Ja pulamos 2 x o A400... Por mim iamos para o C130J/C27JEu concordo, mas parece que os C-27J são neste momento uma carta fora do baralho, e os C-130J irão por esse caminho, infelizmente.
Os C-295 da CASA parece que virão mesmo.
Quanto aos C-130, entre a modernização dos actuais e os C-130J, eu preferiria esta última solução, mas do mal o menos.
Mas continuo a acreditar que dadas a sucessivas solicitações desses aparelhos, a FAP se deveria dotar de 8 unidades em vez das 6 actuais.
Qunato à hipótese A-400M, julgo que já escrevi no passado o que penso.
Portugal, dado o estado quantitativo, qualitativo e constragimentos orçamentais conhecidos, não deveria embarcar em projectos para já megalómanos (mesmo que para entregas para 2020), e contentar-se para há como uma frota de 8 aparelhos C-130.
O que não impediria que se fizessem estudos e projecções para comprar 2 ou 3 A-400M para essa altura.
Na minha opinião, os A-400M não são substitutos dos C-130, mas aparelhos complementares.
Uns são mais estratégicos, os outros são estratégicos e tácticos.
Para entrarmos na corrida pelos A-400M, mais valia ter aceite na altura própria a "oferta" da
Boeing para os 2 C-17, aproveitando a proposta para modernização dos actuais 6 C-130H, e asim passarmos a ter uma verdadeira capacidade de projecção aérea mais estratégica.
O exemplo recentíssimo de vermos C-130 para o Afeganistão terem que fazer 2 escalas para lá chegar é confrangedor.
É a minha opinião.