AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA

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Ensinam estas Quinas que aqui vês,
Que o mar com fim será grego e romano:
O mar sem fim é português
E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar.
 

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miguelbud

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #121 em: Outubro 09, 2013, 06:49:17 pm »
Há falta de melhor tópico coloco aqui este artigo que saiu hoje no Diário Económico.

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A linhagem Rothschild
 No início do século XIX, os herdeiros do dono de uma casa de câmbio em Frankfurt mostraram a um dos maiores génios militares da história que sem poderio financeiro não há artilharia suficiente para vencer guerras.

A melhor altura para comprar é quando há sangue nas ruas”. O autor da frase, Nathan Rothschild, devia saber do que falava, já que ajudou a construir um império financeiro alicerçado no sangue derramado na Europa pelas guerras napoleónicas do fi nal do século XVIII e início do século XIX. E ainda hoje a máxima do Barão de Rothschild é aplicada por alguns investidores para fazerem milhões.

No final do século XVIII, grande parte da Europa tremia ao ouvir este nome: Napoleão. A campanha conquistadora deste génio militar provocou o medo nos homens mais ricos da altura. Não só temiam ver as suas fortunas transformadas em despojos de guerra mas também, principalmente para aqueles que adoravam mais a vida que o dinheiro, o terror de serem esquartejados pelas baionetas dos soldados de Napoleão.

Um desses homens que queria preservar tanto a sua riqueza como a sua vida era Guilherme I, Eleitor de Hesse, que governava um território perto de Frankfurt e, dizia-se, era um dos aristocratas mais ricos da Europa. Numa primeira fase tentou ocultar os seus bens para que não acabassem nas mãos do Júlio César do século XVIII, contando com a astúcia e a perspicácia de Mayer Amschel Rothschild, que tentava transformar a casa de câmbio que herdara numa entidade fi nanceira poderosa. Mais tarde, Guilherme I exilou-se e deixou os seus bens nas mãos do fundador da poderosa dinastia Rothschild, que dura até aos dias de hoje e tem ramifi cações por todo o mundo, incluindo Portugal.

O xeque-mate a Napoleão

Napoleão até podia ser um dos maiores génios militares da História. Mas não há exército que resista ao poderio financeiro. E Mayer Rothschild revelou-se um estratega fi nanceiro capaz de causar estragos nas fi leiras de uma das maiores máquinas de guerra de sempre. Mas, mais importante ainda, conseguiu aumentar a fortuna à medida que o sangue tingia os campos de batalha pela Europa.

Mayer espalhou quatro dos cinco fi lhos pelos maiores centros fi nanceiros e de poder europeus (Londres, Nápoles, Paris, Frankfurt e Viena). E com a experiência adquirida em ocultar os bens de Guilherme I, criou uma rede logística no Velho Continente para que se conseguisse fazer circular bens pela Europa, como ouro e obras de arte, de maneira a que estes não fossem apanhados pelas tropas francesas. Mas a grande mais-valia deste entreposto logístico residia noutro factor, o poder da informação. Como dizia um dos aliados dos Rothschild, o Duque de Wellington, “tudo o que importa na guerra, aliás, tudo o que importa na vida, é esforçarmo-nos por descobrir o que não sabemos com aquilo que fazemos”. E aquilo que os Rothschild faziam permitiu-lhes saber o que outros não sabiam, dando-lhes enorme vantagem e reconhecimento nos mercados fi nanceiros.

Mas antes de se avançar com o golpe que permitiu colocar em prática a máxima de que é quando o sangue corre pelas ruas que os negócios se fazem, convém explicar porque se trouxe Arthur Wellesley, o Duque de Wellington, para esta história. O militar inglês andou anos a brincar ao jogo do gato e do rato com Napoleão, que com as suas ambições imperialistas havia sido considerado um alvo a abater por essa Europa fora. Mas já desde os tempos remotos que se sabe que quando se quer fazer guerra há que ter dinheiro. E foram os Rothschild que fi nanciaram Inglaterra nas campanhas contra Bonaparte, nomeadamente na defesa de Portugal durantes as Invasões Napoleónicas. Além disso, utilizaram a sua rede logística para entregar fundos da Coroa Inglesa aos estados aliados na guerra contra o temível francês.

A estratégia de fi nanciamento para derrotar Bonaparte iniciara-se, segundo alguns historiadores, sob as ordens do tal Guilherme I que, preocupado com os seus bens, queria evitar que o francês reinasse sobre toda a Europa. O patriarca dos Rothschild deu seguimento a esta táctica, contando com o contributo decisivo do fi lho que destacara para Londres, Nathan Rothschild, o tal que sabia como fazer dinheiro quando houvesse sangue nas ruas.

Além do sangue nas ruas, o dinheiro faz-se com influência e informação

Sangue foi o que não faltou no Junho chuvoso de 1815. Na última tentativa de se reerguer da humilhação na Rússia e do exílio em Santa Helena, Napoleão jogou as cartas todas em Waterloo, perto de Bruxelas. Do lado oposto estavam os aliados ingleses e prussos liderados por Wellesley. O futuro do continente e da bolsa londrina jogava-se naquele embate em terreno encharcado, iniciado a 18 de Junho, um Domingo.

Entretanto, reza a lenda, nos dias seguintes à batalha, o tal que sabia como fazer dinheiro quando houvesse sangue nas ruas, começou a vender dívida inglesa. Com a ausência de notícias vindas do campo de batalha, o mercado interpretou a decisão de Nathan como se o Rothschild soubesse qual tinha sido o desfecho de Waterloo e começou também a desfazer- se dos títulos. Segundo alguns especialistas, Nathan soube com antecedência qual o resultado da batalha, graças à sua rede de agentes que palmilhava a Europa para entregar bens e reunir informações. Após a queda do mercado e já com os preços deprimidos, Nathan começou a comprar e, seis dias após a batalha de Waterloo, chegou a Londres o emissário do Duque de Wellington a dar a notícia de que o temível Napoleão havia sido derrotado.

O resultado da sangrenta batalha, que provocou 51 mil baixas (entre mortos, feridos e desaparecidos) no exército de Bonaparte e 24 mil nas fileiras dos aliados, deu um grande impulso ao mercado londrino. E poderá ter sido uma das maiores jogadas na História dos mercados fi nanceiros, aumentando exponencialmente a fortuna dos Rothschild. Apesar desta versão, há alguns investigadores a argumentar que Nathan não lucrou com Waterloo e que, na verdade, a sua fortuna correu riscos signifi cativos com a possibilidade de Inglaterra sair derrotada, já que era um dos maiores credores da Coroa e veria os seus investimentos perder valor com uma derrota do Duque de Wellington.

Com a fortuna e a infl uência a subirem em fl echa, os Rothschild montaram um dos primeiros bancos de investimento globais. Rapidamente se tornaram nos principais fi nanciadores dos Estados europeus, espalhando o seu negócio por todo o Velho Continente. Foi esta família de banqueiros que fi nanciou a Coroa Inglesa para a compra do estratégico Canal do Suez. Estiveram ainda na fundação de empresas como a De Beers, que ainda hoje detém o monopólio de diamantes, e da Rio Tinto, que continua actualmente a ser uma das gigantes do sector mineiro. Compraram minas na América, onde abriram sucursais, e na Península Ibérica. Foram uns dos maiores fi nanciadores do fôlego industrial de fi nal do século XIX e não deixaram escapar a oportunidade do ouro negro, ao investir nos campos petrolíferos russos.

Usaram o seu dinheiro para incentivar a construção de caminhos-de-ferro, do metro de Londres e de um túnel que ligasse França a Inglaterra. Toda esta infl uência levou mesmo os Rothschild a ter o poder de emitir moeda em Inglaterra e a serem a entidade responsável por fi xar o preço do ouro. E ao mesmo tempo que a sua infl uência fi nanceira junto de estados soberanos aumentava, os Rothschild lançavam também elementos da sua família na política inglesa e francesa. Todo este poder levou a que surgissem teorias sobre o papel dos Rothschild no controlo da economia mundial e da infl uência para coagir os estados a tomar posições benéfi - cas para os seus interesses, assim como de conseguirem promover a guerra e a paz.

Entretanto, dos negócios iniciados pelos fi lhos de Mayer Amschel Rothschild, a operação em Nápoles acabaria por encerrar. Também em Frankfurt a falta de herdeiros levaria ao fecho da casa que serviu para o império Rothschild como Roma para o Império Romano. O poder da família tinha como epicentro Londres e Paris.

O judaísmo, o desentendimento e a ligação a Portugal

Apesar da riqueza existiam questões fracturantes entre a família Rothschild. Uma delas era se o clã devia ou não usar a fortuna para instituir a Terra Prometida da sua religião, o judaísmo. Um dos Rothschild mais empenhados nesta demanda foi Edmond James de Rothschild, fi lho do fundador do negócio da família em Paris. No século XIX fi nanciou os primeiros colonatos judeus na Palestina, lançando bases decisivas para a criação do que viria a ser o Estado de Israel. Os esforços de Edmond valeram-lhe mesmo o epíteto de Pai de Israel. O incentivo à criação de um Estado judaico na Palestina continuou a ser incentivado pelos descendentes de Edmond James. E um dos seus fi lhos, Maurice, protagonizou a querela com maiores consequências na história do clã no final da década de 30 do século XX. Discordando do rumo dos negócios da família, saiu do grupo Rothschild para se estabelecer por conta própria, mas não teve muito tempo para colocar as suas ideias em prática devido à ascensão de Hitler.

Mesmo tendo conseguido levar a melhor sobre Napoleão, os Rothschild não resistiram incólumes à cavalgada diabólica de Hitler pela Europa. O regime nazi confi scou os bens dos Rothschild na Áustria, levando ao encerramento da operação da família em Viena. E a associação de Maurice de Rothschild à estrela de David e à resistência francesa, levaram-no a recorrer ao cônsul português de Bordéus, Aristides Sousa Mendes, para conseguir um visto que o tirasse de terreno mortífero. Maurice era senador francês e foi um dos poucos a opor-se ao Regime de Vichy do general Petain, que fez a paz com Hitler, e congeminou a criação de um foco de resistência francês em Londres caso a Gália sucumbisse totalmente aos Panzers alemães.

Graças aos vistos concedidos por Aristides, Maurice e outros sete elementos da família Rothschild conseguiram fugir para Portugal e escapar às perseguições nazis. Após a II Guerra Mundial, o fi lho de Maurice, Edmond Jacques, aproveitou várias heranças para criar uma entidade fi nanceira na Suíça que ainda hoje é independente do Grupo Rothschild, o Edmond de Rothschild Group, que tem, desde 2000, escritórios em Portugal.

Além do escritório em Lisboa, as entidades ligadas aos Rothschild estiveram activas no processo de privatizações portuguesas nas décadas de 80 e 90 e continuam a ser assessores fi nanceiros em operações no mercado de capitais nacionais. A entrada em bolsa da REN, por exemplo, teve o grupo Rothschild como um dos bancos de investimento a montar a operação. E, mais recentemente, a entidade esteve presente na avaliação dos activos da Cimpor e no cálculo das necessidades de capital dos bancos portugueses. Outras das grandes áreas de actividade do clã são a arte e os vinhos. Os Rothschild já foram proprietários da Quinta do Carmo, de onde sai o vinho Bacalhoa, que foi comprada há poucos anos por Joe Berardo.

O grupo Rothschild, que vai na sétima geração de banqueiros, continua a manter a sua infl uência nos dias de hoje e ainda tenta recuperar de um dos maiores reveses que sofreu na sua história. Apesar de terem derrotado Napoleão e sobrevivido a Hitler, o negócio original do clã sofreu os maiores estragos em 1983, quando o Presidente francês, François Mitterrand, nacionalizou o Banco de Rothschild. Três anos depois, a família tentou reerguer-se das cinzas, fundando o Rothschild & Cie Banque, que deu origem ao grupo actual.

E apesar de actualmente não terem o poderio e o mediatismo de gigantes norte-americanos, como o Goldman Sachs e o JP Morgan, ainda são capazes de fazer jogadas de mestre nos mercados. Em 2008, ano em que a falência do Lehman Brothers colocou os maiores bancos de investimento do mundo a lutar pela sobrevivência, a empresa-mãe do grupo Rothschild, a Paris Orléans, conseguiu lucrar 76 milhões de euros, assentes na sua actividade na banca de investimento, gestão de activos e banca privada.
 

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miguelbud

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #122 em: Março 26, 2014, 08:25:24 pm »
Aas Linhas de Wellington ganharam o prémio Europa Nostra na categoria de conservaçao.

http://www.europanostra.org/awards/132/
 

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mafets

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #123 em: Maio 02, 2017, 12:10:19 pm »
Em 02/05/1808 começava a Guerra Peninsular (209 anos).
Citar
Este dia marca o inicio daquilo que em Portugal se chamou «Guerra Peninsular»[1]

O conflito que ocorreu na península ibérica, e que é conhecido como guerra peninsular, teve o seu inicio em 1807 com a entrada em Espanha de tropas francesas, que em coligação com a Espanha deveriam ocupar Portugal.

No entanto, a posição espanhola perante Napoleão era uma posição cada vez mais débil. O caudilho (chefe militar espanhol) e primeiro ministro Manuel de Godoy[2] assumia cada vez mais poderes em Madrid. Como aliado preferencial de Napoleão tinha grande poder, poder que era reforçado pela influência junto da rainha de Espanha, e dessa forma, junto do próprio rei.

Os acontecimentos em Madrid, enquanto as forças francesas e espanholas, que eram na altura aliadas, entram em Portugal no final de 1807 e inicio de 1808 - continuam numa sucessão de intrigas palacianas e traições. As linhas principais da intriga, que acabará por fazer a Espanha mudar de lado na guerra podem definir-se da seguinte forma:

http://www.areamilitar.net/HistBCR.aspx?N=96


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #124 em: Julho 29, 2022, 07:58:50 pm »

What Were The Lines of Torres Vedras? | With Historian Mike Loades

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In this video, military historian Mike Loades investigates one of the most impressive and successful creations of the Napoleonic Wars: The Lines of Torres Vedras.

Mike explores the spectacular lines of forts that ran from coast to coast across the neck of the Lisbon Peninsular, defending the Portuguese capital from a land attack by the French. They were constructed under the orders of Sir Arthur Wellesley, Viscount (later Duke of) Wellington, in anticipation of a third invasion of Portugal by Napoleon's forces.

The British army under Wellington was there to stand with its old ally.

Working with historians and Portuguese re-enactors, Mike discovers how the Lines were designed and built - and also the ingenious communications system that was set up to enable the forts and troops to stay in touch under attack.
He gets on horseback to find out how Wellington commanded his troops and the building of the Lines whilst preparations were made to withstand the invasion.

In a vast enterprise involving thousands of Portuguese civilians, 126 forts were built between October 1809 and October 1810.

They made use of the natural landscape, fortifying the summits of two chains of hills. From these strongholds they could defend the roads that ran through the passes with artillery.

Mike also discovers how defeating the French entailed great suffering by the Portuguese people - Wellington ordered a scorched earth policy north of the Lines and the forced evacuation of the entire civilian population.

The aim was to make it impossible for a French army to live off the land and to starve them out of Portugal.
When a large French army, under the command of Marshal Massena, arrived at the Lines in October 1810, Wellington's plan was put to the test...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #125 em: Setembro 29, 2022, 04:43:32 pm »
1ª Invasão Napoleónica a Portugal - Batalha do Vimeiro (1808)


« Última modificação: Setembro 29, 2022, 04:44:02 pm por Lusitano89 »
 

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figueira de serpe

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #126 em: Novembro 05, 2023, 10:22:18 pm »

Exército português coberto de gloria desde a batalha de
Bussaco 1810 ate Toulouse 1814 (Ações do exército português)


1808   Combate de Teixeira e Régua


1808   Bloqueio de Almeida


1808   Combate de Malpartida


1808   Combate de Évora


1808   Combate de Abrantes


1808   Batalha da Roliça


1808   Batalha do Vimeiro


1809   Combate de Calzadilla


1809   Combate de Ledesma


1809   Combate de Caminha


1809   Combate da ponte de Vilaça


1809   Combate de Gironda


1809 defesa de Chaves


1809   Combate da ponte de Nossa Senhora do Porto


1809   Combate de Carvalho Deste


1809   Combate de Povoa de Lanhoso


1809   Assalto a Chaves


1809   Cerco do Forte S. Francisco


1809   Combate de Sancti-Espiritus


1809   Defesa do Porto


1809   Combate de Ciudad Rodrigo


1809   Combate de Barba del Puerco


1809 defesa de Ponte de Lima


1809   Defesa da Ponte de Amarante


1809   Combate de Ovelha


1809   Combate de Moledo


1809   Combate de Albergaria


1809   Combate de Grijó


1809   Combate de Borssas


1809   Passagem do Douro ( Porto )


1809   Douro ( Porto )


1809 Combate de Alcântara


1809   Combate da Ponte de Alcântara


1809   Combate de Escalona


1809   Talavera la Reina


1809   Combate da Ponte de Banhos


1810   Combate de Almeida  ( Coa )


1810   Combate de Adsormil-Rans


1810   Combate de Salvaterra do Extremo


1810   Defesa de Almeida


1810   Combate de Alcafozes


1810   Combate de Aatalaya 


1810   Combate de Puebla de Senabria


1810   Combate de Ladeira


1810   Combate de Fuente de Cantos


1810   Combate de Santa Comba Dão


1810   Combate de Molejozo


1810   Combate de Pula


1810   Batalha do Bussaco


1810   Combate de Mortanzella


1810   Combate de Fornos da Mealhada


1810   Tomada de Coimbra


1810   Defesa de Abrantes


1810   Combate de Alenquer


1810   Combate de Alhandra


1810   Combate de Punhete ( Constância ) 


1810   Combate de Bucalho 


1810   Combate de Duna


1810   Combate de Valverde


1810   Combate de Pereiro


1810   Combate de Bosque junto ao Cartaxo


1810   Combate da ponte de Callariz


1810   Combate do Rego da Murta


1810   Combate de Bemvende


1811   Combate da vila da Ponte


1811   Combate Talavera La Real


1811   Combate Ponte do Xévora


1811 Combate de Badajoz


1811   Combate de Rio Maior


1811   Combate de Santa Engrácia


1811   segundo Combate de Rio Maior


1811   Rio Gebora


1811   Combate de Pombal


1811   Combate da Redinha


1811   Combate de Condeixa ( Casal Novo )


1811   Combate da Foz do Arouca


1811   Combate na Ponte de Murcela


1811   Combate Figueiró da Granja


1811   Combate de Campo Maior


1811   Combate de Malpartida


1811   Combate da Guarda 


1811   Combate de Sabugal


1811   Cerco de Olivença


1811   Bloqueia da Praça de Almeida


1811   Combate de Los Santos


1811   Badajoz 


1811   Fuentes de Onoro


1811   Barrosa


1811   Cerco de Olivenças


1811   Cerco de Badajoz ( primeiro cerco )


1811   Fuentes de Onoro


1811   Combate de Pozo Bello


1811   Combate junto a Almeida


1811   Combate de Barba Del Porco


1811   Combate de Espeja


1811   Albuera


1811   Albuera


1811   Combate de Solano


1811   Combate de Usagre


1811   Assalto ao Forte de S. Cristóvão ( Badajoz )


1811   segundo Assalto ao Forte de S. Cristóvão


1811   segundo Cerco de Badajoz


1811   Combate de Campo Maior


1811   Combate de Bodon


1811   Combate de Alfaiates


1811   Combate de Aldeia da Ponte


1811    Combate de Arroyo Molinos 


 1811   Combate de Mérida


1812   Combate de Almendralejo


1812   Combate de Fuente Del Mestre   


1812   Cerco de Ciudad Rodrigo


1812   Assalto a Ciudad Rodrigo


1812   terceiro Cerco de Badajoz


1812   Assalto a Alcazar de Badajoz


1812   Assalto ao Forte de Picurinha  ( Badajoz )


1812   Defesa de Almeida


1812   Assalto a Badajoz


1812   Assalto ao Forte de S. Cristóvão de Badajoz


1812   Combate da Guarda


1812   Combate da Ponte de Almaraz


1812   Assalto ao Castelo de Mirabete


1812   Cerco dos Fortes de Salamanca


1812   Combate de Corte de Pleas


1812   Combate de Villalva


1812   Combate de Pollos


1812   Combate de Berlenga


1812   Combate de Castrejon


1812    Combate de Torrezila de La Orden


1812   Combate de Caniçal


1812   segundo Combate de Caniçal


1812   Combate de Hornillos de Moxica


1812   Salamanca


1812   Combate da Ribeira


1812   Combate de Alange


1812   Combate de Alange


1812   Combate de Zarza de Alange


1812   Combate de Zarza de Alange


1812   Bloqueio de Zamora


1812   Combate de Majahalonda ( Las Rozas )


1812   Cerco do Forte de Retiro ( Madrid )


1812   Combate do Castelo de Niebla


1812   Combate de Almendralejo


1812   Combate de S. Lucas-Maior


1812   Captura de Seville


1812   Combate de Valladolid


1812   Combate de Estepar


1812      Cerco de Burgos



1812   Combate de Ocanha


1812   Combate de Riobena


1812   Combate de Torquemada


1812   Combate de Carrion


1812   Combate da Ponte de Valladolid


1812   Combate de Vila Nova de Gomez


1812   Defesa da Passagem do Tormes


1812   Combate de Arapilles


1812   Combate de Matilha


1812   Combate de S. Munhoz


1813   Combate de Bejar


1813   Combate de Osma


1813   Combate de San Milan


1813   Combate de Morillas


1813   Vitoria


1813   Combate de Villa Real


1813   Combate Vila Franca de Lascano


1813   Combate de Tolosa


1813   Bloqueio de Pamplona


1813   Combate de Barrueta


1813   Combate de Aniz


1813   Combate de Elisondo


1813   Combate do Porto da Maia


1813   Combate de Urdax


1813   Cerco de S. Sebastião


1813   Combate de Banca


1813   Combate de Roncesvalles


1813   Combate do Porto de Arriete


1813   Combate do Porto da Maya


1813   Assalto ao S. Sebastião de Guipuzcoa 


1813   Combate de Viscarrete


1813   Combate de Pamplona


1813   Sorauren


1813   Combate de Lizasso


1813   Combate de Zarza


1813   Combate de Lizasso


1813   Combate de Santa Barbara


1813   Combate de Yanzi


1813   Combate de San Estevan


1813   Combate de Vera 


1813   Combate de Echalar


1813   Combate de Urdax


1813   Combate de Zugaramurdi


1813   Combate de Alturas de Urdax


1813   Combate de Zugarmurdi


1813   Combate de Vera


1813   Combate de Salturas do Salin


1813   Combate de Vera


1813   Combate de Banca


1813   Combate de Urdax


1813   Combate de Porto de Vera


1813   Passagem do Bidassoa 1


1813   Passagem do Bidassoa 2


1813   Combate de Zugaramurdi


1813   Nivelle


1813   Combate de Cambo


1813    Combate de Arrauntz


1813   Combate de Bidart


1813   Combate de Arbonne


1813   St Pierre


1813   Nive


1813   Combate de Aire-Sur-Adour


1814   Combate de Bonloc


1814   Combate de La Bastide de Clerence


1814   Combate de Bonloc


1814   Combate de Garriz


1814   Combate de Saint Palais


1814   Combate de Sauveterre


1814   Combate de Hastingues


1814   Combate de Sauveterre


1814   Combate de Peyrchorade


1814   Combate de Orthes


1814   Combate de Orthes


1814   Cerco de Bayonne


1814   Combate de Saint Sever


1814  Combate de Bederere


1814   Combate de Aire-sur-Adour


1814   Combate de Barcellone


1814   Combate de Viella


1814   Combate de Vic-Bigorre


1814   Combate de Tarbes


1814   Combate de Plaisence de Touch


1814   Combate de Ardenne de Toulouse


1814   Combate de Nerac


1814   Combate de Blaye


1814   Combate de Etaupiers


1814   Toulouse
 
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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #127 em: Janeiro 01, 2024, 03:50:03 pm »
InvadeCAST - Primeiro Episódio




InvadeCAST Segundo Episódio



« Última modificação: Janeiro 01, 2024, 07:02:55 pm por Lusitano89 »
 
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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #128 em: Fevereiro 15, 2024, 10:47:12 am »
Lançamento do Running Challenge – Trail Linhas de Torres 2024 | Museu Militar de Lisboa


 

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #129 em: Fevereiro 18, 2024, 04:54:03 pm »
 

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #130 em: Fevereiro 23, 2024, 03:00:12 pm »
Itinerários Napoleónicos


« Última modificação: Fevereiro 23, 2024, 03:01:18 pm por Lusitano89 »
 

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #131 em: Março 01, 2024, 07:25:19 pm »
InvadeCAST Terceiro Episódio


« Última modificação: Março 01, 2024, 07:26:55 pm por Lusitano89 »
 

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #132 em: Agosto 20, 2024, 04:58:42 pm »
Viajar no tempo já foi coisa de ficção científica


 

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Re: AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
« Responder #133 em: Setembro 21, 2024, 02:21:01 am »

Napoleon's Marshals, Ranked


Citar
In 1804 Napoleon created 18 'Marshals of the Empire', to serve as the senior officers of the Grande Armée.

He created a further 8 before his abdication in 1814. A few were aristocrats, but others were the sons of shopkeepers or tailors.
The most favoured became princes and kings. Among their ranks were legendary figures such as Marshals Lannes, Ney, Soult, Davout and Masséna, but also less well know figures like Pérignon, Brune and Moncey.

Our series explores the lives of all 26 Marshals, and ranks them according to our own judgement of their achievements as Marshals.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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