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Exército Português / Re: Paradas e Desfiles Militares
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:26:55 pm »
Está é na altura de acabar com este tipo de cobertura parola no estilo típico da RTP.

E não se calam um segundo, parece que estão a relatar um jogo de futebol

Realmente os tipos não se calam. Tive que desligar o som   :bang:

Este tipo de comentário corrente nas paradas não é so em Portugal.
 ::)



Sem comentário e, e com um pouco de solenidade fica melhor.





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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 04:26:19 pm »
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Mundo / Re: Cazaquistão
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:24:46 pm »
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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:11:31 pm »
Armas combinadas é um conceito bastante abrangente. Tanto pode ser ter meios diferentes da mesma brigada a operarem em conjunto, meios de brigadas diferentes a operar em conjunto, até meios de ramos completamente diferentes. Uma força mecanizada a avançar com o apoio de helicópteros de ataque, representa "armas combinadas".

No fim, nada disto nega a realidade de que, a partir do momento em que a BrigMec tem dimensão reduzida, com meios e pessoal insuficientes, com limitações a vários níveis, a única possibilidade que tem de ser empregue em combate, é inserindo os poucos meios relevantes que possui numa força mista com a BrigInt.
E aqui pergunta-se qual a vantagem real de ter estas duas brigadas enquanto unidades distintas, ao invés de ter uma brigada pensada de raiz para operar os meios de ambas, e em que os programas de aquisição e treino giram à volta disso?
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Força Aérea Portuguesa / Re: Avistamentos de aeronaves militares
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 04:11:27 pm »
• AgustaWestland EH-101 Merlin + Leonardo AW119 MkII Koala (..., 29705, ...)

O Merlin era o Mk.516 CSAR 19610. Confundiu-me um pouco já que alguns equipamentos específicos desta versão não estão agora montados, tal como acontece com a versão Mk.515 SIFICAP.

Os Koala eram o 29704 e o 29705, que já tinhas assinalado.
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Autor não identificado,
X-24A, M2-F3 e HL-10 no Dryden Flight Research Center,
Califórnia, E.U.A., 1968


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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Fotos Internacionais (Armadas/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 03:52:54 pm »
An-My Lê,
Mergulhadores militares americanos,
Oceano Ártico, 2011


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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:50:16 pm »
Não acho ser atraso. É mesmo interesses pessoais envolvidos.

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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:39:56 pm »
Discordo, acho que a pintura base é de facto um problema, e devia-se transitar urgentemente para a Have Glass V:


 :mrgreen:

Apenas por uma questão de estética, claro, nada a ver com vantagens para aumentar as chances de sobrevivência da aeronave em combate.
https://www.key.aero/article/have-glass-making-f-16-less-observable
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:33:39 pm »
Quando se fala nos ucranianos utilizarem o Yak-52 para abater drones, é preciso lembrar um detalhe importante:
Eles não pagaram 180 milhões pelas aeronaves, de propósito para essa missão.

Ou seja, é o equivalente a improvisarmos a utilização dos TB-30 para esse fim, no caso de sermos apanhados com as calças na mão numa guerra.
Improvisar com meios existentes, para os quais já tens a logística e os pilotos treinados, e apenas os adaptas/improvisas para a nova função, é muito diferente de investir muitos milhões num meio dedicado.

Quando é para gastar dinheiro, concluímos que caçar drones com um UCAV moderno e capaz, como o MQ-9, é uma solução muito mais viável, não só por ter acesso a 5 (por agora) tipos de armamento diferentes capazes de cumprir esta função (Stinger, AIM-9, Hellfire, APKWS-II e pods com M-134), não só por permitir ter no ar uma aeronave durante umas 20 horas seguidas em alerta, mas também por permitir cumprir a missão, sem "usar" um recurso tão limitado e valioso num país em guerra, como os pilotos de aeronaves de combate, permitindo que os pilotos existentes se foquem noutras missões.

Algo que se torna engraçado, e ao mesmo tempo patético, é haver malta que passa a vida a dizer que os drones vão fazer tudo, e que tudo o que não seja drone está obsoleto, mas mudam completamente a mentalidade a partir do momento em que um drone se coloca como alternativa viável, e até superior, ao produto amado de determinada empresa.
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