Tensão em Timor Leste

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ricardonunes

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« Responder #45 em: Maio 24, 2006, 10:12:36 pm »
Não sei se viram a reportagem no Canal 1, sobre a situação em Timor.
Digo isto pois aparece, cerca de dos 3.03 minutos de reportagem, Telejornal, um Timorense com uma arma que me pareceu ser uma F2000. Alguém consegue confirmar?
mms://195.245.176.20/rtpfiles//telej/telej24052006.wmv
Potius mori quam foedari
 

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PereiraMarques

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« Responder #46 em: Maio 24, 2006, 10:20:03 pm »
Correcto e confirma informações anteriores...

Citação de: "PereiraMarques"
Seven Belgian-made 5.56mm F-2000s, a compact automatic weapon, were purchased for the bodyguard unit of Internal Administration Minister
Rogerio Lobato. The weapon, equipped with a 30-round magazine, is designed for close-quarter combat
.
Fonte: http://news.antenna.nl/news2www.phtml?n ... 1&step=247
 

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ricardonunes

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« Responder #47 em: Maio 24, 2006, 10:25:39 pm »
PereiraMrques, obrigado pela confirmação, é que eu julgava que estava a ver mal. Sei que sete armas não é nada de especial, mas para um País onde a população sobrevive com um Euro por dia ( em média, e informação transmitida pela TV ), não teriam investimentos mais importantes?
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TOMKAT

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« Responder #48 em: Maio 25, 2006, 03:28:30 am »
Notícia do DN
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Tropas australianas aterram já hoje em Díli

Os primeiros soldados australianos deverão chegar hoje a Díli ao fim da tarde (princípio da manhã em Lisboa), respondendo ao apelo que ontem foi lançado por Timor-Leste e que abrange ainda Portugal, Malásia e Nova Zelândia.

De acordo com as informações recolhidas pelo DN junto do Governo timorense, a guarda avançada australiana chegará a Timor-Leste num Boeing 737, o que, à partida, parece indiciar que esse contingente não ultrapassará uma centena de efectivos. Um detalhe que ainda estava a ser negociado à hora do fecho desta edição, sabendo-se que a Austrália pode enviar reforços para Timor-Leste muito rapidamente, tendo feito deslocar já dois dos quatro navios de guerra que estavam de prevenção para águas próximas de Díli.

Existindo ainda disponibilidade de Camberra (mas não de Díli) para ali colocar uma força de mil a 1300 homens, no espaço de alguns dias.

Uma capacidade de resposta que só está ao alcance da Nova Zelândia, mas não de Portugal, nem da Malásia, com que Timor-Leste possui relações muito especiais no quadro da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), podendo por isso introduzir vários faseamentos na resposta ao apelo que foi feito.

O que explicaria a escolha criteriosa e o equilíbrio geostratégico que presidiram à escolha dos quatro países que receberam o pedido de Díli. Uma solicitação que foi conhecida no final da reunião que ontem juntou - caso raro nestes dias de crise - Xanana Gusmão, o primeiro-ministro Mari Alkatiri e os titulares dos Negócios Estrangeiros (Ramos-Horta), da Defesa (Roque Rodrigues) e do Interior (Rogério Lobato), além do presidente do Parlamento, Francisco Guterres (Lu-Olo).

Confusão total

Quando a reunião começou, pouco depois das 08.00 da manhã (madrugada em Lisboa), já a situação em torno dos bairros limítrofes de Díli se tinha degradado consideravelmente. Ao ponto de ninguém saber quem disparava sobre quem, nem quem perseguia o quê, evidenciando o que já transparecera na véspera. Nomeadamente a partir dos confrontos com o grupo do major Alfredo Reinado. Ou seja, que as autoridades tinham perdido o controlo da situação.

Prova disso foram os ataques que os homens do ex-comandante da Polícia Militar conseguiram desferir contra o quartel-general das Falintil - Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), ameaçando depois as instalações militares de Tacitolo ou até mesmo a residência de Taur Matan Ruak, que comanda as forças armadas, sem que as autoridades fossem capazes de os travar. Pela simples razão de que dois destes alvos se encontram nos arredores de Díli e, como tal, muito próximos das montanhas que circundam a capital e onde é suposto que os rebeldes estejam.

Facilitando, assim, as suas incursões esporádicas, que ontem provocaram mais um morto e número ainda indeterminado de feridos, sem que se perceba a dimensão real dos atacantes. Aos quais se poderão ter juntado, entretanto, alguns polícias e, sobretudo, muitos praticantes de artes marciais. Não sendo também de excluir que algumas destas acções possam estar, ou venham a ser, concertadas com gangs de delinquentes.

Explicando as razões por que dois filhos de Taur Matan Ruak tiveram de ser resgatados ou porque a família do próprio Xanana Gusmão optou por se refugiar no palácio presidencial, deixando a casa onde vivem.

Colapso da Polícia

Numa altura em que já era igualmente visível que a estrutura da Polícia Nacional, comandada por Paulo Martins, entrara em colapso, razão pela qual as autoridades timorenses só confiam, neste momento, nas capacidades operacionais das F-FDTL. As mesmas forças que estão empenhadas na captura do major Alfredo Reinado, que terá, segundo o que o DN apurou, conseguido regressar, entretanto, à região de Aileu depois dos incidentes registados em Díli, contando, aparentemente, com a conivência dos polícias que estavam na barreira levantada na estrada que liga as duas cidades.

De acordo com fontes timorenses consultadas pelo DN, terá sido esta súbita degradação da situação timorense que levou os seus dirigentes a entenderem-se sobre a necessidade de Díli pedir a ajuda de Portugal, Austrália, Nova Zelândia e Malásia.

Antes que fosse tarde de mais. O que explica igualmente as razões que levaram o Governo timorense a invocar a natureza da ajuda bilateral nos seus pedidos, permitindo, assim, que as respostas de Lisboa, Camberra, Auckland e Kuala Lumpur pudessem ser mais rápidas. Mesmo que Díli tivesse tido o cuidado de solicitar a cobertura das Nações Unidas, dirigindo uma carta nesse sentido ao secretário-geral, Kofi Annan.

De modo a que os quatro contingentes possam ser colocados sob a alçada da ONU, no momento em que vier a ser aprovada uma nova missão para Timor-Leste, o que deverá ocorrer até ao próximo dia 20 de Junho.

Missões específicas

Sendo certo que as autoridades timorenses pretendem que a GNR fique confinada à capital, enquanto a sua congénere malaia se encarregaria da fronteira com a Indonésia, ao lado dos militares da Nova Zelândia. Já a força australiana deverá tomar conta das regiões do interior e, em particular, de Ermera e Aileu.

Até lá, Ramos-Horta deverá manter os contactos com os 591 militares expulsos das F-FDTL (peticionários) e com os dois majores que fugiram de Díli no final de Abril (Alves "Tara" e Marcos Tilman), evitando que eles se juntem ao Alfredo Reinado.

Lisboa  25.05.06
 



Fonte:  http://www.dn.pt/2006/05/25/tema/tropas_australianas_aterram_hoje_dil.html
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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TOMKAT

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« Responder #49 em: Maio 25, 2006, 04:00:32 am »
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
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Rui Elias

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« Responder #50 em: Maio 25, 2006, 09:23:55 am »
Segundo a comunicação social hoje de manhã, o avião australiano com um primeiro contingente acabou por não aterrar em Dili, dada a a falta de segurança no aeroporto.

Relativamente às fragatas que estarão a posicionar-se ao largo de Dili, para apoiar a eventual e esperada força de mais de 1.000 militares australianos é um facto que  Austrália, logo ali perto tem essa capacidade para fazer transportar um grande contingente para lá em pouco tempo.

Portugal, quase nos antípodas, teria mais dificuldade.

Mas mais uma vez, e independentemente de seguir para lá brevemente a Companhia de militares da GNR (cerca de 125 homens), poderia, e quanto a mim, deveria ter feito deslocar para lá uma fragata a tempo de lá chegar dentro de poucos dias, como forma de dar um poio de rectaguarda nacional e autónoma, e dar apoio aéreo com os helis Linx a qualquer eventualidade, sobre as nossa força da GNR.

Portugal não pode continuar a estar, perante um pequeno país amigo, numa situação se subserviência total, chegando sempre em último lugar.

Uma presença naval portuguesa, a par da da Austráliaa permitiria que  a imagem de Portugal junto do timorensdes fosse mais efectiva.

Por isso, a votação que aqui coloquei.
 

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Rui Elias

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« Responder #51 em: Maio 25, 2006, 09:30:17 am »
Nuno Bento:

Como português a residir e a trabalhar em Timor, na sua percepção, o qual acha que hoje em dia têm os timorenses relativamente a Portugal?

Estou a referir-me ao poder politico e ao povo em geral.

Acha que a imagem de Portugal continua a ser "simpática", e que uma eventual presença militar portuguesa que fosse mais além do envio de uma companhia da GNR poderia ser bem vinda?

E quanto à imagem que os timorenses têm da Austrália?

Gostaria que me respondesse, e aos colegas do Forum Defesa, já que seria util para a discussão conhecermos o sentimento que 4 anos após a independência os timorenses continuarão a ter de Portugal.

E se a imagem fosse positiva, acha que uma presença militar portuguesa no território poderia ser mais bem vinda que o contingente que a Austália se prepara para enviar em pouco tempo?

Qual a sua opinião?
 

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Rui Elias

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« Responder #52 em: Maio 25, 2006, 09:37:31 am »
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Timor pede ajuda

Amori Antonio/ap

in:  http://jn.sapo.pt/2006/05/25/primeiro_p ... ajuda.html
 
Medo da situação que se vive em vários pontos do país faz com que muitos timorenses abandonem as cidades e procurem abrigo nas montanhas


Alexandra Marques

O Conselho de Segurança das Nações Unidas pode decidir hoje o envio de uma força internacional para Timor-Leste, pedida ontem de manhã por todos os órgãos de soberania timorenses.

O mandato da ONU para a criação de uma força com efectivos de Portugal, Malásia, Austrália e Nova Zelândia pode ser decidido na reunião de hoje, após os esforços desenvolvidos pelos ministros dos Negócios Estrangeiros dos quatro países, aos quais Díli pediu auxílio.

Portugal enviará um contigente da GNR, mas, ao final da tarde, o ministro da Defesa, Luís Amado, admitiu que, se a situação se agravar, no futuro, a Marinha e o Exército estarão prontos a intervir. O Governo equaciona essa possibilidade, mas não no actual momento.

Freitas do Amaral escreveu mesmo uma carta ao secretário-geral da ONU, Kofi Annan, alegando que a missão "ganharia em termos de eficácia caso ocorresse em cooperação estreita" com a ONU. O ministro revela-se também esperançado que o Conselho de Segurança decida tomar "medidas com a urgência que a questão requer".

Coordenação com Cavaco

Um ataque armado de cerca de 50 militares revoltosos ao quartel-general das Forças Armadas de Timor-Leste, seguido de confrontos noutros pontos de Díli, agravou a crise político-militar que há semanas afecta o país, pelo que, ontem de manhã, o presidente timorense, Xanana Gusmão, decidiu reunir o corpo diplomático e formalizar o apelo de ajuda à comunidade internacional (ler caixa superior).

O MNE informou, por sua vez, o primeiro-ministro, que acedeu ao pedido. "Portugal deseja responder de forma pronta", disse José Sócrates, salientando que a missão "tem de ser coordenada com outros países e com as Nações Unidas".

A decisão de enviar um destacamento da GNR para Timor não exige o parecer favorável do presidente da República, mas logo de manhã José Sócrates telefonou a Cavaco Silva, dando-lhe conta das intenções do Governo e dos esforços em curso para que o aval da ONU fosse o mais célere possível.

O chefe de Estado confirmou aos jornalistas que o pedido timorense se refere apenas a uma companhia da GNR e revelou ter tido várias conversas telefónicas com Xanana Gusmão, dizendo que, "de um telefonema para o outro", a situação naquele território estava a deteriorar-se.

MNE e MAI em alerta

José Sócrates passou a tarde na residência oficial, mantendo-se informado pelos respectivos ministérios, enquanto Freitas do Amaral se encarregou dos contactos com Nova Iorque e com os três restantes países, aos quais foi pedido auxílio.

Ao mesmo tempo, o ministro da Administração Interna, António Costa, instruiu a GNR para se preparar, sem adiantar quantos efectivos desembarcarão em Díli. "Não podemos antecipar respostas que dependem dos contactos internacionais em curso", justificou. As atenções centraram-se, por isso, no Palácio das Necessidades, onde esteve, aliás, sediada a equipa de acompanhamento permanente.

Prontos manifestaram-se os principais visados da operação. "Temos meios e experiência, só precisamos que nos digam para avançar, em que contexto e condições", afirmou o porta-voz da GNR, Costa Cabral.

Só ao final da tarde, em declarações à TSF, Luís Amado diria que "a Marinha e o Exército estão sempre preparados para intervir em cenário de guerra", mas que essa intervenção só poderá ser equacionada em função da evolução dos acontecimentos.

Também a CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - admitiu enviar uma força. Se os miliares australianos e neo-zelandeses conseguirem pacificar o território nos próixmos dias, as forças policiais malaias e a GNR só deverão actuar numa segunda fase, na manutenção da ordem, soube o JN.
 

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Rui Elias

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« Responder #53 em: Maio 25, 2006, 09:43:38 am »
Notícia contraditória no Público on-line relativamente ao que foi hoje noticiado de manhã pela Antena-1:

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Timor-Leste
Tropas australianas aterraram hoje em Díli
25.05.2006 - 08h51   Lusa
 
Um avião C-130 da força aérea australiana aterrou hoje no aeroporto de Díli, por volta das 16h15, hora local, (8h15 em Lisboa), transportando cerca de uma centena de militares australianos.

O desembarque dos militares australianos foi recebido com manifestações de júbilo por parte de populares timorenses que se encontravam nas imediações do aeroporto, gritando e batendo palmas.

O voo da transportadora aérea Alliance, fretado pelo governo australiano, está no aeroporto de Díli para retirar do país um primeiro grupo de cidadãos australianos.

Cerca de 60 pessoas, incluindo mulheres e crianças, chegaram ao aeroporto de Timor-Leste escoltados por um grupo de militares e polícias australianos que já se encontrava na capital timorense integrado na missão das Nações Unidas.
 

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Rui Elias

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« Responder #54 em: Maio 25, 2006, 09:49:57 am »
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Timor-Leste
Malásia vai enviar hoje centenas de tropas para Díli

25.05.2006 - 09h36   Lusa
 
O governo da Malásia vai enviar hoje centenas de tropas para Timor-Leste, respondendo assim positivamente a um pedido de auxílio nesse sentido das autoridades timorenses, disse um porta-voz da Força de Defesa malaia.

Responsáveis do Ministério da Defesa em Kuala Lumpur confirmaram que o contingente incluirá, no mínimo, 275 militares e um grupo ainda não determinado de policiais, que deverão partir para Díli às 22h00 locais (13h00 em Lisboa).

"Vamos enviar tropas, mas a dimensão total do contingente só será revelada mais tarde", disse a fonte.

Entretanto, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, reafirmou a disponibilidade do seu governo em apoiar as autoridades timorenses, mas indicou que o seu país quer avaliar cuidadosamente a situação.

"É importante não entrar numa disputa de facções e ser visto como tomando um dos lados", disse Clark.

"O pedido foi para forneceremos elementos da nossa força de defesa para apoiar a de Timor-Leste e a sugestão foi de que necessitariam de militares para a zona da fronteira para que pudessem trazer mais militares para os arredores d e Díli", afirmou Clark.

Um porta-voz da Força de Defesa neozelandesa confirmou à Lusa que as tropas estão "preparadas", aguardando apenas as instruções do governo, e escusou-se a revelar pormenores sobre a eventual dimensão da força.

Um porta-voz da força de Defesa das Fiji, um dos países que integrou a INTERFET em 1999, manifestou hoje a disponibilidade do seu governo em colaborar nas operações de restabelecimento da paz no país.

O capitão Neumi Leweni disse à agência Pacnews que as tropas das Fiji estão em alerta para a eventualidade de ser recebido qualquer pedido de ajuda de Timor-Leste.

As Fiji não integram os países (Portugal, Austrália, Nova Zelândia e Malásia) aos quais as autoridades timorenses solicitaram o envio de forças militares e policiais.

Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Singapura, citado pela agência Xinhua, disse entretanto que o governo recomendava a todos os seus cidadãos que abandonassem Timor-Leste.
 

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ricardonunes

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« Responder #55 em: Maio 25, 2006, 10:29:32 am »
Xanana Gusmão retirou ao governo as competências na área da segurança
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=18
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ricardonunes

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« Responder #56 em: Maio 25, 2006, 11:40:22 am »
Polícias portugueses da ONU em Timor estiveram debaixo de fogo mas "estão bem"
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1258348
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sierra002

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« Responder #57 em: Maio 25, 2006, 01:24:33 pm »
¿Cuanto le va a costar la intervención a Portugal? Me refiero al costo monetario de mandar tropas allí.
 

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Rui Elias

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« Responder #58 em: Maio 25, 2006, 02:11:10 pm »
Não sei Sierra.

Mas no passado, até 2004, Portugal manteve uma força considerável de miliares (para-quedistas, e fuzileiros da Armada), e durante um certo tempo, uma companhia da GNR (o equivalente à vossa Guardia Civil).

Também teve durante um tempo destacada lá uma fragata e um C-130, e ao seriço da ONU, alguns helis AluetteIII da FAP.

Portugal teve também uma companhia da GNR em Nassíria, no Iraque, e até comprou viaturas blindadas novas para esse efeito.

Mas nunca se soube quanto custou a permanência dessa força de 120 homens da GNR no Iraque (custos da compra das viaturas à parte).

Como nota, e independentemente do envio já acertado dessa companhia da GNR para Timor, o Governo equaciona a possibilidade do envio de um contingente das FA's, mas com mandato da ONU, e só se a situação no terreno o justuificar.

Em qualquer caso, e como ontem já vários analistas referiram, a situação actual pode representar o colapso do Estado timorense e e o termo do controlo da situação.
 

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ricardonunes

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« Responder #59 em: Maio 25, 2006, 04:54:32 pm »
Timor-Leste: A situação é "caótica"

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=21&p=200
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