Olhando para as coisas na perspectiva actual, é modernizar os P-3 e mantê-los operacionais o máximo de tempo possível (à espera do milagre da década de 30, onde vai haver dinheiro para tudo aparentemente), depois é olhar no mercado para as opções que há, que daqui a 10/15 anos (altura em que se pensará no abate dos P-3), conseguiremos ter uma melhor noção das coisas. Hoje temos duas principais opções, P-8 e Kawasaki P-1, no futuro poderá surgir um modelo da Airbus por exemplo.
Depois é o velho debate: qualidade ou quantidade?