UAVs na FAP

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Red Baron

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Re: UAVs na FAP
« Responder #90 em: Abril 23, 2021, 10:37:11 pm »

Também vamos comprar disto?
 

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jpthiran

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Re: UAVs na FAP
« Responder #91 em: Abril 26, 2021, 02:44:02 pm »
marrocos acaba de adquir 13 bayraktar ucav por 5 milh cada ,dado o total de 65 milh. c56x1

https://airrecognition.com/index.php/news/defense-aviation-news/2021/april/7216-morocco-buys-13-bayraktar-tb2a-ucavs-to-turkey.html

a ser verdade um relato sobre a moça causada pelo drone bayraktar na guerra do Nagorno Karabak, vale todo dinheiro que se possa gastar na sua compra e sai muito mais barato que comprar aviões, peças de artilharia, tanques e tudo mais...deve ser o equipamento que melhores resultados produz para o custo que tem...num país de orçamentos curtíssimos como o nosso devia ser uma prioridade...
« Última modificação: Abril 26, 2021, 02:57:50 pm por jpthiran »
 

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tenente

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Charlie Jaguar

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Re: UAVs na FAP
« Responder #93 em: Maio 13, 2021, 11:44:21 am »
:N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:

https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-mai-2021/voltaram-os-drones-mas-a-forca-aerea-foi-demitida-do-comando-13712716.html

Abraços

Ia colocar agora mesmo essa notícia no tópico do combate a incêndios. ;)

Já muitos previam que a passagem da gestão dos drones e meios aéreos para a FAP era meio caminho andado para lixar o ramo, como agora se pode ler.


Citar
Garantido por estes oficiais generais que o emprego dos drones na vigilância e deteção de incêndios rurais será feito sob a coordenação da GNR e com o envolvimento da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), entidades com a competência legal para esta função, cabendo às Forças Armadas decidir que meios vão empregar na resposta aos seus pedidos.
::)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Re: UAVs na FAP
« Responder #94 em: Maio 13, 2021, 11:54:38 am »
:N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:

https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-mai-2021/voltaram-os-drones-mas-a-forca-aerea-foi-demitida-do-comando-13712716.html

Abraços

Ia colocar agora mesmo essa notícia no tópico do combate a incêndios. ;)

Já muitos previam que a passagem da gestão dos drones e meios aéreos para a FAP era meio caminho andado para lixar o ramo, como agora se pode ler.


Citar
Garantido por estes oficiais generais que o emprego dos drones na vigilância e deteção de incêndios rurais será feito sob a coordenação da GNR e com o envolvimento da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), entidades com a competência legal para esta função, cabendo às Forças Armadas decidir que meios vão empregar na resposta aos seus pedidos.
::)

Actualmente a máxima em vigor nas FFAA, é a seguinte : Fazes merda não te preocupes, pois a GNR toma conta da situação.
Aos poucos, paulatinamente, muito calmamente, a GNR vai tomando conta das quintinhas.
Os futuros governos estarão cada vez mais descansados pois os protectores da República, qual guarda pretoriana Romana, estão cá para os proteger !!!
Ao estado a que este ESTADO chegou !!

Abraços
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dc

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Re: UAVs na FAP
« Responder #95 em: Maio 13, 2021, 12:41:21 pm »
É sempre interessante ver este empurrar de culpas de A para B. Sim, porque se os drones têm problemas de disponibilidade, seja pela plataforma em si, seja pela falta de pessoal para os operar, é a mudar de comando que estas situações se vão resolver, como que por milagre.

Em futebolês, para o pessoal perceber, se tens uma equipa com metade dos jogadores lesionados/indisponíveis, trocar de treinador não resolve nada. Aqui é igual, trocas no comando não vão mudar nada a nível operacional, especialmente quando parte das dificuldades têm sido causadas pelas aeronaves em si.

Não vejo é ninguém a atribuir culpas ao governo, ou a quem quer que tenha decidido as datas para a realização deste programa, por só se terem lembrado em Maio do ano passado em comprar os ditos sistemas, quando era algo que já vinha na LPM em Março de 2019. Falam em "carácter de urgência", mas não é urgência se 1 ano antes já se sabia que era necessário realizar esta aquisição, e se era urgente, só tinham de começar o programa no Inverno, e não às portas do Verão, como se sucedeu. Para não falar que, a urgência era tal, que escolheram modelos ainda "verdes", muito longe de atingir total capacidade operacional (FOC).

Entretanto, vai ser mais um caso em que, a FAP, com o seu parco orçamento, tem de manter os aparelhos, garantir a sua operacionalidade e ainda formar pessoal para a sua operação, e depois quem usa as aeronaves, são os outros.
 

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typhonman

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Re: UAVs na FAP
« Responder #96 em: Maio 13, 2021, 02:01:34 pm »
Força GNR, passo a passo até a BA5 !
 
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Re: UAVs na FAP
« Responder #97 em: Maio 13, 2021, 02:07:32 pm »
Já faltou mais Typhonman, já faltou mais.  ;)

Abraços
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Re: UAVs na FAP
« Responder #98 em: Maio 13, 2021, 02:32:40 pm »
Força GNR, passo a passo até a BA5 !

Não lhes dês ideias, ou ainda passamos a ter de verdade uma Guarda Aérea Nacional. ::)





P.S. O meu karma negativo continua a aumentar, mesmo quando os posts são inócuos. Está visto que há por aqui muito seguidista, carreirista e "Géninho" :mrgreen:
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Re: UAVs na FAP
« Responder #99 em: Maio 13, 2021, 09:49:50 pm »
É sempre interessante ver este empurrar de culpas de A para B. Sim, porque se os drones têm problemas de disponibilidade, seja pela plataforma em si, seja pela falta de pessoal para os operar, é a mudar de comando que estas situações se vão resolver, como que por milagre.

Em futebolês, para o pessoal perceber, se tens uma equipa com metade dos jogadores lesionados/indisponíveis, trocar de treinador não resolve nada. Aqui é igual, trocas no comando não vão mudar nada a nível operacional, especialmente quando parte das dificuldades têm sido causadas pelas aeronaves em si.

Não vejo é ninguém a atribuir culpas ao governo, ou a quem quer que tenha decidido as datas para a realização deste programa, por só se terem lembrado em Maio do ano passado em comprar os ditos sistemas, quando era algo que já vinha na LPM em Março de 2019. Falam em "carácter de urgência", mas não é urgência se 1 ano antes já se sabia que era necessário realizar esta aquisição, e se era urgente, só tinham de começar o programa no Inverno, e não às portas do Verão, como se sucedeu. Para não falar que, a urgência era tal, que escolheram modelos ainda "verdes", muito longe de atingir total capacidade operacional (FOC).

Entretanto, vai ser mais um caso em que, a FAP, com o seu parco orçamento, tem de manter os aparelhos, garantir a sua operacionalidade e ainda formar pessoal para a sua operação, e depois quem usa as aeronaves, são os outros.

A FAP mais uma vez quis ter para si uma responsabilidade que não tem estrutura para ter.
Mas é interessante ver que o EMGFA começa a ganhar mais força mesmo antes da mudança da lei.

Será que vamos ter o fim das casinhas? ou caminhamos para modelo irlandês?
 
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nelson38899

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Re: UAVs na FAP
« Responder #100 em: Maio 13, 2021, 10:38:51 pm »
Citar
omo se o relógio tivesse sido reprogramado e atrasado um ano e um dia. Voltámos a 11 maio de 2020 quando o ministro do Ambiente, José Matos Fernandes, no final da reunião do Conselho de Coordenação da AGIF (Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais), que foi presidida pelo primeiro-ministro, António Costa, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, anunciou que o Fundo Ambiental iria financiar por 4,5 milhões de euros a aquisição de 12 drones para reforçar a vigilância florestal na prevenção de incêndios desse ano.

Mas desta vez, sem ministros, sem falsas promessas e com a essencial dose de realismo que esteve ausente durante todos estes 12 meses, durante os quais o próprio ministro da Defesa, João Gomes Cravinho chegou a garantir (a 18 de julho) que "durante a primeira quinzena de agosto (de 2020) teremos os 12 (drones) a cobrir todo o território nacional" e o ministro do Ambiente afirmou, na Lousã, a 4 de agosto, quando já havia mais de um mês de atraso, que "não teve dúvidas na importância ambiental que é a existência destes drones para fazer uma vigilância muito mais sofisticada, por muito mais horas, com uma muito maior precisão".

Tudo errado. Nada foi cumprido o ano acabou com apenas três drones a fazer voos operacionais (poucos, num total de cerca de 400 horas de voo, o que se dividido pelos três meses de verão, dá uma média de pouco mais de uma hora por dia a cada um).
Desta vez, a 12 de maio de 2021, o palco é o Comando Conjunto de Operações Militares (CCOM), o braço armado do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), que assume agora a missão de estruturar com passos firmes a edificação desta nova capacidade, depois de o ministro da Defesa ter dado um murro na mesa (em forma de despacho ministerial) e colocado na ordem a Força Aérea Portuguesa (FAP) afastando-a da coordenação deste dossier.

A FAP, pelas suas competências técnicas, ficou com a responsabilidade da certificação dos drones, formação das equipas e operações. Isto embora haja algumas dúvidas, que a FAP não esclarece sobre o cumprimento das horas de voo exigidas no treino dos pilotos.

Capacidade máxima só em 2022
O Chefe do Estado-Maior do CCOM, General Marco Serronha, sabe com o que pode contar neste momento, com a época de incêndios já à porta: recebeu da Força Aérea a garantia de que um de junho estão operacionais seis drones, metade da dúzia prometida para agosto de 2020.
Quatro dos seis drones de asa fixa previstos no contrato entre a FAP e o fabricante português UAVision e apenas dois dos seis designados VTOL (Vertical Take-off and Landing), cuja capacidade de levantar voo e aterrar verticalmente foi uma das razões do ajuste direto à referida empresa, a única no país com este tipo de aparelhos, que ainda estavam, na altura, a ser testados na Marinha, que também os tinha antes adquirido.

Outras três aeronaves estarão em processo de aceitação pela FAP e segundo foi revelado pelo CCOM houve ainda um terceiro acidente com um dos drones, além das duas quedas (ou "aterragens forçadas", em linguagem FAP e da UAVision, que obrigaram à substituição dos drones acidentados ) que vieram a público em 2020 - uma na zona de Alcácer do Sal, em setembro e outro em outubro, na área de Beja - depois de ter desenhado no céu a expressão "2020 UAFAP", começou a perder altitude no regresso à base, a perto da estrada nacional 2.

"Tudo faremos para que no próximo ano (outubro de 2022) tenhamos o sistema a funcionar na sua máxima capacidade. É essa a realidade dos factos", afiança, Marco Serronha.

Ou seja, mais de dois anos depois de a FAP se ter comprometido a atingir a "capacidade operacional completa", que chegou a firmar para 31 de agosto do ano passado (ver cronologia mais abaixo), num "road map" apresentado a quatro desse mês, depois de um processo cheio de logros e interrogações.

Herdado o dossiê, o CCOM tratou de preparar e calendarizar a "edificação da capacidade" com a celeridade possível, uma vez que, tal como explicou o contra-almirante Nobre de Sousa, subchefe do Estado-Maior deste Comando durante a apresentação aos jornalistas, no bunker junto à NATO, em Oeiras, só em outubro de 2022 estará concluída a formação de todas as equipas que vão operar as aeronaves.

Apesar de esta capacidade passar a estar enquadrada num comando conjunto e de ter sido anunciado que as equipas de operadores terão militares dos três Ramos, nesta altura, para os seis drones disponíveis, há cinco equipas com 25 militares, todos da FAP.

"Está neste momento em formação, que será concluída no final de agosto, de mais nove militares, dos quais dois são do Exército e dois da Marinha", sublinha Nobre de Sousa. "O mínimo indispensável seria 12 equipas (60 militares) e o ideal 18 para operar com sustentabilidade as 12 aeronaves", completa Serronha, reconhecendo, ainda assim, as "dificuldades de recrutamento, que tem de ser muito exigente, num contexto que de vive de recursos humanos limitados".
Garantido por estes oficiais generais que o emprego dos drones na vigilância e deteção de incêndios rurais será feito sob a coordenação da GNR e com o envolvimento da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), entidades com a competência legal para esta função, cabendo às Forças Armadas decidir que meios vão empregar na resposta aos seus pedidos.
Além das missões relacionadas com os incêndios e as solicitadas pelo ministério do Ambiente (vigilância orla costeira, áreas protegidas e pedreiras, bem como a referenciação necessária à
execução do cadastro), o EMGFA quer ainda aproveitar esta nova capacidade para possíveis ações de vigilância de fluxos de imigração ilegal por via marítima e operações militares.

Incumprimentos do contrato sem resposta
Estes responsáveis avisaram logo à partida que as questões relacionadas com o contrato de aquisição, aceitação de drones, (in)cumprimento de prazos e formação de pilotos deviam ser remetidas à FAP. "Estamos focados no futuro. Este é um processo complexo e a edificação do sistema tem de ser sustentável", assinala Serronha.

Mas em resposta às várias perguntas colocadas pelo DN, o Gabinete do Chefe de Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), General Joaquim Borrego, remete para o EMGFA e nada esclarece.
dn.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: UAVs na FAP
« Responder #102 em: Agosto 12, 2021, 11:21:52 am »
Que bela m*rda de negócio este. É o que dá adquirir algo à pressa, ainda por cima um modelo por testar.

Imagino os problemas se fosse desenvolvido um UAV mais complexo.
 

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asalves

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Re: UAVs na FAP
« Responder #103 em: Agosto 12, 2021, 12:24:53 pm »
Que bela m*rda de negócio este. É o que dá adquirir algo à pressa, ainda por cima um modelo por testar.

Imagino os problemas se fosse desenvolvido um UAV mais complexo.

Mas alguém sabe das causas?

Seque pelo menos de 1 que "perdeu"/"saltou" a hélice. De resto não fiquei a saber de mais
 

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Red Baron

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Re: UAVs na FAP
« Responder #104 em: Agosto 12, 2021, 12:28:46 pm »
Que bela m*rda de negócio este. É o que dá adquirir algo à pressa, ainda por cima um modelo por testar.

Imagino os problemas se fosse desenvolvido um UAV mais complexo.

O problema não foi ser a pressa, foi terem mudado alguns componentes por mais baratos como por exemplo o motor.