Mas uma companhia de fuzos e mais os GNR não cabiam em 2 C-130.
Sim, tens razão Rui, mas é um problema fácilmente ultrapassável, com o fretamento de um avião civil para a transporte de meios humanos, ficando os C130 para o transporte de equipamentos, e ficando os 2 C130 estacionados na Austrália para qualquer eventualidade.
São apenas conjecturas teóricas, mas apesar de já ser um rombo considerável no nosso parco orçamento destinado à defesa (ou a outra coisa qualquer), ficaria muito mais barato e com uma eficácia muito maior do que a partida de uma fragata com destino a Timor.
A deslocação da própira fragata absorveria todos os meios financeiros provavelmente só em viagens.
E depois, havendo conflitos no terreno de que nos serviria uma fragata ao largo com 2 Linx que até estão práticamente desarmados.
A companhia de Fuzos (ou outra força qualquer) teria que estar sempre no terreno.
E os equipamentos ao serviço dessa mesma companhia?
Os C130 também não levarão grande coisa, mas no mínimo chegam lá rápido e poderão fazer uma ponte aérea entre Timor e a Austrália para levar equipamnetos para o terreno.
Levar os equipamentos para a Austrália ?
Fretando um avião de carga.
Mas ficarão sempre pontas soltas, que apenas põe a nu a nossa pequenez.
Agora, enviar uma fragata para Timor,... é dinheiro deitado fora.