Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #390 em: Janeiro 30, 2016, 02:41:44 am »
Intercâmbio Doutrinário com o Exército Alemão



No dia 20 de janeiro de 2016, ocorreu, no Comando de Operações Terrestres (COTer), uma formatura de boas-vindas ao Tenente-Coronel Frank Schindler, oficial do Exército Alemão que está  realizando intercâmbio doutrinário.

A solenidade contou com a presença do General de Divisão César Augusto Nardi de Souza, de oficiais-generais e de militares do COTer.

O Ten Cel Frank Schindler terá suas atividades coordenadas pelo Centro de Doutrina do Exército e realizará visitas agendadas às Subchefias do COTer, permanecendo no intercâmbio por um período de dois meses.




 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #391 em: Janeiro 30, 2016, 02:44:45 am »
Operação Eclésia III é desencadeada pelos capacetes azuis do Brasil

O 23º Contingente do Batalhão Brasileiro de Força de Paz (BRABAT 23), que atua na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), desencadeou a operação Eclésia III, visando ao segundo turno das eleições presidenciais do Haiti.



A tropa brasileira apoiou a polícia das Nações Unidas (UNPOL) e a Polícia Nacional Haitiana (PNH) na segurança da Capital Porto Príncipe, no Sudeste e no Sul do País. Nos municípios de Jacmel e Marigot, o BRABAT fez escolta de materiais eleitorais e protegeu o aeroporto da cidade, que abrigava urnas de votação e estava sob a ameaça de manifestantes.
 
O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais realizou patrulhas em Petit-Goave e Gressier, no Departamento Oeste do país. Dois pelotões da Força de Reação Rápida (QRF – sigla em inglês) ficaram prontos para atuar em casos de emergência de segurança em qualquer ponto do Haiti. “Foi um período muito conturbado, mas o BRABAT se desdobrou em toda a capital, conseguimos preservar o material que transportamos. A missão foi cumprida e o nosso Brasil foi muito bem representado pela tropa”, avaliou o comandante do Batalhão, Cel Ricardo.
 
A Companhia de Engenharia Brasileira de Força de Paz (BRAENGCOY) também foi empregada para facilitar o deslocamento das tropas da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o Comandante da BRAENGCOY, TC Cardoso, quatro equipes deslocaram-se para Saint Marc, Cabo Haitiano, Morne Casse e Hinche. “A nossa função era remover qualquer obstáculo que, por ventura, viesse a impedir a passagem da tropa do Chile, do Uruguai e do Peru”, informou.
 
Uma onda de protestos violentos, ao longo da semana, acabou pressionando as autoridades haitianas a adiarem novamente o segundo turno das eleições, que deveria ocorrer no domingo, dia 24 de janeiro. Enquanto isso, os guerreiros da paz seguem com as patrulhas diuturnamente, mantendo o ambiente seguro para a população.






 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #392 em: Janeiro 30, 2016, 02:54:27 am »
Solenidade de passagem de cargo dos Comandantes da 2ª Região Militar e da 2ª Divisão de Exército no QG do Comando Militar do Sudeste (CMSE)













 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #393 em: Janeiro 30, 2016, 03:21:37 am »














 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #394 em: Janeiro 31, 2016, 02:28:26 am »
Exército Brasileiro apoiam esforços de desminagem na Colômbia



As Forças Armadas do Brasil estão ampliando seu envolvimento no processo de desminagem na Colômbia, onde cooperam com as Forças Armadas do país nessas ações desde a última década. Em 2015, os militares brasileiros passaram a colaborar mais intensamente no processo com a criação do Grupo de Assessores Técnicos Interamericanos na Colômbia (GATI-CO), que busca ajudar os civis e as Forças Armadas da Colômbia no controle de qualidade da desativação e remoção das minas terrestres.

Em 27 de outubro, 16 oficiais colombianos concluíram o 1º Curso de Monitores Nacionais de Desminagem Humanitária do GATI-CO, que durou cinco semanas. A Capitã do Exército Colombiano Adriana Osorio Cifuentes, primeira mulher a se formar em um curso como esse na Colômbia, ficou em primeiro lugar nas avaliações. Para 2016, o GATI-CO planeja mais cursos, incluindo dois para monitores internos, dois para supervisores internos e um para civis que irão monitorar a qualidade do trabalho feito pelas organizações não governamentais (ONGs) credenciadas pelo governo colombiano.

Experiência internacional

O Brasil acumula experiência em desminagem através de atividades em outros países. O Exército Brasileiro (EB) adquiriu esse conhecimento durante as Missões de Verificação das Nações Unidas em Angola (UNAVEM I, II e III) de 1988 a 1997. Dos anos 1990 até 2010, o Brasil também participou da Missão de Assistência para a Remoção de Minas na América Central, assim como da Missão de Assistência para a Remoção de Minas na América do Sul, ainda em execução.

“Os militares brasileiros possuem uma reconhecida capacidade técnica em desminagem humanitária, fruto da experiência adquirida com a participação nas missões da ONU e da OEA [Organização dos Estados Americanos], do acompanhamento da evolução das técnicas de detecção e dos equipamentos empregados, e pelo estudo e aporte das normas internacionais”, explica o Coronel Eustáquio Alves da Costa Neto, agregado de Defesa do Exército Brasileiro na Colômbia.

O EB começou o trabalho de desminagem na Colômbia em 2005, através do Grupo de Monitores Interamericanos na Colombia (GMI-CO), da Junta Interamericana de Defesa (JID), com 42 brasileiros entre os 51 militares integrantes. Desde 2009, o grupo é composto exclusivamente por militares brasileiros.

“O GMI-CO foi criado para auxiliar as tropas colombianas a adquirir capacidade em desminagem humanitária e assegurar o cumprimento dos padrões internacionais”, diz o Cel Eustáquio. “Os oito pelotões do Exército colombiano que conformam o Batalhão de Desminado (BIDES) e o pelotão da Infantaria de Marinha foram capacitados pelo GMI-CO. O apoio do GMI foi fundamental para a desminagem de 80 áreas civis e de 35 bases militares, permitindo o retorno de milhares de colombianos às suas terras no campo.”

Mais de 20.000 minas desativadas

Desde 2007, os militares desativaram 1.624 minas no país, segundo a Direção para Ação Integral contra Minas Antipessoais (DAICMA). Além disso, desminadores militares do Corpo de Engenheiros do Exército, dos grupos de Manuseio de Artefatos Explosivos e das Equipes de Explosivos e Demolições desativaram 19.008 dispositivos. Muitos desses foram implantados por grupos guerrilheiros, como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e o Exército de Libertação Nacional, além de outros grupos ilegais.

Cinco cidades colombianas – El Dorado, em Meta; Zambrano, em Bolívar; San Carlos e San Francisco, em Antioquia; e San Vicente de Chucurí, em Santander – que concentram cerca de 70.000 colombianos foram declaradas livres de minas. OA objetivo do governo é desminar totalmente o país até 2021, o que iria melhorar fortemente a segurança pública, uma vez que 11.423 pessoas foram vítimas de minas terrestres – 2.148 fatais – de 1990 a dezembro de 2015, segundo a DAICMA.

Autoridades militares estimam que, para cada 5.000 minas terrestres que as forças de segurança desativam, um desminador morre e dois ficam feridos, segundo o Cel Eustáquio. Isso explica por que a Colômbia liderou o mundo em número de vítimas militares em 2014, com 156 feridos e 31 mortos, segundo a Campanha Internacional para Banir Minas Terrestres.


Fonte: http://www.defesanet.com.br/al/noticia/21440/Exercito-Brasileiro-apoiam-esforcos-de-desminagem-na-Colombia/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #395 em: Janeiro 31, 2016, 02:58:56 am »






























« Última modificação: Janeiro 31, 2016, 03:18:07 am por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #396 em: Janeiro 31, 2016, 03:07:53 am »














 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #397 em: Fevereiro 01, 2016, 01:36:08 pm »
1ª Brigada de Infantaria de Selva tem novo comandante

Ocorreu a passagem de Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) “Brigada Lobo D´Almada”. A solenidade foi presidida pelo General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira e foi abrilhantada com a presença da Exma Sra. Suely Campos, Governadora do Estado de Roraima, Exma Sra. Maria Helena Veronese, Deputada Federal, General de Divisão Antonio Maxwell de Oliveira Eufrásio Comandante da 12ª Região Militar, demais autoridades civis, militares e convidados.







Fonte:   http://www.revistaoperacional.com.br/2016/exercito/1a-brigada-de-infantaria-de-selva-tem-novo-comandante/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #398 em: Fevereiro 02, 2016, 03:50:21 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #399 em: Fevereiro 02, 2016, 04:10:19 pm »






























« Última modificação: Fevereiro 02, 2016, 04:15:46 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #400 em: Fevereiro 03, 2016, 04:20:23 pm »
Desembarque de Mísseis Igla para o EB



No dia 27 de Janeiro de 2016, a Divisão de Importação e Exportação de Material (DIEM), da Base de Apoio Logístico do Exército (Ba Ap Log Ex), realizou uma Operação de Desembarque de Mísseis Igla oriundos da Federação Russa. O processo alfandegário levou  sete dias para ser consolidado.

FONTE: Ba Ap Log Ex
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #401 em: Fevereiro 03, 2016, 04:21:44 pm »
Exército Brasileiro quer aeronaves de asa fixa



A Empresa Sikorsky Aircraft recebeu, no dia 16 de dezembro de 2015, a visita de uma comitiva de cinco militares do Comando de Aviação do Exército (CAvEx), que visitou a sede da empresa, em Stratford (Connecticut). Os visitantes foram recebidos pela Sra Kate Grammer, Business Acquisition Manager, e pelo Sr Vaugham Askue, Project Engineer. A visita foi acompanhada por João de Souza Dantas e pelo Coronel R1 João Luiz de Negreiros Guerra, ambos executivos da Powerpack, representante da Sikorsky no Brasil.

Durante a visita, os oficiais puderam conhecer as linhas de produção dos helicópteros Black Hawk UH-60M, destinados ao Exército, à Força Aérea e aos Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América. O Sr Stephen Owen, Chief Engineer – International Programs, realizou uma apresentação sobre o Black Hawk S-70i, a moderna versão tipo exportação do consagrado helicóptero militar. A comitiva visitante teve, também, a oportunidade de se familiarizar com o avião bimotor M-28, produzido pela PZL Mielec, subsidiária da Sikorsky na Polônia.

Por sua versatilidade, capacidade de carga e rusticidade, o M-28 pode atender ao projeto de aquisição de aeronaves de asa fixa para o Exército, uma vez que requer pistas curtas para pouso e decolagem. O Exército Brasileiro opera quatro helicópteros Black Hawk S-70A desde 1998, quando foram empregados na missão de paz na fronteira entre Peru e Equador. Encerrada essa operação, as aeronaves foram incorporadas ao 4º BAvEx, em Manaus (AM), onde permanecem, assegurando confiabilidade e operacionalidade às missões na Amazônia. A Força Aérea Brasileira possui uma frota de 16 helicópteros Black Hawk UH-60L.

A Sikorsky Aircraft Corporation é uma empresa de aviação líder no fornecimento de soluções inovadoras no projeto, fabricação e serviço de helicópteros militares e comerciais. Fundada em 1923, a Sikorsky Aircraft mantém-se fiel ao legado de Igor Sikorsky, com constantes iniciativas de desenvolvimento de tecnologia que estão mudando a cara da indústria. Com programas de desenvolvimento incluindo o demonstrador da tecnologia X2™, os helicópteros S-70i™ Black Hawk, o CH-53K de carga pesada e o S-76D™, a Sikorsky Aircraft continua a explorar e apresentar tecnologia de ponta para os mercados comercial e militar.

A Sikorsky foi adquirida recentemente pela Lockheed-Martin, uma das maiores empresas globais nos setores aeroespacial, de defesa, de segurança e de tecnologia.


Fonte: http://www.forte.jor.br/2016/02/03/37715/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #402 em: Fevereiro 04, 2016, 05:39:11 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #403 em: Fevereiro 04, 2016, 07:22:16 pm »
Exército Brasileiro quer aeronaves de asa fixa


Isso aí não vai causar fricção com a FAB, como aconteceu no passado?
Talent de ne rien faire
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #404 em: Fevereiro 04, 2016, 08:41:46 pm »
Exército Brasileiro quer aeronaves de asa fixa


Isso aí não vai causar fricção com a FAB, como aconteceu no passado?

Eu acho que não. Este é um projeto antigo do Exército cujas necessidades suplantam as fricções com a FAB.
Pelo que já li, por sua capacidade de carga consideravelmente maior que a dos helicópteros, as aeronaves de asa fixa terão um papel preponderante no apoio aos destacamentos fincados nas áreas de divisa internacional, consideradas mais remotas e necessitadas de aprovisionamento.

Os aviões da FAB abastecem os pelotões de fronteira uma vez por mês, ou, em alguns casos, uma vez a cada três semanas. A entrada em operação dos aviões do Exército permitirá que tais voos sejam mais frequentes.

O Plano Estratégico do Exército 2016-2019, incluiu a criação de Unidade Aérea de Asa Fixa entre as providências de “Mobilidade Estratégica” que devem garantir à Força Terrestre brasileira capacidade de “Pronta Resposta Estratégica” — uma das nove “capacidades militares terrestres” elencadas como prioritárias nesse período.

As aeronaves de asa fixa estariam reservadas às missões de ligação e observação, transporte e lançamento de paraquedistas.
O Exército vai explorar ao máximo a possibilidade de empregar as mesmas aeronaves já utilizadas pelo Comando da Aeronáutica. A “comunalidade de meios” facilitaria um dos objetivos da Força Terrestre: obter que seus aviões possam ser acolhidos para revisão, manutenção (preventiva e intempestiva) e modernização em oficinas de grande porte da FAB, como o PAMA-SP (Parque de Material Aeronáutico de São Paulo).

Os oficiais do Exército examinam, por exemplo, a conveniência de suas unidades de asa fixa compartilharem o espaço de bases aéreas hoje operadas pela FAB, usufruindo, assim, de hangares e da infraestrutura logística já existentes. E analisam também a possibilidade de emprego do seu pessoal na coordenação do espaço aéreo.
 
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