Penso que o contingente português tem a "mobilidade" que o general em Cabul entender (estão sob sua directa dependência, para o que for preciso). Tanto quanto sei, que não é assim muito, não há grandes restrições ao empenhamento dos portugueses nas mais variadas operações. A única 'coisa' que eu já me apercebi é que, por exemplo, para sairem de Cabul e ir para Kandhar, o comando da ISAF tem que primeiro informar o Governo português. Isto por ser uma zona de risco acrescido.
Ou seja, não estamos na situação dos alemães, por exemplo, que não saem das zonas que lhes estão entregues (por ordem da Merkel) e ao que parece nem fazem patrulhas à noite.