia.
O tema do encontro, que terminou no sábado, foi a variante brasileira da língua portuguesa, e na sessão de encerramento o linguista Malaca Casteleiro defendeu que «também o galego é uma variante do português e como tal deve se trazido para o espaço da lusofonia».

Este é propósito dos promotores da Academia Galega da Língua Portuguesa que pretende fazer-se representar através deste novo organismo, como disse o galego Ângelo Cristovão.
O responsável lembrou que a Galiza já participou como convidada na discussão dos acordos ortográficos em 1986 e 1990, mas não de uma forma institucional.
O objectivo é agora dar continuidade a este trabalho participando como observadores ou mesmo como representantes no Instituto Internacional de Língua Portuguesa e outros organismos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Ângelo Cristóvão notou que a Galiza nunca poderá participar em reuniões oficiais dos governos, por não ser um Estado, mas quer dar mais um passo para que o galego seja reconhecido também em Espanha como uma língua de padrão português.
Segundo disse, a nova academia deverá ser oficializada no próximo ano e será constituída por 35 académicos, entre os quais pretende ver também alguns portugueses. :wink:


http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... div_id=291
 

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sebmellovip

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Como sempre aldrabam!
« Responder #3 em: Maio 26, 2009, 04:15:44 am »
'I Congreso Internacional de Educación Ambiental dos Países Lusófonos e Galicia" Embora nunca tenha aprendido Castelhano... O que aí diz é "dos Países Lusófonos e Galicia" Portanto, subentende-se que a Galicia não é nem País nem muito menos lusófona.
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Ataru

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« Responder #4 em: Maio 26, 2009, 10:24:47 am »
Pois que não é país já se notou, os imperialistas espanholistas não deixam, mas é uma nação, berço da lusofonia arcaica.
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Vicente de Lisboa

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« Responder #5 em: Maio 26, 2009, 11:57:54 am »
Citação de: "Ataru"
Pois que não é país já se notou, os imperialistas espanholistas não deixam, mas é uma nação, berço da lusofonia arcaica.

É assim, vá lá, o nosso Kosovo  :P
 

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Não deixam?
« Responder #6 em: Maio 26, 2009, 02:26:31 pm »
Citação de: "Ataru"
Pois que não é país já se notou, os imperialistas espanholistas não deixam, mas é uma nação, berço da lusofonia arcaica.


Afinal a doutrina tem várias variantes... Berço da lusofonia arcaica... Bela frase, normalmente por parte desses movimentos é recusada a existência da Lusitânia na formação de Portugal... A Galiza pode até ser uma nação, mas não é lusófona. Podem convidar quem quiserem, é sempre forçado, não é natural. E digo-vos mais, se a Galiza não protege a língua própria dessa autonomia tal se deve unicamente ao voto democrático da maioria da população. O que tem a Lusofonia, a CPLP, Portugal a ver com isso? NADA!
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Kosovo?
« Responder #7 em: Maio 26, 2009, 02:29:33 pm »
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Citação de: "Ataru"
Pois que não é país já se notou, os imperialistas espanholistas não deixam, mas é uma nação, berço da lusofonia arcaica.
É assim, vá lá, o nosso Kosovo  :P


Com o devido respeito, normalmente isto é tratado de um modo muito superficial... Isto tem mais do que se lhe diga... Penso que muitos estarão de acordo. A Galiza tem a sua própria língua, o Galego e o Castelhano, não falam Português e os que falam aprenderam como língua estrangeira. Isso não faz da Galiza um espaço lusófono.
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Cabeça de Martelo

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« Responder #8 em: Maio 26, 2009, 02:30:33 pm »
Caro sebmellovip já leu a minha resposta?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Ataru

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« Responder #9 em: Maio 26, 2009, 02:33:39 pm »
Você pode dizer o que quiser, dizer muitas vezes uma mentira não a torna verdade.
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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sebmellovip

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« Responder #10 em: Maio 26, 2009, 02:48:39 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Caro sebmellovip já leu a minha resposta?


Gostei muito, já adicionei! Abraço!
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Mentira?
« Responder #11 em: Maio 26, 2009, 02:52:03 pm »
Citação de: "Ataru"
Você pode dizer o que quiser, dizer muitas vezes uma mentira não a torna verdade.


Mentira porquê? Isso posso eu dizer das pessoas que colocam vídeos no Youtube, participam em fóruns, publicam sítios na internet para mera propaganda xenófoba contra os portugueses e Portugal. Eu sei ler e sei tirar conclusões. Não se pode sacrificar Portugal, muito menos por um punhado de pessoas da Galiza, recorde-se de uma autonomia espanhola, que além de minoritários aprenderam apenas Português como língua estrangeira.
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Ataru

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« Responder #12 em: Maio 26, 2009, 02:53:49 pm »
Mas ninguém é xenófobo e ninguém quer mal a Portugal... Simplesmente querem poder ser considerados lusófonos e quem sabe portugueses, e nós aqui estamos para receber esse povo irmão de braços abertos!
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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sebmellovip

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Bom senso!
« Responder #13 em: Maio 26, 2009, 03:03:21 pm »
Citação de: "Ataru"
Mas ninguém é xenófobo e ninguém quer mal a Portugal... Simplesmente querem poder ser considerados lusófonos e quem sabe portugueses, e nós aqui estamos para receber esse povo irmão de braços abertos!


O bom senso exigiria que esses movimentos minoritários se dirigissem no sentido de protegerem o Galego e não o de se imiscuirem nos assuntos de outro estado - Portugal. Mas ao invés, provocam portugueses, denigrem a imagem de Portugal no próprio Brasil. A Galiza não é parte da Lusofonia, nem nunca foi. Aliás, constantemente os vejo a atacar as origens de Portugal, a nossa própria fundação, o papel de Portugal no mundo. A Galiza não faz parte do 5º império.
sebmellovip
 

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Ataru

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« Responder #14 em: Maio 26, 2009, 03:05:14 pm »
Engana-se meu amigo, o povo galego é um povo que nos estima muito e vice-versa, eu já lá estive e tenho a certeza do que digo, se o senhor é do brasil não caia nas esparrelas que lhe dizem aí!
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor