Do Jornal de Angola, orgão oficial do ZéDú
A quadrilha dos abusadores
A liberdade de Imprensa teve sempre inimigos confessos e alguns idiotas úteis que, mesmo sem o saberem, são os inimigos mais difíceis de conter ou de enfrentar. São aqueles que os patrões usam para todos os abusos, para todos os fins, para todas as manobras. O jornal “Público”, propriedade de Belmiro de Azevedo, está cheio desses idiotas úteis que vêem defeitos em tudo e em todos, menos no dono. O império mediático de Francisco Balsemão é servido por inúmeros idiotas úteis que abusam da liberdade de imprensa, convencidos de que assim são a perfeita voz do dono. As vítimas destes abusadores, regra geral, ignoram-nos e falam directamente com os donos. Às vezes resulta e eles são silenciados com um açaime ou um corte na ração. Outras vezes, os donos assumem um ar sério e dizem que nada podem fazer, em nome da liberdade de imprensa.
Imaginemos que na última edição do “Eixo do Mal”, na SIC-Notícias, os alarves que lá montam a banca dos abusos, diziam que Pinto Balsemão é o capitão de uma quadrilha, que é ladrão, que é cleptomaníaco. Imaginemos que algum daqueles idiotas exigia ao Governo de Angola que pusesse na ordem o proprietário da SIC. Ou, imaginemos, que um qualquer empregado do jornal “Público” ia para o “Eixo do Mal” dizer que Belmiro de Azevedo roubou uma fortuna ao banqueiro Afonso Pinto de Magalhães, enganou a sua viúva e restantes herdeiros do falecido banqueiro. E que à custa dessa actividade de capitão de gang ou de chefe de quadrilha, construiu o império SONAE. Imaginemos que o pobre idiota servidor do “Público”, e que recebe mais uns trocos para ser abusador no “Eixo do Mal”, apelava ao Governo de Angola para denunciar o ladrão do banqueiro e seus pobres e inconsoláveis familiares.
Os idiotas úteis que abusam da liberdade de imprensa no “Eixo do Mal”, jamais se atreveriam a cuspir no prato dos donos. Eles sabem o que aconteceu ao jornalista João Carreira Bom por ter ousado escrever umas palavrinhas que indispuseram Pinto Balsemão. E o que aconteceu a vários jornalistas do “Público” quando o patrão os considerou indesejáveis. Aliás, quando um pobre diabo que fingia ser jornalista do “Público” foi processado por ofender gravemente um político angolano, ele arrojou-se aos pés do ofendido e pediu perdão porque o patrão lhe garantiu que não pagava um tostão de indemnização em caso de condenação.
Clara Ferreira Alves precisa de acumular uns dinheiros para fazer uma plástica. Vai daí insulta e calunia quem o capitão da sua quadrilha soarista manda. Mas parece que dali já pouco pinga dos diamantes de sangue, ela tem de arranjar outro quadrilheiro. Daniel Oliveira, um pobre diabo sem profissão, funciona com moedas na boca. É como os telefones das cabines públicas. José Júdice é um boneco que se perdeu do ventrículo salazarista e agora só grunhe disparates. Pedro Nunes, empregado de Belmiro de Azevedo, faz pela vida no “Eixo do Mal” para compor a ração de dinheiro que, pelos vistos, no “Público” já está ao nível das rapariguinhas das caixas do supermercado Continente. Aqueles quatro miseráveis mentais estão apostados em levar os abusos de liberdade de imprensa aos níveis mais aberrantes dos tempos em que a PIDE destruía a honra dos oposicionistas ao regime fascista no jornal “Diário da Manhã”, uma espécie de “Eixo do Mal” mas um pouco mais civilizado.
Os idiotas úteis do “Eixo do Mal”, no meio dos seus delírios, fizeram um apelo à intervenção do Governo Português em Angola, porque, disseram eles, Portugal tem muitas responsabilidades com o Povo Angolano. Esta gente parou no tempo. O poder de Portugal em Angola começou a ser contestado, de armas na mão, em 4 de Fevereiro de 1961. Em 11 de Novembro de 1975 expirou o poder colonial. Nenhuma quadrilha portuguesa ficou em Angola, fosse capitaneada por Mário Soares ou por um qualquer patrão da Comunicação Social. O império colonial acabou mesmo. E os angolanos são senhores dos seus destinos. E porque são os angolanos que decidem do seu presente e do seu futuro é que a quadrilha de Mário Soares foi estrondosamente derrotada em Angola. Os governantes angolanos, ao longo de décadas, tiveram de dedicar larguíssimos recursos ao combate sem tréguas a Jonas Savimbi, o lugar-tenente da quadrilha soarista em Angola. Para liquidar esses salteadores, os angolanos deram tudo o que podiam. Mas hoje somos livres e senhores dos nossos destinos. É por isso que os derrotados, hoje, nos soltam os Bob Geldof, os idiotas úteis do “Eixo do Mal” e outros serventes menores que nem merecem que citemos os seus nomes.
Os angolanos hoje vivem com muitas dificuldades, é verdade. Foi preciso gastar biliões e biliões de dólares para desmantelar a quadrilha que em Angola operava ao serviço dos quadrilheiros que hoje nos soltam os cães do “Eixo do Mal” e outras vozes de outros donos. Mas se em Portugal alguns órgãos de Informação estão ao serviço das mais desvairadas quadrilhas, nós aqui vamos enfrentá-los. Por uma questão de decência e como forma de nos solidarizarmos com o Povo Português, que merece uma imprensa livre e responsável. E se o regabofe continua, se calhar um dia destes publicamos as listas com os nomes dos quadrilheiros portugueses que foram capturadas no bunker de Jonas Savimbi no Andulo. Basta de abusos e insultos!
Embora o Soares não seja exactamente pessoa que aprecie muito, não deixa de ser engraçado o clima que sempre existiu entre o clã Soares e o gang do MPLA.
Não deixa de ser engraçado que se desculpe a fome que os angolanos passam HOJE, quando o Savimbi já foi para o inferno há seis anos, mas os angolanos que eram miseráveis continuam miseráveis hoje.
Savimbi morreu há seis anos, mas a quadrilha de cubanos continua a não realizar eleições.
A mesma quadrilha castrista que foi acusada de assassinar Agostinho Neto, porque embora fosse pró soviético ainda tinha uma restia de vergonha na cara.
Não deixa de ser engraçado acima de tudo o complexo que os castristas no poder em Angola (e castrista é sinónomo de corrupto) têm com Portugal e com o facto de nem todo o poder do império soviético lhes ter permitido ganhar a guerra.
Devem o poder ao Partido Comunista Português, a imbecis corruptos como o fantoche patético do Rosa Coutinho e espanto dos espantos, a Mário Soares e à sua teoria de que se deve negociar com terroristas.
Angola foi entregue a terroristas, a assassinos e a escroques da pior espécie. Os angolanos pagaram com sangue suor e lágrimas uma guerra que o MPLA não conseguia ganhar, porque não tinha o apoio de grande parte da população de Angola.
E agora, um inergumeno anónimo, um algoz da corja de ladrões que é responsável pela miséria abjecta em que vive 70% da população de Angola vêm-se armar em Herói e defensor do povo angolano, afirmando que o povo começou a lutar em 1961 para expulsar os portugueses.
O bandideco nojento anónimo que escreveu estas palavras, deve ser mais um dos evangélicos pagos pelos norte-americanos para «agitação religiosa» responsável pelos massacres de 1961.
Angola é governada pelas crias do bando de animais pagos pelo assassino Habanero e pelo Brejnev que como vampiros vivem ainda hoje do sangue que sugam todos os dias aos angolanos.
Este tipo de «gente» asquerosa, que MENTE de forma abjecta, como só nas ditaduras criminosas se mente só pode ser definido com uma palavra:
CORJA
PS
Só mais uma coisa:
As contas do Zé Du, já não precisam de estar na Suiça, ou em qualquer paraiso fiscal onde os governo europeus podem agir.
Com a conversão dos comunistas às regras mais abjectas do capitalismo selvagem, Zé Dú, tem os biliões de dolares que ganhou ao prostituir todo um país, protegidos na China pelos camaradas de Pequim e pela gloriosa estrela vermelha do comunismo internacional.
Quando um dia os Angolanos reflectirem nas palavras da Internacional « De pé ó vitimas da fome » em vez de se limitarem a cantar, nessa altura o Zé Du e a sua corja levarão um pontapé, e sairão de Angola para gastar os milhares de milhões de dinheiro sujo que conseguiram amealhar