[Cabeça de Martelo]

Hoje no X o pessoal "do rio até ao mar" tem andado muito ocupado a chamar o Bibi de cobarde.

Ele é muita coisa, como por exemplo é corrupto e é bastante óbvio que quando sair do poder vai para um sitio não muito agradável, MAS cobarde?!

Para além de não saberem nada da vida, também nunca agarraram num livro de história?! Por acaso não sabem do que ele e o irmão fez e a que unidade pertenceram?

[LM]

Eu bem julgo que não vou intervir... o que interessa é "uns judeus quererem matar cristãos", o facto de Israel ter uma democracia liberal (e qb laica) e ter vários credos no seu país não interessa nada; podemos comparar com os Persas, Sauditas (ou os Moscovitas) no mesmo plano. 

[speedy]

Eu bem julgo que não vou intervir... o que interessa é "uns judeus quererem matar cristãos", o facto de Israel ter uma democracia liberal (e qb laica) e ter vários credos no seu país não interessa nada; podemos comparar com os Persas, Sauditas (ou os Moscovitas) no mesmo plano. 

Laica não é nem nunca foi. O estado sionista foi criado especificamente para acolher judeus.

É preciso um desenho?

Eu fico incrédulo com o nível de baboseiras que vejo em algumas pessoas.  O único estado do mundo criado para segregação de uma religião só pode ser laico em mentes muito ingénuas que acreditam em laicismo teatral da treta.

Nunca. O objectivo do sionismo é a supremacia judia e tornar os goy escravos.  Não há qualquer margem para dúvida.
Anda pora aí muita gente enganada .

[Apone]

Eu fico incrédulo com o nível de baboseiras que vejo em algumas pessoas. 
Anda pora aí muita gente enganada .

A ironia....

[Lightning]

e só 2 ou 3 mil voluntários a defender a Ucrânia, quando há quase 1,5milhoes de militares profissionais na UE.

Os militares profissionais europeus tem o compromisso de defender os seus paises, obedecer aos seus comandantes e aos governantes dos seus países nessa função e não tem o "direito" de fazerem o que quiserem com os equipamentos que lhes é confiado pelo país.

Isto porque, uma força militar europeia que fosse combater para a Ucrânia "por lhe apetecer" pode não estar a defender o seu país mas o oposto, a pôr o país em perigo, por isso é que têm de cumprir ordens.

Mas o militar também é uma pessoa, um ser humano, com a sua consciência, com a sua noção de certo e errado, e se ele (e talvez alguns amigos) sentem que podiam fazer mais indo combater na Ucrânia em vez de continuarem no serviço militar de um país europeu, basta despedirem-se e irem como civis voluntários para a Ucrânia, nunca podem ir como força militar do país x a não ser que o governo desse país dê essa ordem.

[Kalil]

e só 2 ou 3 mil voluntários a defender a Ucrânia, quando há quase 1,5milhoes de militares profissionais na UE.

Os militares profissionais europeus tem o compromisso de defender os seus paises, obedecer aos seus comandantes e aos governantes dos seus países nessa função e não tem o "direito" de fazerem o que quiserem com os equipamentos que lhes é confiado pelo país.

Isto porque, uma força militar europeia que fosse combater para a Ucrânia "por lhe apetecer" pode não estar a defender o seu país mas o oposto, a pôr o país em perigo, por isso é que têm de cumprir ordens.

Mas o militar também é uma pessoa, um ser humano, com a sua consciência, com a sua noção de certo e errado, e se ele (e talvez alguns amigos) sentem que podiam fazer mais indo combater na Ucrânia em vez de continuarem no serviço militar de um país europeu, basta despedirem-se e irem como civis voluntários para a Ucrânia, nunca podem ir como força militar do país x a não ser que o governo desse país dê essa ordem.

Eu assumo que isso é do conhecimento geral básico da maioria dos foristas, daí ter utilizado os termos"voluntários", que vão a título pessoal, e "militares profissionais" referindo-me à reserva militar disponível na Europa, que será ainda maior se incluirmos ex militares.

Dá para perceber o ponto.

[ricardonunes]

e só 2 ou 3 mil voluntários a defender a Ucrânia, quando há quase 1,5milhoes de militares profissionais na UE.

Os militares profissionais europeus tem o compromisso de defender os seus paises, obedecer aos seus comandantes e aos governantes dos seus países nessa função e não tem o "direito" de fazerem o que quiserem com os equipamentos que lhes é confiado pelo país.

Isto porque, uma força militar europeia que fosse combater para a Ucrânia "por lhe apetecer" pode não estar a defender o seu país mas o oposto, a pôr o país em perigo, por isso é que têm de cumprir ordens.

Mas o militar também é uma pessoa, um ser humano, com a sua consciência, com a sua noção de certo e errado, e se ele (e talvez alguns amigos) sentem que podiam fazer mais indo combater na Ucrânia em vez de continuarem no serviço militar de um país europeu, basta despedirem-se e irem como civis voluntários para a Ucrânia, nunca podem ir como força militar do país x a não ser que o governo desse país dê essa ordem.

Eu assumo que isso é do conhecimento geral básico da maioria dos foristas, daí ter utilizado os termos"voluntários", que vão a título pessoal, e "militares profissionais" referindo-me à reserva militar disponível na Europa, que será ainda maior se incluirmos ex militares.

Dá para perceber o ponto.

Não são voluntários, são mercenários, os voluntários não recebem soldo, o que não é o caso dos mercenários na Ucrânia. 

[ricardonunes]

Israel diz ter abatido homem apontado como próximo líder do Hezbollah

Percebo agora porque andam a exterminar tudo á sua volta, apenas estão a eliminar um provável próximo líder.

 

[Tiamate]

E nunca vão conseguir enquanto não houver um acordo e uma solução para a existência pacífica entre Israel e estados árabes.

Destroem os Hamas, Hezbollah, ISIS e mais tarde vai surgir outra coisa qualquer!

[os_pero]

E nunca vão conseguir enquanto não houver um acordo e uma solução para a existência pacífica entre Israel e estados árabes.

Destroem os Hamas, Hezbollah, ISIS e mais tarde vai surgir outra coisa qualquer!

O problema nunca foi a Palestina ou Israel, mas sim os estados Árabes (ou neste momento secalhar um estado Árabe) que são contra a existência do povo Judeu, e sempre impediram ou minaram qualquer tentativa de se chegar a um fim pacifico para o conflito.

[Cabeça de Martelo]

e só 2 ou 3 mil voluntários a defender a Ucrânia, quando há quase 1,5milhoes de militares profissionais na UE.

Os militares profissionais europeus tem o compromisso de defender os seus paises, obedecer aos seus comandantes e aos governantes dos seus países nessa função e não tem o "direito" de fazerem o que quiserem com os equipamentos que lhes é confiado pelo país.

Isto porque, uma força militar europeia que fosse combater para a Ucrânia "por lhe apetecer" pode não estar a defender o seu país mas o oposto, a pôr o país em perigo, por isso é que têm de cumprir ordens.

Mas o militar também é uma pessoa, um ser humano, com a sua consciência, com a sua noção de certo e errado, e se ele (e talvez alguns amigos) sentem que podiam fazer mais indo combater na Ucrânia em vez de continuarem no serviço militar de um país europeu, basta despedirem-se e irem como civis voluntários para a Ucrânia, nunca podem ir como força militar do país x a não ser que o governo desse país dê essa ordem.

Eu assumo que isso é do conhecimento geral básico da maioria dos foristas, daí ter utilizado os termos"voluntários", que vão a título pessoal, e "militares profissionais" referindo-me à reserva militar disponível na Europa, que será ainda maior se incluirmos ex militares.

Dá para perceber o ponto.

Não são voluntários, são mercenários, os voluntários não recebem soldo, o que não é o caso dos mercenários na Ucrânia.

Diz isso a todos os militares RV das Forças Armadas Portuguesas.

Estes aqui não são mercenários, são voluntários pagos com rublos e por isso não contam, certo?!

[Kalil]

E nunca vão conseguir enquanto não houver um acordo e uma solução para a existência pacífica entre Israel e estados árabes.

Destroem os Hamas, Hezbollah, ISIS e mais tarde vai surgir outra coisa qualquer!

O problema nunca foi a Palestina ou Israel, mas sim os estados Árabes (ou neste momento secalhar um estado Árabe) que são contra a existência do povo Judeu, e sempre impediram ou minaram qualquer tentativa de se chegar a um fim pacifico para o conflito.

Os iranianos são persas, e os árabes, esses, estão-se a borrifar para a "causa palestiniana", e só esperam é não receber novamente muitos refugiados.Na verdade, o que move o Irão é a aversão ao posto avançado ocidental cravado no médio oriente em 1948, e não qualquer empatia pelos palestinianos.

Talvez a raiz do problema esteja mesmo aí, quando todos os países árabes votaram contra a partição da Palestina, tendo votado a seu lado países vizinhos como a Índia, a Turquia e até a Grécia.

Mesmo assim, foi decidida a criação de um novo estado, uma nova entidade política onde ela não existia. E para isso, relembro os importantes votos a favor de países eternamente relacionados com a situação e a geografia em questão, como por exemplo a Venezuela, o Haiti, a Libéria, as Filipinas, a República Dominicana, a Bolívia... etc.


Considero ainda rebuscado, dizer que Israel está a tentar resolver o conflito de forma pacífica.

[os_pero]

E nunca vão conseguir enquanto não houver um acordo e uma solução para a existência pacífica entre Israel e estados árabes.

Destroem os Hamas, Hezbollah, ISIS e mais tarde vai surgir outra coisa qualquer!

O problema nunca foi a Palestina ou Israel, mas sim os estados Árabes (ou neste momento secalhar um estado Árabe) que são contra a existência do povo Judeu, e sempre impediram ou minaram qualquer tentativa de se chegar a um fim pacifico para o conflito.

Os iranianos são persas, e os árabes, esses, estão-se a borrifar para a "causa palestiniana", e só esperam é não receber novamente muitos refugiados.Na verdade, o que move o Irão é a aversão ao posto avançado ocidental cravado no médio oriente em 1948, e não qualquer empatia pelos palestinianos.

Talvez a raiz do problema esteja mesmo aí, quando todos os países árabes votaram contra a partição da Palestina, tendo votado a seu lado países vizinhos como a Índia, a Turquia e até a Grécia.

Mesmo assim, foi decidida a criação de um novo estado, uma nova entidade política onde ela não existia. E para isso, relembro os importantes votos a favor de países eternamente relacionados com a situação e a geografia em questão, como por exemplo a Venezuela, o Haiti, a Libéria, as Filipinas, a República Dominicana, a Bolívia... etc.


Considero ainda rebuscado, dizer que Israel está a tentar resolver o conflito de forma pacífica.

Eu estava a referir as 6 (acho que foram só 6) tentativas de chegar a um acordo para a paz e foram sempre recusadas pelos "Palestinos".

Esse é o "problema" da ONU (Para o bem ou para o mal), todos os meses temos países a tomar decisões que tem pouco conhecimento da realidade no terreno, ou que são influenciados por terceiros a alinharem-se nessas decisões.

PS: "foi decidida a criação de um novo estado, uma nova entidade política onde ela não existia." nos últimos 150 anos quantas vezes isso aconteceu? e há casos bons e casos maus.

[Kalil]

Se fizermos essa análise, vamos perceber que os países que surgiram de movimentos orgânicos de independência foram quase todos casos positivos. Em contraste, os países criados por determinação de influência externa, como é o caso de muitos em África e no Médio Oriente, são casos que resultaram em conflito a determida altura da sua história.

Há 150 anos viviam na Palestina 30 mil judeus, em 1930 eram menos de 200 mil, mas com os progroms na Rússia e na Alemanha nazi foram aumentando até ao final da guerra.
Quando o estado de israel foi criado, viviam 700 mil judeus na Palestina, hoje são mais de 7 milhoes.

[speedy]

É um problema de colonialismo essencialmente. Como muitos outros ao longo da história existiram pelos mais diversos motivos.

Os Judeus nativos eram minoria efectivamente mas  conviveram séculos em territórios "árabes" sob domínios diversos (otomanos, europeus etc). Da Palestina até Marrocos.

Os colonos israelitas foram essencialmente estrangeiros, Polacos, Russos, americanos , germânicos etc. que vieram de fora para colonizar e implementar o sionismo. A única relação é a religião.

A religião não pode dar direito a solo. Como é óbvio. Mas a propaganda Israelita é forte o suficiente para existir um exército de defensores do direito divino a uma terra. Muitos deles cristãos e até ateus o que não deixa de ser surreal tendo em conta que as 3 grandes religiões nasceram no mesmo local.