A única coincidência e que se esse documento for verdadeiro a FAP está a a procurar de um avião de ataque ao solo que pode fazer treinamento.
Mas tu continuas a bater no Pc-21, ou é paixão ou tens interesse financeiro.
Ou então és burro, e não consegues ver os interesses envolvidos, já que passados 20 anos de missões contra o terrorismo, só agora é que se lembram de aeronaves para apoio aéreo próximo.
Eu estou-me a cagar para quem ganha, quero que a FAP saia a ganhar, e que não afecte as esquadras de Monte Real, algo que provavelmente irá acontecer com a vinda de uma aeronave para fazer COIN. Nesse aspecto, a melhor relação custo benefício conhecida no mercado, é o PC-21, e as missões em África, enquanto forem permissivas, ficariam entregues a helicópteros e à implementação de UAVs.
Quando vierem os ST, e não sobrar nenhum tostão para as esquadras de combate, quero ver como se arranjam. Também estou à espera para ver de onde virão os pilotos para combater com os ST em África, certamente não serão os instrutores da 103.
Em caso de dúvida, é analisar a ordem dos acontecimentos, desde que se começou a falar deste tipo de aeronave na FAP. Basta reparar que, criou-se um programa para helicópteros na LPM, e pouco tempo depois da elaboração da LPM de 2019, começaram a surgir notícias (em 2020 e 2021) umas atrás das outras acerca da possibilidade de adquirir STs, sem haver qualquer menção na LPM, e até a FAP já andava a testar a aeronave. De repente, surge a "necessidade" de comprar este tipo de aeronave. Esta "necessidade" é tão crucial, que nem se deram ao trabalho de testar mais nada.
Num país sério, surge uma necessidade, e realiza-se o processo normal de testagem para encontrar o meio mais adequado para responder a esta necessidade. Mas por cá, testa-se um meio específico primeiro, e depois tenta-se arranjar a "necessidade" que justifique a compra deste meio.