Grupo de Aviação Ligeira do Exército Osprey...Apache/Tiger

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E-migas

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« Responder #15 em: Setembro 03, 2007, 11:58:00 pm »
Citação de: "jmg"
Caros camaradas, venho aqui tentar esclarecer a questão da quantidade de helicopteros a serem adquiridos e não o modelo.
O nº de NH 90 a ser adquirido está definido em relação a missão atribuida à UALE que deve ser capaz de helitransportar UMA companhia de comandos da BRR numa só leva, a mais de cem kilómetros. Assim a quantidade de helicopteros a adquirir está relacionada com a capacidade de transporte dos próprios.


Isso significa  10Nh 90 TTH * 20 Soldados = 200 soldados.
Cumprimentos,
e-Migas
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Una Salus Victus
 

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Lightning

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« Responder #16 em: Setembro 07, 2007, 05:33:12 pm »
Citação de: "E-migas"
Isso significa  10Nh 90 TTH * 20 Soldados = 200 soldados.


Não :wink:
 

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Lightning

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Re: GALE
« Responder #17 em: Setembro 07, 2007, 05:34:52 pm »
Citação de: "E-migas"
Alguém sabe qual será a doutrina de emprego destes meios no exécito?


Os AH-1 Cobra nos Estados Unidos não são usados pelo exército, são usados pelo US Marine Corp, por isso devem ter uma filosofia propria de utilização.
 

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E-migas

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Re: GALE
« Responder #18 em: Setembro 07, 2007, 06:48:31 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "E-migas"
Alguém sabe qual será a doutrina de emprego destes meios no exécito?

Os AH-1 Cobra nos Estados Unidos não são usados pelo exército, são usados pelo US Marine Corp, por isso devem ter uma filosofia propria de utilização.


Os Cobra foram utilizados pelo Exército Americano, e agora são no pela ANG apenas. Uma nova versão o AH-1Z KingCobra/viper??? será utilizada apenas pelos Marines.

De qualquer forma isso não desvirtua a pergunta, uma vez que não referi qual o exército.

Neste caso especifico referia-me a sua doutrina de emprego no Exército Português!
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jmg

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« Responder #19 em: Setembro 07, 2007, 09:01:18 pm »
O exército não prevê heli´s de ataque, mas sim heli´s ligeiros com capacidade de serem armados se necessário. Serão utilizados para reconhecimento armado e como força de cobertura (economia de meios muitas vezes associada aos ERec´s por aliarem grande mobilidade e potência de fogo).
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
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unpredictable

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« Responder #20 em: Setembro 07, 2007, 10:22:05 pm »
Como os Ah-1Z CobraZulu vão ser todos novinhos em novos não me importava de ver 12 irmãos "mais velhos" do Zulu o Ah-1 W super cobra -:D  :D- pintados com as cores do exercito.Bem já acordei....
 

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nelson38899

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« Responder #21 em: Setembro 08, 2007, 10:30:22 am »
Boas

Eu cá sou a favor de comprar-mos pelo menos seis helicopteros de ataque tipo tiger ou apache ou mesmo cobra, esses helicopteros serviam para complementar os LEOs IIA6 que Portugal vai comprar. Porque se pensarem bem e pondo isto como uma hipotese, se um dia Portugal é invadido por marrocosa pelo sul do país os helicopteros demorariam cerca de duas horas a chegar ao algarve enquanto os LEO IIA6 demorariam para aí umas seis horas caso ambos estivessem cediados em Santa Margarida.

Cump.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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jmg

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« Responder #22 em: Setembro 08, 2007, 10:50:10 am »
uma invasão não acontece de um momento para o outro. Existe numa primeira fase toda uma manobra logistica que (e eu acredito que sim) os nossos serviços de informações devem detectar e informar, o que permite posicionar forças com antecedência.
Digo isto, não que eu não gostava de ver apaches ou tigers a cruzar os nossos céus, mas já temos dificuldades para adquirir o que está previsto quanto mais para helicópteros de ataque......
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Luso

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« Responder #23 em: Setembro 08, 2007, 03:29:32 pm »
Alguem sabe quanto custa um Super-Tucano armado?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #24 em: Setembro 09, 2007, 12:04:03 pm »
Umas contas interessantes que, num país como o nosso e se houver interesse nisso - deveriam ser feitas.

http://eureferendum.blogspot.com/2007/0 ... f-war.html
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E-migas

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« Responder #25 em: Setembro 09, 2007, 12:31:28 pm »
Citação de: "Luso"
Umas contas interessantes que, num país como o nosso e se houver interesse nisso - deveriam ser feitas.

http://eureferendum.blogspot.com/2007/0 ... f-war.html


A questão é: Será verdade? A diferença de custos é demasiado grande para ser verdade. E certamente o termo de comparação é um Heli com tecnologia dos anos 60, vs um Heli com tecnologia dos anos 90 ou ainda mais recente.

Agora se estivessem a compara-lo com o UH1-Z o custo seria diferente.

Quanto ao Harrier, ele está fazer aquilo para o que foi feito. Se seria mais eficaz ter Um SuperTucano?
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« Responder #26 em: Setembro 09, 2007, 03:02:25 pm »
Citação de: "E-migas"
Quanto ao Harrier, ele está fazer aquilo para o que foi feito. Se seria mais eficaz ter Um SuperTucano?


São plataformas diferentes, em que uma delas, (o Harrier) teria que operar em cenários em que o domínio aéreo seria contestado.
O que não é o caso do Afeganistão.

Lendo as aventuras e desventuras dos FAC no Vietnam fica-se com a noção compreensível e lógica - e ainda mais no Afeganistão - que a melhor plataforma é a mais persistente e mais consciente do que se passa lá embaixo. Para esta missão julgo que não me arrisco a dizer que o Super Tucano é de facto o melhor.
Se a isto adicionarmos a ideia que os Helis do USMC atacam em movimento, dificultando soluções de tiro, talvez se devesse questionar a possibilidade destes aviões fazerem escolta, apoio aproximado e missões anti-carro, em cenários onde o domínio aéreo fosse garantido. Porque caso contrário, estariamos numa situação deveras grave, a nível internacional.
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E-migas

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« Responder #27 em: Setembro 10, 2007, 01:00:15 am »
Citação de: "Luso"
Citação de: "E-migas"
Quanto ao Harrier, ele está fazer aquilo para o que foi feito. Se seria mais eficaz ter Um SuperTucano?

São plataformas diferentes, em que uma delas, (o Harrier) teria que operar em cenários em que o domínio aéreo seria contestado.
O que não é o caso do Afeganistão.

Lendo as aventuras e desventuras dos FAC no Vietnam fica-se com a noção compreensível e lógica - e ainda mais no Afeganistão - que a melhor plataforma é a mais persistente e mais consciente do que se passa lá embaixo. Para esta missão julgo que não me arrisco a dizer que o Super Tucano é de facto o melhor.
Se a isto adicionarmos a ideia que os Helis do USMC atacam em movimento, dificultando soluções de tiro, talvez se devesse questionar a possibilidade destes aviões fazerem escolta, apoio aproximado e missões anti-carro, em cenários onde o domínio aéreo fosse garantido. Porque caso contrário, estariamos numa situação deveras grave, a nível internacional.


Pegando no seu último paragrafo, quanto mais complexa aeronave maior o custo da sua manutenção e menor a sua autonomia.

Mas será viável um SuperTucano com Brimstone e uns Sidewinder. (escolta e missões anticarro?)
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« Responder #28 em: Setembro 10, 2007, 10:24:33 am »
Citação de: "E-migas"
Mas será viável um SuperTucano com Brimstone e uns Sidewinder. (escolta e missões anticarro?)


É essa a pergunta que vos deixo. Brimstones ou Hidras (guiadas ou não) e/ou miniguns em casulos. A relação custo-eficácia poderá ser muito interessante.
Os Bronco também chegaram a desempenhar funções de apoio aproximado, assim que a burocracia permitiu. Esse avião também foi projectado para poder ser equipado com um canhão sem recuo sem-automático para missões anti-carro (quando não havia outra solução tecnológica para o problema).
No caso do Afeganistão, o Tuper Tucano poderia ser equipado com 2 casulos de mini-gun nos apoios exteriores das asas, casulos de Hidras nos apoios interiores (2 x 19) e um depósito de combustível no apoio da fuselagem, para não falar de outras combinações.
Já agora, será possível adaptar as granadas de morteiro de 81mm e 120mm para serem lançadas do ar?
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PereiraMarques

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« Responder #29 em: Setembro 10, 2007, 10:57:33 am »
E a fragilidade (leia-se falta de velocidade/manobrabilidade) face a MANPADS? Já para não falar da flexibilidade/polivalência das aeronaves de asa rotativa.

Poderá ser útil para conflitos de baixa intensidade (leia-se "Terceiro Mundo") ou onde o inimigo não disponha de capacidade anti-áerea minimamente credível.

Digo eu... :wink: