Empresas de Defesa Portuguesas

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nelson38899

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #105 em: Abril 17, 2019, 10:51:31 am »


fonte: Facebook

alguém tem mais info?
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #107 em: Maio 13, 2019, 10:40:05 am »
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O vice-presidente da Comissão Europeia antevê oportunidades para as pequenas e médias empresas no novo plano de Bruxelas para a defesa.
Em causa está um envelope financeiro que pode chegar aos 13 mil milhões de euros entre 2021 e 2027. Um fundo de apoio às pequenas e médias empresas (PME) do setor da investigação e do desenvolvimento industrial da Defesa. Os projetos escolhidos terão de abranger menos três participantes de três estados-membros ou países associados e devem estar em linha com as prioridades dos países da União Europeia (EU) para a Política Externa e de Segurança Comum e com as que foram acordadas com a NATO. E o vice-presidente da Comissão Europeia (CE), Jyrki Katainen, vê aqui uma oportunidade para as empresas nacionais. “As empresas portuguesas podem participar nas cadeias de valor desses projetos”, afirmou o responsável europeu numa entrevista exclusiva ao Dinheiro Vivo que poderá ler na íntegra no próximo sábado. E de que projetos estamos a falar? Katainen elege algumas das áreas em que Portugal poderá dar cartas. “Drones, satélites, informação, roupa inteligente”, refere o vice-presidente da Comissão, acreditando que “esses são alguns dos projetos com maior potencial para receberem financiamento”. Este é um dos temas abordados pelo responsável pelas pastas do Emprego, Crescimento, Investimento e Competitividade na visita a Portugal que decorre esta quinta-feira, 02 de maio, no encontro com o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho. Portugal deverá contribuir com uma verba de 200 milhões de euros para o Fundo Europeu de Defesa (FED). Falta de colaboração custa até 100 mil milhões todos os anos Um dos objetivos do novo fundo europeu é travar o desperdício de verbas. De acordo com as contas da CE, todos os anos, a fragmentação e as ineficiências na defesa tem um custo estimado entre 25 mil milhões e 100 mil milhões por ano. “Os Estados-membros perceberam que um dos problemas é que todos os países estão a investir no mesmo tipo de equipamentos, de forma isolada. Estamos a duplicar tudo 28 vezes e estamos a perder muito dinheiro”, sublinha Katainen, acrescentando que esse foi um dos motivos para avançar com este fundo. “Os Estados-membros desafiaram a CE a criar algo novo. Por isso criámos o Fundo para a Defesa que proporciona financiamento para projetos de investigação e desenvolvimento (I&D). Para se obter financiamento, as empresas têm de colaborar com empresas de outros países”, refere o vice-presidente do executivo comunitário. Katainen sublinha ainda que esta “será a primeira vez que as empresas da UE começam a colaborar. Acreditamos que vai aumentar a eficiência e a inovação, reforçando a indústria europeia da defesa.”

https://www.dinheirovivo.pt/economia/drones-e-roupa-inteligente-as-oportunidades-para-a-industria-lusa-da-defesa/
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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #108 em: Maio 19, 2019, 05:53:14 pm »
CAE 25402 FABRICAÇÃO DE ARMAMENTO
Compreende a fabricação de armas de guerra pesadas (peças de artilharia, canhões, etc.), portáteis
(espingardas, pistolas, metralhadoras, etc.), mísseis balísticos e outras armas ou equipamentos
destinados a fins militares ou defesa civil. Inclui a fabricação de munições (bombas, granadas,
torpedos, minas, etc.), acessórios, partes e peças separados para armamento.
Não inclui:
· Fabricação de acessórios em couro (15120);
· Fabricação de explosivos e detonadores (20510);
· Fabricação de sabres, espadas e baionetas (25710);
· Fabricação de veículos blindados para o transporte de pessoas ou bens (29100);
· Fabricação de mísseis intercontinentais (30300);
· Fabricação de carros de combate (30400);
· Reparação de armamento (33110);
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Agostinho da Silva
 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #109 em: Julho 11, 2019, 10:37:35 am »
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Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSM) está a servir-se de um drone operado pelo CEiiA, Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto, em missões de busca e salvamento, monitoração de poluição e deteção de atividades ilegais, como pesca ilegal e tráfico. As operações, para já, decorrem no espaço aéreo da Islândia, mas vão alargar-se a outros países.

As missões em curso são planeadas e executadas sob a égide da guarda costeira islandesa, que obtém assim informação e imagens em tempo real, contribuindo para o aumento do conhecimento e controlo do panorama de superfície do espaço marítimo de interesse da Islândia.
expresso.pt
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Cabeça de Martelo

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #110 em: Outubro 26, 2019, 02:54:07 pm »
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Portugal capta mega-investimento na aeronáutica

Estará por dias o anúncio de um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. Deverá igual os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu em Évora. Projeto instala-se no Norte.
Está tudo ainda em segredo, mas vem aí um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. O anúncio está por dias e o valor do projeto poderá igualar os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu desde que se instalou em Évora. Pouco se sabe ainda, mas será o Norte do país para a localização do projeto que gerará 400 empregos.

A notícia é avançada este sábado pelo Expresso (acesso pago), que adianta que há vários anos que Portugal perseguia este projeto. Superou a concorrência de vários países europeus, incluindo Espanha. Já na reta final, de resto, o país venceu a corrida a dois concorrentes do Leste europeu.

Segundo o jornal, “falta apenas uma mera formalidade”, designadamente um pré-vínculo que assegurará à empresa investidora um conjunto de benefícios financeiros e fiscais a conceder pelo Estado português. Esse pedido já foi feito junto da Aicep, que já o fez seguir para as entidades gestoras de fundos comunitários.

A resposta de quem gere os fundos europeus deverá ser dada até ao início da semana. Depois caberá ao investidor decidir quando tornar público o lançamento oficial do projeto.

Ainda de acordo com o Expresso, prevê-se que o projeto esteja concluído dentro de dois a três anos, vai fornecer infraestruturas de aviação a um dos gigantes europeus do setor, sendo que toda a produção será exportada.

https://eco.sapo.pt/2019/10/26/portugal-capta-mega-investimento-na-aeronautica/

Alguém quer adiantar o que será?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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zocuni

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #111 em: Outubro 30, 2019, 12:49:26 pm »
A quem me souber esclarecer desde já agradeço.O que faz concretamente essa empresa denominada Naval Rocha para a nossa Defesa?
zocuni
 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #112 em: Outubro 30, 2019, 02:20:24 pm »
A quem me souber esclarecer desde já agradeço.O que faz concretamente essa empresa denominada Naval Rocha para a nossa Defesa?

 :arrow: http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=119352
 
 :arrow: http://www.navalrocha.pt/index.php 

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #113 em: Outubro 30, 2019, 02:39:12 pm »
A quem me souber esclarecer desde já agradeço.O que faz concretamente essa empresa denominada Naval Rocha para a nossa Defesa?

 :arrow: http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=119352
 
 :arrow: http://www.navalrocha.pt/index.php

Obrigado,Cabeça de Martelo.Basicamente é manutenção e reparação naval.
zocuni
 

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dc

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #114 em: Novembro 14, 2019, 03:44:54 pm »
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Portugal capta mega-investimento na aeronáutica

Estará por dias o anúncio de um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. Deverá igual os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu em Évora. Projeto instala-se no Norte.
Está tudo ainda em segredo, mas vem aí um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. O anúncio está por dias e o valor do projeto poderá igualar os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu desde que se instalou em Évora. Pouco se sabe ainda, mas será o Norte do país para a localização do projeto que gerará 400 empregos.

A notícia é avançada este sábado pelo Expresso (acesso pago), que adianta que há vários anos que Portugal perseguia este projeto. Superou a concorrência de vários países europeus, incluindo Espanha. Já na reta final, de resto, o país venceu a corrida a dois concorrentes do Leste europeu.

Segundo o jornal, “falta apenas uma mera formalidade”, designadamente um pré-vínculo que assegurará à empresa investidora um conjunto de benefícios financeiros e fiscais a conceder pelo Estado português. Esse pedido já foi feito junto da Aicep, que já o fez seguir para as entidades gestoras de fundos comunitários.

A resposta de quem gere os fundos europeus deverá ser dada até ao início da semana. Depois caberá ao investidor decidir quando tornar público o lançamento oficial do projeto.

Ainda de acordo com o Expresso, prevê-se que o projeto esteja concluído dentro de dois a três anos, vai fornecer infraestruturas de aviação a um dos gigantes europeus do setor, sendo que toda a produção será exportada.

https://eco.sapo.pt/2019/10/26/portugal-capta-mega-investimento-na-aeronautica/

Alguém quer adiantar o que será?

Sabe-se alguma coisa relativamente a isto?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #115 em: Novembro 14, 2019, 04:01:52 pm »
Airbus vai investir mais de 40 milhões em Santo Tirso

A Airbus deu a conhecer que vai investir cerca de 40 milhões de euros na construção de uma unidade industrial na construção de peças para aviões. Segundo a empresa, esta unidade está localizada na zona industrial da Ermida, em Santo Tirso.

O anúncio foi feito esta terça-feira pelo Governo. Assim, representará a criação de mais de 400 postos de trabalho, 240 postos numa primeira fase.

Airbus investe no norte de Portugal
A Stelia Aerospace, empresa do universo Airbus, quer investir 40 milhões de euros na abertura de uma nova linha de montagem em Santo Tirso. O anúncio foi feito esta terça-feira pelo primeiro-ministro António Costa. Segundo as informações, este investimento prevê em primeiro lugar criar 240 postos de trabalho imediatos, 30 dos quais “altamente qualificados”.

Apesar da notícia já ter sido avançada pelo semanário Expresso, no passado sábado, só agora foi revelado o nome do investidor.

Proximidade geográfica fazem diferença
De acordo com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), a escolha passa pela “relevante experiência no setor aeronáutico, a disponibilidade de talento, a integração na Zona Euro e a proximidade geográfica com as localizações francesas da Stelia Aerospace”.

Citar
Esta nova unidade desenvolverá as atividades de assemblagem de subconjuntos de estruturas aeronáuticas, que serão depois exportadas para as unidades da Stelia Aerospace de Méaulte e Rochefort, em França, para aí serem integradas. A atividade começará no final [de 2019] e aumentará progressivamente para atingir a velocidade cruzeiro até 2023.

Comentou a AICEP.

Esta empresa fatura cerca de 2.200 milhões de euros por ano. Além disso, tem 7 mil trabalhadores espalhados por América do Norte, Tunísia, Marrocos e França. Estando assim nas secções de fuselagem para a Airbus, asas para a ATR, fuselagens centrais para a Bombardier e componentes para a Boeing.

Citar
A criação desta nova unidade faz parte da estratégia da criação da Stelia Aerospace. Iisso também permitirá absorver potenciais aumentos de atividade dos nossos clientes.

Explicou também Cédric Gautier, presidente-executivo desta subsidiária da Airbus.


https://pplware.sapo.pt/informacao/airbus-40-milhoes-santo-tirso/

Passou-se de um investimento de 400 milhões de euros para 40?!
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tenente

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #116 em: Novembro 14, 2019, 04:11:33 pm »
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Portugal capta mega-investimento na aeronáutica

Estará por dias o anúncio de um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. Deverá igual os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu em Évora. Projeto instala-se no Norte.
Está tudo ainda em segredo, mas vem aí um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. O anúncio está por dias e o valor do projeto poderá igualar os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu desde que se instalou em Évora. Pouco se sabe ainda, mas será o Norte do país para a localização do projeto que gerará 400 empregos.

A notícia é avançada este sábado pelo Expresso (acesso pago), que adianta que há vários anos que Portugal perseguia este projeto. Superou a concorrência de vários países europeus, incluindo Espanha. Já na reta final, de resto, o país venceu a corrida a dois concorrentes do Leste europeu.

Segundo o jornal, “falta apenas uma mera formalidade”, designadamente um pré-vínculo que assegurará à empresa investidora um conjunto de benefícios financeiros e fiscais a conceder pelo Estado português. Esse pedido já foi feito junto da Aicep, que já o fez seguir para as entidades gestoras de fundos comunitários.

A resposta de quem gere os fundos europeus deverá ser dada até ao início da semana. Depois caberá ao investidor decidir quando tornar público o lançamento oficial do projeto.

Ainda de acordo com o Expresso, prevê-se que o projeto esteja concluído dentro de dois a três anos, vai fornecer infraestruturas de aviação a um dos gigantes europeus do setor, sendo que toda a produção será exportada.

https://eco.sapo.pt/2019/10/26/portugal-capta-mega-investimento-na-aeronautica/

Alguém quer adiantar o que será?

Sabe-se alguma coisa relativamente a isto?

Sabe se que é a Airbus e o dito enorme investimento de 400 milhoes afinal passou para 40 milhoes.

Abraços
« Última modificação: Novembro 14, 2019, 04:17:01 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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asalves

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #117 em: Novembro 15, 2019, 05:23:06 pm »
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Portugal capta mega-investimento na aeronáutica

Estará por dias o anúncio de um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. Deverá igual os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu em Évora. Projeto instala-se no Norte.
Está tudo ainda em segredo, mas vem aí um grande investimento no setor da aeronáutica em Portugal. O anúncio está por dias e o valor do projeto poderá igualar os 400 milhões de euros que a Embraer já investiu desde que se instalou em Évora. Pouco se sabe ainda, mas será o Norte do país para a localização do projeto que gerará 400 empregos.

A notícia é avançada este sábado pelo Expresso (acesso pago), que adianta que há vários anos que Portugal perseguia este projeto. Superou a concorrência de vários países europeus, incluindo Espanha. Já na reta final, de resto, o país venceu a corrida a dois concorrentes do Leste europeu.

Segundo o jornal, “falta apenas uma mera formalidade”, designadamente um pré-vínculo que assegurará à empresa investidora um conjunto de benefícios financeiros e fiscais a conceder pelo Estado português. Esse pedido já foi feito junto da Aicep, que já o fez seguir para as entidades gestoras de fundos comunitários.

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Ainda de acordo com o Expresso, prevê-se que o projeto esteja concluído dentro de dois a três anos, vai fornecer infraestruturas de aviação a um dos gigantes europeus do setor, sendo que toda a produção será exportada.

https://eco.sapo.pt/2019/10/26/portugal-capta-mega-investimento-na-aeronautica/

Alguém quer adiantar o que será?

Sabe-se alguma coisa relativamente a isto?

Sabe se que é a Airbus e o dito enorme investimento de 400 milhoes afinal passou para 40 milhoes.

Abraços

Como um qualquer ministro deste Governo poderia dizer, é o maior investimento do século da Airbus no nosso País.  :bang:
 

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dc

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #118 em: Novembro 17, 2019, 12:42:43 am »
Confundiram o valor com o número de empregos criados... 40-400... ou então alguém estava a sonhar com o A400 na FAP.  :mrgreen:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #119 em: Janeiro 16, 2020, 05:20:52 pm »
Reino Unido está a usar drone produzido em Portugal para detetar imigrantes ilegais



As autoridades britânicas têm usado um drone AR5, da Tekever, para monitorizar imigrantes ilegais e ações de contrabando no Canal da Mancha. Autoridades britânicas e marca portuguesa preferem manter discrição sobre a matéria
Desde o início de dezembro que as autoridades britânicas têm vindo a patrulhar o Canal da Mancha, com um drone que tem como principal objetivo tentar detetar imigrantes ilegais e contrabandistas a bordo de embarcações. O patrulhamento tem vindo a ser feito com, pelo menos, um drone AR5, da marca portuguesa Tekever, tendo como principal ponto de referência o Aeroporto de Lydd, na região de Kent.

O drone, que tem um peso máximo à descolagem de 180 quilos e mais de sete metros de envergadura, tem vindo a ser usado pelas autoridades britânicas para a captação de imagens na parte da costa britânica que compõe o conhecido Canal da Mancha. A área de monitorização definida para o drone compreende um espaço marítimo que vai das localidades de Eastbourne e Margate. As duas localidades do sul de Inglaterra estão separadas por mais de 100 quilómetros em linha reta. O aeroporto de Lydd está situado junto à costa, num ponto intermédio entre as duas localidades britânicas.

A prova de que o governo britânico decidiu recorrer a drones para monitorizar as fronteiras marítimas foi publicada no início desta semana pela versão britânica da revista Wired, depois de aceder a registos e mapas da plataforma FlightAware, que indicam que um drone identificado com o acrónimo G-TEKV voou a mais de 240 metros de altitude no Canal da Mancha, às 21h59 de 9 de dezembro. A Wired deslocou-se ao aeroporto de Lydd, e não só viu um drone da Tekever em plena descolagem, como recolheu informação que leva a crer que o drone da marca portuguesa é usado especialmente em missões noturnas. O acrónimo G-TEKV, que figura na cauda do drone, foi registado junto das autoridades britânicas pelos escritórios que a marca portuguesa abriu no parque de ciência da Universidade de Southampton.

Contactada pela Exame Informática, a Tekever recusou comentar ou fornecer detalhes sobre o fornecimento de drones para o governo britânico.



O drone Ar5 dispõe de autonomia para 20 horas de voo
O uso de drones para a monitorização do Canal que separa Reino Unido e França começou por ser notícia na BBC, que dava conta de uma notificação enviada para os pilotos de aviação civil que costumam voar naquela região. Nessa notícia, a BBC deu conta de que o uso destes drones apenas deveria ser levado a cabo nas denominadas «zonas de perigo temporárias», que mantêm esse estatuto entre dezembro de 2019 e março de 2020.

A Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido e o Ministério do Interior ainda não se pronunciaram sobre a marca e o modelo de drone usado na monitorização do Canal da Mancha – mas não refutaram esse tipo de patrulhamento que é feito a altitudes máximas de 365 metros, fora das rotas usadas pela aviação comercial.

«Não vamos ficar quietos enquanto criminosos sem escrúpulos põem em risco as vidas de pessoas vulneráveis», referiu fonte institucional do Ministério do Interior britânico. A mesma fonte institucional enquadrou o patrulhamento efetuado com drones com as ações concertadas com o governo francês que têm em vista travar a imigração ilegal, bem como atividades contrabandistas, entre outras ações criminosas.

A travessia do Canal da Mancha com pequenas embarcações mais ou menos improvisadas teve um primeiro alerta em 2018 – e não terá parado de aumentar em 2019.  As autoridades estimam que, pelo menos, 1892 pessoas terão desembarcado ilegalmente nas regiões de Kent e Sussex, no Reino Unido, durante o ano passado.

O uso de drones para o patrulhamento da costa marítima está longe de ser um exclusivo britânico. E a Tekever tem vindo a assumir um papel de destaque nesta área, através de contratos assinados com a Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA, na sigla em inglês) que contemplavam a deteção de imigrantes ilegais ou atividades poluentes em seis países, durante diferentes períodos de 2019. Além Portugal, as operações previstas neste contrato abrangeram Dinamarca, Croácia, Itália, Espanha e, fora da UE, a Islândia. Os drones da Tekever também já foram usados pela agência europeia Frontex para a monitorização de fronteiras.

O AR5 é o maior drone produzido pela Tekever até à data. O veículo voador não tripulado está preparado para voar 20 horas ininterruptas, dispõe de comunicações de satélite, e pode transportar 50 quilos de carga a velocidades de cruzeiro de 100 Km/h. A aterragem e a descolagem são feitas em modo autónomo. A bordo deste drone podem seguir vários tipos de câmaras e sensores, consoante o tipo de missões que se pretende executar.

https://visao.sapo.pt/exameinformatica/2020-01-15-reino-unido-esta-a-usar-drone-produzido-em-portugal-para-detetar-imigrantes-ilegais/
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