Opção radical: Acabar com a Força Aérea

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TOMKAT

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« Responder #15 em: Julho 05, 2005, 02:37:29 pm »
Citação de: "komet"
Eram oito  F-84, dois anos depois da formação da Força Aérea,  segundo sei despenharam-se devido a um erro de navegação no  meio de nevoeiro. Não houve sobreviventes


 8) Obrigado Komet.
Ouvi a notícia sem fixar os pormenores.
Fixei uma coisa. Foi o maior acidente na nossa Força Aérea até hoje.
(pudera...! :( )
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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mcalberto

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Opção radical.
« Responder #16 em: Julho 06, 2005, 11:02:39 am »
Bom Dia

A titulo informativo, embora de memória, o voo integrado nas comemorações da Força Aérea em 1955, foi realizado por duas esquadras, com 12 aviões, tendo a colisão, por motivo de nevoeiro ocorrida na Serra dos Carvalhos, perto de Coimbra.   Da colisão resultou a perda dos 8 aviões e respectivos pilotos.

De um ponto de vista material, foi de facto o maior acidente, mas de um ponto de vista de vidas humanas com aviões da Força Aérea não.

Existiram outros acidentes no final da década de 50 e durante a década de 60, com DC-3/C-47 e os Skymasters/DC-6 que provocaram um número mais avultado de vitimas.

Se quiserem pormenores poderei depois fornecê-los.

Cmpts
 

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typhonman

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« Responder #17 em: Julho 13, 2005, 02:45:38 am »
Se for-mos a ver era melhor acabar com o exército, e os meios mecanizados deste passariam para o corpo de fuzileiros.. Ficariamos com uma task force naval e aérea, tipo Marines Norte-Americanos.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #18 em: Julho 14, 2005, 12:37:20 pm »
Os Fuzileiros são uma Infantaria ligeira de assalto e como tal não gostam de veiculos mecanizados puro e duros porque essa não é a sua natureza!
Os Marines Americanos são na verdade forças de desembarque mecanizadas, os nossos Fuzileiros são da escola Britânica e se forem ver os RMC não utilizam nem carros de combate nem veiculos com lagartas em massa!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Benny

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« Responder #19 em: Julho 16, 2005, 12:45:58 am »
Julgo que aquele foi, até hoje, o maior acidente aéreo colectivo da história da aviação - um triste recorde.
 

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Lightning

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« Responder #20 em: Fevereiro 23, 2006, 11:44:43 pm »
Eu tb tenho uma ideia, a nossa Armada com a excepção das 3 Fragatas Vasco da Gama e do unico submarino k tem ainda no activo é uma Guarda Costeira, mais valia mudar o nome, faziamos do Exercito uma Guarda Nacional e o ppl até agradecia pk tinha os seus empregos civis e ia treinar nos fins de semana e nas férias, quando à FAP tb podia ir pa Guarda Costeira (SAR, Vimar) os C-130 iam pas forças terrestres e axo k só os Caças é k n sei onde é k os metia... talvez no museu do Ar, ou num kk parque de diversões ficava giro à entrada. :lol:
(ironia)
 

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Rui Elias

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« Responder #21 em: Fevereiro 24, 2006, 04:04:27 pm »
Ao ler este thread aqui a propósito do tópico aberto pelo Papatango fiquei com uma estranha sensação de dejá vu, porque me lembrei do que tenho escrito ao longo de anos relativamente às nossas FA's aqui neste forum, e no DB.

Parece que quando eu andava para aqui a ganir contra o facto de a política para as FA's em Portugal se resumia ao mínimo denominador comum, que consistia no simples resultado da diminuição + concentração = minimalismo, para que se justifique toda uma estrutura constituida por oficiais para estarem presentes nas paradas militares, parecia que estava só no mundo a falar blasfémias e heresias contra a poderosa e temível capacidade militar portuguesa nos novos tempos.

Agora parece que o que andei a escrever ao longo dos tempo se tornou uma evidência para todos.

O país está podre nas suas instituiçãos, está entregue a uma elite politico-financeira que se serve em vez de servir, e até os altos comandos militares servem-se mais das FA's do que as servem eles e, mais importante, ao país.

O que as FA's que temos poderão fazer é:

NADA!

Porque Potrugal não tem hoje capacidade de dissuasão séria, não tem meios de ataque, de assalto, de desembarque, nem os virá a ter.

Os planos de reequipamento vão sendo cardados para que se reduzam ao mínimo para justificar a existência de umas FA's que para pouco mais servem que para participar em incríveis teatros de operações que pouco ou nada dizem a Portugal e aos Portugueses, como a Bósnia ou Afeganistão.

Não temos meios de projecção naval ou aérea, não temos meios suficientes para patrulhar condignamente as nossas águas, estamos a perder peso específico no seio da comunidade europeia, o seio da NATO e já nem a nossa zona geo-estratégica conseguimos guardar ou garantir a sua soberania.

Portugal bateu no fundo.

As FA's não são excepção.

Quando eu preconizava a necessiadde da FAP se dotar de 3 esquadras de caças (F-16) todos disseram que 40 chegavam e sobravam.

E por muitos outros aharem que sobrava, provavelmente ficaremos com 20, porque F-16 sem MLU, para os actuais cenários fazem o mesmo que os históricos F-91.

Quando preconizei que a FAP deveria ter um esquadra de aviões de ataque, nada, porque isso nada acrescentava ao interesse da FAP.

Mas estamos a falar dos interesses da FAP ou do Estado-Nação que é Portugal?

Ou seja nada.

Quando eu preconizava que a Marinha deveria ter um minimo de 7 escoltas, mas que 5 ou 6 já seria aceitável, todos clamavam que 5 era o ideal, mas que com 3 já bastavam.

Pois, bem.

O MDN fez a vontade ao pensamento reinante.

Teremos muito provavelmente 3 Mekos que hoje já têm 15 anos, e que navegarão sós, até 2025, quando estiverem mais velhas do que hoje estão as João Belo.

O NavPol vai de redução a redução.

E se não começar rapidamente a ser construido, o Governo que estiver em funções concluirá que as nossas necesidades de apoio logístico ficarão bem asseguradas com o NRP Bacamarte, pelo que um LPD é absolutamente desnecessário.

Ao nível do Exército arrastam-se programas como os dos blindados de lagartas, sem perspectivas, sem que hajam no horizonte planos para uma defesa anti-aerea condigna e adaptada às ameaças do século XXI, sem capacidade de mobilidade.

Eu até compreendo o Papatango.

Mas acho que noutros países, marinhas e exércitos têm meios aéreos próprios, e isso não coloca em causa a existência de um ramo como o da Força Aérea.

O que me parece é que não é a FAP que está a mais neste pequeno e triste quadro militar e estratégico lusitano, mas as FA's e o seu futuro.

E se as FA's que deverão (ou deveriam garantir a soberania e integridade territorial, defender o país das ameças) não têm os meios e instrumentos para tal, então é o país e Nação que está em risco.

Depois da economia será o resto.

Radical mesmo, seria o Governo assumir que quer entregar a defesa do espaço português a Espanha, aéreo, terrestre e naval, e depois, já agora entregar o próprio estado a Madrid, para que Portugal (Catalunha style) se tornasse numa mera região autonómica de Espanha.

Porque é isso que eles querem.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #22 em: Fevereiro 24, 2006, 04:14:38 pm »
Estás inspirado hoje, ai tás tás!  :twisted:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Marauder

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« Responder #23 em: Fevereiro 24, 2006, 04:54:32 pm »
Rui Elias eleito a "Velho do Restelo"!!!! TENS O MEU VOTO!!

    Acho incompativel o teu discurso com o facto de nestes ultimos anos terem sido gastos mais dinheiro nas forças armadas no que talvez nos ultimos 10!!

    É claro que a situação não está boa, mas também não está tão negra...isto não é a China, onde todos os anos são balurdios atribuidos às forças armadas. O mal de Portugal é que só de vez em quando se lembra de investir nas forças armadas...

   Que queres que o governo faça? corte na saude e segurança social para investir meramente nas FA?.

    Relativamente ao tópico, não faz sentido, logo não o comento. Se querem falar em algo mais realista que falem da criação de uma guarda costeira, ou da reabertura da Aviação Naval, mas o fim da FAP não passa pela cabeça de qualquer um. Talvez somente de os ultra esquerdistas pacifistas para quem o conceito de FA não entra na cabeça...

    Cumprimentos
 

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Miguel Silva Machado

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« Responder #24 em: Fevereiro 24, 2006, 07:31:24 pm »
Citação de: "papatango"
Acabar com a Força Aérea, não quer dizer acabar com a capacidade de controlar o espaço aéreo.

O que acontece, é que temos uma estrutura com 7.000 a 8.000 homens, para operar 20 F-16, 6 C-130 e uma dúzia e meia de Aviocar, mais uns 20 helicópteros.

Para manter a Força Aérea como estrutura separada (um ramo das Forças Armadas) temos gastos que são inevitavelmente duplicados.

O problema, como sempre, são as corporações e a capacidade que estas têm de influenciar ou pressionar o poder político.

Lembro que por muito tempo, a marinha e o exército tiveram o seu corpo aéreo antes que se criasse a Força Aérea como ramo independente das Forças Armadas.

Quando se começa a considerar a possibilidade de ter meios aéreos nos vários ramos das F.A. então está-se a voltar atrás, numa decisão que teve como objectivo concentrar todos os meios aéreos num ramo das Forças Armadas, que foi criado para o efeito.

A unificação das Forças Armadas, com um comando único também é uma possibilidade interessante. Acabava com as divisões em ramos, raminhos, que ao longo dos anos se transformaram apenas em "arranjinhos".

As Forças Armadas, também têm vivido como a Função Pública, numa país podre. Ou seja:
Toda a gente sabe que as coisas estão mal, toda a gente sabe que isto acaba por chegar ao fundo, toda a gente sabe que não vai haver dinheiro para sustentar o actual nível de despesas, mas ninguém move uma pedra, com medo de levar com ela em cima.

Ainda ontem vimos os lideres da corporação dos Praças da Armada a dizer (por outras palavras) "Estamos de acordo com a resolução dos problemas do país, só não queremos é ser nós a contribuir".

Triste!
As corporações estão a mostrar a sua verdadeira cara. Vide caso da corporação dos professores, com quase 1500 professores a receber salário durante 14 meses, apenas para terem melhor capacidade para organizar greves. (um caso entre muitos)

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De quem é a culpa?
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Miguel, reduzir os problemas aos estádios de futebol é um bocado simplista.

Os culpados da situação somos todos. A começar por mim, que em 1995 ajudei a eleger um senhor chamado António Guterres, que até pode ser muito boa pessoa, e honesto, mas que não teve a capacidade que se esperava para entender o país e agir em conformidade.

A partir de 1995, Guterres achou que o país tinha chegado a um patamar em que já era capaz de um crescimento sustentado da economia. Os anos Cavaco tinham privilegiado a economia, e agora, com Guterres era tempo para o "Social", e para o "Diálogo".

Infelizmente os portugueses acharam que diálogo era fraqueza, e começaram a pedir demasiado e o Guterres que até é bom tipo, foi um “mãos largas”.

Os problemas têm origem aí. Há que chamar os bois pelos nomes. No mesmo ano, foi eleito como presidente um senhor que dá pelo nome de Jorge Sampaio.

Também é uma pessoa bem intencionada, mas é apenas isso. Tem boas intenções, mas foi total e absolutamente incapaz de entender o país que lhe foi dado para que arbitrasse.

Como arbitro, ou juiz, Sampaio foi um fracasso. Mas os governantes quem os elegeu fomos nós.

Eu por mim digo:

MEA CULPA MEA MAXIMA CULPA.

Cumprimentos


Caro Papatango,
Concordo. Acabe-se com a Força Aérea. Isto das Forças Armadas terem um ramo moderno (quer nos aspectos administrativos e logisticos quer operacionais- só quem não conhece pode duvidar), que de facto se tem reorganizado (e continua com a racionalização das bases e esquadras de voo) e que potencia ao máximo o seu efectivo, não pode continuar. Acabe-se já com este mau, péssimo, exemplo, e deixem as Forças Armadas continuar no seu ritmo normal, que é o que todos (muitos, pelo menos) querem. Toca a "nivelar por baixo"!
É isto que acha bem? Quem nos dera, a todos, que os procedimentos em uso na Força Áérea fossem seguidos.
Só para dar um exemplo actual, talvez ilustre melhor o que pessoal mais novo não conhece: A actual "transformação" do Exército acabará com a estrutura territorial. Sabe quando é que a Força Aérea acabou com isso? Logo depois do 25 de Abril, já lá vão quantos anos?
Um Abraço,
MMachado
Miguel Silva Machado
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Yosy

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« Responder #25 em: Fevereiro 24, 2006, 07:55:01 pm »
Acabar com a Força Aérea?  :shock:  Isso é realmente muito radical.

Por mim reorganizavamos DE FUNDO todas as nossas Forças Armadas de acordo com o modelo israelita. IDF lusitana.
 

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Lightning

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« Responder #26 em: Fevereiro 24, 2006, 07:59:55 pm »
Citação de: "Yosy"
Acabar com a Força Aérea?  :lol:
Portuguese Defense Forces

 :G-Kill:
 

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PereiraMarques

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« Responder #27 em: Fevereiro 24, 2006, 09:10:53 pm »
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Concordo. Acabe-se com a Força Aérea. Isto das Forças Armadas terem um ramo moderno (quer nos aspectos administrativos e logisticos quer operacionais- só quem não conhece pode duvidar), que de facto se tem reorganizado (e continua com a racionalização das bases e esquadras de voo) e que potencia ao máximo o seu efectivo, não pode continuar. Acabe-se já com este mau, péssimo, exemplo, e deixem as Forças Armadas continuar no seu ritmo normal, que é o que todos (muitos, pelo menos) querem. Toca a "nivelar por baixo"!
É isto que acha bem? Quem nos dera, a todos, que os procedimentos em uso na Força Áérea fossem seguidos.
Só para dar um exemplo actual, talvez ilustre melhor o que pessoal mais novo não conhece: A actual "transformação" do Exército acabará com a estrutura territorial. Sabe quando é que a Força Aérea acabou com isso? Logo depois do 25 de Abril, já lá vão quantos anos?
Um Abraço,
MMachado


Com todo o respeito pelo sr. TCOR Silva Machado, temos aqui um "pára" saudosista dos tempos da FAP :lol:  :guitar:

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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Lightning

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« Responder #28 em: Fevereiro 24, 2006, 09:31:11 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Concordo. Acabe-se com a Força Aérea. Isto das Forças Armadas terem um ramo moderno (quer nos aspectos administrativos e logisticos quer operacionais- só quem não conhece pode duvidar), que de facto se tem reorganizado (e continua com a racionalização das bases e esquadras de voo) e que potencia ao máximo o seu efectivo, não pode continuar. Acabe-se já com este mau, péssimo, exemplo, e deixem as Forças Armadas continuar no seu ritmo normal, que é o que todos (muitos, pelo menos) querem. Toca a "nivelar por baixo"!
É isto que acha bem? Quem nos dera, a todos, que os procedimentos em uso na Força Áérea fossem seguidos.
Só para dar um exemplo actual, talvez ilustre melhor o que pessoal mais novo não conhece: A actual "transformação" do Exército acabará com a estrutura territorial. Sabe quando é que a Força Aérea acabou com isso? Logo depois do 25 de Abril, já lá vão quantos anos?
Um Abraço,
MMachado

Com todo o respeito pelo sr. TCOR Silva Machado, temos aqui um "pára" saudosista dos tempos da FAP :lol:  :guitar:

Cumprimentos
B. Pereira Marques


Tá certo k nas messes da FAP talvez se deva comer relativamente melhor k nas do exercito lol, mas pk os Paras terem perdido parte do prestigio k tinham quando eram uma unidade da FAP?
O regimento de Paraquedistas Britânico é considerada uma elite e tá no exército.
 

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Miguel Silva Machado

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« Responder #29 em: Fevereiro 24, 2006, 10:23:23 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Concordo. Acabe-se com a Força Aérea. Isto das Forças Armadas terem um ramo moderno (quer nos aspectos administrativos e logisticos quer operacionais- só quem não conhece pode duvidar), que de facto se tem reorganizado (e continua com a racionalização das bases e esquadras de voo) e que potencia ao máximo o seu efectivo, não pode continuar. Acabe-se já com este mau, péssimo, exemplo, e deixem as Forças Armadas continuar no seu ritmo normal, que é o que todos (muitos, pelo menos) querem. Toca a "nivelar por baixo"!
É isto que acha bem? Quem nos dera, a todos, que os procedimentos em uso na Força Áérea fossem seguidos.
Só para dar um exemplo actual, talvez ilustre melhor o que pessoal mais novo não conhece: A actual "transformação" do Exército acabará com a estrutura territorial. Sabe quando é que a Força Aérea acabou com isso? Logo depois do 25 de Abril, já lá vão quantos anos?
Um Abraço,
MMachado

Com todo o respeito pelo sr. TCOR Silva Machado, temos aqui um "pára" saudosista dos tempos da FAP :lol:  :guitar:

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B. Pereira Marques


Compreendo que diga isso e não levo nada a mal. Ao contrário do que possa pensar nada tenho contra o Exército, instituição onde me dei bem, mesmo muito bem, sem problemas. E não é uma questão de gostos pessoais, mas cada um fala daquilo que conhece e eu, feliz ou infelizmente, conheci bem as duas realidades. São mundos, culturas completamente diferentes. Pode crer.
Um Abraço,
MMachado
Miguel Silva Machado
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