Pena é a falta de seriedade com que se levam estas questões por parte de chefias e políticos nacionais. Em vez de estourar dinheiro em avionetas COIN para fingir que sim, e em vez de uma política externa de "ajudar os amigos com dinheiro a fundo perdido", ser capaz de realizar (e liderar) uma operação contra-terrorismo em Moçambique, dentro de uma força da UE ou mesmo da CPLP (reformulada). Num mundo de "influências", quem conseguir lidar com aquele problema de forma eficaz, faz um brilharete a nível internacional.
Já os Super Tucanos, Moçambique pode muito comprá-los. Ou STs, ou os AHRLAC, ou outra coisa qualquer que se adeque às necessidades deles. Não faz sentido sermos nós a ter que adquirir tais meios, sendo muito mais racional contribuirmos de outras formas e com outros meios que Moçambique não consiga comprar.