Ia dar no mesmo, já que o maior desafio não é a integração dos sistemas mas as alterações estruturais necessárias para aderir aos padrões do NAVSEA. Arriscaria até que as F100 necessitariam de maiores alterações estruturais que as FREMM, a avaliar pelo resultado do acidente com a Helge Ingstad -- acidente esse que, provavelmente, pesou bastante na escolha final da US Navy.