A UPF continua a ter essa capacidade e pontualmente poderá faze-lo, mas a utilização das Op Esp é lógica, pois temos que ver que normalmente são as forças de operações especiais que estão infiltradas na área de operações que as aeronaves sobrevoam no cumprimento de varias missões e onde poderão ser abatidas.
Como tal não é logico mandar uma força para áreas controladas/ocupadas/de influencia/etc. ou o que for aplicado no contexto, quando já lá está uma inflitrada na zona; é desperdicio de meios humanos e materiais para alem da exposição desnecessária de elementos ao risco.
E hoje em dia, aliás desde há vários anos, que a avaliação do risco é nuclear no planeamento e execução de qualquer tipo de operação.
O mesmo se aplica com as missões de FAC que normalmente são feitas por elementos de operações especiais, pelas mesmas razões acima apontadas e que cá infelizmente já se tentou mas ainda não se conseguiu por razões de pura influência vulgo "guerra das quintas".
Mas este assunto do FAC já foi debatido há uns tempos atrás no topico das tropas especiais, salvo erro., por isso não vou estar a repetir.