Forças Armadas de São Tomé e Principe

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Forças Armadas de São Tomé e Principe
« em: Abril 20, 2012, 04:02:00 pm »
Olá,

Só para documentar aqui, o inventário militar deste pequeno país, se tiverem mais alguma coisa a acrescentar, força.

Bom fim de semana.

ARMAMENTO PORTÁTIL
Pistola metralhadora Uzi de 9 mm;
Pistola metralhadora Heckler & Koch MP5 de 9 mm;
Pistola metralhadora PPS de 7,62 mm;
Carabina SKS de 7,62 mm;
Espingarda de Assalto AK-47 de 7,62 mm;
Espingarda de Assalto AKM de 7,62 mm;
Metralhadora ligeira PK de 7,62 mm;
Metralhadora ligeira Rheinmetall MG3 de 7,62 mm.

ARTILHARIA ANTI-AÉREA
Metralhadora AAA dupla ZPU-2 de 14,5 mm;
Metralhadora AAA quadrupla ZPU-4 de 14,5 mm;
Metralhadora AAA dupla ZU-23 de 23 mm.

ARTILHARIA ANTICARRO
Lança foguetes RPG-7 de 40 mm;
Canhão sem recuo SPG-9 de 73 mm;
Canhão sem recuo B-10 de 82 mm

VEÍCULOS BLINDADOS
Veiculo Blindado de Reconhecimento BRDM-1 4x4
Veiculo Blindado de Reconhecimento BRDM-2 4x4
Veiculo Blindado de Reconhecimento BTR-60 8x8

VEÍCULOS TÁCTICOS
Auto TG Mercedes-Benz Unimog 4x4
Auto TG Daihatsu Delta 4x2
Auto TG Toyota Land Cruiser 4x4
Auto TG Land Rover Defender 4x4

NAVIOS
1 x vedeta "Falcão" cedida pelos Estados Unidos da América;
1 x Lancha de 8,20 metros Boston Whaler Challenger cedida pelos Estados Unidos em 2006;
1 x Lancha rápida de 12,60 metros da Classe Archangel cedida pelos Estados Unidos da América em 2010;
1 x Lancha rápida LAEP 10 - Águia cedida pelo Brasil em 2014;
1 x Lancha rápida n.º 004 vendida por Israel em Agosto de 2015;
Diversos barcos de casco semi-rígido Zodiac Hurricane.
« Última modificação: Junho 22, 2016, 08:07:21 pm por flyer »
 

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Lusitano89

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Re: Forças Armadas de São Tomé e Principe
« Responder #1 em: Setembro 06, 2015, 08:03:27 pm »
Cooperação militar com parceiros fundamental na estabilidade de São Tomé e Príncipe


"É importante destacar que a cooperação bilateral e multilateral tem constituído fator potenciador no reforço da segurança e da estabilidade do nosso país", disse o chefe de Estado são-tomense, que falava por ocasião do Dia das Forças Armadas.

Manuel Pinto da Costa, que é também Comandante Supremo das Forças Armadas de São Tomé, lembrou que, "como resultado da cooperação com os (...) parceiros de desenvolvimento procedeu-se, nos últimos anos, à formação de quadros do exército e da guarda costeira".

"Tivemos apoios que garantiram a nossa participação nos fóruns internacionais de cariz militar, na participação em exercícios militares conjuntos, em treino para operações humanitárias e de apoio a paz e de assessorias técnicas", acrescentou.

No âmbito da celebração dos 40 anos das Forças Armadas são-tomenses, Pinto da Costa presidiu à cerimónia de juramento de bandeira de 380 novos soldados.

"As Forças Armadas constituem um dos pilares estruturantes do Estado e, como tal, merecem dos oragos de soberania, no âmbito das respetivas competências, uma especial atenção face aos novos desafios que se configuram no mundo de hoje", defendeu o Presidente são-tomense, que voltou a colocar ênfase na necessidade de reestruturação do exército.

"Todos juntos, os políticos, sociedade civil organizada e as altas chefias militares, temos de assumir o compromisso no sentido de fazer as reformas que forem necessárias, com vista a adequar as nossas Forças Armadas aos novos desafios e às perspetivas que se desenham", sublinhou.

O Presidente de São Tomé e Príncipe defendeu, na ocasião, que o investimento nas Forças Armadas seja direcionado para "áreas suscetíveis de conferir maior visibilidade, flexibilidade e capacidade operacional" do exército, criando condições para que sejam capazes de cumprir quaisquer missões, quer de cariz essencialmente militar, do reforço da segurança interna, de caráter humanitário, de apoio a paz ou outras ".

O chefe de Estado sublinhou, por outro lado, ser necessário que haja "cada vez mais entendimento entre as instituições e entre estas e os cidadãos".

Lusa
 

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Alvalade

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Re: Forças Armadas de São Tomé e Principe
« Responder #2 em: Janeiro 03, 2016, 10:19:58 pm »
Citar
Oficial militar diz que Lancha não aguenta vaga de 1 metro

Afinal a lancha de patrulha marítima que chegou ao país em finais de Agosto de 2015, é mais um caso complicado para o Estado são-tomense.

Foi adquirido pelo anterior Governo de Gabriel Costa, no valor aproximado a 2 milhões e 500 mil dólares, mas segundo as declarações de um oficial da guarda costeira, a lancha se encontra num estado que não cumpre a sua missão.

Numa visita a embarcação, o oficial responsável pelas operações da guarda costeira, acompanhado pelo Chefe de Estado-maior das Forças Armadas, o brigadeiro Horácio Sousa, descreveu a lancha como um nado morto.

Segundo Pedro Barros, o técnico que trouxe a embarcação, recusou realizar os testes. Após assumpção do navio em finais de Outubro último, a guarda costeira realizou os testes e deparou com a situação crítica da lancha construída de raiz, por uma empresa chinesa. «A guarda costeira fez o teste e o navio apresentou várias anomalias. O navio tem sido invadido por água. O navio não correspondeu a expectativa. Tem alguns erros técnicos, numa vaga de 1 metro o navio abana muito. O navio não tem equilíbrio. Entra muita água na casa das máquinas e nos camarotes. Isso põe a vida dos tripulantes em causa. O navio foi construído sem nenhum ferro», detalhou o oficial superior da guarda costeira.

A embarcação vocacionada para fiscalização marítima, não suporta vagas de 1 metro, quando segundo Pedro Barros, as águas nacionais confrontam os navios com vagas superiores a 3 metros de altura. «O navio ao invés de ter um ferro e ter uma chapa, o navio foi fibrado no convés. Essa fibra não suporta a atracação», acrescentou.

Mais ainda, a lancha que custou aos cofres do Estado cerca de 2 milhões e 500 mil dólares, foi construído para navegar a velocidade de 22 nós mas só consegue atingir os 16 nós. Partes da embarcação já estão a soltar-se, após a primeira experiência no mar nacional.

Segundo a Guarda Costeira, o Governo está a par da situação. A empresa construtora da embarcação já terá sido contactada para no quadro do período de garantia definido no acordo, encontrar solução para a lancha.

Abel Veiga

http://www.telanon.info/politica/2015/12/31/20850/oficial-militar-diz-que-lancha-nao-aguenta-vaga-de-1-metro/

« Última modificação: Janeiro 03, 2016, 10:23:03 pm por Alvalade »
 
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HSMW

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Re: Forças Armadas de São Tomé e Principe
« Responder #3 em: Junho 27, 2021, 09:17:47 pm »

A cooperação com a Marinha de São Tomé.
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."