Assunto – Granadas de mão
Nova granada de espingarda vs dilagrama
Num documento do Ministério da Marinha de 19/03/1974 assinado pelo vice-chefe do estado maior da Armada, este descreve o processo e posição do ramo sobre o trabalho conjunto dos 3 ramos sobre a definição dos tipos de granada a utilizar pelos ramos no futuro.
A opção dos 3 ramos era a adopção da granada de espingarda polivalente POLIEXTRA, a fabricar na firma Explosivos da Trafaria.
O EMA defende a distribuição pelos vários teatros de operações da granada para testes operacionais e no caso de os testes terem resultados positivos o fabrico do dilagrama deveria ser suspenso.
Já um outro documento (parecer do secretário de estado da Aeronáutica de 26/04/1974) informa que o Estado-Maior da Força Aérea não pretende o Dilagrama por o considerar perigoso.