Viatura NBQ do exército

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voador

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« Responder #15 em: Abril 17, 2009, 07:52:57 pm »
neste momento esta é uma prioridade do exercito, pois senão os civis passam a faze lo e la se vai o orçamento, por isso acreditem que em breve as capacidades nesta area sao uma prioridade com grau muito elevado
 

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tyr

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« Responder #16 em: Abril 17, 2009, 08:07:41 pm »
que viaturas é que os civis vão comprar, viaturas blindadas para reconhecimento de areas contaminadas, (pois o equipamento de reconhecimento do exercito é ja execivo para situações fora de conflito) e o exercito tem capacidade para descontaminar centenas de pessoas e em situação que não de conflito, consegue descontaminar grandes areas contaminadas.
Pasra as ameaças militares actuais, o exercito esta bem equipado, pois se entramos num cenario em que o lado opositor usar armas NBQR, não estaremos sós.
que outras missões existem para viaturas NBQR?
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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voador

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« Responder #17 em: Abril 18, 2009, 05:05:17 pm »
Como sabes que o exercito tem essa capacidade  :lol:  :lol:

Estava a falar de equipamento e capacidades para apoio em caso de necessidade em territorio nacional !!!!

E sim. Fica sabendo que há empresas que estam se a candidatar a fazer esse trabalho, atroco de bom dinheiro claro !!!!

Eu falo de equipamentos tipo laboratorios moveis, etc, etc

Basta ir ao site oficial do exercito e ver os procedimentos publicos para aquisição deste tipo de equipamentos, para se inferir o que digo.
 

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ricardonunes

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« Responder #18 em: Abril 18, 2009, 06:42:41 pm »
Citação de: "voador"
Estava a falar de equipamento e capacidades para apoio em caso de necessidade em territorio nacional !!!!




PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NO EXERCÍCIO DA PROTECÇÃO CIVIL - PROCIV IV

O Exército participou no Exercício “PROCIV IV” que se realizou no período de 21 a 23 de Novembro de 2008, da responsabilidade da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), em estreita colaboração com todos os Agentes de Protecção Civil (APC) e teve como principal objectivo a validação dos pressupostos operacionais contidos no Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML).
O exercício contou com uma forte participação de diversas entidades públicas e privadas, nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
As Forças do Exército, num cenário desta natureza, dispõem de um conjunto de capacidades fundamentais, das quais se destacam:
•   Meios de apoio sanitário, de comunicações e de abastecimento aéreo;
•   Meios de engenharia militar de transposição de vãos e cursos de água, de construção vertical e horizontal (de apoio à mobilidade de meios terrestres ou aéreos) e de remoção de escombros;
•   Unidades para reforçar patrulhamentos, segurança próxima ou afastada a locais ou estruturas críticas de emergência e socorro;
•   Unidades de apoio à fiscalização de circulação e, ainda, de apoio indiferenciado para alojamento, transporte e alimentação para a população desalojada;
•    Destaca-se ainda a recém criada Unidade de Defesa Biológica (B) e Química (Q) com capacidade de reconhecimento BQ, monitorização, descontaminação, transporte em segurança e processamento laboratorial de amostras. Esta unidade tem capacidade para actuar em situações críticas de agentes químicos e biológicos desconhecidos e ainda actuar face a engenhos explosivos convencionais ou improvisados;
•   Para além destas capacidades residentes, o Exército disponibiliza em permanência, oficiais de ligação em 17 dos 18 Centros de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) no território continental.
Para o caso específico deste exercício, foi solicitado o apoio do Exército para participar com:
•   O Núcleo Permanente do Centro de Operações do Comando Operacional;
•   Dois Oficiais de Ligação aos CCOD de LISBOA e SANTARÉM;
•   A Unidade de Defesa Biológica e Química que actuou em 2 incidentes, um no dia 22 de Novembro na região oriental ribeirinha de LISBOA (antiga Petroquímica) e outro no dia 23 de Novembro na região de MEM MARTINS numa empresa de produtos químicos;
•   Uma Unidade de Engenharia Militar com meios de pontes militares para montagem de uma transposição de curso de água na região de Benavente;
•   Na região de Lisboa o Exército pode montar vários locais de reunião de desalojados, sendo activado um deles no Centro de Tropas Comando na Serra da Carregueira.
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #19 em: Abril 18, 2009, 07:10:22 pm »
E ainda..........[/b]

MP/NRBQ - GIPS

São militares habilitados para o manuseamento com Matérias Perigosas, em caso de catástrofe ou para prevenção de uma possível ocorrência com este tipo de substâncias onde devido à sua inflamabilidade, ecotoxicidade, corrosibilidade ou radioactividade, podem causar danos graves e irreversíveis visto que por meio de derrame, emissão, incêndio ou explosão podem por em risco vidas humanas. Estes militares estão ainda habilitados a trabalhar em ambientes Nucleares, Radiológicos, Biológicos e Químicos.

Recentemente  :arrow:

2 - OBJECTO DO CONTRATO
Designação do contrato: Fornecimento de cinco viaturas especiais para o GIPS/GNR
Descrição sucinta do objecto do contrato: Fornecimento de cinco viaturas especiais para o GIPS/GNR, devidamente equipadas para intervenção em situações de emergência, protecção e socorro, designadamente em Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC), matérias perigosas (MP/NRBQ) e Unidade Especial de Operações Subaquáticas (UEOS)

15 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA
2009/03/05

Pelo que me parece, e a meu ver, não será necessário recorrer a empresas privadas para ..........  e para ............. e ainda para!!!!!!!!!

Parece-me que os meios existentes a nível nacional, distribuídos pelas diversas capelinhas, são os suficientes, desde que........... devidamente coordenados em caso de necessidade!!!!!!!!!!
Potius mori quam foedari
 

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Lightning

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« Responder #20 em: Abril 18, 2009, 09:10:22 pm »
E mesmo em caso de alguma catastrofe fora da capacidade das forças de segurança ou militares existe sempre isto :wink: .

NATO Multinational CBRN Defence Battalion
http://www.nato.int/shape/issues/cbrndb/
 

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JAmaral

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« Responder #21 em: Abril 27, 2009, 11:32:59 am »



Entao esta L200 serve para o transporte dos sistemas de reconhecimento NBQR
 

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tyr

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« Responder #22 em: Maio 01, 2009, 11:10:06 pm »
Voador eu sei que o exercito tem essa capacidade, pois já tive ligado em tempos a ela.
acho uma piada o pessoal que por não conhecer, diz que não existe.
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« Responder #23 em: Maio 01, 2009, 11:17:03 pm »
A nível deste assunto estamos muito bem servidos.... tomara eu que outras valencias estivessem tao bem servidas como na área NBQR.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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« Responder #24 em: Maio 01, 2009, 11:20:39 pm »
Quem se lembra no meio de um exercicio nos campos de santa margarida todos a GRITAR GAS GAS GAS,  a bater no ferro ou com os talheres na marmita.... para que todos ouvissem que tinhamos sido atacados por algum elemento quimico ou biológico.... todos a colocar as Mascaras NBQ US M10M  era engraçado.... :lol:  :lol: Claro eu era inteligente primeiro colocava a mascara e depois é que avisava os outros.....
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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JAIME13

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Re: Viatura NBQ do exército
« Responder #25 em: Abril 02, 2011, 02:37:00 pm »
Nao fazes nada de especial, deve-se primeiro por a marca e depois avisar.
O exercito dispoe de equipamentos de detecção a mais de 400 metros, equipamentos portateis e fixos. Dispoe de fatos de protecção e dispoe de viaturas com protecção nbq como as pandur.