[PereiraMarques]

Não desistem enquanto não retirarem o A-10 de serviço em favor do caríssimo F-35. E as tropas no solo que se lixem. Burros, incompetenttes ou corruptos estes tipos da USAF e do departamento de defesa. :?

Sectarismo também ao nível dos Ramos das FA. O A-10 tem muito mais interesse para o US Army e, nalguns casos, para o USMC, que têm forças efectivamente a combater no terreno, do que para a USAF que tal como qualquer força aérea está sempre muito mais orientada para a Defesa Aérea.

[mafets]

Não desistem enquanto não retirarem o A-10 de serviço em favor do caríssimo F-35. E as tropas no solo que se lixem. Burros, incompetenttes ou corruptos estes tipos da USAF e do departamento de defesa. :?

Sectarismo também ao nível dos Ramos das FA. O A-10 tem muito mais interesse para o US Army e, nalguns casos, para o USMC, que têm forças efectivamente a combater no terreno, do que para a USAF que tal como qualquer força aérea está sempre muito mais orientada para a Defesa Aérea.

Bem dito meu caro. Isso inclusive reporta-nos para o inicio dos anos 60 em que o Us. Army queria re-fazer a sua própria força aérea de asa fixa e depois de pressão da USAF ficou praticamente "a ver navios" . http://sobchak.wordpress.com/2013/08/28/i-jet-dellu-s-ar


No Vietname ainda "armaram às escondidas" os poucos que tinham (depois da proibição) ...  :twisted:


Mas agora com o que têm só se fizerem umas canhoeiras voadoras às escondidas...  :shock:


Os Marines ainda vão tendo poder de fogo da sua aviação de asa fixa, mesmo no caso do A-10 ir "à viola".



Cumprimentos

[Cabeça de Martelo]

[mafets]

http://www.youtube.com/embed/6_TzcowduSw

Members of Congress, Close Air Support Experts Hold Press Conference on A-10

[HSMW]

F-22 Raptors from the 94th Fighter Squadron, Joint Base Langley-Eustis, Virginia, and F-35A Lightning IIs from the 58th Fighter Squadron, Eglin Air Force Base, Florida, fly in formation after completing an integration training mission over the Eglin Training Range, Florida, Nov. 5, 2014. The purpose of the training was to improve integrated employment of fifth-generation assets and tactics. The F-35s and F-22s flew offensive counter air, defensive counter air and interdiction missions, maximizing effects by employing fifth-generation capabilities together.

[mafets]

http://www.defensenews.com/article/20141115/CONGRESSWATCH/311150034/Fight-Over-10-Re-opens-Hill-US-Air-Force-Divide

WASHINGTON — After a relatively quiet summer, the battle for the future of the A-10 Warthog exploded in the last two weeks, reopening deep fissures between Congress and the US Air Force that seem to show the two sides at a total stalemate.

The A-10 issue — the Air Force wants to scrap it, Congress wants to keep it — has aroused a passionate array of protectors in a way the Air Force seemed unprepared to deal with. At this point, neither side in the debate is willing to trust the other’s ideas or facts.

Vai sair uma Força Aérea jeitosa deste braço de ferro.  :roll:



Saudações

[mafets]

http://www.dvidshub.net/news/148754/first-combat-aircraft-arrives-332nd-air-expeditionary-group#.VHTSidKsXt5

SOUTHWEST ASIA – The first combat aircraft for the newly reactivated 332nd Air Expeditionary Group landed here over several days during the week of Nov. 17-21.

The 163rd Expeditionary Fighter Squadron, previously providing close air support operations in Afghanistan, arrived with several A-10 Thunderbolts II.

The “Blacksnakes” are deployed from the 122nd Fighter Wing at Fort Wayne Air National Guard Station, Ind.

The 332nd AEG, descended from the famed Tuskegee Airman Red Tails, reactivated in a ceremony Nov. 16, 2014.The unit will work with coalition forces to support Operation Inherent Resolve and other regional operations.

Read more: http://www.dvidshub.net/news/148754/fir ... HTSidKsXt5#ixzz3K6oCrbLA

Quando é que chegam os F-35?  :twisted:  

An Airman works on one of several A-10 Thunderbolts II that arrived here Nov. 17, 2014, to support regional military activities including Operation Inherent Resolve. The 163rd Expeditionary Fighter Squadron “Blacksnakes” are deployed from the 122nd Fighter Wing at Fort Wayne Air National Guard Station, Ind., and will be assigned to the 332nd Air Expeditionary Group. (U.S. Air Force photo by Tech. Sgt. Jared Marquis/released)

Cumprimentos

[mafets]

http://www.militarytimes.com/story/military/benefits/pay/allowances/2014/12/02/ndaa-deal-pay-raise/19784183/

Other items

The authorization bill deal also includes language prohibiting the Defense Department from retiring the A-10, rejecting arguments by budget officials that the aging aircraft was too costly to maintain.

The compromise does include trims in flight hours and maintenance for the aircraft next year, but only after a readiness study is completed.

Cumprimentos  

[Crypter]

O mais velho avião de guerra americano está de volta à batalha

O A-10 Thunderbolt II, desenhado para a Guerra Fria, é velho e feio, mas eficaz. Vai ser usado na luta conta o Estado Islâmico, no Iraque e na Síria.

Por mais de 30 anos, o A-10 Thunderbolt II, mais conhecido por Warthog, teve um papel decisivo nos combates aéreos - atacar alvos ofensivos que ameaçavam tropas no terreno, uma tarefa chamada de apoio aéreo aproximado. O avião, engendrado para a Guerra Fria, é velho e lento. Contudo, surge fortemente blindado e perversamente armado, tornando-se uma arma impiedosamente eficaz.

O impressionante facto de ter sido projetado há mais de 40 anos e nenhum outro exemplar ter sido construído desde 1984, torna-o desta maneira relevante. É por isso que, apesar dos esforços em curso do Departamento da Defesa dos Estados Unidos para o abater, o avião está de volta na luta conta o ISIS (Islamic State in Iraq and Syria - Estado islâmico no Iraque e na Síria), segundo a revista "Wired".

Um número não revelado desses Warthogs foi mobilizado para o Médio Oriente com o objetivo de fornecer cobertura aérea às tropas que combatem o ISIS, algo útil num lugar como o Iraque. O apoio aéreo aproximado é um trabalho essencial que, quando executado corretamente, pode significar a diferença entre a vida e a morte dos soldados. Obriga a voos a altitudes baixas o suficiente para identificar o inimigo, deixando o avião particularmente vulnerável aos ataques terrestres. Pouco mais do que um tanque voador, o A-10 é altamente adequado para o campo de batalha.

O general John F. Campbell, vice-chefe do Exército, disse ao jornal "The Washington Post" que se trata "de uma mudança de jogo. É feio. É alto. Mas quando chega e se ouve o 'pffffff' (do canhão), faz a diferença".

A sua durabilidade e flexibilidade fazem com que o aparelho, que voou pela primeira vez em 1972, seja um dos favoritos dos pilotos. Durante a Guerra do Golfo, foi o responsável pela neutralização de grande parte da artilharia adversária. Contudo, o único problema surge quando se fala da sua manutenção. Por ser um avião velho torna-se mais dispendioso.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-mais-velho-av ... z3LR8KuqxJ

[Lusitano89]

[mafets]

http://www.aereo.jor.br/2015/01/21/agora-o-b-52-tambem-pode-lancar-bombas-guiadas-por-gps/

O bombardeiro B-52, um dos pilares da Força Aérea dos Estados Unidos ao longo de décadas, foi equipado originalmente para lançar armas nucleares de sua baia. Mas um programa recente de atualização do compartimento de armas internas do B-52 transforma o lançador de armas da baia para que o avião possa lançar bombas guiadas por GPS, as chamadas bombas “inteligentes”, pela primeira vez.

A Boeing entregou recentemente protótipos do novo lançador à frente do cronograma, permitindo a Força Aérea dos EUA iniciar testes de campo. A atualização da Boeing transforma a baia em um lançador convencional capaz de transportar 50 por cento mais armas guiadas de precisão, uma capacidade que aumenta a flexibilidade e versatilidade do B-52 para apoiar os combatentes no solo em tempo real.

Tripulações militares começaram a testar os novos protótipos de lançadores na Base Edwards da Força Aérea em dezembro, enquanto os testes de voo estão programados para fevereiro. Uma vez que esta fase de atualização do compartimento de armas estiver completa, duas fases adicionais irão aumentar ainda mais a capacidade de armas do B-52.

Cumprimentos

[mafets]

http://www.vox.com/2015/1/26/7871943/a-10-warthog

The A-10 Thunderbolt II, commonly called the Warthog, is a powerhouse of a plane. Boasting a massive ordinance load and one of the most powerful guns ever mounted on an aircraft, it's playing a major role in the US Air Force's bombing campaign against ISIS.

Despite its successes in combat, the Air Force wants to put the plane out of commission. The USAF is fighting with Congress to get approval for a plan to retire the aircraft from service — for good.

Why does the Air Force want to get rid of a plane that seems so useful? The answer gets to the heart of a pretty important debate about the future of the Air Force, as well as the screwed up way the US military decides what weapons to purchase.

The A-10 is not like the high-flying fighter jets you usually think of when you think "Air Force." It's armored, slow, totally unstealthy, and very low-flying.

All of this makes it perfect for something called "Close Air Support" (CAS). In CAS, planes and helicopters target enemy positions that are nearby American or other friendly ground forces. The A-10's slow speed and heavy armament are ideal for this: it can hang around the battlefield targeting enemy positions for a relatively long time.

The Air Force originally created the A-10 in the early 1970s. Part of the motivation was to prevent the Army from taking over CAS duties entirely with its own helicopters, according to Robert Farley, a University of Kentucky professor and author of a book on the Air Force. So from the very beginning, the A-10 was a product of infighting between service branches — a conflict which continues to define the plane.

Around the end of the Cold War, the Air Force began arguing for retiring the A-10, even though it's their own plane. According to Farley, the Air Force never really liked taking on the CAS mission.

"Air Force people, generally speaking, don't like the idea of some sergeant, lieutenant, or captain in the Army essentially directing their million dollar planes around, and that's what close air support requires," Farley said.

Sem espinhas.



Saudações

[psaa]

Boeing has landed the contract to manufacture the next generation of the presidential airplane.

It's one of the most recognizable symbols of American power, a gleaming fixture in numerous Hollywood political action films, and, when it comes right down to it, a darn cool ride.

But soon, Air Force One will be getting a makeover. That's not exactly surprising given that the two Boeing 747-200 aircraft that most often transport President Barack Obama (his plane is always called Air Force One) are nearing a 30-year planned service life in 2017. My colleague Tony Capaccio reported Wednesday that Boeing is getting the contract for three modified 747-8 passenger planes, after Air Force Secretary Deborah James signed a document justifying Boeing's spot as the sole source contractor. Specialized equipment for the new aircraft will go out for bids. Capaccio also says the Air Force is budgeting $1.6 billion through 2019 on research for that presidential aircraft replacement program.

Boeing is clearly proud of its special relationship to the presidential aircraft; it has a web page dedicated to AF1 trivia, including how much floor space is in the "flying Oval Office" (4,000 square feet) and the aircraft's specialized capabilities for hospital care and aerial refueling.

The bad news for Obama? The new AF1s won't be delivered until two years after he leaves office, and then have another five years of testing before entering service in 2023. That means Obama's successor would need to win a second term in office to try out the next generation of Air Force One.


http://www.bloomberg.com/politics/articles/2015-01-28/the-new-air-force-one-is-coming-but-not-soon-enough-for-obama

[Crypter]

Video muito bom para quem quer conhecer mais profundamente o A-10

[nelson38899]

O novo menino da USAF